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Nella vallecola del torrente Marina tra pievi, castelli e antiche strade
di SalvinaPizzuoli Siamo in Val di Marina che prende il nome dal torrente omonimo. Per dirla con il Repetti, l’autorevole storico ottocentesco autore del Dizionario geografico fisico storico della Toscana dove non manca neanche il più piccolo borgo ma vi sono tutti documentati e situati geograficamente, “ha il monte Morello al suo levante e quello della Calvana a ponente”. Nella descrizione…
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Monte Calvana, Tuscany
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Em outubro durante o Doclisboa recebemos a linda notícia de que o projeto Paisagens - Permanente Transformação ganhou o apoio do BIPZIP (DMHDL |DDL | DAIL) na candidatura Boas Práticas 2023. O projeto foi concebido junto com os parceiros da associação Musgo Azul e Os Filhos de Lumière associação cultural e contamos com parceria da Freguesia de Santa Clara, a propor 4 atividades nos territórios 20 - Sete Céus, 21 - Galinheiras - a) Ameixoeira b) Charneca, 66 - Charneca do Lumiar, 67 - Alta de Lisboa Centro.
Nós, no ano letivo 22/23 estivemos na EB 2.3 Pintor Almada Negreiro e em conjunto com a Quinta Alegre e a Fundação Cidade de Lisboa desenvolvemos um projeto de continuidade, uma oficina de cinema com os alunos do 7º B, onde se criaram algumas relações com o território. O que nos fez pensar na importância de continuar a propor outros projetos de continuidade.
Nasce assim, em conjunto com outros parceiros o projeto PAISAGENS - PERMANENTE TRANSFORMAÇÃO, que decorre entre Out/23 e Out/24 - com atividades entre Out/23 e Jul/24.
O projeto tem como objetivo reforçar dinâmicas comunitárias participativas e de auto-organização, na criação e apropriação de espaços comunitários coletivos, visando a transformação/ocupação da paisagem/território. Num segundo plano, pretende contribuir para o enriquecimento dos currículos formativos e para o aumento de competências dos destinatários, fortalecendo a sua motivação e capacidade de resposta aos desafios escolares e profissionais, tendo em vista a redução de desigualdades, em particular no acesso à cultura e à educação não formal.
Quem somos: APORDOC - Coordenadora do projeto, é uma associação cultural sem fins lucrativos que pretende apoiar, promover e estimular o interesse pelo cinema documental. Organiza também o Doclisboa - Festival Internacional de Cinema, o Docskindom - Seminário Internacional de Cinema Documental e outras atividades paralelas. ASSOCIAÇÃO MUSGO AZUL - Focada em promover contextos e espaços de pensamento e de prática, de investigação, de experimentação e de aprendizagem, nas áreas da educação, regeneração ecológica e criação artística, seguindo uma abordagem de cruzamento disciplinar. JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA CLARA – que nasce da união de 2 freguesias, Charneca e Ameixoeira, com 3.36km2 e 22.480 habitantes. Associa-se a este projeto pelo interesse em intervir nos espaços verdes deste território, numa zona que foi profundamente rural, mas onde hoje encontramos grandes aglomerados urbanos, densamente povoados. A Junta de Freguesia de Santa Clara cedeu o terreno localizado no Bairro dos Sete Céus, para a implementação de uma das atividades deste projeto (criação do Micro-Bosque). OS FILHOS DE LUMIÈRE - ASSOCIAÇÃO CULTURAL - Sensibilização ao cinema enquanto forma de expressão artística. Orienta atividades que visam levar crianças, adolescentes, e também adultos, a compreender e a criticar as obras que resultam da prática da arte cinematográfica. Formação e educação do olhar.
Além dos importantes parceiros informais de apoio não-financeiro: Quinta Alegre (CML), JF de Santa Clara, Instituto de Apoio à Criança, Agrupamento de Escolas do Alto do Lumiar , Escola EB1 da Alta de Lisboa do Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros, PER 11, Associação de Moradores das Calvanas e Instituto de Emprego e Formação Profissional. Este projeto conta ainda com a participação de habitantes deste território.
As atividades:
LABORATÓRIO MICROBOSQUE A decorrer desde outubro e coordenada pela Associação Musgo Azul, esta atividade consiste na criação de um espaço agroflorestal sustentável que conjuga princípios de uma floresta mediterrânica (espécies fundamentalmente autóctones - ecossistemas mais adaptáveis ao contexto climático atual) com técnicas de agricultura regenerativa (horta/pomar/jardim compostos por uma grande diversidade de espécies alimentares, condimentares e medicinais). DESENHO- Planeamento do Micro-bosque (definição da estrutura e localização dos vários elementos - árvores, charca, trilhos, estruturas de apoio, etc). IMPLEMENTAÇÃO- Melhoramento e cobertura do solo. Plantação de árvores, arbustos, aromáticas/condimentares, hortícolas e flores em consociação. Sementeiras com recurso a diferentes técnicas. Construção de dois ecossistemas específicos (charca e plantas de zona húmida). Implementação de sistema de rega. SOLIDIFICAÇÃO- Ações de manutenção e reforço das plantações. ESTRUTURAS DE APOIO- Viveiro agroflorestal (suporte à reprodução de plantas para solidificação). Hotel de voadores (estrutura de abrigo e de atração a polinizadores/auxiliares). Construção de trilhos e zonas de estar. São vários os destinatários diretos deste projeto: alunos da turma da Escola Segunda Oportunidade do AE Alto de Lumiar e da Escola Básica da Alta de Lisboa (AE Pintor Almada Negreiros), formandos do IEFP/JF Santa Clara, grupos provenientes de associações que atuam neste território, habitantes ligados à Associação de Moradores das Calvanas, entre muitos outros.
OFICINAS DE BIODIVERSIDADE Atividade desenvolvida para complementar as ações no Micro-Bosque, a associação Musgo Azul propõe mais esta atividade: Espaço de Atelier dinâmico, continuado, com princípios metodológicos de PROJETO (exercício/desafio, processo, resultado), que busca contribuir para o aprofundar da criatividade dos jovens destinatários e para a sensibilização e consciencialização da importância da preservação de sistemas ecológicos saudáveis, além de propor uma relação crítica sobre o território e a paisagem. Assente numa prática de cruzamento disciplinar nas áreas do som, escultura, arquitetura, desenho e modelação, compreende as seguintes ações: HERBÁRIO - construção de um herbário com espécies do lugar, coleção de plantas secas (recolha, identificação organização e classificação). CIANOTIPIA - composição plástica seguindo o método de cópia fotográfica de plantas em papel/tecido, que sob o efeito da luz se transformam em azul. SEMENTECA - criação de uma biblioteca de sementes, prática relacionada com a recolha, conservação, armazenamento e catalogação. GAMBOZINOS - elaboração de objetos escultóricos (tridimensional e sonora) que convoca o imaginário para a criação de seres fantásticos, recurso a materiais recolhidos no território. BOMBAS DE SEMENTES - modelação de pequenas bolas compostas por sementes, argila e substrato. Exploração de musicalidades através da sonorização de sementes. HORIZONTE - criação de peças sonoras convocando memórias e símbolos coletivos (intergeracionais) da paisagem passada, presente e futura, utopia de lugar comum. Os destinatários são os mesmos da atividade 2.
PROGRAMAÇÃO COMUNITÁRIA Esta atividade, desenvolvida entre a associação Musgo Azul e a Apordoc, é uma linha de programação para espaços públicos, a ser desenhada, implementada e avaliada com os jovens destinatários do projeto, parceiros do projeto e estruturas locais, e procura reforçar a interação entre diferentes grupos da comunidade e organizações locais. Propõe a realização de ações públicas associadas ao Micro-bosque, promovendo um sentido de apropriação a este lugar, como espaço público de vivência e de partilha comunitária, contribuindo para a sua própria sustentabilidade. As propostas são:
Ciclo de cinema - Uma sessão por mês, durante três meses com programação temática (território, paisagem, transformação), programada por Miguel Ribeiro - programador do festival de cinema Doclisboa, com espaço de conversa informal depois de cada sessão. Oficina de Câmara Escura - oficina plástica e cheia de sentidos, convida os participantes a produzir uma câmara escura (base da fotografia). Realização de 2 oficinas em períodos diferentes, para grupos escolares e /ou participantes autónomos. Paisagem sonora - oficina destinada a jovens, propõe a captação de sons ambientes para serem depois montados junto com o excerto de um filme inicialmente sem som. Será realizada uma oficina durante a execução do projeto. Mostra final - evento que junta destinatários diretos, comunidade, parceiros e outros públicos de fora do território. Exposição visual e sonora que irá relacionar o Micro Bosque com outros lugares comunitários, agregando os vários objetos desenvolvidos nas diferentes atividades.
OFICINAS DE CINEMA Dentro da metodologia “O Primeiro Olhar”, da associação Os Filhos de Lumière, vão-se desenvolver dois momentos de oficinas intensivas de iniciação ao cinema, orientados por uma realizadora e profissionais de cinema na área da imagem, do som, da produção e da montagem, dirigida a crianças e adolescentes, no sentido de lhes dar a descobrir a linguagem do cinema e o sabor da criação cinematográfica. Assente na prática, envolve a assimilação de conhecimentos básicos e o contacto com todo o equipamento técnico de imagem, de som e de montagem. Têm como objetivo maior levar as crianças a observar, olhar à volta, a ouvir, imaginar, sentir, criar através do cinema uma relação com o mundo com os outros e consigo próprios. Estando dentro do projeto, existe a intenção que estas oficinas se cruzem com as experiências da implementação do Microbosque. Todos os filmes que resultarem destas oficinas irão ser apresentados pela primeira vez numa sala de cinema e posteriormente noutros lugares, que podem ser espaços não convencionais frequentados por estas crianças e jovens e onde possam poderão frequentar, mostrar e partilhar os seus filmes com outros destinatários, mas também para descobrir o cinema, outros universos, e criar os seus imaginários. Este projeto é desenvolvido desde 2001 em parceria com instituições e autarquias de todo o país, tem recebido o apoio do ICA – Programa VER e tem levado centenas de crianças a descobrir o cinema e o mundo, e a olhar de uma nova perspetiva para a sua cidade, para o seu bairro e para si próprios. Por aqui, vamos partilhar um pouco da execução do projeto e divulgar atividades abertas ao público! Esperamos que gostem e nos acompanhem por aqui ;)
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A Storm and a Flood, pt. 1
8 November, 2023
I was writing to our friend in Los Angeles last Thursday afternoon, responding to a message she had sent inquiring about the state of affairs in Tuscany and Italy, in general, given reports of bad weather and flooding. Some of you may recall that this past summer the Emilia Romagna region was hit with unseasonable late spring and summer rain that flooded vast areas of the flat, low lying areas and washed out roads and homes in the more mountainous areas. Francesca had to work around the problems this created for some train lines going southeast from Bologna to the Adriatic coast where she had to work.
In the last few weeks there has been a number of storms that have brought rain on the northern part of Tuscany where Prato sits nestled up against the Calvana hills (calva means bald in Italian, so it signifies that these hills have no trees on top) and close to the Apennine range that runs northwest to southeast across the country. Autumn rain is pretty usual, and as the olive picking season begins in mid to late October, the concern is always for getting the fruit picked before a big storm, or waiting after a storm to allow things to dry. This year we had a couple of short intense storms that brought rain on us, and it so happened that twice during these downpours the power went out for a bit. The first time it took the electric company several hours to restore the service. They had to drive out to the village to open up the old switch box to set things right.
Through my kids I was aware that a large storm was on the way this last weekend, but here in Prato there was little warning or announcement that anything unusual was expected. So we all went about our business as usual. We were lucky that our friend and contractor had sealed the skylight window above the stairs in the Paolo and Giovanna’s house so that the rain wouldn’t drip down inside anymore, and I had cleared the rain gutters on the upper corner where I could reach to make sure there would be as little overflow as possible. Our friend Monica, who I met in Los Angeles almost 35 years ago and now lives in the Val d’Elsa, came to Prato on Thursday morning to drop off her pet bunny rabbit at the kennel in Prato where she always does when she is going off on a trip. I picked her up at the train station and we ran out to the Villa Fiorita area near Figline on the other side of the Bisenzio from Villa Rucellai, dropped off Bambi the bunny, and then we had lunch in the big kitchen.
It was a gray day, and it was drizzling in the morning, but it was not particularly cold. As we finished our coffee after lunch Monica suggested we go for a walk, but we found that the rain was getting stronger, and while it wasn’t enough to keep us from a quick turn among the olive trees, the wet weather from the previous week had made the ground a bit muddy, so we didn’t go. I took Monica back to the train station and she caught her ride back to Firenze Rifredi where she would change for a train for Empoli and home to Castelfiorentino. It was already a sign of things to come (although not totally clear because trains around here can often run late due to work along the rails) that at 2:30, Monica caught the train that had been expected at 2:00. The train she expected to catch at 2:45 was going to be 50 minutes late. My wife was expected to arrive at 9:00 that evening coming from Lugano by way of Milan, so I sent her a message to let her know that many of the trains were delayed and to be ready for a long journey. As I drove back to Canneto, I went to the market to get milk and bread for the weekend, and the rain began to fall more steadily. Since the clocks had fallen back only recently, I was still getting to how dark it got seemingly so early in the day. The day before was the feast of All Saints, and I had been outside at the cemetery of Canneto with my wife’s cousin and my brother in law. By 5:30 things were pretty dark outside and the street lights had been on for 20 minutes or so. Only after the sun went down did we begin to feel a faint bit of cold, and it was more due to the wetness of everything than the air temperature. So I was very happy to be inside the house as the rain began to fall more steadily. My wife sent me a text to let me know that she would really love to have a salad fresh from the garden when she arrived, but I told her that it was raining and I was reluctant to go out. In fact, at that moment it was suddenly really coming down, a downpour similar to what we had had a week before, and looking out the window it appeared like a fog. Then the power went out.
It is important to note that the frantoio (the olive oil mill) was hard at work making olive oil. As different people’s loads of olive paste enter the large separator centrifuge, the machine is paused and when it begins to spin again, you can feel the vibration through the building and the lights in the big kitchen will make a reflexive dimming as an electric load goes toward the work. When the frantoio is working there is a constant hum from the machinery that you can feel and hear, and when the power goes off, there is sudden silence. The white noise drops out and all the other sound comes up.
After I lit a few candles, I noticed in the twilight outside that the rain had slowed and almost stopped. The downpour was slowing, but the accumulated water was flowing across the piazzale like a river flowing. The urge came decisively that it was the only moment to go to the garden to get some salad for my wife. The lull in the storm was only going to last so long.
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The ML99 is the sixth series of rolling stock used in the Lisbon Metro, having entered into circulation on July 3, 2000. The compositions of this series are an evolution of the previous series and were also built by Sorefame/Siemens, being composed of motor units and trailers grouped into triple units with an engine at each end and a trailer in the middle. A total of 114 carriages were acquired between 2000 and 2002 (numbering M601 to M714). They have a capacity of 165/185 people (engine/trailer) and reach a maximum speed of 72 km/h. They have an exterior body in brushed stainless steel, front painted in red and doors painted in blue, the interior is in shades of blue and gray, with red seats and blue upholstery. As with the ML97, the connection between the carriages of the ML99 series is made through a bellows section, thus being easily distinguishable from the ML90 and ML95; however, they are practically indistinguishable from the ML97, except for their numbering and the fact that they do not have floor supports under the seats. The number of units currently in service is 113, given that an ML99 carriage was destroyed following an incident that occurred in 2002 at the Calvanas Material and Workshop Park (PMOII)
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Metropolitano de Lisboa vai disponibilizar espaços para peregrinos da Jornada Mundial da Juventude
O Metropolitano de Lisboa (ML) vai disponibilizar espaços de pernoita para os peregrinos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e reforçar a operação durante o evento, prevendo aumentar a frequência de comboios, anunciou a empresa.
As medidas fazem parte de um acordo de parceria estabelecido entre o Metropolitano de Lisboa e o Comité Organizador Paroquial do Alto do Lumiar, segundo explica a empresa, em comunicado.
De acordo com a mesma nota, o acordo prevê a cedência, no período entre 29 de julho e 7 de agosto, de um conjunto de infraestruturas "atualmente sem uso", nomeadamente "espaços abertos adjacentes e instalações sanitárias para alojamento e pernoita de peregrinos, no Parque de Manutenção e Oficinas II, em Calvanas".
"Para garantir a segurança dos peregrinos esta parceria prevê a colocação, nas instalações cedidas pelo Metropolitano de Lisboa ao Comité Organizador Paroquial do Alto do Lumiar, de equipamentos de segurança eficazes, garantindo a integridade e o bem-estar dos participantes, bem como a disponibilização de uma equipa de voluntários, que estará presente no espaço para apoio dos peregrinos, de forma a garantir que todas as regras de utilização do espaço são cumpridas", refere o ML.
No âmbito da parceria, o ML pretende também levar a cabo "um conjunto de melhoramentos e adaptações às referidas instalações, para que estas respondam de forma eficaz ao objetivo de garantir a pernoita dos peregrinos em condições adequadas".
Por outro lado, o ML prevê reforçar a operação durante o período da JMJ, "de forma a dar resposta ao aumento de afluência de clientes", designadamente através do aumento da frequência de comboios, da criação de postos específicos de apoio ao peregrino, de novas opções de bilhética e de novas plataformas de comunicação.
Lisboa foi a cidade escolhida pelo Papa Francisco para a próxima edição da Jornada Mundial da Juventude, que vai decorrer entre os dias 01 e 06 de agosto, com as principais cerimónias a terem lugar no Parque Eduardo VII e no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo.
As JMJ nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
O primeiro encontro aconteceu em 1986, em Roma, tendo já passado, nos moldes atuais, por Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (1989), Czestochowa (1991), Denver (1993), Manila (1995), Paris (1997), Roma (2000), Toronto (2002), Colónia (2005), Sidney (2008), Madrid (2011), Rio de Janeiro (2013), Cracóvia (2016) e Panamá (2019).
A edição deste ano, que será encerrada pelo Papa, esteve inicialmente prevista para 2022, mas foi adiada devido à pandemia de covid-19.
O Papa Francisco foi a primeira pessoa a inscrever-se na JMJ Lisboa 2023, no dia 23 de outubro de 2022, no Vaticano, após a celebração do Angelus.
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Tutti gli UFO sopra Firenze dalla guerra ad oggi: 1975 terza parte
Ci credete? Non ci credete? Poco importa. Il fenomeno ufologico è vecchio quanto il mondo. Gli avvistamenti, reali, finti, "costruiti" nel mondo sono innumerevoli e su Firenze e provincia non mancano. Questa è un piccola rubrica per citare gli avvistamenti registrati su Firenze e provincia dal 1946 al 1980, se poi qualcuno ha a disposizione anche quelli successivi, e ce li fornisce, potremmo pubblicare anche quelli dal 1980 in poi. Questo l'articolo precedente: Tutti gli UFO sopra Firenze dalla guerra ad oggi: 1975 seconda parte Il 6 o 7 luglio 1975 nei cieli di Firenze alle 18:00/18:15 fu visto un corpo discoidale, lo riporta Il Giornale dei Misteri n. 76, doc. 1814 La famiglia Corti, composta dal padre Alfredo di anni 47 e di professione vigile urbano, dalla moglie Maria Simonetti di anni 47, dalla figlia Laura di anni 19 e dal figlio Mauro di anni 15 (tutti residenti in località La Fonte-Bagno a Ripoli, in via Roma) mentre rientrava in auto da un viaggio, in località Borselli assistì ad un fenomeno inconsueto. Tutti quanti i componenti la famiglia videro attraversare a folle velocità il cielo da un corpo discoidale, che girava sul proprio asse e che si dirigeva verso Firenze-Prato. Era di colore argenteo e, al vigile, parve che avesse un diametro di 25/30 metri e che si trovasse ad una distanza di 700-1000 metri da loro e che procedesse con assetto di volo leggermente inclinato. Rimase visibile nel cielo sereno fino a che non si disperse in lontananza, dopo 2/3 minuti dalla sua comparsa in direzione di Firenze, sulla quale città sembrò emettere lampi di luce rossa. Tutti i testimoni rimasero impauriti e, tornati a casa, nessuno cenò. Al passaggio dell'oggetto, l'auto perse velocità fino a fermarsi e non fu possibile rimetterla in moto che un'ora dopo il fenomeno. Il 15 luglio 1975 nei cieli di Calenzano alle 00:10 viene visto un oggetto luminoso, lo riporta Archivio CUN di Prato Osservato da tre persone un oggetto luminoso che a forte velocit… si diresse verso monte Morello. 29 settembre 1975 nei cieli di Firenze alle 19:30 fu visto un oggetto volante, lo riporta Il Giornale dei Misteri n. 76, doc. 1812 Beatrice Buonaguidi (via Andreotti 17, Leccio di Calenzano, Firenze), vide, assieme al fratello, un oggetto volante che viaggiava molto lentamente (20 km/h) e dalle dimensioni approssimative di metri 3x2; si trovava a non oltre 250 metri di quota e proveniva dalla Calvana con direzione verso Firenze (da nord a sud). Era di forma a bombetta e sembrò girare su se stesso, procedendo sempre in linea retta in un cielo perfettamente sereno. L'oggetto fu visibile per 30 secondi, dopodichè scomparve all'improvviso. Durante il passaggio di esso, alla testimone parve che tutto attorno vi fosse un gran silenzio. Il 17 ottobre 1975 nei cieli di Firenze alle 21:55 videro un sigaro incandesciente, lo riporta Archivio CUN di Prato Il signor Stefano Gangale (via Erbosa 103 - Prato), suo cugino Marco Ridondelli (via Bracciolini 23 - Firenze) e la sua ragazza Gianna Giannelli (via Cimitero del Pino 16 - Firenze), videro in cielo un oggetto a forma di sigaro, incandescente, che volava lentamente da NE verso SO, lasciando dietro di sè una lunga scia luminosa. Aveva una quota di circa 1500 metri. Per attraversare tutto l'arco del cielo, impiegò circa 10 minuti, visto che andava lentamente, ma ad un tratto aumentò la sua velocità sparendo nella frazione di pochi secondi. Il cielo era prevalentemente nuvoloso e l'oggetto si è sempre mantenuto al di sotto delle nubi. Nessun rumore fu percepito. 22 ottobre 1975 nel cielo di Firenze alle 13:10 fu visto un oggetto immobile, lo riporta Archivio CUN di Prato Il signor Marco Ridondelli e suo padre Attilio Ridondelli, dalla terrazza della loro abitazione di via Bracciolini 23 in Firenze, videro un oggetto più grande di una stella di prima grandezza, che stazionava immobile a circa 20.000 metri. Preso un binocolo ("Jamatar" 10x50) si notava chiaramente che l'oggetto era metallico e che era circondato da una luminescenza bluastro-arancione. Poco dopo fu osservato anche con un telescopio "Astron D=5 F=610, e fu notato che l'oggetto aveva la caratteristica di una capsula "Gemini", senza però poter distinguere bene i contorni sulla destra dello stesso. Da fermo l'oggetto poi salì, dopo alcuni minuti di stazionamento, verso l'alto dove scomparve. Il cielo era perfettamente sereno. Read the full article
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CALVANA | IɅ (full album)
IɅ [2020] | black metal | Italy
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PENNE AL RAGÙ CONTADINO con Carne di Vitello della Calvana. #calvana #pastaalragù La Calvana, localmente chiamata Calvanina, è una razza bovina minore italiana, autoctona della Toscana, allevata principalmente sulle aree collinari e montuose del Appennino Tosco-Emiliano tra le province di Firenze e Prato, in particolare sui Monti della Calvana del cui territorio è originaria. Negli ultimi anni bovini di razza Calvana sono presenti anche in alcuni allevamenti delle province di Pistoia e di Siena, al di fuori dell'areale primario. Mentre in passato i bovini di razza Calvana venivano utilizzati prevalentemente per lavoro, nel corso degli ultimi decenni è stata riscoperta come una razza di buon adattamento al pascolo da cui è possibile produrre carni pregiate. fonte Wikipedia #ricettedibacco #baccoperbaccoit #baccoperbaccoitalia #ViaggiareinToscana 📸 #Prato #invialatuaricetta #cucinatoscana #cucinaitaliana #instafood #foodlove https://www.instagram.com/p/CWTthf4LNM4/?utm_medium=tumblr
#calvana#pastaalragù#ricettedibacco#baccoperbaccoit#baccoperbaccoitalia#viaggiareintoscana#prato#invialatuaricetta#cucinatoscana#cucinaitaliana#instafood#foodlove
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9/12/21🐄
#daily cow#breed: calvana#these guys used to be considered a sub-breed of chianinas but were recognized as their own breed in the 80s#which is why i assume some sites call them 'calvaninas'#+they're also draught cattle#most italian breeds seem to be draught animals actually :0
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Nella vallecola del torrente Marina tra pievi, castelli e antiche strade
di SalvinaPizzuoli Siamo in Val di Marina che prende il nome dal torrente omonimo. Per dirla con il Repetti, l’autorevole storico ottocentesco autore del Dizionario geografico fisico storico della Toscana dove non manca neanche il più piccolo borgo ma vi sono tutti documentati e situati geograficamente, “ha il monte Morello al suo levante e quello della Calvana a ponente”. Nella descrizione…
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#calvana #calvanina #firenze #florence #prato #tuscany #toscana #toskana #italy🇮🇹 #italia #igers #igersitalia #bucolico #panorama #travel #visittuscany #visititaly #tuscanylovers (presso Cima Cantagrilli (Calvana)) https://www.instagram.com/p/CBJSSQtjw1b/?igshid=mvxust4c2sg8
#calvana#calvanina#firenze#florence#prato#tuscany#toscana#toskana#italy🇮🇹#italia#igers#igersitalia#bucolico#panorama#travel#visittuscany#visititaly#tuscanylovers
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Calvana al tramonto by Marco Pulidori Via Flickr: Monti della Calvana al tramonto. Calvana mounts, northern Tuscany, Italy. Maggio 2017.
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#DRONE SULLA #CALVANA #DRONING CALVANA LA CALVANA È LA CATENA MONTUOSA PREAPPENNINICA CHE SEPARA LE PROVINCE TRA #PRATO E #FIRENZE @alepucciprato #YearinPictures #filmmaker #madeinitaly #italianphotographer #weddingphotographer #weddingvideo #matrimonio #igersprato #igersfirenze #igersitalia #filmmaker #videografia #videographer #fotografoitaliano #ig_tuscany_ #igerstoscana #ig_europe #weddingintuscany #a7s #a7m2 #DJI #PHANTOM4 #aerial #aerialfilming #aerialphotography (presso Monte Maggiore)
#weddingintuscany#a7m2#firenze#filmmaker#igersprato#dji#madeinitaly#yearinpictures#igersfirenze#aerialfilming#prato#a7s#videographer#videografia#drone#igersitalia#aerial#calvana#weddingvideo#matrimonio#italianphotographer#fotografoitaliano#droning#ig_tuscany_#phantom4#aerialphotography#weddingphotographer#igerstoscana#ig_europe
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Il cammino della lana e della seta - 8
Il cammino della lana e della seta – 130 Km da Bologna a Prato.
L’idea di camminare per più giorni era nella mia testa, già da qualche tempo, e da Bologna a Prato non c’ero mai andata, neanche in macchina… E così, quando ho saputo da Teresa che c’era un posto libero (Grazia aveva rinunciato per una brutta tallonite), pochi giorni prima della partenza sono ufficialmente entrata nel gruppo “il cammino della lana e della seta”, già sapientemente organizzato, che il 17 agosto sarebbe partito alle ore 10 da piazza Maggiore, in Bologna, per raggiungere a piedi la città di Prato, in 6 giorni.
Teresa ha ottimizzato gli spostamenti così che, al termine del cammino, troveremo ad aspettarci la macchina, utilizzata fino a Prato, poi in treno per Reggio Emilia (ospiti di Paolo) e poi ancora treno fino a Bologna.
Preparo lo zaino cercando di mettere solo il necessario, ma scoprirò che si può fare di meglio, e parto per Magliano Sabina il 14 agosto, perché prima del cammino una bella uscita di arrampicata al Fosso dell’Eremo, con il Maestro Taino, ci sta proprio bene. La domenica mattina a casa dei Doc’s rimaneggio il bagaglio e tolgo già qualcosa, che lascio li. Prima di uscire pesiamo gli zaini: Teresa 7,5, Doc 8,5, Danila 8,5… si può fare!
Passiamo a prendere Massimo e partiamo per Prato, poi treno per Reggio Emilia dove Paolo viene a prenderci alla stazione. Una bella passeggiata a piedi per il centro storico, una pizza e poi a nanna che domani si comincia.
Entrando a casa di Paolo, ieri ho visto il suo zaino (piccolo e leggero). Così al mattino rimaneggio il mio lasciandogli alcune cose, che gentilmente mi porterà a Scaramuccia alla prossima sesshin. Per scaldare i muscoli andiamo a piedi alla stazione (40 minuti) e puntuali arriviamo a Bologna, in piazza Maggiore, dopo averla attraversata all’ombra dei caratteristici portici.
I camminatori (in ordine alfabetico) Andrea, Andreana, Anna, Carla, Claudio, Conci, Daniela, Elena, Giancarlo, Massimo S, Massimo, Paolo, Pierluigi, Piero, Roberto Doc, Roberto, Serena, Teresa, Vilma e la sottoscritta, sotto il caldo sole agostano, per via del ritardo di un treno, alle 11.45 partono per il cammino della lana e della seta.
Prima tappa, Bologna-Sasso Marconi, km 20 – dislivello +230 -200 mt. Dopo un giro in piazza Maggiore, Basilica di San Petronio, Palazzo del Podestà e Palazzo dei Banchi, andiamo verso la Torre degli Asinelli, percorrendo i numerosi porticati e ci dirigiamo verso la periferia dove sono visibili i canali che portano in città le acque un tempo utilizzate come forza motrice per muovere opifici idraulici, mulini e gualchiere e produrre quei tessuti, appunto, di lana e di seta che resero famosa la città. Arriviamo alla Chiusa di Casalecchio di Reno, attraversiamo il Parco della Chiusa, il bel Ponte sospeso di Vizzano, e costeggiamo il fiume Reno praticamente fino a Sasso Marconi, tutto in pianura, quasi tutto su asfalto e sotto un feroce sole che quando arriviamo alla “Locanda le tre virtù” di Sasso Marconi, finalmente decide di tramontare. Siamo tutti un po’ provati dal calore della giornata, in particolare per la mancanza di acqua da bere. Fa strano veder scorrere tanta acqua nel fiume e non vedere nemmeno una fontanella, eccettuata quella storica, a pompa, nel cortile di Palazzo de’ Rossi …ma una birra e una bella doccia ci rimettono in sesto consentendoci di camminare per altri 900 metri fino al ristorante per la cena, ammazza caffè e poi… nanna.
Seconda tappa, Sasso Marconi-Grizzana Morandi, Km 27 – dislivello +1400 -950 mt. Partenza ore 8.00 alla volta di Grizzana Morandi, bel paesino di media montagna dove a lungo soggiornò il pittore Giorgio Morandi. Per fortuna da Sasso Marconi lo zaino si è alleggerito perché Daniela ha trovato il modo di spedire da albergo ad albergo alcuni zaini/borse e… ne ho approfittato. La via è sempre ben segnalata con piccoli cartellini rossi e bianchi che, come le briciole di Pollicino, ogni giorno ci conducono alla meta. Oggi si sale …e si prende un poco di pioggia. Prima una bella salitona nel bosco, fino alla cima di monte Baco, poi monte Caprara, sede di uno dei più grandi eccidi di civili da parte dell’esercito tedesco, durante la seconda guerra mondiale. Ormai ci sono solo i ruderi della frazione di Caprara, con una lacrima appesa per ogni abitante trucidato. Continuiamo il cammino attraverso il Parco storico di Monte Sole, vicino ai cunicoli e alle trincee della linea Gotica, che ospitò i soldati durante la guerra. Sosta al punto di ristoro, rigorosamente chiuso, poi fino alla cima del Monte San Salvaro, dove arrivo con fatica, per poi ridiscendere tra boschi e ulivi, fino al confortevole Hotel il Crinale, di Grizzana.
Terza tappa, Grizzana Morandi-Castiglione dei Pepoli Km 22 – dislivello +1100-1050 mt. Dopo la salitona di ieri le gambe si fanno sentire e alle 8.30 partiamo in 18, Daniela e Andreana saltano la tappa. Anche oggi si sale e si scende. Ci dirigiamo verso Montovolo, su una carrareccia molto assolata, poi pieghiamo nel bosco e arriviamo a Burzanella, in tempo per vedere che il bar/alimentari ha appena chiuso. Va be’, ce ne facciamo una ragione, poi però, quando si riparte, sbagliamo direzione e facciamo nuovamente il giro. Ripresa la salita verso Ca’ terre Rosse, siamo rimasti in 16, Claudio ed Elena hanno trovato un passaggio in macchina;). Il percorso continua poi con una bella discesa fino al ponte sul torrente Brasimone, attraverso campi e sentieri costeggiati da rovi di more mature, e poi una bella salita finale, su asfalto, che ci sbriciola, arrivando all’albergo Il Ponte di Castiglione dei Pepoli alla spicciolata. La camera 322, al terzo piano senza ascensore, è il giusto finale di questa tappa… ma la cena e una buona dormita fa passare tutti i dolori.
Quarta tappa, Castiglione dei Pepoli-Vernio, km 20 – dislivello +800-1250 mt. Partiamo alle 8,30, oggi siamo 19, Claudio per via di un dolore alla gamba preferisce dirigersi direttamente a Vernio. Cominciamo con un bel sentiero nel bosco che ci porta fino al rifugio Ranuzzi e proseguiamo all’ombra dei faggi e dei castagni con scorci fiabeschi sulle valli sottostanti e piccoli borghi immersi nel verde. Siamo al confine tra l’Emila e la Toscana. Passiamo per Rasora, La Storaia, e troviamo un alimentari/bar che sta per chiudere ma… riusciamo a prendere una bella birra. Serena ci saluta, prende la corriera per Vaiano, e casualmente incontra Claudio. In 18 proseguiamo per Montepiano, con sosta caffè, poi un po’ di salita e di nuovo una bella discesa fino a San Quirico di Vernio. Lo strappo finale in salita per arrivare al B&B pozzo di Celle, viene ampiamente ripagato dal bagno in piscina tra gli ulivi, con vista sulla valle. Peccato che siamo stati divisi in due strutture e alcuni non hanno potuto godere della piscina.
Quinta tappa, Vernio-Vaiano, km 21 - dislivello +1000 -1100 mt. Dopo colazione salutiamo Anna e Andreana che interrompono qui il cammino, e in 18, anche oggi cominciamo in salita, su asfalto, ma al mattino la temperatura è accettabile. Attraverso sentieri e prati arriviamo prima a La Soda, e poi a Montecuccoli, con sosta al bar/ristorante, accanto alla Pieve di San Michele. Da qui ci dirigiamo sulla dorsale dell’appennino e la seguiamo fino al bivio per Sofignano. Il paesaggio è più arso e i sentieri pietrosi, attraversiamo in un sali e scendi dei boschi di conifere profumate dal calore del sole e tantissimi cespugli pieni di more. Poi cominciamo a scendere in un sentiero un poco angusto, con rovi ai lati, poi pietraia e Pierluigi cade a terra e si ferisce sul viso, ma il pronto intervento di Doc e del gruppo lo rimette in piedi in un battibaleno. Incontriamo una bellissima fonte d’acqua, dove più o meno ci immergiamo tutti. Poi ricomincia l’asfalto… il sole ...il caldo … ma arrivati a Vaiano, birra al bar e trasbordo in macchina fino al Podere le Figliule, vicino a Montecuccoli. Il posto è molto bello e il casolare, ben ristrutturato e accogliente, è posto sopra una collina verde, con cavalli e vista sulla valle. Dopo cena salutiamo Daniela e Elena, che dormono in un podere qui vicino e domani torneranno a Torino. All'aperto cerchiamo in cielo qualche stella cadente ma… il letto ci chiama e si va presto tutti a nanna.
Sesta tappa, Montecuccoli-Prato. Poiché il Podere prenotato per la notte trascorsa non è esattamente a Vaiano, bensì a metà strada tra Vernio e Vaiano, Paolo e Massimo hanno rielaborato il percorso dell’ultima tappa e non so bene quanti chilometri e quale sia il dislivello effettuato. Pariamo presto, dopo aver salutato Claudio, anche lui torna oggi a Torino. In 15 saliamo a Montecuccoli, poi di nuovo il sali e scendi fino al bivio per Sofignano, dove però andiamo dritti, fino al Passo delle crocette, per salire poi lentamente sul Monte Maggiore(955 mt). Arrivati in cima alcune mucche riposano al sole con intorno cavalli che brucano la poca erba arsa dal sole. Morbide colline scendono fino in pianura dove in lontananza e molto in basso si vede Prato, nostra meta del cammino. Tutta una bella discesa, per la gioia delle ginocchia. Fortunatamente la Calvana la attraversiamo con un sentiero abbastanza ombreggiato, poi però tutto sole e asfalto per arrivare a piazza del Duomo a Prato, percorrendo la pista ciclabile lungo il fiume Bisenzio, che conduce alla porta Mercatale. La birretta dei saluti, dopo questa bella scarpinata, direi proprio che ci sta tutta e … anche delle vere patate fritte!
E stato bello camminare con voi e conoscervi un po’, giorno dopo giorno.
Alla prossima avventura, grazie a tutti,
Danila
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