#carambaia
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allurared · 1 year ago
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Tag nine (9) people you’d like to know better 
Last Song: travessia - milton nascimento. it's been a time. a period. a moment.
Currently Watching: more of a movie gal, not a huge tv show watcher! been kinda getting into the other two and rewatching arrested development.
Currently Reading: the one and a half-eyed archer by benedikt lívchits! beautifully written recount of the cubofuturist movement by a poet that was involved with the painters at the time, HIGHLY recommend (don't know about the english translation, but for the lusophones in the audience the carambaia edition is gorgeously edited and put together and translated directly from the original russian, wonderful stuff). and escravas do amor by nelson rodrigues. deeply trashy and misogynistic. also really fun.
Current Obsession: between obessessions atm. think i might get into some more brazilian exploitation-type movies though, have already downloaded some.
tagging @flightlessbub @charliexxe @lesbianfrodobaggins @twoheaddeddog @stsapphos @macaronitrash @sofflepoffle @princechorus @weirdgirlwambsgans @manhattan-gamestop
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terraernani · 2 months ago
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Decálogo do conto
Alguns contistas, além dos contos que nos legaram, deixaram também observações interessantes sobre o gênero conto. É o caso de Edgar Allan Poe, Tchékhov, Julio Cortázar, Horácio Quiroga e o contista peruano Julio Ramón Ribeyro (1929 – 1994), do qual transcrevo seu decálogo do conto que aparece na introdução de sua obra Ausente por tempo indeterminado, publicada pela Editora Carambaia. 1. O conto…
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rafaelle-medina · 5 years ago
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Lembro-me que antes de embarcar lhe deixei um abraço de despedida num cartão-postal. Não lhe escrevi mais porque estava mergulhada na melancolia e porque tinha de comprar um frasco de maquiagem líquida da Guerlain, que haviam acabado de me recomendar muitíssimo (...).
Ifigênia, Teresa De La Parra
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eupedrovinicius-blog · 6 years ago
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Um livro com refinamento da @carambaia sempre favorece a leitura. Não acho que foi coincidência mas o papel escolhido é pesado, áspero, grosso e reflete, em partes, as características humanas dos homens em guerra. Em guerra consigo, com o companheiro dilacerado ao lado, com o inimigo que até ontem fora seu vizinho... O autor foi soldado pelo então império Austro-Húngaro na primeira guerra mundial. A narrativa me pareceu como uma "ficção biográfica". Na época o livro foi publicado anonimamente, sofreu perseguição e censura em diversos países, afinal a guerra gera lucro, criticá-la era (é) arriscado. O livro é dividido em 6 contos, cada um com foco em um “cenário” mas todos envoltos pelo sangue, dor, perda, brutalidade, indiferença e vazio ao qual a guerra lança seus (forçados) participantes. O conto “Batismo de Fogo” para mim foi o melhor do livro, mas todos trazem dilemas, frases e dores que colocam o leitor em um papel amargo. É, talvez, até o momento, um dos livros mais pesados sobre o tema que já li. E parece ambíguo escrever isso, mas apesar de traçar um dos fenômenos mais sórdidos, antigos e brutais da história humana, é um ótimo livro. #homensemguerra #andreaslatzko #carambaia #bookstagram #book #instabook #books (at São José, Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/BxN6EofgdyL/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1uzh1kxje3myv
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blogdojuanesteves · 4 years ago
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LOS CERROS > ELAINE PESSOA
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Jujuy é uma província do noroeste argentino com fronteiras  a leste e ao sul com a província de Salta, ao norte com a Bolívia e a oeste com o Chile. Montanhas predominam em sua geografia formada pelo altiplano pouco povoado e de radicais mudanças térmicas. Já Quebrada de Huichara é uma antiga cidade pré-hispânica. Situa-se sobre camadas geológicas em forma de ponta às margens do rio Huichaira na confluência com o rio Grande. Lugares de sítios arqueológicos cercados por colinas, dunas coloridas e de ascendência mística e anímica.
  Foi nestes lugares que a artista e fotógrafa paulista Elaine Pessoa iniciou sua viagem artística- e também espiritual, que traz como um de seus resultados o livro Los Cerros ( Fotô Editoral, 2020), nome literal emprestado de suas geografias. Uma publicação especial em vários sentidos que une a fotografia ao desenho e heranças ancestrais à tecnologia, coisas aparentemente distantes mas que se imbricam em uma produção gráfica autônoma e  essencialmente contemporânea no que diz respeito ao design e ao conteúdo mais conceitual.
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Los Cerros é um volume totalmente impresso e construído artesanalmente no atelier que a autora divide com a professora Fabiana Bruno, pesquisadora do Departamento de Antropologia da Unicamp e o curador e publisher Eder Chiodetto. É também a primeira experiência de sua editora no controle absoluto sobre suas publicações, independentemente de continuarem a imprimir em outras gráficas. A impressão foi feita em uma impressora semi-industrial a laser, impressões serigráficas na capa, dobras e costuras feitas a mão  e arrematado com pinturas aplicadas pela autora diferenciadas para suas exclusivas 120 edições.
 A ideia de capas exclusivas para um único volume impresso vem desde tempos remotos, mas na indústria editorial vem de encontro aos movimentos iniciados pelas editoras americanas  contrapondo-se ao chamados livros digitais  ainda no final dos anos 1980 quando pioneiramente a escritora americana Judy Malloy publicou seu romance Uncle John, que era possível ler em um computador Apple IIe, antecipando os chamados e-books. No Brasil, em 2011 a Cia das Letras publica a antologia Entrevistas da Paris Book Reviews volume 1 com uma edição de 3 mil exemplares com capas diferentes. Em 2017 chegamos as edições mais artesanais com o romance Jaqueta Branca  (Carambaia, 2017) do americano Herman Melville (1819-1891), uma edição de mil exemplares, cada um deles com uma capa exclusiva em Cianotipia, um desenho de ondas entre o mar azul, composto pelo Estúdio Margem em parceria com a artista Elizabeth Lee, que revelou a série completa em seu atelier.
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Em Nimbus (Fotô Editoral, 2016) [Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/152113627291/nimbus-elaine-pessoa ], Elaine Pessoa já aproximava-se mais do desenho e de experimentos gráficos, mas mantinha-se conectada totalmente a fotografia. Trazia uma experiência de rompimento com o suporte tradicional usando o finíssimo papel Bibloprint e aproveitando sua quase transparência ao criar seus instigantes layers, realçando sua condição de quase inefável.
 Assim como esta publicação, Los Cerros prossegue com as mesmas características em  seu conceito expandido e nos leva as reflexões do alemão Walter Benjamin (1892-1940) em seus "Rastro e Aura", o primeiro como "presença de uma ausência e ausência de uma presença" e a segunda como a "aparição de uma coisa distante por mais perto que ela esteja" (Walter Benjamin, rastro, aura e história, Editora UFMG, 2012, organização de Sabrina Seldlmayer e Jaime Gynzburg).
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Em Los Cerros a autora também utiliza uma memória poética na construção - através dos vestígios que encontrou - e em sua observação gráfica nos rastros numinosos que surgiram. Entretanto, diferentemente do livro anterior, sua verve artística avança sobre a fotografia a ultrapassando pelos desenhos e frottages.  O que era transparência e fluidez no raro aparecimento da cor preta do primeiro,  torna-se opacidade e o predomínio desta cor, sustentada pelo papel Markatto Stile Naturale, cuja leve textura é incorporada ao interessante projeto gráfico que a autora criou juntamente com o designer Fábio Messias.
  Elaine Pessoa fez uma residência artística no Museu en los Cerros (MeC) dedicado a fotografia em Tilcara na região de JuJuy. A autora já havia visitado o deserto do Atacama, no Chile, no início de 2019, mas conta que não tinha visto um lugar assim como na Argentina quando lá chegou em setembro de 2019. " Foi espetacular vivenciar os costumes a cosmologia do lugar, um contato mais próximo do que no Atacama..." Ela foi a convite do argentino Lucio Boschi,  diretor e organizador  da entidade, que apesar de estar em um lugar remoto, está conectada com museus importantes como o Guggenheim e promove bolsas de estudo em Buenos Aires e tem um forte vínculo com a comunidade, as vezes assessorado pela curadora, fotógrafa e editora argentina Julieta Scardó, habitué dos eventos fotográficos brasileiros.
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Para Fabiana Bruno, a autora "capta as marcas profundas de um passado milenar de histórias e de uma resistência silenciosa de povos originários que percorriam estas regiões andinas anteriores aos incas." Uma maneira singular  que as comunidades remanescentes encontraram para enfrentamento de rupturas e fragmentações, prossegue a pesquisadora, "resguardando uma reverência a Mãe Terra, Pachamama."
 Elaine Pessoa conta que foi uma semana de imersão com o intuito de trabalhar com as texturas locais, situações telúricas a lembrarem suas conexões primevas com as artes plásticas. "Tive um experiência muito particular... trabalhando no chão, ventava muito e meus papéis voaram todos em busca de uma única árvore, que eu já tinha fotografado.... Comecei a fazer desenhos, frottages das árvores meio automáticos. Eu ia colocando uma pedra em cima e acabei descobrindo que isso fazia parte de um ritual telúrico."
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Impressionada com a situação, percebeu que o livro nascia do desenho e então começou a olhar graficamente para a fotografia. "A luz é muito intensa! Até mesmo a noite... Percebi que estas fotografias teriam que ter este contraste e o desenho. Estudei as mitologias, misturando detalhes, encontrando interferências com o grafite." Daí a produção final que utiliza pretos profundos e até mesmo  referências metafísicas como os desenhos ao fusain, uma essência da natureza ainda mais ancestral nos rituais incorporada pela arte há milênios.
 Em sua narrativa a percepção destas circunstâncias são visíveis, assim como a feminilidade que emana das imagens, a Pachamama, a deidade máxima dos povos indígenas dos Andes Centrais. Como escreve Fabiana Bruno: Elaine foi mimetizando-se com a paisagem para admirar a montanha, uma rocha solitária, um grande cacto, o aroma amargo da coca, as plantas, os rituais e a música dos pueblos andinos." A estas "visões" surgem no livro pássaros e até mesmo ilusões zoomórficas entre a geologia da região.
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Ao trabalhar no contraponto entre as emoções anímicas e a fotografia- produzida por um aparato mecânico fruto da ciência- a autora coteja sua própria posição humana através de uma busca eidética, espelhando-se nas formas de sua topologia. As formas geológicas encontradas mantêm-se com suas propriedades mas tornam-se indistintas seja na imagem mais fotográfica ou nos desenhos, mais a sugerir a percepção dos fenômenos e de seus atributos do que a elucidá-los. É uma expressão de seu interior e impalpável.
  O historiador austríaco Ernst Gombrich (1909-2001) em seu clássico Art and Illusion: A Study in the Psychology of Pictorial Representation, publicado em 1960 a partir dos seminários na Bollingen Foundation (Princeton) em 1956, no diz que é o poder da expectativa e não o poder do conhecimento conceitual que  molda o que vemos na vida não menos que na arte. O que encontramos nesta viagem da autora representado pelo amálgama da arte com o sensorial é justamente esse espanto da experiência energética transferida para o papel.
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A proximidade que a artista teve com o lugar seja fisicamente ou espiritualmente é o ponto de partida mais provável para representação do desconhecido. "Uma representação existente sempre exercerá seu poder sobre o artista, mesmo quando ele se esforça para representar a verdade." diz o historiador. Psicologicamente pensando em Los Cerros encontramos uma forte representação pictórica que passa por essa proximidade com a natureza, bem como assimila a função maior da tradição local. Como a autora mesmo diz,  o encontro com as senhoras da região, a presença forte do feminino, "a terra como provedora, aquela que rege tudo na região, o materno que nos abraça e que protege."  
Uma das razões de um resultado consistente em Los Cerros é sem dúvida a dedicação da autora. Para construir seu livro ela passou pelo workshop Making Photobooks da curadora, editora e pesquisadora japonesa Yumi Goto, fundadora da Reminders Photography Stronghold, uma galeria de Tokio multi-fotográfica com uma equipe de curadores que trabalham próximos a ideia dos fotolivros. (https://reminders-project.org/rps/ ). Os primeiros testes foram com o papel Rives, na busca de realçar a sua textura com a da terra, terminando pela opção do Markatto. Para  as pinturas da capa foram várias tentativas até encontrar a diluição da tinta. Ao todo foi um mês de trabalho para as 120 cópias. A edição é trilingue, português, espanhol e inglês e o lombo da publicação, para facilitar a abertura das páginas e também estruturar o livro está colado apenas na quarta capa.
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“Los Cerros é essa tentativa assertiva de fazer um fotolivro, no qual o  movimento da fotografia finca-se transversalmente em outras grafias. As fotografias nascem de uma outra forma de ser fotografia. Nascem com a experimentação de um desenho para logo ultrapassá-lo.” escreve acertadamente Fabiana Bruno. E, certamente, o leitor familiarizado com a história da construção do que hoje chamamos fotografia, desde o século XIX ao XXI, encontrará para seu prazer inúmeras conexões com estas duas propostas, desde a bela Vista da Janela de Le Gras, do francês Joseph Niépce (1765- 1883) até os contemporâneos desenhos ao fusain do americano Richard Serra a nos lembrar que a boa arte não é só duradoura mas mutável.
Imagens © Elaine Pessoa   Texto: Juan Esteves
Veja neste link como adquirir uma das exclusivas ediçõeshttps://www.fotoeditorial.com/produto/los-cerros/
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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erivan82 · 6 years ago
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Todo livro tem um preço e um valor. O preço é em dinheiro, o valor é para a vida. #marquesdesade #sade #carambaialeitores #carambaia #livrobonito #livroévida (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bp_3G1nAlbv/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=zq6t7r6muvdj
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murilobs · 8 years ago
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Nada como receber livros da Carambaia! Muito obrigado Ana Lígia \o/
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designmatazz · 6 years ago
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Estudio Margem – Margem was created by Alexandre Lindenberg and Nathalia Cury. Both are graduated in Design by University of São Paulo. They started the studio to work with printed and digital graphic design, developing visual identities, books, signage and websites. As a studio, we work with cultural institutes, collectives and large companies such as Sesc, Tomie Ohtake, Galeria Superfície, Instituto Sagres Brasil, ICArabe, 15 Salones Regionales de Cali, Monchu, Carambaia, Cia. Das Letras, Mamba Negra, Museu da Casa Brasileira and SMDU.
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publicidadesp · 4 years ago
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Ensaios de Coetzee sobre literatura beiram o imperdível para seus fãs
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“Mecanismos Internos” (2000-2005) e “Ensaios Recentes” (2006-2017), de J.M. Coetzee, são duas coleções de ensaios breves unificadas pelo subtítulo “Textos sobre literatura” e assinadas por um dos maiores escritores vivos. A edição é caprichada, em capa dura, à moda da Carambaia, e os volumes são vendidos separadamente.
Casados, os dois livros do escritor nascido na África do Sul e naturalizado australiano representam dois terços de sua trilogia crítica: fica de fora “Stranger Shores” (1986-1999), inédito no Brasil, que é o de maior fôlego ensaístico. Talvez ainda saia um quarto. Aos 80 anos, Coetzee permanece ativo e em forma.
Dos dois lançamentos, com sua maioria de textos sobre livros e autores canônicos publicados na New York Review of Books ou em forma de prefácios, só “Ensaios Recentes” é inédito. “Mecanismos Internos” saiu em 2007 pela Companhia das Letras com a mesma ótima tradução de Sergio Flaksman, que agora completa o serviço.
Os dois volumes se concentram em autores do século 20 de língua inglesa ou alemã, sobretudo europeu e americano (Musil, Walser, Sebald, Faulkner, Bellow, Joseph e Philip Roth), com incursões consistentes ao século 19 (Hawthorne, Flaubert, Tolstói) e visitas ocasionais a escritores fora do eixo, como os latino-americanos García Márquez e Di Benedetto e o australiano Patrick White. Também fogem de um padrão Nadine Gordimer e Irène Némirovsky, as únicas mulheres.
O escritor mais antigo da turma fica distante do tempo histórico acima, mas não é uma surpresa: o inglês Daniel Defoe (1660-1731), pai de Robinson Crusoé, é uma obsessão de Coetzee, e aqui surge na abertura de “Ensaios Recentes” com a análise de uma obra menor, “Roxanna”.
Defoe é a inspiração de “Foe”, de 1986, um dos livros mais experimentais de Coetzee, e o fio condutor de seu belo discurso de aceitação do Nobel, em 2003. Também aparece citado como autor de “Diário do Ano da Peste” no ensaio (do mesmo volume) de maior atualidade acidental —sobre o romance “Nemesis”, de Philip Roth, e a epidemia de poliomielite que está em seu centro. Entre os autores da galeria coetziana, o campeão de aparições é Samuel Beckett, com cinco textos na soma dos dois livros.
Para os fãs, os lançamentos beiram o imperdível. Ao discorrer sobre seus colegas, o autor de “Desonra” lança sobre a literatura seu olhar peculiar —clínico, mortalmente sério, absurdamente inteligente, um tanto frio— e produz uma fartura de fósforos com os quais iluminar sua própria obra.
Alguns deles: a questão da segunda língua (sua primeira é o africâner); o terreno minado entre autor, narrador e leitor; a fronteira difusa entre fato e ficção; a literatura como negação da tirania; a disposição de, como ele vê Tolstói fazer em “A Morte de Ivan Ilitch”, desafiar os leitores que “procuram nas obras da literatura só uma distração civilizada e nada mais”.
Falando de “Madame Bovary”, Coetzee afirma que Flaubert é um “romancista dos romancistas” devido a “seu talento para tratar questões de maior alcance (…) como problemas de composição”. Também ele tem esse talento, com a diferença de que a visão de mundo na base de suas equações narrativas privilegia a ética sobre a estética na hora de entrecruzar essas duas dimensões da arte.
Quem não é fã do autor pode se incomodar com uma certa ligeireza. Um molde textual jornalístico, quase sempre ancorado na biografia e no encadeamento episódico, limita o fôlego do mergulho crítico. As iluminações são muitas, mas tendem ao avulso e se sucedem em progressão mais horizontal do que vertical.
Quando Coetzee discorre brevemente sobre os limites da alegoria em seu ensaio sobre “A Letra Escarlate”, de Hawthorne, é difícil não pensar no modo brilhante como ele ironiza, destrincha e redefine a alegoria em sua trilogia de Jesus, obras vigorosas da velhice.
Um ensaio livre dedicado a um tema dessa fecundidade, no qual autores diversos fossem convocados ao sabor do encadeamento das ideias e não o contrário, não se encontra infelizmente nesses livros.
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recantodaliteratura · 5 years ago
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DA SÉRIE “LOMBADAS” #1 . Que eu sou apaixonada por livros, vocês sabem, que eu gosto de estantes, também. Mas eu tenho alguns livros que me encantam só de olhá-los na prateleira. . Separei aqui algumas lombadas lindas só de autores nacionais. . Se vocês gostarem, aos poucos vou postando aqui outras lindezas que tenho por aqui. . Na foto (da esquerda para a direita): • “Academia Sobrenatural Brasileira de Letras”, diversos autores, @darksidebooks. • “Memórias de um sargento de milícias”, Manoel Antônio de Almeida, edição bilíngue, Editora Cidade Viva. • “O sino e o relógio - Uma antologia do conto romântico brasileiro”, diversos autores, @carambaia. • “Os sertões” - edição especial, Euclides da Cunha, @ubueditora. • “Às voltas com Lautréamont”, Laymert Garcia dos Santos, @n.1edicoes. • “Todos os contos”, Clarice Lispector, @editorarocco. • Obra completa de Machado de Assis, em quatro volumes, @editoranovaaguilar. • “Ismália”, Alphonsus de Guimaraens, Cosac Naify. • “Enervadas”, Chrysanthéme, @carambaia. • “Os Bruzundangas e Numa e Ninfa”, Lima Barreto, @carambaia. . Gostaram? . Alguém aí também é doido por lombadas de livros? . Conte pra mim qual ou quais lombadas são os seus maiores xodós. . E visite o site (o link está na bio). . #cosacnaify #lombadasdelivros #livros #amolivro #lombadas_recantodaliteratura #leiamais https://www.instagram.com/p/CBgJb_qDDJV/?igshid=etpg0cv2ziw9
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p-development-2 · 5 years ago
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2. Identify the graphic design and/or creative agencies you would most like to work for (a minimum of three, and at least one international). Research and analyze their design values, client work, and creative processes, before demonstrating an informed opinion on what attributes you think they might look for in future employees, what you could offer them they don’t already have and why they should believe you.
STUDIO MARGEM - SÃO PAULO
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Studio Margem was created by Alexandre Lindenberg and Nathalia Cury. Both are graduated in Design by University of São Paulo. They started the studio to work with printed and digital graphic design, developing visual identities, books, signage, and websites. As a studio, they work with cultural institutes, collectives and large companies such as Sesc, Tomie Ohtake, Galeria Superfície, Instituto Sagres Brasil, ICArabe, 15 Salones Regionales de Cali, Monchu, Carambaia, Cia. Das Letras, Mamba Negra, Museu da Casa Brasileira and SMDU.
Through the posters made for the Black Mamba party, they find a way to develop an underground scene by occupying forgotten venues with a manifestation of electronic music, scenography, graphic art, fashion, and performance. Besides that, the projects of the studio won several competitions. It was the winner of the 27th Design Award of the Brazilian Design Museum, thus developing the identity for the event. Developed one of the posters selected for the 2nd Rio on Poster Contest, developed by Unesco. Received Honorable Mention for the poster design of the 30th Design Award of the Brazilian Design Museum.
Colors and the Kids - CATK - BERLIN
They are a creative company specializing in the fields of design, motion, and music. They help their clients to think about new perspectives and lead them through a wholesome and thoughtful process for every project. From the studio in Berlin, they work closely with leading brands worldwide, creating meaningful and forward-thinking content together. Every project they do is about real connections between people, driven by the innovation of the information age. The company name helps us to reaffirm their core beliefs every day again, trust our intuition and stay open-minded without any prejudice.
Pentagram
With countless big names in design, Pentagram is the world’s largest independently-owned design studio.
Their work encompasses graphics and identity, architecture and interiors, products and packaging, exhibitions and installations, websites and digital experiences, advertising and communications. Their 24 partners are all practicing designers, and whether they are working collaboratively or independently, they always do so in friendship.
Their structure is unique. We are the only major design studio where the owners of the business are the creators of the work and serve as the primary contact for every client. This reflects their conviction that great design cannot happen without passion, intelligence and above all personal commitment, and is demonstrated by a  brand portfolio that spans five decades and all industries.
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prosaespontanea · 7 years ago
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De todas as qualidades que a gente sabe que esse livro tem, a que mais me diverte é a forma como Machado constrói um momento dramático para de repente vir com um golpe de realismo. Por exemplo: quando a mãe de Bentinho adoece e José Dias vai buscá-lo no seminário, ele sai extremamente preocupado, pensando no pior, entrando quase em desespero para, de repente, ter um insight: bom, se minha mãe morrer, acabou a promessa e eu posso sair do seminário. Claro que ele se assombra com o próprio pensamento e se arrepende, mas a forma como Machado vai desconstruindo as versões idealizadas das situações e pessoas para mostrar seus desvios morais é sensacional. Já se Capitu traiu ou não Bentinho, me vem à cabeça uma ironia de Hilda Hilst nos Contos d'escárnio: who knows? O romance está permeado por pistas aqui e ali que mais confundem que esclarecem. Dá para confiar em nosso narrador? Eu acho que não. Sua versão dos fatos, seus pontos de vista, são enviesados pelo ciúme patológico desde o princípio e assim como há indícios incriminadores, há também pistas que absolvem. Bentinho não se chama Santiago à toa, vem de Iago, vilão que leva Otelo a se cegar de ciúmes infundados e matar sua esposa Desdêmona, que era inocente. É como se Bentinho fosse seu próprio vilão, envenenando a si mesmo com versões distorcidas dos fatos, encontrando certezas de infidelidade onde não há provas. Mas se Capitu tiver traído mesmo Bentinho, não acho que deveria ser condenada por isso, muito pelo contrário. Culpada ou não, foi exilada de qualquer maneira e pelo menos teve a oportunidade de poder viver o resto de sua vida longe do controle e das desconfianças do mala do marido, enquanto este se tornou cada vez mais isolado, solitário e esquecido. Azar o dele. A foto é #regram da @carambaia #MachadodeAssis #DomCasmurro #Leituras2017 #ebook #livros #literatura #amoler #instalivro #leituras #literaturabrasileira #instabook
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quelegalcara-blog1 · 6 years ago
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CARAMBAIA
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eupedrovinicius-blog · 7 years ago
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O livro é pequeno, 117 páginas, brancas e espessas deixam a leitura confortável. A capa possui o detalhe da “lingueta” sobreposta à própria capa, isso faz com que durante a leitura (segurando o livro com apenas uma das mãos, pela parte inferior) a capa incomode um pouco. O livro se dá como um diário, o personagem (forte traço biográfico do escritor) relata seus desejos, sofrimentos, opiniões e rotina como trabalhador em uma estação ferroviária na Itália. O empregado relata, por meio de seu diário, a paixão por Attilia, que permaneceu na terra natal do narrador, em Florença e enferma, sua relação conturbada com a família e com seus colegas de trabalho com quem não consegue estabelecer confiança ou empatia. A narrativa é rápida e entrecortada por devaneios, em momentos torna-se quase uma prosa poética, lírica, em outros assume traços realistas e descritivos. Com linguagem simples e texto rápido a leitura é fácil de ser “degustada”, contudo ao final me parece que é um livro escrito para críticos (o posfácio corrobora com essa minha opinião). Bela edição, leitura rápida, conteúdo questionável, experiência indiferente, não consegui criar empatia com o personagem. Foi um livro regular. #federigotozzi #memóriasdeumempregado #carambaia #book #books #instabook #bookworm #literaturaitaliana (at São José, Santa Catarina)
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anthrfrmt · 8 years ago
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Editora Carambaia: Dom Casmurro http://ift.tt/2sAkQMU
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erivan82 · 6 years ago
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Carambaia 📚❤☕ #carambaia #carambaialeitores #livrosqueamo (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/BpxpZOuA0Oz/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1i3qovndzmrrh
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