#carlos prata
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grusinskayas · 4 months ago
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Camila Pitanga in Sal de Prata (2005) dir. Carlos Gerbase
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audienciaon · 19 years ago
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Bang Bang
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Bang Bang
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senorboombastic · 9 months ago
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a/s/l: MAQUINA
Remember the days of the old schoolyard? Remember when Myspace was a thing? Remember those time-wasting, laborious quizzes that everyone used to love so much? Birthday Cake For Breakfast is bringing them back!  Every couple of weeks, an unsuspecting band will be subject to the same old questions about dead bodies, Hitler, crying and crushes.   This Week: Ahead of releasing their debut…
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blogdorogerinho · 10 months ago
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Críticas –  Nosso Lar (2010), Nosso Lar 2: Os Mensageiros (2024), Ghost – Do Outro Lado da Vida (1990), Um Olhar do Paraíso (2009)
Há muitas moradas na casa de meu Pai Cem anos após o nascimento de Chico Xavier estreava no Brasil: Nosso Lar (2010), disponível no Star Plus, sobre a vida após a morte do Espírito André Luiz (Renato Prieto), encarnado na Terra como o renomado médico Carlos Chagas. Aquele suicida inconsciente desencarnou em 1934 com apenas 55 anos de idade, vagando erraticamente cerca de oito anos consecutivos…
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folklorriss · 2 months ago
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talk to strangers | ln4
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{ lista principal }
pov: as vezes falar com estranhos acaba sendo uma boa surpresa.
- avisos: +18, s/n pov, desconhecidos, sexo no banheiro da balada.
- wc: 1.113.
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Você está em um camarote em uma balada de Monte Carlo com algumas amigas. O lugar está quente, seu corpo pegajoso de suor e totalmente leve por conta da bebida ingerida.
É normal frequentar as baladas de Mônaco e encontrar famosos, principalmente pilotos de Fórmula 1, e tê-los no mesmo camarote é ainda mais comum. Há dois deles no local essa noite: um você reconhece sendo Lando Norris e o outro é o campeão Max Verstappen.
Lando está a noite inteira te mandando olhares sugestivos, e você sorri quando nota o piloto se aproximar disfarçadamente, não demorando para chegar ao seu lado e oferecer uma bebida.
O piloto usa uma camisa branca com os primeiros botões abertos, revelando uma fina corrente de prata, uma calça preta e um boné da mesma cor virado para trás. Sua mão é quente e firme, enviando arrepios por todo o seu corpo.
“Não aceito bebida de estranhos.” Você esconde o sorriso na borda do copo.
“Lando Norris.” Ele sorri travesso e te estende a mão. “Agora você sabe quem eu sou.”
Revirando os olhos e sorrindo de volta, você aceita o cumprimento.
A noite se estende por mais algumas horas. Lando é divertido, atencioso e está sempre com um sorriso no rosto. Não demora para o piloto estar atrás de você, com as mãos na sua cintura, dançando com o corpo colado ao seu. Ele distribui pequenos beijos no seu pescoço, e é extremamente excitante, não só por causa da bebida, mas pelo toque firme e todos aqueles músculos grudados nas suas costas.
“Preciso ir ao banheiro.” Você se inclina e fala no ouvido dele.
“É um convite?” Ele sorri, erguendo uma sobrancelha.
Você o olha confusa, sem entender o comentário, mas ao ver o olhar sugestivo, sua mente te bombardeia com cenas indecentes e você sorri lentamente pra ele.
“Você está apertado também?” Você leva seu dedo até a corrente e o puxa levemente pelo objeto. Lando lhe oferece um sorriso malicioso, apertando sua cintura e puxando-a para mais perto.
“Você nem imagina como." Ele praticamente rosna no seu ouvido.
Você sente o membro duro de Lando contra sua barriga e respira fundo. Ele captura seus lábios em um beijo lento e com gosto de vodka. A música se abafa e o mundo parece desacelerar, enquanto tudo que você pensa é no gosto dos lábios dele. 
“Ok, vamos.”
Você se afasta dele e o puxa pela mão em direção aos banheiros privativos do camarote. Jesus, você iria mesmo fazer aquilo? A voz do bom senso começa a gritar na sua mente, mas você a ignora no momento em que entra em uma das cabines e Lando te prende contra a parede.
Ele te beija com força, enquanto suas mãos desabotoam a camiseta dele com pressa e enviam a peça pro chão, te dando acesso ao corpo firme e quente do piloto. Lando desliza as alças do seu vestido pelos ombros e as mãos quentes vão parar nos seus seios, te fazendo suspirar pesadamente com o toque. A boca dele trabalha no seu pescoço com beijos e mordidas, enquanto retorce seus mamilos de forma dolorosa, mas prazerosa. O toque simultâneo dos lábios e das mãos enviam arrepios por todos seu corpo e te fazem encostar a cabeça na parede, reprimindo um gemido.
“Eu quero muito mesmo te foder contra essa parede. Agora. Mas preciso que você diga sim, amor.” Ele resmunga em seu ouvido e você aperta os ombros dele. 
“Não espero menos que isso.” 
“Então diga sim.” Ele se afasta e segura seu cabelo com força, puxando sua cabeça para tras e te encarando. Os olhos verdes transbordam desejo e você sente a região entre suas pernas esquentar ainda mais.
Meu Deus. Você não conhecia outra palavra agora que não fosse sim.
“Sim, por favor, me foda contra essa parede. Agora.”
"Totalmente sem noção." Seu cérebro grita e mais uma vez você ignora. 
Sem mais delongas, Lando te vira de costas e levanta seu vestido. Você ouve o barulho do zíper e do pacote de camisinha sendo abertos, e alguns segundos depois, a ponta do membro dele desliza tortuosamente pela sua entrada. 
“Pronta pra mim, hm?” Lando enrola seu cabelo na mão e puxa seu corpo de encontro ao dele.
Seu corpo se choca no dele suavemente e você sente o gelado da corrente contra suas costas. Um tremor percorre seu corpo quando ele te preenche, fazendo gemidos altos escaparem da sua boca e ecoarem no banheiro vazio. 
“Céus, Lando.” sua mão alcança o pescoço dele, mas esbarra no boné que ainda está lá e você precisa virar a cabeça para vê-lo. Que visão maravilhosa. 
Lando investe contra você com força e num ritmo frenético. O fato de qualquer pessoa poder entrar ali deixa tudo mais excitante e seus gemidos aumentam, se misturando com o barulho pornográfico das peles se chocando.
O agarre de Lando no seu cabelo se intensifica e você empurra os quadris para trás, rebolando contra ele em busca de mais contato. Ele atinge um ponto bem no fundo e você geme o nome dele. 
“Hm, baby, não vou aguentar muito.” Ele geme e descansa a testa no seu ombro.
“Tudo bem, tudo bem.” Você sussurra e rebola ainda mais no pau dele, suas paredes o pressionando. 
As investidas começam a falhar e ele solta seu cabelo, te empurrando contra a parede pela cintura. Você sente o tremor familiar percorrer seu corpo, a pressão bem acima do ventre intensificar e pontinhos pretos começam a aparecer na sua visão.
O orgasmos de vocês dois vem ao mesmo tempo e ele descansa a cabeça na curva do seu pescoço, ofegante e suado. Ele vira sua cabeça e deixa um beijo molhado nos seus lábios, sorrindo. 
“Acho que agora você me conhece suficiente, então posso te pagar um drink?”
Você ri e o empurra com o quadril. Ele se afasta, tira a camisinha, veste a camiseta de volta e te ajuda com seu vestido.
Vocês deixam a cabine quente do banheiro e jogam um pouco de água no rosto para se refrescar. 
Lando se vira para você e segura seu rosto com as duas mãos, te olhando com carinho e sorrindo em seguida. Os olhos dele estão pequenos e brilhantes por conta da bebida, há uma pequena covinha na sua bochecha. Lindo, lindo, lindo. 
“Sério, posso te pagar um drink?”
“Aceito uma água. Acho que já bebi o suficiente hoje.” Você sorri e segura os pulsos dele. 
“Não, um drink fora daqui, outro dia.” Ele te olha sugestivo e seu cérebro meio nevoado processa que aquilo que é um convite. 
“Um encontro?” Você sorri preguiçosa. 
“Tem muitos banheiros pra gente desbravar por aí.” Ele balança as sobrancelhas e te da um selinho rápido. Você ri em resposta, ignorando o pequeno solavanco de expectativa que seu coração dá.
Talvez aceitar falar com estranhos seja menos perigoso do que você imaginava. 
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las-microfisuras · 7 days ago
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Teoría de Noviembre
“Wie soll ich meine Seele halten, dass
sie nicht an deine rührt? Wie soll ich sie
hinheben über dich zu andern Dingen?“
(Rainer Maria Rilke)
De las manos nacen flores de nácar, ágatas de fuego blanco.
Crecen helechos con el silencio de las palabras que nunca ya
serán promesa, ceremonia, esponsal de ceniza renaciendo;
crecen lenguas, zarzas de plata muerta con el color de la nada,
con el color de los días olvidados. Con la furia de los hijos que perdimos.
En los cabellos esplende la profecía agotada de los copos de nieve,
la luz temblando de lobos devorando las sombras. Fuera del tiempo,
fuera del tiempo, la orfandad de las rosas que crecen en el abismo,
el láudano antiguo que se posó entre el sueño y el deseo,
entre mariposas nocturnas en la eternidad y la hojarasca abrasada para siempre.
Sobre las bocas se posa lo oscuro que habita en los espejos;
es agua donde se pierden lágrimas como calcinadas mariposas,
como tréboles deshojados en el vacío, en la grieta última del mundo.
Y lo oscuro gana su dominio, que es dominio sin vigilia,
que es territorio del naufragio, landa azul de los desterrados.
En el interior de esa caracola se esconde la antigua voz de los amantes,
de los viajeros en el medio de la tormenta, en el corazón del invierno.
Sus pasos malditos por el dolor, el abandono de las aves que parten
o la espera por las olas que inundarán cada rostro sentido:
el país deshecho donde las fronteras son de sal. De sal cansada
y de renuncia. Áspera como la carne dura de Noviembre.
_ Carlos Penela, de el silencio de Hammershøi .
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(Versión en gallego9
Das mans nacen flores de nacre, ágatas de fogo branco.
Medran fentos co silencio das palabras que nunca xa
serán promesa, cerimonia, esponsal de cinza renacendo;
medran linguas, silvelas de prata morta coa cor da nada,
coa cor dos días olvidados. Coa furia dos fillos que perdemos.
Nos cabelos esplende a profecía esgotada das folerpas,
a luz tremendo de lobos devorando as sombras. Fóra do tempo,
fóra do tempo, a orfandade das rosas que medran no abismo,
o láudano antigo que se pousou entre o soño e o desexo,
entre avelaíñas na eternidade e frouma abrasada para sempre.
Sobre as bocas déitase o escuro que habita nos espellos;
é auga onde se perden bágoas como calcinadas bolboretas,
como trevos desfollados no vacío, na fenda última do mundo.
E o escuro gaña o seu dominio, que é dominio sen vixilia,
que é territorio do naufraxio, landa azul dos desterrados.
No interior desa buguina agóchase a voz antiga dos amantes,
dos viaxeiros no medio do trebón, no corazón do inverno.
Os seus pasos malditos pola dor, o abandono das aves que parten
ou a espera pola ondas que han asolagar cada rostro sentido:
o país esgazado onde as fronteiras son de sal. De sal canso
e de renuncia. Áspero como a carne dura de Novembro.
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achillei · 3 months ago
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Medalhas de prata 🥈
Natação:
Phelipe Rodrigues 50m livre - S10
Wendell Belarmino 100m livre - S11
Débora Carneiro 100m peito - SB14
Patrícia Pereira 50m peito - SB3
Matheus Rheine, Douglas Matera, Carol Santiago e Lucilene da Silva Revezamento 4x100m livre misto - 49 pontos
Talisson Glock 100m livre - S6
Carol Santiago 100m peito - SB12
Cecília Araújo  50m livre - S8
Gabriel Bandeira 100m costas - S14
Atletismo:
Thalita Vitória Simplício 400m - T11
Elizabeth Gomes Arremesso de peso - F54
Aser Mateus Salto em distância - T36
Raissa Rocha Machado Lançamento de dardo - F56
Rayane Soares 100m - T13
Joeferson Marinho 100m - T12
Bartolomeu Chaves 400m - T37
Wanna Brito Arremesso de peso - F32
Zileide da Silva Salto em distância - T20
Thiago Paulino  Arremesso de peso - F57
Ricardo Mendonça 200m - T37
Tiro Esportivo:
Alexandre Galcani Carabina de ar deitado 10m - SH2
Triatlo:
Renan Cordeiro PTS5
Judô
Brenda Freitas -70kg - J1
Erika Zoaga +70kg - J1
Canoagem
Luis Carlos Cardoso Caiaque KL1 200m
Igor Tofalini  Canoa VL2 200m
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amor-barato · 9 months ago
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O rosto no travesseiro, escuto o tempo fluindo no mais completo silêncio. Como remédio entornado em camisa de doente; como dedo na penugem de braço de namorada; como vento no cabelo, fluindo: fiquei mais moço. Já não tenho cicatriz. Vejo-me noutra cidade. Sem mar nem derivativo, o corpo era bem pequeno para tanta insubmissão. E tento fazer poesia, queimar casas, me esbaldar, nada resolve: mas tudo se resolveu em dez anos (memórias do smoking preto). O tempo fluindo: passos de borracha no tapete, lamber de língua de cão na face: o tempo fluindo. Tão frágil me sinto agora. A montanha do colégio. Colunas de ar fugiam das bocas, na cerração. Estou perdido na névoa, na ausência, no ardor contido. O mundo me chega em cartas. A guerra, a gripe espanhola, descoberta do dinheiro, primeira calça comprida, sulco de prata de Halley, despenhadeiro da infância. Mais longe, mais baixo, vejo uma estátua de menino ou um menino afogado. Mais nada: o tempo fluiu. No quarto em forma de túnel a luz veio sub-reptícia. Passo a mão na minha barba. Cresceu. Tenho cicatriz. E tenho mãos experientes. Tenho calças experientes. Tenho sinais combinados. Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver. Tudo foi prêmio do tempo e no tempo se converte. Pressinto que ele ainda flui. Como sangue; talvez água de rio sem correnteza. Como planta que se alonga enquanto estamos dormindo. Vinte anos ou pouco mais, tudo estará terminado. O tempo fluiu sem dor. O rosto no travesseiro, fecho os olhos, para ensaio.
Carlos Drummond de Andrade (Desfile)
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betofontes-blog · 1 year ago
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Que fique registrado...
Segue a lista dos que vivem no 'Pais das Maravilhas' !!!!
PRESO:
01) Anderson Torres - ex-ministro da justiça
02) Daniel Silveira - ex-deputado federal
03) Bismark - humorista, canal Hipócritas
04) Ivan Papo Reto - influencer
05) Serere - cacique
06) Gabriel Mont. - ex-vereador há + 5 meses
07) Mauro Cid - auxiliar de Bolsonaro
08) Max Guilherme - auxiliar de Bolsonaro
09) Sérgio Cordeiro - aux. de Bolsonaro
10) João Carlos - aux. de Bolsonaro
11) Ailton Gonçalves - aux. de Bolsonaro
12) Luís Marcos - aux. de Bolsonaro
13) Allan Frutuozo - jornalista
14) Divesos patriotas - 08/01/23
FORAGIDO:
15) Wellington Macedo - jornalista
16) Allan dos Santos - jornalista, site 3° Livre
17) Adriano Castro - Ex-BBB
CASSADO:
18) Pablo Marçal
19) Deltan Dallagnol
20) Jair Bolsonaro
DESMONETIZADO e MULTADO (alguns):
21) Monark
22) WALTER SOUZA BRAGA NETTO
23) CARLOS BOLSONARO
24) EDUARDO BOLSONARO
25) FLAVIO BOLSONARO
26) NIKOLAS FERREIRA
27) KIM PAIM
28) CARLA ZAMBELLI
29) GUSTAVO GAYER
30) LEANDRO RUSCHEL
31) SILVIO NAVARRO PEREJON
32) HENRIQUE DAMASCENO
33) LUCAS FERRUGEM
34) FILIPE SCHOSSLER
35) BARBARA ZAMBALDI
36) LUIZ PHILIPPE DE O. E BRAGANCA
37) PAULO EDUARDO LIMA MARTINS
38) BERNARDO PIRES KUSTER
39) ELISA BROM DE FREITAS
40) BEATRIZ KICIS DE SORDI
41) ERNANI FERNANDES B. NETO
42) THAIS RAPOSO DO AMARAL PINTO
43) ANDERSON AZEVEDO ROSSI
44) OTAVIO OSCAR FAKHOURY
45) RICARDO DE AQUINO SALLES
46) ANDRE PORCIUNCULA A. ESTEVES
47) ALEXANDRE RAMAGEM R.
48) PAULA MARISA C. DE OLIVEIRA
49) SARITA GONCALVES COELHO
50) DIEGO HENRIQUE GUEDES
51) MARCELO DE C. FRAGALI
52) JOSE PINHEIRO TOLENTINO
53) ROBERTO BEZERRA MOTTA
54) MARIO LUIS FRIAS
55) ROGER ROCHA MOREIRA
56) MICARLA ROCHA MELO
57) SILVIO GRIMALDO DE C.
58) FLAVIA FERRONATO
59) JAIRO MENDES LEAL
60) CAROLINE ROD. DE TONI
61) AUGUSTO PIRES PACHECO
62) PAULO VITOR SOUZA
63) BISMARK FABIO FUGAZZA
64) RODRIGO CONSTANTINO
65) ALEXANDRE DOS SANTOS
66) MAX GUILHERME M. DE MOURA
67) BRUNO CASTRO ENGLER
68) FLORENCIO DE ALMEIDA
69) FILIPE TOMAZELLI SABARA
DESMONETIZADO no Instagram e Facebook:
70) @Doprimido2
71) @MonicaMachado38
72) @PadraoAlexandre
73) @Damadeferroofic
74) @TexugoWick
75) @PATRIOTAS
76) @viniciuscfp
77) @viniciuscfpires
78) @AXELJORGE92
79) @eumesmavivi_
80) @ruirapina3
81) @rafaelbboa
82) @apropria_bia
83) @oiiuiz
84) @emb_resistencia
85) @thaispsic
86) @clauwild1
87) @dimacgarcia
88) @Fa1ryNight,
89) @Conservadora191
90) @FlviaLeo16
91) @mendesluizpaulo
92) @freu_rodrigues
93) @ViLiMiGu_Tex
94) @iaragb
95) @glovesnews
96) @alepavanellim
97) @BrazilFight
》》》 POVO DE ESQUERDA
SOLTO:
01) André do Rap
02) José Dirceu
03) Sergio Cabral
04) Lula
05) Flordelis
06) Chico Rodrigues
07) Renato Duque
08) Delúbio Soares
09) João Santana
10) Paulo Roberto Costa
11) André Vargas
12) Léo Pinheiro
13) Pedro Corrêa
14) Geddel
15) Jacob Barata Filho
16) Chaaya Moghrabi
17) Anthony Garotinho
18) Daurio Speranzini JR
19) Flávio Godinho
20) Eike Batista
21) Lélis Teixeira
22) Octacilio de Monteiro
23) Claudio de Freitas
24) Marcelo Traça
25) Eneas Bueno
26) Dayse Neves
27) Rogério Onofre
28) David Augusto
29) Miguel Iskin
30) Gustavo Estellita
31) Marco Antônio de Luca
32) Sérgio Côrtes
33) Orlando Diniz
34) Milton Lyra
35) Ricardo Rodrigues
36) Marcelo Sereno
37) Carlos Pereira
38) Adeilson Telles
39) Marcelo Martins
40) Arthur Pinheiro Machado
41) Marcos Lips
42) Carlos Martins
43) Sandro Lahmann
44) Cesar Monteiro
45) Sergio da Silva
46) Hudson Braga
47) Paulo Sergio Vaz
48) Athos Albernaz
49) Rony Hamoui
50) Oswaldo Prado Sanches
51) Antonio Albernaz
52) Roberta Prata
53) Marcelo Rzezinski
54) Daurio Júnior
ENGAVETADO:
55) Renan Calheiros
56) Aécio Neves
57) José Serra
58) Michel Temer
59) Alckmin
60) Guido Mantega
61) Rodrigo Maia
62) Gleisi Hoffmann
63) Eunício
64) Padilha
64) Moreira Franco
65) Jaques Wagner
O clamor popular vai obrigar a se escolher magistrados de carreira e verdadeiros juízes imparciais. Vamos divulgar. Se cada um enviar para as pessoas, só assim tomarão conhecimento dessa vergonha!
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arte-e-homoerotismo · 1 month ago
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Carlos McClendon (12 de outubro de 1923 - 16 de julho de 2008) foi um designer e dono de loja americano. Ele é provavelmente o modelo "desconhecido" mais famoso de George Platt-Lynes, aquele que enfeita a capa do mais recente livro de mesa de centro de George Platt-Lynes. McClendon teve relacionamentos com Christopher Isherwood , George Platt Lynes e Denham Fouts . Ele teve encontros com Monroe Wheeler , Lincoln Kirstein , Paul Cadmus e Bernard Perlin .
Carlos McClendon nasceu em Bakersfield, CA em 12 de outubro de 1923 e viveu os primeiros anos de sua vida no sul da Califórnia. Ele frequentou escolas em Long Beach e mais tarde obteve um BA pela UCLA. Durante e imediatamente após seus anos de faculdade, ele trabalhou no departamento de design do MGM Studios. Durante esse período, ele também foi dançarino da trupe de dança Marie Bryant.
Christopher Isherwood conheceu McClendon por meio de Denny Fouts e John Goodwin na década de 1940, quando McClendon visitava frequentemente a praia em Santa Monica. A amizade continuou muito depois de McClendon deixar Los Angeles no início da década de 1950.
No início de 1950, McClendon mudou-se para Nova York, onde rapidamente se tornou uma força influente e pioneira no varejo boutique, antes que a palavra boutique fosse de uso geral. Sua loja, chamada Chequer, na esquina da Third Avenue com a 50th Street, era especializada em objetos, móveis e roupas exclusivos de lugares como México, Haiti e Marrocos, que ele escolheu em suas viagens. A loja foi um sucesso imediato, notável pelo "olho" especial de McClendon para o belo e o incomum, e ele contava com Greta Garbo e muitos dos criadores de tendências de Nova York entre seus clientes regulares. A loja também inspirou vários imitadores.
No final dos anos 60, ele voltou para Los Angeles e abriu a Chequer West em Hollywood e duplicou o sucesso de seus anos em Nova York. A exclusividade de seu inventário e o fino acabamento de suas roupas feitas à mão rapidamente atraíram uma clientela de estrelas como Barbra Streisand , Candace Bergen e a bailarina Nora Kaye . A boutique apresentava modas nos tecidos mais fabulosos do leste do Extremo Oriente. Designs exclusivos da Costa Oeste pelo proprietário Carlos McClendon e por JoAnn Lopez. As especialidades eram vestidos longos e sem ajuste requintados para mulheres e belos caftãs e robes para homens, todos de materiais incrivelmente lindos como tecido sari indiano, chiffon tie-dye, seda bordada persa, tecidos antigos e seda com padrões de colagem. Cada um era único. Os vestidos custavam de US$ 120 a US$ 500 e os caftãs e robes de US$ 40 a US$ 300. As camisas masculinas foram desenhadas por Ken Scott e por McClendon em estampas e cores sólidas muito coloridas, com preços entre US$ 20 e US$ 60. Para os homens, também havia gravatas de 41/2 polegadas em estampas de seda e lã pura e coletes bordados do Afeganistão. A boutique era uma delícia para dar uma olhada. No pátio dos fundos, havia peças de mobiliário incomuns pintadas à mão por Micela Livingstone. Nas áreas frontal e superior, havia uma vasta seleção de presentes importados estranhos e maravilhosos, novos suéteres, cachecóis e joias e intrigantes bugigangas de todos os lugares.
A empresa Mendes em Paris se tornou um complexo internacional de produção e marketing que fabricava roupas de nomes como Yves Saint Laurent , Rive Gauche, Givenchy , Nouvelle Boutique, Jean Muir, Christian Bailly, Roland Chakkal e a estrela em ascensão da Terra do Sol Nascente, cujas roupas foram trazidas pela primeira vez para Los Angeles por Carlos McClendon, da Chequer West.
Jobey Baker foi um ator e artista que, na década de 1970, tornou-se joalheiro. Seus pingentes e anéis em marfim gravados com prata, com preços de S190 a US$ 2.000, estavam na Chequer West. Também estava em exposição o rag chubby de Carlos McClendon, uma jaqueta incrível feita de restos de tecidos orientais e costurada com o efeito de pele fofa. Com ela veio uma longa saia jeans, aparada novamente com os restos em babados estilo calipso.
Em 1976, Pamela Dewey criou uma nova coleção chamada "Addables and Wadables" vendida na Chequer West. A designer tinge à mão saias de cambraia de algodão, túnicas e tops em cores de picolé, permitindo que a usuária usasse "a moda como um acessório, misturando-os da maneira que a mulher deseja". De acordo com Carlos McClendon: "Quando conheci a Sra. Dewey em um desfile de moda experimental, pensei que ela tinha um talento especial. Suas roupas são animadas, alegres, muito elegantes, mas relaxadas. Ela tem um feeling para o que as mulheres da Califórnia querem agora. São roupas muito liberadas". O grande sucesso de Pamela Dewey foi uma mistura que ela rotulou de "o meio-vestido", que consistia em duas metades verticais separadas que amarravam nas laterais para se tornar um vestido convencional. As metades podiam ser trocadas para criar diferentes combinações de cores. Cada metade custava US$ 25.
McClendon se aposentou em 1986 e se mudou para Pojoaque, onde continuou como um apoiador anônimo das artes. Ele se mudou para Puerto Vallarta em janeiro de 2008 para passar seus últimos meses no Oceano Pacífico que ele amava.
 Morador de Pojoaque/Nambe desde 1986, morreu de causas naturais em 16 de julho de 2008, em Puerto Vallarta, México. McClendon não deixa sobreviventes na família, mas um grupo de velhos e novos amigos. A cremação ocorreu e suas cinzas foram espalhadas no Novo México de acordo com seus desejos.
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Carlos McClendon by George Platt Lynes 
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grusinskayas · 4 months ago
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Maria Fernanda Cândido in Sal de Prata (2005) dir. Carlos Gerbase
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arte-e-homoerotismo · 1 month ago
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Carlos McClendon
Carlos McClendon (12 de outubro de 1923 - 16 de julho de 2008) foi um designer e dono de loja americano. Ele é provavelmente o modelo “desconhecido” mais famoso de George Platt-Lynes, aquele que enfeita a capa do mais recente livro de mesa de centro de George Platt-Lynes. McClendon teve relacionamentos com Christopher Isherwood , George Platt Lynes e Denham Fouts . Ele teve encontros com Monroe Wheeler , Lincoln Kirstein , Paul Cadmus e Bernard Perlin .
Carlos McClendon nasceu em Bakersfield, CA em 12 de outubro de 1923 e viveu os primeiros anos de sua vida no sul da Califórnia. Ele frequentou escolas em Long Beach e mais tarde obteve um BA pela UCLA. Durante e imediatamente após seus anos de faculdade, ele trabalhou no departamento de design do MGM Studios. Durante esse período, ele também foi dançarino da trupe de dança Marie Bryant.
Christopher Isherwood conheceu McClendon por meio de Denny Fouts e John Goodwin na década de 1940, quando McClendon visitava frequentemente a praia em Santa Monica. A amizade continuou muito depois de McClendon deixar Los Angeles no início da década de 1950.
No início de 1950, McClendon mudou-se para Nova York, onde rapidamente se tornou uma força influente e pioneira no varejo boutique, antes que a palavra boutique fosse de uso geral. Sua loja, chamada Chequer, na esquina da Third Avenue com a 50th Street, era especializada em objetos, móveis e roupas exclusivos de lugares como México, Haiti e Marrocos, que ele escolheu em suas viagens. A loja foi um sucesso imediato, notável pelo “olho” especial de McClendon para o belo e o incomum, e ele contava com Greta Garbo e muitos dos criadores de tendências de Nova York entre seus clientes regulares. A loja também inspirou vários imitadores.
No final dos anos 60, ele voltou para Los Angeles e abriu a Chequer West em Hollywood e duplicou o sucesso de seus anos em Nova York. A exclusividade de seu inventário e o fino acabamento de suas roupas feitas à mão rapidamente atraíram uma clientela de estrelas como Barbra Streisand , Candace Bergen e a bailarina Nora Kaye . A boutique apresentava modas nos tecidos mais fabulosos do leste do Extremo Oriente. Designs exclusivos da Costa Oeste pelo proprietário Carlos McClendon e por JoAnn Lopez. As especialidades eram vestidos longos e sem ajuste requintados para mulheres e belos caftãs e robes para homens, todos de materiais incrivelmente lindos como tecido sari indiano, chiffon tie-dye, seda bordada persa, tecidos antigos e seda com padrões de colagem. Cada um era único. Os vestidos custavam de US$ 120 a US$ 500 e os caftãs e robes de US$ 40 a US$ 300. As camisas masculinas foram desenhadas por Ken Scott e por McClendon em estampas e cores sólidas muito coloridas, com preços entre US$ 20 e US$ 60. Para os homens, também havia gravatas de 41/2 polegadas em estampas de seda e lã pura e coletes bordados do Afeganistão. A boutique era uma delícia para dar uma olhada. No pátio dos fundos, havia peças de mobiliário incomuns pintadas à mão por Micela Livingstone. Nas áreas frontal e superior, havia uma vasta seleção de presentes importados estranhos e maravilhosos, novos suéteres, cachecóis e joias e intrigantes bugigangas de todos os lugares.
A empresa Mendes em Paris se tornou um complexo internacional de produção e marketing que fabricava roupas de nomes como Yves Saint Laurent , Rive Gauche, Givenchy , Nouvelle Boutique, Jean Muir, Christian Bailly, Roland Chakkal e a estrela em ascensão da Terra do Sol Nascente, cujas roupas foram trazidas pela primeira vez para Los Angeles por Carlos McClendon, da Chequer West.
Jobey Baker foi um ator e artista que, na década de 1970, tornou-se joalheiro. Seus pingentes e anéis em marfim gravados com prata, com preços de S190 a US$ 2.000, estavam na Chequer West. Também estava em exposição o rag chubby de Carlos McClendon, uma jaqueta incrível feita de restos de tecidos orientais e costurada com o efeito de pele fofa. Com ela veio uma longa saia jeans, aparada novamente com os restos em babados estilo calipso.
Em 1976, Pamela Dewey criou uma nova coleção chamada “Addables and Wadables” vendida na Chequer West. A designer tinge à mão saias de cambraia de algodão, túnicas e tops em cores de picolé, permitindo que a usuária usasse “a moda como um acessório, misturando-os da maneira que a mulher deseja”. De acordo com Carlos McClendon: “Quando conheci a Sra. Dewey em um desfile de moda experimental, pensei que ela tinha um talento especial. Suas roupas são animadas, alegres, muito elegantes, mas relaxadas. Ela tem um feeling para o que as mulheres da Califórnia querem agora. São roupas muito liberadas”. O grande sucesso de Pamela Dewey foi uma mistura que ela rotulou de “o meio-vestido”, que consistia em duas metades verticais separadas que amarravam nas laterais para se tornar um vestido convencional. As metades podiam ser trocadas para criar diferentes combinações de cores. Cada metade custava US$ 25.
McClendon se aposentou em 1986 e se mudou para Pojoaque, onde continuou como um apoiador anônimo das artes. Ele se mudou para Puerto Vallarta em janeiro de 2008 para passar seus últimos meses no Oceano Pacífico que ele amava.
 Morador de Pojoaque/Nambe desde 1986, morreu de causas naturais em 16 de julho de 2008, em Puerto Vallarta, México. McClendon não deixa sobreviventes na família, mas um grupo de velhos e novos amigos. A cremação ocorreu e suas cinzas foram espalhadas no Novo México de acordo com seus desejos.
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Back to window | Carlos MacClendon par/by George Platt Lynes 1947
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servizistampa · 3 months ago
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Comunicato Stampa #833: Nei Sassi di Matera la mostra “L’Evoluzione della Forma” dello scultore Carlo Michele Petruzziello
Dal 7 settembre al 31 ottobre 2024, le opere in marmo dell’artista campano saranno esposte negli ambienti della Storica Casa Grotta di Vico Solitario. Inaugurazione Sabato 7 settembre alle 18.00. Ingresso gratuito per i visitatori della Casa Grotta.
Avrà luogo nei Sassi di Matera, dal 7 settembre al 31 ottobre 2024 prossimi, la mostra di scultura “L’evoluzione della forma” di Carlo Michele Petruzziello. L’evento culturale, che presenta opere prevalentemente in marmo, sarà ospitato dalla Storica Casa Grotta di Vico Solitario, e raccoglie il patrocinio del Comune di Matera e la collaborazione di numerosi partner. L’accesso per tutto il periodo, con gli stessi orari, è libero per i visitatori della Casa Grotta (ingresso gratuito per i visitatori di età pari o inferiore a dieci anni, persone con disabilità, giornalisti, guide autorizzate e cittadini residenti nella città di Matera – v. www.casagrotta.it). L’esposizione è curata da Raffaella Anecchino e Daniela Zereni.
L’inaugurazione della mostra è in programma alle 18.00 di Sabato 7 settembre 2024, presente l’autore.
Come si legge nella sua biografia, “Carlo Michele Petruzziello è nato a Londra nel 1965 da genitori italiani, emigrati dall’Irpinia. Rientra in Italia all’età di otto anni ed appena quindicenne comincia a lavorare come artigiano. Nel 1997 perde l’uso del braccio destro in seguito a un incidente di moto. Da questo momento per superare la terribile sofferenza psicologica, seguita al trauma, comincia a scolpire prima il legno, poi il marmo e la pietra e infine lavora con l’acciaio, realizzando opere in stile figurativo. Sono opere eseguite con le difficoltà di un autodidatta e il lento adattamento all’uso del braccio sinistro.”
“Nel giro di pochi anni, grazie alla sua inventiva e al naturale talento, percorre, inconsapevolmente, alcune esperienze significative del secolo scorso conquistando un forte controllo dei materiali e dei valori plastici. Il 2002 segna una nuova fase artistica volta alla ricerca incessante di nuove forme ispirandosi al mondo immaginario del cosmo, realizzando diverse variazioni sul tema. Un altro elemento di innovazione è rappresentato dall’utilizzo di pietre irpine per recuperare e valorizzare il materiale presente nel territorio in cui vive.”
“Le ultime opere dell’artista hanno una doppia genesi: artistica e tecnologica. Esse rappresentano il prodotto dello sviluppo del precedente studio delle forme e i risultati di una lunga ricerca scientifica sulle diverse possibilità di produzione di energia alternativa (fotovoltaica, termosolare, eolica e geotermica). Sono in sintesi delle monumentali sculture, realizzate con diversi materiali, che ospitano impianti ad energia pulita. Tali opere si rivestono di un valore fortemente etico: obbediscono infatti al desiderio dell’autore di diffondere l’uso di energia pulita creando impianti che valorizzano il contesto urbano e paesaggistico in cui vengono allestiti. Carlo Michele Petruzziello vive e lavora a Prata di Principato Ultra (AV).”
Non nasconde il suo entusiasmo Raffaella Anecchino, responsabile e coordinatrice della Casa Grotta nei Sassi di Matera: “Siamo felici di ospitare la mostra di scultura di Carlo Michele Petruzziello, che si aggiunge ai numerosi eventi culturali che, negli anni, si sono avvicendati all’interno dei locali del nostro museo. La scultura è l’elemento comune degli storici rioni che appartengono al nostro patrimonio, e che già rappresentano architetture rupestri uniche, scavate nella roccia. Il nostro contributo intende confermare l’idea dei Sassi come un immenso contenitore, già apprezzato dagli artisti che si sono succeduti nei decenni, e sempre pronto a congiungere stili, materiali ed epoche differenti in una poliedrica visione culturale”.
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schoje · 3 months ago
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Fotos: Paulo Henrique Santana / PMSC A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) realizou na segunda-feira, 26, solenidades de condecorações do seu efetivo em alusão ao Dia do Soldado. Em várias unidades no estado, policiais receberam homenagens. Em Florianópolis, o evento ocorreu na Academia da Polícia Militar da Trindade. Na solenidade, os policiais foram condecorados com brasões de mérito pessoal, medalhas de corpo de tropa, mérito por tempo de serviço (a medalha de mérito por tempo de serviço é concedida ao policial militar que tenha completado cada decênio de tempo de serviço, seja de 10, 20 ou 30 anos) e a medalha de Mérito Policial Militar Coronel Lopes Vieira. Participaram da comemoração o comandante-geral, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, o subcomandante-geral, o chefe do Estado-Maior-Geral, coronel Jailson Aurélio Franzen, o diretor da Academia de Polícia Militar da Trindade (APMT), coronel Cleber Pires, o presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, desembargador Francisco Oliveira Neto, o secretário de Estado do Planejamento, Edgard Usuy, o desembargador-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 12 ª Região (TRT), Amarildo Carlos de Lima e o deputado estadual Mário Motta. :: Mais fotos no álbum O Dia do Soldado é comemorado no Brasil, anualmente, no dia 25 de agosto. A data celebra a atividade exercida pelos soldados, que trabalham e lutam pela proteção da sociedade. O dia é em homenagem ao nascimento do marechal Luís Alves de Lima e Silva, mais conhecido como Duque de Caxias, que mais tarde se tornou o patrono do Exército Brasileiro. Para o comandante-geral da PMSC as condecorações simbolizam a importância da dedicação dos policiais em suas funções diárias. “Essa corporação é formada por homens e mulheres aguerridos em fazer o melhor em favor da sociedade catarinense”, completou o coronel Pelozato. O marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caixas, Patrono do Exército, simboliza o ideal do perfil dos militares, caracterizado pelas seguintes peculiaridades: hierarquia e disciplina; dedicação exclusiva ao trabalho; riscos inerentes à profissão; disposição permanente; exigências físicas, mentais e psicológicas; formação específica; aperfeiçoamento e treinamento constantes. Condecorações As comemorações do Dia do Soldado foram marcadas pela entrega de medalhas aos policiais militares e civis. Essas condecorações, além de um reconhecimento pelos serviços em prol da corporação, é uma forma de agradecimento do Comando-Geral da PMSC por toda dedicação ao serviço policial militar. Foram entregues brasões de Mérito Pessoal (portaria nº 492/2007) destinado a homenagear oficiais e praças da polícia militar que se destacam por seus méritos e aqueles que devam ser recompensados por apresentarem o melhor desempenho profissional. Também foram entregues medalhas Corpo de Tropa aos oficiais e praças da Polícia Militar que desenvolvam suas atividades em organizações policiais militares que possuem a missão principal. A medalha Corpo de Tropa é classificada em três categorias: ouro, prata e bronze. A medalha Lealdade e Constância foi criada visando prestigiar os policiais militares transferidos para a reserva remunerada ou reformados em decorrência do serviço policial militar. A medalha de Mérito por Tempo de Serviço é concedida ao policial militar que tenha completado cada decênio de tempo de serviço, seja de 10, 20 ou 30 anos e que neste período tenha prestado bons serviços nas funções desempenhadas. O título honorífico Amigo da Polícia Militar é uma forma de agradecimento aqueles que têm contribuído para o sucesso da instituição da PMSC. O título é conferido aos militares, civis e instituições que em razão de serviços prestados tenham participado sensivelmente para o engrandecimento da corporação. A medalha do Mérito Policial Militar – Coronel Lopes Vieira é destinada a homenagear oficiais e praças da Polícia Militar, militares das Forças Armadas e militares estaduais de outras corporações nacionais ou
estrangeiras, civis ou instituições, que se distingam por ato ou trabalho excepcional, no exercício da profissão, em prol da corporação ou da coletividade, e consideradas credoras dessa homenagem pela corporação. A comenda Barriga Verde da Polícia Militar, instituída pelo decreto nº 3.980 de 2006, destina-se a homenagear e enaltecer pessoas físicas e jurídicas, civis, personalidades, órgãos públicos nacionais ou estrangeiros, militares estaduais e das forças armadas, que tenham contribuído destacadamente para o engrandecimento da PMSC. Por último, foi concedida a medalha Cruz de Bravura Policial Militar aos integrantes da corporação que, no cumprimento do dever, se distinguiram por atos excepcionais de desprendimento, espírito de sacrifício, coragem e bravura, com risco de vida, devidamente comprovado. :: Veja abaixo a mensagem do comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa Fonte: Governo SC
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praza-catalunya · 3 months ago
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Rosario de Velasco, pintora figurativa e ilustradora
O Museo Thyssen dedica unha retrospectiva aos traballos artísticos de Velasco nas décadas dos 20 a 40 do pasado século, traballos que foran quedando no esquecemento co paso do tempos; circunstancia que lles acontece ás producións de demasiadas mulleres. Ao mesmo tempo, ese museo presenta outra mostra dedicada á Memoria Colonial. Tratarase no fondo da mesma idea? Pódese dicir que recuperar as producións artísticas de tantas mulleres artistas esquecidas é un xeito de “descolonización patriarcal”?
Texto de Lito Caramés
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Velasco. Gitanos, 1924
Rosario de Velasco. Museo Thyssen, Madrid
Volver con la frente marchita
Las nieves del tiempo platearon mi sien
Sentir que es un soplo la vida
Que veinte años no es nada
Que febril la mirada, errante en las sombras
Este verán, de calores tan ameazadores, o Museo Thyssen ten a ben programar nas súas salas do Paseo del Prado unha exposición antolóxica dedicada á pintora Rosario de Velasco, unha artista ben coñecida (e recoñecida) neste país nos anos 20 e 30. Unha muller coetánea e compañeira de mulleres e homes da xeración do 27. Agora nas salas desta institución museística é doado contemplar (por exemplo) as ilustracións que Velasco elaborou para o libro de relatos infantís Cuentos para Soñar, de Rosa María León. Outro tanto fixo para a publicación Cuentos a mis nietos, da polifacética Carmen Karr (feminista, escritora, música, ...), editado en 1932. A mostra que recolle un número moi importante de obras (pinturas e mais ilustracións) está organizada polo Thyssen xunto co Museo de Bellas Artes de Valencia. Poder xuntar tantas pezas nunha mesma exhibición sobre unha artista que pasou décadas no ostracismo (como tantas outras), foi un duro traballo, e contouse para este fin mesmo coas redes sociais. En todas esas tarefas de procura estiveron á cabeza os comisarios: Miguel Lusarreta e mais Toya Viudes de Velasco, sobriña neta da artista, o que demostra o interese da propia familia en atopar e revalorizar os traballos da pintora. Con eses empeños puidéronse xuntar máis de trinta pinturas e unha ampla selección de ilustracións.
Rosario de Velasco (Madrid, 1904 - Barcelona, 1991) foi una muller con grandes inquietudes culturais. Nosanos de xuventude tivo a compañía (e mesmo amizade) de mulleres como María Teresa León ou a grande pintora surrealista Maruxa Mallo, así como de Concha Espina e a deportista Lilí Álvarez, á que retratou no ano 1938 e coa que compartía interese e afección por varias actividades deportivas.
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Velasco. Adán y Eva, 1932
Segundo contan agora os descendentes da artista, para pintar sempre escoitaba música. Xa fose música clásica (como Mozart) ou pezas máis do seu tempo como fados, boleros, tangos e outros máis. Quizais lle agradase escoitar o tango Volver, composto por Carlos Gardel e mais o poeta Alfredo Le Pera en 1934, e que tan ben interpreta Estrella Morente no filme almodovariano Volver. Así, Volver serve tamén como referencia a que a súa visibilidade, a súa presenza artística regresa pola porta grande.
Como dato importante respecto da súa carreira artística, vale o dato de que no ano 1935 a súa pintura Gitanos foi seleccionada para participar na Carnegie International, unha mostra internacional montada polo Carnegie Museum of Art de Pittsburgh. Gitanos compartiu espazos con pezas de Georgia O’Keeffe, Edwuard Hopper, Dalí ou Picasso. Esa mesma obra -dunha factoría magnífica- tamén serve para valorar esta exposición do Thyssen: estivo moitos anos en lugar descoñecido e, os traballos para esta mostra, permitiron dar con ela e tela agora en Madrid.
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Velasco. Lavanderas. 1934
Rosario de Velasco. Quattrocento, Volta á orde
Contan que mirei para tras por curiosidade. / Pero, máis aló da curiosidade, puiden ter outros motivos. / Mirei para tras doída pola miña escudela de prata. / Por descoido, ao atarme unha sandalia. / Para deixar de ver a caluga xusticeira / do meu home, Lot. / Pola súbita convicción de que se morría / el nin se detería. / Por desobediencia propia de mansos / da persecución. (W. Szymborska, A muller de Lot, 1997).
A poeta polaca Szymborska dedica un revelador poema a unha muller: A Muller de Lot. Esta muller, que consta na Biblia nos episodios de Sodoma e Gomorra (que rematou a súa vida de xeito tráxico), non ten nome! É tanto o desprezo cara ela que nin se lle dá nome. Negarlle a mínima identidade é condenala á non existencia. Algo similar aconteceulle (e acontece aínda) a moitas mulleres que, pese os seus méritos na disciplina que sexa, permanecían no absoluto esquecemento. Mulleres que foron desprezadas ao longo do extenso dominio do patriarcado.
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Velasco. Pajaro Azul (ilustración), 1927
Rosario de Velasco (1904-1991) tivo unha boa formación pictórica e, desde os anos 20, comeza a súa carreira artística. Sempre sentiu atracción especial pola pintura figurativa, e en especial por artistas do Quattrocento italiano. Na súa obra Lavanderas, por exemplo, hai toda unha homenaxe a pintores como dese século XV. As árbores que conforman o fondo da pintura logo fan pensar nos fondos de moitas das pinturas de Botticelli, así como a rotundidade escultórica das figuras femininas lembran os corpos de Mategna. Como moitos outros artistas daqueles anos, moitas das creacións de Velasco pódense inscribir no que deu en chamar “Retorno á Orde”, algo así como un movemento que pretendeu ignorar as vangardas e tornar á reivindicación da arte clásica, figurativa. Un dos artistas que encabezou este movemento foi o revolucionario Pablo Picasso; e por iso algunha das pinturas de Velasco recordan as obras de Sunyer, por exemplo, ou mesmo algunhas de Maruxa Mallo.
As creacións de Rosario de Velasco “desapareceron” perante décadas. Hai persoas que afirman que o esquecemento, neste caso concreto, pódese deber á súa coñecida militancia falanxista. Quizais se sumaron as dúas cousas: ser muller e tamén ser falanxista. De todos xeitos, cómprew recoñecer que homes creadores de recoñecida militancia falanxista como Álvaro Cunqueiro ou Josep Plà levan décadas contando con recoñecementos públicos e notorios. Por tanto, non é desacertado concluír que, no caso de Rosario de Velasco,m pesa máis o feito de ser muller artista que as súas militancias políticas.
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Velasco. Carnaval. Antes de 1936
Lito Caramés
EXPOSICIÓN: Rosario de Velasco
Museo Thyssen, Madrid.
ata o 15 de setembro de 2024
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hotnew-pt · 4 months ago
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ATP: Carlos Alcaraz – sem tatuagem após medalha de prata em Paris · tennisnet.com #ÚltimasNotícias #Suiça
Hot News Só se tivesse conquistado a medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris é que uma nova tatuagem teria aparecido na pele de Carlos Alcaraz. por Stefan Bergmann última edição: 15 de agosto de 2024, 7h05 © Getty Images Carlos Alcaraz é, como ninguém negaria, um dos melhores tenistas do momento. Afinal, ele já disputou três grandes torneios diferentes – o Aberto dos Estados Unidos em 2022,…
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