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Um livro com refinamento da @carambaia sempre favorece a leitura. Não acho que foi coincidência mas o papel escolhido é pesado, áspero, grosso e reflete, em partes, as características humanas dos homens em guerra. Em guerra consigo, com o companheiro dilacerado ao lado, com o inimigo que até ontem fora seu vizinho... O autor foi soldado pelo então império Austro-Húngaro na primeira guerra mundial. A narrativa me pareceu como uma "ficção biográfica". Na época o livro foi publicado anonimamente, sofreu perseguição e censura em diversos países, afinal a guerra gera lucro, criticá-la era (é) arriscado. O livro é dividido em 6 contos, cada um com foco em um “cenário” mas todos envoltos pelo sangue, dor, perda, brutalidade, indiferença e vazio ao qual a guerra lança seus (forçados) participantes. O conto “Batismo de Fogo” para mim foi o melhor do livro, mas todos trazem dilemas, frases e dores que colocam o leitor em um papel amargo. É, talvez, até o momento, um dos livros mais pesados sobre o tema que já li. E parece ambíguo escrever isso, mas apesar de traçar um dos fenômenos mais sórdidos, antigos e brutais da história humana, é um ótimo livro. #homensemguerra #andreaslatzko #carambaia #bookstagram #book #instabook #books (at São José, Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/BxN6EofgdyL/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1uzh1kxje3myv
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Um psicanalista na imprensa. O que deve escrever um psicanalista nas páginas de um jornal? É assim que começa 18 crônicas e mais algumas. A autora, jornalista e psicanalista, começa logo pontuando que a imprensa busca esses profissionais, na maior parte das vezes, para garantir o selo “só Freud explica”. E aos que são mais chegados na teoria sabem a falácia midiática (imediatista, fatalista e reducionista) que isso representa (ou apresenta). De qualquer forma viajamos por diversos assuntos, na maior parte acontecimentos sociais da época em que a autoria escrevia para os jornais ali referenciados. Algumas crônicas com temperos mais políticos, outras com pinceladas de experiências pessoais, outras com toque de alguma teoria genérica, outras com análises mais “complexas” por assim dizer… Mas todas nos trazendo uma fotografia de fenômenos aos quais estamos sujeitos e somos sujeitos, ativos e passivos, por escolha consciente ou não, mas nos puxando para um pouco mais de compreensão e acolhimento e menos interpretação seletiva e julgamento. Não nego que esperava mais do rótulo psicanalítico para dar conta dos fenômenos sociais. E já na primeira página a autora, sabiamente, me desconstruiu, quer algo mais psicanalítico? Apesar de assuntos “antigos”, as crônicas ainda se mostram pertinentes… E cá temos a repetição! Independente de gostar ou não de psicanálise, ter ou não interesse em temas sociais, ler ou não ler crônicas, vale a leitura! É um ótimo livro. #mariaritakehl #18cronicasemaisalgumas #boitempo #book #bookstagram #instabook #psicanálise #cronicas (at São José, Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/BwscGhlAD57/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=e37dafppobv7
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Este é um livro difícil de ser classificado. Basicamente é composto por 31 cartas fictícias, com narrativas específicas e sem relação com a seguinte. Uma mãe preocupada com as escolhas da filha. Um pai que se recusa a dar mesada ao filho que não se esforça nos estudos “formais”. Diferentes contextos em uma França de diferentes épocas. O título remete a um setor de espionagem (ou censura) em que as cartas eram lidas para buscar possíveis conteúdos periclitantes ao Estado. O fio condutor (se é que é possível de ser traçado) é burguesia em sua ascensão e decadência, em suas frivolidades, suas preocupações distantes da efervescência social das camadas menos abastadas. Mas o charme deste livro está em cada comentário sobre cada carta. Nem todas as cartas são sucedidas de comentários, mas fiquei ansioso para saber sobre os comentários deste “outro” que interpela para desmascarar o “real” sentido do que está dito nas cartas. É a interpretação do não-dito. De forma sagaz e ácida o comentarista toca nas feridas e expõem as fraquezas em cada ostentação, decisão, enfrentamento, crise, dúvida ou verdade… Se é que há alguma. A edição da @carambaia reforça esse mistério na medida em que coloca os comentários dentro das páginas dobradas em cor diferenciada. Sou fã de livros-objetos mas esse livro conseguiu (junto ao - imagino - incomensurável trabalho editorial) entregar uma experiência única. É um ótimo livro. É uma excelente experiência literária. #ogabinetenegro #maxjacob #cubismo #carambaia #instabook #bookstagram #book (at São José, Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/BwIe3KZgtYU/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1x35oa4xxungf
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“Quando cheguei aqui... era tudo mato!” (at Cânion da Ronda - Bom Jardim da Serra) https://www.instagram.com/p/BsHBLtBg_s2Uh4pHJgdPjH1TfhWn0PGs5Ws2gg0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=lvyiepg88x1t
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Edição numerada da editora @carambaia , este projeto gráfico leva em conta a leveza e flexibilidade do junco. Os detalhes em preto e branco trançados, imitam as esteiras e artesanatos feitos da planta, junco, característica da região da Sardenha, onde se passa a história. A narrativa tem Efix como pivô, um servo negro (escravo com alguma liberdade de mobilidade física na construção da narrativa) que vive em penitência servindo à família Pintor, outrora composta de 4 irmãs e um pai severo, agora são apenas as três irmãs e Efix. As três vivem como aristocratas em decadência e Efix é o único capaz de lidar com o trabalho pesado e prover algum sustento a partir da fazenda da família. Um telegrama traz a notícia que o sobrinho, filho de Lia, a irmã falecida que fugiu para casar-se contra a vontade do pai, deseja visita-las e aqui a narrativa segue seu fluxo, antigos sentimentos são rememorados, e a narrativa vai passando como vento. Não é uma leitura difícil mas o excesso de descrição das paisagens, dos juncos em repetidos momentos tornam-se enfadonhas. Até metade da narrativa o clima de desvendar o passado e o presente tomam conta, depois "se perde". Não apenas os personagens mas o livro toma alguns rumos sem muito sentido (não se trata de um realismo mágico). E o ardor da narrativa volta no último capítulo como um último fôlego, suspiro, esperança? O prefácio, muito bem escrito, conta a bonita história da autora, segunda mulher vencedora do prêmio Nobel de Literatura e é possível perceber seus elementos pessoais ao longo da narrativa. Uma história cativante, com descrições enfadonhas e alguns rumos questionáveis. Não há um aprofundamento psicológico dos personagens, apenas reações partindo dos acontecimentos, quase como juncos ao vento... Será? Mas é uma leitura agradável. É um bom livro. #graziadeledda #juncosaovento #literaturaitaliana #book #bookstagram #instabook (at São José, Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/BrnuGVKlkCp/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=giz13oqmi58r
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O livro, apesar de ser classificado como romance - ao menos nos sites onde pesquisei -, não se apresentou dessa forma. Seguindo a receita de outros filósofos que usam o instrumento literário como catarse psíquica, o autor destrincha a filosofia de Sloterdjik relacionando-a com algumas passagens da obra do pediatra - e psicanalista Winnicott. O objetivo parece ser compreender a existência e “encaixotamento” ao mundo que pertencemos sem pertencer. O livro perpassa diferentes teóricos, além dos já citados, Heidegger também é trazido em diversos momentos, Nietzsche ganha destaque com um capítulo só para si (na minha opinião o mais interessante do livro), Lacan, Blanchot, Safra, Levinas, Adorno e Kafka entre tantos outros também se fazem presente por meio de Juliano o autor e apropriador. Essa miscelânea toda nos pega no “contra pé”, eu um leitor leigo e desavisado fui sugado pelo livro, pelo conteúdo, por frases de impacto e associações que de tão incabíveis contém um sentido único (ou múltiplos não-sentidos) quis devorar o livro antes que ele me devorasse, essa foi a sensação. Não considero uma leitura árdua, mas não é leve. Em muitos momentos tive de revisitar alguns conceitos que já haviam se perdido lá da época da graduação. Os capítulos possuem uma estrutura temática que parecem conter uma organização, entre os capítulos aparecem aforismos, ideias, pensamentos. Um misto de ensaio académico, literatura, poesia e literatura. Dessa confusão pronta para explodir surge a recusa do não-lugar, o movimento de olhar para Fora de Dentro o que uma vez era impensável. Se absorvi 30% do livro acho que foi muito, mas voltarei à ele, inúmeras vezes, assim espero. #julianogarciapessanha #recusadonao-lugar #ubueditora #books #instabooks #bookstagram https://www.instagram.com/p/BrBwh8zg_IG/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=8ijbyhe1qzdp
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O livro, apesar de ser classificado como romance - ao menos nos sites onde pesquisei -, não se apresentou dessa forma. Seguindo a receita de outros filósofos que usam o instrumento literário como catarse psíquica, o autor destrincha a filosofia de Sloterdjik relacionando-a com algumas passagens da obra do pediatra - e psicanalista Winnicott. O objetivo parece ser compreender a existência e “encaixotamento” ao mundo que pertencemos sem pertencer. O livro perpassa diferentes teóricos, além dos já citados, Heidegger também é trazido em diversos momentos, Nietzsche ganha destaque com um capítulo só para si (na minha opinião o mais interessante do livro), Lacan, Blanchot, Safra, Levinas, Adorno e Kafka entre tantos outros também se fazem presente por meio de Juliano o autor e apropriador. Essa miscelânea toda nos pega no “contra pé”, eu um leitor leigo e desavisado fui sugado pelo livro, pelo conteúdo, por frases de impacto e associações que de tão incabíveis contém um sentido único (ou múltiplos não-sentidos) quis devorar o livro antes que ele me devorasse, essa foi a sensação. Não considero uma leitura árdua, mas não é leve. Em muitos momentos tive de revisitar alguns conceitos que já haviam se perdido lá da época da graduação. Os capítulos possuem uma estrutura temática que parecem conter uma organização, entre os capítulos aparecem aforismos, ideias, pensamentos. Um misto de ensaio académico, literatura, poesia e literatura. Dessa confusão pronta para explodir surge a recusa do não-lugar, o movimento de olhar para Fora de Dentro o que uma vez era impensável. Se absorvi 30% do livro acho que foi muito, mas voltarei à ele, inúmeras vezes, assim espero. @ubueditora #julianogarciapessanha #recusadonaolugar #bookstagram #books #instabooks https://www.instagram.com/p/BrBRCpQAN4B/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=16u25rka2zdth
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São 300 páginas, 49 ensaios divididos em 8 macro temas. O livro faz parte da coleção Exit, agora com direito da @ubueditora, outrora esta coleção estava com a finada #cosacnaify Em Reinvenção da Intimidade #christiandunker à luz da psicanálise nos coloca frente aos temas mais diversos e atuais. Solidão. Afetos Compartilhados. Juntos e Separados. A criança que nos une e nos separa. Sofrendo do outro. Sofrendo com o outro. Patologias do individualismo à brasileira e para encerrar, Políticas de Tratamento. Os ensaios são um soco no estômago. Ou um choque que nos coloca para lidar com nossos lados mais sombrios, aquele que insistimos em achar que não existe… E ele insiste em aparecer a cada nova decisão profissional, crise existencial, relacionamento amoroso fracassado, entre outros rumos da vida. Dunker perpassa por Freud, Lacan, Zizek e vai fundo em nossa maneira coletivamente singular de sofrer. Aos que não são da área das humanidades e/ou sociais sugiro a leitura com acesso a um dicionário de psicanálise, ou um “google” já pode servir. Os ensaios tem linguagens diferentes, alguns mais técnicos (com muitas referências e pouca didática), outros são mais palatáveis aos que nunca leram nada sobre: desejo, Outro, Real e Simbólico, queixa e demanda, etc. É um excelente livro para ser lido e relido indefinidamente, mas sempre com senso crítico e contextualizando-o. #book #bookstagram #instabooks #reinvençãodaintimidade #coleçãoexit #psicanálise https://www.instagram.com/p/BqLG0GzAwjK/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=12455n39hc0sd
#cosacnaify#christiandunker#book#bookstagram#instabooks#reinvençãodaintimidade#coleçãoexit#psicanálise
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Mais uma pequena obra de arte da editora @carambaia ganhei este livro de presente e logo já fiquei apaixonado pela lateral em tecido, as letras e recortes em relevo. Para quem, assim como eu, tem verdadeira obsessão por livros objetos este é um item indispensável. A história começa com o jovem romeno Adrien, mas a narrativa, desde cedo, toma como foco Stavro. Um feirante estranho, malandro, maquiavélico e que em seus comportamentos bizarros esconde (e nos revela - bem como para Adrien) uma infância sofrida, hedonista, edipiana, brutal, existencialista e filosófica onde uma história acaba por começar outra e assim por diante… A vida de Stavro é repleta de figuras tirânicas e figuras maternas, violência, solidão e inocência. Kyra (que dá título a obra) é a irmã mais velha de Stavro à quem ele procura logo depois de ser separado dela durante uma fuga na adolescência. É um romance curto e viciante. A narrativa demora um pouco para engrenar mas a oscilação (entre a tristeza, desgraça, violência, libertinagem, ostentação, riqueza e mais alguns elementos) deixa o ritmo de leitura muito bom. Kyra a chave do romance, atua como objeto de desejo, como água na palma da mão em um deserto escaldante, e a cada páginas achamos que não é possível que Stavro e Kyra tenham mais alguma desgraça… Mas parece que é. Sempre é até acabar a tinta, o papel, o romance. Um ótimo livro. #kyrakyralina #panaitistrati #instabook #bookstagram #book https://www.instagram.com/p/BpnK5-6ADrM/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1v208867pva32
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Luto. Por vezes somos forçados a lidar com nossa impotência. Apesar de inevitável, nunca é agradável. O luto é um processo, a perda, principalmente quando abrupta, acelera esse processo e precisamos lidar direto com a aceitação de um fato inerente a todos. Mas, apesar de acelerado, o processo será construído, dia após dia, momento após momento. “A dor é inevitável, o sofrimento é opcional” diria Drummond. Tenho a certeza que não perdemos a vó, mas que ganhamos muito por ter vivido com ela. Aprendido a aproveitar os pequenos prazeres da vida... A farofa de banana, o licor Baileys dado às escondidas... O quentão e as preparações de qualquer refeição sem Mise en place nenhuma mas que sempre eram uma delícia! Desligar a TV? Mesmo quando ela estava dormindo! Nem pensar! E a fogueira de festa junina para comemorar meus aniversários, fogueira que nunca fizemos.... Deixamos para a próxima ok? É... A vida tem dessas coisas. Ela agora é a nossa eterna amada memória. Amamos você vó. Obrigado a todos. https://www.instagram.com/p/Bov08XKAlTGwetBmjt6BKj07r4INae-ZPJsOvU0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=vo4rrh9ecgiy
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Recorte de “The Great Wave off Kanagawa” de Hokusai. By: @fiend_owned #thegreatwave #thegreatwavetattoo #tattoo #blackdots #forearmtattoo #hokusai
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“I can see the sun settin' ... It's casting shadows on the sea... I can see the sun, it's setting, it's getting colder, starting to freeze... What makes a man want to break a heart with ease?” #nofilter #cityandcolour #winter2018 #crazyhair #sunset
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Encontrei este livro por acaso, ou ele quem me encontrou, em uma pequena feira de livros por R$15 em um supermercado. Por não se aparentar um bestseller lá estavam 3 unidades dele deixados de lado pelo tempo. Comecei a ler desinteressado e só parei quando terminei. O livro é narrado, a maior parte do tempo, por Joaquín que deixa “o livro” como uma espécie de confissão para sua filha. No livro em si, Joaquín conta para sua filha (e para nós) toda sua vida de amargura, inveja, traição e vingança para com seu amigo de infância, um quase irmão, Abel. A relação dos dois é baseada e permeada pela passagem bíblia de Caim e Abel. Aqui, Joaquín é o Caim bíblico enquanto Abel Sánchez interpreta Abel - o bíblico. Joaquín o mais comprometido, estudioso, chato, pedante e Abel o mais extrovertido, amigável, artístico e indiferente. Joaquín cresce consumido pela preferencia de todos ao quase irmão, e ao “perder” Helena, sua paixão, para Abel, Joaquín se promete uma vida de inveja e vingança. A relação ultrapassa gerações até voltar ao pó, primeiro se vai Abel e depois Caim… Como na bíblia. A narrativa é em sua maioria diálogos o que deixa a leitura bastante fluída. A forma de construção do romance parece bastante mecânica, matemática e rígida. O conteúdo, inveja, traição e vingança deixa cada capítulo (que não passam de 3 páginas) bastante pesados. Primeiro livro que conheço de Unamuno e já soube que parece o mais amargo do autor. Concordo com o peso, com a amargura, com a esquematização do romance. Mas é intrigante, me fez querer chegar ao próximo capítulo e acompanhar a cólera tomando conta de Joaquín e até que ponto ele iria conseguir dividir essa cólera com Abel. Não recomendo para uma leitura leve antes do sono, mas traz algumas reflexões superficiais mas interessantes e com diálogos ágeis dá gosto em ler. É um bom livro. #migueldeunamuno #abelsanchez #book #bookstagram #instabook (at São José, Santa Catarina)
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Linda edição de capa dura da editora @radiolondres com boa diagramação e páginas amarelas. Para completar a leitura a edição conta ainda com um posfácio apaixonado de #petercameron No livro conhecemos Stoner, um jovem com origens no campo que constrói sua vida na universidade de Missouri entre as décadas de 1910 e 1950. Stoner é um homem comum, com desejos comuns, problemas comuns, decepções comuns, frustrações e doenças comuns. Toda a trama comum é contada de forma fluída, suavemente pesada, linear, quase que cotidiana. Contudo o estoicismo de Stoner toca o leitor, sua inércia é reforçada em seus encontros com cada personagem. Da esposa colérica e histérica, a amizade fria e distante, ao amor silencioso à sua filha sufocada pela mãe, até ao seu algoz Lomax, que sabota sua carreira em cada oportunidade até o fim… Da carreira e de Stoner. E assim passamos pela vida de Stoner e/ou Stoner passa pela vida do leitor. Durante o processo chegamos a perder referência de distância da vida de Stoner já que ele próprio parece distante da vida. De algum modo #johnwilliams consegue dar forma a narrativa, aparentemente, de pouco conteúdo, mostrando que uma vida simples e banal pode ser transformado em um romance intrigante e, ao menos no último capítulo, até poético. É uma narrativa interessante e de consumo rápido pela forma como é escrita. É um bom livro. #stoner #johnwilliams #radiolondres #book #bookstagram #instabook (at São José, Santa Catarina)
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#skybluesky #nofilter #praia #winter #quedele (at Laguna, Santa Catarina)
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#williamfaulkner #ointruso #osinvictos #lancemortal #enquantoagonizo #benvirá #lpmpocket #gabrielgarciamarquez #cemanosdesolidao #recordeditora #graziadeledda #juncosaovento #kyrakyralina #panaitistrati #carambaia completando a coleção de #faulkner e aproveitando os presentes de aniversário (bem comedido em 2018!) (at São José, Santa Catarina)
#osinvictos#enquantoagonizo#lpmpocket#cemanosdesolidao#ointruso#graziadeledda#benvirá#juncosaovento#panaitistrati#recordeditora#carambaia#williamfaulkner#gabrielgarciamarquez#faulkner#lancemortal#kyrakyralina
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#30thbirthday #nofilter “... I lean against the wind, pretend that I am weightless...” #incubus #06.17.2018 #thankyou (at Garopada, Santa Catarina, Brazil)
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