#camiseta para secado

[tecontos]

Aproveitando a viagem da minha esposa pra comer a cunhadinha gostosa. (fev-2024)

By; Bruno

Oi, me chamo Bruno, sou casado e tenho 30 anos. Este relato que eu envio para vocês aconteceu na semana anterior ao carnaval, quando a minha esposa foi viajar a serviço por dez dias.

Faz muito tempo que tento dar uns tiros para cima da minha cunhadinha (isso mesmo, ela é bem mignon) tem 1,60m, loira e é magra, mas tem uma bundinha bem redonda que dá tesão só de olhar e imaginar meu pau entrando e saindo daquele cuzinho lindo.

De vez em quando ela passa lá em casa, pois faz parte do caminho do serviço dela, e na semana passada quando só estava eu em casa, caiu uma chuvarada que alagou muitas cidades próximas da minha, de repente toca o telefone e era a minha cunhada dizendo que estragou o limpador de parabrisas do carro dela e que ela iria vir até a minha casa para esperar a chuva passar, pois aí sim ela conseguiria voltar até em casa enxergando alguma coisa.

Apesar do meu desejo secreto, jamais tinha dado em cima da minha cunhadinha. Ela chegou lá em casa toda molhada da chuva e espirrando, então ofereci uma toalha e disse para ela ir tomar banho enquanto eu preparava um café bem quente para nós tomarmos, pois já estava na hora em que eu tomo o meu café ao entardecer.

Ela foi ao banho e eu fiquei dando uma olhada pela fechadura, o meu pau endureceu no ato. Depois desci e preparei a mesa, quando ela ficou pronta dei uma muda de roupas da minha patroa que é irmã dela, mas é bem mais alta e encorpada, logo as roupas não serviram, então dei um roupão para ela enquanto colocamos as roupas dela na secadora.

Então enquanto tomamos o café, ficamos falando de assuntos de trabalho, pois atuamos em áreas semelhantes e o papo foi fluindo.

Quando vimos já era 21:00 hs e as roupas ainda não tinham secado, e a chuva não tinha cessado. Ela ligou para a minha sogra e disse que estava lá em casa e explicou o que tinha acontecido e que iria ficar mais um pouco lá em casa.

Depois de um tempo ela disse que estava com calor e eu ofereci uma camiseta da minha exposa, que ela prontamente colocou e ficou só de calcinha na parte de baixo, foi quando eu notei que não era só eu que tinha desejos secretos em relação a ela.

Começamos a assistir televisão no sofá e eu não conseguia tirar os olhos das coxas dela e comecei a alisá-las, ela ficou espantada no começo, mas foi condescendente e começou a alisar minha pica por cima das calças, logo ela já estava abrindo o ziper tirando o cajado para fora e punhetando bem gostoso, enquanto eu colocava os dedos na xaninha dela.

Tirei a camiseta e comecei a chupar os peitinhos dela e beijar aquela boca, desci para a xaninha e comecei a lamber ela todinha passando a lingua no grelinho e também no cuzinho que estava bem cheiroso, a safada tinha passado um creme bem gostoso no corpo e principalmente no cuzinho (acho que ela veio com a intenção de dar o cú), fiquei assim por uns dez minutos passando a lingua na xana e depois no cuzinho, e vice versa, até que ela gozou o licor na minha boca.

Depois ela começou a me punhetar de novo, eu pedi para ela chupar meu pau e ela disse que tinha nojo, mas que ia tentar pois tinha achado muito gostoso a chupada que eu dei na xana dela. Ela começou meio que mordendo o meu pau, mas logo já estava colocando toda a vara na boca e babando bastante conforme eu ia pedindo para ela fazer, chupava todo o cacete tirava e botava todo até a garganta de novo, tirava lambia as bolas e cuspia e babava cada vez mais no pau.

Foi assim por uns quinze minutos até eu esvair em porra na boquinha da cadela, ela cuspiu tudo e ficou braba por eu não ter avisado que iria gozar.

Isso quebrou um pouco o clima, mas eu me desculpei e comecei a alisar a bucetinha dela outra vez, e logo fui bombando para dentro daquela xaninha, meio apertada mas entrou tudo e começamos um belo vai e vem bem molhado, e a buceta ia encharcando cada vez mais, ela gozava intensamente e eu botava e tirava todo o cacete e botava de novo, estocando ela bem gostoso.

Dessa vez avisei que iria gozar, e ela disse para não gozar dentro pois não toma anticoncepcional, então para minha surpresa ela pegou a minha vara e começou a chupar com gosto até eu gozar na boquinha dela, e dessa vez ela bebeu tudo e depois chupou o pau e deixou ele bem limpinho.

Fomos descansar um pouco e logo retomamos, e ela disse que queria vara no cú, pois não aguentava mais de vontade de ter o rabo preenchido por um cacete.

Eu disse que o desejo dela era uma ordem então pequei o KY e besuntei a minha rola e comecei a chupar aquele cuzinho e o deixei bem babado, depois passei um pouco de gel e comecei a forçar o cabeçudo a entrar naquela rosquinha deliciosa, foi dificil e até achei que não entraria, mas fui forçando até passar, quando passou ela deu um grito de dor e tesão e disse para eu estocá-la fundo no cuzinho, e ai foi, eu tirava todo o cacete e via aquele cuzinho arrombado e depois botava de novo, tirava cuspia e botava de novo, e enquanto isso ia alisando a xexequinha dela que estava gozando rios de licor. E eu continuei bombando aquele rabo delicioso por uma meia hora, até encher aquele buraquinho de porra quentinha, deitamos e dormimos por umas duas horas desfalecidos na cama.

Quando acordei, fui tomar banho e vi que a secadora ainda estava ligada.

No outro dia, minha cunhadinha acordou e continuava chovendo, levei ela até o serviço e combinei de buscá-la no final da tarde e levaria o carro dela para arrumar. E durante a semana ela tomou café da tarde todos os dias lá em casa, mas o melhor era a sobremesa…

Enviado ao Te Contos por Bruno

[warelf-the-clown]

Kloktober 2022 Day 2

Inspired by a metal song.

(I know that the song I chose is not a metal song, but it sounds cool and I love the lyrics. I wrote it in spanish, but feel free to use a translator if you want to read it! Maybe in the future I’ll try to translate it with some help.)

Murderface doesn’t know why he feels so weird inside watching Elías working. He does it everyday and it’s always be the same, until something changes.

-Haunt me, by Endless Heights-

Salió de la forja dando un portazo tras él. Notaba el bombear de la sangre en sus sienes, marcando un ritmo acelerado. No entendía lo que acababa de pasar ahí dentro.

Había seguido la rutina de cada día. Había llegado después de un ensayo, se había sentado en el taburete de siempre y se había puesto a observar cómo trabajaba Elías en las nuevas piezas que le había encargado. Hablaban, como cada día, de las líneas nuevas de bajo que Skwisgaar había escrito, del último documental sobre la guerra civil que Murderface había visto o de los nuevos procesos de creación que el artesano estaba probando. Hablaban, como cada día, de todo y de nada. Y esa tarde habían estado hablando, como cada día, mientras Murderface seguía cada movimiento de Elías con la mirada. Lo hacía para supervisar, claro. Para asegurarse de que su klokateer no perdía el tiempo ni desperdiciaba las increíbles ideas que su jefe le daba. Ese (y no otro) era el motivo por el que Murderface observaba muy atentamente cómo Elías cogía el martillo, cómo golpeaba el acero contra el yunque. Y William, como cada día, tragaba saliva viendo cómo el artesano doblegaba el metal, cómo dominaba el fuego convirtiendo el proceso en algo casi íntimo. Y seguía sorprendiéndose de la fuerza que recorría los músculos de ese chaval, y se preguntaba cómo se estaría sintiendo el acero al ser trabajado por esos brazos, con tanta violencia y delicadeza al mismo tiempo. Y como cada día, parecía que la temperatura de la forja no podía subir más, pero entonces Murderface se fijaba en el sudor que recorría la nuca de Elías y seguía el trayecto bajando por su cuello, y por un nanosegundo William pensaba en cómo sería lamerlo y todo empezaba a nublarse un poco.

Había seguido la misma rutina de cada día, hasta que no. Todo había ido bien hasta que Elías se había limpiado el sudor de la cara con la camiseta, dejando a la vista el camino de vello que bajaba por su vientre y terminaba bajo el pantalón. Y Murderface se había permitido bajar la vista allí donde indicaba el camino, y la boca se le había secado. Todo había ido bien hasta que levantó la vista de nuevo y se encontró una media sonrisa y unos ojos castaños que le devolvían la mirada con un hambre voraz. Fue en ese momento exacto cuando William notó que algo dentro de él daba un vuelco y las entrañas le ardían a la temperatura del acero. Apenas mantuvieron la mirada unos segundos antes de que el bajista se levantara y saliera a todo trapo de allí. Cada parte de su cuerpo ardía y palpitaba, pero no quería pensar en el motivo.

Mientras recorría los pasillos de Mordhaus decidió que le echaría la culpa a los embrujos del fuego.

[armatofu]

¿Qué es la jarea?

f. Pescado abierto, salado y secado al sol.

Tradiciones de Fuerteventura, las Jareas

Las Jareas

Jareas

Una de las tradiciones marineras más ancestrales de Fuerteventura es la preparación de las jareas, una forma con la que se podía conservar el pescado durante largo tiempo. Las jareas son pequeños pescados (salemas, viejas, samas…), abiertos y secados al sol durante unos 4 días, atados o tendidos en cuerdas formando unos colgantes, que previamente salados con agua de mar se orean o jarean lentamente, hasta que se consigue la textura deseada.

La producción del sector pesquero en la isla fue de pequeñas dimensiones y se realizó de manera artesanal. En la comercialización de los productos estaba implicada toda la familia. Mientras que los hombres se ocupaban de conseguir las capturas en el mar, las mujeres comercializaban el pescado en los pueblos vecinos de la isla, bien fresco o bien jareado.

Las Jareas de Fuerteventura y de Lanzarote fueron muy demandadas por los barcos y navegantes que arriaban a nuestras costas y solicitaban estos salazones para guardarlos en sus bodegas y posteriormente consumirlos en su dieta diaria.

La palabra “Jarea” es un  vocablo que proviene de la palabra amazighe (ghar), cuya introducción pudo ser a través de los musulmanes por vía de “los bereberes de la costa africana” o “por navegantes moros”. En el “III Simposio de la Lengua Española” celebrado en Las Palmas de Gran Canaria en 1984, queda sin aclarar si este arabismo, que se incorporó a la lengua canaria por los bereberes africanos, lo hizo en tiempos anteriores o posteriores a la conquista de las Islas.

La palabra “jarea” pudo haber entrado en las islas de tres formas diferentes: – A través del español general llegado de la Península, especialmente del andaluz occidental. – A través de los «roncotes», que es el nombre que reciben los pescadores de Lanzarote que faenan en el banco canario-sahariano. – Como consecuencia de las piraterías y de la presencia de moriscos en Canarias.

Jareas

Tradiciones: “La calada”.

Todos los años en las fiestas patronales de Nuestra Señora del Buen Viaje, en El Cotillo, se celebra “la calada”, uno de los espectáculos más esperados del año. Los pescadores, en la madrugada y con la marea alta, echan el trasmallo, un arte de pesca prohibido, pero habilitado por el ayuntamiento para esta tradición.  Al alba y con la marea baja van cercando el pescado poco a poco,  unos pescadores en el agua y otros buceando, van reduciendo el cerco del chinchorro hasta dirigirlo hacia la arena, en esta impresionante maniobra se pueden coger un par de toneladas de salemas. Los peces se llevan hasta el Muellito de El Cotillo, donde en unas mesas a la sombra los vecinos del pueblo limpian y preparan el pescado para jarearlo, una vez salado se ponen a secar sobre los cantos rodados de la playa. Después se realiza un asadero popular, el pescado sobrante se reparte entre Cáritas y otras instituciones sin ánimo de lucro.

Curiosidad:

Javi Jonay de León Cabrera, un joven que vive en Fuerteventura, ha creado y registrado la marca “jarea”, cuyo logotipo es esta singular forma de preparar el pescado en Fuerteventura. “Jarea” es ropa deportiva de estilo surfero, concretamente camisetas, chaquetas y sudaderas  que puedes encontrar en su Facebook.

Receta:  Compuesto de jareas de viejas

Ingredientes: 3 viejas secas ½ Kilo de cebollas Media cabeza de ajo. Dos hojas de laurel. Un kilo de tomates sin piel ni semillas. Un vaso de vino. Aceite de oliva. Pimentón. Tomillo.

Elaboración: Trocear las viejas, mejor partirlas con las manos y darle un hervor para limpiarlas y quitarles las escamas. Pelar las cebollas y cortar en trozos rectangulares, filetear el ajo y partir los tomates en trozos de igual tamaño que las cebollas. Se pone un caldero al fuego con un chorrito de aceite y los ajos, agregar luego las cebollas, las hojas de laurel y el tomillo. Se deja pochar y se espolvorea con pimentón, revolver y añadir el tomate, dejar cocer un rato para luego añadir las viejas y cubrir con el refrito. A continuación se hecha el vino y un poco de agua. Es necesario que se guise a fuego lento, removiendo de vez en cuando. Servirlo con papas sancochadas y unas buenas pellas de gofio amasado.

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Maillot de manga larga Spiuk Anatomic

En el mundo del ciclismo, la comodidad y el rendimiento son aspectos cruciales para cualquier ciclista. Uno de los elementos esenciales para lograrlo es la elección de la ropa adecuada. El maillot Spiuk Anatomic para hombre es una opción excepcional que combina estilo, funcionalidad y comodidad. En este artículo, exploraremos a fondo las características y beneficios de esta prenda, así como consejos sobre cómo elegirla y cuidarla adecuadamente. ¿Qué Hace que la Spiuk Anatomic Sea Especial? El maillot Spiuk Anatomic está diseñada pensando en las necesidades de los ciclistas. Su diseño anatómico se adapta perfectamente al cuerpo, lo que reduce la resistencia al viento y mejora la aerodinámica. Esto significa que puedes pedalear más rápido y con menos esfuerzo, lo que es esencial para los ciclistas de alto rendimiento. Ropa de ciclismo Comodidad en Cada Pedaleo Uno de los aspectos más destacados de esta camiseta es su tejido transpirable y de secado rápido. Esto mantiene tu cuerpo fresco y seco incluso en los días más calurosos, evitando la incomodidad causada por el sudor. Además, su ajuste ceñido evita el roce y la irritación, lo que la hace perfecta para largas rutas en bicicleta. El maillot Spiuk Anatomic para hombre es una prenda de ciclismo de alta calidad que ofrece un ajuste cómodo y una gran transpirabilidad. Está hecha de un tejido SensodryFresh® que absorbe la humedad rápidamente y la expulsa al exterior, manteniéndote seco y fresco durante las actividades físicas. El maillot tiene un diseño ergonómico que se adapta perfectamente al cuerpo, con costuras planas que evitan rozaduras. El cuello es de corte redondo y el dobladillo es elástico para un ajuste cómodo. El maillot Spiuk Anatomic está disponible en una variedad de colores y tallas para que puedas encontrar la que mejor se adapte a ti. Características: - Tejido SensodryFresh® para una gran transpirabilidad - Diseño ergonómico para un ajuste cómodo - Costuras planas para evitar rozaduras - Cuello redondo - Dobladillo elástico Ventajas: - Ajuste cómodo - Gran transpirabilidad - Diseño ergonómico - Costuras planas - Cuello redondo - Dobladillo elástico Desventajas: - No tiene Durabilidad y Resistencia El maillot Spiuk Anatomic está fabricado con materiales de alta calidad que garantizan su durabilidad. Los tejidos resistentes a la abrasión aseguran que la camiseta soporte las condiciones más exigentes, como el roce con la silla de montar. Esto significa que puedes disfrutar de esta prenda durante muchas temporadas sin que se deteriore. Estilo y Elegancia La moda y el ciclismo pueden ir de la mano, y la Spiuk Anatomic lo demuestra. Con un diseño elegante y moderno, esta camiseta te hará lucir genial en tu bicicleta. Ya sea que estés compitiendo o simplemente dando un paseo por la ciudad, destacarás con estilo. Cómo Elegir la Talla Correcta Para aprovechar al máximo la Spiuk Anatomic, es esencial elegir la talla correcta. Te recomendamos medir tu pecho y cintura antes de comprar. Consulta la guía de tallas del fabricante para asegurarte de obtener un ajuste perfecto que maximice la comodidad y el rendimiento. Cuidado y Mantenimiento Para mantener tu Spiuk Anatomic en óptimas condiciones, sigue estos consejos: - Lava la camiseta a mano o en ciclo suave en la lavadora. - Utiliza detergente suave y agua fría. - Evita el uso de suavizantes de telas. - Sécala al aire libre para evitar dañar las fibras. Reseña: He estado usando el maillot Spiuk Anatomic durante unas semanas y estoy muy contento con ella. Es una camiseta cómoda que me mantiene seco y fresco durante las actividades físicas. El tejido SensodryFresh® es muy transpirable y las costuras planas evitan rozaduras. El diseño ergonómico también es muy cómodo. En general, estoy muy satisfecho con el maillot Spiuk Anatomic. Es una excelente opción para los ciclistas que buscan una prenda de ciclismo de alta calidad. Conclusión El maillot Spiuk Anatomic - Maillot de ciclismo para hombre es una elección inteligente para ciclistas que buscan comodidad, rendimiento y estilo en una sola prenda. Su diseño anatómico, tejido transpirable y durabilidad la convierten en una opción destacada. No importa si eres un ciclista profesional o un aficionado, esta camiseta elevará tu experiencia de ciclismo. Read the full article

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RADLN 41

Capítulo 41 El caso del cadáver congelado 502 finalmente se ha resuelto y ha comenzado el proceso de interrogatorio. En películas y programas de televisión, el trabajo de la policía termina en el momento en que los sospechosos son atrapados con éxito, pero en realidad es cuando comienza la batalla realmente dura. Interrogatorio, trabajo duro, la combinación del uso de tácticas del palo y la zanahoria, dieciocho técnicas diferentes y setenta y dos formas diferentes de discernir la validez de las confesiones de los criminales de las falsas, interrogatorios repetidos para desmenuzarlas una por una, y finalmente derribándolos a todos. Es difícil describir con palabras cuántas veces la policía se ve obligada a avanzar y retroceder, y cuántas batallas de ingenio y valentía tienen lugar. Lo único que se puede ver en concreto es cuántas horas extraordinarias ha trabajado el destacamento de investigación criminal de la Dirección de Seguridad Pública Municipal, y cuántas veces ha estado encendida la luz de la subjefatura en toda la noche. El sonido del agua en el baño se detuvo. Después de unos momentos, Yan Xie, con cabello negro húmedo como un erizo, abrió la puerta de un empujón, tarareando una melodía de Xiao Huang. Entró en el guardarropa, sacó una camiseta negra de un cajón que estaba demasiado lleno para cerrarse y se detuvo cuando empezó a ponérsela de nuevo. Luego tiró la camiseta en un santiamén, que lo dejó semidesnudo, su firme espalda aún no se había secado, y sacó la camiseta que solo usaba en las citas a ciegas durante todo el año. Media hora más tarde, el subdirector Yan llevaba un par de gafas de sol en la nariz, su pelo estaba encerado y estilizado. Iba vestido con una camisa hecha a medida, pantalones Cesare attolini y lucía un reloj que costaba más que un coche. Conducía el automóvil, cuyo precio equivalía a diez de esos relojes. Salió felizmente. Después de otra media hora, el estado de ánimo agradable del diputado Yan fue severamente probado. 'No', agarró al médico que estaba haciendo rondas y señaló con descontento a la octava sala, "¿Estoy pagando tanto para que tengan citas aquí todos los días?" Doctor: "...." Yang Mei sirvió ansiosamente un tercer tazón de sopa de pollo: "Vamos, Jiang-Ge, Xiao Liu ha estado cocinando durante media noche, ¡tomemos otro tazón! Ah-" Jiang Ting: "Espera, hablemos de eso, solo déjalo..." Yan Xie tosió fuertemente, se enderezó las mangas y entró por la puerta con la cabeza en alto. La imagen de Yan Xie en el corazón de Yang Mei era muy complicada, por un lado, estaba muy agradecida, por otro lado, cada vez que veía a Yan Xie con su actitud de "Te debo una paliza, ven si puedes", sintió que su corazón resonó con el Jefe Wei, quien no podía esperar para enviar a Yan Xie de regreso a Marte con un matamoscas. "Tengo algo que discutir con el Capitán Jiang", dijo Yan Xie en un tono aparentemente amable y reservado, "Sal por un tiempo, puedes volver después de que me haya ido". Yang Mei: "???" Yang Mei no pudo evitar abrir la boca para replicar cuando Yan Xie miró el rostro inocente de Jiang Ting con el rabillo del ojo y dijo en un tono agravado. "Ding Dang ha confesado". "Yang Mei, regresa primero", Jiang Ting inmediatamente tomó su buen consejo: "puedes volver cuando tengas tiempo". "....... " La señorita Yang solo podía sufrir en silencio mientras empacaba y salía de la sala, sintiéndose enojada y resignada. Justo cuando Yang Mei dobló la esquina del pasillo del departamento de pacientes hospitalizados, vio a una mujer joven de unos veinte años con el brazo en cabestrillo, caminando hacia la ventana. Cuando Yang Mei tuvo la oportunidad de mirar la figura que parecía un poco familiar para ella, frunció el ceño y de repente recordó que era la interna del Departamento de Investigación Criminal quien había sido enviada al hospital con Jiang Ting esa noche. Su nombre era Han Meimei. --Las heridas de Han Xiaomei no pueden considerarse graves y, en circunstancias normales, habría sido enviada a un hospital público. Pero se aprovechó del hecho de que el consultor Lu estaba en coma al borde de la muerte y entró en este hospital privado donde todos tenían una habitación privada como en un hotel. Entonces, naturalmente, la factura se envió a su jefe. Con la mano en el cabestrillo, trató de mover con cuidado sus rígidos hombros, cuando de repente escuchó una voz femenina lánguida y aguda detrás de ella. "¿Han Meimei?" "¿Ey?" Han Xiaomei se dio la vuelta y de repente quedó casi cegado por los brillantes ojos de perro de diamantes dorados de 24K de la hermosa dama. El cabello castaño teñido de Yang Mei estaba recogido hacia atrás, había un collar de llave de diamantes en su cuello blanco como la nieve, vestía una falda de terciopelo rosa oscuro, tacones altos de gamuza rosa claro y una bolsa que Han Xiaomei podría no ser capaz de pagar ni siquiera con la mitad del salario de su año. Caminó en medio círculo alrededor de Han Xiaomei mientras miraba hacia arriba desde las pantuflas de plástico de dos yuanes de Han Xiaomei hasta su cabello que no se había lavado durante tres días, su maquillaje perfecto acentuaba sus ojos que tenían cierta aspereza no disimulada. "¿Eres la aprendiz mujer policía ¿Quién estaba sentado en el auto con el hermano Jiang en el momento del accidente?" Han Xiaomei estaba tan asustada que finalmente se dio cuenta de quién era la joven: "Sí, mi nombre es Han Xiaomei y tú debes ser Yang--" Yang Mei hizo otro semicírculo, caminó con gracia y se balanceó, mostrando su figura orgullosa en forma de S en todas las direcciones, presionando dos dedos cubiertos con esmalte de uñas de color rosa pálido contra la mejilla de Han Xiaomei y rozando suavemente y observando cuidadosamente su piel. La escena parecía como si estuviera examinando la boca de un burro antes de comprar uno. Han Xiaomei, el burro, temblaba de miedo por la inspección, solo para escuchar a Yang Mei decir perezosamente: "El automóvil que se estrelló era mío". "Lo siento, lo siento mucho, no fue mi intención..." Han Xiaomei no sabía por qué comenzó a disculparse por reflejo. "¿Ustedes, los internos, no tienen ningún otro trabajo que hacer?" "Realmente no me di cuenta en ese momento... ¿eh?" "¿Por qué sigues a Jiang-Ge todo el día? Si eres tan libre, ¿por qué no sales a la calle y atrapas a los ladrones?" Han Xiaomei realmente era un burro, sin darse cuenta del furioso aura asesina de la corriente subterránea: "Oh, porque el subjefe Yan me pidió que vigilara a Jiang ... Lu ... Asesor Lu, diciendo que debe ser el primero en ser notificado de cualquier movimiento, y que inmediatamente mataría al Consejero Lu si daba medio paso, así que..." Yang Mei estaba realmente sorprendido: "¿Yan Xie? ¿Por qué?" Han Xiaomei estiró el cuello y miró a lo lejos para asegurarse de que no había nadie alrededor antes de susurrar: "No sé, tal vez el cáncer masculino heterosexual esté enamorado". Yang Mei aspiró una bocanada de aire frío, casi dando tres pasos hacia atrás en un lugar. Han Xiaomei con la boca abierta también le hizo una mueca significativa. "..." Sin embargo, Yang Mei fue quien arrastró a Jiang Ting de la escena del accidente de la carretera y lo envió al hospital para salvarle la vida. La mujer que había pasado por innumerables altibajos a lo largo de los años, reaccionó en un abrir y cerrar de ojos, formulando rápidamente una estrategia ofensiva y defensiva y un objeto táctico en segundos, mientras agarraba la mano áspera de Han Xiaomei. "¡Hermana!" Han Xiaomei: "???" "Mira tu carita flaca y lastimosa, ven con tu hermana". Yang Mei sonrió como una joven zorra y dijo cariñosamente: "Bien, la hermana mayor te invitará a cenar". "¿Ding Dang confesó?" Mientras tanto, en la habitación del hospital, Jiang Ting pidió confirmar. Yan Xie acercó una silla al azar y se sentó cerca de la cama con los codos apoyados en los reposabrazos de ambos lados y los dedos cruzados. Cruzó sus largas piernas. Parecía un CEO joven y guapo, sonriendo y mirando a Jiang Ting durante mucho tiempo, antes de decir una palabra como si cantara: "Dang ~ ran ~ la". Jiang Ting respondió: "Pensé que ella sería la más difícil de romper". "Depende principalmente de qué dios la interrogó personalmente. ¿Supones?" La habitación del hospital estaba llena de sol, había un puñado de lirios en la cabecera de la cama, emitiendo una fragancia. El rostro de Jiang Ting era completamente blanco y, a primera vista, parecía que tenía el mismo tono que la suave bata de hospital de algodón blanco; sus brazos estaban cruzados frente a su pecho mientras se apoyaba en una almohada suelta. Aunque no era obvio, la comisura de sus labios de color rojo claro se curvó, "¿No está este dios sentado frente a mí en este momento?" La sonrisa de Yan Xie se profundizó visiblemente. "Oye, pero en serio". Yan Xie casualmente tomó un cigarrillo chino suave en su boca y acercó su silla: "¿Cómo supiste que la chica Ding era la cuarta secuestradora?" Retrocediendo en el tiempo hasta hace 10 días. Yan Xie estaba parado al costado del auto de la policía, se dio la vuelta y vio que la ventana bajaba lentamente para revelar las mejillas blancas y frías de Jiang Ting. Luego dijo: no tres secuestradores, sino cuatro. Entonces, cuando Yan Xie irrumpió en la fábrica, fue el primero en agarrar a Ding Dang y quitarle el arma de las manos después de la explosión. Los resultados han demostrado que su juicio fue una decisión que salvó la vida del rehén. Jiang Ting dijo: "Debería ser cierto que Ding Dang fue a la estación de policía, pero no fue un intento de entregarse, fue para hacer un informe". Yan Xie hizo un gesto elegante para que continuara. "Quería denunciar a Ding Jiawang, Chi Rui, Wang Le y otros, diciendo lo mismo que le dijo a Chu Ci más tarde; atribuyendo toda la responsabilidad de organizar el tráfico de drogas y su participación con Hu Weisheng a su padre. Esto coincide con la opinión de Zhang Jiao. confesión Tal vez la madre y la hija habían discutido en secreto y acordado qué decir en caso de que todo saliera a la luz. Lo cual es comprensible, ya que la mayoría de las mujeres aman a sus hijos más que a sus maridos”. “Entonces, después de que Diao Yong fue detenida y Ding Dang descubrió que estaba bajo vigilancia policial, supo que estaba bajo sospecha. La única idea que se le ocurrió en ese momento fue adelantarse a la policía, así que fue a la comisaría con la intención de dar su discurso ya preparado". Jiang Ting respiró hondo y dijo: "Pero, tal vez a través de la observación, la conversación u otros medios, Chi Rui y otros sintieron que había cambiado de opinión, por lo que dieron el primer paso y la secuestraron también". "Y luego eligió trabajar con los secuestradores", dijo Yan Xie. "Sí, tenía que hacerlo". Jiang Ting dijo: "Debido a que su teoría es bastante correcta, la cómplice femenina en el automóvil de Hu Weisheng la noche del incidente 502 era Ding Dang. Probablemente incluso asesinó deliberadamente a Feng Yuguang". Yan Xie, con un cigarrillo en la boca, sonrió y lo miró por un momento, luego finalmente se reclinó en el respaldo de su silla y repitió lentamente: "Asesinato premeditado". No habló durante un rato, como si disfrutara estar a solas con Jiang Ting, y luego preguntó: "También lo has adivinado. Dime cómo". "Feng Yuguang ha estado confiando en las drogas psicoactivas como Adderall y Modafinil para aprobar sus exámenes, y en Beijing debería haber tenido un vendedor regular y confiable. Pero después de venir a Jianning, debido al riesgo que implica la entrega rápida de drogas ilegales, junto con la necesidad muy urgente de comprarlos, aceptó a Ding Dang, que estaba muy cerca, como su nueva fuente de suministro. Lo que no esperaba era que Ding Dang en realidad estuviera tratando de matarlo". “La penúltima llamada de Feng Yuguang la noche del asesinato fue a Ding Dang. Supongo que Ding Dang recibió la llamada y le dio otro número de teléfono celular no registrado para contactarla, lo que también sirvió para que ella confundiera la investigación de seguimiento. Feng Yuguang marcó el número de teléfono celular no registrado y siguió las instrucciones para entrar al auto de Hu Weisheng. El resto de la historia es exactamente la misma que adivinaste antes.” Jiang Ting hizo una pausa y apoyó la cabeza contra la suave almohada, frotándose inconscientemente la garganta. Yan Xie se había dado cuenta de que este era el hábito de Jiang Ting cuando estaba pensando. No podía apartar los ojos de él, y de repente su garganta se sintió un poco apretada. Entonces Yan Xie no pudo evitar tragar saliva. --Como si esa mano estuviera acariciando suavemente su cuello. "Entonces, ¿por qué sospechas de ella de asesinato intencional?" Como para disfrazar su extraña apariencia, Yan Xie endureció la mirada y preguntó con una sonrisa: "Tal vez ella simplemente quería seducir a Feng Yuguang para que tomara drogas, simplemente obtuvo el producto equivocado". Jiang Ting negó con la cabeza. "La droga que tomó Feng Yuguang fue una imitación fallida de la de Ding Jiawang, y debería haber sido destruida hace mucho tiempo. Incluso si hubiera un excedente, no se apilaría al azar en la olla como la metanfetamina. Entonces, la posibilidad de 'tomar el bienes incorrectos al pasar "era poco probable. Además, Hu Weisheng probablemente ni siquiera sabía sobre el intento de Ding Dang de matar a Feng Yuguang, de lo contrario, no habría tocado el bolso de Feng Yuguang y lo habría vendido a una tienda de lujo de segunda mano al día siguiente. , dejando una pista tan obvia que conduce a sí mismo. Hu Weisheng estaba tratando de proteger a Ding Dang y tenía una actitud intransigente de no confesar. Teniendo un novio tan leal y valiente, si Ding Dang quería matar a Feng Yuguang e incluso Hu Weisheng no estaba al tanto de eso, su motivo de asesinato debe haber sido más sutil". En este punto, Jiang Ting cambió su tono y sonrió, "Pero también dije que esto es solo mi especulación. La sentencia por asesinato premeditado es diferente, Ding Dang no lo admitiría". Yan Xie chasqueó la lengua y señaló con el dedo índice a Jiang Ting. "Ella lo admitió". Incluso Jiang Ting se sorprendió, "¿Oh?" “¡Personalmente lideré una batalla de medio día para excavar literalmente tres pies de tierra en el patio de los Ding y encontré la evidencia como se esperaba! ¿Adivina lo que encontramos? Esta vez fue Jiang Ting quien hizo el gesto de hablar por favor. "Cuerpos." Yan Xie dijo, gratamente divertido por la mirada sorprendida del otro lado de la habitación: "Más de una docena de cuerpos envenenados de perros y gatos callejeros, sus fechas de muerte fueron muy cercanas y el ADN de Ding Dang se encontró en varias puntas de garras". Jiang Ting inspiró levemente, comprendiendo: "Probando la dosis letal". "- Envenenamiento deliberado, evidencia irrefutable". Yan Xie aplaudió mientras continuaba: "¡Esa chica se derrumbó en el acto, jajaja!" Los testigos, las pruebas materiales y los archivos de confesiones se corresponden entre sí, formando una estrecha cadena de pruebas, atrapando por completo a esta banda de fabricantes de drogas armados. Yan Xie había peleado esta batalla tan bien que solo podía describirse como hermosa. "¿Ding Jiawang fue realmente quien le presentó a Hu Weisheng a su hija?" preguntó Jiang Ting. Yan Xie agitó la mano, "Oye, no escuches las tonterías de esa chica. El jefe de Sanchunhua KTV explicó que Ding Dang había sido su famosa socialité desde hace mucho tiempo. Hu Weisheng siempre le compraba bebidas, una cosa llevaba a la otra y los dos se conectaron. Fue solo entonces que Ding Jiawang fue arrastrado al agua para comenzar a fabricar drogas. Desde el principio, nunca hubo tal cosa como ser forzada a la prostitución ". Jiang Ting parecía estar algo triste y suspiró: "Esta chica". "Jóvenes en estos días, tsk tsk..." Jiang Ting tomó suavemente su barbilla y sacudió la cabeza, sin estar de acuerdo. "¿Qué estás pensando?" Yan Xie fue lo suficientemente sensible como para continuar con la pregunta. "...Estoy pensando." Jiang Ting dijo lentamente: "Ding Dang fue la fuente del comienzo de la producción de drogas de la pandilla y la conexión que unía los canales de tráfico de drogas de Hu Weisheng con el centro de Ding Jiawang. Mientras tanto, ella era tan seductora, mortal y adictiva como una droga para Hu Weisheng o incluso más hombres..." Parecía estar pensando en la descripción adecuada, antes de finalmente decir: "Por alguna razón, este rasgo me hace sentir incómodo". Yan Xie notó que la palabra que usó no fue disgusto, disgusto o incluso repugnancia. Fue incómodo. -- La incomodidad de una persona con el rasgo de alguien puede deberse a una triada de contradicciones, o, tal vez, a que ve en él un lado de sí mismo que no quiere mirar. "¿Por qué te preocupas por ella? ¿Cómo puede un prisionero condenado a muerte hacer que alguien se sienta cómodo?" El rostro de Yan Xie no tenía expresión y, naturalmente, relajó los músculos del cuello, como si de repente recordara algo que dijo: "Oh, claro, la autopsia de Hu Weisheng. Los resultados están listos". Jiang Ting levantó los ojos. "Alergia al polvo de maní". "¿.......?" “La botella de diacetilmorfina que lo mató había sido solicitada por la unidad canina de la policía con fines de entrenamiento y fue devuelta con glucosa y polvo de maní mezclados. Varios entrenadores ya han sido arrestados por mis hombres”, agregó Yan Xie. “Preguntó el director Lu. Lao Huang para investigar a fondo el almacén de contrabando y encontró varias drogas de pureza incorrecta, ahora se está resolviendo la responsabilidad conjunta". Jiang Ting asintió sombríamente por un momento antes de decir: "Qué coincidencia". De hecho, demasiada coincidencia. Incluso si hubiera algunas barras de heroína mezcladas con impurezas, ¿cómo es que era polvo de maní? ¿Cómo es que se lo llevaron a Hu Weisheng, que era alérgico al maní? ¿Qué partes de la noche de la muerte de Hu Weisheng fueron intencionales? "Casualmente o no, es imposible averiguarlo por un tiempo, pero afortunadamente, es solo cuestión de tiempo". Yan Xie se inclinó, golpeó el pecho de Jiang Ting con el dorso de su mano y dijo en broma: "El futuro es largo- Afortunadamente, esta pequeña vida tuya ha sido recogida por mí.” Jiang Ting lo miró en silencio, como si una emoción oscura e indescifrable brillara en el fondo de sus ojos. "Cuídelo bien, capitán Jiang". Yan Xie se rió, "Este Xishi agarra su corazón y se desmaya, así que no me atreveré a sobrecargar a este Buda en el futuro.” Read the full article

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Mejunje para Gabi

Era un verano infernal y Gabi colgaba ropa sobre una cuerda nueva que se extendía de lado a lado en el estrecho balcón; una punta estaba atada a la base de una lámpara del balcón que no estaba en uso hace años (el edificio era bastante viejo y se notaba) y la otra punta se encontraba amarrada a un pequeño fierro que sobresalía de la pared. La mujer -casi incinerada más que bronceada- se agachaba repetidas veces a agarrar prendas del canasto de plástico viejo para dejarlas colgadas con broches al sol -aunque ya casi ni llegaba ah��-: se movía incómoda e incordiosa, no le gustaba sentirse tan acorralada en aquel espacio casi milimétrico. Sus manos de uñas acrílicas decoradas ferozmente con colores blancos y gemas plateadas entorpecían un poco el labor, pero eso no parecía importarle mucho. Colgó una camiseta de San Lorenzo, una remera con la inscripción “New York”, y unos calzoncillos (no le alcanzaba el espacio para colgar más que eso). Sobre la baranda algo descascarada dejó unos jeans rasgados y cuando creyó haber terminado, miró el canasto y vio que le faltaba dejar secando algunas tangas y su corpiño push-up animal print con detalles fucsias; cuando lo agarró sonó el timbre.

Gabi, corpiño en mano, atravesó con dificultad el diminuto balcón; se agachó para no llevarse por delante la ropa, dio un gran paso para cruzar el canasto, pasó el ventanal para caminar hasta la puerta y abrirla. Del otro lado estaba Elsa, una mujer arrugada que rozaba los sesenta años, pálida y de nariz puntiaguda, aguardaba del otro lado con un bolso artesanal colgándole del brazo, y entró apenas se generó un espacio entre la puerta y el marco.

-Gabi disculpá que tardé tanto en llegar, tuve que llevar a arreglar la máquina de coser.- comentó algo cansada mientras dejaba la cartera de diseños hindúes colgada de una silla en el comedor.

-¡Ay, no te hagas drama! Esperáme dos segundos y ya nos ponemos.

Gabi volvió al balcón y comenzó a abrochar las tangas de colores en un tramo estrecho al final de la soga, era tan poco el espacio que -de a poco- comenzaron a abultarse sin respiro una de la otra, a su vez que la mujer pálida tomó su celular viejo y comenzó a navegar entre sus notificaciones.

-Elsy, fíjate en la heladera que quedó torta del cumple de Sebas y está riquísima.

-¿Cómo estuvo el festejo?- respondió.

Gabi recordó la espantosa noche en la que su ex-esposo -y padre de su hijo- intentó coger con su hermana luego de haber tomado unas cuantas copas de vino; también se acordó de lo que extrañaba que él le manosee la cola de forma discreta; para después acordarse de cómo le gritó “desubicado de mierda” mientras le agarraba del perchero la campera de cuero; luego se acordó de cómo lo empujó hasta la puerta. No faltó en su memoria aquel silencio de terror que pinchó la celebración. Su hijo seguía enojado con Gabi por los sucesos de esa noche. “Quiere cagarte la vida” le respondió su amiga mientras llevaba la torta y una coca que estaba por la mitad de la heladera a la mesa. 

Elsa también recordó, pero eso es cosa suya. Uno no puede andar metiéndose en la vida de todos (es un poco irrespetuoso).

-¿Desde cuándo colgás la ropa acá?- preguntó la mujer pálida a la vez que desenvolvía la torta de aquella especie de papel madera donde estaba guardada. 

Gabi hizo un gruñido casi imperceptible que Elsa llegó a imaginar mientras entraba incómoda por la puerta corrediza, que rechinó oxidada cuando la cerró

-Hay una vecina nueva, la del quinto “C”-comentó Gabi- no hace más que jodernos a todos.

Jessica, la chiquita de veinte que se había mudado hace dos semanas, era una prostituta -según lo que comentaban en su piso-; una pibita de cabello negro, que se pintaba los labios de rojo y tenía un lunar cerca del labio. Solo salía para secar la ropa en la terraza; dejaba contra una pared su mejunje de ropa recién lavada para que se seque al sol, no la dejaba ni doblada ni colgada sino que la echaba allí como si fuese basura: este método de secado generaba un olor a humedad insoportable en todo el espacio. Y Gabi -que no se bancaba los olores fuertes- fue la primera en pegar el grito en el cielo, pero a la chica de los labios rojos no le importaba mucho; dejaba la montaña ahí por tres días, y luego se la llevaba. En los chusmeríos que se daban en la puerta del edificio por un cruce de vecinas, hablar sobre Jessica era algo recurrente: la mayor interrogante era “¿Quién pagaría por cojerse a una trola que tiene ropa interior con olor a humedad?”, pero nadie se daba cuenta que estaba haciendo buena cantidad de negocios allí adentro: muchos maridos atravesaban el marco de su puerta numerosas veces y no dudaban nunca en darle propinas extras por un trabajo bien hecho. 

A pesar de que a Gabi le tentaban todas estas polémicas, solamente quería que esa nueva vecina desapareciese.

-Tiene un mejunje de ropa en la terraza que está todo podrido, larga una baranda...- resumió.

-Me estás jodiendo, ¿no estarás exagerando?

-Amiga, te lo juro. Es una roñosa esa mina.

Gabi no solo detestaba a la vecina nueva por sus molestos hábitos poco higiénicos, sino también porque sabía que esa chica se estaba cogiendo a su hijo… y a su ex-esposo también. Podía percibir el dejo de su “fragancia” cada vez que entraba en el cuarto de Sebastián; y la noche del cumpleaños lo sintió cuando agarró la campera de su ex, eso fue lo que la hizo prender fuego de la ira. Solamente deseaba agarrar a la chica de labios rojos por el pelo y zamarrearla hasta que quede frágil como un fideo, deseaba prender fuego toda su ropa interior y que ardan hasta los alambres de sus corpiños (ese era un secreto que solamente se guardaba para ella, a diferencia de la mayoría de los secretos que atravesaban sus oídos, los cuales se dedicaba a esparcir por todos lados).

-Si es tan asqueroso lo quiero ver- dijo Elsa a la vez que comía una porción de bizcochuelo.

-Sos una morbosa, además ¿qué querés ver?- le respondió Gabi en tono de risa e ironía mientras le pasaba el dedo a la crema que estaba en la torta y se lo metía en la boca.

-Quiero ver el mejunje.

La mujer pálida también pasó su dedo por la crema y luego se lo metió en la boca.

Como a Gabi le gustaba extender las polémicas desde Coghlan hasta La Matanza, no le costó mucho ceder al pedido de su amiga. Fue así como subieron las escaleras hasta la famosa terraza, donde un sol abrasador las esperaba para quemarles los hombros, no era un espacio muy preparado para ser habitable, era una especie de techo con las medidas de seguridad mínimas -para evitar demandas, que todos sabemos llevan a inmensos enrosques burocráticos-; de paredes bajísimas, piso como de aluminio (nadie sabía bien), varias salidas de ductos de ventilación y alguna que otra soga que se tendía de un lado al otro. Gabi recordaba muy bien cómo había sido la última vez que estuvo ahí.

Las amigas caminaron hasta el iceberg de ropa que yacía como recostado sobre el piso, contra la pared en la que se levantaba la puerta de la terraza, como si las estuviese esperando. Se distinguía gran cantidad de corpiños con relleno, encaje, patrones rojos, flores, lunares, rayas; también habían pares dispersos de medias can can y ligas exóticas que hasta daban pudor de ver; y se divisaban algunas bombachas que tenían el grosor de un hilo. También habían algunas prendas más, pero no les llamaba la suficiente atención para detenerse a observarlas. Sus rostros de extrañamiento se fusionaban perfectamente con las de desagrado por el olor, pero se acercaron al mejunje casi por impulso.

-Ese corpiño es mío- dijo Elsy, irrumpiendo con el silencio.

-¿Cómo va a ser tuyo? A lo sumo es el mismo modelo- ni Gaby ni su amiga lograban detenerse, necesitaban ver más de cerca.

-No, es uno que hice yo…- la mujer pálida era más imprudente que la otra presente.

-Lo habrás vendido y no te acordás.

Elsy se acercó un poco más a la masa de tela que se levantaba pestilente del piso con su horrible aliento a humedad y se inclinó hacia adelante para observar mejor.

-No, este es mío.

La curiosa se acercó aún más a los tejidos y cuando tocó el corpiño que le pertenecía, el mejunje se movió de una forma bestial y ágil que ni siquiera Gabi llegó a interpretar; aquella montaña de ropa se estiró un poco hacia su amiga, se abrió rápidamente como si fuese un Mar Rojo casi bíblico y dejó ver por entre el encaje una dentadura afilada. De adentro también se asomaba una lengua de seda tan aterciopelada como ardiente y emitió un chillido que las aturdió hasta dejarlas sordas, la más cautelosa de las amigas dio un paso hacia atrás. Casi con la velocidad de un rayo, la bestia de ropa se estiró hasta la cabeza de Elsy y lo aspiró como si fuese un pobre espagueti triste, con tal facilidad que la mujer pálida pareció tan solo una muñeca de papel. La criatura volvió a su posición original enseguida y con una brutalidad atroz. La mujer pálida ya no estaba ahí, ni siquiera dejó un zapato. 

Se sintió el eterno silencio de la terraza. Gabi nunca más le dirigió la palabra a sus vecinos.

por SKKKELECTRIC

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¿Sabes como lavar tu cabello 4c?

¿Sabes como lavar tu cabello 4c?

Foto cortesía del ilustrador Robyn Smith y  Black Josei Press. Como lavar tu cabello 4c con facilidad Hola, mi Curly. Si tienes el cabello 4c y no sabes muy bien como lavarlo. Hoy te traigo estas pautas, para que puedas seguirlas paso a paso y de forma muy sencilla. Solo síguelas y verás como en unos pocos días, podrás lavar tu cabello en un abrir y cerrar de ojos. Y además ahorrarás tiempo.…

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Tecnología de nuestras prendas

Cascabel trabaja día a día para ofrecer las prendas de mejor calidad del mercado textil, por esta razón incorporamos tecnología a ellas.

Aquí te van algunas de nuestras prendas, ahora puedes adquirirlas y ver sus estilos en nuestra página web haciendo click en el nombre del producto que te interesa:

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Mejor Ropa Fitness

No es ningún secreto que para alcanzar tus objetivos de fitness, vas a tener que invertir en algún equipo nuevo. Al fin y al cabo, ¿cómo puedes esperar alcanzar tus objetivos si estás gastando tu vieja ropa de entrenamiento? Por eso es importante comprar con inteligencia la ropa de entrenamiento; busca prendas que sean elegantes y funcionales, y que te ayuden a mantener la motivación durante tus entrenamientos. Aquí tienes algunos consejos para comprar la mejor ropa de entrenamiento. Comienza con lo básico: si eres nuevo en el mundo del fitness, es importante que empieces con una capa base cómoda y una camiseta que evacue el sudor. Busca tejidos como el algodón, el poliéster y el nailon que sean cómodos y duraderos. Qué es un traje de ropa fitness y por qué deberías llevarlo Un traje de fitness es una prenda diseñada específicamente para actividades de fitness. La ropa de fitness suele estar diseñada con un ajuste de tipo compresivo que ayuda a mejorar el flujo sanguíneo y a aliviar la tensión en los músculos doloridos. Los trajes de fitness pueden ayudar a aumentar la temperatura de los músculos y promover un entrenamiento más eficaz. Aunque no todos los trajes de fitness se usan en público, muchas personas optan por llevarlos en entornos privados o especiales de fitness. Si te has comprometido a aumentar tus niveles de fitness, considera la posibilidad de invertir en alguna prenda de fitness con estilo. Quién sabe, puede que te sorprendas gratamente. Diferentes tipos de trajes de ropa fitness y para qué se utilizan La ropa de fitness está diseñada para proporcionar comodidad y apoyo mientras te ejercitas. El tipo de ropa que elijas depende del tipo de entrenamiento que planees hacer. Si vas a hacer principalmente ejercicios de fuerza, querrás llevar ropa que te proporcione apoyo y protección. Por otro lado, si vas a hacer principalmente ejercicios de entrenamiento cardiovascular, querrás optar por ropa transpirable y diseñada para la libertad de movimiento. También hay diferentes tipos de ropa de fitness, como las camisetas de tirantes, los pantalones de chándal, los leggings y las faldas de entrenamiento. Cada tipo de ropa está diseñado para un propósito específico, por lo que es importante elegir el tipo correcto para el tipo de entrenamiento que estás planeando hacer. Cómo elegir el traje de ropa fitness adecuado para tus necesidades Cuando se trata de ropa de fitness, hay muchas opciones que elegir. Pero la clave para encontrar la mejor ropa es pensar en lo que quieres de tu entrenamiento. ¿Quieres algo que te ayude a hacer un gran ejercicio cardiovascular? ¿O quieres algo que te mantenga fresco y cómodo mientras levantas pesas? ¿O tal vez sólo quieres algo que tenga buen aspecto y te ayude a mantener la motivación? Es importante elegir una línea de ropa que satisfaga todas estas necesidades. Sin embargo, hay algunas reglas generales para elegir la ropa de fitness adecuada. En primer lugar, asegúrate de que eliges ropa diseñada para tu tipo de entrenamiento. Por ejemplo, si trabajas en cardio, necesitarás ropa que sea transpirable y que proporcione ventilación. Si estás levantando pesas, necesitarás una equipación que esté diseñada para facilitar la movilidad y el desplazamiento. Y para tener un buen aspecto mientras lo haces, necesitarás una ropa que consiga el equilibrio adecuado entre modestia y estilo. Siguiendo estas reglas generales, te asegurarás de elegir la mejor ropa de fitness para tus necesidades. Consejos para llevar ropa fitness a diario La ropa de fitness se diseña pensando en la función, no sólo en su atractivo estético. Deben ser cómodas, pero también deben dar apoyo y estar diseñadas para la movilidad. Al elegir la ropa de fitness, es importante recordar que te vas a mover con ella durante todo el día. Esto significa elegir tejidos que sean transpirables y de secado rápido. Intenta no elegir ropa demasiado ajustada o que apriete, ya que esto puede disminuir tu rango de movimiento. Por último, asegúrate de elegir ropa que complemente tu tipo de cuerpo. Las mujeres delgadas o pequeñas querrán elegir ropa ajustada, mientras que las que tienen un físico más voluminoso deberían considerar ropa con la que sea fácil moverse. Teniendo en cuenta estos consejos, podrás encontrar la ropa de fitness perfecta que no sólo te ayudará a conseguir tus objetivos, sino que te sentirás cómoda haciéndolo. Qué hacer si te cuesta ponerte la ropa fitness Cuando se trata de elegir la ropa de fitness adecuada para tu entrenamiento, hay algunas cosas que debes tener en cuenta. Lo primero y más importante es que elijas ropa que esté diseñada para expulsar el sudor y mantenerte fresco. La ropa sintética, como el algodón o el nylon, puede retener el calor y dificultar la hidratación. Además, elige ropa que sea transpirable y que se ajuste bien. No quieres que se vea ningún detalle involuntario que te distraiga de tu entrenamiento. Por último, asegúrate de que llevas la talla correcta. La ropa de fitness hecha para mujeres debe ajustarse bien y acentuar tus curvas. Si tienes dificultades para encontrar el ajuste adecuado, comprueba si tu diseñador favorito ofrece sesiones de ajuste personalizadas. Con un poco de investigación y esfuerzo, puedes encontrar el ajuste adecuado y estar estupenda con tu ropa de fitness. Preguntas más frecuentes sobre los conjuntos de ropa fitness Para ponerse en forma, es importante llevar la ropa adecuada. Cuando se trata de ropa de fitness, hay muchas opciones disponibles. Sin embargo, no todas te ayudarán a conseguir tus objetivos. Entonces, ¿cómo puedes elegir la ropa adecuada? Aquí tienes algunos consejos que te ayudarán a encontrar la ropa adecuada para tus necesidades de fitness: Primero, piensa en los tipos de entrenamiento que piensas hacer. ¿Prefieres los entrenamientos cardiovasculares, como los ejercicios de cardio o la carrera, o prefieres los entrenamientos con peso, como las elevaciones de piernas o las sentadillas? A continuación, elige una ropa que te ayude a moverte libre y cómodamente durante el entrenamiento. Una ropa demasiado restrictiva puede dificultar la fluidez de los movimientos y hacer que te esfuerces o incluso te lesiones. Del mismo modo, una ropa demasiado holgada puede subirse o caerse durante el entrenamiento, dificultando la concentración en tus objetivos. Entonces, ¿qué ropa debes elegir para tu entrenamiento de fitness? He aquí algunos consejos: lo mejor es la ropa transpirable y ajustada a la forma; evita la ropa con cremalleras y botones si es posible; elige ropa de tejidos que no te rocen ni te arañen la piel; evita la ropa demasiado transparente o que se vea de alguna manera; elige ropa cómoda y que no dificulte tus movimientos; y, por último, elige ropa que refleje tus objetivos de fitness. Con estos consejos en mente, podrás elegir la ropa de fitness adecuada para ayudarte a alcanzar tus objetivos de fitness. Actualmente el uso de la ropa fitness se ha convertido en más que una necesidad, por ser sinónimo de comodidad y ligereza. Este tipo de ropa se utiliza por millones de personas, sin importar si practican algún deporte o no. Por ello, en los últimos años ha tenido un gran crecimiento respecto a la demanda, las marcas más reconocidas idean los mejores diseños en camisetas, bañadores, leggings, etc. El año pasado la demanda de estas prendas aumentó en un 59%, según el Informe de Activewear (en donde indica cual es la tendencia en cuanto a moda según la búsqueda y comportamiento online). ¿Qué es ropa fitness? Pero, antes de conocer cuáles son las mejores marcas del mercado y entrar de lleno en el tema, conoce qué es exactamente ropa fitness. Se trata de ropa hecha para practicar algún deporte en específico, la misma aporta al deportista ligereza, comodidad y seguridad. Hoy día las prendas deportivas se ubican dentro de las favoritas de los usuarios, y lo que las definen son: su tecnología, poder de demanda y excelentes acabados. Una vez dicho esto, entérate de cuál es la mejor ropa fitness para este 2021. ¿Cuál es la mejor ropa fitness barata del año? ● Core18 Pes Jkt Chaqueta Hombre: Esta chaqueta de fútbol es de la famosa marca Nike, una de las mejor posicionadas del mercado, está hecha de poliéster 100%, puede ser usada mientras haya frío o calor, lo que es un gran punto a su favor por su versatilidad. Cuenta con un precio asequible, y además tiene excelentes valoraciones de parte de los usuarios. ● UA Raid 8 shorts, pantalón corto hombre: Esta pieza pertenece a la marca Under Armour, son shorts excelentes para entrenar, está hecho de algodón y poliéster. Cuenta con tecnología antiolor, protege la piel de los rayos solares, y por ser ligeros permiten total libertad de movimiento, una excelente opción a un precio asequible. ● W NP Tight - Mallas mujer: Estás mallas de Nike se ajustan perfectamente al cuerpo, permitiendo libertad de movimiento al usarlas. Están hechas de poliéster, son bastante elásticas, y su precio es asequible, esta es una excelente opción en cuanto a mallas femeninas se trata. ● Mujer Mid Crossback: Con este sujetador deportivo de Under Armour no tendrás problema, ya que está hecho de poliéster y es elástico, por lo que se adapta bastante bien al cuerpo. Es perfecto para correr ya que sostiene perfectamente según comentarios de los usuarios, posee excelentes valoraciones y su precio es asequible. ● Teamgoal 23 Causals Hoody Sudadera hombre: Esta sudadera de la marca Puma, es de algodón y poliéster, es delgada (según comentarios de los usuarios), transpirable y funciona perfectamente para realizar cualquier actividad deportiva. Posee excelentes calificaciones y su precio es asequible, sin duda una sudadera de calidad. ¿Cuáles son las mejores marcas en ropa fitness? ● Nike: Esta es una de las marcas deportivas con más reconocimiento y demanda en el mundo, tiene más de 50 años en el mercado. Hasta el año pasado produjo casi 50 millones de dólares en ventas, sin duda ha superado a sus competidores a pesar de los problemas económicos a nivel global debido al Covid-19. ● Adidas: Esta es la marca que compite con Nike, fue fundada en 1949 en Alemania. Sus diseños son vanguardistas y a la vez sencillos, se puede decir que eso es lo que la hace una de las marcas más populares del mundo con más de 7.000 aficionados que la prefieren y consideran con la mejor ropa deportiva. ● Under Armour: Esta marca es reconocida por ser de las más asequibles del mercado, contando siempre con diseños que aportan bastante estilo, mientras les permite a los usuarios estar a la moda. Esta empresa no solo es reconocida por sus precios, sino también por ser de las mejores y más valiosas en el mundo. ● Asics: Esta marca es reconocida por ser especialista en ropa para running, además de calzado. Cabe destacar que fue creada con la visión de animar a las generaciones después de la segunda guerra mundial. ¿Cómo elegir la mejor ropa fitness? Es importante que tus piezas sean. - Transpirables: es fundamental que la ropa deportiva que elijas sea transpirable, para que el sudor no se quede en la piel y así evitar cualquier tipo de enfermedad, como hongos por ejemplo, y de esta manera realizar el entrenamiento sin ningún problema. - Cómodas: para realizar cualquier tipo de movimiento (en cualquier disciplina que te desenvuelvas) la comodidad es fundamental en cada una de las piezas deportivas. Por ello, que se ajusten al cuerpo perfectamente es un factor clave. - Calidad: este punto es indiscutible, cada una de las piezas elegidas deben estar hechas con materiales de la mejor calidad, como algodón y poliéster. De esta manera garantizas la salud de tu piel, mientras estás a la moda. Ventajas de la ropa fitness Al elegir ropa deportiva estarás beneficiándose en los siguientes aspectos. - Evitas cualquier tipo de lesión, ya que son piezas que se adaptan al cuerpo y permiten libertad de movimiento. - En este sector existe gran variedad en cada una de las piezas (diseños, colores y estilos). Lo que permite una gran diversidad e incluye tanto a hombres, como mujeres y niños. - La ropa deportiva es muy versátil, puedes combinarla sin ningún problema y adaptarla a tu gusto y estilo. - La ropa fitness se adapta al cuerpo de quien la usa, esto a su vez se traduce en comodidad para los usuarios. - Encontrarás ropa para cada una de las disciplinas deportivas, ya sea que practiques natación, running o fútbol. - Y por último y no menos importante, te permite estar a la moda, mientras realizas cualquier actividad en tu día a día. Conclusión En la actualidad la ropa deportiva está definida por factores como tecnología, calidad en cada uno de sus materiales, entre otras cosas. Y estar a la moda no deja de ser un aspecto fundamental, no importa si eres deportista o no, si vas a correr una maratón o solo vas a caminar, estar cómodo y a la moda es primordial para los usuarios. Pese a cualquier situación que esté ocurriendo en el mundo, y más ahora, la demanda de piezas como leggings, camisetas, shorts, y zapatillas deportivas, es un área que se encuentra en un crecimiento exponencial y 2021 no será la excepción en cuanto a demanda se trata. Read the full article

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tres; milkshake

Mirar al pelirrojo deslizarse bajo el agua era simplemente impresionante, verlo salir con las gotas deslizándose por todo su cuerpo y goteando de su cabello era algo majestuoso, él sabía que yo lo miraba aún más que antes y que no solo me dedicaría a anotar lo que mi padre requería, también sabía que la forma en que lo miraba ya no tenía las mismas intenciones hacia él, sobretodo ahora que nuestra brecha había pasado de cinco a casi veinte centímetros, pero todavía era muy pronto para hacérselo entender o realizar alguna jugada.

Aunque podía mantenerme ocupada pensando en el pelirrojo habían situaciones que no podía ignorar, sobretodo el aniversario de la muerte de mi madre, era el segundo y dolía tanto como el primer día o el primer mes... Sentir la brisa fresca de las noches en Australia me recordaba a cuando caminabamos a la escuela primaria mientras ers demasiado temprano, contenía las lágrimas pese a que era muy complicado y me dirigí a la piscina, sabía perfectamente como entrar por las noches ya que con mi padre lo había hecho un par de veces, y hoy lo había dejado para mi sola, era un momento que quería pasar en exclusividad

Solo yo y su recuerdo.

Caminar al rededor de la piscina únicamente con la luz de emergencia alumbrando el agua que parecía infinita me producía una paz en medio de toda lo abrumador, todos los recuerdos de mamá venían a mi mente como una tormenta mientras dejaba mis pies mecerse bajo el agua cristalina. El agua de los peces que ganamos en la feria, solo nosotros tres y mamá observando y bromeando sobre los peces; o cuando todos acabábamos mojados tras bañar a los gatos (que aún viven con nosotros); O nadar desde mi padre hasta ella cuando estábamos aprendiendo.

— Mierrrda —De pronto sentí tanta tristeza que patee el agua con ira

Lloré hasta que mis pies se secaron en las gradas, me encontraba tan furiosa por no poder tenerla con vida que volví a observar el agua con desdén en cuclillas, fue ahí cuando él apareció.

— Yo lo recordé hoy —Se paró detrás de mí

— No veas mi cara —Chasqueé la lengua y me giré

— Nunca deja de ser difícil, pero debes ser fuerte, ella sabe que puedes con esto —Me sacudió el cabello

— Recuerdo cuando esto fue al revés —Dije dando un último sollozo, ya había recuperado la compostura— ¿Qué haces tu, Rin?

— Tengo algo por cumplir, y voy a triunfar en ello —Asintió orgulloso— No dejes de soñar, Yuhi. Se que tienes algo guardado

"No solo tu madre sabe lo lejos que puedes llegar"

No fui capaz de contestarle de inmediato.

— Gracias, Rin —Lo miré recomponiendome

El se acercó un poco más a la alberca.

— Siempre he notado como miras el agua, con curiosidad. Si siempre estás cerca tal vez deberías estar dentro —Comenzó a quitarse los zapatos

— No te atreverías —Lo amenacé

De inmediato me alejé del lugar y lo observe quitarse la camiseta rápidamente.

— Tienes que venir, y quizás te deje ganar la carrera —Reí levemente

— Que pierdas una vez frente a alguien que no sea Nanase sería un milagro —Su rostro cambió, quizás me había pasado un poco

— No hablamos de eso. Ven, apresurate antes de que no te tenga piedad —Me encogí de hombros y reconocí que no tenía nada que perder

— Ya prometiste dejarme ganar —Me quité a toda velocidad los zapatos, calcetines, el abrigo y finalmente el pantalón

No me importaba si Rin me miraba, después de todo yo si conservaba mi camiseta.

— No pienso lanzarme desde el... —Apenas tuve tiempo para gritar cuando ya me había lanzado junto a el a la piscina

Entre unos pequeños insultos ya nos habíamos hundido y acercado hasta el borde, tal como lo presentía el comenzó a nadar sin darme ventaja alguna, además, yo no nado para nada bien.

— Tu brazada de pecho apesta —Rió desde el fondo de la piscina

— Y también soy muy lenta, ahora tendrás que venir a buscarme

Alzó una ceja y se acercó a mi, claramente aproveché la situación para aferrarme con fuerza a su perfecta espalda, el avanzó hacia el borde y me ayudó con la salida, me tendió su capucha y por supuesto yo acepte gustosa.

— ¿Vendrás a comprar pretzels a la inauguración? —En mi escuela, cada clase organizaba un stand en la inauguración del nuevo pasillo, y mi clase tendría un puesto de pretzels

— Es una promesa —Asintió

Nos quedamos un rato más recostados en las gradas tras habernos secado  (Rin había traído una toalla pues venía dispuesto a nadar) y finalmente me acompañó hasta el pequeño callejón cercano a mi casa.

— Debes devolver el suéter

— Lo haré cuando compres un pretzel —Agité mi mano a la distancia

Tras entrar a la casa completamente en silencio sequé mi cabello por más costoso que aquello fuese y me puse el pijama, sin embargo me sentí tentada a mantener puesto el suéter del pelirrojo.

— Yuhi —Mi padre por alguna razón estaba tomando una taza de té el salón

— Solo vine al baño —Fingí somnolencia

— ¿Es tuyo ese suéter? —Alzó las cejas extrañado

Mi estómago se revolvió de pronto porque juraba a ciegas que ese sería mi fin.

— Se lo quité a Nami, lo uso para dormir —Me mantuve firme

No dijo nada, si bien no quería hacerlo, no tuve de otra que mentirle.

— Quizás deba comprarte un nuevo pijama para el invierno —Suspiró antes de hablar

Él también lucía triste por los recuerdos que aquella fecha evocaba.

— No es necesario —Me quedé parada en medio de la habitación y continué mi camino al baño, mientras salí lo observé mirar el líquido como si buscara algo en él.

— Papá —Dudé, pero preferí decirlo — Por favor no estés triste, ve a ponerte calcetines, hace frío

— Buenas noches, cariño —Sentenció levantando su tazón

— Buenas noches, papá

Realmente creí que lo descubriría.

No recuerdo exactamente el día que comenzamos a hablar por mensaje de texto, de vez en cuando recibía su mensaje antes de dormirme... Pero de vez en cuando el ni siquiera se animaba a contestar pese a haberlo leído, y asi pasaron más de dos semanas sin saber nada de él, estaba un poco molesta en cierto modo, sin embargo para la venta de pretzels lleve su suéter en mi mochila de la escuela... Para dejárselo en la entrada cuando no estuviese en casa.

Yo no era muy cercana a mis compañeros de clase, de vez en cuando hablabamos porque ciertamente aquí las chicas eran mucho más extrovertidas.

— Yuhi, tu novio realmente es un bombón —Maggy y las chicas con las que trabajaba en la clase de química, se acercaron cuando ya no quedaban clientes

— ¿De qué hablas? —Fruncí el ceño, no planeaba explicar nada

— Del nadador japonés —Susurró para que nadie más lo escuchase

— Maggy, la vas a incomodar —Sue, su mejor amiga se interpuso entre nosotras y se paró en medio

— Tranquila, Sue. Rin y yo solo somos conocidos

— ¿Queeé? Esperaba otra respuesta —La rubia se quejaba, pero Sue la interrumpió

— Maggy, no ves que lo invocaste, cierra la boca y finge que hacemos algo útil por allá —La arrastró antes de que notara lo que sucedía, aunque era obvio

Llevaba su bolso de la práctica, su cabello aún estaba húmedo, se acercó hasta mi y la verdad no quise decirle nada.

—Buenas tardes ¿Cuántos necesita?

— Yuhi —lucía muy serio

— ¿Vas a comprar algo? Traje algo que te pertenece —Suspiré apuntando la bolsa de papel

— Primero quiero dos pretzels —Le di la espalda y los preparé para él

— Puedes ir a una de las mesas y le pediré a Maggy que los lleve, gracias por su compra —Aún debía entibiarlos

Rin chasqueo la lengua y se sentó en la mesa más cercana, por supuesto ambas fingieron estar ocupadas con la misma bolsa de basura que llevaban acarreando como si pesase una tonelada.

— ¿Pasó algo? —Fue lo primero que dijo en cuanto me acerque

— Creí que ya no hablabas conmigo —Me encogí de hombros

—No es eso —Dijo antes antes de dar una mascada al pretzel

— Yo creo que si, pero no puedo presionar

— No digas eso, no sé como explicartelo —Volvió a mirarme

— No tienes que hacerlo —Aunque quería saberlo, decidí conformarme así— Ya estamos por cerrar, debo ordenar

Dí la espalda y junto a las demás comenzamos a ordenar a toda prisa antes que la maestra llegue para cerrar el puesto, cuando ya estabamos listas para irnos Maggy habló

— Creo que te esperan, Yuhi

— No puede ser —Suspiré, mi corazón latió de forma muy incómoda

— Aww, Yuhi ¿Te pasas por mi casa mañana? Maggy y yo haremos una receta que encontramos en Internet —Sue sonaba muy entusiasmada

— Mmm, claro —Le sonreí antes de despedirnos

Avancé hasta Rin, pues sabía que el me esperaba, caminamos juntos en silencio y me tendió uno de los pretzels que había comprado hace rato, era evidente que a mi no me gustaba iniciar la conversación en ningún momento, no era la excepción, menos si estaba molesta con él.

— ¿Y eso? —Cuando nos aproximabamos al pequeño callejón donde vivía, divisamos a Nami conversando con un muchacho de su edad

Llevaba semanas suponiendo que ella salía con alguien, pero no estaba en mis planes preguntarle

— Será mejor no interrumpirla —Me dí la vuelta para entrar por la otra parte del callejón

Fue ahí cuando tuve la idea.

— Papá compró una sandía, ¿Me ayudarás a cortarla? Él está en el trabajo —Él se sobresaltó, y aunque sentí bastante inseguridad me mantuve seria

— Seguro... — Seguí caminando seguida por él

Como siempre, el ventanal estaba cerrado, por lo que debí usar la de Hotaru.

Rin lucía claramente incómodo al verse en la casa de Fudo-sensei, incluso lo atrapé observando nuestras fotos del mostrador, preguntó sobre cosas de las que habían pasado con mis hermano y mi padre durante este tiempo.

— Pues... Hotaru es muy disciplinado, es calcado a papá —Suspiré, no supe como decirle que se parecía más a papá antes de ser tan duro— Y Nami; ya sabes, echándole ganas a todo como siempre

Por un momento dudé de lo que iba a hacer, pero no tenía tanto tiempo si Nami ya estaba por aparecer en casa.

— Tienes el cabello húmedo, ¿Quieres que te lo seque? —Le aparté un mechón que yacía sobre su rostro

— ¿En serio está bien que esté aquí? —Titubeaba mientras me seguía

— Estaremos en mi habitación, nadie nos interrumpirá aquí —Lo miré de reojo

Lo escuché chasquear la lengua antes de atreverse a entrar, Rin podía ser un tipo duro, pero yo sabía que el estaba nervioso. Se sentó en mi pequeña silla y yo me posicioné tras él, en mi mente se encontraba latente el deseo de recorrer su perfecta espalda con las yemas de mis dedos hasta enredarme en su cabello, era en lo único que podía pensar mientras secaba con cuidado su cabello, se había quitado la sudadera dejando a la vista su cuello y parte de sus hombros, cuando ya había terminado de secar y peinar su cabello decidí aprovechar el largo de mis uñas para recorrer su cuello hasta llegar al inicio de su columna vertebral, su piel se erizó de forma espontánea, provocándome la misma sensación.

— Quería hacerte cosquillas —Retrocedí hasta la cama

Sentí la voz de mi padre al teléfono, había llegado antes de lo planeado.

— Mierda... ¿Qué va a pensar tu padre  cuando me vea en mi habitación?

— Que estamos buscando mis apuntes de química —Le guiñe un ojo mientras abría a toda velocidad mi libro de química

Tire unos cuadernos sobre la cama mientras Rin buscaba lapices en mi estuche.

— Papá, estoy aquí. Rin vino por mis apuntes de química —Abrí la puerta para que mi padre entrase en mi habitación

— Buenas tardes, Rin. No esperaba verte aquí —Se acercó para darle un apretón de manos

— Lo siento, solo vine de pasada. Será mejor que me vaya —Comenzó a buscar sus cosas

— ¿No quieres quedarte a la cena? Sabes que Yuhi cocina de maravilla —Mi padre adoraba a Rin

— Eeeh —Volvió a ser interrumpido

— Más tarde debo recoger a Hotaru, puedo llevarte a casa en el proceso —Le guiñé un ojo

Al final ambos acabamos convenciendo a Rin, que se quedó poniéndose al día con mi padre en el sillón hasta que me ayudaron a servir todo, estaba segura de que Rin iba a amar mi comida, además de ser mi único pasatiempo real era algo que se me daba muy bien y como extra, me recordaba a mi madre.

Ya eran pasadas las nueve y el cielo estaba completamente oscuro, nos destuvimos frente a un lugar al cual no se podía acceder en auto, y como Hotaru no se había tomado la molestia de salir, mi padre entró a buscarlo, si estar solos en un auto durante la oscuridad no era una oportunidad de oro, entonces no sé que otra cosa si lo sería

— ¡Yuhi! —En menos de tres segundos nos encontrábamos juntos en el asiento trasero sin luces que puedan ser testigos

— Hotaru ya debe estar por llegar —Me acerque lentamente a él

— ¿Y tu aún así estás flirteando conmigo en el auto de tu padre? —Sonrió con complicidad

Por supuesto que aquello lo había encendido

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