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#código deontológico
anadelacalle · 28 days
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SER médico o ejercer de médico.
Ser médico es vocacional. Ejercer de médico puede hacerse sin vocación alguna, movidos por un sentido utilitarista -en su sentido más peyorativo- buscando prestigio y estatus social, posición económica -en caso de los que están dispuestos a trabajar simultáneamente en la sanidad pública y la privada- y cualquier otro propósito que nada tiene que ver con código deontológico alguno. Po desgracia,…
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Lo que debes saber sobre la confidencial en psicología (2023, 14 de abril):
Entre las cosas que tu psicólogo debe de discutir contigo y tú con él/ella/elle están:
- las limitaciones de la confidencialidad
- los usos previsible de la información obtenida
- si tiene propósitos científicos
- las personas involucrados en la consulta
- en caso de consultas en línea: los riesgos y límites de las redes sociales que harán uso
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pedrocaspn · 2 months
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JORNALIXO do Brasil vem para Portugal ofender-nos com a sua falta de profissionalismo, como acontece com Amanda Lima.
Fazem tábua rasa do código deontológico, mascarando-se de jornalistas para fazerem o seu activismo político. Isso já não é novidade para ninguém.
Como também não é novidade para ninguém que o backoffice que gere o twitter PT está infiltrado.
Este vídeo está a ser censurado. Seria uma pena se fosse viral.
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aurianneor · 2 months
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Policía, Ejército
En Francia, los agentes de la gendarmería y los militares prometen mostrar “devoción al bien público y cumplir las órdenes recibidas con estricto respeto a la persona humana y comprometerse únicamente a hacer un uso legítimo de la fuerza”. No prestan juramento a los gobernantes.
Décret n° 2013-874 du 27 septembre 2013 relatif à la prestation de serment des militaires de la gendarmerie nationale: https://www.legifrance.gouv.fr/jorf/id/JORFTEXT000027996846#:~:text=Je%20promets%20de%20faire%20preuve,’exercice%20de%20mes%20fonctions.%20%C2%BB
La policía y la gendarmería están “al servicio de las instituciones republicanas y de la población”: https://www.devenirpolicier.fr/sites/default/files/2021-02/code-deontologie-police-gendarmerie-2021.pdf
Código deontológico de la Policía Nacional y la Gendarmería Nacional:
Manifestación policial: “Soy un chaleco amarillo” “elegimos al pueblo”: https://youtu.be/ZOGojKoJzPA
Mensaje de Anonymous a la Fuerzas del orden: https://youtu.be/ru2kYRn1ugM
Article 35 Declaración de los Derechos del Hombre y del Ciudadano de 1793: https://www.conseil-constitutionnel.fr/les-constitutions-dans-l-histoire/constitution-du-24-juin-1793
“Cuando el gobierno viola los derechos del pueblo, la insurrección es, para el pueblo y para cada porción del pueblo, el más sagrado de los derechos y el más indispensable de los deberes”. Artículo 35 de la constitución del 24 de junio de 1793
Llamamiento del 18 de junio de 1940, General De Gaulle: https://youtu.be/fo4yqbVPtxw
El 15 de julio de 1789, el general La Fayette toma el mando de la Guardia Nacional y, dos días más tarde, invita a sus tropas a llevar una escarapela tricolor: https://www.herodote.net/La_Fayette_1757_1834_-synthese-194.php
Chalecos amarillos – Mensaje de un soldado a sus hermanos de armas: https://youtu.be/bpQCr5dJ2xk
General Mark Milley: “Prestamos juramento a la Constitución, no a un individuo”: https://youtu.be/nMaI1Hg8dl8?feature=shared
LEE: La declaración completa de Jim Mattis, un general de EEUU que defiende la Constitución frente al presidente, por los derechos de las personas: https://www.npr.org/2020/06/04/869262728/read-the-full-statement-from-jim-mattis?utm_campaign=storyshare&utm_source=twitter.com&utm_medium=social
VÍDEO. Abandono, impotencia, degradación: vea el avance del documental “Policía, sin aire”: https://www.francetvinfo.fr/societe/manifestation-des-policiers/video-abandon-impuissance-declassement-regardez-en-avant-premiere-le-documentaire-police-a-bout-de-souffle_3424853.html#xtor=CS2-765-[autres]-
Estimados amigos,
La ONU podría actualizar anualmente un indicador país por país sobre los referendos de iniciativa popular para solicitar a los Estados y fomentar su actuación en favor de la democracia directa.
Por favor, lean y promuevan esta petición: http://chng.it/TXCknMhm (https://sdgactionawards.org/initiative/575
Traducido con DeepL.com (versión gratuita)
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Police et justice pour le peuple: https://www.aurianneor.org/police-et-justice-pour-le-peuple/
Violencia contra los representantes elegidos: https://www.aurianneor.org/violencia-contra-los-representantes-elegidos/
Le compas moral: https://www.aurianneor.org/le-compas-moral/
Call to people who are not subject to repression: https://www.aurianneor.org/call-to-people-who-are-not-subjected-to/
Cuándo es legítima la fuerza: https://www.aurianneor.org/cuando-es-legitima-la-fuerza/
Polissé: https://www.aurianneor.org/polisse/
En pro de una defensa europea: https://www.aurianneor.org/en-pro-de-una-defensa-europea/
Ayuda militar sujeta a condiciones: https://www.aurianneor.org/ayuda-militar-sujeta-a-condiciones/
Le référendum est une arme qui tue la violence: https://www.aurianneor.org/le-referendum-est-une-arme-qui-tue-la-violence-oui/
L’écoterrorisme: https://www.aurianneor.org/lecoterrorisme/
The Good tyrant ?: https://www.aurianneor.org/the-good-tyrant-tyranny-can-legally-exist-in-a/
Cicéron, De la République: https://www.aurianneor.org/la-liberte-ne-consiste-pas-a-avoir-un-bon-maitre/
“A multitude is a better judge of many things than any individual”: https://www.aurianneor.org/via-httpswwwyoutubecomwatchv-ar8s6vircwm/
Tomorrow – Chap 4: La démocratie: https://www.aurianneor.org/tomorrow-chap-4-la-democratie-the-panama/
Quelle démocratie voulons-nous?: https://www.aurianneor.org/quelle-democratie-voulons-nous-a-multitude-is-a/
Oui au Référendum d’initiative populaire: https://www.aurianneor.org/oui-au-referendum-dinitiative-populaire-petition/
Allez Allez Allez !: https://www.aurianneor.org/allez-allez-allez-merci-douvrir-les-mairies/
Why Are Their Bribes So Small?: https://www.aurianneor.org/why-are-their-bribes-so-small-the-rate-of-return/
Demainlefilm – Chap 3: L’Economie: https://www.aurianneor.org/demainlefilm-chap-3-leconomie-demainlefilm/
Solidarité Hélvétique: https://www.aurianneor.org/solidarite-helvetique-democratie-semi-directe/
Bali, une démocratie traditionnelle, un système social classé par l’unesco: https://www.aurianneor.org/bali-une-democratie-traditionnelle-un-systeme-social-classe-par-lunesco/
Banca: https://www.aurianneor.org/banca-the-merchant-of-venice-william/
Voix: https://www.aurianneor.org/voix-alimentation-la-ruche-qui-dit-oui/
La descivilización: https://www.aurianneor.org/la-descivilizacion/
Las drogas: https://www.aurianneor.org/las-drogas/
Dans les territoires ultramarins, une population en colère exclue du progrès: https://www.aurianneor.org/dans-les-territoires-ultramarins-une-population-en-colere-exclue-du-progres/
Police, Armée: https://www.aurianneor.org/police-armee-manif-des-policiers-je-suis-gilet/
Police, Army: https://www.aurianneor.org/police-army/
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sala-criativa · 3 months
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Manual código deontológico
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pacosemnoticias · 5 months
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Plataforma sindical da PSP e GNR considera proposta do Governo "inaceitável e vexatória"
A plataforma de sindicatos e associações da PSP e da GNR considerou a proposta para o novo suplemento de missão "inaceitável e vexatória", alertando que reduz em alguns casos rendimentos, pelo que irá apresentar uma contraproposta.
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A Plataforma de Sindicatos e Associações da PSP e GNR lamenta a primeira proposta da MAI, que diz revelar uma "enorme falta de respeito pela dignidade dos profissionais da GNR e PSP, gesto que já foi cometido", refere em comunicado.
Manifestando "surpresa, estupefação e indignação perante a proposta" apresentado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), na reunião de 02 de maio, na qual a ministra da tutela, Margarida Blasco, propôs um suplemento de missão (SM) para os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, que vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança, a plataforma indica que irá apresentar uma contraproposta.
Para a plataforma, a proposta do executivo traduz-se numa "valorização ridícula e, em muitos casos numa redução de rendimento, não fosse uma cláusula de salvaguarda que garante, para estes últimos casos, um aumento de 75 euros, sendo que em diversas situações a valorização ronda os nove euros".
"Desta forma, resulta genericamente uma depreciação a curto/médio prazo, dos valores hoje pagos por via do atual Suplemento por Serviço e Risco nas Forças de Segurança (suplemento suprimido e substituído pelo SM)", refere.
Os sindicatos e associações da PSP e GNR consideram, assim, que a proposta "é absolutamente inaceitável e vexatória", sendo que "a única paridade que apresenta face à PJ é na nomenclatura de Suplemento de Missão", uma vez que "no seu conteúdo não apresenta qualquer planeamento ou estudo, quanto ao objetivo que visa atingir, nomeadamente dar paridade à condição policial dos profissionais das FS [Forças de Segurança], no que respeita à compensação do Risco, Insalubridade, Penosidade, disponibilidade permanente, responsabilidade e sujeição até à aposentação ou reforma a um código deontológico próprio e estatuto disciplinar especial".
De acordo com os números divulgados pela plataforma, a proposta do Governo para o novo suplemento de missão da GNR implica uma perda salarial de 517,30 euros para o comandante-geral, com o maior aumento na carreira a ser de 227,70 euros para um alferes, e uma perda de 517 euros no ordenado do diretor da Polícia, enquanto o maior aumento na carreira não vai além dos 196 euros.
O atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança que os elementos da PSP e GNR recebem tem uma componente variável que corresponde a 20% do salário base e uma componente fixa de 100 euros.
Segundo a proposta apresentada pelo Governo aos sindicatos da PSP, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do diretor-nacional da PSP e do comandante-geral da GNR, enquanto a percentagem para os chefes da PSP e sargentos da GNR é de 9% e para os agentes e guardas é de 7%.
Os polícias e os militares da GNR exigem um suplemento de missão idêntico ao que o anterior governo atribuiu à PJ, que em alguns casos representou um aumento salarial de 700 euros.
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EUGENIO CORRAL MORAL E&R GESTION ADMINISTRADOR ACACIAS IV BENIDORM - JUNTA 2016 - DESFACHATEZ ABSOLUTA
EUGENIO CORRAL MORAL   Administrador
RAQUEL MUÑOZ DELGADO  Mujer o exmujer del que administra
ADOLFO ARTIGAS NAVARRO Socio que no pertenece a la comunidad pero que la dirige con un par.
CONCEPCION VELAZQUEZ exPresidenta enferma psiquiátrica
FLORA MINGUELA exVicepresidenta analfabeta
Copiado de:
DESFACHATEZ ABSOLUTA
Primero
Comparecencia en junta de un individuo abogado ADOLFO ARTIGAS NAVARRO dirigiéndola, presidiéndola, coordinando intervenciones, etc., sin saber hasta fecha de hoy en calidad de qué ese sujeto está en la mesa de la presidencia, gobernando en nuestra junta.
Ya lleva tres años. En la junta del año pasado a pesar de mi pregunta reiterada a la presidenta de la comunidad por la presencia de esta persona no obtuve respuesta. (Tengo el audio)
Dicen porque es nuestro abogado. En ningún acta está escrito que tengamos que tener uno dirigiendo nuestra junta ni que hayamos escogido a este. Es más, su presencia no tiene ninguna razón justificada. Es socio/amigo del que nos administra DESDE HACE AÑOS. ¿Cree alguien que este hombre va a mirar por nuestros intereses? ¡Venga ya! Está ahí para hacerme frente a mí en primer lugar, manipular a los zoquetes y para apoyar al que nos administra porque este tuvo un accidente vascular que le han dejado dificultades motrices varias, etc. y está bastante mermado en sus facultades y sobre todo para que nadie y nada se salga del tiesto.
Para mi este tipo es de dudosísima honorabilidad, miente, trampea, enreda, embarulla, impide hablar, falta al respeto, arenga a la camarilla o lo que haga falta, para presuntamente no perjudicar y beneficiar los intereses de algunos, pero no los de los propietarios.
Dicen que en nuestro país muchos profesionales tenían el código deontológico verde y se lo comió un asno.
Segundo
Se presenta la expresidente perpetua CONCEPCION VELAZQUEZ ALVARREZ nada más y nada menos que con 13 votos, más dos suyos 15, que junto los del que administra que suman 5, los de su acólita 1 más el suyo son 2 y la otra presidenta hasta entonces 2 más, lo que hace un total de 24.
Asistentes 32, que sin ellas 3 son 29.
Aunque hay dos errores: representados hay 24, no 22.
Asistentes tiene que haber 34, no 32, porque hay dos personas que aparecen representando a otros y no están en la lista de asistentes.
O sea que tenemos :
Expresidenta perpetua: 15 votos
Exvicepresidenta perpetua: 2 votos
Presidenta actual: 2 votos
El que administra: 5 votos
——————————-
Total: 24 votos
===================
Asistentes: 29 exceptuando a ellas.
¿Se puede creer que esto es serio y no una desfachatez vergonzosa?
La presidenta perpetua es una mujer enferma psiquiátrica CONCEPCION VELAZQUEZ ALVAREZ de larga permanencia, etc. etc. que tiene prohibido por sus médicos participar EN NADA de la comunidad, que por ley además ya no puede formar parte de la Comisión de la Junta de la Comunidad, ni como presidenta ni como nada, por haber agredido físicamente a una propietaria DRA. ARAMBURU en la oficina del administrador por lo que fue juzgada y condenada, ahora bien, esto no le impide dedicarse en dedicación exclusiva a la captación de votos y que además tiene una especie de admiración, fijación, fervor, o como se le quiera llamar, por la persona que nos administra, con lo cual ya nos podemos imaginar qué es lo que van a ir a apoyar sus votos. Mis intereses desde luego no. En este caso lo legal es profundamente inmoral.
Como demostración de lo que digo tengo el video del juicio donde me denunció falsamente, acusándome de empeorarla en su enfermedad, publicar el informe de su psiquiatra, etc. pidiéndome indemnización y donde gritaba repetida, teatral y extemporáneamente elogios y alabanzas hacia el que nos administra.
Ahora dice que no quiere líos, pues no se nota. ¿Y que hace su hijo? PABLO BERMEJO VELAZQUEZ En vez de preocuparse de que su madre este tranquila en su casa, descansando, saliendo con amigos, viajando, paseando, cuidándose, etc. pues se dedica a decir que me meto con su madre y a echar papeles en mi buzón de correos con insultos.
Con estas condiciones hay propietarios que consideran no merece la pena asistir a las juntas ya que el edificio está secuestrado. Sumando a estos los que tienen problemas de movilidad y por ser de cierta edad y dada la lejanía y el acceso angosto al sotanillo infecto donde se celebran y que por lo tanto no pueden presentarse y si añadimos los que se desentienden, hace que de 234 propietarios que tiene el edificio no acudan ni 40.
TODO ESTO VA EN CONTRA DE LOS PROPIETARIOS ¿Y A ESTO LE LLAMAN COMUNIDAD?
Y hay mucho más.
Continuará …
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Obligaciones del abogado con su cliente
La abogacía está sujeta a una serie de normas recogidas en el código deontológico del abogado, las cuales hacen referencia a la manera adecuada y profesional de comportarse con cada uno de sus clientes.
Confianza
Secreto profesional
Autorizaciones
Legitimidad
Conflicto de intereses
Honestidad
Transparencia
Confidencialidad
Respeto
Lealtad
Sucesión
Publicidad
Compatibilidad
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photodgm · 2 years
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Una sencilla búsqueda en Google sobre el plan de localización de los Objetivos de Desarrollo Sostenible me llevó a la siguiente nota de prensa:
Este plan es la contribución de la Guardia Civil al resto de actuaciones realizadas a nivel nacional para alcanzar los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) marcados por Agenda 2030 de Naciones Unidas. El Plan se articula en 5 ejes de proyección (gobernanza, capital humano, social, medio ambiente y comunicación), sobre los que vez se despliegan 25 compromisos (5 por eje), que son las responsabilidades que la Institución asume en materias vinculadas a la sostenibilidad para impactar sobre los ODS de la Agenda 2030.
He de decir que más allá de la nota de prensa arriba enlazada no ha habido gran difusión del plan a nivel interno. El personal al que he consultado desconocía su existencia. Es prioritario que todo el personal se implique y para ello primero deben conocer que existe un plan.
En mi opinión se está trabajando en muchos de esos compromisos como en el de los derechos humanos, transparencia, igualdad y diversidad, conciliación, prevención y protección, mecanismos de participación, protección de datos e imagen corporativa. En unos con más acierto que otros y en casi todos queda aún mucho por hacer.
En otras áreas más que un compromiso se aprecia una intención o deseo, puesto que son aspectos sobre los que poco se detalla y en cuya descripción predominan verbos y tiempos verbales que expresan voluntad en sentido abstracto (se promoverá, se estudiará, se impulsará, etc.
Esta claro que es un avance pero aún queda mucho camino por recorrer en aspectos como formar y sensibilizar en derechos humanos, apoyar ideas y prácticas innovadoras, formar en diversidad, impulsar el teletrabajo, actualizar código deontológico, facilitar relación con ONG's y colectivos vulnerables, fomentar alianzas con otras organizaciones, mejorar la gestión e integración de la discapacidad, alcanzar la transformación digital y especialmente la meta de papel cero.
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via-anarquia · 2 years
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¿Alguna vez se os ha inundado la casa? Que sepáis que el seguro que pagáis religiosamente no va a ser de gran ayuda. Si es poca cosa -una habitación- no vais a tener problema. Pero si es toda la casa, y si tenéis cosas en propiedad más allá de un ordenador y cuatro ropas, os enfrentais a un serio problema.
El seguro que pagáis sólo adelanta el dinero que tiene que poner el contrario. Y van a remolonear mucho. Hay dos formas de hacerlo. La primera, dejar que el seguro haga todo y teoricamente debería quedar bien. Esa opción la veo para un piso en el que no haya muchas propiedades, y la construcción no tenga nada especial. En el momento en que hayas hecho insonorización de habitaciones, aislamientos especiales etc, mi consejo es que revises bien lo que te hacen. Mucho. O que optes por indemnización.
Además, hay otra cuestión. Los seguros apuran mucho lo que pagan. He conocido a varios profesionales que no trabajan para los seguros porque no ganan nada. Eso también me enerva, pero ya es algo personal. El hecho es que al ratear tanto, existe la posibilidad de que haya cosas que no queden como estaban.
Así que, si te ha destrozado el piso el de arriba por agua y puedes, que haga todo el seguro. Y si no lo crees conveniente porque tienes millones de libros, instrumentos, tecnología, y cosas especiales en la casa, ármate de paciencia. Pide indemnización. Tardarán mucho en pagar. Coge un abogado -generalmente está dentro de la póliza pagado, y no tiene por qué ser del seguro- especialista en el tema, y léete la póliza para saber qué es prioritario. Cuántas semanas de hotel te dan. Qué ropa puedes llevar a lavar. Etc. Qué va a cubrir tu seguro, y qué se tiene que reclamar al otro... Porque el que paga es el seguro del causante.
También decirte que no hay protocolos para estos casos. Tú sabrás qué haces. Mi experiencia personal me dice que hagas lo siguiente:
Busca hotel cercano y barato. Como mucho vas a tener 15 días, y la pasta la adelantas tu. Así que lo más económico, que teóricamente deben abonarte esto en 40 días, pero yo llevo más de 80 y nada...
Lee la póliza con detenimiento, y pregunta lo que no entiendes. Y si ellos no saben (en mi caso, siempre), busca al abogado ya.
Tienes obligación de salvar lo máximo posible. Así que no pongas el abrigo de visón viejo de la abuela debajo de la gotera. Sácalo del agua, que el perito lo vea, y llévalo a un profesional de verdad a que lo mire.
4. Cuando hablamos de profesionalidad, no vayas a individuos que han desarrollado su propio código deontológico, según el cual ellos son serios, honrados, atienden lo que es urgente para ellos... Mi experiencia con estos "profesionales" ha sido nefasta. Uno no ha mirado mis instrumentos musicales "porque no veo que les haya caído agua encima". No, mamón, estaban en el estuche. Pero han estado en ambiente pésimo durante 3 días. Cogió los instrumentos, dijo que lo haría, y 40 días después me dijo que no tenían nada, que no me cobraba. Esto no es trabajar. Esto es reafirmarte en tu superioridad moral. Busca gente que lleven un negocio de verdad, que sepan lo que es la competencia y sepan de qué les hablas. Que sepan qué es un seguro, qué hay que hacer etc. Que tengan claro que hay que presentar factura, con detalles. Y que si algo está irrecuperable, que lo pongan como tal.
5. En cuanto a cosas para hacer... Sufrirás mucho estrés, así que prepárate. Puede afectar a tu salud, ve al médico y todo por escrito. Si la casa queda inhabitable, da de baja el teléfono e internet, no lo vas a usar. Luz y gas, mantenlos. Volver a dar de alta es un coñazo y no vas a pagar mucho por eso. Busca factura de todo. Mi consejo es que guardes facturas en una carpeta, pero también en un pendrive o disco. Luego vas a un sitio de ordenadores, y que te lo impriman, o mandas a tu correo. Prepárate a comer mal, a deshoras... Y estate listo para enfrentar mucha incomprensión. Nadie va a entender nada.
Llegados al punto de la incomprensión, ahí todo el mundo te dará su opinión, y te dirá que básicamente lo haces todo mal. Que aceptes lo que da el seguro, que por qué te complicas, que son cosas materiales y lo importante es la salud, que se sale de ésta... ¿Lo mejor? Ni idea. Yo aguanto las tonterías, doy las gracias, y sigo a lo mío. Nadie sabe lo que es perder TODO. Has perdido tu casa, muebles, libros, tecnología y ropa. Haz frente a eso, mientras el perito dice que se puede aprovechar una puerta, o el seguro no paga. Y ves cómo tu salud se deteriora lentamente. Al principio es un herpes luego un orzuelo, luego baja por ansiedad, y finalmente ves que las analíticas dan resultados raros. Sin fuerza, el resto seguirá diciendo cómo lo ven ellos desde el sofá que no se les ha mojado, con su cuenta corriente saneada, y sin tener que perseguir a profesionales de distintos gremios. Aguanta. Aférrate a la idea de que eres tú el que puede salvar las cosas. Sólo tú.
Sigue adelante, aunque no haya un final feliz a la vista. Porque habrá un final, y aunque no sea bueno, siempre es mejor pensar que lo peleaste que no saber que no hiciste frente a la situación.
Espero que os sirva de algo...
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elbanquillodealvi · 2 years
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¿Portada o página 48?
Escribir es una de las características más destacadas de un periodista. Escribir por escribir, la mayoría de las veces. Pues aquí estoy. Hasta el día de hoy, la entrevista de Jordi Wild a David Jiménez, ex director del mundo y ex reportero de guerra, es la mejor que he visto nunca. No tanto en términos periodísticos, sino en lo que se refiere a contenido. Para cualquier persona es un puñetazo de realidad brutal, pero para un periodista es completamente devastador. Desde entonces, sigo mucho a David. Leyendo uno de sus libros, El Corresponsal, fueron suficientes treinta páginas (ni dos capítulos enteros) para que mis ganas de escribir salieran de inmediato. Es algo paradójico porque cuenta cosas que en el fondo sabemos pero, hasta que no nos lo dice alguien que lo ha vivido desde tan adentro, no nos lo creemos o no nos lo queremos creer.
Sigamos con cosas obvias. El periodista vive de la noticia, igual que el médico vive de las enfermedades o malestares de salud de las personas. Ahora bien, ¿desea un médico que me ponga enfermo para poder tener trabajo? Puede ser. ¿Es ético? Poca duda al respecto, no. Nos llevaríamos las manos a la cabeza si escucháramos a un médico desear una enfermedad para poder tener trabajo y prestigio. Volvamos al periodista, ¿es moralmente correcto que desee que pasen cosas y haya noticias? Yo creo que sí. ¿A toda costa? Yo creo que no.
Para no hacer mucho spoiler, en el libro se habla de un periodista de guerra, o unos, que desean que estalle la guerra en Birmania, país donde están destinados. El motivo es sencillo, tener la mejor y más impactante noticia. Quién quiere enviar una crónica a su periódico sobre lo que cubren “sin jugo”, pudiendo mandar una con plena guerra estallada y todo por decidir. O lo que es lo mismo, ¿ocupar la página 48 o la portada?
La cuestión es puramente ética y moral. No tanto de los códigos deontológicos de la propia profesión, sino de la persona misma. El periodista siempre debe poner la noticia como lo esencial pero la realidad es que en los conflictos bélicos no siempre la hay. Estamos hablando de situaciones donde corren peligro vidas humanas y todo lo demás pasa, o debería pasar, a un segundo plano. No obstante, esto me lleva a una pregunta: ¿Qué es una noticia? Según la RAE, información sobre algo que se considera interesante divulgar. ¿Es posible que la sociedad lleve al periodista a desear este tipo de noticias? ¿Por qué es una gran noticia solo lo bélico y no que se mantiene la paz, por ejemplo? El morbo mueve el mundo, y esta no es una excepción. Correcto o no, pasa y seguirá pasando. La noticia viene determinada por lo interesante y lo que interesa es lo truculento.
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mymommyisapsycho · 2 years
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Eu sou psicóloga. Em algumas áreas da psicologia (não todas. Nem de perto). Tenho os conhecimentos técnicos e científicos especializados que me permitem emitir um parecer sobre determinado assunto geral ou caso particular. Mas. Mesmo assim. Há uma série de requisitos éticos técnicos científicos que têm de ser cumpridos. Por isso. Se vou. Por exemplo. Emitir um parecer sobre a personalidade de uma pessoa. Tenho de realizar uma série de procedimentos de avaliação psicológica empiricamente validados. Selecionados a preceito tendo em conta a sintomatologia e o estado-da-arte. Salvaguardando. Ainda. Os princípios éticos do código deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Quanto a todas as outras áreas e saberes. Da psicologia ou fora dela. Posso dar. Somente. A minha opinião. Por exemplo. Posso ser da opinião que fazer diálise é melhor do que ser transplantado. Mas sei lá sei do que estou a falar. Posso ser da opinião que o meu carro precisa de velas e não de uma bateria. Mas eu lá sei do que estou a falar. Posso ser da opinião que a energia eólica é melhor do que a energia solar. Mas eu lá sei do que estou a falar. Mas. Mesmo assim. Mesmo que seja só uma opinião. Esta pode e deve ser ponderada tendo em conta um dos princípios mais basilares que devia guiar a conduta humana - Primum non nocere. Em conclusão. #primumnonnocere #parecer #opinião #mymommyisapsycho https://www.instagram.com/p/ClExi72spAg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sala-criativa · 4 months
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Manual código deontológico
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boombooxnet · 2 years
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Un nuevo mensaje de Elisa Beni: "@DSanz77 @raul_gomez_r @jazarzalejos @_anapastor_ No hace periodismo. Por eso no..."
Un nuevo mensaje de Elisa Beni: “@DSanz77 @raul_gomez_r @jazarzalejos @_anapastor_ No hace periodismo. Por eso no…”
@DSanz77 @raul_gomez_r @jazarzalejos @_anapastor_ No hace periodismo. Por eso no podemos aplicarle ni el código deontológico Texto publicado en Twitter por Elisa Beni y adaptado por BOOMBOOX
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enfermedia · 7 years
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CAPITULO I
AMBITO DE APLICACION
Artículo 1
Las disposiciones del presente Código obligan a todos los Enfermeros/as inscritos en los Colegios, sea cual fuera la modalidad de su ejercicio (libre, al servicio de la Sanidad Pública, Privada, etc). También serán de aplicación, para el resto de los extranjeros que por convenios, tratados internacionales puedan ejercer ocasionalmente en España.
Artículo 2
Una de las responsabilidades prioritarias del Consejo General y de los Colegios es la ordenación, en su ámbito respectivo, de la actividad profesional de los colegiados, velando por la ética y dignidad profesional y por el respeto debido a los derechos y dignidad de los enfermos.
Artículo 3
De conformidad con los dispuesto en el artículo anterior, será función primordial del Consejo General y de los Colegios favorecer y exigir el cumplimiento de los derechos deontológicos de la profesión, recogidos en el presente código.
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raeesmcgowan-blog · 4 years
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La que has liado, Juancar
Las noticias sobre la Casa Real española puede que sean, en estos momentos, de las más buscadas y más leídas de toda la red. Ni juntando todos los escándalos de la farándula que se han dado en los cuarenta años de democracia, podríamos tener el interés suscitado por el rey emérito Juan Carlos I, su trama de comisiones, cuentas suizas, cacerías, testaferros y regalos, y sus amoríos con Corinna. La verdad es que no es para menos, tanto por las implicaciones que tiene y puede llegar a tener, como por la sensación que tenemos muchos de haber estado viviendo una mentira que, sin embargo, muchos conocían y la gran mayoría intuía.
Porque que el emérito era un poco ‘suelto’ era algo que se sabía, se toleraba, se perdonaba e incluso algunos aplaudían, los posos de la sociedad machista están ahí, y si son permisivos con un padre de familia, como no van a serlo con un rey. Pero haber terminado como un personaje más de la crónica rosa, mezclado con personajes de tramas corruptas como Villarejo… eso es harina de otro costal. Y si además tu hermosa amante parece que ha sido más lista que tú, eso ya no es tan digno de un rey, por muy emérito que sea.
Las noticias de famosos y los cotilleos sobre televisión siempre habían sido vistos como la parte menos importante del periodismo. La crónica social, y el papel couché, que era donde salían tímidamente las fotos de las fiestas del rey en Mallorca, o en su yate, o en Baqueira, no parecían muy relevantes. Ahora nos damos cuenta que tal vez debimos prestar más atención a las personas que rodeaban al monarca en todas aquellas fotos, ya que en esos lugares era donde se gestaba gran parte de lo que está apareciendo hoy.
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Como vemos, en periodismo no hay batalla pequeña, tan sólo depende de hasta dónde se quiere contar, y por desgracia, durante muchos años, se quiso contar muy poco, lo cual alimentó la sensación de impunidad, no sólo del rey, sino de todos los políticos de la democracia que, uno tras otro, se han visto con el derecho de imitar en cierto modo, al monarca.
Así que siempre hay otro modo de enfocar la actualidad del mundo de la moda, denunciando la escasa sostenibilidad de las fábricas y lo que implica la dinámica de usar-tirar para nuestro medio ambiente. Se puede hablar del mundo de la cocina informando de cómo se obtienen ciertos productos como el foie de oca, o en qué condiciones trabajan algunas personas en algunas cocinas de algunos grandes chefs. Las noticias de influencers pueden destapar quienes de ellos compran sus likes y las noticias sobre belleza pueden pasar a ser algo más que un catálogo encubierto de cremas y tratamientos.
La ética periodística y el código deontológico deben tenerse en cuenta en todo momento, no sólo cuando se trabaja en aquello considerado importante, como la política o la economía. Fijándonos en los vídeos de famosos, muchas veces podemos ver entre líneas cosas que no tienen nada que ver con lo que pretenden mostrarnos. Todo está conectado, y sinó, miren como saltan algunos desde las páginas de las revistas del corazón a las de política, y muy pronto, a las de tribunales. Tiempo al tiempo.
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