#caralho irmão
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#caralho irmão#todo dia isso#não basta ter enchido o saco agosto todo#agora vai encher o saco em setembro tb#vai caçar o q fazer mano#deixa meus amigos em paz cacete#vai procurar outro pra atormentar e me erra#jay rants#jay fala português porra
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karamazovposting yay
#então esses que são os irmãos CARALHO#my art#digital art#the brothers karamazov#tbk#dmitri karamazov#ivan karamazov#alyosha karamazov#pavel smerdyakov#russian literature#russian lit
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Come to Brazil, we have:
The Best Voice Actors
The Best Children's Animated TV Shows
The Best Sweets
The Best (and probably most cursed) Pizza and Hot Dog
The Best Pastel
The Best (and maybe cheapest) Fruits
The Best Views
The Best Animals
The Best Memes (yes, this is a brazilian actrees)
The Best QSMP Members (and egg)
The Best Children's Comics
Believe it or not, the Best Manga
Really Sick Curse Words
Really Good Youtubers
Great Comedians
A Beautiful Flag
And last but not least, Garibaldo.
#If you disagree with anything here just pretend it's satire#brazil#brasil#brasil caralho#garibaldo#barbixas#turma da mônica#turma da mônica jovem#lubatv#capybara#qsmp#orgulho brasileiro#mango#pastel#hot dog#brigadeiro#guilherme briggs#irmão do jorel
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Ajudando o cunhadinho na praia a sair da seca.
By; Yvy
Oi TeContos, podem me chamar de Yvy. Sou loira com 1.62m e 61kg. Tenho o bumbum grande, os seios médios e me considero muito bonita.
Eu fui casada durante mais de 11 anos com o Marcos e há 4 anos sou solteira (tenho 33 anos). Não nos casamos no papel, nós trepamos algumas vezes depois da separação, quando batia a saudade.
Mas enfim. Isso aconteceu há alguns anos atrás, quando eu tinha vinte e oito. Liviana, minha irmã mais nova, iria fazer aniversário no domingo, então, nós resolvemos passar o fim de semana com ela na casa dos meus pais. Fomos no sábado de manhã.
Eu e Marcos com Davi, Hilton, nosso irmão do meio, com a namorada dele, a Gabriela. E, claro, Liviana e o marido. Sempre fomos deste tipo de família unida e barulhenta que gosta de fazer festa até altas horas, encher a cara até não aguentar mais ficar de pé.
Pois bem. Foi o que fizemos. Conversamos, brincamos, bebemos, comemos, saímos e o fim de semana foi se passando. Mas volta e meia eu percebia uns olhares diferentes em minha direção por parte do João Paulo, que era casado com a minha irmã há dois anos.
Ela estava grávida da minha sobrinha nessa época, se não me engano no 5° ou 6° mês e não podia beber, então volta e meia o Paulo usava essa desculpa pra me tornar parceira de bebida dele. Minha irmã só ria e ia ajudar mamãe na cozinha, nem desconfiava.
No domingo de manhã mamãe nos chamou pra ir para a praia. Estava um dia quente pra caralho e eu havia amanhecido me sentindo bem soltinha. Marcos estava com ressaca e quis ficar em casa, nem me importei, já não nos davamos bem nessa época. Deixei meu ex-marido lá roncando na cama, e acordei o Davi. Ele tinha 9 anos na época e já era uma criança hiperativa e adorava praia. Mandei-o pro banho e o vesti com uma sunguinha. Os meus pais cuidaram dele enquanto eu ia me ajeitar pra sair também.
Na noite anterior eu e o João Paulo tiramos brincadeirinhas maliciosas um com o outro, toques discretos quando ninguém tava nos vendo já altas horas da madrugada. Não era a primeira vez que eu me engraçava pra um macho que não fosse meu marido, mas era o homem da minha irmã caçula. Na minha cabecinha, eu estava me sentindo safada e gostosa. Ele tinha me dito que estava muito carente porque desde que Livi engravidou, o rejeitava na cama. Resolvi atentá-lo.
Pus um biquininho bem pequeno e branco. O fio dental atolado no meu rabo e a parte da frente rachadinha no meio. Pus a saída de praia, mas deixei aberta na frente. Assim que o Paulo me viu, só faltou babar.
Ele também tava bem gostoso. Ele era alto e bronzeado, com cabelos pretos raspados dos lados e músculos moderados. Devia ter por volta dos 35 naquela época. Seguimos.
Na praia estava tudo indo muito bem. Tudo muito lento pro meu gosto. Paulo ficou bem perto da Liviana a manhã toda o que me fez ficar bastante enciumada mesmo ela sendo sua esposa. Vez ou outra ele me olhava de canto, mas rapidamente desviava pra praia.
Estava começando a ficar entediada. Mas não queria ir embora. Por volta das onze da manhã, minha mãe nos chamou para ir pra casa almoçar. Davi estava faminto e minha irmã queria cochilar. Hilton não tinha ido, e provavelmente tinha aproveitado a manhã muito mais que todos nós em casa com a Gabi. Eu disse que iria ficar mais um pouco e para minha surpresa o Paulo também não quis ir ainda, ficou pra me fazer companhia.
Conversa vai, conversa vem. Bebemos uma ou duas latinhas de cerveja e decidimos ir à uma caminhada pela areia da praia. Estava bem cheia, mesmo com o sol quente que já ardia na minha pele bronzeada. João Paulo começou a tocar no assunto da outra noite, enrolando e soltando uns elogios de como eu estava bonita naquele bikini, que eu tinha mais corpo que a minha irmã e tudo mais.
Eu, como não sou boba nem nada, entrei no joguinho dele. Disse como ele também não era de se jogar fora e que, só por uma breve olhada na sua sunga, sabia que minha irmã era uma idiota de não dar pra ele todo dia.
A partir disso as coisas esquentaram ainda mais, e ele logo me puxou pra uma área que estava mais vazia e sombreada por alguns coqueiros. Nos beijamos como selvagens e suas mãos não perderam tempo, puxando a cordinha do meu biquini pro lado e tratando de alisar o meu cuzinho com os seus dedos grossos e ásperos, enquanto a bucetinha se babava toda por um pau. Não perdi tempo e agarrei o volume da rola dura dele e fiz uma punheta rápida por dentro da sunga.
Não me importava se alguém estava vendo aquela putaria, mesmo que estivessemos já quase escondidos pelos coqueiros. Eu gemi e me abri quando ele empurrou os dedos no meu cu, afastou meu biquini e chupando os meus peitinhos, jorrou porra na minha mão.
Estavamos ofegantes, meio suados e com muito calor. E eu ainda tinha a xoxota toda latejando então sugeri que encontrássemos um lugarzinho afastado e escondido pelas pedras pra fodermos. Demorou um pouco, porém achamos um relativamente seguro.
Fiz ele chupar meu cuzinho e cheirar minha buceta enquanto batia uma pra ele até que ficasse duro de novo. Não demorou muito e logo seu pau estava de pé pronto pra comer uma putinha. Ele quis começar pela minha xota, mas não tínhamos camisinha, por isso mandei meter no meu cu. Ele não reclamou, logo melou a cabeça da pica de cuspe e foi encaixando no meu buraco de vagabunda.
Eu adorava dar o cu. Sempre amei. Mas o Marcos raramente comia. Dizia que macho que é macho arrebenta é com buceta. Mal sabe ele que eu adoro macho que come cu. E quanto chifre ele levou.
João Paulo não tinha um pau quilométrico, era bem médio na verdade, mas era grosso e a cabeça parecia me rasgar no meio. Mas ele não ligou pros meus protestos e passou a socar cada vez mais, me comendo só de biquine no mar no meio das pedras a ponto de alguém nos flagrar trepando. Minha xota pingava de tesão enquanto ele socava seus dedos dentro e comia meu cu.
Fomos pra casa logo que nos recompomos. Cheguei radiante e feliz, tanto que o Marcos estranhou, mas não disse nada. Passei todo o resto do dia conversando e mimando Livi, talvez por culpa e ou pela diversão de saber que ela nem desconfiava. De noite, saímos todos pra jantar em uma pizzaria. Bebemos, brincamos e fomos dormir tarde da noite.
Eu ainda dei uma trepadinha rápida dentro do banheiro enquanto estava todo mundo dormindo, e dessa vez deixei o Paulo traçar minha bucetinha com capa, mas no fim ele a tirou e gozou tudo no meu cuzinho.
Fui pra casa na segunda de manhã, com meu ex-marido emburrado e desconfiado, mas eu nem sequer me importei com ele. Até hoje minha irmã não sabe. E quase sempre que eu vou visitá-la, arranjo um jeito de relembrar os velhos tempos mamando a pica do meu querido cunhadinho.
Enviado ao Te Contos por Yvy
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*som da última trombeta do apocalipse* que se abram os portões da santíssimas trinta-idade!!!!
tenho um cenário mt bitch, this man is mine com o kuku/enzo.
Vcs estão saindo já tem uns meses mas eles ficam com um pé atrás de falar que querem algo sério pq vc é mais nova meu espírito de maria mingau de aveia gritando e eles não sabem se vc sente o mesmo. um dia vc chama ele pra beber com vc e seu amigos e ele esperava que vc o apresentasse como um conhecido/amigo, mas quando você fala "pessoal, esse aqui é o enzo/esteban" e umas das meninas já fica toda se engraçando, perguntando se ele era solteiro e vc corta ela falando "na verdade, ele é meu namorado" e ele só fica sem reação e responde com calma "eu sou namorado dela" e ele por dentro ele tá "CARALHO EU SOU NAMORADO DELA PORRAAA!!!!"
o pardela/fernando seria mt vcs em um restaurante novo que vc viu na internet e o garçom pergunta qual vai ser o pedido, como quem conhecia o lugar é vc, vc faz o seu pedido e depois fala "e meu noivo vai querer...?" virando pra ver qual vai ser a reação deles.
o pardela ficaram te encarando até o cérebro dele processar a palavra noivo e depois ele olharia pro garçom perguntando se ele ouviu tbm "ele me chamou de noivo, tu ouviu? eu sou o noivo dela, irmão!!" apertando a mão do garçom falando um pouco mais alto e chamando a atenção das outras pessoas nas mesas
o fernando estaria um pouco mais calmo e soltaria um risada desacreditada, até esquecendo o que ele queria ( I DIGO MAIS ☝🏽☝🏽☝🏽 o monstro do breeding kink dentro de mim me fez imaginar você chegando em casa e indo direto pro quarto fazer sapecagens e ele falando no meio da foda olhando nos seus olhos e sentindo você apertando ele prestes a gozar "já que vc é minha noiva agora, já podemos planejar você sendo a mãe dos meus filhos também, não é, amor?" enquanto mete tão fundo que vc sente o pau dele no colo do seu útero 🎀
SOM DA TROMBETA DO ÚLTIMO APOCALIPSE VSFFFFFFFF PASSEI MAL COM ISSO VEY
e affs!!!!! PRECISAMOS falar sobre enzo que por fora é todo 😌 tá bom sou namorado dela mas por dentro tá 🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻PUTA QUE PARIUUUUUUUUUUUU 💥💥💥💥 e ai kikizinha😔😔😔 imagina ele chegando em casa depois desse rolê, já beijando seu pescoço por trás antes mesmo de abrirem a porta e quando você rindo pergunta “que foi em?” ele fica todo pimposinho “soy tu novio, eh?” enquanto vai te pressionando contra a parede e te beijando e ainda por cima vai falar que você ficou muito bonitinha com ciúmes e depois ����🌹🌹 surra de pica romântica (na cama! pq vai ser romântico meeeeesmo, entrelaçando os dedos nos seus e olhando pro seu rostinho mesmo quando você tá de olhos fechados perdida no prazer) e depois no aftercare com você deitada no peito dele vai te pedir em namoro decentemente, pq quer ter uma história bonitinha de pedido
já o esteban não ia conseguir mesmo esconder a carinha de felicidade, e a mesma coisa do fernando, quando alguém falasse com ele não ia nem ouvir direito, só virar e falar 😌hm? com um sorrisinho bobo no rosto 😔😔😔😔😔🚬🚬🚬 que merda veyr queria ele🚬😔😔😔😔😔 e acho que sobre o pedido ia ser a mesma coisa que o enzo, a diferença é que ele ia te comer contra a porta mesmo
o pardella vsf não tenho nem o que adicionar e a do FERNANDO. você me matou com essa vey como você teve coragem de meter um breeding kink no meu momento de maior fragilidade kiki achei que éramos amigas 😔😔😔😔😔😔😔😔😔e meu deus a visão dele bem em frente do seu rosto com um sorrisinho deve ser. meu deus. e sabe o que mais vey eu pensei aki numa coisa😔😔🚬🚬🚬🚬🚬🚬🚬 se você chamar ele de papi que nem sempre ele vai falar “ah é? pq você não me faz um papai de verdade e deixa eu gozar bem fundo em você? hm?” QUE🚬🚬🚬🚬🚬SACO🚬🚬🚬VEY SAI DE 🚬🚬🚬🚬PERTO DE MIM
live reaction de camila creads depois dessa ask 👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻
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''Garoto chato... e gostoso''
Sinopse: Alguns dos rapazes tendo um crush na irmã do melhor amigo/ou só amigo. ATENÇÃO: todos na história sao maiores de 18 anos.
Warning: smut
Matías: Você sabia que não era de hoje que Matías tinha um crush em você. O garoto nunca escondeu, seja curtindo todas as suas fotos ou olhando para suas coxas quando você aparecia na sala que ele e seu irmão estavam jogando video-game (Atenção pro fato de que toda vez que isso acontecia, depois ele ia correndo pro banheiro).
A noite estava gostosa, apesar do barulho que preenchia a casa graças a festa de dezenove anos do seu irmão, mas ainda sim, conseguiu ficar em paz.
Resolveu ficar no seu quarto, assistindo uma série enquanto comia alguns dos salgados que sua mãe encomendou para a festa, antes de viajar e deixar você e seu irmão mais novo com a casa para si.
Quase uma da manhã quando alguém bateu na sua porta. Foi até ela e abriu. Um Matías Recalt (até que arrumadinho) estava lá parado, olhando para você
''Oi Mati, que foi?'' Imaginou que aquele bando de jovem queria comer algo e então resolveram pedir sua ajuda para cozinhar, ou que iam dormir mais cedo que o previsto e queriam alguma coberta sua emprestada, mas não, não era isso!
''A gente ta jogando verdade ou desafio e me desafiaram a ficar com você'' Recalt parecia até com medo de te contar oque aquela noite havia se tornado
Em resposta você apenas riu. Colocou a mão na testa e soltou baixinho um ''ai meu Deus''.
Puxou gentilmente Matí pelo braço e trancou a porta do quarto
''Sério?'' Recalt perguntou
''É. Você não é feio Matí, já é maior de idade, então porque não?''
Se sentou em sua cama e chamou ele com o dedo. Tal qual um cachorrinho Matías te obdeceu e se sentou. Tentando parecer masculo te puxou para um beijo.
Tá, você ia ser muito babaca em dizer que nunca se imaginou beijando ele, mas não esperava tudo aquilo.
Em um impulso, subiu no colo dele e puxou o pescoço do rapaz para aprofundar o beijo.
''Era só beijo mesmo'' Recalt disse quebrando o beijo te fazendo ficar com cara de choque e vergonha ''Mas... mas se você quiser, eu continuo, eu quero muito continuar por favor''
Aquela carinha dele foi oque te quebrou. Parecia que ia chorar se você não desse para ele.
Deitou ele com carinho na sua cama e começou a dar beijos no pescoço dele, que apenas gemia e te apertava.
A pelo branquinha do rapaz, agora ficava roxa e vermelha devido os arranhoes e chupoes.
As mãos bobas foram aumentando a intensidade, os beijos se misturavam com gemido, até que ele te virou e ficou por cima de você. Tirou sue shorts e a calcinha e foi se ajoelhando na cama, pronto para finalmente realizar o desejo de chupar sua buceta e te ver gozar na cara dele...
''O MATÍAS É BEIJO CARALHO! (SEU NOME) TIRA ELE DAÍ AGORA!'' Gritou seu irmão batendo na porta assustado vocês dois
Matías começou a se levantar igual uma criança birrenta, fazendo bico e batendo o pé.
''Mati...'' Chamou ele delicada enquanto colocava o shorts ''Quando for dormir hoje a noite, não dorme la na sala não, vem aqui comigo'' Deu um selinho no garoto e destrancou a porta do quarto, vendo logo ele sair de lá com um grande sorriso.
Pipe: Você gemia o nome de Felipe com prazer.
Arranhava as costas do rapaz enquanto sentava naquele.
O pau do mais novo preenchia você por inteira, e tocava certo no seu ponto mais sensível
"Isso Fe... assim vai"
Pipe levantava os quadris na tentativa de ajudar no prazer de ambos. Sentia cada vez mais o clímax chegando.
"Geme meu nome vai, isso geme" Sussurou no seu ouvido dando um tapa na sua bunda
"Vai jogar ou não Felipe?!" Seu irmão gritou dando um tapa de leve na nuca do amigo
"Ai porra" Reclamou em resposta e então se tocou do que estava realmente vivendo. Estava na casa da sua sala. Seu irmão mais velho esperava Pipe apertar o botão para iniciar a partida de futebol no play 5, enquanto Felipe apenas se perdia na imagem de você sentada na cadeira da cozinha fazendo suas unhas, usando apenas uma camisola (sim, apenas uma camisola, porque sem você percebeu a sua falta de calcinha foi notada por Pipe)
"Vou, vou jogar sim" Finalmente ele apertou o botão e começaram a partida, que obviamente ele perdeu de tanto pensar no quanto queria a chance de uma noite com você...
Blas: Ai ai Blas, que não te conhece que te compre. Tão fofo, bonito e meigo, nem parece que quase tinha criado calo na mão de tanto imaginar como seria meter na irmã do melhor amigo
"Ué Blas, vai beber hoje não?" Você se sentou ao lado de Blas no sofá da sala, deixando no chão ao lado do seu pé a latinha de cerveja
"É que amanhã minha mãe vai me levar pra fazer exame, ai não posso beber"
Era uma quinta-feira normal, seu irmão quis fazer uma social para comemorar algo que aconteceu na escola. Grande coisa.
"Sabe, tu ta ficando bem bonitinho" Disse se sentando mais próximo dele fazendo o corpo do mais novo esquentar
Não era um segredo pra você que Blas sentia algo por ti, então, por que não aproveitar?
"Ah...obrigada (seu apelido)"
"De nada"
O garoto virou o rosto e então viu você por completa. Regatinha cinza, shorts preto colado as coxas e chinelo. Gostosa para um caralho.
"Quer me beijar?" Perguntou cínica
Ele apenas fez que sim com a cabeça e se inclinou, finalmente te beijando. Por sorte, todos estavam para fora da casa, bebendo e fumando vape.
O beijo de vocês foi aumentando a intensidade, Blas parecia querer te tocar mas algo o segurava.
Seguindo seus desejos, você desceu seus beijos para o pescoço do mesmo. Dava beijinhos, alguns chupoes leves.
Sorria com tudo isso, era um prazer escutar ele gemer com tão poucas ações
"Quer subir la comigo pra me ajudar a pegar o carregador do meu celular?"
Blas olhou para o seu celular e sorriu
"Mas ta 70% a bateria... ah... quero sim" Animado ele pegou sua mão e te acompanhou para o último quarto da casa
Agradecemos a Deus pela música alta, porque que vergonha seriam todos saberem que aquele garoto te fez gemer igual uma vagabunda.1
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ainda no pique anti pé. matias c uma lobinha implicante q insiste em botar o pé na cara dele mesmo sabendo q ele ODEIA pq nois quer matias recalt putooo
Amg eu juro que vc me descreveu aqui tá?? KKKKKKKKK Ninguém me suporta mais pq qualquer oportunidade eu tô metendo o pé na cara de alguém KKKKKKKKKKKK
Matias já tava de saco cheio de vc, chegou até a levantar do sofá e ir pra cozinha pra poder respirar pq se vc fizesse aquilo mais uma vez ele não se responsabilizaria por seus atos. Quando sentou de novo no sofá, o mais afastado possível de você [oq n era muito pq o sofá era pequeno], vc se fingiu de sonsa pq né kkkkk. Não demorou cinco minutos pra Matias se distrair e vc já começou a levar o pezinho LENTAMENTE até ele, não deu nem tempo de olhar pq quando ele viu vc já tava com o polegar do pé na boca dele KKKKKKKKKK "PUTA QUE PARIU! PARA!!😠😠😠. Vc tem um pé lindo mas pelo amor de Deus para caralho" nesse hora vc tava chorando de rir pq ele tava todo vermelhinho de brabo e levantando do sofá com raiva. "Qual é a tua menó? Ta com tesão em pé, feia?" E vc continuava rindo pq né KKKKKKKKKK
Ou da vez que vc tava sentada na cama e ele começou a vim pra cima de vc todo assanhadinho MASKKKJKKKKKK vc agiu mais rápida e teu pé parou na cara dele "nem vem com essa cara, vou fazer nada contigo não😤😤." Vc tava bravíssima com ele pq ele tinha gritado com vc de manhã por nenhum motivo, tipo??? Vc só tava acordando ele cara. "Feia, vc me acordou com o dedão do pé NO MEU NARIZ." "INDEPENDENTE IRMÃO, pensasse melhor antes de gritar comigo! Vai ficar sem buceta por uma semana pra largar de ser assim." Viu Matias arregalar os olhos antes de começar a choramingar e se aproximar mais de vc. "nem brinca, feia. Isso aí é tentativa de homicídio contra o seu namorado lindo que te ama muito." E era verdade, ele te amava!! Só não amava quando vc enfiava o pé na cara dele KKKKKKKKKK
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𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça SANTIAGO candidato ao cargo do chalé 36! Bóreas deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
S: Eu queria mesmo era complementar meu treinamento e poderes mas, depois de trocar uma ideia com meus amigos, percebi que virar Conselheiro me daria muito mais autonomia sobre o meu dia-a-dia e sobre o espaço do chalé. Eu ando ansioso pra caralho com tudo o que tá rolando, e sei que os conselheiros acabam sabendo das notícias e desenvolvimentos primeiro, então decidi me candidatar pra me sentir um pouco mais no controle e para poder influenciar nas decisões que me impactam.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
S: Eu nunca fui exatamente o melhor dos exemplos, mas sou extremamente protetor com quem eu quero bem. Não sou o mais organizado ou mais disciplinado, mas lidero muito com o coração, e levo muito a sério a responsabilidade de cuidar e proteger quem me cerca. Minha experiência como instrutor nos últimos anos me ensinou que eu gosto muito de ser presente e de me sentir útil no desenvolvimento de outros semideuses, e espero trazer um pouquinho disso para o Chalé também.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
S: Eu entendo que ser conselheiro não é só um título, e sim uma puta responsa. Eu valorizo muito a minha liberdade e minha individualidade, e quero também lutar pela de vocês. Quero que nossas vozes sejam ouvidas e, sejamos sinceros, acho difícil achar alguém que fale mais alto que eu aqui nesse Chalé.
Boa sorte, @aguillar !
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kyky diva de todas nós girls do Tumblr:
poderia desenvolver esse meu pensamento pensante aqui?
Simón, amigo do irmão da loba (clássico). Um dia, os pais da loba tão viajando e o irmão da loba iria pra uma festa na piscina na casa do Simón, mas ele (irmão) nao quer deixar a ela sozinha de jeito nenhum, então leva ela. O Simón já sentia uma atração muito forte pela loba e ela tbm. Depois de umas horas, a loba só quietinha no canto dela, os meninos na piscina, a maioria já bebado, dormindo em qualquer canto da casa, falando nada com nada, um caos. No final, só ela, o Simón e mais alguns meninos irrelevantes para a história estariam em bom estado. O Simón convence a loba a entrar na piscina e eles não resistem, tudo acaba nos dois no quarto do Simón fudendo bem gostoso e ele tampando a boca dela pra nao fazer barulho e nao ter risco de nenhum dos bebados irem la atrapalhar os dois 🫦🫦🫦🫦🫦
pra já diva anon 🫡✍🏼✅ não tenho mto o que elaborar pq vc já veio com a fic praticamente prontinha de prato cheio pra gente arrasou mas tentarei!
pensando muito aki 💭 que esse irmão seria o matías 🫦 desculpa mas gosto mto do matías nesse papel de irmão que odiaria que os amigos pegassem a irmã AINDA MAIS SE FOSSE SIMÓN CACHORRO EM FORMA DE HOMEM HEMPE. mas acho que apesar de tudo isso (e de ser um capetinha) o matías tem mta cara de irmão amigo companheiro que não liga de te levar pros rolês 💔 vcs teriam uma relação de amizade mesmo, por isso ele nem se importaria com a tua presença lá e iria despirocar mesmo, usando tudo que tem direito numa socialzinha com os parça tlgd, ia comer, dançar, gritar, zuar, dar risada, fumar e beber para um caralho e na metade da noite já não estaria falando nada com nada e tendo que ser carregado pra um dos quartos por, pelo simón e outros amigos
o simón é totallll aquele amigo mais chegado que um irmão então já faria super parte da vida da sua família, estaria sempre na sua casa e apesar de cafajeste ele é um fofo com todos, tá? sempre é solícito, ajuda em tudo e até tuas avós e tias amam ele de paixão (ai se soubessem como ele realmente é...). ao longo do restante da noite o resto dos amigos deles iam se recolhendo pros quartos (menos o do simón pois eh sagrado) ou pra sala pra dormir ou iam embora pra casa mesmo, no final só sobraria vocês dois pra limpar a bagunça de todo mundo 🤬 e ele ia se aproveitar total da situação pra se aproximar ainda mais de vc quando estivessem os dois metendo o pau em td mundo, principalmente no bebum do matías que sempre dá pt e nunca ajuda em nada 👎🏼 (palavras dele)
e é nessa de "nossa, a gente cuida da bagunça de todo mundo... acho que a gente merece relaxar né?" que ele te convence a ir pra piscina pois é PROFISSIONAL NO PAPINHO. e ia adorar ficar de tititi com vc, falando dos outros, jogando água um no outro, acho que ele ia real se divertir com vc 💔 até que numa dessas ele se aproximaria ainda mais, te falando algo sobre como a lua tá bonita ou algo assim (ele é meio clichê as vezes ok releva ele é apenas um homem) e aproveitaria pra dar o bote, vcs se pegando na piscina mesmo e quando vc dissesse que qualquer um (inclusive o teu irmão) poderia chegar e ver, contar pro matías e ele surtar ele ficaria tipo uai 🤔 vamo pro meu quarto então 😄
acho (tenho certeza) que ele não ia ligar de fuder molhado na cama mas MELHOR AINDA seria ele dar a ideia de tomarem um banho pra tirar a água de piscina do corpo e te comer lá mesmo 🤭 metendo beeeem gostoso (pq, novamente, ele sabe o que faz e faz bem) por trás, enquanto uma mão tapa tua boca e ele sussurra no seu ouvido que ama teus gemidos mas é pra ficar quietinha pra ninguém chegar e atrapalhar vcs 💔 a outra tá percorrendo pelo teu corpo, te fazendo carinho e brincando com vc TCHAUUUU
depois gosto de pensar que ele ia ficar afetado real, tipo ia ficar com amor de buceta e se apaixonaria por vc daí cabe a vcs imaginarem se iam viver um romance com ele ou fazer reparação histórica por todas as mulheres com qm ele brincou e fazer ele de gato e sapato 😁
#quero um desse tchau#nao revisei qualquer coisa me processem#lsdln#simon hempe#simón hempe#anon#asks
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AMAR SOBRE METRÔS E TAGETES
CINCO HARGREEVES X Fem!OC Sinopse: No Natal, Cinco e Lila conseguem retornar para sua linha do tempo após sete anos vivendo juntos, perdidos. Izabela nota que há algo estranho, mas apenas quando Diego e Cinco engajam numa discussão com confissões ela consegue compreender que foi traída. Enquanto todos se encaminham para a van rumo a impedir o fim do mundo, Izabela pede alguns minutos a sós com Cinco para tirar satisfação e botar o pingo nos i’s; Contagem de palavras: 3.1k Tags: spoilers, angst, traição, fluff, ligeira mudança no cânone (mas Lila x Five e o final da temporada 4 ainda aconteceram) Nota: Faz anos que eu não escrevo nada, mas espero que tenha dado certo! Você pode ouvir a PLAYLIST DA FIC aqui e ler sobre a minha OC aqui, mas é totalmente possível ler sem saber nada sobre ela, ou mesmo se imaginando no lugar dela! Escrevi pensando que ambos aparentam ± 20 anos. Aproveitem e me digam o que acharam! ♡
CLICK TO ENGLISH VERSION
Algo estava fora do lugar, Izabela pôde perceber assim que seus olhos caíram sobre Cinco. O garoto nunca fora do tipo realmente expansivo, sorridente ou carinhoso, mas naquele momento ele nem parecia presente na sala de estar de Diego. Seu olhar instável e perdido, a ruga de preocupação na testa e uma retribuição tensa e insincera do carinho quando Izabela recebeu-o na cozinha com um abraço a deixaram em alerta.
Para ela, sempre foi fácil lê-lo, mas um quê de confusão parecia apitar agora em sua mente. Mantendo a distância e dando espaço — pelo menos até que ele organize os próprios pensamentos —, Izabela estava sentada no braço do sofá ao lado do marido, sem encostar nele, apenas com os sentidos atentos e preocupados enquanto o observava como um enigma.
Um suspiro de cansaço escapa de sua boca quando ela prevê que a inquietude ansiosa de Cinco somada aos comentários de Luther sobre o apocalipse só poderiam resultar em nada bom. Era dia de Natal e, do fundo de seu coração, por mais improvável que fosse, Izabela estava desejando que os problemas-de-fim-do-mundo tivessem magicamente se resolvido — ou que ao menos fossem pausados, como os momentos anteriores de tranquilidade pareciam sugerir. Não inesperado eles não foram, então dito e feito: assim que se levanta rumo a cozinha, utilizando mentalmente a desculpa de tirar a salada de maionese brasileira da geladeira para escapar do assunto deprimente, ela escuta a voz estressada de Cinco comprando briga com os irmãos.
A fuga da concretização do apocalipse como existência em sua mente (pela quarta vez) era seu objetivo enquanto pegava a travessa e as vasilhas, tentando se distrair da discussão de Diego e Cinco. Com a cozinha logo no cômodo ao lado, a tentativa era ingênua e falha: Izabela conseguia sentir a ansiedade subindo pela própria espinha. Nunca havia visto seu marido tão desesperançoso, mas nem por um segundo chegou a estranhar este comportamento dentre os outros. Ela mesma não aguentava mais e, céus, odiava sons altos, odiava perder o Natal, odiava seus irmãos brigando — mesmo que não que fosse muito menos geniosa que eles —, odiava não entender o que acontecia com Cinco, e, principalmente, odiava o fim do mundo.
Abria e fechava as gavetas daquela casa que não era a sua no impulso, mais como escape do que realmente interessada em encontrar talheres para servir a maionese, quando sentiu seu corpo travar perante a voz de Diego cortando o ar.
— Tem alguma coisa rolando entre vocês dois?
Abaixo de si, as procuradas colheres e garfos de aço brilhando, refletindo seu rosto pálido e sem mais nenhum interesse em refeição alguma.
— Diego…
— Não, caralho!
Em seus ouvidos, o silêncio de Cinco perfura mais do que qualquer uma daquelas facas afiadas poderiam. Recusa é o modus operandi que a mente de Izabela ativa de imediato, só retendo forças em meio ao choque para balançar levemente a cabeça em negação para si mesma. Ela pensa que deve ter entendido errado, aguça os ouvidos, segura o desespero. Mas não.
Cinco e Lila estavam tendo um caso.
Para a angústia de Izabela, as vozes de Diego e sua esposa eram as últimas coisas que desejava ouvir, mas eram elas que estavam falando, falando, falando em meio ao silêncio sufocante que se instalou pela casa como num funeral, apertando o peito dela e a deixando sem ar. Cinco e Lila estavam juntos.
“Por quê? Era por isso que Cinco estava agindo estranho? Como não notou antes? Quando foi que havia perdido seu marido? Em que momento Cinco deixou de ser a pessoa em que mais confiava no mundo? Em que mundo ela havia deixado de ser a pessoa em que ele mais confiava? Por que ele mesmo não a contou? Ela havia feito algo de errado?”
— Você acha que eu vou acreditar nessa palhaçada?
Nem mesmo notando quando iniciou um quase estado de hiperventilação, a respiração de Izabela só trava quando enfim a voz de Cinco silencia seus pensamentos:
— Aí, ela está te falando a verdade, tá bom? Ficamos perdidos. Não achamos o caminho de volta.
— A gente procurou por sete anos, Diego…
Um arfar. Não. Não, não, não — é horror o que preenche paulatinamente cada célula do corpo de Izabela, como sangue se espalhando em um tapete.
Sete anos. As peças se encaixam quase em câmera lenta em sua cabeça, com a boca semiaberta em vontade de chorar, mas incapaz de emitir mesmo um soluço sequer. É para a porta aberta que seu corpo se vira sem nem precisar de ordem, mas são seus próprios passos que parecem pesar mil toneladas e é no umbral que ela trava mais uma vez. Apoiada na ombreira, sem coragem para pisar fora e encarar seu marido. Seu marido, de quem havia perdido sete anos inteiros.
— A gente foi perseguido, atacado e baleado…
Cada uma das palavras da explicação de Lila ao longe a anestesiam enquanto se assentam em seu diafragma como pedras. Como se os 45 anos sem Cinco não tivessem sido o suficiente. Como se o iminente fim dos tempos não fosse o suficiente. Tudo configura um cenário tão desesperador que converte toda a tristeza num desgosto apático em sua língua.
A interrupção de Claire aparece como um fantasma que endireita sua postura e enxuga a umidade que escapou quando se acumulou em seus olhos. Crispando os lábios em amargura, a informação da localização de Ben é um lembrete quase físico para Izabela de que, querendo ou não, terá que ser da Umbrella Academy mais uma vez, então reprimir todo esse conflito fútil é sua única opção no momento.
Engolir os sentimentos, no entanto, não tiram a agonia de seu coração e, com um suspiro trêmulo tentando retomar a compostura, ela falha em manter a frieza quando seus olhos encontram as costas da figura de Cinco ao adentrar a sala. Mais do que nunca, Izabela quer ser prática, ir impedir o fim do mundo de vez enquanto sufoca qualquer pensamento sobre essa situação apavorante brincando com sua cabeça, porém sabe que jamais conseguiria ganhar qualquer luta assim. Em um espelho de sua aflição inconsciente, ela troca olhares com Klaus, o único no sofá que a notou no canto do cômodo. — Só preciso de alguns minutos. Por favor. — ele não precisa de palavras para entender e, com certa pena, não hesita em levantar e incentivar o resto da família em direção à van, distraindo-os com algum comentário estilo-Klaus que Izabela honestamente não consegue processar.
Sentindo a presença dela como fez por tantos anos em seu passado, Cinco vira para trás, encontrando o olhar de Izabela, que cataloga mentalmente o pior enjoo que já foi condenada a sentir ao encarar seu marido e se perguntar se ali encontra um estranho. Os olhos tentando não correr por todos os detalhes daquele rosto só agora notam o quão mais triste e cansado parece se comparado à última vez que contornou seus traços. O silêncio prende-os em um transe em que ela se vê incapaz de raciocinar algo a dizer, até ouvir a porta da sala bater, desviando o olhar para ela e notando que estava fechada. O garoto suspira e crispa os lábios, estavam sozinhos.
— Eu sinto muito.
— É verdade? Tudo o que Lila disse? — voltando a fitá-lo, as palavras deslizam por sua boca, quase num escape — Eu perdi sete anos de você?
— Por todo esse tempo eu tentei voltar, Izabela…
Um rápido acenar negativo com a cabeça, Izabela cruza seus braços em um tique. O que ele tenta justificar, com a voz tão cautelosa, nunca havia sido a questão a ela.
— Eu acredito em você. — pausa — E… mesmo se não for verdade, Cinco. Foram sete anos.
— É.
Não era esse o aperto em seu peito. Ela conhece bem Cinco, conhece bem seu irmão e marido e sabe como ele já havia passado décadas tentando voltar para a família antes. Mesmo se, em qualquer que fosse o momento nestes sete anos, ele tivesse hesitado, Izabela jamais teria arrogância de pôr em julgamento a força de vontade dele perante o vazio. Não, a cólera dela é outra. Tentando manter a voz séria, ela sente que o que quer não é brigar, que diferente de seu irmão Diego, sua raiva não é contra Cinco e sim contra tudo em essência. Vê-se incapaz de se livrar de uma profunda vontade de se degolar, morde o lábio.
— Você a ama?
— Bela…
— Por favor.
Após tantos anos da tradição de constipação emocional que se ramificou na família com meias verdades e assuntos mal-ditos, quando Cinco segura o olhar de sua esposa, ele já sabe que ela não aceitaria que ele fizesse o mesmo que Lila fez com Diego. Evitar o assunto é o mais fácil, mas Izabela, tão emocional, também sempre foi a Hargreeves mais lógica em lidar com a emoção, então ele bem sabe que ela, enquanto encara suas íris verdes tão abatidas e hesitantes, reza pela resposta honesta.
— Amo. Eu a amo muito, Bela.
Não é menos doloroso ouvir o que ela já imaginava que ouviria: a mente parece em modo de espera, lentamente assimilando o que tão rápido perfurou seu coração. Tentando muito aceitar a nova realidade racionalmente, a única perturbação em seu rosto são suas sobrancelhas se franzindo por um segundo apenas, se esforçando para reprimir a vontade de chorar que sobe pela garganta, seu olhar perpassando pela parede ao fundo e então voltando-se para baixo.
— Então você não me ama mais?
Cinco percebe mais uma afirmação do que uma pergunta. Ele abre a boca para tentar responder, mas em seguida fecha, seu rosto entristecido e sua voz não encontrada perante si mesmo. É quando não escuta uma contestação que a dita nova realidade bate em Izabela, a contornando em temor, fazendo ela olhar para ele com a voz e expressão neutras contrastando às pupilas tremendo.
— Cinco… você não me ama mais?
— Isso não é justo com você…
— Não… Olha. — a voz dela é dualmente firme, mas por um fio, estremecendo-o — Não mente, mas não me deixa morrer sem ter essa resposta.
Se antes a tensão entre os dois podia ser dita como fúnebre, torna-se ainda mais. A perspectiva de morte propínqua saindo pela boca de Izabela é tão estranha aos ouvidos de Cinco que dói como se fosse ele quem perdeu sete anos de sua esposa. Mesmo em meio a toda a desesperança diária em sua vida, quando encontrava-se frente ao fim dos tempos Izabela costumava ao menos fingir fé. A ausência de tal funciona como desilusório a ele. Apesar de ter perdido a própria há alguns anos, só corporifica isso em si quando percebe que nem mesmo Izabela pensa valer a pena crer que terá outra chance de dizer o que não foi dito.
— Eu não conseguiria. — a resposta simplesmente desprende-se de si pelo perturbar da percepção — Não conseguiria deixar de te amar, nem se passasse um centenário, Bela. Eu nunca parei de pensar em você, nem por um minuto sequer desses sete anos. — Cinco nega com a cabeça, abaixando-a assustado em finalmente verbalizar qualquer coisa que seja sobre o assunto, ainda mais para quem mais temeu o fazer. Mal sente espaço para odiar como gagueja, perdido como apenas um garoto. Como hesita. — Mas… quando…. quando meu coração começou amar a Lila… Eu tive tanto medo de voltar para você, justamente porque em nenhum momento eu deixei de te amar também. — suas bochechas começam a ficar molhadas pelas lágrimas que por sua vida sempre reprimiu, mas que sempre escapavam unicamente diante da garota frente a si — Voltar para você significava concretizar, e isso não é justo com você, você… você sabe que eu prefiro arrancar meu coração com minhas próprias mãos do que te machucar. Mas eu não pude evitar…
Os olhos esverdeados, agora tão úmidos, voltam a Izabela e se surpreendem ao notarem o que Cinco identifica como ternura em meio ao choro contido e doído que acompanhou o dele. Não que sua esposa não fosse consigo no passado o ser humano mais terno que já teve a sorte de conviver, mas justamente por ter falhado tanto com ela, ele sabe o quanto merecia sua raiva. O que recebe, no entanto, é a angústia em seu peito se intensificar quando Izabela se aproxima e junta sua testa à dele, envolvendo as bochechas de Cinco nas mãos e suspirando uma lamúria:
— Por favor. Me diz que ainda quer ficar comigo.
Silêncio, ele arfa em agonia.
— Eu não me importo, Cinco. — Izabela sente como se seu ar faltasse, tanto que ansia uma confirmação à seu pedido. Qualquer neutralidade tentada foi perdida quando as palavras do marido, sempre tão forte, explicitaram o quão esgotado ele parecia perante os próprios sentimentos. Cinco havia sido seu ponto fraco desde que se lembra, e, sabendo cada vírgula do que já um dia configurou a dor dele, conseguir vê-la agora a desespera, acima de tudo e qualquer problema. — Eu perdi sete anos de você. Cinco, eu… eu quase te perdi pra sempre… Por favor. Talvez o mundo acabe hoje, mas se não acabar… Fica comigo.
Não deveria ser Izabela a pedir qualquer coisa neste cenário. Mas se Cinco ainda a ama — e, Deus, ela consegue ver que ama — ela se vê disposta a lutar contra a sensação de humilhação formigando em cada parte de seu corpo. Mais do que ninguém, ela bem sabe o quanto o garoto acredita em seu âmago não merecer nenhuma clemência ou amor como pagamento por seus inúmeros pecados passados. Izabela enxerga a aflição dele frente a si e, como fez por toda a vida, jamais conseguiria desistir de seu marido assim. Ele ofega com as sobrancelhas franzidas, tentando conter o pranto, quando um clarão repentino ilumina a mente da garota, que finalmente enxerga a beira do abismo inevitável em que se encontra.
— Mesmo… mesmo que também fique com ela… Só… não me deixa…
Tais palavras tão insensatas sendo proferidas configuraram o exato momento em que Cinco quebra, acenando com a cabeça desesperado e envolvendo a cintura de Izabela numa fragilidade assustadora — que ela mesma jamais esperaria presenciar nele num dia e humor como o que estavam vivendo —, marcando o início de um beijar salgado, desalentado e afobado, sem nenhum ter a ideia de por quem.
Os corpos de cada parte dos cônjuges, em momentos acostumados a beijar por horas ininterruptas, desta vez presenciaram um sufocamento emocional que logo fez com que o ar faltasse. Cinco vê sua razão presa na incongruência de Izabela, que mesmo perante um cenário como o apocalipse e o mais lógico assolar do que deveria sentir por ele, ainda assim pensa e profere uma possibilidade tão altruísta e utópica. É incômodo. Escondendo o rosto molhado no ombro da garota, ele a abraça forte e ela imediatamente se agarra nele, envolvendo sua nuca com os braços e tentando encontrar nos dedos que entrelaçam em suas madeixas qualquer diferença física que marcasse os anos que nele se passaram.
— Eu não devo fazer isso com você.
— Não. Não. Cinco.
— Izabela, não é justo — ele tenta repetir pela terceira vez, mas ela o interrompe e repete também:
— E eu não me importo. Porra, Cinco… Você sobreviveu. Voltou pra mim. E se amá-la te manteve vivo… por mim… por mim tudo bem. — se Izabela for honesta consigo, admite como cada palavra que profere não falha em soar absurda para si. Enciumada desde menina, ela odeia profundamente se encontrar neste cenário e quer, sim, ao menos gritar de raiva. A verdade, no entanto, ainda sim está intrínseca a toda frase que está dizendo, por mais estranha que soe a si mesma. Diante da dita situação, maior que toda a zanga que sente é a lembrança de seu marido sozinho por 45 anos com o único vestígio do que acreditava ser amor vindo de delírios sobre um manequim quebrado — isto sim a enjoa mais do que qualquer situação incomum de infidelidade. A compreensão de que Cinco se viu mais uma vez frente ao horror que perdurou por toda a sua vida esmaece qualquer absurdo nas palavras impulsivas que tem dito, pois o substitui pelo alívio de que ao menos desta vez ele não estava sozinho. Ele, em reflexo, a abraça mais forte, temendo se tratar de uma mentira. É com o homem que mais ama tão frágil em seus braços que ela atinge a certeza que, se para sobreviver em meio ao desalento Cinco precisou encontrar amor — humano, de verdade —, o amor dela por ele pode sim superar qualquer outro sentimento que ela possa sentir perante isso. Izabela afasta o abraço, conectando seus olhos com os dele e guiando a mão de seus cabelos para sua bochecha, em um carinho doce acompanhado da melancolia de um sorriso fraco — Quando nós salvarmos o mundo… Você me fala dela. Me fala de vocês. — em reação imediata ele franze as sobrancelhas, num leve protesto como se presumisse que isso só iria machucá-la, mas ela continua — Cinco, eu amo o seu coração. E isso… é parte dele, agora… Me deixa conhecer. A gente dá um jeito.
Cinco hesita. Izabela é muito boa para ele, sempre foi. Ele vê no olhar afetuoso que ela lhe dirige a dor que a esposa está sentindo, mas também vê o quanto ela é genuína em tudo o que diz. O dilema asfixiante o faz querer morrer, odiando causar tamanho desagrado a quem tanto ama, mas também o faz se perguntar se enlouquecera e estava apenas preso em um sonho, tão kafkiano era o pavor que sentiu deste momento durante os últimos anos. Ele a beija, brevemente, se inclinando com um suspiro e rezando em gratidão antes de juntar as testas, acenando em acordo, agoniado.
— Cacete, eu senti tanta saudade de você…
— É bom te ter de volta, Cinco.
— Eu amo você.
— Eu também amo você.
Como o infortúnio de flores queimando em fogo, Izabela, entretanto, não chega a ter Cinco deitando com a cabeça em seu colo em um momento de carinho, recitando sobre o quanto a amou mesmo à distância. Não escuta, também, a voz cautelosa do marido a contando sobre os perigos que deixou sua vida por um fio incontáveis vezes naqueles anos longe, ou sobre os sentimentos não planejados que viveu. Nunca precisou se acostumar em como o casamento dos dois se adaptaria quando ele resolvesse seu amor pendente com Lila, pois tais planos jamais chegaram a acontecer, assim como os de se resolver com seu irmão Diego.
A existência deste amor, — destes amores — entrelaçados pelos nós que constituíram seu universo, foi terminantemente apagada em dois cravos-amarelos que, gosto eu de acreditar, só sobreviveram ao renascer, ao vento e a tempestade devido à esperança e acalento regados pouco antes do fim sobre o vestígio de bem-querer que lutava no coração dos dois amantes.
Cinco e Izabela Hargreeves.
N/A: O que você achou? Eu adoraria ler sua opinião! ♡
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Text
Billy Hargrove x Male Reader
Ebulição
Série: Stranger Things
Personagem: Billy Hargrove
Gênero: hot
P.s: M/n faz parte da família Harrington.
P.s²: lembrando aqui que [C/e] é a descrição do cabelo do M/n (claro/escuro)
Sinopse: é verão, o sol frita a pele dos moradores de Hawkins. O lugar mais popular nessa estação, é a piscina pública. M/n não poderia ficar de fora, mas a última coisa que passa por sua cabeça ao pisar no local, é se refrescar.
Narração: 3° pessoa
*capítulo antigo e não revisado, perdão qualquer erro*
— Eu não gosto disso.
— Tô cagando, Steve. – M/n responde enquanto usa o retrovisor para dar uma última conferida no cabelo.
— Pra que tudo isso? Ainda mais pra ele... – Você prefere ignorar seu irmão. Já é a milésima vez que discutem pelo mesmo motivo. — Você tá indo pra uma piscina pública, cara. Quais as chances de continuar intacto? – Steve te encara, indignado com seus esforços para se manter arrumado em um lugar feito aquele.
— Shiu! Eu te paguei pra me trazer aqui, o mínimo é você ficar calado.
— Só me pagando pra eu contribuir com uma atrocidade dessas.
— Ah, para. – Seus olhos reviram.
— É o meu irmãozinho saindo com um marginal! Como eu devia encarar essa situação?
— Deixa de drama! Você também já teve sua fase babaca. E não é nada sério, é só sex-
— Não termina essa frase! – Steve é pior que seus pais, te encara como um ser puro e tem o lado superprotetor que talvez falte nos genitores. — Eu ainda não confio nele... Se ele der qualquer mancada, eu juro que-
— Ele não vai! – M/n se estica até Steve, beijando a testa do irmão e saindo do veículo. — Não precisa me buscar, eu volto com o Billy. – Você bate a porta antes dos resmungos chegarem em seus ouvidos.
M/n acena para o homem dentro do carro, saltitando até a entrada do local, mas para ao perceber que o automóvel não se moveu. — Tchau, Steve! – Você reforça a mensagem, o encarando mortalmente. Seu irmão bufa, dando partida e sumindo aos poucos.
Você e Billy planejaram tudo. O dia seria... gostoso.
[...🌡️...]
Apesar de ser domingo, M/n devia estar no mercado, organizando prateleiras em seu dia de carga extra, entretanto, implorar feito uma criança birrenta para seu melhor amigo e colega de serviço lhe cobrir, foi a quebra do galho. Arrastar Eddie para essa aventura de ter um trabalho decente, afinal, lhe rendeu bons retornos. Só teve que prometer ao rapaz que falaria bem dele para seu irmão. Eddie até escolheu os elogios, que incluíam "meu cabelo é foda", "tenho um senso de humor do fino" e "sou gostoso pra caralho".
M/n não usaria essas palavras, mas tinha convicção de que até o fim do mês, ele seria o responsável por juntar esses dois. Pelo menos um selinho ele faria acontecer. Vai que Steve lhe deixasse em paz com um Eddie para boiolar.
Seus pensamentos são brutalmente assassinados quando um corpo lhe cobre em sombra. O dono da presença se senta na borda da piscina, ao seu lado, e inicia um papo tão morno quanto a água que molha seus pés.
M/n deu corda ao assunto, que evolui até falhas tentativas de paquera. O pobre garoto aparentava ser iniciante nas investidas, não percebia a incompatibilidade. M/n se manteve gentil e até disposto a fingir simpatia. Sua combustão em alegria e anseio o fazia radiar sorrisos.
Em outras circunstâncias, M/n abraçaria com sinceridade a lábia do rapaz, mas agora... agora não.
Do outro lado da piscina, Billy sai do vestiário. Ele exibe o corpo ao sol e a quem quiser admirar. Os músculos dos braços brilham em contato com o luminosidade natural e calorosa da estrela de fogo, que também favorece o peitoral definido e o abdômen desnudo, com seus leves e firmes gominhos em evidência. Similar a seu cabelo, de tom quente, Billy usa um short vermelho, expondo suas coxas tão mordíveis. Ele olha diretamente para M/n, e como o volume de um controle remoto, cala a voz do homem ao lado. Automaticamente o tagarela deixa de existir.
— E sejam rápidos! Já é a segunda vez que eu faço dois turnos seguidos pra vocês... Sei lá! Entrarem um no pinto do outro, aposto! – Atrás do Harrington, sentada no banco onde os salva-vidas tem ampla visão da área, Heather reclama.
— E é por isso que eu te amo! – M/n rapidamente se levanta, deixando o flertador e a ranzinza para trás. A garota revira os olhos diante da sua empolgação.
— Aí, preocupa não, esse cara é mais rodado que catavento em vendaval. Esses dias mesmo eu vi ele com outro cara no shopping. Você vai ter outra chance. – A salva-vidas tenta consolar o rapaz que foi deixado em desalento. — Mas enquanto isso... – Ela desce do assento elevado, se aproximando do corpo a beira d'água. — O que você acha de uma passadinha na sauna? Tenho certeza que essas pessoas sobrevivem por alguns minutinhos sozinhas. – A garota propõe, exibindo um sorriso passível a questionamentos.
Já M/n, atravessando a cerâmica quente e molhada, devaneia sobre os pensamentos pervertidos que as senhoras, deitadas a mercê do sol em espreguiçadeiras forradas, estão tendo sobre o Hargrove e sua roupagem exibida.
M/n não duvida que Billy já tenha ficado com alguma daquelas moças. Apesar da idade, as madames mantêm em dia o corpo que tantas almejam.
Mas você era o preferido dele e ele era o seu. Rejeitariam qualquer foda por uma simples pegação às escuras entre si.
— E aí, gatinho... – Ele rodeia um dos braços por seus ombros, te guiando. — Pronto? Faz tempo que eu tô querendo te mostrar uma coisa.
— Porra, você tá falando nessa coisa a semana inteira, vou quebrar a sua cara se for algo simples.
Ao imaginar sua reação, Billy ri.
— Cê vai adorar. Relaxa, Mr. Delícia.
As espectativas estavam altas.
[...🌡️...]
Os dois estão afastados da área principal, em um lugar que aparenta estar em construção.
— Tá quase concluído. – Billy expõe animação ao informar. — Eu não podia dispensar a oportunidade de te trazer aqui antes de abrir.
M/n não fala nada a princípio, mas sua expressão diz muito. O sorriso aberto, unido as sobrancelhas erguidas, traja a face com um misto de surpresa e confusão.
— Uma jacuzzi? Agora vocês tem uma jacuzzi?
— Temos. – O Hargrove ajusta a temperatura da água, sem tirar os olhos do homem ao lado, imaginando a primeira região do corpo de M/n onde colocaria a boca. — Você tem alguma ideia do que poderíamos fazer aqui dentro? – Billy exibe seu sorriso de canto antes de entrar na hidromassagem.
— Sei lá, você tem alguma sugestão? –
M/n se arrepia inteiro ao imaginar as possibilidades.
O [C/e] deixa os chinelos próximos a borda, mergulhando os pés na água quente, descendo até estar sentado em frente ao ruivo. O espaço é grande, poderiam fazer qualquer coisa ali dentro.
— Eu tava pensando na sua boca... – Billy estica os braços ao redor da borda de madeira e abre as pernas, como se anunciasse um convite. — Brincando com o meu corpo.
— É uma ótima ideia... – M/n aceita o convite, se aproximando e tomando posse do espaço que o loiro havia aberto, se posicionando entre as pernas do Hargrove.
As mãos do Harrington fizeram trilha até o pescoço de Billy, puxando-o para perto até estarem unidos em um selar. O contato perdurou, tomando forma e significados cada vez menos castos. A carne dos lábios, unidas, trancaram as duas línguas juntas, que dançavam em um ritmo frenético naquele espaço molhado. O contato úmido aumentava o tesão mútuo, e por consequência, a necessidade de toque onde o sangue pulsava.
Billy agarrou o quadril de M/n, apertando com voracidade, puxando o corpo para si, orquestrando uma fricção deleitosa. O roçar dos membros os fazia endurecer. A respiração se torna ofegante e logo os gemidos preencheriam a garganta de ambos.
M/n encerrou o contato das bocas, que agora se encontram vermelhas e levemente inchadas. O Harrington morde a orelha do loiro, lambendo o lóbulo entre seus dentes. O abdômen de Billy contrai em espasmos involuntários e seus ofegos colidem contra as bochechas de M/n.
— Eu quero tanto te chupar... – M/n manifesta seu desejo em voz alta, crendo que ele possa ser concedido.
— Só se você me deixar chupar seus biquinhos antes. – A voz rouca de Billy transparecia o próprio estado, o cabelo grudando na testa suada era outro indicativo. Ele usou uma das mãos para apertar o mamilo esquerdo do [C/e], deixando claro sobre qual "biquinho" ele se referia.
M/n ergue o torso, exibindo seu peitoral para Billy e o dando total liberdade para fazer o que quiser.
Havia um banco submerso que rodeava toda a extensão da jacuzzi, e por M/n estar em pé e Billy sentado, a posição atual foi simplificada. O ruivo agarrou a cintura do corpo em frente a si, apertando a carne enquanto aproximava a boca, com a língua posta para fora, dos mamilos eriçados.
Você sente o pau duro de Billy contra o seu. Lhe restou a missão de estimular aquela região.
M/n esfrega o quadril contra o de Billy, ao mesmo tempo em que, com os dedos entrelaçados no cabelo loiro, intensifica o contato da boca molhada contra seus mamilos inchados, controlando os movimentos na região sensível.
Com a língua quente deslizando no centro de seus peitos e com seu pau sendo incentivado, não sobrou outra via... os gemidos tomaram-lhe a garganta e dirigiam sem freio para fora.
Billy não poderia estar mais satisfeito. Os gemidos manhosos de M/n eram um grande estimulo para o salva-vidas, o fazia pulsar dentro do short.
Com M/n era o mesmo. Os gemidos abafados de Billy, que vinham acompanhados do ar quente contra seus mamilos, deixavam sua cueca mais apertada.
Billy intercala entre o direito e o esquerdo, mordendo a pontinha antes de migrar para o próximo. Sempre após cessar a sucção, um fio de saliva unia seus lábios molhados ao mamilo maltratado.
A água escaldante, emparelhada ao sol ardente, potencializam o calor que os dois corpos emanam, tornando tudo ainda mais exitante.
A pele está quente, coberta por água e suor. São como duas batatas cozinhando em uma panela borbulhante, onde a água evapora quando o ponto certo é atingido.
Nesse caso, o ponto certo é quando os dois gozarem.
— Brinquei demais, é sua vez agora. – Billy olha para M/n de baixo, enunciando com a voz embolada por ainda estar com a boca ocupada. — Me chupa? Por favor! – Ele para com os movimentos nos seus peitos, te encarando com expectativa. Billy aperta o volume no próprio short, marcando seu pau no tecido vermelho. — Olha como você me deixa...
— Como rejeitar com você pedindo com tanto jeitinho? Manhoso assim... Nem parece o Billy que eu conheço. – M/n responde, sorrindo provocativo, se abaixando até tocar o fundo da jacuzzi com os joelhos.
— Usa essa boca pra algo útil, gracinha. – O loiro agarra o cabelo de M/n, puxando os fios enroscados em seus dedos para trás, erguendo a cabeça do [C/e] rumo a seus olhos. Billy levanta o quadril, tornando sua ereção mais evidente e próxima do rosto de M/n. — Tá esperando o quê?
O sorriso cínico de Billy desperta uma vontade gritante no Harrington de desmanchá-lo e moldá-lo como bem quisesse, e faria isso, transformaria a expressão atrevida em faces de prazer.
M/n agarra o cós do short de Billy com os dentes, puxando lentamente o tecido para baixo, encarando o loiro de baixo, fotografando cada gesto com os olhos. O Hargrove morde o lábio inferior, excitado. Quando a primeira peça chega nos joelhos, M/n leva uma das mãos até o pênis pulsante de Billy, ainda dentro da cueca, e rodeia a ponta do indicador na cabecinha marcada, que já expelia um pouco da espessura viscosa. Ansioso para aquilo, M/n puxa o pano fino até que ele se perca, junto do short, na profundidade da água.
— Caralho! – O palavrão sai arrastado da garganta de Billy, sua voz rouca arrepia o corpo de M/n. Já era intenso o contato da água quente contra seu pênis coberto, mas a sensação do fervor abraçando diretamente suas bolas, era absurda. Billy jura que seu cacete vai explodir se ele não gozar logo. Nunca esteve tão duro como agora.
M/n notou a condição do loiro. Quando o pau do salva-vidas escapou da prisão de linhas, as veias ressaltadas e a vermelhidão impressionaram. Mesmo sem ter gozado, Billy expelia tanto, que a imagem de seu pau babado parecia dizer o contrário. No momento que o pênis endurecido pulou para fora, resquícios de porra voaram até o rosto de M/n.
Billy quase gozou com a imagem. Ele está sensível, a hipérbole não cabe aqui.
— Vai logo, antes que-
O Hargrove se cala no exato instante em que M/n aperta seu escroto. A pressão nas bolas gerou espasmos, e em resposta, Billy levanta a cabeça abruptamente, dando de cara com o céu claro. O abdômen contrai e ele afasta ainda mais as pernas, na tentativa de impulsionar o prazer, e ele consegue. Billy abre a boca, como se estivesse gemendo, mas não emana nenhum som, pois estava perdido demais no deleite abismal que sentia.
A água alcança os ombros de M/n, e quando ele se leva até a carne necessitada, tocando a base do membro com a língua, a água passa a cobrir seu queixo. Como uma dançarina experiente, o músculo úmido samba sobre o calor da pele ardente. O pau de Billy pulsa como se tivesse vida, e ali, um coração batesse. As veias inchavam a cada novo arfar, cada ofego vinha junto de um solavanco.
Quando a boca de M/n encontra a glande, ele passa a lamber toda a estrutura sensível, trocando o pré-sêmen de Billy por sua saliva. No momento em que o cacete vulnerável é abocanhado, Billy bate contra o limiar do prazer e geme em alto e bom som. Sua voz poderia ser captada por ouvidos próximos.
M/n não deixaria esse momento passar depressa, continuou afundando a garganta até onde pudesse, indo, inclusive, um pouco além. M/n dava lar ao pau de Billy, se sufocando no tesão alheio, que não era pouco. O ar lutava para passar pela cavidade apertada.
— Porra! – Billy arfou quando olhou para baixo, tendo a visão dos lábios engolindo seu pau, do cabelo molhado de M/n desenhando mandalas na face avermelhada e do estado ofegante em que ele se encontrava. O loiro levou uma das mãos aos fios [C/e] do homem que babava em seu cacete, apertando os dedos, fazendo pressão no couro cabeludo alheio e deixando a cabeça estática. Billy retirou seu pau da cavidade e no instante seguinte, colocou tudo de uma vez.
Agora é o salva-vidas quem controla os movimentos, fodendo a boca de M/n no próprio ritmo, movimentando os quadris para cima e para baixo.
Os gemidos de M/n são abafados pelo pau entrando e saindo de sua garganta, lado a lado dos engasgos ocasionados pela velocidade e força investidas contra seu rosto.
M/n usou uma das mãos livres para acariciar o próprio pau, que se encontra liberto de qualquer tecido inconveniente. A imagem de Billy suado, gemendo enquanto fode sua garganta, somada ao próprio estímulo, o faz enlouquecer.
Os lábios de M/n se chocam contra a pélvis de Billy, e quando isso acontece, o loiro mantém pressão naquela posição, prendendo o pau na extensão do corredor oral, parando com os movimentos e aproveitando a sensação gostosa de estar tão fundo no calor molhado daquele orifício. O pau do salva-vidas lateja, tornando mais apertado o espaço que já é limitado. Os olhos de M/n lacrimejam com o cacete cutucando sua goela, e na busca pelo orgasmo, ele acelera a própria masturbação; os movimentos de vai e vem com as mãos se intensificam, assim como os gemidos liberados a rodo.
Billy sente que vai gozar, mas ele não quer que seja agora. De certa forma, indo contra a própria vontade, o loiro encerra o contato, tirando vagarosamente seu pau da boca de M/n, até que fiquem unicamente ligados por um fio de saliva que vai dos lábios inchados até a glande encharcada.
— Quero muito te comer... – Billy sussurra.
— E eu quero dar pra você.
No pico do desejo carnal, o salva-vidas avança, levando o corpo de M/n para trás, o fazendo bater com as costas na borda da jacuzzi, levando um pouco da água para fora. M/n laça o quadril de Billy com as pernas, sentindo o friccionar do pau duro do loiro contra o seu. Os corpos estão ofegantes, e a brasa, cada vez mais intensa. Os dois seguem afoitos, trocando apertos firmes, mordidas não contidas e chupões capazes de colorir a pele de roxo.
Tudo é simplificado em um beijo, que filtra toda a intensidade no contato bruto dos lábios, machucando a carne sensível e eletrocutando as línguas quando elas se encontram em desavença, lutando na união molhada dentro das bocas.
Billy pressiona mais o corpo contra M/n, esfregando o quadril com violência no do [C/e]. A mão do Hargrove aperta as coxas que rodeiam sua cintura, deixando-as vermelhas para logo em seguida, arranha-las, fazendo vergões surgirem na pele de M/n. Em resposta, M/n faz trilhas profundas com as unhas nas costas de Billy, chegando ao pescoço do loiro, onde aperta sem travas, lhe tirando parte do ar.
Billy e M/n são unidos pela intensidade, se conectam em vários aspectos através dessa simples similaridade, seja pela personalidade forte, o dom natural de marcar qualquer pessoa com quem se relacionam, o humor no grau máximo, ele estando bom ou não e, nesse caso, no sexo. O tesão que compartilham vem do prazer em comum pela intensidade do toque bruto.
Billy, cansado só de pensar em ter que esperar mais um pouco para se enterrar no Harrington, vira o corpo do rapaz, encaixando seu pau entre as bandas de M/n e esfregando o cacete na fenda de músculos, se estimulando no meio das nádegas vermelhas, região que tanto gosta de apertar. O abdômen de M/n é pressionado contra a beira da jacuzzi. O ventre do [C/e] estremece pelo impulso que vem de trás, e seu pau, mergulhado na água quente e bombeado freneticamente pelas próprias mãos, é banhado no pré-gozo. Billy entra em colapso quando M/n contrai a bunda, espremendo seu cacete na calidez de seu - quase - interior.
O loiro para de simular e parte para a ação, segurando firmemente cada uma das bandas de M/n e as afastando. O Harrington geme com o ato repentino, e Billy sorri convencido, com plena noção do que causaria, imaginando o resultado da obra de arte que está prestes a pintar.
O salva-vidas se ajoelha, observando o orifício contrair, como se estivesse o convidando para entrar. M/n encara a situação com espectativa, ansiando por aquilo que já sabia que viria.
Billy bota a língua para fora, com seus mirantes provocativos no Harrington, se aproximando vagarosamente da abertura rugosa. Sem paciência, M/n leva uma das mãos de encontro a cabeleireira loira, apertando os fios e guiando a boca de Billy. No instante em que a língua molhada entra em contato com o orifício, M/n fraqueja, suas pernas bambeiam e ele acaba tendo que apoiar as duas mãos na borda da hidromassagem. O [C/e] aproveita para empinar a bunda, dando amplitude a Billy.
O Hargrove forma um gancho na ponta do músculo úmido e o movimenta para cima, encharcando a região ansiosa conforme repete e varia. Billy fecha as nádegas no próprio rosto, movimentando a face freneticamente, espalhando sua saliva na área judiada, a vendo escorrer entre as pernas de M/n, se juntando a água borbulhante.
O salva-vidas faz com a língua o que almeja estar fazendo com o pau.
M/n sente a língua penetrar seu interior, vindo e voltando, circulando no espaço, o ocupando minimamente.
— Se já é apertado com a língua, imagina com outra coisa... – Billy sussurra para si mesmo, mas a frase não escapa dos ouvidos do Harrington.
— Que tal tentar com essa outra coisa? –
M/n vê Billy se erguer sorridente, feliz por sua fala.
— Tem certeza que aguenta? – O sorriso ladino do loiro atiça o [C/e] como nem o cara mais belo do mundo, nu em sua frente, conseguiria. Talvez, aos olhos do Harrington, esse fosse o posto de Billy.
— Está me subestimando, Hargrove? Não é por eu ter o costume de comer a sua bunda, que eu não faça o que estamos fazendo aqui, com outros caras. – M/n move o quadril para os lados, não satisfeito em provocar somente com as palavras. — Não seja cuidadoso. Eu já fiz muito em você, cê sabe do jeito que eu gosto.
— Intenso e bruto. – Billy profere.
— Exatamen-
A frase é cortada quando o Hargrove se posiciona, encaixando a cabeça do pau na entrada de M/n, esfregando a ponta no orifício, que pisca sem parar, em uma crise incessante de espasmos por excitação. O loiro brinca com a cabecinha no anel rugoso, espalhando sua pré-porra junto da saliva que usou para umedecer a entrada de M/n. Billy agarra o cacete e empurra para dentro, fazendo pressão até encaixar a glande no buraco do Harrington.
M/n está ofegante, ele morde os lábios com tanta força, que não se surpreenderia caso a pele sangrasse. Seu corpo se move para frente conforme o salva-vidas entra, isso até o loiro interromper o movimento dos quadris e inclinar o torso, colando o peitoral nas costas de M/n.
Com os lábios bem próximos do ouvido de Harrington, Billy sussurra as palavras que levam ao chão todas as estruturas do rapaz abaixo de si.
— Só vou te comer do jeitinho que você quer, quando admitir que ninguém faz como eu. – Billy rebola os quadris com extrema vagareza, torturando a si próprio em prol de um abraço em seu ego inflado. — Pode tentar se enganar, mas no fundo cê sabe que só eu te deixo assim.
— Convencido do caralho!
— Menti? Lembra do ano novo, quando eu cavalguei em você no banco traseiro do meu carro? Os fogos decoravam o céu e porra... Ver você chorar de prazer enquanto eu sentava no teu pau foi a visão mais privilegiada do mundo.
— Tá bom Billy, você é o cara! Agora só me fode logo, não aguento mais esperar! – M/n, além da vermelhidão causada pelo calor e tesão, se encontra envergonhado por estar tão rendido ao Hargrove, em uma posição onde não poderia negar nada.
— Com jeitinho, vai... Eu mereço! Te fiz tremer só com isso, agora quero ouvir você gaguejar enquanto implora.
— Billy... – M/n se engasga quando o loiro morde sua orelha. O Harrington tem noção que isso não passa de uma arapuca de Billy para conseguir o que quer, mas ele está disposto, o rapaz segue firme na missão de não gaguejar. — Eu quero você, quero passar a semana inteira sentindo a minha bunda dormente, me lembrando da sensação maravilhosa que é ter o seu pau dentro de mim, indo e vindo... Por favor, me fode do jeito que só você sabe foder!
Billy acaba por ser pego na própria armadilha com as palavras que recebe. O pedido lhe marca e dá retorno.
O loiro choca seu quadril com força contra a bunda de M/n, se enterrando no interior do Harrington, sentindo as paredes internas esmagarem cada centímetro de seu pau. Billy enfiou tudo de uma vez, trocando cada canto de espaço inocupado, pela presença espaçosa de seu cacete.
M/n geme mudo, com a boca aberta, mas sem a liberação de nenhum som, envolto do prazer indescritível que sentia. Contrastando com Billy, que libera seus gemidos altos e roucos pausadamente.
M/n contrai os glúteos ao ser invadido, sentindo o pau do Hargrove pulsar em seu interior. As veias, a textura e a temperatura fazem parte de si agora.
O salva-vidas se retira por completo para, em seguida, voltar com o dobro da força. Quando a pele se choca, Billy geme com mais manha, se afundando no prazer enquanto se afunda em M/n.
O Harrington não se contém, se masturba e geme sem pudor enquanto é fodido. Para M/n, no momento, só ele e Billy existem. Os dois, completamente possuídos pela luxúria, exalam volúpia.
Um ritmo potente foi tomado, ambos sumiram na bolha do prazer e perderam a conta das estocadas, se tornaram alheios ao tempo e nada mais importa além do romance carnal.
M/n sente a pélvis de Billy batendo contra a sua bunda, as bolas pesadas colidem contra os glúteos avermelhados, com um dos lados mais corado que o outro, onde Billy deposita uma das palmas e aperta com ganância, estapeando sem pudor e deixando marcas.
M/n ama a sensação, seus gemidos desesperados não escondem mais nada.
O loiro leva a mão livre ao pescoço do Harrington, apertando a nuca de M/n e erguendo seu corpo, que antes se encontrava curvado, e o pressiona contra a estrutura da hidromassagem, sem encerrar os movimentos, que só se intensificam conforme o estopim se aproxima em ambos os corpos. M/n sente os lábios de Billy em sua orelha, prestes a sussurrar algo.
— Gatinho, deixa que eu faço isso pra você. – A voz rouca do salva-vidas tem poder sob o corpo do [C/e], fazendo-o estremecer com poucas palavras. O Hargrove encara o pau de M/n, se referindo a masturbação. Billy fica estático no interior aconchegante de M/n, ansioso para continuar metendo. Aos poucos o Harrington encerra a punheta, afastando a mão de seu íntimo, curioso em relação aos planos do loiro.
Billy se impulsiona para frente, colando os corpos e pressionando o quadril de M/n no acrílico das paredes da jacuzzi. O Harrington geme fraco com seu pau sufocando entre sua barriga e o material da hidromassagem. Billy não perde tempo e volta a se movimentar dentro do [C/e], mas agora, indo para cima e para baixo com o quadril, em orquestra com M/n, que se movimenta junto, pressionado por Billy, e por consequência, estimulando o próprio pau na estrutura da banheira.
— Ca-cara, além de te comer, eu tô batendo uma pra você... Existe alguém melhor que eu? – Mesmo se afogando nos próprios gemidos e se embolando na fala, Billy não perde uma.
— Cala a bo-boca! – M/n recebe a mesma intensidade de estímulos atrás e na frente, ele tem certeza que gozaria logo.
Billy aperta a cintura do Harrington com posse, investindo força em seus quadris, fodendo M/n com vontade. O loiro observa seu pau ser engolido pelo buraco relutante, que mesmo após tanto socar, ainda apertava seu cacete, em falhas tentativas de expulsá-lo. Os gemidos de M/n, cada vez mais altos, impulsionam o loiro, que mete com mais velocidade e pressão, enlouquecendo com a voz manhosa de M/n. O pau de Billy pulsa violentamente no interior rugoso, babando tanto que trazia consigo, a cada nova investida, rastros de porra. O líquido corporal encharcava o interior de M/n ao ponto de escorrer entre suas coxas e o fazer pensar que Billy havia gozado.
Mas não seria Billy o primeiro.
M/n sentiu o corpo formigar, principalmente na região do baixo-ventre. O [C/e] leva suas mãos até a bunda de Billy, arranhando os glúteos e empurrando o quadril do Hargrove contra si, completamente imerso no próprio prazer. M/n gemia como nunca, se encontrava à beira de um de seus melhores orgasmos. Billy posiciona um braço de cada lado do corpo do Harrington, se apoiando na borda da jacuzzi, fechando as laterais. A posição do loiro possibilita um alcance incrível, ele se sente um explorador entre as paredes internas de M/n. Billy se surpreende com o quão fundo chegou metendo no orifício úmido. M/n sente que o loiro foi mais longe do que deveria, talvez não seja só o orgasmo que movimentava seu baixo ventre.
— B-Billy... nã... não para! E-eu tô quase!
O aviso desesperado do Harrington vem acompanhado de um gemido manhoso e prolongado. M/n atinge o tão almejado orgasmo, seu pau libera o líquido esbranquiçando em abundância, manchando seu abdômen e o acrílico onde se apoiava.
A água ainda se movimenta atrás do [C/e], Billy continua estocando em seu interior com avidez, gemendo rouco e afoito, afinal, ele ainda não gozou. M/n, apesar de sensível, não conseguia parar de gemer. Mesmo após o orgasmo, a chama do Harrington permanece acesa.
E mais uma vez, o efeito Billy Hargrove se prova real.
As pernas de M/n estão bambas, e percebendo que ele não aguentaria ficar de pé, Billy se sentou em um dos bancos submersos, puxando o corpo molenga para si, o acomodando em seu colo.
— Eu mereço gozar também, né? – Billy questiona. M/n concorda.
O loiro firma as palmas na cintura alheia, ergue o quadril do [C/e] e posiciona a entrada dele sob a cabeça de seu pau. Billy não faz cerimônia, ele força a bunda de M/n de uma vez em seu cacete, se divertindo com a face esgotada do mais novo, que ainda sim conseguia exibir luxúria e desejo nos olhos. M/n abraça o torso de Billy, encaixando sua cabeça na curvatura do pescoço do loiro, se perdendo no aroma do perfume, que permanecia intacto mesmo com a pele coberta de suor.
M/n murmura palavras desconexas, se embolando com a própria saliva enquanto Billy se enterra em seu interior. O quadril do loiro sobe e desce de encontro a bunda do Harrington, preenchendo o corredor de carne com seu pau, batendo as bolas na pele macia com violência, buscando pelo próprio prazer enquanto geme alto e ouve as lamúrias por excitação de M/n. Quando sente o baixo-ventre borbulhar, Billy para, ainda dentro do mais novo, estático o mais fundo possível no orifício, esmagando suas bolas com a pressão.
M/n sente o pau de Billy inchar dentro de si. O Hargrove passa a gemer pausadamente, pressionando cada vez mais o quadril para cima, fincando seu cacete na bunda de M/n. O gemido grosso de Billy domina os ouvidos do Harrington, o loiro se deleita sem pudor, liberando a porra quente e abundante no orifício, afogando o próprio pau no gozo que preenchia o interior apertado. M/n nunca sentiu tanto calor em toda a sua vida. Billy continua com estocadas fracas, fazendo o líquido viscoso escorrer para fora. M/n se encontra quase que completamente duro novamente.
Quando o loiro se retira do canal pulsante, uma trilha branca acompanha seu pau até a saída.
— Caralho!
— Caralho...
Os dois permanecem na posição, sorrindo abobados, satisfeitos, tentando equilibrar a respiração enquanto pensam, mutuamente, como o outro é um filho da puta gostoso dos infernos.
. . .
#bottom male reader#male reader#male reader smut#fanboy#leitor masculino#imagine#x male reader#male!reader#imagines#billy hargrove#stranger things#billy hargrove smut#billy hargove imagine#billy hargove x reader
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#EU QUERO DORMIR CARALHO#JA NAO BASTA TER TIDO UMA NOITE DE BOSTA#acordando de hora em hora#ainda ter sido um dia de merda#ainda na hora q eu vou deitar#ainda me deixam doido#TNC IRMÃO#jay rants#jay fala português porra
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𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Casa do príncipe
~ você não se mexe...
—Anda, Vivian.
—Não. Não tô afim ainda, não tô com sono e vou ficar na sala o tempo que eu quiser — Cruzei os braços e me joguei no sofá, espalhando mais um monte de cartas pra todos os lados.
Ele faz uma carranca e caminha até estar do meu lado no sofá.
—Então vamos ficar os dois.
—Ótimo — Resmunguei.
—Perfeito — Ele resmungou de volta.
—Sério Raphael, vai embora dormirrrr — Empurrei meu ombro contra o dele, só que porra ele é muito mais forte que eu, nem se move. Eu por outro lado saio deslizando pelo braço dele.
—Mais um pouco e vamos terminar o que começamos antes do Gabriel atrapalhar — Ele diz, limpando a garganta.
—Então tá... — Peguei uma carta pra qualquer do sofá e joguei na cara dele — Vamos jogar, príncipe.
—Não era exatamente disso que eu tava falando, mas... — Ele vira e lê a carta — Você já perdeu a virgindade? Como foi?
—Puff — Soltei uma risada — Próxima, essa é muito sem graça — Puxei outra — Hummm... Essa é boa. Você já ficou pelado em público? Caso não, fique só de roupas íntimas.
—Esse jogo é do caralho — Ele resmunga soltando o nó do short que está vestido e levantando o quadril pra tirar. A cueca é preta dessa vez, chega a contrastar com o abdômen todo trincado — Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e...
—Vou puxar outra.
—Não. É a minha vez, princesa — Bate na minha mão e puxa a carta que eu ia pegar — Faça um topless por três segundos. Só? Vamos mudar um pouquinho... Tira a blusa, Vivian.
—Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e... — O imito, começando a tirar a blusa.
—Será que algum dia você vai ficar quietinha e parar de me desobedecer? — Me mostra um sorrisinho, empurrando o baralho em minha direção.
—Talvez quando eu estiver com as mãos e a boca ocupadas, príncipe — Lhe mostrei um sorrisinho também, puxando outra carta — Me conta... Você já brochou? — Virei a carta pra ele conferir.
—Com você? Não — Me mostrou um olharzinho sacana, descendo até meus seios.
Tá frio, não tem como saber se tá chovendo lá fora, mas eu tô toda arrepiada o que faz com que meus bicos fiquem durinhos. Uma sensação gostosa me percorre quando ele desliza os olhos pela região.
—Vou deixar passar. Puxa outra.
—Hum... — Ele puxa outra, coçando o pescoço — Ouviu isso?
—Não ouvi nada, Veiga. Tá paranoico? — Apertei os olhos tentando conter a vontade de virar o pescoço pra ver se o Gabriel acordou.
—Você já fingiu um orgasmo?
—Já — Ergui uma sobrancelha.
—Comigo?! — Ele franze o cenho.
—Com você não, inclusive você manda bem nisso, príncipe — Olhei pra ele de cantinho.
—Barulho demais, acabei sendo obrigado a vir participar — Uma terceira voz diz. Eu e Raphael viramos a cabeça no exato momento que Gabriel vira o corredor dos quartos. Quase não tenho tempo de cobrir os seios com os braços antes dele se jogar no carpete e olhar de mim para o irmão.
—Tá maluco? Vaza — Raphael diz.
—Nãoooo — Me intrometi — Deixa ele jogar também — Fiz bico.
—Você tá louca? Coloca a blusa de volta — Joga a blusa na minha cara.
Eu gosto demais da ideia de me divertir com os dois então ao invés de obedecer e colocar a blusa... Tiro o braço da frente dos seios e fico de quatro no sofá pra ficar mais perto dele e sussurrar em seu ouvido:
—Isso não muda nada, já falei.
Ele me olha de lado, trinca o maxilar.
—E eu também já falei, Vivian.
Revirei os olhos e sentei no sofá de novo.
—Eu sabia, você é muito velho não sabe se divertir — Comecei a provocar. No carpete da pra ver que o Gabriel tá afim também, então... Dois contra um, né? — Mas já que você não tá afim eu posso levantar e ir pro quarto de hóspedes sozinha com ele.
Fiz menção de levantar, mas ele agarrou meu braço.
—Senta aí.
—Você vai precisar se decidir, príncipe — Cruzei os braços, assistindo-o descer os olhos até meus seios.
—Puxa uma carta, Gabriel — Ele manda, apertando a mandíbula. Com força. Os olhos grudados em mim o tempo todo.
—Demorou — O outro diz, puxando uma carta no sofá — Acho que só você pode responder – Franze o cenho e faz uma pausa — Com ou sem puxão de cabelo?
—Com. E com tapas, de preferência — Fuzilo o Raphael com o olhar — Sua vez, príncipe.
Ele puxa uma com todo ódio e caralho... Isso me excita. Esse homem, com raiva, é minha perdição.
—Hoje... Dominar ou ser dominado? — Ele diz, sem emoção nenhuma na voz — Talvez se estiver com a mão e a boca ocupada, não é?
—É uma boa — Ergui a sobrancelha, sem perder a pose e já puxando outra carta — Tire uma peça de roupa.
—Vivian — Raphael repreende.
—Eu? — Pisquei inocentemente, levantando do sofá com os olhos dos dois em mim.
Não me lembro quando foi a última vez que tive tanta atenção assim, mas gosto. Gosto do jeito que os dois seguem meus dedos enquanto deslizo o short pelas pernas.
—Próximo — Estalei a língua no céu da boca.
Gabriel puxou outra e é diferente. O clima tá denso, Raphael tenta disfarçar, mas consigo perceber daqui o quão excitado está. A cueca tá apertada.
—Hum... Que interessante. Retire a parte debaixo da sua roupa e esfregue seu sexo no rosto de outro jogador — Ele Ergue uma sobrancelha e olha pra mim.
Os dois olham.
Meu olhar ainda tá preso no do Rapha, meu coração sacoleja no peito e minha boca enche d'água.
Vamos mesmo fazer isso? Porque parece que sim. Meus músculos tensionam, Gabriel fica de joelhos no tapete, os dedos tocam o elástico do short que está usando e meus olhos se encontram com os do Raphael de novo.
Fico esperando ele me repreender de novo ou sei lá... Dizer que a brincadeira acabou e que vai descontar tudo em mim quando estivermos sozinhos, mas não é isso que sai da boca dele quando a abre.
—Fica de joelhos.
—Oi? — Pisquei sem entender o contexto.
—Você quer tanto brincar, então vamos lá. Fica de joelhos. Na frente dele — Manda. Deus, a mandíbula dele pode saltar pra fora a qualquer momento de tanta força e não consigo não achar isso sexy ao extremo.
O comando me deixa molhada. Quente. Pingando.
—Não foi um pedido, você sabe — Ele dá o ponto final. E tá bem aí... A skin mandão que eu particularmente adoro. Então faço o favor de levantar.
Gabriel levantou também, o short agora tá caído no carpete e eu me ajoelho em sua frente sem conseguir controlar o sangue correndo quente nas minhas veias e esquentando minhas bochechas.
—Você não se mexe e o tempo inteiro... — Rapha puxa meus dois braços pra trás — Assim.
Eu não me mexo. Certo. Meus olhos encontram os do Gabriel enquanto ele desce a própria cueca pelas pernas. Não dá pra decidir o que me deixa mais quente... Raphael agarrando meus braços atrás das costas ou Gabriel bombeando o próprio pau na minha frente?
Os dedos do Rapha sobem pelo meu pescoço, fazem com que eu eleve meu queixo e Gabriel chega mais perto, deixando o pau encostar na minha bochecha.
—Se quiser desistir é agora, porque quando eu estiver aí dentro já era — Gabriel diz, erguendo a sobrancelha com a falha. A risada do Rapha me deixa gelada e ele responde por mim um:
—Ela não vai.
Bom... Eu até poderia, mas sendo sincera? Não quero. Olho para Gabriel por entre os cílios e fico esperando pelo momento em que ele vai fazer o que acabou de dizer, mas prefere brincar com meu rosto um pouquinho. A mão direita desliza pela minha bochecha, estapeia a região. A outra faz um rabo de cavalo no meu cabelo, faz com que eu eleve ainda mais o queixo.
—Abre a boca.
O comando não vem de quem tá empurrando o pau na minha boca, vem de quem tá aqui... Arranhando meu ombro com a barba por fazer. Vem dele.
—Abre a porra da boca, Bruna — Manda mais uma vez. Gabriel puxa meu couro cabeludo, como se dissesse “faz logo o que ele tá mandando” e porra... Eu obedeço. Com o maior prazer do mundo — Boa garota. Agora... É bom você aguentar tudo calada e lembrar que foi você quem começou — Deu tapinhas na minha bunda.
Sinceramente? Eu até pensaria em algo inteligente o suficiente pra responder, mas fico sem ar pela forma que Gabriel fode minha garganta. Até o fundo, sem me dar espaço algum pra respirar. Meu couro cabeludo dói e me vejo tentando afastar os braços das costas pra escapar. Sem chance. Ele faz questão de me manter presa no lugar. Eles fazem.
Mal consigo respirar, meus olhos lacrimejam e chego a fazer ânsia algumas vezes. E tá de sacanagem, eu fiquei marcada no corredor de casa, agora tenho certeza que nem meia-hora jogando água na cara a marca dos dedos do Gabriel vai sair.
—Quieta — Raphael Rosna contra o meu ouvido — Engole tudo, sem reclamar entendeu?
E eu faço. Faço mesmo. Não é como se tivesse muita escolha já que Gabriel faz questão de gozar no fundo da minha garganta e porra, quando se afasta não me lembro como se respira, não consigo nem me mover. O peito dele sobe e desce rápido demais também, tá suado e é quase um pecado encarnado, cheio de músculos e o sorriso imenso no rosto.
—Humm — Um gemido rouco escapa do fundo da minha garganta enquanto deslizo os olhos pelo corpo do mais novo e me remexo no aperto do mais velho.
—Shii — Rapha murmura logo atrás de mim, os dedos tocam minha calcinha, colocando-a para o lado — Acho que mandei você ficar parada, princesa — Diz, largando meus braços e ocupando as mãos em minha bunda. Não sei quando, mas ele se despiu, o pau melado e pulsando me toca por trás, faz menção de me invadir enquanto ele aperta com força minhas coxas — Presta atenção: você não se move, hum? Não pode jogar o corpo pra frente, nem deitar ou ficar de quatro. Vou te foder assim.
—No caso... Vamos — Gabriel abre um sorriso, afastando minhas pernas e deitando no espaço entre as duas. Nossa. É a visão dos deuses. Um gostoso atrás de mim, outro embaixo. Os dois pingando, duros e perto demais de mim.
—Por favor — Gemi, controlando a vontade de rebolar o quadril.
—Abre bem pra mim — Puxa meus braços de novo, faz com que eu toque minha própria bunda e pelo amor de Deus... Quando ele disse que ia me foder assim... Não era isso que estava esperando — Eu até perguntaria se já fez antes, mas... — Ele posiciona o pau onde quer, impulsiona a cabecinha para dentro.
O movimento me faz arfar e perder um pouco o controle, meu quadril desliza, minha boceta é preenchida por Gabriel.
Um tapa estala perto de onde minha mão está, arde, queima. Não faço ideia de qual dos dois desferiu.
—Mais um pouco — Raphael diz, mordendo o lóbulo da minha orelha enquanto empurrava mais um pouco e mais um pouco...
Nossa. Nossa. Nossa.
A sensação de ter os dois dentro de mim é insana. Dói. Queima. Arde. Piora um pouco quando começam a se movimentar. Caralho. Eu xingo tanto, tanto. Raphael desiste de me segurar pela cintura, os dedos tomam conta do meu pescoço, apertam, me deixam sem fôlego e quando consigo me acostumar com o ritmo forte que os dois impõem... Já era.
Não aguento. Meu corpo não aguenta. Cai sobre o do Gabriel enquanto Raphael se ajoelha e vai ainda mais fundo. Porra. Os dois sabem bem o que fazer. Gabriel não é afoito, os movimentos são lentos, um tirar e botar curto que me excita, já o Raphael não. É punitivo. Ele sabe que gosto exatamente assim.
Meu corpo pinga com o suor, sinceramente não consigo sequer formular uma frase inteira quando Raphael me puxa pelo couro cabeludo, ele diz algo para o irmão que não pensa duas vezes antes de se afastar, então me vira e Invade minha boceta, sem dó.
Ele ri, aperta minhas bochechas, prende minhas mãos sobre a cabeça... Caralho. Nunca experimentei algo assim, não nesse nível de loucura, não com todo esse tesão e essa raiva acumulada.
—Você é minha — Ele rosna contra minha boca — E pode acreditar que foi a última vez que alguém além de mim te fodeu.
O barulhinho molhado das nossas intimidades indica que o orgasmo tá perto, começo a ter teto preto. Aquela sensação de tudo dentro de mim sendo apertado me faz cruzar as pernas em seu tronco, fazendo-o se afundar ainda mais dentro de mim. Eu gosto.
—Como foi que você disse antes? Repete.
Nossos olhares se encontram e me vejo presa na raiva em seus olhos, no maxilar trincado, nas palavras ditas.
—Sou sua. Muito.
—Muito bem, princesa — Rosna mais uma vez, gozando de vez. Dentro de mim e exatamente no momento em que me desmancho também — Você é minha — Repete, se afastando apenas o suficiente pra que nossos olhares desçam até onde nossas intimidades se tocam. Daí ele faz algo que puta que pariu, me mata. Os dedos ocupam o lugar em que seu pau estava, o gozo escorre entre minhas pernas... E ele faz o favor... De empurrá-lo para dentro uma, duas, três vezes. Os dedos circulam meu clitóris, me fazem tremer. Um sorrisinho escapa de seus lábios quando nossos olhares se encontram — Viu? — Os dedos melados com nossos gozos sobem e se enfiam na minha boca — É assim que se faz um papai e mamãe inesquecível.
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Hoje resolvi visitar o pai de um grande amigo que morreu de overdose. Toquei a campainha, me abraçou, ofereceu café e perguntou se eu precisava de alguma coisa. A gente cheirava muito pó junto. Eu e o Sálvio. O filho dele morto. Nunca rolou mágoa da parte do pai. Muito pelo contrário. Acho que ele gosta de me ver. Deve lembrar o quanto fui amigo do filho dele. Aí uma hora ele fora tomar banho e sentei no capô do Fiat Tempra enferrujado abandonado no quintal onde o Sálvio gostava de cheirar e morreu cheirando sua última carreira. Sentei no carro, acendi um cigarro e fiquei olhando para a mangueira que cobria de sombra quase todo o quintal. Dei umas tragadas e disse: "você faz uma falta do caralho, irmão. Queria te dizer tanta coisa" aí lagrimei um pouco e uma manga verde caiu no capô dando um puta susto em mim. Às vezes a gente sai de cena cedo. Feito fruta dura que ainda não amadureceu. Não tive coragem de pedir sal e comer a bicha. Me ajoelhei na terra preta e cavei um pouco com as próprias mãos e enterrei a fruta. Que do outro lado da vida meu amigo amadureça. A gente precisa ser doce na vida de alguém. Ele sempre foi na minha.
Diego Moraes
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Fazendo a alegria do meu cunhadinho e a minha tambem né! (Out-2023)
By; Michelle
Oi! Meu nome é Michelle, tenho 22 anos, olhos verdes, tenho 1:60 de altura, sou magrinha, mas bem distribuídos nos meus 52 kilos, peitinhos empinadinhos, coxas de ninfetinha, minha bucetinha foi adorada pelos dois namorados que tive e pelo meu atual marido e minha bundinha arrebitada.
Sou casada há 3 meses, meu marido tem 28 anos, um moreno até que bonito, com um pouquinho de barriga, mas tem aquilo que toda mulher quer depois de um pênis, “uma gorda conta bancária”.
Fomos então até a casa de sua familia no interior do estado de Goiás, uma mansão enorme, um verdadeiro paraiso. Seu pai, um senhor de seus 65 anos, sua mãe 58 anos e seu irmão caçula, meu cunhadinho, Wesley, de 17 aninhos, franzino, cara de sapeca, não tirava os olhos de minha xoxotinha.
Meu marido e seus pais viajaram para sua fazenda há 200 km dali e fiquei com meu cunhadinho.
Estava um dia muito quente e tomei uma ducha antes de tomar um sol na piscina, quando estava em meu quarto me enxugando percebi a porta entreabrir e percebi que Wesley estava me espiando, resolvi judiar dele, deitei-me na cama, abri as pernas e comecei a enxugar minha xaninha depiladinha.
Vesti meu biquini e quando passava por seu quarto ouvi gemidos e fui verificar, Wesley estava deitado na cama com os olhos fechados e acelerava uma punheta, seu pau era até grande para sua idade, e era grosso, admito que excitei-me com aquilo, eu estava servindo de cobaia para suas punhetas, meus olhos brilharam quando vi saltar de seu pau 3 esguichos fortes de esperma que encheu seu umbigo de pôrra.
Desci até a piscina e aquilo não me saia da cabeça, aquele menino deveria ser cabacinho, com certeza ainda não teria comido uma mulher, pois pelo que seu irmão me contou, nem namoradinhas tinha.
Fiquei na piscina por uns 30 minutos, estava muito calor, sai me enxuguei e fui pegar um bronzeado. Meu tesão aumentava a cada minuto, estava eu ali sózinha com aquele adolescente tarado por uma bucetinha, então resolvi chama-lo para passar-me bronzeador, prontamente ele veio.
Deitei-me de bruços na esteira e pedi para ele passar bronzeador nas minhas costas, bunda e pernas.
Desfiz os laços da parte de cima de meu biquini, pois pretendia bronzear meus peitinhos, suas mãos passavam por minhas costas, macias, pequenas, quando começou a passar em minha bunda senti arrepios, sua mão estava trêmula, abri um pouco as pernas e arrebitei minha bundinha, aumentara o tremor em suas mãos, o coraçãozinho do safadinho deveria estar a mil por hora, virei-me então de frente, ele ficou estático olhando para minhas tetinhas durinhas, pedi então para passar na frente, ele veio e começou a passar em meus seios, suas mãos massageavam e não queria sair dali, seus olhos estavam esbugalhados de tanto tesão, algo se avolumou em sua bermuda, ele estava suando de tanto tesão acumulado.
Então olhei para seus olhos e lhe disse que se fizesse segredo deixaria ele passar bronzeador em meu corpo todo, ele mais do que depressa aceitou.
Desfiz o laço de meu biquini e fiquei nua para ele, abri o máxino minhas pernas e ele passou bronzeador em minhas coxas deixando o dedo deslizar em minha xaninha, eu estava quase gozando com aquilo.
Verifiquei sua agitação e resolvi ajuda-lo, sentei-me na esteira, chamei-o até mim, abaixei sua bermuda, seu pau saltou para fora, descobri sua glande que estava vermelha prestes a explodir, era um belo pau, veias grossas, beijei a ponta e abocanhei, não deu tempo nem de chegar seu pau até o fundo de minha boca, recebi um jato forte de gozo quente que explodiu em minha garganta e em seguida mais 3 jatos fortes e grossos de leite fervendo, suas pernas tremiam, ele agarrou em meus cabelos e empurrava minha boca em seu caralho.
Engoli seu gozo e deixei seu pau limpinho, levantei-me e beijei-lhe a boca e perguntei se havia gostado, ele meio timido fez sinal que sim.
Disse a ele que agora seria sua vez de me fazer gozar, começou a mamar meus peitinhos e logo estava em minha bucetinha, lambia e chupava, sua lingua chegava a portinha de meu cuzinho e subia até meu clítoris, não demorou muito e explodi em sua boca, gozei gostoso enroscando minhas coxas em sua cabeça.
Levei-o então até o vestiário, pois o sol estava muito quente, comecei a mamar seu pau novamente e logo estava duro, estendi uma toalha no chão e abri minhas pernas levando meu joelho até o pescoço e pedi para ele meter.
Ele apontou seu pau em minha raxinha e foi deslizando, minha buceta engoliu todo aquele cacete cabacinho, pedi para ele deitar-se sobre mim, abracei-o e beijei-o, sua boca era doce, nossas linguas entrelaçaram, ele começou um frenético movimento de entra e sai, ele bombava com rapidez e força e eu rebolava como uma cobra, jogando minha bucetinha contra seu corpo, parecia uma cadela dando para um cachorro na rua.
Comecei a sentir algo quente explodir contra meu útero, jatos intermináveis de sua pôrra juvenil, meu corpo amoleceu e gozei gostoso em seu pau, continuamos a nos beijar por uns 5 minutos e ele saiu de mim, sua pôrra escorreu por minha bucetinha e molhou a toalha, tomamos uma ducha juntos e meti com ele mais três vezes, ele não se cansava e queria mais, eu estava exausta de tanto gozar e minha bucetinha estava dolorida de tanto meter.
Então fiquei de 4 e arreganhei o máximo minha nádegas e meu cúzinho, Wesley não tinha experiência, encostou seu pau em meu anelzinho e meteu a cabeça rebentando minhas preguinhas e quando fui pedir para ele meter devagar, não deu tempo, empurrou tudo pra dentro com força, doeu muito.
Começou um entra e sai rápido, meu cúzinho apertava sua rôla, as estocadas começaram a ficar mais rápidas e ritmadas e de repente ele acelerou, comecei a gemer alto e pedir para meter em mim, que eu era sua biscatinha e ele meu cunhadinho gostoso.
Meus olhos viraram, meu cúzinho piscava em seu pau, sentia espasmos em meu buraquinho traseiro, meu corpo começou a tremer e arrepiar-se e quando comecei a sentir seu pau inchar alargando mais meu cuzinho e a inundar-me com suas esporradas quentes, comecei a gozar e logo após tive uma sensação inesquecivel, senti meu corpo incendiar e tive o primeiro orgasmo de minha vida e na mão de um garotinho, minha respiração ficou ofegante e meu coração disparou, uma delicia!!!
Ele tirou seu pau e senti seu esperma escorrer por minhas pernas, meu cuzinho piscava de satisfação.
Foi o melhor fim de semana de toda minha vida, no domingo após o almoço pedi para ele me levar para passear pelos bosques que tinham ali perto e ele socou em minha buceta e meu cuzinho a tarde inteira.
Voltamos para nossa casa, estava super satisfeita, ele prometera guardar segredo.
Enviado ao Te Contos por Michelle
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https://vm.tiktok.com/ZMMcKy6vS/ tô igual aquele meme a dona coelha desmaiou *cai dura no chão*
voltei com mais uma canetada pq o cio é eterno 🎀🎀🎀
não pensei em qual dos meninos seria (tô com desejo de Pipe essa semana) consigo muito ver a leitora intercambista calourinha da faculdade conhecendo uma menina do mesmo curso que ela. Elas se conectaram muito, papo de besties à primeira vista. Aí, tá bom, passou um tempo e essa amiga dela organiza uma festa à fantasia na casa dela, já que os pais vão viajar (obs: a leitora nunca foi na casa dela nem chegou a conhecer ninguém da família dela, isso é importante.)
chegando na casa da amiga, elas ficam um tempo juntas mas a menina vai dar atenção aos outros convidados e fala pra leitora ficar a vontade. Ela procura alguém conhecido, mas não acha ninguém, então acaba ficando mais no cantinho dela, só aproveitando a bebida e a música. Então, nosso queridíssimo (vestido de Coringa igual a nós) aparece e começa a se engraçar todo com ela. Quando descobre que ela é brasileira, os olhinhos chegam a brilhar. Ele começa a perguntar sobre o país, música e pede para ela ensinar algumas palavras em português para ele, bem papinho de gringo sonso.
I DIGO MAIS ☝🏽☝🏽☝🏽 pra acabar com todas vcs, enquanto vc fala bem animadinha sobre um assunto que gosta, ele só fica te encarando (seus olhos e e principalmente sua boca) quando vc percebe, fica meio sem jeito e acaba se perdendo no idioma e ele todo bestinha falando pra vc continuar e vai chegando bem pertinho de ti falando coisas do tipo "é?" "uhum" "e oque mais, nena?" *a dona coelha desmaiou de novo*
ai mana, daqui pra frente é só de quatro, em um minuto você tava rindo horrores com ele e no outro vcs estão em um dos banheiros da casa da sua amiga em uma pegação fortíssima
não teve penetração, mas sim dry humping de lei que deixou ele todo bobinho, uma dedadinha aqui e ali e a maquiagem dos dois indo pra casa do caralho (nenhum dos dois chegou a gozar pq bateram na porta do banheiro)
acabou que cada um foi pro seu canto e ambos esqueceram (mentira, na minha mente delulu ele ficou gamado e cheio de tesao em ti pq a pegada da loba brasileira é inesquecível 🐺🐺)
no dia seguinte, na faculdade, você e sua amiga estão indo almoçar no restaurante e ela fala que está esperando o irmão para emprestar o cartão para ela. (Você não sabia que ela tinha um irmão, e ela explicou que ele o curso dele é do outro lado do campus, então eles quase nunca se encontram.) ele chega e quando te reconhece já te olha com um sorrisinho, enquanto você não entende por que nunca viu ele antes. O divo vai embora e sua amiga pergunta se vocês já se conheceram pelo jeito que ele te olhou e você responde que não, e então ela solta a bomba "ah, vocês devem ter conversado na festa, ele estava vestido de coringa, igual a você." nesse hora, sua mente vira mingau e você passa o almoço todo olhando pra ela assim:
eu tenho muito mais pra falar mas to com medo de ficar muito longo 😭😭😭 em resumo acho que a amg ia acabar descobrindo mas ela ia ficar te zoando e vc com vergonha toda vez que ele aparece (que por coincidência ficou mt mas frequente as vezes que vc se encontram, por que será??) e ela incentive vc a ficar com ele pra ver se com mulher na vida ele para de pensar só em futebol (converte esse homem pra torcer pela seleção brasileira na base da buceta senhor 🙏🏽🙏🏽🙏🏽)
foi isso mona, hablei demais agora é sua vez 🎤🎤🎤
O JURÍDICO DIVERTIDAMENTES DA CAMILA MARTELAM AQUI 👩⚖️👨⚖️🧑⚖️👩💼 ESSA PORRA ESTÁ SABOROSÍSSIMA, ABSOLUTE CINEMA, BABILÔNICA, FARAÔNICA, MESOPOTÂMICA E ☝🏻 ABALADORA DE BUCETAS
nossa o “é?” “o que mais?” VAI 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻 nossa juro por deus eu me desconfiguraria toda a dona camila coelha desmaiaria JUNTO com a dona kiki coelha e O MEME VEY 😭😭😭😭 KKKKKKKKKKKK EU PASSEI MAL e o SABOR que é irmão de amiga ou amigo de irmão… juro esse cenário nunca nunquinha perde a graça nossa nossa nossa
nossa monilda não tenho nem o que adicionar pq você me abalou de verdade com essa, MAS☝🏻ainnn… um cenário que a amiga não sabe que vocês se pegaram pq nenhum dos dois contou e ela tipo 😌😊 pq ignorance is a bliss e um dia te chama pra casa dela e fala que vai te buscar mas quem aparece na sua porta é sr felipe otaño como quem não quer nada tipo oiii vim te buscar pra minha irmãzinha 😛😛 e aí depois começa a te falar todo sacaninha falando que queria ter te feito gozar aquele dia e tipo… OH WELL SABE VAMOS PARA O BANCO DE TRÁS e aí te come de 4 ali com seu peito contra o encosto de costas do banco sabe? com o peitoral coladinho nas suas costas enquanto fala sacanagem no seu ouvido e faz círculos no seu pontinho com os dedos gigantes tipo 💔💔💔💔💔💔🕊🕊🕊🕊🕊 mandem notícias affs
encerro dizendo que suas asks são sempre divonicas e que se você algum dia decidir nos abençoar com canetadas one xoxotantes eu serei a fundadora do seu fã clube! 😛😌
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