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Devil in I - Yuka Koumura
Tudo isso aqui deve mudar com o tempo, porque ninguém sabe direito como caralhos isso vai acontecer, mas o fogo no rabo é maior.
Enquanto estava na arena, se alguém lhe falasse que ela eventualmente sentaria em Maddox, provavelmente iria rir. Não porque não o achasse bonito, gostoso e etc. Mas porque com a fúria com a qual ele se movia, poderia realmente matá-la e nem do jeito que ela queria. Entretanto, quando chegaram ao distrito 13, as coisas mudaram e ela viu que toda a fúria e alucinação, em partes era pela vitoria da arena e sem um pingo de amor à vida, ela aceitou sentar nele sem nem ao menos pensar duas vezes.
Achava que seria só aquela vez. Qual era a chance de um carreirista realmente olhar para alguém de outro distrito. A forma como se portavam na arena, dizia muito. Era o que ela achava, ao menos até descobrirem o plano dos moradores e ver com os próprios olhos, aqueles caras saírem derrubando um por um, que se achavam no direito de usarem eles como máquinas de bebês. Ela havia ficado boquiaberta com toda aquela cena.
Quando ela sentou ao lado dele, jurava que era só para dizer o quão legal tinha sido o gesto dele, jurava que era só para ver qual era a da mudança em querer ajudar eles, que só sequestraram os carreiristas e os levaram para ali. Jurava muitas coisas, exceto, que em dado momento, a palma da mão dela estaria subindo pela coxa dele, até alcançar o volume de seu pau, escondido pela calça.
A próxima cena, foi ele tirando a palma dela dali, enquanto se levantava e a prensava contra a parede, agarrando sua nuca, em um beijo violento. Yuka apenas se agarrou nos braços dele, enquanto sentia o maior praticamente a devorar. Principalmente, quando os dedos dele se enfiaram por dentro do shorts que usava, alcançando a buceta molhada.
— Maddox — Gemeu o nome dele contra os lábios, enquanto seu corpo se arrepiava com o toque dele. — Eu preciso muito dar pra você, muito mesmo. — As palavras saíam abafadas, em meio a choramingos, pelo quão bem os dedos dele trabalhavam.
A próxima coisa que viu, foi seu corpo sendo jogado contra a cama, enquanto as roupas eram arrancadas com urgência. Yuka abriu as pernas para Maddox, deslizando os próprios dedos contra sua umidade, um sorriso nada inocente estampado em seu rosto. — Olha o quanto eu tô molhada, esperando por você.
As mãos de Maddox passaram por debaixo das coxas dela, empurrando suas pernas para cima, a língua dele encontrando sua buceta. Ela gritava de prazer quando sentiu a língua dele deslizar dentro dela, o nariz roçando contra o clitóris, enquanto ele a comia. Ela segurava a raiz do cabelo dele, se agarrando com força, até o corpo tremer de excitação contra a boca dele.
O olhar alcançou o rosto dele, um novo sorriso crescendo em seus lábios, conforme o via se colocar entre as pernas dela. A cabeça do pau esfregando os lábios de sua buceta, até sua entrada, inserindo a ponta e retirando, por diversas vezes seguidas. — Faz alguma coisa, por favor. Eu preciso muito sentir seu pau me alargando. — Seu corpo parecia se incendiar, só com a provocação dele.
Então, ela o sentiu a preencher completamente, suas paredes o apertavam, tentando se adaptar ao tamanho dele. Ela segurou nos braços dele com força, conforme ele pressionava as mãos na cama, logo acima de seus ombros. Um gemido escapando do fundo de sua garganta.
— Você é tão grande, minha buceta precisa se adaptar a você. — Falava praticamente murmurando em um gemido. Cada vez que ele enfiava todo o seu comprimento nela, praticamente via estrelas, sentindo ele ir tão fundo que seus olhos reviravam de prazer, os seios saltando, na mesma velocidade com que os quadris se chocavam.
O som das bolas dele batendo contra sua bunda ecoava pelo quarto junto aos seus gemidos. — Vai mais forte. Eu aguento. Quero sentir você me foder inteira. — E ele fez isso com toda a determinação que lhe cabia, até segurar em sua cintura e o colocar em cima dele.
Quando sentou completamente, o sentindo inteiro dentro dela, um gemido escapou, enquanto ela rebolava em seu colo, fazendo questão de aproveitar a sensação. Foi
só então que começou a quicar em seu colo. Naquela posição ela ainda o sentia bater mais fundo, o que a fez gozar mais uma vez, estremecendo em seu colo, o apertando mais uma vez, enquanto os gemidos manhosos escapavam repetidamente.
— É muito bom ter você me comendo igual uma vagabunda. — Disparou, o vendo se apoiar nos cotovelos, tomando impulso ele mesmo para continuar fodendo ela. As mãos se apoiaram no abdômen dele, em uma forma de tentar se segurar. Por mais que mal conseguisse se segurar, porque a boca dele alcançou seus seios, começando a chupar com força, a boca brincando com toda sua pele. O corpo dela tremia conforme a língua dele brincava e girava em torno de seu mamilo. Seu corpo se tensionou inteiro quando ele mudou a atenção de um seio para o outro, enquanto o quadril continua se chocando contra o dela com força.
— Eu vou gozar de novo. — Gemia alto, enquanto seu corpo convulsionava em cima dele, fazendo com que deixasse ele todo molhado.
Ele, no entanto, não deu tempo para que ela se recuperasse e nem ela queria isso. Sua cabeça ainda estava na nuvem quando ele se sentou completamente e se moveu de modo que ficou ajoelhado e ela continuava sentada em seu pau, com as pernas enroladas na cintura dele, enquanto ele empurrava contra ela continuadamente. Yuka se agarrou ao maior, enquanto as estocadas não diminuíram nem um pouco. Ele continuou a perfurando, a força tão intensa, que acabou a prendendo na cama novamente.
O pau dele acertava exatamente onde ela precisava dele, e quanto mais alto ela gemia, mais intenso isso se tornava. Mal conseguia ver através dos olhos turvos e marejados que seus olhos estavam escuros e sua mandíbula tensa.
As mãos dele pressionaram sua cintura com força, enquanto seu corpo estremecia mais uma vez embaixo dele, sentindo suas forças se esvairem, enquanto sua buceta o pressionava com força, de tão forte que gozou, até ver ele tirar o pau de dentro dela e ela prontamente se mover na cama ao ponto de sua língua parar na cabeça do cacete dele. — Eu quero tudo. — E mesmo sem forças, um sorriso estava estampado em seu rosto. Os lábios envolvendo o pau dele, em movimentos rápidos, até sentir os jatos invadirem sua boca.
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Olá, atletas! Os campeonatos Nacionais estão cada vez mais próximos e sabemos que isso tem se traduzido em treinos cada vez mais intensos e caóticos. E, para colocar ainda mais lenha na fogueira, que tal conhecer um pouco mais sobre nossos adversários?
GANGNAM OLYMPIC PARK
SEOUL
Esportes: Basquete, Vôlei, Taekwondo, Futebol, Hóquei, Patinação Artística, Snowboard, Natação, Ginástica, Tênis, Esgrima, E-Sports e Judô
Cores Oficiais: Roxo e Dourado
Fundado em 1998, apenas 4 anos após a inauguração do Hamdeok Complex, o Gangnam Olympic Park surgiu a partir da necessidade de um complexo de treinamento que atendesse as regiões mais urbanas da Coréia do Sul, visto que nessa época o Hamdeok ainda tinha somente sua sede em Jeju-Do. Localizado em Gangnam, como seu próprio nome já sugere, este é, dentro da lista de oponentes do Hamdeok, o complexo olímpico mais abastado e luxuoso de todos, com recursos e equipamentos ilimitados. Após o surgimento do fenômeno literário Jogos Vorazes, os mais aficionados por esportes frequentemente os comparam aos Carreiristas do Distrito 1, o mais rico e mais próximo da Capital. Contudo, no que tange personalidade, os atletas do Gangnam Olympic Complex em nada se assemelham aos infames e cruéis personagens provenientes do distrito fictício: contrariando a ideia geral de que seriam esnobes e orgulhosos, os atletas desse complexo tendem a ser simpáticos e adeptos do fair play, preferindo sempre uma competição justa, para vencer por mérito próprio. São focados, determinados, competitivos e sedentos por vitória. Em questão de habilidades, os atletas do Gangnam Olympic Park são oponentes que tornam a vitória uma conquista trabalhosa.
Seus treinadores são conhecidos por sua exigência e rispidez e seus treinos longos e intensos têm como objetivo a perfeição e nada menos que isso será visto como aceitável. É possível reparar, caso você tenha a oportunidade de ir a um dos treinos assistidos, que o foco de suas práticas está na repetição, aperfeiçoamento de movimentos e jogadas e, para os esportes em times, trabalho em equipe. Para além de seus treinos diários, todas as equipes – sendo elas de esportes de time ou não – preparam e dividem um jantar mandatoriamente uma vez por semana.
O fundador do complexo, Cha Wonsik, e Kim Beomseok mantêm uma amizade duradoura que se traduz em competições amigáveis e eventos beneficentes que envolvem os dois complexos. O bom relacionamento entre os dois fundadores e seus centros de treinamento resultaram em diversos atletas mantendo boas amizades entre si, mesmo em épocas de competição.
OBS: Como foi nos amistosos, para melhor imersão estamos liberando um formulário, que pode ser encontrado aqui, para que vocês cadastrem NPCs que poderão participar dos nacionais, sendo eles atletas ou treinadores. Os NPCs mandados durante os amistosos para o Seogwipo Complex ainda serão usados, então não é necessário mandá-los novamente. Ao longo dos próximos dias liberaremos mais complexos, então fiquem de olho!
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MATERIA da FORBES de 2006 fala sobre PERIGO de se CASAR com "MULHER CARREIRISTA", isso faz SENTIDO?
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GLOSSÁRIO BÁSICO DE MORFOLOGIA LINGUÍSTICA
51)Prefixos – morfemas derivacionais que ocupam posição anterior à raiz, modificando o significado do vocábulo primitivo.
52)Produtividade lexical – possibilidade de surgimento de novos itens lexicais na língua.
53)Radical – parte do vocábulo formada pela raiz e pelos afixos derivacionais. Se o radical não tiver morfema derivacional (prefixo ou sufixo), será radical primário; caso contrário, se houver um morfema derivacional, será radical secundário; se tiver dois morfemas derivacionais, será radical terciário, e as- sim sucessivamente.
54)Raiz – elemento irredutível comum a todos os vocábulos da mesma família . É o morfema sobre o qual repousa a significação lexical básica. Equivale a semantema, ou lexema, ou radical
primário, ou forma primitiva. 55)Recomposição – espécie de composição em que se toma uma parte de um vocábulo composto que passa a valer pelo todo e se liga a outra base para formar um novo composto.
56)Regra de análise estrutural (RAE) – regra que permite ao fa- lante analisar a estrutura das palavras derivadas (formações
complexas), como, por exemplo, saber que colação é derivada de colar, armadura é derivada de arma, semanal é derivada de semana etc.
57)Regra de formação de palavras (RFP) – regra estabelecida com base em processos já existentes na língua. Por exemplo, a formação de palavras novas como chavista, carreirista, cotista, lulista, bairrista, fundista, conteudista etc. se faz com base em uma relação paradigmática com outras palavras formadas pela adição do sufixo [-ist(a)] a uma base nominal.
58) Regra morfológica – caracterização da base (palavra primi- tiva) e do produto (palavra derivada), com base em relações paradigmáticas. 59)Sentido – o sentido pode ser externo à língua (sentido lexical) ou interno (sentido gramatical).
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Mariana e o PT: Crônica de um 'racha' anunciado
*Por: J. Britto
A aventura de Mariana Oliveira como presidente do PT em Jacobina, ao que tudo indica, está próxima do fim. Uma personagem que entrou no partido "pela janela" e tornou-se uma das protagonistas do cenário político e de uma narrativa que desafia até mesmo os analistas mais experientes.
Produto de puro marketing e resultado da engenharia política do ex-deputado Amaury Teixeira, ela ganhou, de bandeja, a presidência municipal do partido após o desastre eleitoral de 2016, onde o ex-deputado só não virou prefeito porque tropeçou na própria arrogância e na prepotência.
Após o vexame eleitoral, era preciso substituir a carranca barbuda por uma sereia para dar uma suavizada na imagem do partido e torná-lo mais agradável aos olhos da "classe média". O nome de Mariana também serviu como uma luva para os planos do ex-deputado que pretendia continuar controlando a burocracia partidária local, mesmo morando em Salvador.
A hoje pré-candidata, nascida em berço de ouro, herdeira de uma família de latifundiários e políticos tradicionais caenenses, assumiu a presidência do PT com discurso purista e identitário, mas sua trajetória até aqui revelou um enredo movido pelo individualismo pequeno-burguês. Ganhou de presente a presidência do PT, por articulação de Amaury e Cia., apenas com a credencial de ter participado das manifestações de 2014 contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e postado as singelas imagens nas redes sociais.
Da militância facebookiana à presidência do PT foi um pulo. E desde o início foi urdida à condição de futura candidata a prefeita. Não se elegeu, mas foi bem votada nas duas primeiras eleições que disputou - para prefeita em 2020 e deputada federal em 2022, onde lançou mão de mais de R$ 600 mil do Fundão petista na campanha. Os resultados reforçaram ainda mais o projeto pessoal de ser prefeita, deixando em último plano as diretrizes e princípios do partido.
Esse comportamento não apenas despreza a história de 44 anos do PT jacobinense, mas também desafia abertamente o Manifesto do PT, aprovado na fundação do partido em 1980. O Manifesto, que nunca foi revogado, estabelece princípios claros como a luta pela democracia, a independência dos trabalhadores e a busca por uma sociedade igualitária. A pré-candidata, ao contrário, parece seguir uma cartilha personalizada, transformando o PT em mero instrumento da sua ambição política.
Os estragos provocados por sua gestão na presidência, ao fim e ao cabo, são evidentes: um partido desagregado e uma direção rachada. É a primeira vez na história do diretório municipal de Jacobina que o titular da presidência, em pleno exercício do cargo, fala publicamente em deixar o PT caso não consiga tornar-se pré-candidato à majoritária.
Ao discordar das regras do jogo [leia-se: acordo federativo PT/PCdoB/PV] por que ela não entrega o cargo para o vice-presidente e se afasta logo do comando da legenda?
Está claro que a atual presidente maltrata o PT e sua história, sambando sobre a bandeira vermelha - sentinela de tantas mobilizações e lutas - com seu discurso elitista, descolado das bases sociais, e o seu plano escancaradamente carreirista, empurrando o PT para o precipício político e pulando do barco na abertura de outra janela, a partidária, salvando o seu nome e sua ambicionada candidatura em 2024.
O resultado desta presidência na organização partidária, no trabalho de formação dos militantes e dirigentes ou na criação de núcleos é quase zero ou nenhum. Apesar do discurso purista, a prática exercida no varejo político em nada difere do trivial.
Não tenho bola de cristal, mas arrisco-me a dizer que o desenrolar dos fatos que culminarão na saída de Mariana em definitivo do PT, devem deixar para trás um rastro de traição e mágoas. A suposta 'rachadela' pode virar um rachão e de quebra engolir uma das estrelas mais proeminentes do parlamento local, apagando a aura de bom-mocismo, manchando o "honestismo" e rasgando a ética das pequenas coisas à qual ele parecia bastante apegado.
O PT de Jacobina, ao meu ver, tem mais a ganhar com a provável saída da atual presidente do que com a permanência dela na legenda, pois o legado, certamente, não será dos melhores.
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♡ / 𝐭𝐡𝐞 𝐨𝐝𝐝𝐬 𝐰𝐞𝐫𝐞 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐢𝐧 𝐨𝐮𝐫 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫.
Seo Kangin. Ouvir seu nome saindo da boca da acompanhante dos tributos do Distrito 11 com certeza estava entre as piores sensações que ele já tinha sentido nessa vida — isso incluindo a vez na qual ele foi chicoteado em praça pública por ser pego comendo uma mísera espiga de milho escondido em horário de trabalho na colheita. Pode ouvir a voz fraca de sua mãe falando um não tão baixo que se ele não tivesse tão próximo a ela não teria ouvido; virou-se para dar um sorriso fraco direcionado a ela, como se dissesse “volto logo, mamãe, não se preocupe” e logo andando a passos lentos até o palco improvisado de onde os nomes dos tributos eram sorteados. Tentou manter a compostura na frente de todos, mas tinha certeza que o medo estava completamente visível e estampado em sua face para todos verem — a garota com quem fazia par parecia tão assustada quanto ele, apenas lhe direcionando um olhar que era um misto de simpatia e puro pânico. Mal pode ouvir o discurso sobre como os jogos eram importantes ou de como eles tinham grandes chances de ganhar, pois, no fundo, Kangin sabia que ele era um homem morto. Está decidido! Os tributos do Distrito 11 da 68ª edição dos Jogos Vorazes!
Por ser de um dos distritos mais pobres e mais afastados da capital, Kangin e a garota-que-ele-não-sabia-o-nome, mas carinhosamente tinha apelidado de Foxie, pela aparência da outra lhe lembrar de uma raposa, foram um dos primeiros a embarcarem no trem que levaria os tributos até a capital; antes, a tripulação do mesmo era composta apenas do staff dos jogos e pelos tributos do Distrito 12, que conseguiam estar em uma situação pior do que eles. Acenou levemente para os dois, que pareciam estar atônicos em suas poltronas — os quatro sabiam que as chances que eles tinham de ganhar os jogos eram ínfimas, então não era pra menos que o sentimento de melancolia prevalecesse sobre qualquer outra emoção. Kangin escolheu uma das poltronas próximas à janela — queria ver seu Distrito pela última vez e também apreciar as paisagens de todos os outros distritos antes de, bem, de morrer. Conforme foram passando pelos Distritos, cada vez mais conseguia ver a diferença entre o seu lar e as outras partes de Panem; lugares muito bonitos, mas com pessoas igualmente chocadas e até mesmo aquelas que não conseguiam mais demonstrar qualquer emoção. Há tempos que os tributos escolhidos não tinham mais restrição máxima de idade, mas, mesmo assim, ver uma criança ser mandada para a morte assim como a garota do Distrito 5, por exemplo, era realmente muito revoltante.
Ao se aproximarem do Distrito 2, os olhos curiosos de Kangin passeavam pela paisagem industrial da cidade que claramente era muito mais rica e luxuosa do que qualquer coisa que ele já tivesse visto em vida antes. Uma vida em uma cidade assim não deve ser tão ruim, pensou, apoiando o cotovelo na janela do trem para enfim apoiar o rosto na palma da mão. Ouviu os murmúrios dos outros tributos no trem e a agitação inicial de mais pessoas entrando a bordo, e, por mais que não quisesse dar tanta atenção inicialmente, parecia que uma força magnética sobrenatural o fazia querer olhar — a garota tinha olhos muito redondos, do tipo que a deixava em um estado permanente de alerta e que incomodava depois de um tempo, como se ela soubesse algo sobre você que você quisesse esconder com todas as forças; mas o garoto, meu deus, ele tinha o olhar mais afiado que Seo já tinha visto em sua vida. Os olhares dos dois se encontraram por um segundo e já foi o suficiente para Kangin estremecer de medo e desviar o olhar. Definitivamente ficar longe dos carreiristas do Distrito 2, deixou os pensamentos lhe invadirem, balançando a cabeça em negação e escorregando na poltrona do trem, tentando ficar o mais invisível possível.
@moonphases03
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NOME COMPLETO: victoria ramsey .
APELIDOS: embora seu nome seja um tanto quanto fácil de se apelidar , victoria não é alguém de muitos apelidos . na verdade , os detesta . contudo , está disposta a responder por tori , mas , os únicos autorizados a chamá-la como tal são pelos quais nutre forte consideração .
IDADE E DATA DE NASCIMENTO: têm vinte e seis ( 26 ) anos de idade .
LOCAL DE NASCIMENTO: distrito dois , panem .
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: mulher cisgênero , ela / dela .
ORIENTAÇÃO SEXUAL: heterossexual .
OCUPAÇÃO: ex-carreirista , mentora , vitoriosa .
ESTÉTICA: restless nights . senseless violence . kill or be killed . a memory being played on a never ending loop . bags under your eyes .
FACECLAIM: olivia cooke .
instável , amorosa , cuidadosa , bem-humorada ( geralmente ) , inteligente , explosiva , temperamental .
priscilla ramsey , cinquenta e dois anos , mãe .
marcus ramsey , cinquenta e cinco anos , pai .
mace ramsey , dezesseis anos quando morreu , irmão mais velho . ��
selena ramsey , vinte e oito anos , irmã mais velha .
tatiana ramsey , vinte e três anos , irmã mais nova .
ryker ramsey , vinte e dois anos , irmão mais novo .
valentina ramsey , vinte anos , irmã mais nova .
magnus ramsey , dezenove anos , irmão mais novo .
embora nascidos em um dos mais ricos distritos , os ramsey não gozavam de muito dinheiro — na verdade , com tantos filhos , quase não os restava . quando nasceu , seus pais já contavam com duas outras crianças na família , contudo , não pararam por aí . viviam em uma casa não tão grande , sete filhos tendo que dividir tudo entre si . enquanto priscilla , a sua mãe , era professora de ensino fundamental , seu pai , marcus , um ferreiro bem conhecido na região . sempre sujo , sempre cansado . porém , nada a impedia de correr até o pai e apertá-lo forte em um abraço quando chegava do trabalho . eles não tinham muito , mas esbanjavam amor e carinho .
victoria nunca foi alguém muito estudiosa , pelo contrário , sempre detestou ter que passar longos períodos sentada , escutando as vozes tediosas dos professores a encherem o saco . a escola a servia mais como um meio de socialização , já que , além dos irmãos , ela precisava ter outras pessoas com quem conversar . e , lá , conquistou diversas amizades; com seu bom humor , sorriso fácil e aptidão atlética , pode se destacar . durante as aulas de educação física , era quase um fenômeno , sendo , com frequência , a capitã dos times . porém , ainda que fosse um poço de amabilidade , era comum vê-la enfurnada em brigas; principalmente para defender a família e amigos . por ser mais pobre do quê a maioria dos colegas , de vez em quando , era alvo de piadas . então , via-se na obrigação de agir de maneira violenta , com os punhos .
por conta do baixo interesse nos estudos , o pai a levou para trabalhar com ele , meio-período , após o horário normal de aula . ela só tinha doze anos quando começou a fazer bico como ferreira , tendo que lidar com objetos pontiagudos , fogo e um calor infernal . passava horas , e mais horas , batendo e esquentando metal . coincidentemente , naquele mesmo ano , teve a sua primeira colheita — fora poupada , pelos irmãos , e só precisou colocar o nome uma única vez . não fora sorteada , porém , precisou escutar o nome de seu irmão mais velho ecoar pelos alto falantes . teve que assistir o irmão ser morto pela televisão , brutalmente esfaqueado .
aos catorze , ela largou a escola para que pudesse focar no trabalho , agora integral, e , com o dinheiro que recebia , victoria pagava a mensalidade da academia em que treinavam-se os carreiristas . assistir a morte do irmão em plena televisão , ao vivo , virou uma chavinha em sua cabeça . uma hora , ela seria sorteada , sabia muitíssimo bem; marcus , após sofrer um acidente de trabalho , precisou largar o emprego e cuidar da casa . agora , com uma fonte de renda a menos , victoria via-se na obrigação de se eleger para receber tésseras , uma por cada membro da família . no distrito dois , lugar rico , raros eram os que recebiam tal ajuda , então , logicamente , aumentava as suas chances de ser sorteada e , como consequência , morta .
e , assim , seguiu a vida . até ser escolhida para representar o seu distrito . apesar da falta de ar que a acometera , a ramsey não ficou surpresa com o resultado . soube , muito previamente , que aquele era o seu destino . então , com a cabeça erguida e um sorriso simpático estampado no rosto , victoria caminhou até o palco heteróclito , luxuoso , feito do mármore branco da melhor qualidade . despediu-se da família com abraços duradouros , tendo que ter o pai arrancado de si , devido a demora para dizer o adeus .
victoria ramsey atraiu olhares para si assim que pisou na capital , todos entusiasmados com aquela carreirista de compleição forte e sorriso fácil , uma doçura que não combinava com os vários músculos . não foi difícil conquistar a afeição dos espectadores , oras , ela possuía tudo que mais queriam ver — uma carreirista , simpática , sem medo de mostrar as habilidades . não fez questão alguma de esconder o quão habilidosa era no âmbito esportivo , conseguindo , de maneira descomplicada , manusear armas pesadas e lutar com agilidade .
entrou na arena já com aliados , o tributo masculino de seu distrito , os dois do um e outro do quatro . enfrentaram um ambiente de baixa temperatura , uma planície de poucas árvores , plantas de pequeno porte e diversos bestantes , que mais tarde encontrariam . quando o canhão anunciou o início do banho de sangue , os carreiristas avançaram em direção à cornucópia , certificando-se de conseguir os melhores recursos possíveis . foi lá , durante um embate , que victoria fez a primeira vítima . bateu com a cabeça do menino várias vezes contra o chão . naquela primeira noite , ela não foi capaz de pegar num sono . passou acordada , vigiando o acampamento , olhos vidrados na fogueira .
a aliança entre os carreiristas durou duas semanas , até os idealizadores o separarem com um ataque de lobos . no desespero , victoria não pensou duas vezes antes de correr , sem nem olhar para trás , tampando os ouvidos em uma falha tentativa de abafar os gritos de seus não mais companheiros . teve que pular no rio extremamente gélido para cortar caminho , por muito pouco não morrendo de hipotermia durante a noite fria . com a benção de um patrocinador , pode cobrir-se com uma manta térmica e assegurar mais uns dias nos jogos .
victoria precisou se virar , sem armas , sem comida . mas , diante da experiência como ferreira , confeccionou uma faca de caça para si; com árduo trabalho , é claro . teve que sair de seu caminho para procurar recursos . a edição na qual participou foi uma das mais longas , o som do canhão soava cada vez menos . ela contava , todos os dias . os idealizadores não estavam nada alegres com isso e , mais uma vez , tiveram que forçar o caos . um frio extremo assolou a arena , em questão de poucas horas , já era possível ver a grama ganhar aspectos esbranquiçados . o solo ia congelando , o rio com sua camada cristalina por cima , os recursos se limitando .
lembra-se perfeitamente de o quão queimado de frio seu rosto estava quando viu-se em um espelho pela primeira vez após a vitória . os dias foram se passando , cada vez mais difíceis de sobreviver e , então , victoria obrigou-se a ir em direção a cornucópia , mas não sem antes imaginar que os tributos restantes também estariam por lá . restavam ela e mais dois , apenas . a maioria havia morrido de fome , de sede , congelados . seguiu caminho , passos lentos para não gastar energia necessária , com só uma refeição no estômago .
como previsto , lá estavam os outros dois tributos . que , assim como ela , queriam sobreviver . mas não atacou , esperou cair a noite , para então , colocar o plano em ação . o breu limitava a visão , guiou-se pela luz emitida da lanterna de um dos outros dois tributos , tentando não atrair atenção . um acordado , o outro dormindo . com passos calmos , foi capaz de diminuir consideravelmente a distância entre eles , entretanto , não antes de ser percebida — sua chegada foi anunciada , aos gritos . e , em um ato impensado , victoria ramsey , cheia de adrenalina , arremessou-se na direção dos tributos .
aviso de gatilho: violência descritiva , morte .
foi uma luta difícil , ela estava só; para sua sorte , as armas estavam longe do alcance alheio . e , bem , era ótima em briga . mas , cansada , recebeu vários socos . enquanto um a puxou pelo pescoço , o outro tentava procurar por algo para espetá-la . victoria , então , ergueu os braços e , em uma posição desconfortável , de costas para aquele que a segurava , enfiou os polegares com força em seu rosto , atingindo seus olhos . não parou quando ele gritou de dor , concentrou toda sua força ali , gritando também , de raiva . só afastou-se quando , finalmente , pode sentir o enlace se desfazendo , por completo . não teve tempo para recuperar o fôlego , sendo duramente golpeada com algo no ombro direito , fazendo com que a dor se irradia-se por todo o braço . ali , ela segurou a mão do outro tributo , não permitindo que tirasse a arma de dentro de sua carne — aquele foi um momento de pura força , força de viver , principalmente . victoria agarrou-o pelo braço e o jogou no chão , indo junto . mordia o lábio para evitar urros de dor , concentrando-se completamente em matar . em um deslize do outro , a jovem foi capaz de enlaçar o braço ao redor de seu pescoço , estrangulando-o ali mesmo , na grama gélida . apertou , e apertou , e apertou , e apertou .
vitoriosa , desmaiou assim que o canhão soou no céu .
desde a vitória , a ramsey , apesar de viver na vila e ter uma grande casa , melhores condições de vida , tornou-se alguém instável . após os jogos , victoria ganhou ainda mais destaque , levando uma vida dividida entre distrito dois e a capital . lá , ela consegue remédios para insônia e álcool , principalmente . mas , é claro , tudo tem seu preço . e , bem , snow a têm na palma da mão .
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NOME: Cygnus Kaynid.
IDADE: 25.
LOCAL DE NASCIMENTO: Distrito 2.
RECONHECIMENTO: vencedor da xx edição dos Jogos Vorazes.
PROFISSÃO: mentor.
FACECLAIM: Freddy Carter.
FAMÍLIA RELEVANTE.
Oslo Kaynid (pai)
Alma Kaynid (mãe)
Kresta Kaynid (irmã mais velha)
BIOGRAFIA.
A edição dos jogos em que Cygnus participara estava sendo feita sob panos quentes. Uma desavença entre o prefeito prestes a ser deposto com a Capital fez que, como castigo, a mesma cortasse algumas partes do recurso de uma das artérias que mais enchia o grande coração de Panem. Como plateia, o povo do Distrito 2 precisava decidir entre lados e qual causa abraçaria: a de um prefeito que colocara tudo a perder ou a de um presidente que os puniu severamente, depois de tanto se dedicarem ao maior evento do ano?
A forma que os jovens encontraram de não colocar ambos em uma corda bamba fora justamente naquela celebração. Naquele ano, os treineiros que seriam os grandes Carreiristas da edição como em todos os anos não se voluntariariam. Deixariam a Capital como nomes fracos e o prefeito sem nada a ceder, aumentando a tensão para que se resolvessem.
Foi assim que Cygnus foi sorteado. Ainda havia esperança de que fosse escolhido algum dos Carreiristas, estando eles mesmo torcendo para que saíssem nos nomes, mas acabaram escolhendo um dos garotos mais apagados e aleatórios de todo o Distrito. Muitos se perguntaram quem era aquele enquanto subiam ao palco, sendo meramente lembrado por conta de sua irmã, Kresta, que outrora também treinara, sem a chance de ter conseguido se voluntariar.
Entre eles, todos sabiam o básico: Cygnus não tinha a menor chance, e por mais que precisassem daquela revolta, seria humilhante demais. Era tarde demais para alguém se voluntariar em seu lugar e se viu completamente fodido. Não tinha um corpo atlético e tampouco noção de jogo. Ele sequer gostava de assistir aos Jogos Vorazes, diferente de sua irmã viciada e que só sabia falar sobre eles antes, durante e depois.
A única coisa que o salvou antes da Arena fora seu mal humor considerado engraçado para as entrevistas. Se tornou o favorito por ser um alívio cômico e sempre fazer comentários baixíssimos sobre os demais competidores, mas não o tornava favorito, tanto para aliança quanto para patrocínios o suficiente.
A Arena, por sua vez, era um campo minado, uma cidade pós-apocalíptica, e ele tinha um diferencial. Não era bom para carregar metade das peças de alvenaria que o Distrito produzia, mas era excelente com a precisão. Sabia olhar de longe quando um prédio tinha riscos de cair ou quando uma construção cederia antes de ter dois andares completos, tudo por ser levado com o pai para seu serviço de um dos representantes da Capital que precisava das construções exuberantes. O homem podia ter roupas horríveis e a barba sempre azul ou verde, mas ensinou a Cygnus tudo o que sabia até hoje.
E foi assim que pôde reconhecer as falhas em cada canto. Aos poucos, soube atrair inimigos para construções que desabaram com o peso dos pesos ou deixar algumas bombinhas que conseguira pegar na cornucópia vazia para ruir a todos. Do lado de fora, estava sendo visto como um herói pelo 2; lá dentro, estava beirando a loucura com a ideia de matar a todos esmagados quando não eram mortos entre si.
Em seu último dia, desabou o maior prédio da Arena de uma só vez, causando uma explosão tão grande que levou os dois últimos tributos para o fim. Os detritos quase o fizeram perder uma perda, o deixando manco e com cicatrizes terríveis em todo o lado direito do corpo, do pescoço aos pés.
Foi celebrado como nunca do lado de fora, sendo um dos pivôs para a paz entre a Capital e o novo prefeito do 2, mas a mente de Cygnus estava longe demais. O único momento em que conseguia se desligar era com alguma coisa do estoque de bebidas caríssimo que a Capital deixara de presente em sua casa na Vila dos Vitoriosos. Vive sozinho e distante da família, atuando unicamente como mentor e pescando nas horas vagas, outra atividade que o agrada.
Infelizmente, é um terrível mentor especialmente na área física; felizmente, sabe tudo sobre o show business da Capital e sobre as falhas no sistema.
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Bogus Meu Amigo Secreto - Filmes Online Fácil
O jovem Haley Joel Osment está excelente como o solitário órfão obrigado a viver com a estressada e carreirista Whoopi Goldberg. Seu amigo imaginário (Gerárd Depardieu) o ajuda com seus recentes problemas.
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Devil in I - Xayden Park
Tomara que ela dê o fora depois disso, sinceramente. Carreirista nem é gente.
Quando chegou no 13, já sabia que era um caminho sem volta. Por isso, não se deu o trabalho de nada, apenas ficou de braços cruzados enquanto o enchiam de perguntas sobre absolutamente tudo e ele não respondia nem metade delas. Já sabia que tinha algo de estranho sobre a forma que começaram a tratar quando falou a qual distrito pertencia. Ele teve treinamento de um soldado, ele já tinha reparado que tinham poucas crianças por ali. — Porra. Só quando o jogaram em uma outra sala, que ele não fazia a menor ideia do para que servia, que mais parecia uma sala de espera, que ele se deparou com a garota japonesa do outro Distrito.
— Você já foi entrevistada? Não? T�� afim de irritar umas pessoas por aqui?
Ela não era obrigada, e talvez não estivesse nem sabendo o que estava acontecendo ali, mas que bom que ela aceitou, porque além de Thalassa ser extremamente gostosa, ele realmente estava muito tempo sem ter contato com ninguém, graças aos jogos.
Alguém poderia entrar ali a qualquer momento para chamar ela? Poderia. Mas isso era o menor dos problemas dele. Não quando ele a tinha em cima de seu colo, as mãos percorrendo todo o corpo dela, até arrancar sua blusa e expor os seios da garota. A boca ocupada demais cuidando de percorrer toda a pele exposta da garota, e mordiscar vez e outra, para fazer o mesmo do outro lado, minutos depois.
Podia sentir o próprio pau clamando por atenção enquanto ela se esfregava em seu colo, mas sua atenção estava nela e na forma como ela gemia, enquanto ele explorava o corpo dele com a boca e as mãos. Mas ele precisava de mais. As mãos seguraram na parte traseira das coxas dela, enquanto a erguia, conforme o próprio corpo se levantava, para colocá-la em cima da mesa. — Se você não quiser que alguém veja, vai precisar ficar quieta. A escolha é sua. — Porque ele mesmo não estava preocupado com isso, não quando terminou de arrancar as peças do corpo da menor, descendo beijos pelo corpo dela, até o interior das coxas femininas, para só então cuidar do que ele realmente queria. A buceta molhada de Ito.
Não se importava com a forma como o quadril dela se ondulava contra o rosto dele, não se importa com a forma como ela puxava seus cabelos cada vez que ele parava de percorrer com a língua e cuidava apenas do clitóris da garota. Ele só queria aproveitar o sabor que ela lhe proporcionava enquanto ele estivesse ocupado ali. — Sua buceta é tão gostosa, eu facilmente ficaria aqui por horas, mas não vou te deixar exposta por tanto tempo assim. — Seu corpo se ergueu, com os dedos ocupando o movimento que era feito por sua língua anteriormente, até afundar os dedos na buceta molhada, enquanto ele tomava os lábios dela em um beijo urgente.
Com uma mão ele se livrava da maneira que conseguia da própria calça, descendo apenas o suficiente para colocar o pau que já apontava para cima em pré-gozo, enquanto a outra permanecia a fodendo com os dedos, até sentir as paredes da menor pressionando os próprios dedos. — Você precisa gozar, não precisa? Vamos fazer você gozar igual uma putinha então.
Apenas retirou o dedo, quando a cabeça do pau já estava perto da entrada molhada, a invadindo de uma única vez. — Que porra de buceta apertada, você me obriga a te alargar inteira. — Sequer deu tempo para que ela realmente se acostumasse, o quadril batia contra o dela com agilidade, a mão pressionava a garganta dela. E se não fosse pelos gemidos dela, com certeza ouviriam a mesa batendo contra a parede, mas novamente, ele não estava nem aí. Naquele momento, ele só queria aproveitar a oportunidade de ter uma buceta tão receptiva e uma mulher tão gostosa disposta a dar para ele daquela forma.
— É desse jeito que você gosta, hm? — O sorriso prepotente no rosto, enquanto ele voltava a unir os lábios aos dela, apenas para prender o inferior da garota, entre os próprios. Os quadris batendo forte contra os dela, indo tão fundo e tão forte quanto era possível na posição em que estavam. — Essa buceta apertada facilmente me deixa alucinado em como aperta meu pau, mas você aguenta, não aguenta? — Aliviou a pressão no pescoço dela,
deixando com que respirasse um pouco melhor.
Quando as paredes começaram a pressionar seu caralho de novo, ele voltou a sorrir de maneira canalha. — Eu posso sentir você me apertando. Que vagabunda gostosa que você é. — O barulho molhado dos quadris se chocando eram cada vez mais altos e não poderia ser melhor, até realmente ver o corpo de Thalassa estremecendo contra o dele. As paredes o pressionando tanto, que ele mesmo a encheu de porra ali mesmo, sem a menor preocupação.
Quando afastou o quadril dela, ouviu passos se aproximando dali e jogou a própria camisa para que ela vestisse, só para não a encontrarem completamente nua e porque seria mais rápido.
O olhar de julgamento dos moradores do 13 em sua direção era nítido quando viram a cena. — Não pode, é? Não tem problema, se ela quiser, eu faço o tratamento completo e sem pressa depois dos papéis. — Cruzou os braços em frente ao corpo, rindo. — Te vejo depois. — Saiu dali deixando um bando de morador completamente puto.
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Xuxa: Freud explica, Marx comemora
ESCRITO POR MÍRIAN MACEDO
A instalação e consolidação do reinado de apologia ao sexo pilotado por Xuxa têm outra explicação. Os pais da criança atendem pelos nomes de Karl Marx e Antonio Gramsci.
A entrevista de Xuxa ao Fantástico foi tiro pela culatra. Em vez de comover, serviu para relembrar. Um sobrevôo na vida pregressa da Rainha do Baixinhos leva inevitavelmente a uma suposição: Xuxa ficou tão traumatizada com o abuso sexual que sofreu quando criança que acabou por assumir a persona de 'suja' e 'sem-vergonha', transformando a sua vida artística num simulacro de Sodoma e Gomorra. Freud explica.
Convenhamos: se Xuxa foi de fato abusada quando criança, só Freud para explicar a persistência e determinação com que ela escolheu e trilhou uma carreira toda calcada em apelos à sensualidade, exploração do sexo e oportunismo carreirista.
Provam-no as fotos nuas, os filmes com cenas picantes de sexo, os romances com homens mais velhos e famosos, as atrações pornográficas e os convidados vulgares dos programas e shows infantis pilotados pela apresentadora e cantora.
Basta analisar com clareza e objetividade a vida de Xuxa para concluir que sua indignação e revolta por ter sido abusada não guarda qualquer coerência com a figura sexual apelativa com que se apresenta(va) às crianças que a idolatravam e a idolatram ainda hoje.
Tampouco a apregoada campanha de Xuxa para proteger a inocência das crianças contra pedófilos é compatível com o modelo de virtude que ela ofereceu a estas mesmas inocentes criaturas durante toda a sua vida.
Ter sido a responsável pela difusão e imposição do pancadão do funk, com suas coreografias e letras grosseiras, chulas, vulgares e inadequadas, aos corações e mentes da infância e juventude do Brasil é só parte do estrago que Xuxa produziu em mais de uma geração de súditos que estiveram sob a influência nefasta desta rainha má.
Mas, sejamos honestos, a contribuição freudiana pára por aí. A instalação e consolidação do reinado de apologia ao sexo pilotado por Xuxa têm outra explicação. Os pais da criança atendem pelos nomes de Karl Marx e Antonio Gramsci.
Xuxa é a prova viva de que a revolução passiva gramsciana, aliada ao marxismo cultural, vem sendo implantada no Brasil desde o tempo em que a esquerda ainda se passava por vítima naqueles que acostumamos a chamar de 'anos de chumbo'.
O processo de perversão, corrupção e erotização da infância e juventude brasileira não começou agora, já vem de longe. A erosão e destruição da tradição moral judaico-cristã é ponto de honra e questão fechada na cartilha de implantação do socialismo. Uma das propostas explícitas de Lênin era "varrer o cristianismo da face da Terra".
A chorosa senhora que apareceu no Fantástico vem cometendo crime de lesa-infância há quase 30 anos, com seus programas 'infantis' recheados de vulgaridades, indecências e pornografias. Foi esta cinquentona, com ares de moça preocupada com a preservação da inocência das crianças, que implantou o funk de norte a sul do Brasil em seus programas da Globo e shows país e mundo afora.
A este ponto alto no curriculum da Rainha dos Baixinhos, soma-se à jogada marquetólogica de uma gravidez arranjada através da seleção e escolha de um reprodutor de plantel. Construir uma família - marido, mulher e filhos - nunca foi projeto da moça que diz tanto amar as crianças. São palavras suas:
"Estou procurando (um homem). Mas se não aparecer, vou ter essa criança sozinha. (...) Se eu tiver um filho por inseminação, ela vai conhecer ao menos a mãe. Na Espanha, nenhuma clínica tem os genes que eu quero. Na Alemanha e na França tem. Fazendo inseminação, vou ser o pai e a mãe da criança, quero que ela seja o mais parecida possível comigo." Precisa dizer mais?
Eu nunca permiti que meus três filhos assistissem ao circo de horrores que Xuxa liderava na TV Globo. Ainda assim, a pequena amostra do que pude ver sempre me levou a achar que esta 'santa' merecia cadeia.
Qualquer um que assiste às entrevistas e brincadeiras do programa ou ouve as letras, e confere o significado das palavras da maioria das músicas ali apresentadas, só tem uma alternativa: pedir prisão perpétua para Xuxa. Pena de morte também não seria um exagero. É proporcional à gravidade dos crimes: lesa-infância, lesa-juventude e lesa-pátria.
No domingo, 19 de maio, Xuxa não foi à televisão defender crianças (ela mesma é a maior ameaça à infância). Se ela confessou sua tragédia pessoal, foi para induzir à idéia de que é a família, a intimidade do lar, ou o próprio pai (por omissão ou por má companhia) quem ameaça os filhos.
Xuxa deu a entrevista e fez as confissões porque ela é quem é e continua a mesma, desde que surgiu para o estrelato com seus 16 anos de idade. Xuxa está aí para corromper e perverter as virtudes e valores morais do povo brasileiro, como pudor, família e alta cultura. É o seu papel. Vale a pena ver o lúcido e sereno comentário de Nivaldo Cordeiro sobre a entrevista de Xuxa.
Sou cética e crítica. Se, por um lado, nunca brinquei ou debochei da possibilidade real de que Xuxa tenha sido vítima de abusos, também não me comoveram as suas lágrimas. Ao contrário, a choramingação sobre os abusos que ela sofreu serviu, antes, para me fazer pensar por que Xuxa não denunciou há mais tempo fato de tamanha gravidade e não deu o nome de seus molestadores.
Se teve coragem de se expor na televisão, por que não ir atrás de justiça, denunciando quem abusou dela? Xuxa alega que era criança sem malícia, não sabia discernir o errado e tinha medo de denunciar os molestadores. A sua tragédia pessoal aconteceu há 40 anos.
Mas, e agora? Por que escolheu um programa de televisão para fazer uma confissão tão dolorida e íntima? Ela não sabe diferenciar a esfera pública da vida privada? Se resolveu expor-se desta maneira para alertar sobre os abusos, por que protegeu seus molestadores? É esta a mensagem? "Criança, se abusada, não divulga nunca o nome do criminoso, nem quando chegar a idade adulta. Premia o infame com o anonimato e a impunidade."
Quer dizer que patifes (Xuxa diz que foram vários adultos!) cometem crime hediondo de pedofilia e a vítima, nas condições favoráveis de que desfruta Xuxa hoje, não os denuncia e não os submete aos rigores da lei? Se já estão mortos, tanto faz, não interessa. É preciso fazer justiça, desmascarando e retirando o véu de dignidade que pode recobrir a vida destes monstros. Por que ela não o fez?
Se Xuxa é tão transparente, honesta e virtuosa, por que seu tão corajoso e sincero depoimento ao Fantástico não tocou na sua participação ainda adolescente no concurso de pantera de Ricardo Amaral? Ela também nada falou de suas fotos nuas (inclusive na capa) para a revista Playboy. Nenhuma referência à tentativa de apagar a sua aparição do filme Amor Estranho Amor, de Walter Hugo Khoury, em que reparte com um menino de 12 anos uma cena de sexo ardente. Por que a versão de que, menor de idade, com 17 anos, era a 'namorada desinteressada' de uma celebridade como Pelé, o homem mais famoso do planeta, à época um quarentão, com idade para ser seu pai? O próprio Rei reconhecia que Xuxa era apenas uma ninfeta: "Não quis ser o primeiro homem da Xuxa. Quando eu a conheci, ela tinha 16, 17 anos. Era virgem e tinha um namoradinho com quem estava brigada. (...) Na base da brincadeira, dizia para Xuxa resolver o problema da virgindade."
Amaury Junior conta que Pelé saía com fotos da modelo no bolso para pedir o apoio da imprensa e que foi abordado pelo ex-jogador, numa festa, com algumas delas nas mãos. "Ele me pediu para dar uma força àquela menina, dizendo que ela um dia faria muito sucesso".
Pelé confirma: "Ajudei muito ela, fui eu que recolhi todas as fotos que Xuxa tinha feito nua. Todas. Tinha foto dela em cima de um taxi em Nova York com a bunda de fora, e todos foram compreensíveis comigo, afinal, ela era uma menina sem maldade, muito natural, que encarava a nudez com a maior tranquilidade". (Pelé, em entrevista a Playboy.)
Segundo a revista Isto È, "Pelé e Xuxa se conheceram em 1980, num ensaio fotográfico. Pelé ditou os passos de sua carreira nos seis anos de namoro. Em um ano, Xuxa foi capa de mais de 80 revistas. Virou apresentadora de programa infantil na TV Manchete e se tornou a Rainha dos Baixinhos." Quanto amor!
Um balanço frio da carreira de Xuxa nos últimos tempos não deixa distante a hipótese, muito provável, de que a confissão ao Fantástico sobre os abusos, anunciada com sensacionalismo e recheada de emocionalismo piegas, seja puro golpe de marketing, destinado a recuperar a carreira descendente e decadente da apresentadora. Para tanto, ela resolveu posar de cidadã corajosa e heróina, que sacrifica a própria imagem e se expõe para proteger seus anjinhos inocentes.
O tiro pode ter saído pela culatra, Ibobe não significa necessariamente aprovação e admiração. Um número expressivo de pessoas que assistiram e comentaram a entrevista de Xuxa ao Fantástico não teceu loas nem ficou comovido com o 'calvário infantil' da senhora Maria das Graças Meneghel.
Muita gente continua achando que já passou a hora desta senhora prestar contas à Justiça por seus crimes contra a infância, adolescência e juventude do Brasil. *** Lesma lerda Àqueles que acham que fui injusta atribuindo apenas a Xuxa a responsabilidade pela divulgação do funk e dopancadão, informo que obra de tal envergadura e alcance foi também criação de outro iluminado: Gugu Liberato.
Ele, como Xuxa, vivia no Castelo das Pedras, era frequentador assíduo do Furacão 2000, empreendimento-mãe do funk carioca. Igual a Xuxa na TV Globo, Gugu levou os bondes, tchutchucas, poderosas e cachorras para o seu programa no SBT. O agravante, no caso de Xuxa, é o seu público, constituído por maioria esmagadora de crianças. E mais: a Globo tem uma audiência muito superior ao SBT e os programas de Xuxa são diários, ao contrário do Programa do Gugu, apresentado apenas aos domingos
Outros luminares de menor brilho também podem ser apontados, entre eles, Regina Casé, aquela moça que vende a idéia de que qualquer sujeito que bate lata na periferia é artista.
Artista o cazzo! Eu tenho três filhos, todos bem alimentados e alunos das melhores escolas particulares de São Paulo. Não tem nenhum artista. E na favela é só Beethoven, Michelangelo, Nijinsky, Dostoiévski... Sei.
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🤣🤣🤣🤣🤣🤣 é assim mesmo!! Reposted from @oservidorsincero Essa imagem apresenta dois tipos de situações: a apropriação de ideias e a falta de reconhecimento dos colegas de trabalho. Situações que nós servidores também não estamos isentos de passar... Falando o português claro: os fura olho! kkkkkkk . . . #vidapregressa #servidores #preparacao #forcafeefoco #estudar #candidatos #atepassar #servidorespúblicos #carreirapublica #carreiristas #aspone #humor #sinceridade #oservidorsincero #roubodeideias #furaolho https://www.instagram.com/p/CQvTZlmsKDW/?utm_medium=tumblr
#vidapregressa#servidores#preparacao#forcafeefoco#estudar#candidatos#atepassar#servidorespúblicos#carreirapublica#carreiristas#aspone#humor#sinceridade#oservidorsincero#roubodeideias#furaolho
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𝗣𝗢𝗩 #𝟬𝟭: 𝗔 𝗖𝗼𝗹𝗵𝗲𝗶𝘁𝗮
ɪꜱ ᴛʜᴇʀᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴛʜᴀᴛ? ɪꜱ ᴛʜᴇʀᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴛʜᴀᴛ? ɪꜱ ᴛʜᴇʀᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴛʜᴀᴛ? ɪꜱ ᴛʜᴇʀᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ, ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴊᴜꜱᴛ ᴡᴀɪᴛɪɴɢ ᴏɴ ᴀ ᴡᴀʀ?
Naquela final de manhã, Zedo teria tudo para descrever-se como alguém minimamente feliz. Afinal, o sino de todas as indústrias do Distrito 8 soaram mais cedo e, em massa, todos os trabalhadores seguiam para suas casas, ainda que por pouco tempo. Ter dado sua força de trabalho pela capital por apenas três horas seria um belo sinônimo de felicidade, entretanto, um único detalhe impedia essa informação de ser verídica: a colheita.
ᴊᴜꜱᴛ ᴡᴀɪᴛɪɴɢ ᴏɴ ᴀ ᴡᴀʀ ꜰᴏʀ ᴛʜɪꜱ ᴀɴᴅ ᴛʜᴀᴛ
De uma maneira simples e direta: Zedo era ridiculamente azarado, em todos os aspectos. No entanto, ter se livrado até seus dezoito anos de ser sorteado era absolutamente uma questão que frisava quando queria se sentir bem consigo mesmo. Por isto, como todas as outras vezes banhou-se apenas por uma questão de costume, colocou uma de suas vestes limpas e usou uma essência qualquer que vendiam como perfume contrabandeado da capital. Spoiler: não era. Poderia ser algo inútil tratando-se de ter que gastar com algo mais importante, porém, admitindo ou não, Evergrove é uma das pessoas mais vaidosas que você poderá conhecer. Cabelo alinhado, perfume no pescoço e pulsos, mangas da camisa de retalhos em tons de cinza dobrada e sapatos perfeitamente limpos. Tomou um xarope para dor, que... sinceramente? Estava longe de cumprir função de cessar as dores que sentia. Fechou a porta de madeira, bem como as janelas e seguiu caminho para onde os telões foram montados. De maneira prática preferia chegar adiantado em eventos como aquele, não por amar ou ser um entusiasta, todavia, sempre que pudesse evitar de ser coagido por um pacificador por estar atrasado, era de validade importante.
ᴛʜᴇʀᴇ'ꜱ ɢᴏᴛ ᴛᴏ ʙᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴛʜᴀᴛ
Aos poucos notou o local ser tomado por uma multidão. Era curioso pensar que dois infelizes se despediriam hoje de todos e seriam massacrados nos jogos. Era óbvio. O distrito oito não tinha legado algum nos jogos. O número de carreiristas era grande nos outros distritos, ainda mais tratando-se de um massacre quaternário. A população do distrito oito tinha uma fama de morrer nas primeiras horas. Qual a chance desse ano ser diferente? Seria isso. De novo. Choro com os dois subindo no palco. Os dois assustados o suficiente para não conseguir falar uma frase completa. Pessoas com cara de choque, mas ao mesmo tempo aliviadas por terem se livrado e, para aqueles que acompanhavam vinte e quatro horas os telões, teriam a chance de sair avisando para os trabalhadores fabris sobre os canhões soados. E a partir daí, mais uma sequência de choro da família. Todo ano era a mesma coisa. O que poderia ser modificado neste ano, é que a pessoa já seja tão velha, que não tenha mais os pais vivos. Ou simplesmente não ter os pais ou família ali, como era seu caso.
ᴇᴠᴇʀʏ ᴅᴀʏ ᴡᴀɪᴛɪɴɢ ꜰᴏʀ ᴛʜᴇ ꜱᴋʏ ᴛᴏ ꜰᴀʟʟ
Poucos minutos antes do anúncio ser realizado, o moreno trocou olhares com Dazzle. A mulher de trinta anos e dona dos fios mais loiros que teve a honra de conhecer, foi casada dois anos com o melhor amigo de Zedo, até o amigo morrer misteriosamente na floresta. Na visão de Evergrove, não havia mistério algum. Dale continuamente se rebelava no trabalho e arrumava uma forma de implicar com a capital. Em uma das últimas vezes que viu o amigo, foi apanhando em praça pública e, no outro dia, foi vendo o corpo encontrado sendo retirado da floresta. Já se faziam seis meses desde o ocorrido. Desde então, sente-se culpado por ter se aproximado de Dazzle. Nunca aconteceu algo efetivamente, mas não por ele, por ela. Dazzle nunca deu abertura para a ação, por mais que demonstrasse e já tivesse dito que gostaria, mas sempre era não agora. O mínimo era Zedo respeitar a decisão da loira. O luto ainda a incomodava.
ʙɪɢ ʙᴀʙʏ, ʀᴜɴ ᴀɴᴅ ʜɪᴅᴇ
Finalmente os olhares e sorrisos constantes foram desfeitos com a microfonia causada. Infelizes. Um discurso cafona e clássico foi iniciado. Mais letais. Mais sanguinários. Mais impiedosos. Frases que soaram continuamente na cabeça de Evergrove. Não admitiria, mas seu coração estava acelerando. Poderia ser parte de sua doença ou apenas um alerta sobre o que viria a seguir. A mão da apresentadora com uma roupa estonteantemente amarela mexia continuamente o recipiente com um número absurdo de nomes. Muitas possibilidades. Não havia estudado o suficiente para saber probabilidade, mas entedia que as chances de sair um nome conhecido era mínimo. Lilith Evie Koskinen. Quem? Uma coitada. Pouco se importou com a cerimônia de ver a mulher subir no palco. Só queria que aquela encheção acabasse de uma vez por todas. Após todo o drama dos conhecidos da tal de Lilith, que diga-se de passagem, parecia alguém importante e querida para alguns, iniciou o drama para a escolha dos homens. “Galvan Amberflake, setenta e dois anos. Yay” Yay? Engoliu seco a maldita escolha feita pela apresentadora. Nome errado. Não, não poderia ser. Galvan sempre será o pai de Dale e, por mais pouca consideração que Zedo aparentava nutrir atualmente pelo amigo, não poderia deixar de se recordar que foi Galvan que o acolheu por tantos anos. Galvan foi como um pai para Evergrove. Sei que pareceu até agora que Zedo Evergrove não tem lá muita empatia pelas pessoas, todavia, tratando-se do homem da terceira idade que o acolheu no momento da ida de sua mãe para a capital e na morte de seu pai, Zedo ainda guardava um pouco de compaixão. Mordeu os lábios e respirou fundo. Não tendo muito tempo para o mínimo de raciocínio possível, rapidamente levantou o braço direito e gritou que seria um voluntário. Sentiu olhares pesados olhando para si. Talvez indignados. Talvez surpresos. Talvez nem sabiam quem eles eram. Apenas deu um olhar final para Galvan antes de subir ao palco, algo que se assemelhava a um “sinto muito por isso”.
ᴅᴏɴ'ᴛ ᴡᴇ ʟᴏᴏᴋ ɢᴏᴏᴅ? ᴅᴏɴ'ᴛ ᴡᴇ ʟᴏᴏᴋ ɢᴏᴏᴅ?
Sentia as batidas do coração tomarem um ritmo até então desconhecido por ele. Em suas têmporas tornou-se visível gotas de suor e, bom, enquanto isso, sua visão tinha alguns flashes de escuridão. Para Zedo, foi um milagre ter conseguido subir os seis degraus até o palco. Não conseguiu prestar atenção em mais nada a partir dali. Apenas segurou a mão da mulher sorteada do distrito oito. E segurou apenas por ter recebido essa instrução da apresentadora, após ter repetido diversas vezes que deveriam fazer aquilo. Depois da cerimônia, foram praticamente empurrados até a parte de dentro da tenda construída atrás do palco. Sua última lembrança foi apoiar uma das mãos na parede e vomitar, mesmo que não tivesse comida alguma para sair.
Talvez devesse manter algum resquício de fé que acordaria em um lugar melhor, ainda que em seu colchão velho e desconfortável. Qualquer coisa parecia ser melhor do que ser um tributo no massacre quaternário. Qualquer coisa.
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ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤㅤ ㅤ𓂃 𝑺𝑻𝑨𝑻𝑼𝑺 。
ㅤㅤ𝑮𝑬𝑹𝑨𝑳. ㅤㅤ
nome completo 。 avitori lin bramhall
apelidos 。 tori ; avi
idade 。 37
data de nascimento 。 09/08/88 D.J.
cidade natal 。 distrito 2, panem
etnia 。 chinesa-americana
família 。 mãe (daiyu lin), pai (claes bramhall), irmã mais nova (falecida, sigrid lin bramhall), irmão mais novo (nicholas lin bramhall, gêmeo da sigrid)
habilidade 。 facas. desde que tinha memórias de sua infância, conseguia lembrar das aulas com o pai. aulas de pontaria, como segurar uma faca, quais os lugares mais destrutivos para acertar um humano – tudo que uma criança realmente não deveria aprender. mas as aulas foram tantas que no fim acabou se tornando ainda melhor que o progenitor, tanto que conseguia acertar qualquer alvo que lhe dessem, não importasse a distância ou o tamanho. e por mais que soubesse muito bem que era muito boa naquilo que fazia, não acreditava que aquilo lhe ajudaria a ganhar os jogos, propriamente dito, apenas que viveria mais dias que muitos ali na arena
ㅤㅤ 𝑨𝑷𝑨𝑹𝑬𝑵𝑪𝑰𝑨. ㅤ ㅤ
face claim 。 constance wu
olhos 。 castanhos
cabelo 。 castanho escuro, não muito maior que a distância de seu ombro, tão parecido com o da própria mãe que já foram confundidas inúmeras vezes
altura 。 1,63 cm
peso 。 52 kg
tipo físico 。 pequena e magra. nos olhos de seu pai, o fato que ela se parece tanto com a sua mãe é um de seus defeitos – não por ele não gostar do corpo da própria mulher, mas pelo simples fato de que ela não foi "feita para sobreviver"
modificações corporais 。 nenhuma. mesmo que ela queira sim uma tatuagem no próprio corpo, as memórias das coisas que ela tatuaria não são coisas que ela queira olhar para todo o tempo
características notáveis 。 além de sua estatura, uma cicatriz notável em seu baixo ventre, consequência do acidente que matou sua irmã quando avitori tinha XX anos
ㅤㅤ 𝑷𝑬𝑹𝑺𝑶𝑵𝑨𝑳𝑰𝑫𝑨𝑫𝑬. ㅤ ㅤ
afetuosa 。 cativante 。 delicada 。 estudiosa 。 expressiva 。 sociável 。 atrevida 。 ciumenta 。 exigente 。 impaciente 。 inquieta 。 sentimental
ㅤㅤㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ𓂃 𝑩𝑰𝑶𝑮𝑹𝑨𝑭𝑰𝑨 。
desde que avitori havia colocado as mãos nas histórias pela primeira vez e visto uma timeline de tudo que havia acontecido durante os anos, ela decidiu que era daquela forma que gostaria que a própria vida fosse contada:
87 D.J.: ambos os pais tinham apenas 15 anos naquela época, ele carreirista e ela filha de pacificador, e todos que conheciam ambos sabiam dizer que o relacionamento foi amor à primeira vista. não precisaram nem oficializar o casamento precoce para daiyu contar sobre a gravidez para os próprios pais, apenas meio ano depois de começar a namorar claes.
88 D.J.: foram nove meses escutando os próprios pais reclamando sobre ela ter um filho com um carreirista, como que ela faria quando ele certamente morresse nos jogos que participaria, quem iria prover algum sustento para elas, como ela faria se ela acabasse sendo sorteada na colheita… as perguntas importunas não acabavam nunca, e daiyu se livrou das mesmas apenas quando aceitou se mudar para a casa do agora marido, na época já beirando os sete meses de gravidez. em agosto do mesmo ano avitori, que viria a ser a filha mais velha, finalmente nasceu, idêntica a mãe desde sempre, tanto no jeito como na aparência.
91 D.J.: a colheita da nonagésima primeira edição dos jogos vorazes foi feita, e o pai, agora com 18 anos, finalmente honrou o título de carreirista e se voluntariou para participar. naquela época os treinamentos ainda não existiam, e avitori nem recorda de ter passado muito tempo longe do progenitor – foi rápido o tempo entre sua partida e sua chegada de volta, desta vez com o título de orgulho do distrito dois pesando nas costas, e seu nome para sempre gravado na história dos jogos vorazes, algo que ele nunca deixava de relembrar.
98 D.J.: os anos depois disso foram um borrão para avitori, que sabia apenas a realidade dos treinamentos de sobrevivência e pontaria do próprio pai, as inúmeras festas que o mesmo foi obrigado a comparecer ao longo dos anos, e muitas e muitas histórias, em sua maioria repetidas, sobre o tempo que claes passara dentro da arena. toda aquela monotonia de sua infância foi interrompida com o anúncio da gravidez de sua mãe, dessa vez gêmeos, e avitori se viu animada e levemente enciumada de como a atenção de seu pai se transferiu de suas aulas para as necessidades de sua mãe.
99 D.J.: o nascimento dos gêmeos fez com que a garota esquecesse todo o ciúmes que ela havia sentido nos últimos meses, e dali em diante a casa vivia sempre em festas próprias. a presença de três crianças correndo para lá e para cá, uma delas sempre segurando uma faca, fez com que daiyu acabasse se reaproximando até dos próprios pais. foi também o ano que avitori decidiu, pela primeira vez, realmente ler sobre a história por trás dos jogos vorazes, e de lá nunca mais parou.
100 D.J.: a primeira grande briga com o pai veio logo que ela completou 12 anos. mesmo 25 anos depois, ela ainda consegue lembrar das palavras que seu pai usou para lhe dar os parabéns ("parabéns filha! agora você já pode honrar o nome bramhall lá dentro da arena. quem sabe você já não se voluntaria nesse ano mesmo e se torna a mais nova a ganhar os jogos?"). foi um soco no estômago perceber que ele se importava mais com a fama e a honra que os jogos traziam do que o bem estar e a vida da própria filha. quando deixou bem claro que seu interesse não passava dos livros de história, precisou escutar um sermão decorado de berros sobre como ela estava sendo ingrata com a própria família.
106 D.J.: finalmente a última colheita que ela seria elegível passou e o nome de avitori nunca havia sido anunciado nos microfones do distrito dois. mais um motivo de briga. mas o que antes ela apenas sentava e escutava o que ele tinha a lhe falar, dessa vez não se segurou e deixou fluir toda a mágoa que havia acumulado com os discursos alheios durante os anos. mas claes não era nada além de orgulhoso, e a relação dos dois nunca mais foi a mesma. por mais que a mãe concordasse com o ponto de vista de avitori, nunca havia se pronunciado contra o marido, e o clima da casa só não ficou completamente estragado por conta dos gêmeos. talvez um deles ainda trouxesse o tão esperado orgulho que seu pai tanto queria.
116 D.J.: foram 10 anos sem muitos acontecimentos marcantes. óbvio que as colheitas dos gêmeos eram sempre motivo de ansiedade na casa da família, nicholas assumindo o papel de carreirista e futuro voluntário que o pai tanto queria. sigrid pensava exatamente da mesma maneira que avitori, e era sempre uma comemoração silenciosa entre as três mulheres da casa quando ela não era sorteada. foi no finalzinho desse ano que avitori e sigrid saíram de casa para passar uma tarde entre irmãs, a mais velha prometendo inclusive presentes para a caçula, que ambas se envolveram no acidente que culminou no falecimento de sigrid. avitori não se lembrava de absolutamente nada que havia acontecido nos minutos que antecederam o ocorrido, muito menos a fatalidade em si, só lembra de acordar o que imaginava ser dias depois no hospital, a notícia da morte de sua irmã e um bilhete do irmão pedindo perdão por fugir mas que não conseguiria viver perto de todos com a memória da gêmea sempre pairando por ali. nunca mais chegou a vê-lo, e ninguém tinha ideia de seu paradeiro.
125 D.J.: depois daquilo, avitori sentia que não conseguia mais aproveitar as mordomias que tinha na vida. nada nem ninguém realmente lhe prendia a atenção, quando achava algo novo que não fosse os livros de história se sentia culpada por não poder compartilhar com os irmãos, e o clima sempre que visitava os pais era o mesmo do dia do enterro de sigrid. aquela apatia mudou no dia que foi anunciado o que o massacre quaternário daquele ano os reservava – desde o primeiro momento já sentia algo ruim na boca de seu estômago, e só foi descobrir o que era aquilo quando escutou o nome sendo anunciado para todos escutarem: "avitori lin bramhall."
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Falando sobre a estrutura de três atos - parte II
Atenção: essa é a segunda parte do texto. Confira a primeira aqui
Na primeira parte do post sobre a estrutura de três atos, eu falei um pouquinho sobre a origem grega dessa separação da história, o modelo criado pelo roteirista Syd Field usado de base para esse post e sobre o primeiro ato — chamado de apresentação — usando como exemplo o livro Jogos Vorazes, da autora Suzanne Collins.
Prontos para a segunda parte do post? Continue lendo:
ATO II - CONFRONTAÇÃO
O segundo ato é focado no desenvolvimento do enredo apresentado no primeiro ato e ocupa a maior parte da história, aquele famoso “meio” que acaba sendo a dor de cabeça para muitos escritores. Aqui, os conflitos são crescentes até atingir um ponto de crise, a história começa a progredir e o personagem passa por transformações , além de incluir os enredos secundários e a progressão dos relacionamentos. Nesse segundo ato, também é interessante que haja um equilíbrio entre perdas e ganhos, derrotas e vitórias.
Assim como o primeiro ato, o segundo conta com algumas divisões que podem te ajudar a organizar essa quantidade ainda maior de informações. E, apesar deste segundo post continuar usando Jogos Vorazes como exemplo, não significa necessariamente que essa estrutura serve somente para histórias desse gênero: você pode adaptar para qualquer tipo de obra!
E se a sua história não se encaixar nele, também não tem problema — afinal, este é apenas um modelo de narrativa.
Sendo assim, o segundo ato pode ser dividido em:
AÇÃO CRESCENTE
Como o próprio nome diz, esse é o momento em que você começa a impulsionar o enredo, dando continuidade ao que foi mostrado durante o incidente inicial e no ponto de virada. Assim, a história continua através da busca do protagonista — que, provavelmente, já está em um terreno totalmente novo e fora da sua zona de conforto — pelo seu objetivo, mostrando as dificuldades iniciais, de que forma ele precisa se adaptar para conseguir superar esses obstáculos e quais são as ferramentas necessárias para tal. Aqui na ação crescente também é comum demonstrar o desenvolvimento das relações do seu protagonista com o restante dos personagens e dar aos leitores uma dimensão maior do conflito principal, o cerne da história.
Antes de exemplificar esse momento no livro Jogos Vorazes, eu gostaria de recapitular a última parte do primeiro ato, que eu acredito que não ficou tão bem detalhada na primeira parte do post. Me desculpe, caro escritor.
De qualquer forma, primeiro ato termina, como dito no post anterior, com a realização de que Katniss precisava impressionar seus algozes e conquistar a plateia. Em relação aos seus algozes, os próprios realizadores dos jogos, Katniss é ensinada pelo seu mentor a demonstrar suas habilidades. Em relação ao público, sua imagem é trabalhada para que ela pareça uma concorrente de peso, digna de patrocínios — e, para colocar a cereja no bolo, ela descobre que seu mentor agiu por suas costas para que Peeta Mellark confessasse sua paixão por ela em rede nacional, nas vésperas dos jogos, para vender a ideia de um romance estilo Romeu e Julieta!
A partir daí, a ação crescente se dá e a segunda parte do livro começa, como especificado pela própria Suzanne Collins na obra. Depois daquela noite de entrevistas, o temido dia dos jogos vorazes chega e Katniss é jogada na arena e precisa explorar esse novo terreno, usando as ferramentas que ela consegue pegar na cornucópia e o treinamento dos dias anteriores.
No entanto, como essa parte não é para ser moleza, a protagonista precisa lidar com os primeiros desafios dos jogos: após batalhar por suprimentos e fazer uma busca incessante por água, os realizadores dos jogos obrigam a tributo a sair de seu esconderijo incendiando parte da floresta. Para piorar, Katniss descobre que Peeta Mellark havia se juntado aos carreiristas, que fecham o cerco ao redor de uma árvore, encurralando a protagonista.
E agora? Vamos para a próxima parte!
PONTO MÉDIO
Aqui, como o nome sugere, estamos chegando na metade da história. E se na ação crescente começamos a ver as dificuldades, no ponto médio elas se escalam, chegando a um ponto intenso de crise que abala as estruturas do protagonista, forçando-o a tomar um papel mais ativo na história. Syd Field, o criador dessa estrutura de três atos, define como:
“ Uma cena importante no meio do roteiro, geralmente uma mudança na sorte ou uma revelação que muda a direção da história.”.
Além disso, no ponto médio pode existir uma drástica mudança nos relacionamentos do protagonista com outros personagens.
Em Jogos Vorazes, após a descoberta de que Peeta supostamente estava traindo sua confiança ao aliar-se com os carreiristas, Katniss é obrigada a tomar uma atitude e cogitar a possibilidade de matar outros tributos, coisa que ela estava evitando fazer antes.
Então, graças a sugestão de Rue, a tributo do distrito 11, nossa protagonista derruba um enxame de vespas assassinas em cima dos seus concorrentes, mas acaba também sendo atingida pelo veneno no processo. E, numa reviravolta, a narrativa mostra que Peeta tenta salvá-la ao mandar que ela corresse para longe — O que Katniss faz, até ter alucinações terríveis e desmaiar na arena, para o desespero do leitor.
SEGUNDO PONTO DE VIRADA
Assim como o primeiro ponto de virada presente no primeiro ato, esse segundo — que também pode ser chamado de clímax do segundo ato ou plot point II — serve para mostrar as consequências da parte anterior, o que pode também trazer uma reflexão sobre as ações e escolhas do protagonista, junto a uma tentativa de resolução. Só que, como esse ato é totalmente sobre conflitos, aqui geralmente o personagem principal também passa pelo auge de uma crise, mas mesmo assim precisa encontrar forças para continuar.
Em Jogos Vorazes, Katniss acorda de seu desmaio, descobrindo que haviam se passado dias desde seu encontro com os carreiristas e que Rue estava tomando conta dela. Um breve período de tranquilidade se estabelece na história enquanto as duas formam uma parceria e a protagonista reflete sobre os acontecimentos: além de ter cometido um assassinato, ela chega a realização de que Peeta havia salvo sua vida. Além disso, Katniss e Rue formam um plano para destruir os recursos dos carreiristas.
Logo depois, no entanto, surge o auge da crise de Katniss: apesar de seu plano ter dado certo, a pequena Rue é assassinada e Katniss canta uma canção de ninar para ela ir em paz, numa cena de cortar o coração.
A presença de Rue — e, posteriormente, sua morte — traz uma transformação em todo o paradigma da história. Katniss muda, ao perceber que ela havia sido capaz de conectar-se com uma menina que era tão jovem quanto sua irmã e que os jogos eram muito mais do que mera sobrevivência. Ela então comete um ato de rebeldia, ao colocar flores ao redor de Rue e fazer uma saudação para a câmera, em seguida recebendo um patrocínio do distrito 11 — o que mostra uma união entre dois povos reprimidos pela Capital. Na versão do filme, a narrativa mostra que aquele ato é a faísca para ao que parece ser o início de uma revolução. Após um tempo de luto, Katniss descobre que Peeta ainda poderia estar vivo e passa a ter um novo objetivo: encontrá-lo e vencer os jogos vorazes. E assim, o livro termina sua segunda parte.
Espero que você tenha gostado dessa segunda parte do post, mas ainda não acabou: confira a terceira parte do post aqui!
Beijos e até mais
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REFERÊNCIAS:
How to Write a Novel Using The Three Act Structure - Reedsy How to Write Three Act Structure - Masterclass How To Plan Your Novel Using The Three-Act Structure - Writer’s Edit Um estudo sobre midpoint: o ponto central do roteiro - Tertulia Narrativa Jogos Vorazes - Suzanne Collins (Livro)
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O meu individualismo
"Pertenço apenas a Mim mesmo" - Leda Rafanelli
Não quero nenhum líder. Tenho uma profunda desconfiança em relação a todos os futuros líderes, a qualquer pessoa que procure um papel de representante e aos educadores que tenham todas as respostas "certas". Não importa a perspectiva ou filosofia mundial que possam proclamar. Quer seja liberal, socialista, comunista ou mesmo anarquista, não me pode representar. Ninguém pode representar os meus desejos únicos. Só eu posso. Só eu estou à altura da tarefa de saber o que quero.
Todos vós autoproclamados "representantes" e políticos são todos inimigos de mim e do meu individualismo, tanto quanto o patrão capitalista, senhorio, porco, todos vós quereis usar e controlar-me para os vossos próprios ganhos e objectivos.
Bem, já chega! O meu individualismo é autoliberativo, auto-pensador, e insurrecional. Com uma forte desconfiança em relação aos educadores, salvadores, líderes e vigaristas de todas as variedades e formas.
Os parasitas que se escondem nas profundezas do pântano político, seja de esquerda, direita ou centro, são todos iguais para mim e partilham a mesma agenda - que é o desejo de poder sobre mim.
As vossas tácticas são todas o mesmo controlo e manipulação.
Todos vocês usam a mesma linguagem e palavras-chave como "comunidade" e "base". Estes são meros termos que usam como armas no vosso jogo de manipulação para validar e justificar a vossa posição . Querem colocar-me na caixa de identidade social construída para usar para o vosso próprio fim - "classe trabalhadora", "Queer", "desempregado", "irlandês". Nenhum destes rótulos me pode descrever correctamente como indivíduo, talvez possam ser utilizados para descrever parte da minha individualidade. Em última análise, eu sou tudo e nenhuma destas identidades sociais. Nenhum indivíduo pode ser correctamente resumido como sendo qualquer identidade em particular. Estas são apenas categorias socialmente construídas, adoptadas para serem utilizadas no seu circo político.
Todos os políticos e carreiristas são meus inimigos. Os meus cúmplices são os indivíduos obstinados que seguem o seu próprio caminho para a liberdade.
Quer seja um político independente, quer seja um querido político ou membro de um partido, um burocrata sindical; ou mesmo que seja "organizador comunitário", para mim são todos iguais, vejo pouca diferença, todos querem estar no topo, seja qual for a vossa agenda.
E quanto a vós, anarco-liberais:
permanecem hipnotizados com a ilusão esquerdista de "organizar as massas", com delírios de reformismo, com o grito de platformista de um grande anarco-união que está a par com o burocrático partido leninista. A única união em que alguma vez estarei é aquilo a que Stirner chamou "a união dos egoístas", - viver e agir com aqueles que conheço e em quem confio.
Pregas a boa luta do evangelho segundo Kropotkin, Malatesta, Machno, Bookchin, e Grabber. As vossas teorias são em grande parte apenas conversa, a parte da rebelião nunca é posta em prática. A revolta é posta de lado para uma data posterior desconhecida.
Alguns anarco-liberais acreditam que a sociedade evoluirá pacificamente para a anarquia, enquanto outros esperam pelo dia em que "as massas de trabalhadores" e "os oprimidos" se revoltem antes de eles próprios agirem, e nem um único segundo antes! O vosso destino eterno no vosso tema revolucionário "os trabalhadores", que estão muito contentes com este triste estado de coisas.
Enquanto espera pela revolução social a sua metodologia consiste no activismo vanguardista de "organizar", "educar", e "influenciar" com os seus slogans de estilo maoísta, tais como, "os verdadeiros revolucionários servem o povo" e por uma "liderança de ideias". Alguns de vós são a favor de uma libertação estritamente operária, outros estão no gueto da política de identidade que categoriza e tranca indivíduos em papéis sociais de vitimização e luta por reformas de uma única questão, pedindo à sociedade autorização para existir.
Vós, anarquistas liberais, com a vossa crença inabalável na reforma dos sindicatos a partir de dentro é semelhante aos marxistas que acreditam na possibilidade de reformar o Estado. Ambos são aparelhos de controlo social que são ferramentas para a classe dominante criar a paz social e dar aos indivíduos falsas esperanças de que esta sociedade possa ser reformada. Acredita que estes sindicatos têm um potencial revolucionário, mas onde está? Os sindicatos têm provado repetidamente a sua vontade de se venderem.
Porquê lutar ao lado daqueles que querem capitalizar a partir destas formas de luta? Para quê? Para ganhar alguns sócios extra? Ganhar influências com "as massas oprimidas"? Nenhum dos dois está a acontecer! As "massas" permanecem satisfeitas com a sua domesticação, os seus anarco-grupos permanecem baixos em número de membros.
Enquanto vocês, anarco-liberais, lutam por reformas pleiteando com o Estado enquanto esperam pela vossa revolução social, eu não serei uma vítima, não esperarei por ninguém, a minha rebelião e guerra contra esta sociedade já começou. A minha revolta é uma revolta viva, individualista e eterna.
Quem quer que se interponha no meu caminho da minha liberdade, tente manipular ou usar-me, seja de esquerda ou fascista de extrema-direita, para mim não faz diferença, será meu inimigo jurado e receberá o meu total desprezo.
Uma leitura crítica interessante anti-esquerda por Renzo Connor.
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