Tumgik
#brasile 1982
super-vinzo · 15 days
Text
Tumblr media
Waldir Perez e Oscar Bernardi, Brasile National Team, World Chsmpionship 1982.
11 notes · View notes
sefarad-haami · 3 months
Text
Aracy Carvalho de Guimarães Rosa
🇪🇸 Aracy Carvalho de Guimarães Rosa fue una funcionaria de la oficina de expedición de pasaportes del consulado brasileño en Hamburgo entre 1936 y 1942. Durante este tiempo, ayudó a judíos alemanes a obtener visas para Brasil, salvándoles la vida. Nacida de padre brasileño y madre alemana, viajó a Alemania en los años 30. Su labor comenzó tras la Kristallnacht el 9 y 10 de noviembre de 1938, cuando muchos judíos, algunos detenidos en campos de concentración, acudieron a ella para emigrar a Brasil. A pesar del antisemitismo del cónsul Joaquim António de Sousa Ribeiro y las restricciones del Ministerio del Exterior brasileño, Aracy logró que un funcionario nazi en Hamburgo emitiera pasaportes sin el sello de la "J" roja, lo que permitía a los judíos obtener visas. Con la colaboración del nuevo cónsul, João Guimarães Rosa, quien se convirtió en su esposo en 1940, continuó su labor a pesar de las persecuciones nazis, incluida la destrucción de su vivienda y la reclusión de João en Baden-Baden. Aracy alojaba a los judíos en su casa antes de su embarque y los acompañaba para proteger sus bienes. El 27 de diciembre de 1941, recibió una carta de agradecimiento de la Asociación Nacional de Judíos en Alemania. El 8 de julio de 1982, Yad Vashem la reconoció como Justa de las Naciones.
Tumblr media Tumblr media
🇺🇸 Aracy Carvalho de Guimarães Rosa was a passport issuance officer at the Brazilian consulate in Hamburg from 1936 to 1942. During this time, she helped German Jews obtain visas to Brazil, saving their lives. Born to a Brazilian father and a German mother, she traveled to Germany in the 1930s. Her efforts began after Kristallnacht on November 9-10, 1938, when many Jews, some detained in concentration camps, sought her help to emigrate to Brazil. Despite the antisemitism of Consul Joaquim António de Sousa Ribeiro and the restrictions from the Brazilian Ministry of Foreign Affairs, Aracy managed to have a Nazi official in Hamburg issue passports without the red "J" stamp, allowing Jews to obtain visas. With the collaboration of the new consul, João Guimarães Rosa, who became her husband in 1940, she continued her work despite Nazi persecutions, including the destruction of their home and João's detention in Baden-Baden. Aracy housed Jews in her home before their departure and accompanied them to protect their belongings. On December 27, 1941, she received a letter of thanks from the National Association of Jews in Germany. On July 8, 1982, Yad Vashem recognized her as Righteous Among the Nations.
3 notes · View notes
soulmusicsongs · 1 year
Text
youtube
Olhos Coloridos - Sandra de Sá (Olhos Coloridos, 1982)
4 notes · View notes
Text
Brasil ex país do futebol e carnaval. Ainda bem!
3 notes · View notes
douglasena · 2 years
Photo
Tumblr media
Poltergeist Collection/🇬🇧🇵🇹🇧🇷🇺🇲 Warner Bros. | 1982-1988 Uma edição Inglesa 🇬🇧 em Blu-ray da coleção dos 3 filmes Poltergeist 1982-1988. A edição conta com 3 discos em Blu-ray e áudios em ; 🗣️📀 🎬📀 Poltergeist Inglês: Dolby TrueHD 5.1 (48kHz, 16 bits) Inglês: Dolby Digital 5.1 (640 kbps) Inglês: Dolby Digital 2.0 (192kbps) Francês: Dolby Digital 2.0 Alemão: Dolby Digital 2.0 Italiano: Dolby Digital Mono Japonês: Dolby Digital Mono Espanhol : Dolby Digital 2.0 Espanhol: Dolby Digital 2.0 🎬📀 Poltergeist II: O Outro Lado Inglês: DTS-HD Master Audio 5.1 (48kHz, 24 bits) Francês: DTS 5.1 Alemão: DTS 5.1 Húngaro: Dolby Digital 2.0 Italiano: DTS 5.1 Japonês: DTS 5.1 Português/🇧🇷: Dolby Digital 5.1 Espanhol: DTS 5.1 Espanhol: Dolby Digital 5.1 (448 kbps) Turco: Dolby Digital 2.0 🎬📀 Poltergeist III Inglês: DTS-HD Master Audio 5.1 (48kHz, 24 bits) Francês: DTS 5.1 Alemão: DTS 5.1 Italiano: DTS 5.1 Japonês: DTS 5.1 Português/🇧🇷: Dolby Digital 5.1 Espanhol: DTS 5.1 Espanhol: Dolby Digital 5.1 (448 kbps) Tailandês : Dolby Digital 2.0 📖📀 Legendas em Poltergeist/1,2, e 3 Inglês SDH, francês, alemão, italiano, japonês, português/🇧🇷🇵🇹, espanhol, cantonês, croata, dinamarquês, holandês, finlandês, grego, húngaro, mandarim (tradicional), norueguês, esloveno, sueco, tailandês. ℹ️ O primeiro filme não tem dublagem em português do Brasil 🇧🇷,apenas legendas em português/🇧🇷. 🎬📀 Os seguintes filmes contém legendas em português de Portugal 🇵🇹. 📀 Blu-ray All Zone ABC ⬇️⬇️ Descrição ⬇️⬇️ Coleção em Blu-ray dos 3 filmes Poltergeist lançados em 1982/1986 e 1988 . A edição possui luva com detalhes envelhecidos. Nenhum dos filmes fora lançado em Blu-ray no Brasil 🇧🇷.(*até então) 📀🎬⬇️ℹ️🇧🇷🗣️📖🇺🇲🇬🇧🪙🫰📽️🙌🇵🇹🇪🇦 #poltergeist #bluray #midiafisica #midiacollection #uk #usa #españa #follow #movies #europe #portugal #brasil #minhacoleção #terror #warnerbros #1982 #1986 #1988 (em Montijo, Portugal) https://www.instagram.com/p/CjH3uzvscPq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
andy-paleoart · 6 months
Text
Great women in paleontology: Diana Mussa | Grandes mulheres na paleontologia: Diana Mussa
Tumblr media
🇬🇧 Diana Mussa, born in Campos dos Goytacazes on January 19, 1932, and passed away in Rio de Janeiro on May 8, 2007, was a renowned Brazilian geologist and paleobotanist, globally recognized for her expertise in Devonian flora. She was a trailblazer in this field in Brazil and also a respected professor at the Federal University of Rio de Janeiro.
The youngest of five siblings, Diana was the daughter of Lebanese parents. Since childhood, she harbored the dream of becoming a naturalist, driven by her deep interest in nature and natural processes. In 1952, she moved to Rio de Janeiro to study Natural History at the National Faculty of Philosophy, Sciences, and Letters of the University of Brazil (now UFRJ), where she also pursued Geology. During this time, she had the opportunity to intern under renowned researchers such as Dr. Fernando R. Milanez at the Rio de Janeiro Botanical Garden and Dr. Calvino Mainieri at the São Paulo Institute of Technological Research.
In the late 1950s, she joined the Convent of the Poor Clares to volunteer with underserved populations, and she was sent to Manaus. Between 1958 and 1961, she lived in Tefé, conducting research on fossilized woods and participating in missionary activities. After returning to Rio de Janeiro for health treatment, she joined the National Commission of Nuclear Energy and commenced her postgraduate studies in 1973 at the Institute of Geosciences of the University of São Paulo, under the guidance of Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha-Campos. Her thesis, defended in 1982, on the Permian Lignitafofloras of the Paraná Basin, Brazil (States of São Paulo and Santa Catarina), was approved with distinction.
Diana became a researcher at the National Department of Mineral Production and later worked at the National Museum in Rio de Janeiro, where she became an Adjunct Professor of Paleobotany in 1993. Throughout her career, she described approximately 30 genera of fossilized plants, leaving behind an important legacy in the form of her collection of fossil wood slides. Additionally, she was a founding member of the Brazilian Society of Paleontology and a member of various other international and national organizations in her field. Her name inspired the naming of the genus Mussaeoxylon seclusum Merlotti 1998, for Gondwanan fossil gymnosperm wood from Brazil, and the species Glossopteris mussae Ricardi-Branco et al. 1999, for new Permian fossil leaves from São Paulo.
🇧🇷 Diana Mussa, nascida em Campos dos Goytacazes em 19 de janeiro de 1932 e falecida no Rio de Janeiro em 8 de maio de 2007, foi uma renomada geóloga e paleobotânica brasileira, reconhecida mundialmente por sua expertise na flora do devoniano. Ela foi a pioneira nesse campo no Brasil e também uma respeitada professora na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Filha de pais libaneses, Diana era a caçula de cinco irmãos. Desde a infância, cultivava o sonho de se tornar naturalista, devido ao seu profundo interesse na natureza e nos processos naturais. Em 1952, mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar História Natural na Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Brasil (atual UFRJ), onde também cursou Geologia. Durante esse período, teve a oportunidade de estagiar com renomados pesquisadores, como o Dr. Fernando R. Milanez no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e o Dr. Calvino Mainieri no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo.
No final dos anos 1950, ingressou no Convento das Clarissas para realizar trabalho voluntário com populações carentes, sendo enviada para Manaus. Entre 1958 e 1961, viveu em Tefé, onde conduziu pesquisas sobre madeiras fósseis, além de participar de atividades missionárias. Após retornar ao Rio de Janeiro para tratamento de saúde, ingressou na Comissão Nacional de Energia Nuclear e iniciou sua pós-graduação em 1973 no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, sob a orientação do Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha-Campos. Sua tese, defendida em 1982, sobre as Lignitafofloras Permianas da Bacia do Paraná, Brasil (Estados de São Paulo e Santa Catarina), foi aprovada com distinção.
Diana tornou-se pesquisadora do Departamento Nacional de Produção Mineral e, mais tarde, passou a trabalhar no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, onde se tornou Professora Adjunta de Paleobotânica em 1993. Ao longo de sua carreira, descreveu aproximadamente 30 gêneros de vegetais fósseis, deixando um legado importante na forma de sua coleção de lâminas de lenhos fósseis. Além disso, foi sócia-fundadora da Sociedade Brasileira de Paleontologia e membro de diversas outras organizações internacionais e nacionais ligadas à sua área de atuação. Seu nome inspirou o batismo do gênero Mussaeoxylon seclusum Merlotti 1998, para madeira fóssil gimnospérmica do Gondwana brasileiro, e da espécie Glossopteris mussae Ricardi-Branco et al. 1999, para novas folhas fósseis do Permiano de São Paulo.
8 notes · View notes
myvinylplaylist · 7 months
Text
KIϟϟ: Creatures Of The Night (2020)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Limited (unofficial) release of KISS's 1982 album, on purple vinyl, with a new cover featuring Vinnie Vincent (instead of Ace Frehley).
Includes printed lyrics sheet. Front cover has a printed on label which states "Edicao Limitada - Brasil Tour 1983".
Promo sticker states "Limited Edition Coloured Vinyl".
10 notes · View notes
super-vinzo · 30 days
Text
Tumblr media
Arthur Antunes Coimbra, in arte Zico.
8 notes · View notes
gliterarias · 5 days
Text
Resenha Coletiva: Kim Jiyoung, Nascida em 1982
Kim Jiyoung, Nascida em 1982 é uma obra coreana publicada originalmente em 2016, é o terceiro livro de Cho Nam-joo, que se baseou em sua própria vivência como mulher sul-coreana. A obra retrata a história de Jiyoung, que de repente começa a agir de forma estranha, personificando outras mulheres — vivas e mortas — que conheceu. Aos poucos, vamos descobrindo um pouco mais dos motivos que a levaram aos sintomas, além de termos contato com o machismo cultural extremista existente na Coreia do Sul, indo além do que os K-Dramas e idols de K-Pop nos apresentam. 
O livro é divido em 6 partes, essas fases da vida de Jiyoung ( Outono de 2015; Infância, 1982-1994; Adolescência, 1995-2000; Início da vida adulta, 2001-2011; Casamento, 2012-2015; 2016). Em cada fase da vida vemos a criança, jovem e adulta Jiyoung passar por situações indignantes. 
Grande parte delas são provindas do machismo cultural achar que mulheres não são capazes, que servem apenas para casar, procriar e servir ao marido e cuidar da família na velhice dos pais e sogros e servir aos irmãos homens e aos filhos homens, isso tudo com acréscimos: elas devem sustentar esses filhos, e irmãos, caso ainda não sejam casadas e não tenham filhos durante todo o processo de formação profissional, e aí, só então, elas podem pensar na própria vida, de preferência envolvendo escolher um marido que vá sustentá-la e manter sua família depois do casamento. 
Mas doce é o engano da mulher de querer pensar em si mesma depois do casamento, antes ainda ele tem que dar um filho HOMEM ao marido. A questão da gravidez e querer se manter no mercado de trabalho, a cobrança familiar e da sociedade para o papel de mão só enfatizam mais a falta de liberdade da mulher.
Por coincidência, a leitura desse livro ocorreu ao mesmo tempo em que diversos relatos sobre abuso e assédio sexual com sul-coreanas estão sendo expostos nas redes sociais em um pedido de socorro aos outros países, pois o seu próprio país prefere fingir que nada está acontecendo para evitar consequências para os criminosos, enquanto as vítimas são tachadas de erradas, loucas e histéricas.
Nam-joo retrata esse apagamento com maestria em seu livro, expondo o lado obscuro da Coreia do Sul com dados e datas nas notas de rodapé, e finaliza magnificamente concluindo que o ciclo se repete sem fim.
Mary: Incrível. Li por indicação indireta de Kim Namjoon (BTS). E saber que não importa o país, a língua, a idade, a cultura, ainda assim vamos ser tratadas como seres inferiores é extremamente frustrante. Mesmo os homens que deveriam amá-la, respeitá-la e protegê-la, mesmo aqueles que diziam entender o que elas passavam, faziam a mesma coisa. A forma como ela prefere manter as escolhas patriarcas só para evitar desconforto me deixou muito irritada, acredito que por ter visto ou ter passado por algumas situações semelhantes. Nenhuma mulher deveria passar por nada próximo do que Jiyoung, Eunsil, Eunsik, Misook, Hyejin, Eunyoung, as funcionárias da empresa onde ela trabalhava e a moça da sorveteria passaram. #SomosTodasJiyoung
Nick: Eu amei a leitura. Tá, ela me deixou desconfortável, mas é um desconforto necessário, o livro nos mostra como é viver como mulher num país patriarcal, independente de ser Coreia ou Brasil, nós, mulheres, sempre passamos por momentos difíceis e é nossa escolha enfrentar ou aquietar — como a Kim Jiyoung fez, ISSO foi irritante pra caramba. Eu gostaria que ela tivesse se imposto mais, mas também consigo entender ela, com toda a pressão patriarcal, com todos os homens que deveriam proteger e tentar entender ela — ter empatia — e até mesmo algumas mulheres, como a avó dela, nunca estarem do lado dela, o que fez a Jiyoung sentir que nem valeria a pena tentar alguma coisa, e eu acredito que muitas mulheres ainda se sentem assim, por isso que é uma leitura tão necessária, porque se uma mulher não lutar contra o patriarcado, quem vai? #SomosTodasJiyoung
Tainá: Kim cresce ouvindo que deve ser cuidadosa, se vestir de modo conservador, agir como uma “mocinha”. Que era responsabilidade dela evitar lugares, horários e pessoas perigosas. Que era culpa dela por não perceber isso e não evitar. E, bem, que menina não cresceu ouvindo esses "alertas" da família? Porque, se bem me lembro, eu vivi ouvindo isso. Foi fácil me pôr na pele da personagem.
    Quando ela escuta de seus professores de ensino “fundamental” sobre os uniformes, quando ela e outras colegas de trabalho sofrem a violência e a pornografia no ambiente de trabalho e ainda é culpada pela própria família por isso. Me lembrei de debates que tive e ouvi no ensino médio com amigos e colegas de sala sobre como os garotos sempre achavam "normal" e "necessários" uma das regras da escola que as meninas desde o 6° ano se cobrissem em pleno verão (brasileiro), calor de 40 graus, ar condicionado estourando nas salas de aula, mas as meninas deviam ir de calças jeans (sem rasgos) e camisetas de manga curta para evitar o assédio de colegas e "professores" dentro e fora de sala. E como nós tentávamos burlar o sistema e o calor usando as bermudas permitidas do uniforme "masculino".
     O livro me trouxe uma sensação de inacabado, o final do livro é fechado, mas não respondeu às minhas perguntas sobre a condição atual de Jiyoung depois dos acontecimentos do início do livro. Me deixou um pouco incomodada. Descobri que tem um filme sobre o livro e estou tentada a assistir futuramente (risos). Vamos ver se o final do filme é o mesmo que o do livro.  #SomosTodasJiyoung
2 notes · View notes
soulmusicsongs · 1 year
Text
youtube
Música Maravilha - Sandra de Sá (Olhos Coloridos, 1982)
0 notes
spettriedemoni · 1 year
Text
Misurare il tempo
Ieri è stato il 5 luglio, una data che ricorderò finché campo.
Il giorno di Italia- Brasile 3-2.
Mi fa strano pensare siano passati così tanti anni, ben 41. Una generazione, praticamente.
Penso che molti hanno visto l’Italia vincere i mondiali nel 2006 ma, hei… il 1982 era un’altra cosa e una Nazionale così non l’abbiamo più avuta e forse non l’avremo mai più. Parlo come mio padre che vide quella del 1970 e per lui quella era la Nazionale più forte mai avuta, anni in cui le formazioni le imparavi a memoria come una litania (Zoff, Gentile, Cabrini… oppure Albertosi, Burgnich, Facchetti). Datemi retta: nel 2006 la squadra azzurra era meno forte, quella dell’82 è leggenda.
Sono tanti però che non hanno visto neppure la corsa di Grosso, il rigore di Totti, la gomitata di De Rossi e il suo rigore in finale sotto l’incrocio, il rigore di Zidane e la sua testata a Materazzi e anche questo mi fa strano.
Penso che molti non hanno idea di cosa sia un floppy disk pur vedendo l’icona in alto usata come “salva file” in diversi programmi di video scrittura tipo Word del pacchetto Office, i CD non si vedono più ormai e i DVD sono rimasti in pochi, tipo quel giapponese che continuava a combattere perché nessuno gli aveva detto che la Guerra era finita.
Noi giocavamo a Subbuteo invece che alla PlayStation per riprodurre un campionato mondiale o un campionato nazionale. Ho ancora diverse nazionali chiuse in una scatola nel garage di mia madre, chissà se su Ebay qualcuno me le comprerebbe, non so neppure quanto valgono.
Ho il panno verde per il campo, le porte e le bandierine. Pure una terna arbitrale.
Chissà se a qualche ragazzino di oggi piacerebbe il Subbuteo.
Penso di sì. Dopotutto piace ancora Tom Cruise, c’è ancora Michael Keaton a fare Batman e Harrison Ford a fare Indiana Jones, per cui perché non dovrebbe piacere?
Forse dopotutto non è cambiato granché o forse il tempo non è passato così velocemente come pensavo.
20 notes · View notes
nonogalego · 9 days
Text
Brazilian Rock singer Dinho Ouro Preto regrets not having managed to get a ticket for the Oasis gig
Muitos fãs lutaram semana passada nos sites de venda oficial para conseguir comprar um ingresso para a Oasis Live '25 que acontecerá ano que vem. Estimasse que cerca de 7 milhões de pessoas tentaram comprar ingressos, e obviamente a maioria não conseguiu. Um desses fãs que tentou e não conseguiu um ingresso foi o Dinho Ouro Preto, vocalista da banda de rock brasileira Capital Inicial.
Tumblr media
Dinho, que é um grande fã do Noel e do Oasis há anos, contou em sua página no Instagram que ele, sua família e vários amigos tentaram comprar os ingressos e nenhum conseguiu! Dinho também pede dicas de seus fãs sobre o que deveria fazer para conseguir um ingresso: se deveria ir até à casa de Liam e Noel implorar por um ingresso, se deveria hackear o sistema de venda de ingressos ou tentar achar um amigo em comum entre ele e os Gallaghers 🤣 ele aceita sugestões dos fãs!
Dinho, assim como muitos fãs no mundo todo, espera que a turnê do Oasis se torne uma turnê internacional e que shows sejam marcados no Brasil também!
Matéria completa:
Para os amigos que não o conhecem, Dinho Ouro Preto tem 60 anos (SIM, 60 ANOS!!) e é vocalista do Capital Inicial desde sua formação em 1982! O estilo do Capital Inicial varia do pós-punk ao pop rock. A banda é super famosa no Brasil desde a década de 1980 até atualmente, e devo dizer, Dinho já era um grande rockstar no Brasil e na América Latina enquanto Noel ainda era roadie dos Inspiral Carpets!
Mesmo com mais tempo de estrada que Noel, Dinho já se declarou um grande fã do Oasis e do High Flying Birds, e um grande admirador de Noel enquanto cantor e compositor! Em uma outra entrevista feita meses atrás, Dinho classificou Definitely Maybe e Council Skies como dois dos seus álbuns favoritos da vida!
Sério, Dinho é um querido! Nem vou falar sobre ele estar usando uma camiseta sobre One Piece (eu também tenho uma blusa com esse mesmo símbolo do Trafalgar Law 😆), só me faz gostar mais ainda dele!
Que alguém consiga levá-lo ao show em Londres (ou melhor ainda, que o Oasis venha ao Brasil!).
3 notes · View notes
federer7 · 2 years
Text
Tumblr media
São Luís do Maranhão, Brasil. 1982
Foto: Charles Martin
51 notes · View notes
ach-thebrother · 1 month
Text
coppie (02)
Tumblr media
© Elliott Erwitt [*] Brasile (1963)
Tumblr media
© Dorothea Lange [*] NYC (1952)
Tumblr media
[*]
Tumblr media
© Edouad Boubat [*] Parco di Saint Cloud - Parigi (1982)
Tumblr media
[*]
Tumblr media
© Edward Weston [*]
https://it.pinterest.com/
https://www.tumblr.com/iamscotlandyard65/
https://infatuateur.tumblr.com/
https://www.tumblr.com/uconstruction/
https://tumblrgallery.xyz/
https://hollandersecondo.tumblr.com/
4 notes · View notes
biografias-life · 3 months
Text
Ayrton Senna da Silva
Nome completo: Ayrton Senna da Silva Conhecido como: Ayrton Senna Data de nascimento: 21 de março de 1960 Local de nascimento: São Paulo, São Paulo, Brasil Data de falecimento: 1 de maio de 1994 Local de falecimento: Imola, Itália
Infância e Início no Kart
Ayrton Senna nasceu em uma família de classe média alta em São Paulo, filho de Milton da Silva e Neyde Senna da Silva. Desde jovem, Senna mostrou interesse por velocidade e começou a pilotar karts aos quatro anos de idade. Ele competiu oficialmente pela primeira vez aos 13 anos e rapidamente se destacou no cenário do kartismo, vencendo campeonatos e demonstrando uma habilidade natural e uma determinação feroz.
Carreira no Automobilismo
Fórmula Ford e Fórmula 3
Após uma carreira de sucesso no kart, Senna mudou-se para a Europa para competir em categorias de base. Em 1981, ele venceu o Campeonato Inglês de Fórmula Ford 1600, e em 1982, o Campeonato Europeu de Fórmula Ford 2000. Em 1983, Senna dominou o Campeonato Britânico de Fórmula 3, ganhando atenção mundial por seu talento.
Fórmula 1
Estréia e Primeiros Anos:
A estreia de Senna na Fórmula 1 aconteceu em 1984 pela equipe Toleman. Logo em sua primeira temporada, ele impressionou com uma performance memorável no Grande Prêmio de Mônaco, onde, sob condições de chuva, terminou em segundo lugar. Em 1985, Senna mudou-se para a equipe Lotus, onde conquistou suas primeiras vitórias na Fórmula 1.
McLaren e Tricampeonato:
Em 1988, Senna se juntou à McLaren, onde formou uma rivalidade histórica com seu companheiro de equipe, Alain Prost. Naquele ano, Senna venceu seu primeiro campeonato mundial. Ele conquistou mais dois títulos mundiais com a McLaren, em 1990 e 1991, consolidando-se como um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1.
Estilo de Pilotagem e Legado
Senna era conhecido por sua velocidade pura, especialmente em voltas de classificação, onde detinha o recorde de poles positions durante muitos anos. Sua habilidade em condições de chuva e sua determinação incansável em pista fizeram dele um ícone do esporte. Senna também era admirado por seu perfeccionismo e pela intensidade com que abordava cada aspecto de sua carreira.
Morte Trágica
A carreira e a vida de Ayrton Senna foram tragicamente interrompidas no Grande Prêmio de San Marino de 1994, em Imola, Itália. Durante a corrida, seu carro saiu da pista e colidiu violentamente com uma barreira de concreto, causando ferimentos fatais. A morte de Senna teve um profundo impacto no mundo da Fórmula 1 e levou a melhorias significativas em termos de segurança nas pistas.
Impacto e Memória
Ayrton Senna é lembrado não apenas por suas conquistas nas pistas, mas também por seu caráter e contribuições fora delas. Ele fundou o Instituto Ayrton Senna, uma organização dedicada a melhorar a educação de crianças e jovens no Brasil. Senna continua sendo uma figura inspiradora, e seu legado permanece vivo através dos fãs e das inúmeras homenagens ao redor do mundo.
Conclusão
Ayrton Senna da Silva foi um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1, conhecido por sua habilidade, paixão e determinação. Sua carreira, embora curta, deixou um impacto duradouro no esporte e além dele. Senna é lembrado como um herói nacional no Brasil e um ícone global do automobilismo.
Tumblr media
5 notes · View notes
fashionbooksmilano · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Gaetano Pesce Il tempo della diversità
a cura di Domitilla Dardi e Gianni Mercurio
Electa, Milano 2014, 296 pagine, 24x28cm, brossura con alette,ISBN 9788837099879
euro 40,00
email if you want to buy [email protected]
Il catalogo della mostra al  MAXXI Roma (26 giugno-5 ottobre 2014) dedicata a Gaetano Pesce, designer, architetto, artista italiano di fama internazionale. In scena idee, progetti, realizzazioni dagli anni Sessanta ad oggi.
Attraverso le sue creazioni artistiche, architettoniche e di design, Pesce ha alimentato il dibattito su temi di grande importanza, tra i quali il sostegno della diversità degli individui, la stimolazione sensoriale per mezzo di esperienze intorno o dentro agli oggetti, il problema del ‘mal fatto’. Ha inoltre promosso esperienze di autoproduzione sia con il marchio Fortebraccio sia con i più recenti Fish design e Open sky. Tra i progetti sperimentali di architettura sviluppati da Pesce si citano: il Loft verticale (1982), un edificio con le pareti in mattoni di poliuretano rigido; la torre residenziale per l’habitat individualizzato a San Paolo del Brasile (1989); l’Organic Building di Osaka, con pareti esterne in materiale plastico (1990); la propria casa di vacanze a Baía in Brasile (con pareti in caucciù) del 2001; il Pink Pavillon a Milano (2008) il Pescetrullo (2008), abitazione realizzata nella campagna pugliese utilizzando casseforme di legno e poliuretano espanso. Ha sviluppato molteplici prodotti per molte aziende importanti e famose come le poltrone e sedute S erie U p (1969), la poltrona Yeti (1968-69), per C&B; insieme di tavoli (Arca) e le sedie Golgotha (1972-73); la poltrona Sit Down (1975), i divani Cannaregio (1987), il tavolo Sansone, il divano Tramonto a New York (1980) e le poltrone i Feltri (1987) per Cassina; le sedia Green street chair (1984) per Vitra; la bottiglia per l’acqua minerale Vittel (1986-87); la caffettiera Vesuvio (1992) per Zani & Zani; le collezione di mobili Nobody’s perfect (dal 2002) per Zerodisegno. Tra le opere in mostra anche una versione gigante della poltrona UP5 e lavori site specific pensati per il MAXXI.
05/05/24
4 notes · View notes