#código deontológico
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#estudiante#estudiante de psicolog��a#apuntes#diplomados#cursos#código ético#código deontológico#coaching#coach#psicología#terapia#psicoterapia#fraudes
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SER médico o ejercer de médico.
Ser médico es vocacional. Ejercer de médico puede hacerse sin vocación alguna, movidos por un sentido utilitarista -en su sentido más peyorativo- buscando prestigio y estatus social, posición económica -en caso de los que están dispuestos a trabajar simultáneamente en la sanidad pública y la privada- y cualquier otro propósito que nada tiene que ver con código deontológico alguno. Po desgracia,…
#código deontológico#humanos tratando humanos#indefensión paciente#mala praxis#médicos#negligencia#VOCACIÓN
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Profissionais de saúde assinam carta aberta contra limitação no acesso de estrangeiros ao SNS
Mais de 1.600 profissionais de saúde assinaram uma carta aberta hoje enviada ao Presidente da República, ao Governo e ao procurador-geral da República contra a limitação de acesso ao Serviço Nacional de Saúde a cidadãos estrangeiros não residentes.
Os profissionais de saúde, entre os quais médicos de várias especialidades, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, técnicos auxiliares de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica, consideram que o projeto de lei aprovado em dezembro no parlamento viola o direito universal à saúde e põe em risco a saúde pública, especialmente de populações vulneráveis, como crianças, grávidas e doentes crónicos.
Os signatários, entre os quais se encontram a presidente da Federação Nacional dos Médicos, Joana Bordalo e Sá, reforçam que o projeto de lei contraria princípios constitucionais e éticos que regem a prestação de cuidados de saúde em Portugal, “comprometendo a missão do SNS [Serviço Nacional de Saúde] como um pilar da saúde pública e da igualdade de direitos” e dizem que continuarão a garantir cuidados "a todas as pessoas, sem discriminação".
“Esta medida viola a Constituição, a legislação europeia e o código deontológico médico. Agravará desigualdades, prejudicará populações vulneráveis e irá comprometer a saúde pública", lê-se na carta aberta, a que a Lusa teve acesso.
O projeto de lei em causa refere que “o acesso de cidadãos em situação de permanência irregular ou de cidadãos não residentes em território nacional (...), implica a apresentação de comprovativo de cobertura de cuidados de saúde, bem como a apresentação de documentação considerada necessária pelo Serviço Nacional de Saúde para adequada identificação e contacto do cidadão, exceto no acesso a prestação de cuidados de saúde urgentes e vitais”.
Na missiva, os signatários consideram que, na prática, esta disposição legal, ao privar um segmento importante da população residente em território nacional do direito à proteção da saúde, “viola a garantia de acesso de todos os cidadãos e cidadãs”, consagrada na Constituição da República Portuguesa e na Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia.
“No quotidiano, estes e estas utentes encontram já várias barreiras no acesso e manutenção de cuidados de saúde. Receamos, como profissionais de saúde, que a nossa prestação de cuidados à população, nomeadamente a estes e estas utentes, possa vir a sofrer uma limitação adicional, agravando desigualdades e desfavorecendo uma população que se encontra frequentemente em situação de vulnerabilidade”, referem.
Os profissionais de saúde alertam ainda para o facto de estas alterações à Lei de Bases da Saúde poderem vir a colocar em risco a saúde pública de toda a comunidade, sublinhando: “deixa de estar assegurado o acesso gratuito e regular à vacinação, bem como a adequada abordagem de doenças transmissíveis que representem ameaça para a saúde pública”.
“Preocupa-nos ainda que a limitação no acesso a cuidados preventivos e atenção primária contribua para uma procura adicional pelos serviços de urgência (SU), que passarão a ser a única porta disponível de acesso ao SNS”, acrescentam.
A carta foi enviada ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ao presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, ao primeiro-ministro, Luis Montenegro, à ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e ao procurador-geral da República, Amadeu Guerra.
Em dezembro, mais de 800 profissionais de saúde assinaram uma carta aberta onde recusam cumprir a decisão, que consideram discriminatória, de impor novas limitações a estrangeiros não residentes no acesso ao SNS e admitem praticar atos de desobediência civil.
Na altura, o bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, manifestou-se solidário com os profissionais que recusarem limitar o acesso de estrangeiros não residentes ao SNS e disse compreender eventuais atos de desobediência.
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Te leemos las noticias aquí Aspecto del puente de la localidad valenciana de Chiva tras la tragedia de la DANA. EFE/ Kai Försterling La desinformación en torno a la DANA, desde hipotéticos cadáveres en un parking hasta teorías de manipulación climática, exponen cómo la desinformación aprovecha las tragedias para erosionar la confianza en las instituciones, amplificar discursos populistas y polarizar la esfera pública. Por Marta Montagut Calvo Cuando hablamos de la gravedad de los efectos de la desinformación en la sociedad, las primeras percepciones que tenemos se ubican en el ámbito de dos procesos electorales: las elecciones de 2016 en Estados Unidos y el referéndum del Brexit. Los resultados imprevistos de estos acontecimientos planteaban una nueva era en la que resultaba central combatir las mal llamadas fake news, ese oxímoron tan popular que desprestigia el oficio periodístico. La llegada de la pandemia en 2020 traslada la gravedad de los efectos de la desinformación del ámbito político al de la vida cotidiana, evidenciando que una población mal informada toma decisiones que pueden repercutir en su salud. La velocidad a la cual la desinformación ha ocupado un espacio relevante en nuestra cotidianidad es alarmante. De hecho, la consultora Gartner ya advertía en 2020 que en 2022 la mitad de los contenidos online contendrían información falsa o errónea, una predicción que parece haberse cumplido con creces. De Bonaire a la manipulación del tiempo En 2024, y con el trágico episodio de la DANA en las poblaciones de Valencia, el fenómeno de la desinformación se transforma en uno de los principales temas de la agenda de los medios generalistas, con reportajes y piezas que abordaban alguno de los principales bulos que hemos ido leyendo, viendo u oyendo estos días: los hipotéticos cadáveres del parking del centro comercial de Bonaire, la desinformación sobre los radares de la AEMET, la teoría de la conspiración sobre manipulación del tiempo con geoingeniería, la confusión interesada sobre la comitiva real en Paiporta o la atribución de delitos a inmigrantes, entre otros. Toda esta desinformación se ha distribuido por múltiples canales y actores. Entre los que han tenido una especial relevancia están los denominados pseudoinformadores e influencers políticos, algunos solo a través de sus plataformas online, pero otros a través de medios tradicionales y en horario de máxima audiencia. Estas figuras usurpan las formas del periodismo y proclaman la defensa de sus funciones normativas, atacando a los medios informativos convencionales desde una perspectiva claramente populista. Tal vez el caso de Iker Jiménez sea el más relevante por su alcance, pero no debemos olvidar a perfiles como Javier Negre, Alvise Pérez o Vito Quiles. En un estudio de la Universidad de Valladolid (aún en fase preliminar) se analiza cómo estos perfiles de pseudoinformadores infringían sistemáticamente el código deontológico del periodismo, sobre todo en materia de veracidad de sus informaciones y de humanidad, ya que en muchos casos atacaban a colectivos vulnerables o incurrían en delitos contra la privacidad y el honor. Discursos próximos a la extrema derecha La desinformación alrededor de la tragedia provocada por la DANA es un buen ejemplo de cómo operan estos perfiles: atribución de información a fuentes de dudosa credibilidad, información errónea, desconfianza hacia las fuentes oficiales, deslegitimación de voces expertas, discurso antiinstitucional, etcétera. Esta forma de operar, no obstante, no es exclusiva del contexto español. Autores norteamericanos hablan de la consolidación de una “comunicación iliberal” que aprovecha el potencial de las redes sociales para diseminar su discurso, en mucho casos populista y próximo a la extrema derecha. Esta comunicación disruptiva tiene tres objetivos: confundir a los ciudadanos, generar solidaridad de grupo en términos de identidad cultural y política y, finalmente, romper el funcion...
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Curso online com certificado! Deontologia em perícia médica
Legislação, regulamentação e ética da profissão do médico. Código de ética médica. Pericia medica. Ética e Deontologia em Saúde. Código Deontológico. Resolução CFM Nº 1.931, de 17 de setembro de 2009. Faça sua inscrição:
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Policía, Ejército
En Francia, los agentes de la gendarmería y los militares prometen mostrar “devoción al bien público y cumplir las órdenes recibidas con estricto respeto a la persona humana y comprometerse únicamente a hacer un uso legítimo de la fuerza”. No prestan juramento a los gobernantes.
Décret n° 2013-874 du 27 septembre 2013 relatif à la prestation de serment des militaires de la gendarmerie nationale: https://www.legifrance.gouv.fr/jorf/id/JORFTEXT000027996846#:~:text=Je%20promets%20de%20faire%20preuve,’exercice%20de%20mes%20fonctions.%20%C2%BB
La policía y la gendarmería están “al servicio de las instituciones republicanas y de la población”: https://www.devenirpolicier.fr/sites/default/files/2021-02/code-deontologie-police-gendarmerie-2021.pdf
Código deontológico de la Policía Nacional y la Gendarmería Nacional:
Manifestación policial: “Soy un chaleco amarillo” “elegimos al pueblo”: https://youtu.be/ZOGojKoJzPA
Mensaje de Anonymous a la Fuerzas del orden: https://youtu.be/ru2kYRn1ugM
Article 35 Declaración de los Derechos del Hombre y del Ciudadano de 1793: https://www.conseil-constitutionnel.fr/les-constitutions-dans-l-histoire/constitution-du-24-juin-1793
“Cuando el gobierno viola los derechos del pueblo, la insurrección es, para el pueblo y para cada porción del pueblo, el más sagrado de los derechos y el más indispensable de los deberes”. Artículo 35 de la constitución del 24 de junio de 1793
Llamamiento del 18 de junio de 1940, General De Gaulle: https://youtu.be/fo4yqbVPtxw
El 15 de julio de 1789, el general La Fayette toma el mando de la Guardia Nacional y, dos días más tarde, invita a sus tropas a llevar una escarapela tricolor: https://www.herodote.net/La_Fayette_1757_1834_-synthese-194.php
Chalecos amarillos – Mensaje de un soldado a sus hermanos de armas: https://youtu.be/bpQCr5dJ2xk
General Mark Milley: “Prestamos juramento a la Constitución, no a un individuo”: https://youtu.be/nMaI1Hg8dl8?feature=shared
LEE: La declaración completa de Jim Mattis, un general de EEUU que defiende la Constitución frente al presidente, por los derechos de las personas: https://www.npr.org/2020/06/04/869262728/read-the-full-statement-from-jim-mattis?utm_campaign=storyshare&utm_source=twitter.com&utm_medium=social
VÍDEO. Abandono, impotencia, degradación: vea el avance del documental “Policía, sin aire”: https://www.francetvinfo.fr/societe/manifestation-des-policiers/video-abandon-impuissance-declassement-regardez-en-avant-premiere-le-documentaire-police-a-bout-de-souffle_3424853.html#xtor=CS2-765-[autres]-
Estimados amigos,
La ONU podría actualizar anualmente un indicador país por país sobre los referendos de iniciativa popular para solicitar a los Estados y fomentar su actuación en favor de la democracia directa.
Por favor, lean y promuevan esta petición: http://chng.it/TXCknMhm (https://sdgactionawards.org/initiative/575
Traducido con DeepL.com (versión gratuita)
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Police et justice pour le peuple: https://www.aurianneor.org/police-et-justice-pour-le-peuple/
Violencia contra los representantes elegidos: https://www.aurianneor.org/violencia-contra-los-representantes-elegidos/
Le compas moral: https://www.aurianneor.org/le-compas-moral/
Call to people who are not subject to repression: https://www.aurianneor.org/call-to-people-who-are-not-subjected-to/
Cuándo es legítima la fuerza: https://www.aurianneor.org/cuando-es-legitima-la-fuerza/
Polissé: https://www.aurianneor.org/polisse/
En pro de una defensa europea: https://www.aurianneor.org/en-pro-de-una-defensa-europea/
Ayuda militar sujeta a condiciones: https://www.aurianneor.org/ayuda-militar-sujeta-a-condiciones/
Le référendum est une arme qui tue la violence: https://www.aurianneor.org/le-referendum-est-une-arme-qui-tue-la-violence-oui/
L’écoterrorisme: https://www.aurianneor.org/lecoterrorisme/
The Good tyrant ?: https://www.aurianneor.org/the-good-tyrant-tyranny-can-legally-exist-in-a/
Cicéron, De la République: https://www.aurianneor.org/la-liberte-ne-consiste-pas-a-avoir-un-bon-maitre/
“A multitude is a better judge of many things than any individual”: https://www.aurianneor.org/via-httpswwwyoutubecomwatchv-ar8s6vircwm/
Tomorrow – Chap 4: La démocratie: https://www.aurianneor.org/tomorrow-chap-4-la-democratie-the-panama/
Quelle démocratie voulons-nous?: https://www.aurianneor.org/quelle-democratie-voulons-nous-a-multitude-is-a/
Oui au Référendum d’initiative populaire: https://www.aurianneor.org/oui-au-referendum-dinitiative-populaire-petition/
Allez Allez Allez !: https://www.aurianneor.org/allez-allez-allez-merci-douvrir-les-mairies/
Why Are Their Bribes So Small?: https://www.aurianneor.org/why-are-their-bribes-so-small-the-rate-of-return/
Demainlefilm – Chap 3: L’Economie: https://www.aurianneor.org/demainlefilm-chap-3-leconomie-demainlefilm/
Solidarité Hélvétique: https://www.aurianneor.org/solidarite-helvetique-democratie-semi-directe/
Bali, une démocratie traditionnelle, un système social classé par l’unesco: https://www.aurianneor.org/bali-une-democratie-traditionnelle-un-systeme-social-classe-par-lunesco/
Banca: https://www.aurianneor.org/banca-the-merchant-of-venice-william/
Voix: https://www.aurianneor.org/voix-alimentation-la-ruche-qui-dit-oui/
La descivilización: https://www.aurianneor.org/la-descivilizacion/
Las drogas: https://www.aurianneor.org/las-drogas/
Dans les territoires ultramarins, une population en colère exclue du progrès: https://www.aurianneor.org/dans-les-territoires-ultramarins-une-population-en-colere-exclue-du-progres/
Police, Armée: https://www.aurianneor.org/police-armee-manif-des-policiers-je-suis-gilet/
Police, Army: https://www.aurianneor.org/police-army/
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EUGENIO CORRAL MORAL E&R GESTION ADMINISTRADOR ACACIAS IV BENIDORM - JUNTA 2016 - DESFACHATEZ ABSOLUTA
EUGENIO CORRAL MORAL Administrador
RAQUEL MUÑOZ DELGADO Mujer o exmujer del que administra
ADOLFO ARTIGAS NAVARRO Socio que no pertenece a la comunidad pero que la dirige con un par.
CONCEPCION VELAZQUEZ exPresidenta enferma psiquiátrica
FLORA MINGUELA exVicepresidenta analfabeta
Copiado de:
DESFACHATEZ ABSOLUTA
Primero
Comparecencia en junta de un individuo abogado ADOLFO ARTIGAS NAVARRO dirigiéndola, presidiéndola, coordinando intervenciones, etc., sin saber hasta fecha de hoy en calidad de qué ese sujeto está en la mesa de la presidencia, gobernando en nuestra junta.
Ya lleva tres años. En la junta del año pasado a pesar de mi pregunta reiterada a la presidenta de la comunidad por la presencia de esta persona no obtuve respuesta. (Tengo el audio)
Dicen porque es nuestro abogado. En ningún acta está escrito que tengamos que tener uno dirigiendo nuestra junta ni que hayamos escogido a este. Es más, su presencia no tiene ninguna razón justificada. Es socio/amigo del que nos administra DESDE HACE AÑOS. ¿Cree alguien que este hombre va a mirar por nuestros intereses? ¡Venga ya! Está ahí para hacerme frente a mí en primer lugar, manipular a los zoquetes y para apoyar al que nos administra porque este tuvo un accidente vascular que le han dejado dificultades motrices varias, etc. y está bastante mermado en sus facultades y sobre todo para que nadie y nada se salga del tiesto.
Para mi este tipo es de dudosísima honorabilidad, miente, trampea, enreda, embarulla, impide hablar, falta al respeto, arenga a la camarilla o lo que haga falta, para presuntamente no perjudicar y beneficiar los intereses de algunos, pero no los de los propietarios.
Dicen que en nuestro país muchos profesionales tenían el código deontológico verde y se lo comió un asno.
Segundo
Se presenta la expresidente perpetua CONCEPCION VELAZQUEZ ALVARREZ nada más y nada menos que con 13 votos, más dos suyos 15, que junto los del que administra que suman 5, los de su acólita 1 más el suyo son 2 y la otra presidenta hasta entonces 2 más, lo que hace un total de 24.
Asistentes 32, que sin ellas 3 son 29.
Aunque hay dos errores: representados hay 24, no 22.
Asistentes tiene que haber 34, no 32, porque hay dos personas que aparecen representando a otros y no están en la lista de asistentes.
O sea que tenemos :
Expresidenta perpetua: 15 votos
Exvicepresidenta perpetua: 2 votos
Presidenta actual: 2 votos
El que administra: 5 votos
——————————-
Total: 24 votos
===================
Asistentes: 29 exceptuando a ellas.
¿Se puede creer que esto es serio y no una desfachatez vergonzosa?
La presidenta perpetua es una mujer enferma psiquiátrica CONCEPCION VELAZQUEZ ALVAREZ de larga permanencia, etc. etc. que tiene prohibido por sus médicos participar EN NADA de la comunidad, que por ley además ya no puede formar parte de la Comisión de la Junta de la Comunidad, ni como presidenta ni como nada, por haber agredido físicamente a una propietaria DRA. ARAMBURU en la oficina del administrador por lo que fue juzgada y condenada, ahora bien, esto no le impide dedicarse en dedicación exclusiva a la captación de votos y que además tiene una especie de admiración, fijación, fervor, o como se le quiera llamar, por la persona que nos administra, con lo cual ya nos podemos imaginar qué es lo que van a ir a apoyar sus votos. Mis intereses desde luego no. En este caso lo legal es profundamente inmoral.
Como demostración de lo que digo tengo el video del juicio donde me denunció falsamente, acusándome de empeorarla en su enfermedad, publicar el informe de su psiquiatra, etc. pidiéndome indemnización y donde gritaba repetida, teatral y extemporáneamente elogios y alabanzas hacia el que nos administra.
Ahora dice que no quiere líos, pues no se nota. ¿Y que hace su hijo? PABLO BERMEJO VELAZQUEZ En vez de preocuparse de que su madre este tranquila en su casa, descansando, saliendo con amigos, viajando, paseando, cuidándose, etc. pues se dedica a decir que me meto con su madre y a echar papeles en mi buzón de correos con insultos.
Con estas condiciones hay propietarios que consideran no merece la pena asistir a las juntas ya que el edificio está secuestrado. Sumando a estos los que tienen problemas de movilidad y por ser de cierta edad y dada la lejanía y el acceso angosto al sotanillo infecto donde se celebran y que por lo tanto no pueden presentarse y si añadimos los que se desentienden, hace que de 234 propietarios que tiene el edificio no acudan ni 40.
TODO ESTO VA EN CONTRA DE LOS PROPIETARIOS ¿Y A ESTO LE LLAMAN COMUNIDAD?
Y hay mucho más.
Continuará …
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Lo que debes saber sobre la confidencial en psicología (2023, 14 de abril):
Entre las cosas que tu psicólogo debe de discutir contigo y tú con él/ella/elle están:
- las limitaciones de la confidencialidad
- los usos previsible de la información obtenida
- si tiene propósitos científicos
- las personas involucrados en la consulta
- en caso de consultas en línea: los riesgos y límites de las redes sociales que harán uso
#confidencialidad#psicología#salud mental#salud emocional#psicoterapia#terapia#salud y bienestar#psicóloga#psicólogo#psicólogos#atención psicológica#apuntes de psicología#normas éticas del psicólogo#código ético del psicólogo#código deontológico#cognitivo conductal
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Obligaciones del abogado con su cliente
La abogacía está sujeta a una serie de normas recogidas en el código deontológico del abogado, las cuales hacen referencia a la manera adecuada y profesional de comportarse con cada uno de sus clientes.
Confianza
Secreto profesional
Autorizaciones
Legitimidad
Conflicto de intereses
Honestidad
Transparencia
Confidencialidad
Respeto
Lealtad
Sucesión
Publicidad
Compatibilidad
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Plataforma sindical da PSP e GNR considera proposta do Governo "inaceitável e vexatória"
A plataforma de sindicatos e associações da PSP e da GNR considerou a proposta para o novo suplemento de missão "inaceitável e vexatória", alertando que reduz em alguns casos rendimentos, pelo que irá apresentar uma contraproposta.
A Plataforma de Sindicatos e Associações da PSP e GNR lamenta a primeira proposta da MAI, que diz revelar uma "enorme falta de respeito pela dignidade dos profissionais da GNR e PSP, gesto que já foi cometido", refere em comunicado.
Manifestando "surpresa, estupefação e indignação perante a proposta" apresentado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), na reunião de 02 de maio, na qual a ministra da tutela, Margarida Blasco, propôs um suplemento de missão (SM) para os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, que vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança, a plataforma indica que irá apresentar uma contraproposta.
Para a plataforma, a proposta do executivo traduz-se numa "valorização ridícula e, em muitos casos numa redução de rendimento, não fosse uma cláusula de salvaguarda que garante, para estes últimos casos, um aumento de 75 euros, sendo que em diversas situações a valorização ronda os nove euros".
"Desta forma, resulta genericamente uma depreciação a curto/médio prazo, dos valores hoje pagos por via do atual Suplemento por Serviço e Risco nas Forças de Segurança (suplemento suprimido e substituído pelo SM)", refere.
Os sindicatos e associações da PSP e GNR consideram, assim, que a proposta "é absolutamente inaceitável e vexatória", sendo que "a única paridade que apresenta face à PJ é na nomenclatura de Suplemento de Missão", uma vez que "no seu conteúdo não apresenta qualquer planeamento ou estudo, quanto ao objetivo que visa atingir, nomeadamente dar paridade à condição policial dos profissionais das FS [Forças de Segurança], no que respeita à compensação do Risco, Insalubridade, Penosidade, disponibilidade permanente, responsabilidade e sujeição até à aposentação ou reforma a um código deontológico próprio e estatuto disciplinar especial".
De acordo com os números divulgados pela plataforma, a proposta do Governo para o novo suplemento de missão da GNR implica uma perda salarial de 517,30 euros para o comandante-geral, com o maior aumento na carreira a ser de 227,70 euros para um alferes, e uma perda de 517 euros no ordenado do diretor da Polícia, enquanto o maior aumento na carreira não vai além dos 196 euros.
O atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança que os elementos da PSP e GNR recebem tem uma componente variável que corresponde a 20% do salário base e uma componente fixa de 100 euros.
Segundo a proposta apresentada pelo Governo aos sindicatos da PSP, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do diretor-nacional da PSP e do comandante-geral da GNR, enquanto a percentagem para os chefes da PSP e sargentos da GNR é de 9% e para os agentes e guardas é de 7%.
Os polícias e os militares da GNR exigem um suplemento de missão idêntico ao que o anterior governo atribuiu à PJ, que em alguns casos representou um aumento salarial de 700 euros.
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Una sencilla búsqueda en Google sobre el plan de localización de los Objetivos de Desarrollo Sostenible me llevó a la siguiente nota de prensa:
Este plan es la contribución de la Guardia Civil al resto de actuaciones realizadas a nivel nacional para alcanzar los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) marcados por Agenda 2030 de Naciones Unidas. El Plan se articula en 5 ejes de proyección (gobernanza, capital humano, social, medio ambiente y comunicación), sobre los que vez se despliegan 25 compromisos (5 por eje), que son las responsabilidades que la Institución asume en materias vinculadas a la sostenibilidad para impactar sobre los ODS de la Agenda 2030.
He de decir que más allá de la nota de prensa arriba enlazada no ha habido gran difusión del plan a nivel interno. El personal al que he consultado desconocía su existencia. Es prioritario que todo el personal se implique y para ello primero deben conocer que existe un plan.
En mi opinión se está trabajando en muchos de esos compromisos como en el de los derechos humanos, transparencia, igualdad y diversidad, conciliación, prevención y protección, mecanismos de participación, protección de datos e imagen corporativa. En unos con más acierto que otros y en casi todos queda aún mucho por hacer.
En otras áreas más que un compromiso se aprecia una intención o deseo, puesto que son aspectos sobre los que poco se detalla y en cuya descripción predominan verbos y tiempos verbales que expresan voluntad en sentido abstracto (se promoverá, se estudiará, se impulsará, etc.
Esta claro que es un avance pero aún queda mucho camino por recorrer en aspectos como formar y sensibilizar en derechos humanos, apoyar ideas y prácticas innovadoras, formar en diversidad, impulsar el teletrabajo, actualizar código deontológico, facilitar relación con ONG's y colectivos vulnerables, fomentar alianzas con otras organizaciones, mejorar la gestión e integración de la discapacidad, alcanzar la transformación digital y especialmente la meta de papel cero.
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CAPITULO I
AMBITO DE APLICACION
Artículo 1
Las disposiciones del presente Código obligan a todos los Enfermeros/as inscritos en los Colegios, sea cual fuera la modalidad de su ejercicio (libre, al servicio de la Sanidad Pública, Privada, etc). También serán de aplicación, para el resto de los extranjeros que por convenios, tratados internacionales puedan ejercer ocasionalmente en España.
Artículo 2
Una de las responsabilidades prioritarias del Consejo General y de los Colegios es la ordenación, en su ámbito respectivo, de la actividad profesional de los colegiados, velando por la ética y dignidad profesional y por el respeto debido a los derechos y dignidad de los enfermos.
Artículo 3
De conformidad con los dispuesto en el artículo anterior, será función primordial del Consejo General y de los Colegios favorecer y exigir el cumplimiento de los derechos deontológicos de la profesión, recogidos en el presente código.
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La que has liado, Juancar
Las noticias sobre la Casa Real española puede que sean, en estos momentos, de las más buscadas y más leídas de toda la red. Ni juntando todos los escándalos de la farándula que se han dado en los cuarenta años de democracia, podríamos tener el interés suscitado por el rey emérito Juan Carlos I, su trama de comisiones, cuentas suizas, cacerías, testaferros y regalos, y sus amoríos con Corinna. La verdad es que no es para menos, tanto por las implicaciones que tiene y puede llegar a tener, como por la sensación que tenemos muchos de haber estado viviendo una mentira que, sin embargo, muchos conocían y la gran mayoría intuía.
Porque que el emérito era un poco ‘suelto’ era algo que se sabía, se toleraba, se perdonaba e incluso algunos aplaudían, los posos de la sociedad machista están ahí, y si son permisivos con un padre de familia, como no van a serlo con un rey. Pero haber terminado como un personaje más de la crónica rosa, mezclado con personajes de tramas corruptas como Villarejo… eso es harina de otro costal. Y si además tu hermosa amante parece que ha sido más lista que tú, eso ya no es tan digno de un rey, por muy emérito que sea.
Las noticias de famosos y los cotilleos sobre televisión siempre habían sido vistos como la parte menos importante del periodismo. La crónica social, y el papel couché, que era donde salían tímidamente las fotos de las fiestas del rey en Mallorca, o en su yate, o en Baqueira, no parecían muy relevantes. Ahora nos damos cuenta que tal vez debimos prestar más atención a las personas que rodeaban al monarca en todas aquellas fotos, ya que en esos lugares era donde se gestaba gran parte de lo que está apareciendo hoy.
Como vemos, en periodismo no hay batalla pequeña, tan sólo depende de hasta dónde se quiere contar, y por desgracia, durante muchos años, se quiso contar muy poco, lo cual alimentó la sensación de impunidad, no sólo del rey, sino de todos los políticos de la democracia que, uno tras otro, se han visto con el derecho de imitar en cierto modo, al monarca.
Así que siempre hay otro modo de enfocar la actualidad del mundo de la moda, denunciando la escasa sostenibilidad de las fábricas y lo que implica la dinámica de usar-tirar para nuestro medio ambiente. Se puede hablar del mundo de la cocina informando de cómo se obtienen ciertos productos como el foie de oca, o en qué condiciones trabajan algunas personas en algunas cocinas de algunos grandes chefs. Las noticias de influencers pueden destapar quienes de ellos compran sus likes y las noticias sobre belleza pueden pasar a ser algo más que un catálogo encubierto de cremas y tratamientos.
La ética periodística y el código deontológico deben tenerse en cuenta en todo momento, no sólo cuando se trabaja en aquello considerado importante, como la política o la economía. Fijándonos en los vídeos de famosos, muchas veces podemos ver entre líneas cosas que no tienen nada que ver con lo que pretenden mostrarnos. Todo está conectado, y sinó, miren como saltan algunos desde las páginas de las revistas del corazón a las de política, y muy pronto, a las de tribunales. Tiempo al tiempo.
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Filosofía Pop: No controles mi forma de vestir
Filosofía Pop: No controles mi forma de vestir
Aunque pueda sonar raro la Filosofía Popexiste: es una filosofía para la que no existe nada trivial y que es accesible a cualquiera que quiera entenderla. La Filosofía Pop nace de la conjunción del mundo cotidiano y del pensamiento, que al colisionar en la experiencia hacen que se busque un sentido, que se dote a lo que experimentemos de un significado. No pretende erigirse como una atalaya…
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#alegría#Alyssa Carson#ética#burkini#campanadas#campanas#carcel#código deontológico#Chimamanda Ngozi Adichie#Cristina Pedroche#definición#Deleuze#delito#denuncia#españa#Facebook#feminismo#filosofía política#Filosofía Pop#filosofia#Flawless#Josie#Ley#Leyes#libertad#libertad de expresión#medios de comunicación#moral#Nigella Lawson#Olé Olé
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