#camurça
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18 Tendências da Moda Masculina no Inverno 2024
As tendências da moda masculina para o inverno 2024 trazem poucas novidades, mas nem por isso deixam a estação menos interessante. Texturas, cores e modelagens bem aplicados podem gerar looks atraentes e originais, basta usar criatividade. Antes de qualquer coisa é bom lembrar que este post é feito com base nas peças que estão nas lojas brasileiras e não em tendências de passarela. Muito do que é…
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#Camurça#Casacos#Casacos Utilitários#College Jackets#Couro#Inverno#Jaquetas#Moda Masculina#Moletons#Parkas#Roupas de Frio#Tons Terrosos#Tricôs#Varsity Jackets#Verde
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Rebeco
Rebeco Mais uma espécie nova para mim Rebeco ou a camurça-dos-pirenéus (Rupicapra pyrenaica) é um caprino encontrado nos Pirenéus e nas montanhas Cantábricas, neste caso em Somiedo. Local: Parque Natural de Somiedo, Espanha © Tempo…
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#André Borges#animais em estado selvagem#Animais em estado selvagem em Espanha#animais selvagens#Animais selvagens de Espanha#cabra selvagem#Camurça-dos-pirinéus#Canon#Canon 7DMII#Canon Photography#Fotógrafo Português#foto#Fotografia#Montanhas cantábricas#Parque Natural de Somiedo#photo#Photography#Rebeco#Rupicapra pyrenaica#Sigma#Sigma 150-600#Sigma 150-600 sports#Sigma150-600#Somiedo
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Os principais tipos de sapatos casuais masculinos
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/09/29/os-principais-tipos-de-sapatos-casuais-masculinos/
Os principais tipos de sapatos casuais masculinos
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"I'm full of phases, like the moon, and I love each one of them. I feel like a star, who was born to contemplate the moonlight, having the privilege of fulfilling my own wish, and having it for myself.”
—Giselly Camurça -Inserted by Selly_Otavol
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Transei com o novinho ontem no parque (14-05-2024)
By; Yumi
Sou de São Paulo, tenho 24 anos e namoro. Estou ansiosa pra contar isso pra vocês!
Ontem, acordei, e estava um dia maravilhoso!
Fui tirando minha blusinha e o shortinho tipo cuequinha, que é conjunto do pijama, e jogando na cama.
Coloquei um top preto e uma blusinha verde musgo bem grudadinha por cima. Gosto dela porque dá pra apertar meu peitinho com o top, e o decote da blusa deixa eles bem bonitinhos! Faz parecer que são um pouco maiores. Truques de uma pequena japinha!
Aí coloquei um short. Não gostei de como ficou; estava muito comprido. Tirei e coloquei uma sainha preta, essas de malha que estão na moda agora. São soltinhas mas são fofinhas, dando a impressão de que são rodadas! Adorei!
Gosto de como a sainha curta deixa minhas pernas bem grossas e gostosas!
Pra terminar, coloquei uma calcinha bem pequena fio dental, pretinha também, e meias coloridas até a canela. Pra completar o look, coloquei minhas botas pretas de camurça. Olhei no espelho e vi que estava bem sexy.
Fui até a cozinha e tomei leite com nescau bem rapidinho. Peguei minha mochila com o patins e fui de ônibus até o Ibirapuera.
Cheguei lá e não tinha muita gente, por isso prefiro ir de dia de semana, dá pra andar mais à vontade.
Coloquei a bota na mochila e calcei o patins sentada num banco.
Dei uma olhada pra frente e tinha um carinha me olhando. Olhei pra baixo e vi que minha calcinha estava aparecendo. Eu não tenho muitos modos e sempre sou descuidada quando uso saia.
Fechei as perninhas e continuei acabando de fechar as travas do patins.
Coloquei a bota na mochila e comecei a andar. Fui circulando por todo o pátio pra ver quem estava na área. Quem sabe não tinha algum conhecido?
Não tinha ninguém. Então coloquei os fones no ouvido e fui curtindo uma música bem agitada pra dar um agito pra voar com meus queridos patins!
Sempre andei muito na minha adolescência e continuo a andar nos fins de semana quando tenho uma folguinha do Daniel, quando ele vai jogar bola com os amigos.
Estava eu lá andando numa boa velocidade e curtindo “Please don`t stop the music” da Rihanna, quando um ser fica parado na minha frente tentando se equilibrar no patins!
Eu estava indo muito rápido, achei que ele ia sair da frente, mas acho que ele ficou com medo de cair! Deu pra ver que não sabia andar! Ainda bem que consegui desviar!
Passei bem pertinho dele, diminui a velocidade e virei de lado pra frear. Nisso só escutei o barulho do garoto se espatifando no chão!
Voltei na direção dele e o coitado estava todo sem graça caído no chão, e nem conseguia levantar!
Fui até ele, travei o patins dele no meu, estendi minha mãozinha e o puxei.
– Tá tudo bem com você?
– Tá sim, obrigado! Desculpe não sair da sua frente. Não consegui me mexer, eu ia cair de qualquer jeito!
– Você começou a andar há pouco tempo?
– Ainda não comecei a andar, não; só estou caindo por enquanto!
E caímos os dois na risada!
Achei graça e até simpatizei com ele.
Era um pouco mais alto que eu, provavelmente uns 18 anos.
– Meu nome é Vinícius; e o seu?
– Yumi.
– Será que você pode me ajudar a chegar naquele poste, Yumi? ele falou rindo!
– Claro! Te ajudo, sim!
Fui dando o meu braço pra ele segurar e ter mais firmeza. Não adiantou porque logo caímos os dois!
Ficamos sentados rindo, olhando pra cara um do outro! Até que ele parou de rir e se perdeu olhando minhas coxas.
Minha saia tinha subido com o tombo e ele ficou vidrado! Arrumei a saia rapidinho e levantei.
Tive que ajudá-lo a levantar novamente. Com muito esforço e após alguns minutos, conseguimos chegar até um banco. Achei melhor sentar do que deixá-lo abraçado a um poste! Hihihihi!
Sentei um pouco com ele e ficamos conversando! Engraçado que ele era tão solto e bem humorado! Não era tímido nem bobo pra conversar, como os garotos dessa idade. Mas toda vez que olhava pras minhas pernas, ficava nervoso e vermelho! Eu achei muito fofo!
Eu dava risada por dentro. Comecei a gostar de provocá-lo e ficava conversando com ele e mexendo os pés com os patins! Minhas pernas iam pra frente e pra trás e a sainha mexia junto, subindo e descendo!
Ele já não conseguia se concentrar mais, estava gaguejando e não conseguia montar nenhuma frase completa.
– Yumi, depois destes tombos todos, eu fiquei com sede! Vamos tomar um refrigerante?
– Vamos, sim!
Ele tirou o patins dele, enfiou na mochila e nós fomos até a lanchonete. Tomamos nossos refris e conversamos mais um pouco.
– Me mostra um pouco do que sabe fazer.
Aí comecei a andar pra lá e pra cá, dar voltinhas, Ia na direção dele e brecava bem em cima!
Numa dessas brecadas, ele me agarrou e nos beijamos!
Me surpreendi com o gesto. Ia afastá-lo, mas o Vini beijava muito gostoso! Fiquei nos seus braços e fui enfiando minha linguinha na sua boca.
Fomos pra parede do lado da lanchonete e aí nossas bocas já não se desgrudaram mais.
Ele tirou minha mochila, colocou no chão e me prensou na parede! Me beijou bem forte. Pressionava o seu corpo no meu e beijava meu pescoço!
Hummmm!!! Já fiquei derretidinha, a buceta já toda meladinha!
Eu agarrava seu cabelo e o beijava bem molhado. Ele ia mordendo a pontinha da minha orelha e eu ouvia sua respiração forte no meu cangote! Ai, me arrepiei toda!
Eu já estava muito excitada e querendo sentir uma rola na xaninha. Abri os olhos e vi que o cara que tinha ficado olhando minha calcinha. Estava encostado numa parede olhando pra nós com cara de tarado.
– Vini, vamos pra outro lugar!
Peguei na mão dele e fui até um lugarzinho que eu conhecia! É, já conhecia sim, já tinha rolado uma transa lá, mas fica pra eu contar outro dia!
Fui andando rapidinho porque eu estava com muito tesão e não via a hora de dar! Achei um cantinho que não dava pra ninguém ver a gente. Era um quiosque que estava fechado! Tinha uma geladeira bem no canto do balcão e um espaço bom pra dentro do quiosque.
Entramos e eu o empurrei de costas pra geladeira. Nós ficamos do lado de dentro e o pessoal que passava caminhando só via a geladeira! Hihihihi!
Sem tirar meus patins, comecei a beijá-lo bem forte! Ele correspondeu e começou a passar a mão no meu corpinho!
Foi levantando a saia e passando a mão na minha bundinha. Apertava, me puxava pra eu me esfregar no pau dele.
Eu já sentia o pau dele explodindo dentro da bermuda! Hummm!!! Fui passando a mão pra sentir se era grande e grosso! Fiquei esfregando e apertando aquele pau sobre o fino tecido do tactel! Que delícia de pau!
Ele agarrou minha bunda bem forte de tanto tesão! Eu me agachei e abri a bermuda dele. Dei uma mordidinha de leve por cima da cueca mesmo! Senti o cheiro de pau suado! Hummmmmm!!! Tava suadinho, mas cheiroso, cheiro de macho mesmo; se fosse fedido eu não ia chupar não! Gosto de tudo cheirosinho!
Abaixei a cuequinha branca e o pau pulou na minha cara, já completamente duro! Como é bom pegar um pau novinho de vez em quando! É diferente dos coroas que ficam duros, mas já não é mais a mesma coisa! Não chega aos pés dos garotos novos!
Que delicinha!
Dei uma olhada naquele pau lindo, bem grosso e de um bom tamanho, provavelmente mais de 18cm – pra mim já tá ótimo! Nem esperei e caí de boca naquela rola gostosa!
Ele gemeu de tesão e eu fui punhetando e chupando com muita vontade!
Às vezes parava de chupar e ficava só batendo uma punhetinha e olhando pro rosto dele!
O menino tava mortinho de tesão. Acho que não acreditava que aquilo estava acontecendo.
Peguei a mão dele e coloquei no meu cabelo(eu estava de rabo de cavalo). Ele segurou forte, deu uma volta com o meu cabelo na sua mão e entendeu o que eu queria!
Começou a forçar a minha cabeça e foi fazendo minha boca engolir sua rola quente e grossa. Minha boquinha pequena quase não conseguia chupar tudo! Fiquei até com dor no maxilar porque o pau dele era muito grosso!
Ele ia metendo na minha boca na velocidade que queria. Eu olhava pra cima e fazia cara de safada! Ele me olhava e gemia! Começou a fazer mais devagar e enfiar até a minha garganta! Nossa! Me concentrei e deixei ele ir até onde queria! Ele logo começou a meter mais rápido na minha boca e olhou pra mim gemendo.
Quando ele ia tirar pra gozar, eu o agarrei e suguei o pau com toda a força! O leitinho quente dele jorrou todinho na minha boca!
Era bem líquido e estava tão quentinho e gostoso que engoli tudinho! Ele continuou socando na minha boca, gemendo e se contraindo todo de tanto gozar! Eu adoro fazer isso! Amo ver os caras se acabando de gozar! Gosto de vê-los perder o controle!
Chupei ele até engolir tudo e deixar bem limpinho! O Vini delirou! ficou me olhando e batendo bem de levinho o pau na minha boca!
Agachada mesmo, abri minhas perninhas, coloquei a calcinha pro lado e mexi na minha xaninha.
Esfreguei o grelinho, passei o dedinho nela toda e a senti molhadinha e quente! Levei o dedo na boca e lambi!
Ele me pegou pelo cabelo, com muito tesão. Me puxou pra cima e o pau continuava completamente duro.
– Você é uma japinha muito safada, sabia? Vou te dar o que você quer!
Segurando bem forte no meu cabelo, me beijou sugando minha língua pra dentro da boca dele e depois enfiando toda a língua na minha boca!
Sua outra mão apertava meu peitinho por cima da blusa, com força, me deixando louca de tesão!
Ele mexia o quadril fazendo movimentos como se estivesse me comendo! Seu pau entrava embaixo da minha saia e encostava nas minhas coxas!
Eu amo sentir um pau duro e quente se esfregando em mim!
Num movimento brusco, ele me virou de frente pra parede. Eu deslizei rápido em cima dos patins e abri um pouquinho as pernas!
Ele ainda bem bruto de tesão, empurrou seu corpo contra o meu com força!
Fiquei bem presa entre seu corpo e a geladeira! Aquilo me dava muito tesão! Adoro homens que têm uma boa pegada! Gosto de me sentir a mercê deles!
Vini colocou minha calcinha pro lado e pincelou seu pau com força na portinha da minha xana! O mel era tanto que ele deslizou rápido quando forçou a entrada do pau.
Foi socando devagar, mas muito forte! Ia dando estocadas bem fundas. Eu sentia um tesão danado e uma vontade de gritar de tanto tesão!
– Isso Vini! Soca esse pau na minha xaninha! Vai lá no fundo! Me come gostoso! Seu pau é delicioso!
– Vou te arregaçar, japonesinha ! Vai gozar bem gostoso no meu pau!
Foi falando isso no meu ouvido e me dando os trancos!
– Goza! Molha meu pau!
E bombou bem forte, me fazendo gozar um montão! Foi muito gostoso! Gemi baixinho e senti meu gozo escorrer um pouquinho! Sempre fico bem molhadinha.
– Isso, safada! deixa meu pau bem quente! Vou gozar na sua bundinha!
Foi bombando mais rápido, bem mais forte. Quando começou a se contorcer todo e gemer gostoso, ele me apertou a bunda, levantou minha sainha, tirou o pau e gozou na em cima da minha bundinha. Deu umas apertadas no pau pra sair todo o leitinho e bateu com ele na minha bunda!
Hummmmmm!!! Que delícia! Adoro sentir o leitinho quente no meu corpo!
Ele se atracou atrás de mim e ficou beijando meu pescoço e respirando ofegante pertinho da minha orelha!
O Vini achou um pedaço de papel e limpou meu bumbum. Coloquei a calcinha, pus a mochila e voltamos de mãos dadas e rindo do que tinha acabado de acontecer!
Bem que senti que, quando conversamos antes, parecia que nos conhecíamos há muito tempo! A trepada foi uma delícia!
Quem sabe não é hora de eu me dedicar um pouco mais aos gatinhos? Ultimamente só tenho traído o Daniel com caras mais velhos. Esse gatinho foi uma delícia e me surpreendeu com sua pegada forte! Hihihihi!
Que dia maravilhoso! Andei de patins e ainda por cima dei gostoso pra um gatinho que me pegou com força! E que pegada!
Adoro isso!
Enviado ao Te Contos por Yumi
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"a maneira que você rasteja pelo céu noturno" ☆ nicholas alexander chavez ☆ namorado rockstar ☆ one-short!
resumo: nico chavez é um puta de um putífero rockstar que está cada vez mais alcançando a fama internacional, mas que é extremamente fiel e leal a sua musa inspiradora (a leitora) ao ponto de adorá-la e devorar ela quase todos os dias - principalmente nas noites e madrugadas de shows, quando ele recebe toda uma descarga elétrica de adrenalina e tesão.
notas da autora: fiquei engatilhada quando me deparei com a foto do meio dele usando essa regatinha no que aprece um barzinho (???) e pensei: "por que não juntar uma paixão e obsessão minha antiga (o rock n' roll) com minha novíssima obsessão nesse macho suculento?", dito e feito!!! saiu essa historiazinha meio suja, meio depravada, meio assim não sei... coisas da minha cabecinha!!! espero que vocês curtam e boa leitura bebês ❤ (!!!)
avisos: MENORES DE 18 ANOS, NÃO INTERAGIR!!!, sexo desprotegido (a leitora usa método contracptivo MÃS se protejam na vida real!!!), uso de apelidos e referência em terceira pessoa a leitora (acho que assim é melhor para minha fluidez na escrita aassim como na composição estética do texto), palavras de baixo calão, o Nico sendo meio putífero e bobão ao mesmo tempo. SEM REVISÃO.
idioma: pt-br
contagem de palavras: 3530
playlist que escutei pra inspirar: deftones mix
Os dedos deslizaram ágeis pelas cordas da guitarra, pressionando-as enquanto a outra mão paletava, arrancando da gibson preta um som rasgado e distorcido provocado pelos pedais que ele pressionava com a ponta do tênis surrado, com a camurça puida e desbotada de seus vans pretos.
Braços expostos pela camiseta de mangas rasgadas com a logo de sua banda, uma camada de suor davam a sua pele bronzeada uma luz gloriosa. Fios de cabelos cobreados pregados na testa, o calor que a pequena multidão somadas ao espaço mínino comprimido seus pulmões já afetados pelos cigarros que fumava, um atrás do outro – era uma espécie de milagre ele ter um puta de um fôlego como o que tinha. Aliás o bendito cigarro estava ali, preso nas extremidades das cordas da guitarra, a fumaça formando uma final linha enquanto ele tocava seu solo.
Ele era um deus iluminado pelos feixes de luz amarelo-ocre, vermelho-pimenta e verde-menta, que se convergiam tocando sua pele, iluminando-a em um prisma magnético de cores que pareciam irradiar dele. Um deus encarnado.
Nicholas sorria deleitando-se do solo da sua melhor música – uma composição sobre um amor sereno que tocou-lhe a alma mas com um sexo surreal de humano que o fazia transcender enquanto fudia, era fudido e tremia enquanto gozava. A letra era tipicamente suja com palavrões aqui e ali e muitas citações sobre sexo, prazer e orgasmos de tremer o corpo. A plateia daquela pequena casa de shows estava em êxtase, muitas eram mulheres loucas para se jogarem naquele homem, porém como sabiam que a aliança no dedo anelar esquerdo dele não era apenas enfeite, a maioria se contentava em ficar estacadas no chão admiradas com aquele homem e jogar calcinhas e sutiãs (alguns usados) no palco. Lógico que haviam as mais ousadas que arriscaram tirar uma casquinha dele aqui e ali quando ele descia para a plateia, encostando em seu rosto, seus braços e peitos grandes, às vezes tentando abraçar ou beijar-lhe.
Nicholas estava acostumado com aquele comportamento, mesmo que muitas das vezes não gostava e dava um chega pra lá nas mãos inconvenientes, aquilo tudo fazia parte da performance do seu eu-artista: uma postura completamente maluca e sem pudores nos palcos, fumando e bebendo enquanto conversava com sua plateia dando o máximo de atenção, às vezes convidando pessoas para subir no palco e cantar com ele, por vezes deixando uma ou outra mão esfregar seu rosto e no seu torso. Tudo fazia parte para um bem maior: quanto mais a popularidade dele crescia nas redes sociais onde vídeos e mais vídeos dele sendo extremamente atencioso com seus fãs corriam, mais aumentavam seus números em suas redes sociais privadas, a da banda e o mais principal: o número de vendas e streamings dos álbuns musicais tinham uma elevação progressiva.
Logo logo Nicholas Alexander Chavez estaria abrindo shows para bandas de renome, se apresentando em festivais até finalmente sair em turnê liderando o Blasfêmius em shows e mais shows individuais. Para ele o que importava era a fama e o sucesso. Mas, mais importante do que aquilo tudo era a mulher da sua vida que estava nos bastidores do pequeno palco, olhando-o com o mesmíssimo olhar de admiração que lhe lançava todas as vezes quando o via se apresentar ao vivo, como pela primeira vez.
Ve-lo tão concentrado tocando sua guitarra a levava diretamente para o exato dia em que se conheceram: não poderia ser menos clichê do que num show de rock, onde Nico e seus amigos estavam na plateia para apoiar a banda que estava tocando naquela festinha de fundo de garagem. Assim que ele apareceu, alto e musculoso, com uma regata surrada preta, calças largas, tênis pretos, um cigarro entre os dedos longos segurando sua cerveja gelada, o coração da moça (e de mais da metade ali presente) congelou de paixão. Logo veio uma ardência ao vê-lo de perto quando o mesmo atravessou o cômodo da sala, exalando colônia mentolada, desodorante e nicotina; o nariz reto e fino, os lábios carnudos desenhados, os olhos escuros que fixaram nela por minutos a fez entrar em combustão instantânea. Naquele momento que olhos se cruzaram e sorrisos mínimos foram trocados, ambos sabiam que iriam sair daquela festa juntos. Em questão de minutos, Nicholas já estava puxando papo com a bela moça que roubou-lhe o coração e sua noite, a levando de volta para casa em seu carro, beijando-lhe com vontade, apertando-a e mordiscando-a com fome, ficando louco de tesão e paixão quando ela escreveu seu nome e número com uma caneta perdida entre as coisas dele no porta-luvas, dando-lhe um beijinho singelo de despedida com sabor cerveja e cereja misturados ao cigarro que ele fumou durante o caminho.
Desde então se tornaram uma só carne, um só espírito. Onde ele ia, ela o acompanhava e vice-versa. Foi natural a mudança para um apartamento maior com os gatos dela e as plantas e discos de vinis dele, assim como a troca de alianças e o planejamento para o casamento que viria logo após a gravação do disco deles em um estúdio profissional. A vida deles estava realmente acontecendo.
E tudo culminava na onda de sensações que eles sentiam um pelo outro, como sempre fosse uma repetição sem fim das primeiras vezes deles… Os beijos sempre tinham um sabor distinto, os carinhos eram sempre confortáveis e as fodas pelos cantos do apartamento pareciam sempre desdobrar em novos prazeres inimagináveis. Vê-lo tocando tão imerso a sua música, os olhos agora fechados enquanto finalizada a linha do seu solo de guitarra, ela percebeu o puta tesão que se encontrava: a calcinha deveria estar ensopada, estava se tremelicando toda ao associar a forma como seus músculos ondulação quando ele a dedava. As veias salientes das mãos esguias até os antebraços pulsava aquele sangue quente dele, a deixando inebriada.
Puta merda, ela precisava dar pra ele imediatamente.
Mas ela se controlou. O show acabou com uma música final ao violão, só a voz de Nicholas preenchendo cada espaço do local. Era sua nova composição feita especialmente para sua amada – ele cantava sobre uma paixão confortável e que ele iria carregá-la consigo até os fins de seu tempo na terra. Obviamente sua namorada se emocionou nos bastidores, encarando-o com um olhar de pura apreciação e amor por aquele homem.
Nicholas saiu do palco, pegou uma toalha que um dos assistentes lhe estendeu, a abraçou com um braço, carregando-a consigo em direção ao camarim, secando seu suor de qualquer jeito. Sua voz estava rouca e cansada:
— E aí linda? O que achou do show de hoje?
— Você merece o mundo e mais um pouco Nico! Sério! Puta que pariu que solo foi aquele!? Tu fudeu com tudo!
— Fudi é? — Seu tom era brincalhão mas ao fitá-lo atenciosamente, aquelas íris castanhos tão escuras que chegavam ser quase pretas, ela notou um brilho malicioso ali, guardado no fundo, prestes a se revelar. Sorrindo sapeca ela respondeu:
— Fodeu, mas acho que ainda dá pra fuder um pouquinho mais!
— Que bom saber isso. Muito bom mesmo!
Riu anasalado, dando um beijinho carinhoso no topo da cabeça dela, apertando-a de leve naquele abraço de lado enquanto iam para o pequeno lugar reservado aos artistas no fundo daquele lugar. Ali ele foi rápido: pegou sua mochila e a guitarra em seu case que um dos assistentes o trouxe, trocou breves palavras com os rapazes da banda, se despediu, pegou sua namorada pela cintura a arrastando até a área de trás da casa de shows, onde o Chevette SL 1980 em seu vermelho brilhoso os aguardavam. Era um dos xodós de Nicholas, um presente que seu pai lhe deu no seu aniversário de 18 anos.
Entraram e se acomodaram, Nicholas ligou o rádio dando o play no toca-cds que começou a reproduzir o cd que estava nele. Foram para o apartamento entre um silêncio confortável e breves comentários de como estava as ruas naquelas altas horas da madrugada; passaram em um drive-thru para terem o que comer rápido. No elevador ficaram agarradinhos, ela segurando as sacolas com o lanche quente, ele segurando o case da guitarra e sua mochila. Entraram no apartamento sendo recebidos pelos dois dos quatro gatos que tinham, Pudim e Lagosta, e um cheiro morno de casa limpa e plantas úmidas – Nicholas havia regado a maioria na parte da manhã e elas ainda estavam exalando aquele cheirinho refrescante de terra úmida.
— Você vai querer comer agora amor?
— Não — Nicholas respondeu enquanto sua namorada ia até a cozinha conjugada com a sala, ainda na porta de entrada, tirando tênis e meias do pés cansados: — vou tomar um banho pra relaxar primeiro… — Sorriu sugestivo, caminhando até onde a namorada estava, abrindo a sacola de papel pardo retirando as embalagens do lanche. Ele jogou a mochila no sofá, se espreguiçou todo sentindo alguns ossos estralar nos seus ouvidos. Encarou ela de cima a baixo: — Se você quiser me acompanhar…
— Pode ir na frente amor, to numa fome daquelas.
— Tá bom, se você diz… — Nicholas soltou meio frustrado, sentindo que sua namorada estava se esquivando dele de alguma forma. Foi tomar banho com a cabeça cheia de coisas, era como se ela estivesse o punindo por algo – na sua fértil imaginação, ela talvez ficou com ciúmes de alguns fãs naquela noite, uma calcinha jogada aqui e ali, uma tentativa de beijar ele… Nada fazia sentido. Saiu do banho renovado, exalando a sabonete de coco e os cabelos com seu xampu e condicionador de capim e limão. Vestiu sua roupa para dormir que nada mais era que um shortinho minúsculo de algodão preto de corrida e uma camiseta preta folgada, indo até a cozinha onde encontrou sua amada devorando seu hambúgure sentada na banqueta da ilha da cozinha deles. Sorriu, ela havia já deixado seu lanche preparado ao lado dela, se sentou e começou a pegar algumas batatas-fritas para comer:
— Carallho, isso é a melhor coisa do mundo, né?
— Comer porcaria em plena madrugada? Sim! — Ela riu, bebendo seu refrigerante de laranja. Nicholas a observou diante a meia-luz do lugar, sentindo o peito se encher de carinho e desejos por aquela mulher. Típico. Enquanto ela limpava as pontas dos dedos engordurados com a boca, seus movimentos sendo milimetricamente seguidos pelos olhos escuros de Nicholas, ele decidiu falar um pouco:
— Amor… O que você acha que será de nós daqui uns meses… Anos?
— Por nós você quer dizer eu e você, ou nós seria você e a banda?
— Tudo.
— Hmnnn, boa pergunta — ela largou o sanduíche quase terminando no prato, o olhou analisando seu belo rosto, muitas coisas passando em sua mente naquela hora: — pra ser sincera eu nunca parei para realmente pensar nisso de forma, hmnn, sei lá… muito específica, se você me entende… Mas bem, se você quer uma imagem, eu posso te descrever exatamente o que me vem na cabeça agora!
— Okay, fala! — Disse ele se empolgando com aquilo. As conversas aleatórias que eles costumavam ter, principalmente nas madrugadas pós-show, sempre o deixavam empolgado e otimista com os rumos das suas coisas. Ouví-la sempre era uma descarga gostosa de pensamentos novos, sonhos renovados e amores que ele sentia por ela. Ele se acomodou ficando mais de lado, seus joelhos tocando nas pernas dela, aquela intimidade prazerosa que eles tinham e os uniam. Deitou a cabeça na sua mão na bancada gelada, olhando-a com os olhinhos brilhando. Ela sorria enquanto descrevia o que vinha na sua mente:
— Vejo eu e você juntinhos e bem felizes na nossa casinha, uma de tijolos vermelhos com portas e janelas de madeira, um quintal enorme cheio de plantas e uma enorme árvore centenária nela, nossos gatos bem quietinhos dentro de casa, e é lógico… Uma Nicolhas bem fofinha correndo no quintal enquanto você tenta a pegar —
— Uma Nicholas?
— Sim! Vai ser uma menina com a sua cara! E você vai estar correndo atrás dela porque a sapequinha acabou de pegar a nova composição de mais uma álbum de sucesso que virá, depois dos Blasfêmius terem retornado de uma mega turnê mundial. E seremos felizes. Eu estarei consolidada na minha carreira, bem estabelecida, rica… Nossa filha será um anjinho e você… bem, você continuará talentoso, gostoso e completamente obcecado por mim! — Piscou pra ele, soltando uma risada gostosa que o levou a rir junto dela. Não poderia concordar menos. Ele a puxou para um abraço apertando, sussurrando no seu ouvido:
— Eu te amo pra um caralho viu? — Voltou a ficar reto, pegou as últimas batatas-fritas as socando na boca: — E essas são as melhores batatas-fritas da minha vida, puta que pariu! Não poderia pedir mais que isso!
Ambos voltaram a rir, se olhando com aquele brilho profundo de amor e companheirismo.
O ritual para deitar na cama era o mesmo, todos os dias: ela sempre era a última a tomar seu banho mas sempre a primeira a escovar os dentes e fazer seu pequeno momento em cuidar da pele. Ele a seguia, escovando os dentes, passando o fio-dental naquela linha perfeita que era seu sorriso alvo, lavando o rosto com um sabonete em gel para aplicar uma fina camada de loção hidratante na pele sedosa. Os cabelos já estavam secos e meio rebeldes. Nicholas a olhou pelo reflexo do espelho enquanto ela esfregava o rosto com seu sabonete em gel, que espumava branco na sua pele, achando a coisinha mais linda do mundo. Ambos costumavam se vestir com as mesmas roupas para dormir; ela com um blusão antigo dele e a calcinha de algodão. Querendo ou não aquilo despertava ainda tremores de desejo no corpo de Nicholas.
Deitaram-se de conchinha, ele sendo o maior, encaixando-se no corpo da namorada perfeitamente. Mãos unidas, a bunda dela encaixada no colo dele, a respiração quente e mentolada dele no pescoço dela. Não pregaram os olhos.
Havia uma sensação de dia inacabado pairando no ar quente e tenso. Ela sentiu a umidade no fundo da calcinha, o período fértil voltou com aquela onda cruel que irradiava ondas de prazer que pulsava logo onde ela sentia o volume do pau de Nicholas a tocar. Com a respiração pesada no pulmão e a voz rouca, Nicholas sussurrou atrás dela:
— Amor você já dormiu? — Ele sabia que não, o sexto sentido dele já havia o alertado disso. Sem precisar responder verbalmente, ela apenas se virou em seus braços, os olhinhos pidões o encarando com um desejo instintivo na imensidão daquele quarto onde apenas a luz fraca dos abajures iluminavam seus rostos. Nicholas sentiu um arrepio traçar sua espinha ao passo que suas mãos grandes percorreram um caminho da lombar até os ombros dela antes de se aproximar lentamente para beijá-la.
Beijo molhado, estralado, onde as línguas se tocavam e se lambiam, os lábios se devoraram, as respirações se fundiam, as mãos dele entravam por dentro da blusa, a quentura da pele dela o irradiava um calor surreal, seu corpo grande se sobrepunha ao dela, seu pau duro latejando no short. Sua boca deslizou da dela rumo ao queixo, descendo até o pescoço dela onde sua língua deslizou em movimentos, como se ele fosse um vampiro sugando seu sangue. Ela estremeceu debaixo dele, mãos apressadas indo até a barra da camisa a puxando sem jeito para tirá-la. Seu torso musculoso se expôs, os braços grandes de veias salientes ondulavam a convidando para se enterrar neles. Nicholas fez o mesmo com ela, sendo recebido pelos seios dela que saltaram da peça, convidando-o para cair de boca. No momento em que sua língua tocou o bico do peito dela, ela desmanchou ainda mais de tesão, a calcinha inundou e seus sentindo racionais – que na altura eram pouquíssimos – se tornaram fumaça, dispersando no ar quente do quarto. Ela sentia o pau duro contra o tecido da calinha dela e aquilo a estava deixando louca. Nicholas deslizou sua mão pela lateral do corpo dela, ainda mamando o peito dela com sucção e lambidas, procurando com os dedos esguios a buceta dela. Assim que adentrou no tecido da calcinha, sendo recebido pela pele molhada, a carne fresca e sedenta, seus dedos começaram a rodopiar no grelhinho dela sendo recebido com os gemidos gostosos amolecidos dela aos seus ouvidos e as investidas dos quadris dela contra sua mão, sorriu presunçoso, erguendo a cabeça para olhá-la no fundo dos olhos, o comentário saíndo rasgado:
— Você adora quando eu te fodo com os dedos né sua safada?
— Sim… Por favor continue… Não pare… — Gemeu, manhosa, segurando o pulso dele para manter sua mão ali. Nicholas sorriu mais ainda, devorando o prazer dela com os olhos. Seus dedos passaram a esfregar mais ainda seu grelho, os ruídos molhados misturando-se com os gemidos e súplicas sem sentindo vindo dela soando como música para os ouvidos dele. Quando ele parou para arrancar a calcinha dela, ela quase choramingou em protesto, mas logo teve sua boca ocupada pelos dedos lambuzados dele com sua própria lubrificação soterrados em sua boca.
— Chupa.
Ela chupou, babando o indicador e anelar dele que ergueu-se, ficando de joelhos entre as pernas dela, a buceta exposta completamente aberta e suculenta para ele, os olhos escuros entorpecidos de tesão, o pau latejando entre as penas ainda escondido pelo pano, levando os mesmos dedos molhados de volta para o grelho dela onde voltou a mexer, em movimentos tremidos e ágeis que a fez se contorcer e quase gritar de prazer.
— Isso, geme pra mim! Geme sua putinha! Minha putinha!
Sorriu com deleite enquanto ela contorcia as pernas, a tensão se formando em seu baixo-ventre, aquele acúmulo que o gozo tinha se projetando, ela na beira do precipício do prazer carnal, uma tempestade elétrica se formando ao redor da mente dela. Sem cerimônias, Nicholas parou o movimento abruptamente, os olhos ainda fixos nela que o olhou arrebatada pela interrupção ainda cheia de desejo, esfregando-se sem jeito para tentar alcançar o gozo. Ele a segurou, evitando que ela prosseguisse com o ato:
— Nada disso lindinha, eu que te farei gozar e berrar meu nome!
Tirou o short, o pau grande de cabeça em um rosa-queimado, quase vermelho pulou para fora, as veias grossas pulsando o sangue que parecia agora estar todo concentrado. A cabecinha molhada com a lubrificação, uma babinha escorrendo do seu buraquinho. Uma cena digna de dar água na boca. Ele bombou o pau antes de se encaixar na estradinha dela, respirou fundo, empurrando-se contra ela em uma metida longa que arrancou um longo gemido gutural dele.
— Porra! Que delícia!
— Mais fundo, por favor! — Choramingou ela, as mãos indo até os quadris do homem, apertando-os, insistindo que ele metesse mais fundo. Nicholas a obedeceu, bêbado de prazer, metendo seu pau o mais fundo que conseguia, a base de seu pau colando nos lábios grandes dela, o barulho de pele com pele estalando escalonando junto aos gemidos que ambos soltavam. Nicholas apertou as coxas dela com força, as unhas curtas resvalando na pele dela, o coração cheio de tesão quase não segurando toda aquela carga que ele levava dele para ele, nas metidas cada vez mais precisas e desreguladas, a cama rangendo, o suor pregando-os. Nicholas queria tanto se unir a ela que quase não descolava-se de seu corpo, que o abraçava em todos os sentidos, apertando-o contra si. A boca dele foi contra a dela, a beijando com sede, buscando-a tê-la para si mesmo, as mãos dela soterraram em seus cabelos, apertando-os na nunca, deslizando pelas costas largas, predendo as pernas ao redor da sua cintura em um enlaço que o prendeu mais ainda.
— Porra mulher! Vou gozar desse jeito!
— Goza pra mim! Goza junto comigo! — Sussurrou contra os lábios dele, mordendo e puxando-o para si. Aquilo foi a ruína dele, o fim que ele precisava para gozar. Meteu mais forte, segurando-a pela cintura para manter ela no lugar, o pau deslizando para fora e para dentro até ele sentir o jato sair dele, a preenchendo com seu leite quente, gemendo longamente, tremendo. Ela puxou o ar, sentiu a onda de orgasmo bater nela na última investida que ele deu contra si, arrepiando e revirando os olhos de um prazer inebriante que esquentou todo seu corpo.
Ele se deitou em cima dela, o pau ainda atolado nela, quente e macia, respirando fundo. Com um abraço carinhoso, ela envolveu ele em seus braços, beijando-lhe a testa úmida de suor, sorvendo o aroma da pele dele com o sabor do gel de limpeza, inalando o frescor dos cabelos limpos. Relaxados, corpos moles, sensação de alívio.
Nicholas se ergueu em seus braços, olhou para ele com um sorriso sapeca que irradiava para o brilho de seus olhos escuros:
— Eu te amo meu amor! Voce é a melhor foda da minha vida!
— Bobo! — Ela deu um tapinha no ombro dele, rindo, enquanto ele se retirava dele para se jogar ao lado dela: — Mas é recíproco.
— Até na parte que você me ama de volta?
Revirando os olhos, ela se aninhou nele em um abraço de lado carinhoso, a mão dele a segurando na base da lombar. Ergueu seus olhos para aquele homem:
— Até na parte de te amar de volta, bobão!
— Bom saber… Isso meio que me deu uma ideia de uma música nova.
Começou a cantarolar palavras desconexas para não perder a música de sua memória, soando como uma canção de ninar para ela que sentia-se derreter nos braços dele.
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Teu coração está escuro
Você é dádiva
Te vejo em meu futuro
Talvez isso seja prolixo
E enquanto escrevo eu finjo
Que não quero dividir o veneno contigo.
Eu sei que só quer morrer
Que animação pra viver não há
Segura a minha mão, há um lugar
Aonde ser escuro
É seguro
Retumbante como paixão
Aonde você pode se entregar a escuridão.
Sei que as vezes pensa
Se ora gosta ou não gosta
Dentro da tua pele intensa
Há uma vermelhidão
Do seu sangue que pulsa
E impede a escuridão
É o nosso amor de camurça
Lindo, como rubi
Eu estou bem aqui
Vim só pra te curar
Olhe o céu, tem um querubim
Ele me trouxe ao seu lar.
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Oi, corno!
Estou nessa mesma posição desde que o portão se abriu e ele foi embora.. o suor do meu corpo se mistura com meu gozo, o cheiro da camurça do sofá e do sexo se confundem... estou tonta! Fiz loucura! Daquelas que te deixam desnorteado!
Trouxe um estranho pra casa, tirei a roupa e ele me comeu, no sofá da sala, fui puta em plena luz do dia... cada gemido que eu dava imaginava os vizinhos ouvindo, imaginava um deles pegando esposa por trás, imaginava o outro com o pau na mão pensando em mim, imaginava as pessoas parando na rua pra ouvir. Pensava no quanto no vc é corno.
Que sede que eu estava, que delícia me esbaldar, pedir pra ele meter com força, subir em mim e matar minha vontade de pau. Eu ria de prazer a cada estocada, ele segurava meu cabelo e enfiava o pau lá no fundo.
Agora estou com aquela sensação maravilhosa de ser vadia, de estar gozada, de transar feito uma cadela e seguir sendo amada!
Eu merecia essa foda!🐮❤️
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nome completo: soluço horrendous haddock iii.
apelido(s): só aqueles dados por astrid.
significado do nome: "filho da juventude".
idade: trinta e um anos.
data de nascimento: 01 de abril.
local de nascimento: berk.
gênero: cis gênero masculino.
pronomes: ele + dele.
orientação sexual: astridsexual
orientação romântica: astridromantico.
religião: nenhuma.
ocupação: comandante de berk.
nível de educação: formação militar completa.
status financeiro: burguesinho só o filé.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: maxence danet fauvel.
cor do cabelo: loiro escuro, bagunçados.
cor dos olhos: azuis
tatuagens: 3 tatuagens escondidas, apenas astrid as conhece.
estilo de roupa: soluço prefere roupas que lhe permitam movimentar-se livremente durante suas aventuras. Isso inclui camisas de linho ou algodão confortáveis, calças resistentes e botas de couro ou camurça, que oferecem proteção e durabilidade. suas roupas geralmente apresentam uma paleta de cores inspirada na natureza, como tons de verde, marrom, cinza e azul escuro. Essas cores ajudam-no a mesclar-se com o ambiente natural de Berk.
características diferenciadoras: soluço é conhecido por sua incrível engenhosidade e inteligência. ele tem uma mente brilhante e está sempre procurando maneiras criativas de resolver problemas, seja na construção de dispositivos mecânicos ou na comunicação com os dragões. apesar de seu físico magro e aparência não convencional, Soluço é incrivelmente corajoso e determinado. ele enfrenta desafios aparentemente impossíveis com resolução e nunca desiste, mesmo quando as probabilidades estão contra ele.
perfume característico: perfume característico de soluço evoca uma sensação de aventura, liberdade e conexão com a natureza. sua fragrância única combina notas frescas e amadeiradas, refletindo sua personalidade aventureira e seu vínculo profundo com os dragões.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: apesar de todo o exterior, soluço tem tendências suicidas, traumas de infâncias e depressão.
alergias: soluço não possui alergias conhecidas.
deficiências físicas: perdeu parte da perna esquerda salvando a Ilha de Berk e, por isso, usa uma prótese que serve para ajudar a “dirigir” o Banguela, seu dragão que também é amputado.
hábitos noturnos: soluço tem o hábito de passar algum tempo todas as noites observando o céu estrelado de berk. ele gosta de identificar constelações e estrelas, às vezes até criando suas próprias histórias sobre elas.
hábitos alimentares: como morador de Berk, soluço consome regularmente peixes frescos, que são abundantes na região. ele valoriza a qualidade e o sabor dos peixes capturados localmente, muitas vezes preparados de maneiras simples, como grelhados ou assados.
sociabilidade: soluço é uma pessoa sociável e amigável, embora seu nível de sociabilidade possa variar dependendo do contexto e das circunstâncias.
relacionamentos amorosos: cadelinho da astrid.
temperatura corporal: temperatura corporal de soluço é de 36,8 graus
vícios: soluço não possui vícios conhecidos.
uso de drogas ou álcool: não acontece com frequência, mas as vezes gosta de tomar vinho em companhia de sua esposa.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: the magnet
pontos positivos: pode ser reconhecido por sua inteligência aguçada e capacidade de raciocínio lógico. além disso, é conhecido por sua dedicação e empenho em tudo o que faz, o que o torna uma pessoa confiável e comprometida. sua gentileza e empatia também são qualidades admiráveis, o que o torna um bom ouvinte e conselheiro. além disso, sua criatividade e habilidades artísticas podem ser fonte de inspiração para aqueles ao seu redor. soluço também demonstra uma postura tranquila e diplomática em situações desafiadoras, o que o torna um bom mediador. sua determinação e perseverança são características que o ajudam a superar obstáculos e alcançar seus objetivos.
pontos negativos: ele pode ser ocasionalmente reservado ou introvertido, o que pode dificultar a sua comunicação em certas situações. além disso, pode ser um pouco perfeccionista, o que às vezes pode levá-lo a ser muito crítico consigo mesmo e com os outros. em alguns momentos, pode demonstrar indecisão ou dificuldade em tomar decisões rapidamente. também pode ser um tanto reservado sobre seus sentimentos, o que pode criar uma certa distância emocional em suas relações interpessoais. por fim, em situações de estresse, pode tornar-se um pouco ansioso ou preocupado demais com os detalhes.
gostos: como um grande admirador e defensor dos dragões, soluço tem um amor profundo por essas criaturas mágicas. ele aprecia aprender sobre diferentes espécies de dragões, entender seu comportamento e encontrar maneiras de conviver harmoniosamente com eles. soluço é apaixonado por inventar e experimentar novas ideias. ele adora passar horas trabalhando em sua oficina, desenvolvendo dispositivos e máquinas que possam beneficiar sua comunidade e ajudar na convivência com os dragões.
desgosta: como líder de Berk, Soluço busca a paz e a harmonia em sua comunidade. Ele desgosta de conflitos desnecessários e lutas violentas, preferindo resolver disputas através do diálogo e da negociação.
medos: apesar de sua posição de liderança, pode ter um temor secreto de não estar à altura das expectativas ou de não conseguir corresponder às responsabilidades que lhe são confiadas. Esse medo é compreensível, dado o peso de suas obrigações reais. Além disso, como um líder consciente, ele pode temer não ser capaz de proteger aqueles que ama em situações de perigo.
habitos: ocasionalmente tende a ser excessivamente autocrítico, o que pode levá-lo a se pressionar demais. além disso, em momentos de estresse, ele pode se recolher e se isolar
objetivos e ambições: soluço aspira a promover avanços significativos nas áreas de educação e saúde em seu reino. Ele busca fortalecer as relações internacionais e promover a paz entre os países vizinhos. Além disso, deseja ser um líder que inspire e contribua para o bem-estar de seu povo.
signo: aguário
tipo de personalidade: enfj, o professor.
alinhamento moral: neutral good.
elemento: água.
casa de hogwarts: lufa-lufa
vício principal: gula e preguiça.
virtude primária: é a sua generosidade.
clima preferido: clima de berk.
cor favorita: cinza escuro, marrom.
filme favorito: "O Poderoso Chefão", "Hereditário", "Clube da Luta"
música favorita: "Bohemian Rhapsody" (Queen)
livro favorito: Livros favoritos: "Dom Quixote" (Miguel de Cervantes), "Crime e Castigo" (Fiódor Dostoiévski), "O Grande Gatsby" (F. Scott Fitzgerald)
anime/manga favorito: "One Piece"
comida favorita: Sushi
estação favorita: primavera
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Percorri um caminho devastado, sentindo a ingenuidade dos pés a cabeça. O sol estava ali, iluminando as flores, que despedaçavam nas minhas mãos. O vento levava para a grama os rastros das flores. Meu cabelo voava quase horizontalmente, e enquanto eu me encantava com as cores, as formigas subiam pelos meus sapatos de camurça azul marinho. O susto por baixo da minha pele em forma de estampa de bolinhas pretas.
Uma caçamba de caminhonete, quatro homens desconhecidos, os sapatinhos brancos e o vestido rosa bebê. Como um flash, levou minha segurança. As risadas acompanhavam sorrisos, porém terminavam assustadoras na minha cabeça.
Na nobreza de um balanço azul, eu criei meu primeiro sonho. Com cabelos dourados e num belo vestido longo, eu me arrumava enquanto era surpreendida por um homem beijando meu pescoço. A brisa da janela e a altura do chão… Na época não pensei que a queda seria fatal.
Com um caminho repleto de homens em seus contextos, eu ouvi, eu vi, eu senti, eu segui. Entrei num labirinto de jardim, onde confiei e me perdi inúmeras vezes. Sem saída, eu me vi sozinha. Me hidratando com lágrimas, eu voltei ao caminho devastado. A escuridão cobriu meus cabelos dourados. Melhor amiga (imaginária). Ela realmente existiu? As fotos e os vídeos respondem que sim. Imaginária? Ela me chama toda noite. Não me deixe… Enquanto mostramos os pulsos, comparamos e rimos juntas. Não me deixe… Ou me deixe cruzar a linha. Eu sinto falta dela. Me diga onde está, onde encontrar ou como que eu tenho que fazer. Encontrá-la e contar sobre você, seria o suficiente? E se eu ouvir o barulho do mar? E se faltarem os raios de sol? E se o vento trouxer o cheiro da lembrança? E se eu não te encontrar do outro lado? Eu não sei abandonar, você que solta minha mão e corre sem mim. O caminho passa a ser úmido e desconfortável. Hidrato meus fios de cabelo com lágrimas de ouro inesgotáveis. Posso sentir a realidade pela respiração, me rasgando da cabeça aos pés.
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O Look Certo: Traje de Verão "Like a Boss"
Se tem uma coisa que me entristece é o uniforme de verão do brasileiro: camiseta mal cortada, bermuda cargo surrada e tênis de academia. Por mais que eu esteja há 10 anos falando sobre a importância de se importar com a imagem, é bem difícil alcançar e mudar a mentalidade da grande maioria. O look da vez é um dos meus preferidos no verão: simples, elegante e versátil. Mais sobre ele logo…
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⟣ ⦂ 𝐂𝐎𝐋𝐎𝐑 𝐌𝐄 𝐑𝐄𝐃 𝙿𝙰𝚁𝚃𝚈 ⸻ #OUTFITSELECTED
Jean queria estrear o seu vestido blazer que teve a sorte de encontrar em um precinho acessível no brechó perto da faculdade, mas não sabia onde usar e nem o porquê, agora ele tinha um excelente motivo para isso. Além de ser uma roupa quente, era da cor exigida e era simplesmente lindo, mas precisava usar alguma coisa para cobrir suas pernas, escolhendo uma bota de cano longo que tinha guardado no meio das suas coisas, completamente esquecida e empoeirada, precisou fazer um intensivão para recuperar a camurça, mas quando terminou de se arrumar, percebeu que a escolha tinha sido perfeita. O cabelo foi solto mesmo e a maquiagem bem simples, quase imperceptível, usando também o gloss recém lançado da Dior, talvez o item mais caro do seu conjuntinho (ps. a cor do Wonwoo)
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Banho de Boldo é bom para:
Melhora a sensação de angústia
Contra energias negativas
Descarrego
Contra tristeza e ansiedade
Ajuda na insônia
Tapete de Oxalá ou Plectranthus barbatus
O boldinho de camurça, nosso boldo brasileiro, de
folhas grandes e cheiro característico!
Sexta-feira
É um ótimo dia para fazer banho de boldo, por ser o dia de oxalá e essa ser a planta que representa o orixá, mas ele pode ser feito em qualquer outro dia da semana - só fica mais potencializado na sexta.
O banho é bem tranquilo de preparar:
Escolha suas suas folhas favoritas
Coloque a água para ferver (entre 1 e 2 litros)
Coloque as folhas na água, assim que ela ferver
Misture um pouco e mentalize o que deseja (de preferência use uma colher de pau)
Depois de alguns minutos, desligue o fogo e tampe o recipiente - deixe por +/- 30 minutos, tampado
Coe a água e deixe as folhas em um vaso (nunca jogue as folhas de banhos, no lixo!)
Tome seu banho de higiene normalmente - mentalizando o que você quer atrair e em seguida jogue o banho (com o chuveiro desligado) do pescoço para baixo.
De preferência deixe o corpo secar naturalmente - mas se precisar se secar, use uma toalha macia e não esfregue a pele
Dica da Bruxa
Quando eu faço esse banho, na sexta-feira, independente do que eu estiver mentalizando como intenção, eu gosto de usar roupas claras e evitar comer carne vermelha - e também evitar os prazeres da carne (sex*, marturbaç*, etc) - simplesmente porque isso ajuda a potencializar o banho, mas obviamente nada disso é obrigatório, você segue o que acreditar, ok?
Importante!
Se você faz o banho de outra forma, ou associa ele a outra divindade, dia da semana e etc, NÃO tem problema nenhum, não existe regra absoluta para isso, então fique tranquilo, siga a sua intuição e se cuide.
Aqui estou apenas compartilhando o que funciona para mim, ok?
Obrigada por ler até aqui ♥ Não se esqueça de curtir, comentar a sua opinião e mandar para um amigo. Até o próximo post! ♥
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"é desse jeito" ela dizia
eu poderia dizer que conhecer pessoas é maravilhoso, certamente é algo que já disse, mas me revogo, constantemente. algumas pessoas são boas de desconhecer. no entanto, hoje conheci uma pessoa maravilhosa, nas transparências e na essência. o sotaque paraibano foi um cartão de chegada, na verdade, a fama já havia o precedido "não para quieta, é paraibana, fala demais, mas é boa pessoa". me atenho a esse fato como uma abelha se atém ao pólen de uma flor. de fato era boa pessoa, isso dava pra ver, a simplicidade dos modos, a modulação da voz preocupada e prestativa, o modo de exercer sua autoridade sobre o filho, aliás, uma imposição solene e compassiva, ao mesmo tempo, nem doce, nem amarga, um agridoce nordestino. realmente falava demais, mas o som daquele sotaque, aos meus ouvidos, soava como música, era rico de emoções, gradações e sentidos. não é de interesse algum flertar com a linguística, meu conforto mesmo é no literário, no divã azul camurça da literatura, na expressão do espírito, na captação cotidiana da crônica. há quem diga que a cor do dia influencia nos humores das pessoas aqui no chão, minha felicidade não foi regulada ou diminuída por um céu nublado, imagino, mas um céu azul já me trouxe muita vontade de viver, a aura de um dia é um véu físico que estimula os olhos, um observador consciente pode notar e definir os bons, mas não há régua, os maus também sabem agradar. talvez a percepção esteja no nível do instinto, no ininteligível, no feeling. aquela mulher me inspirou, o calor e o vento do segundo dia de maio me inspiraram. parecia jovem a primeira vista, um olhar atento perceberia as rugas no canto dos olhos, os anos revelados pelo seu discurso. por ocasião, fui levada até o interior da casa, para conferir meu corte de cabelo em um espelho. era cabelereira e caprichosa na organização dos seus ambientes, eu, amante da organização como sou, senti o êxtase daquele ambiente confortável, gosto tanto das coisas no lugar que vejo algo de santo nisso, deus realmente pode estar em todas as coisas. da sensatez das suas maneiras, do respeito do filho e do cheiro de casa limpa eu senti vontade de ser jovem e ter uma casa pra morar, cuidar, ter um jardim e um vaso de flor numa mesinha de centro, cheirinho de lustra móveis, luz de uma tarde ensolarada entrando pela cortina, tranquilidade, paz, quem sabe, deus. o maravilhoso é diferente pra cada um.
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Transando com o meu enteado (Jan-2023)
By; Aline
Olá, meu nome é Aline, sou de uma cidade no interior do Rio Grande do Sul, tenho 42 anos, sou casada a quase 20, eu tenho uma filha, de 19 anos, a Leticia, e temos o meu enteado o Rodrigo, de 22 anos, filho do meu marido com sua primeira namorada.
Rodrigo, meu enteado, é um rapaz atraente, alto, atlético pois gosta muito de malhar. Ele costuma ir todo dia a academia, e só falta se tiver algo mais importante para fazer. Ele namora.
Um dia, Rodrigo brigou com a namorada e me chamou para sair, só para não perder a viagem. Eu coloquei uma roupa normal e fomos passear pela praça do bairro, mas no final disse a ele que tinha gostado muito. A simples falta daquilo causava emoção. Ele então prometeu que sairíamos outro dia.
No outro dia, ainda brigado com a namorada, meu ele me chamou para passear e eu avisei a meu marido. Então me vesti melhor e fomos. O dia foi ótimo novamente. Prometemos repetir.
No outro final de semana ele me levou no shopping e no domingo ao cinema. Nem preciso dizer que nos divertimos muito juntos.
Até que um dia, estava havendo uma festa no bairro vizinho ao nosso, na pracinha, em frente a um bar legal, e Rodrigo me chamou para ir. Chamei seu pai para ir conosco, mas ele estava cansado (ele não gosta de sair), então me arrumei toda e saí com meu filho. Coloquei um vestido preto, tomara que caia, e um cinto dourado, com salto alto camurça. Rodrigo vestia uma camisa azul clara, básica, e uma calça jeans mais escura. Ele é um rapaz lindo e formamos um belo par. Quem não nos conhecesse, pensaria que éramos namorados.
Chegamos e escolhemos uma mesa no meio do povo. A tempo eu não fazia aquilo, então aceitei beber com meu filho. Pedimos uma cerveja, depois outra e outra. A festa estava animada, com famílias da região. Rodrigo me chamou pra dançar e eu não vi mal nisso. Ao pé da mesa mesmo nós dançamos, colados, e foi a primeira vez que vi Rodrigo olhando para o interior do meu decote. Eu disse:
– Esse vestido é meio imoral, né?
– Que nada, você ficou linda nele!
– Obrigada… Nem sei como seu pai me deixou vim com ele.
– Qual o problema?
– É muito chamativo…
– Chamativa é você! Não o vestido.
Eu ri e continuamos a dançar. No final da música, sentamos na mesa e voltamos a beber, mas Rodrigo não parou mais de olhar para mim. Eu fiquei um pouco constrangida, mas fingia não ver. Bebemos a quarta, a quinta, e ele me chamou de novo pra dançar. Mais uma vez eu aceitei e ficamos colados, bem animados. Rodrigo olhava para meu decote generoso e eu fingia olhar para os lados, pra disfarçar.
Então aconteceu uma coisa que eu não esperava, comecei a sentir que o Rodrigo estava excitado, mas graças a Deus a música parou no exato momento e eu sentei rapidamente. Rodrigo sentou também e perguntou se podia vim para o meu lado, pra ver melhor o cantor. Eu concordei e ele colocou a cadeira vizinho da minha. Meu vestido era curto e ficava mostrando minhas coxas. Rodrigo serviu nossos copos e se inclinou para o meu lado, apoiando uma das mãos ali. Eu disfarçava assistindo o show, mas sentia sua mão pesada na minha perna. O garçom veio trazer outra cerveja, mas ele não tirou a mão e quando saiu começou a descer até o meio dela. Desceu mais ainda, com os dedos na parte interna, e eu comecei a ficar nervosa, porque debaixo do vestido eu vestia somente uma pequena calcinha.
Eu estava muito nervosa, olhando para todos os lados, porque podia ter muitos conhecidos ali, mas não dizia nada esperando para ver onde ele queria chegar. Por sorte o garçom que tinha trazido a cerveja voltou, para perguntar se queríamos alguma coisa, e eu coloquei minha mão em sua perna e apertei com as unhas, ele percebeu e levantou mais a mão.
Passamos a beber livremente depois disso. Eu pra passar o nervosismo e ele pra tomar coragem eu acho. Rodrigo levava a mão da minha perna até minha cintura e me puxava pra ele, dando um beijo no rosto, e dizendo que eu estava linda. Eu agradecia e voltava pro meu lugar.
Lá pela 10h da noite, eu já estava um pouco alta e ele me me agarrou pela cintura e disse que eu estava linda, no meu ouvido. Eu gargalhei e ele me olhou estranhando. Eu resolvi ser mais direta e disse:
– Se eu te perguntar uma coisa, não vai ficar chateado?
– Não, pode perguntar – ele disse. E ainda rindo eu perguntei:
– É impressão minha ou você tá dando em cima de mim?
Ele riu e disse:
– Se você tá dizendo…
Fiquei calada, bebendo um pouco da cerveja, ele então tomou coragem e disse:
– Se eu tiver, qual o problema?
– Nenhum – eu disse – Só é um pouco estranho, não acha?
– Não sei – ele disse.
Eu sorri da resposta e fiquei quieta, com a aliança a mostra combinando com os acessórios do vestido e o brinco. Ele não se aguentou e disse:
– Não tô gostando daqui…
– Porque? – perguntei.
– A senhora tá gostando?
– Eu tô amando!
– Mais ninguém pode fazer nada que todos olham…
– Isso é verdade – concordei.
Rodrigo então sugeriu me levar para outro lugar e eu quis saber onde, ele disse que era uma boate onde tocava vários tipos de música eletrônica, inclusive funk, e levava sempre a namorada. Eu lembrei a ele que tínhamos que voltar cedo, mas ele falou que eu nunca fazia uma coisa daquelas, podia aproveitar um pouco. Eu concordei com ele, um pouco temerosa, mas resolvi pedir a conta enquanto ele buscava o carro.
Quando ele chegou, entrei no carro e fomos para outra festa. Eu estava gostando daquela, mas desconfiava que Rodrigo queria me levar onde não tivesse conhecidos. A boate era ideal.
Quando chegamos estava lotada, eu entrei na frente dele, segurando sua mão, e não tinha como conhecer ninguém, pois era escura também. Ele disse:
– Quer beber alguma coisa?
– Não acha que já bebemos demais?
– Não tenha limites hoje… – ele disse e eu sorri pra ele, de forma maliciosa.
Fomos pra fila da bebida e ele ficou colado em mim, me dando beijinhos no rosto. Não preciso dizer como estava minha calcinha nesse instante. Totalmente molhada com aqueles elogios e carícias.
Quando pegamos duas cervejas, começamos a rodar na festa, entre o povo, e Rodrigo se posicionou atrás de mim, como meu namorado. Ninguém dava em cima de mim, por causa disso, só me olhavam passar. Tocava uma música eletrônica bem agitada e eu virei de frente, colocando os braços no seu pescoço, e comecei a dançar pra ele. Rodrigo ficou só me observando, com um sorriso safado no rosto, e quando terminei peguei ele pela mão e entramos mais ainda na multidão, ele começou a me elogiar no ouvido, mas dessa vez eram elogios sobre meu corpo, dizendo que eu estava linda e que tinha ficado ótima naquele vestidinho.
– Você acha? – perguntei.
– Acho sim.
– É o que o seu pai mais gosta…
Eu disse só pra provocar, mas Rodrigo ficou louco com isso, olhando pro meu corpo. Ele disse:
– Duvido que goste mais do que eu!
– Como vou saber?
– Eu vou te mostrar! – ele disse.
– Ah vai? – eu ri.
– Vou sim. Espera pra ver!
Comecei então a dançar perto dele que me posicionou na sua frente, delicadamente com as mãos na minha cintura. Passei a sentir seu corpo no meu e algo tocando atrás. Era seu pau. Me aconcheguei mais e pude sentir a pressão dos dois lados da minha bunda. Era enorme e estava estufando sua calça. Eu olhei para trás sorrindo e Rodrigo sorriu também. Fingimos que nada acontecia e continuamos assim.
Ele começou a me puxar pra ele, enquanto eu rebolava a bunda. Eu não aguentei e olhei de novo pra ele, virando só a cabeça e passando a mão delicadamente em seu cabelo. Eu disse:
– Já tô curiosa…
Ele disse:
– E eu também, tô muito ansioso pra te ver nuazinha!
Eu me espantei com aquilo e fiquei de boca aberta, rindo do que ele tinha dito. Enquanto ele ria cinicamente também. Eu disse:
– Isso é coisa que me diga?
– Desculpa, acho que já tô falando besteira…
– Só um pouquinho! – eu ri, e continuamos assim.
Ele me segurava pela cintura e eu dançava rebolando a bunda em seu pau, como se fossemos um casal. Eu perguntei sorrindo:
– Tá gostando?
– Ah, é sério isso? Sabe que eu te acho muito gostosa!
– Ai querido… – eu disse, me virando pra ele e passando os braços em seu pescoço.
Não nos importamos com quem estava ao redor e começamos a nos beijar, um beijo na boca, de língua, terrivelmente apaixonado. Ele deslizava a mão pelo meu corpo e a outra apertava um dos meus seios. Eu dava beijinhos em seus lábios molhados e pronunciava seu nome baixinho, gemendo em sua boca.
– Rodrigo…Paara…
– Eu quero você na cama! – ele disse.
– Sabe que não podemos.
– Porque?
Eu levantei a mão esquerda e mostrei a aliança.
– Sou compromissada com o seu pai lembra?!.
Nós rimos e Rodrigo me deu outro beijo, correspondido.
– É sério, a gente tem que voltar – eu disse de olho nas horas, ele concordou, me guiando para fora da boate.
Fomos andando até o carro, pagamos o flanelinha, e depois de entrar não pudemos mais nos segurar. Voltamos a nos beijar ardentemente e Rodrigo deixou meu vestido na altura da minha barriga. Ele me beijava e olhava minha calcinha, branca e marcando perfeitamente a buceta.
– Ai que tesão! – ele disse.
– Temos que nos controlar.
Rodrigo então se afastou e abriu o botão da calça, baixando o zíper e sacando o pau duro da cueca. Era enorme! Uma rola grossa de jovem, e eu fiquei com agua na boca, olhando de boca aberta com o vestido na barriga. Eu disse:
– Rodrigo, que coisa enorme!
Ele riu e viu a hora no celular.
– Teu pai ligou?
– Sim. 4 ligações perdidas.
– Ele vai nos matar.
– Vai não, posso explicar.
– É melhor ligar, não é não? – eu disse.
Rodrigo retornou a chamada e depois de um tempo meu marido atendeu. Parecia estar acordando (era 2 da madrugada) e eu não resisti aquela cena e com a mão esquerda, toquei o pau dele, que olhou para mim sorrindo, alisando seu pau quente, grosso, puxei a pele delicadamente para baixo, fazendo a cabeça vermelha aparecer totalmente. Que visão linda!
Rodrigo segurou minha cabeça e puxou para baixo, mas eu não queria fazer aquilo, pelo menos enquanto ele falava no celular. Ele puxou de novo e eu me inclinei em seu banco, fazendo sinal de silencio. Então dei um beijinho na cabeça e segurei seu pau pela base. Eu ia fazer aquilo!
Comecei um boquete, só porque ele falava com meu marido. Eu estava na época com rancor acumulado e acho que isso foi um fator principal para tudo acontecer como aconteceu. Rodrigo não esboçava reação, mas desligou logo a ligação e ficou me vendo chupar. Eu olhei pra ele, com seu pau até a metade na minha boca, e dobrei as pernas no banco para melhorar. Ele alisava minhas costas e levantava meu vestido, expondo minha bunda.
– Temos que ir pra algum lugar – ele disse.
– Pra casa não dá.
– Eu sei – ele disse – Vamos entrar em um motel.
Ligamos o carro e partimos. No caminho, Rodrigo achou um motel e entrou com o carro.
Eu perguntei:
– Será se estamos fazendo a coisa certa?
– Você tá forçada?
Eu balancei a cabeça que não, então ele disse:
– Então temos que fazer o que der vontade.
Rodrigo saiu do carro e veio abrir a porta pra mim, na garagem. Demos outro beijo apaixonado e ele baixou meu tomara que caia, liberando meus seios. Ele olhou e disse:
– Faz tempo que eu queria ver isso aqui!
– Seu tarado! – eu disse. Ele riu e disse:
– Toma a chave… – me entregando e vindo atrás de mim.
Abri a porta com dificuldade, com ele tirando meu vestido, e assim que abriu ele me fez levantar os braços e tirar por completo. Fiquei só de calcinha, conhecendo o quarto. Ele olhou para meu corpo, com a calcinha cavada entrando na bunda e formando o maior pacotão na frente, e disse:
– Eita, que corpão! Hoje você vai ser minha…Vou mandar ver nessa buceta linda!
– Ainda tá de pau duro? – perguntei vendo o volume da calça.
Ele baixou e tirou pra fora de novo, apontando pro teto. Eu disse:
– Nossa que desejo!
– Também, com um bucetão desse!
Eu ri ouvindo aquilo e coloquei a mão na cintura, de frente pra ele, mostrando:
– Você gosta?
– Adoro!
– Vai comer ele todinho?
– Lógico! – ele disse, me deitando na cama.
Enquanto eu dizia que não sabia se ia aguentar ele, olhando para seu pau babado. Ele riu de mim, vendo que eu estava nervosa e no cio, e tirou minha calcinha devagar, olhando bem.
Eu tenho a buceta grande, com os pelos aparados, grandes lábios inchados e um clitóris bem rosadinho. Rodrigo deu um beijinho nas minhas coxas e subiu até ali. Eu tentei tirar, mas ele insistiu e eu segurei sua cabeça pelos cabelos, com medo de gozar. Era uma sensação incrível, que eu nunca tinha sentido na vida, e com um tempo já estava esfregando a buceta na cara do meu enteado. Gozei! “Gozei!”
– Gozei! – eu disse.
Rodrigo riu, me vendo tremer. Ele subiu mais na cama, com o pau duríssimo, e se posicionou entre minhas pernas. Senti a cabeça inchada na entradinha da minha gruta e apertei seus ombros enquanto ele botava. Estava me abrindo de novo. Fazia tempo que eu não transava, parecia uma virgem. Ele enfiou quase todo, me fazendo apertar seu corpo. Depois tirou tudo e voltou a empurrar agora todo devagarzinho, melando toda a buceta por dentro.
Novamente senti uma sensação nova e uma pressão enorme nos lábios da buceta. Eu me sentia preenchida. O pau imenso, todo melado de mel e baba, enfiando na minha buceta toda aberta. Ela recebia prazer, mas apertando um pouco na saída. Rodrigo então acelerou as metidas e eu comecei a gritar.
Eu não gemia no motel, eu gritava! Estava com medo de alguém nos conhecer, tentava ser discreta, mas nesse momento era impossível e eu me entreguei ao barulho. Gritei segurando a coxa e arranhando suas costas. Rodrigo metia o pau todo em mim e tirava!
– Aaiiiiii, ME COME!!! ME COME RODRIGO!
Nesse momento, ele não disse nada. Inclinou o corpo, colocando um dos meus seios na boca, e continuou o movimento. Ele sugou um pouquinho meu bico, mas eu não pude aguentar.
– PARA!!
– O que foi?
– PAAARAAA! VOU GOZAARR…
Gozei novamente, pela segunda vez, dessa vez no seu pau, e posso dizer sem dúvida que foi o maior gozo da minha vida.
Rodrigo me colocou de quatro e gozou esfregando e pressionando o pau na minha bunda sem chance alguma dele caber no meu rabo, mas posso dizer que a melhor coisa da minha vida, foi ir no motel com ele.
Enquanto nos arrumamos rapidamente, por causa do horário, olhando o pau dele que mesmo mole era enorme, falei:
- não acredito que aguentei isso tudo!
Minha buceta estava ardendo e eu me sentido alargada então voltamos pra casa.
Chegando lá meu marido dormia docemente e Rodrigo ainda veio até a porta me dar um beijinho na boca, bem rápido. Eu mandei ele se aquietar e fomos dormir.
Rodrigo voltou com a sua namorada, mas continua me comendo, me levando pro motel ou mesmo me comendo em casa quando estamos sozinhos.
Enviado ao Te Contos por Aline
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