#brasile 1982
Explore tagged Tumblr posts
super-vinzo · 2 months ago
Text
Tumblr media
Seleção 1982
13 notes · View notes
hanssloane · 4 months ago
Text
Tumblr media
Marc Chagall
Peintre (autoportrait) en double profil sur fond rouge au chevalet
Painter (self-portrait) in double profile on a red background at the easel], circa 1982
Oil on Fibreboard
See this painting at MASP, São Paulo
4 notes · View notes
sefaradweb · 9 months ago
Text
Aracy Carvalho de Guimarães Rosa
🇪🇸 Aracy Carvalho de Guimarães Rosa fue una funcionaria de la oficina de expedición de pasaportes del consulado brasileño en Hamburgo entre 1936 y 1942. Durante este tiempo, ayudó a judíos alemanes a obtener visas para Brasil, salvándoles la vida. Nacida de padre brasileño y madre alemana, viajó a Alemania en los años 30. Su labor comenzó tras la Kristallnacht el 9 y 10 de noviembre de 1938, cuando muchos judíos, algunos detenidos en campos de concentración, acudieron a ella para emigrar a Brasil. A pesar del antisemitismo del cónsul Joaquim António de Sousa Ribeiro y las restricciones del Ministerio del Exterior brasileño, Aracy logró que un funcionario nazi en Hamburgo emitiera pasaportes sin el sello de la "J" roja, lo que permitía a los judíos obtener visas. Con la colaboración del nuevo cónsul, João Guimarães Rosa, quien se convirtió en su esposo en 1940, continuó su labor a pesar de las persecuciones nazis, incluida la destrucción de su vivienda y la reclusión de João en Baden-Baden. Aracy alojaba a los judíos en su casa antes de su embarque y los acompañaba para proteger sus bienes. El 27 de diciembre de 1941, recibió una carta de agradecimiento de la Asociación Nacional de Judíos en Alemania. El 8 de julio de 1982, Yad Vashem la reconoció como Justa de las Naciones.
Tumblr media Tumblr media
🇺🇸 Aracy Carvalho de Guimarães Rosa was a passport issuance officer at the Brazilian consulate in Hamburg from 1936 to 1942. During this time, she helped German Jews obtain visas to Brazil, saving their lives. Born to a Brazilian father and a German mother, she traveled to Germany in the 1930s. Her efforts began after Kristallnacht on November 9-10, 1938, when many Jews, some detained in concentration camps, sought her help to emigrate to Brazil. Despite the antisemitism of Consul Joaquim António de Sousa Ribeiro and the restrictions from the Brazilian Ministry of Foreign Affairs, Aracy managed to have a Nazi official in Hamburg issue passports without the red "J" stamp, allowing Jews to obtain visas. With the collaboration of the new consul, João Guimarães Rosa, who became her husband in 1940, she continued her work despite Nazi persecutions, including the destruction of their home and João's detention in Baden-Baden. Aracy housed Jews in her home before their departure and accompanied them to protect their belongings. On December 27, 1941, she received a letter of thanks from the National Association of Jews in Germany. On July 8, 1982, Yad Vashem recognized her as Righteous Among the Nations.
4 notes · View notes
soulmusicsongs · 2 years ago
Text
youtube
Olhos Coloridos - Sandra de Sá (Olhos Coloridos, 1982)
4 notes · View notes
edsonjnovaes · 6 months ago
Text
GRINGOS DESCOBREM A HISTÓRIA DO VIDEOGAME NO BRASIL 1.2
GRINGOS DESCOBREM A HISTÓRIA DO VIDEOGAME NO BRASIL | TV Cringe #061 – Meteoro Brasil. 20 ago 2024 A história do videogame no Brasil é única: envolve contrabando, pirataria e muita contravenção. Isso resultou em toda uma variedade de consoles e jogos que os estrangeiros não conhecem. Recentemente, alguns entusiastas da história do videogame estão descobrindo esse passado. E eles estão…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
adidasshorts67 · 3 months ago
Text
Tumblr media
Ardiles & Sócrates, Brasil v Argentina, World Cup 1982
24 notes · View notes
arthur-two-sheds-jackson · 3 months ago
Text
With thanks to @memorial-sewer for tagging me, and tagging @yonderghostshistories @assortedantics @angrytranspossum @butteredsconesfortea and whoever wishes, here we go:
10 favorite films as gifs:
(in no particular order)
Monty Python and the Holy Grail
Tumblr media
2. Velvet Goldmine
Tumblr media
3. The King of Comedy
Tumblr media
4. Central do Brasil
Tumblr media
5. The Silence of the Lambs
Tumblr media
6. Cat People (1982)
Tumblr media
7. Rear Window
Tumblr media
8. The Kid
Tumblr media
9. Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
Tumblr media
10. The Death of Stalin
Tumblr media
11 notes · View notes
ouottoresende · 7 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
pra frente, brasil (1982)
8 notes · View notes
gliterarias · 7 months ago
Text
Resenha Coletiva: Kim Jiyoung, Nascida em 1982
Kim Jiyoung, Nascida em 1982 é uma obra coreana publicada originalmente em 2016, é o terceiro livro de Cho Nam-joo, que se baseou em sua própria vivência como mulher sul-coreana. A obra retrata a história de Jiyoung, que de repente começa a agir de forma estranha, personificando outras mulheres — vivas e mortas — que conheceu. Aos poucos, vamos descobrindo um pouco mais dos motivos que a levaram aos sintomas, além de termos contato com o machismo cultural extremista existente na Coreia do Sul, indo além do que os K-Dramas e idols de K-Pop nos apresentam. 
O livro é divido em 6 partes, essas fases da vida de Jiyoung ( Outono de 2015; Infância, 1982-1994; Adolescência, 1995-2000; Início da vida adulta, 2001-2011; Casamento, 2012-2015; 2016). Em cada fase da vida vemos a criança, jovem e adulta Jiyoung passar por situações indignantes. 
Grande parte delas são provindas do machismo cultural achar que mulheres não são capazes, que servem apenas para casar, procriar e servir ao marido e cuidar da família na velhice dos pais e sogros e servir aos irmãos homens e aos filhos homens, isso tudo com acréscimos: elas devem sustentar esses filhos, e irmãos, caso ainda não sejam casadas e não tenham filhos durante todo o processo de formação profissional, e aí, só então, elas podem pensar na própria vida, de preferência envolvendo escolher um marido que vá sustentá-la e manter sua família depois do casamento. 
Mas doce é o engano da mulher de querer pensar em si mesma depois do casamento, antes ainda ele tem que dar um filho HOMEM ao marido. A questão da gravidez e querer se manter no mercado de trabalho, a cobrança familiar e da sociedade para o papel de mão só enfatizam mais a falta de liberdade da mulher.
Por coincidência, a leitura desse livro ocorreu ao mesmo tempo em que diversos relatos sobre abuso e assédio sexual com sul-coreanas estão sendo expostos nas redes sociais em um pedido de socorro aos outros países, pois o seu próprio país prefere fingir que nada está acontecendo para evitar consequências para os criminosos, enquanto as vítimas são tachadas de erradas, loucas e histéricas.
Nam-joo retrata esse apagamento com maestria em seu livro, expondo o lado obscuro da Coreia do Sul com dados e datas nas notas de rodapé, e finaliza magnificamente concluindo que o ciclo se repete sem fim.
Mary: Incrível. Li por indicação indireta de Kim Namjoon (BTS). E saber que não importa o país, a língua, a idade, a cultura, ainda assim vamos ser tratadas como seres inferiores é extremamente frustrante. Mesmo os homens que deveriam amá-la, respeitá-la e protegê-la, mesmo aqueles que diziam entender o que elas passavam, faziam a mesma coisa. A forma como ela prefere manter as escolhas patriarcas só para evitar desconforto me deixou muito irritada, acredito que por ter visto ou ter passado por algumas situações semelhantes. Nenhuma mulher deveria passar por nada próximo do que Jiyoung, Eunsil, Eunsik, Misook, Hyejin, Eunyoung, as funcionárias da empresa onde ela trabalhava e a moça da sorveteria passaram. #SomosTodasJiyoung
Nick: Eu amei a leitura. Tá, ela me deixou desconfortável, mas é um desconforto necessário, o livro nos mostra como é viver como mulher num país patriarcal, independente de ser Coreia ou Brasil, nós, mulheres, sempre passamos por momentos difíceis e é nossa escolha enfrentar ou aquietar — como a Kim Jiyoung fez, ISSO foi irritante pra caramba. Eu gostaria que ela tivesse se imposto mais, mas também consigo entender ela, com toda a pressão patriarcal, com todos os homens que deveriam proteger e tentar entender ela — ter empatia — e até mesmo algumas mulheres, como a avó dela, nunca estarem do lado dela, o que fez a Jiyoung sentir que nem valeria a pena tentar alguma coisa, e eu acredito que muitas mulheres ainda se sentem assim, por isso que é uma leitura tão necessária, porque se uma mulher não lutar contra o patriarcado, quem vai? #SomosTodasJiyoung
Tainá: Kim cresce ouvindo que deve ser cuidadosa, se vestir de modo conservador, agir como uma “mocinha”. Que era responsabilidade dela evitar lugares, horários e pessoas perigosas. Que era culpa dela por não perceber isso e não evitar. E, bem, que menina não cresceu ouvindo esses "alertas" da família? Porque, se bem me lembro, eu vivi ouvindo isso. Foi fácil me pôr na pele da personagem.
    Quando ela escuta de seus professores de ensino “fundamental” sobre os uniformes, quando ela e outras colegas de trabalho sofrem a violência e a pornografia no ambiente de trabalho e ainda é culpada pela própria família por isso. Me lembrei de debates que tive e ouvi no ensino médio com amigos e colegas de sala sobre como os garotos sempre achavam "normal" e "necessários" uma das regras da escola que as meninas desde o 6° ano se cobrissem em pleno verão (brasileiro), calor de 40 graus, ar condicionado estourando nas salas de aula, mas as meninas deviam ir de calças jeans (sem rasgos) e camisetas de manga curta para evitar o assédio de colegas e "professores" dentro e fora de sala. E como nós tentávamos burlar o sistema e o calor usando as bermudas permitidas do uniforme "masculino".
     O livro me trouxe uma sensação de inacabado, o final do livro é fechado, mas não respondeu às minhas perguntas sobre a condição atual de Jiyoung depois dos acontecimentos do início do livro. Me deixou um pouco incomodada. Descobri que tem um filme sobre o livro e estou tentada a assistir futuramente (risos). Vamos ver se o final do filme é o mesmo que o do livro.  #SomosTodasJiyoung
8 notes · View notes
biulinha123 · 3 months ago
Text
Tumblr media
Charles Buk owsk i (1920-1994) CHARLES BUKOWSKI nasceu a 16 de agosto de 1920 em Andernach, Alemanha, filho de um soldado americano e de uma jovem alemã. Aos três anos de idade, foi levado aos Estados Unidos pelos pais. Criou-se em meio à pobreza de Los Angeles, cidade onde morou por cinquenta anos, escrevendo e embriagando-se. Publicou seu primeiro conto em 1944, aos 24 anos de idade, e somente aos 35 começou a publicar poesias. Foi internado diversas vezes com crises de hemorragia e outras disfunções geradas pelo abuso do álcool e do cigarro. Durante a sua vida, ganhou certa notoriedade com contos publicados pelos jornais alternativos Open City e Nola Express, mas precisou buscar outros meios de sustento: trabalhou catorze anos nos Correios. Casou, teve uma filha e se separou. É considerado o último escritor “maldito” da literatura norte-americana, uma espécie de autor beat honorário, embora nunca tenha se associado com outros representantes beats, como Jack Kerouac e Allen Ginsberg.
Sua literatura é de caráter extremamente autobiográfico, e nela abundam temas e personagens marginais, como prostitutas, sexo, alcoolismo, ressacas, corridas de cavalos, pessoas miseráveis e experiências escatológicas. De estilo extremamente livre e imediatista, na obra de Bukowski não transparecem demasiadas preocupações estruturais. Dotado de um senso de humor ferino, autoirônico e cáustico, ele foi comparado a Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.
Ao longo de sua vida, publicou mais de 45 livros de poesia e prosa. São seis os seus romances: Cartas na rua (1971), Factótum (1975), Mulheres (1978), Misto-quente (1982), Hollywood (1989) e Pulp (1994), todos na Coleção L&PM POCKET. Em sua obra também se destacam os livros de contos e histórias: Notas de um velho safado (1969), Erections, Ejaculations, Exhibitions, and General T ales of Ordinary Madness (1972; publicado em dois volumes em 1983 sob os títulos de T ales of Ordinary Madness e The Most Beautiful Woman in T own, lançados pela L&PM Editores como Fabulário geral do delírio cotidiano e Crônica de um amor louco), Ao sul de lugar nenhum (1973; L&PM, 2008), Bring Me Y our Love (1983), Numa fria (1983; L&PM, 2003), There’s No Business (1984) e Septuagenarian Stew (1990). Seus livros de poesias são mais de trinta, entre os quais Flower, Fist and Bestial Wail (1960), O amor é um cão dos diabos (1977; L&PM, 2007), Y ou Get So Alone at Times that It Just Makes Sense (1996), sendo que a maioria permanece inédita no Brasil. Várias antologias, como T extos autobiográficos (1993; L&PM, 2009), além de livros de poemas, cartas e histórias reunindo sua obra foram publicados postumamente, tais quais O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio (1998; L&PM, 2003) e Pedaços de um caderno manchado de vinho (2008; L&PM, 2010).
Bukowski morreu de pneumonia, decorrente de um tratamento de leucemia, na cidade de San Pedro, Califórnia, no dia 9 de março de 1994, aos 73 anos de idade, pouco depois de terminar Pulp.
4 notes · View notes
biografias-life · 10 months ago
Text
Ayrton Senna da Silva
Nome completo: Ayrton Senna da Silva Conhecido como: Ayrton Senna Data de nascimento: 21 de março de 1960 Local de nascimento: São Paulo, São Paulo, Brasil Data de falecimento: 1 de maio de 1994 Local de falecimento: Imola, Itália
Infância e Início no Kart
Ayrton Senna nasceu em uma família de classe média alta em São Paulo, filho de Milton da Silva e Neyde Senna da Silva. Desde jovem, Senna mostrou interesse por velocidade e começou a pilotar karts aos quatro anos de idade. Ele competiu oficialmente pela primeira vez aos 13 anos e rapidamente se destacou no cenário do kartismo, vencendo campeonatos e demonstrando uma habilidade natural e uma determinação feroz.
Carreira no Automobilismo
Fórmula Ford e Fórmula 3
Após uma carreira de sucesso no kart, Senna mudou-se para a Europa para competir em categorias de base. Em 1981, ele venceu o Campeonato Inglês de Fórmula Ford 1600, e em 1982, o Campeonato Europeu de Fórmula Ford 2000. Em 1983, Senna dominou o Campeonato Britânico de Fórmula 3, ganhando atenção mundial por seu talento.
Fórmula 1
Estréia e Primeiros Anos:
A estreia de Senna na Fórmula 1 aconteceu em 1984 pela equipe Toleman. Logo em sua primeira temporada, ele impressionou com uma performance memorável no Grande Prêmio de Mônaco, onde, sob condições de chuva, terminou em segundo lugar. Em 1985, Senna mudou-se para a equipe Lotus, onde conquistou suas primeiras vitórias na Fórmula 1.
McLaren e Tricampeonato:
Em 1988, Senna se juntou à McLaren, onde formou uma rivalidade histórica com seu companheiro de equipe, Alain Prost. Naquele ano, Senna venceu seu primeiro campeonato mundial. Ele conquistou mais dois títulos mundiais com a McLaren, em 1990 e 1991, consolidando-se como um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1.
Estilo de Pilotagem e Legado
Senna era conhecido por sua velocidade pura, especialmente em voltas de classificação, onde detinha o recorde de poles positions durante muitos anos. Sua habilidade em condições de chuva e sua determinação incansável em pista fizeram dele um ícone do esporte. Senna também era admirado por seu perfeccionismo e pela intensidade com que abordava cada aspecto de sua carreira.
Morte Trágica
A carreira e a vida de Ayrton Senna foram tragicamente interrompidas no Grande Prêmio de San Marino de 1994, em Imola, Itália. Durante a corrida, seu carro saiu da pista e colidiu violentamente com uma barreira de concreto, causando ferimentos fatais. A morte de Senna teve um profundo impacto no mundo da Fórmula 1 e levou a melhorias significativas em termos de segurança nas pistas.
Impacto e Memória
Ayrton Senna é lembrado não apenas por suas conquistas nas pistas, mas também por seu caráter e contribuições fora delas. Ele fundou o Instituto Ayrton Senna, uma organização dedicada a melhorar a educação de crianças e jovens no Brasil. Senna continua sendo uma figura inspiradora, e seu legado permanece vivo através dos fãs e das inúmeras homenagens ao redor do mundo.
Conclusão
Ayrton Senna da Silva foi um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1, conhecido por sua habilidade, paixão e determinação. Sua carreira, embora curta, deixou um impacto duradouro no esporte e além dele. Senna é lembrado como um herói nacional no Brasil e um ícone global do automobilismo.
Tumblr media
7 notes · View notes
super-vinzo · 7 months ago
Text
Tumblr media
Waldir Perez e Oscar Bernardi, Brasile National Team, World Chsmpionship 1982.
16 notes · View notes
nathbulsing · 2 months ago
Text
Tumblr media
 
Ayrton Senna: Um piloto que transcende a pista
 
 
 
Dia 1° de maio de 2024, completa-se 30 anos da morte de um dos maiores pilotos do automobilismo mundial.
 
Ayrton Senna da Silva nasceu em 21 de março de 1960, em São Paulo-SP. Sua infância foi bem vivida na zona leste da capital, junto com seus irmãos Viviane e Leonardo. Brincava muito com o primeiro carrinho que ganhou. Milton, pai de Ayrton, colocava a criançada e os karts na carroceria do caminhão e levava todos para correr nas ruas.
 
Aos quatro anos, ele ganhou seu primeiro kart, construído por seu pai, Milton. O motor do kart foi tirado de um cortador de grama. Com sete anos, passou a dirigir kart profissional, mas foi só aos treze anos, em 1978, que ele participou de sua primeira corrida, em Campinas-SP. Liderou boa parte da corrida e chamou a atenção de quem assistia.
 
Em 1974, ele conquistou o campeonato paulista de kart, foi tricampeão brasileiro em 1976, 1979 e 1980 e campeão sul-americano em 1977 e 1980. Em 1978 e em 1982, ele correu o campeonato mundial, mas não conseguiu o título.
 
Em uma entrevista, Senna falou que o inglês Terry Fullerton era seu maior rival, disse o seguinte: “Fullerton era, pra mim, um piloto completo. Tenho boas lembranças disso. Era competição pura, automobilismo puro. Sem política nem dinheiro envolvido”.
 
Na Fórmula Ford, o piloto alcançou nove vitórias consecutivas, um feito inigualável.
 
No dia 13 de novembro de 1982, Senna andou pela primeira vez em um carro de Fórmula 3, no Reino Unido. Em 1983, antes de ser campeão de Fórmula 3, ele foi convidado pela equipe Williams, uma das maiores da categoria. Com direito a recorde da pista de Donington Park, deixando-os “perplexos”, palavras de Frank Williams, chefe de equipe na época. No entanto, a equipe já estava comprometida com Keke Rosberg e Jacques Laffite para 1984.
 
Senna estreou na Fórmula 1 em 25 de março de 1984, pela Toleman, no Grande Prêmio do Brasil. Infelizmente, teve que abandonar a corrida na oitava volta por falha no motor. Já na sua segunda corrida, chegou em sexto lugar, era seu primeiro ponto em F-1. O piloto terminou seu primeiro campeonato em nona posição, com 13 pontos.
 
Senna ficou em segundo lugar no Grande Prêmio de Mônaco, segundo jornalistas que acompanhavam na época, disseram que ele só não venceu porque a corrida foi interrompida pela forte chuva. Nessa corrida, Senna demonstrou toda sua habilidade em alta velocidade nas ruas estreitas de Mônaco. Anos mais tarde, ele seria considerado “rei de Mônaco” com seis vitórias em dez corridas disputadas.
 
Ficando apenas uma temporada na Toleman, em 1985, Ayrton foi para a Lotus, permanecendo nela até o final de 1987. Com a equipe, ele conquistou 6 vitórias, 22 pódios e 16 poles. Seu primeiro pódio foi com a Lotus, quando ele conquistou sua primeira vitória na F-1, no GP de Portugal em 1985. O último aconteceu no Japão em 1987, nele Senna chegou na segunda posição, após ter largado em sétimo lugar em Suzuka, palco que seria marcado depois pela conquista de três títulos mundiais com a McLaren (1988, 1990 e 1991).
 
A temporada de 93 ficou marcada pelo feito no GP da Europa, quando Senna fez a primeira volta mais incrível da história da F-1, ultrapassando quatro carros logo no giro inicial, em Donington Park.
 
A temporada de 1994, na Williams, não foi tão agradável. Apesar do bom ritmo nas classificações, o FW16 tinha problemas.
 
Na manhã de domingo, em 1º de maio de 1994, ficou marcado como a última corrida de Senna. Narrado por Galvão Bueno, na curva de Tamburello, em Ímola-Itália, no GP de San Marino. “Demora para chegar o socorro, demora absurda”, reclamava Galvão, que além de narrador era amigo pessoal de Ayrton.
 
Os fãs que vibravam e iam à loucura a cada volta de Senna estavam incrédulos e boa parte em silêncio, mas todos olhavam para a Williams, destruída, em busca de alguma esperança. Um dia antes, o piloto havia planejado homenagear Roland Ratzenberger, que morreu no dia anterior, na mesma pista que nos despedimos de Senna.
 
A notícia que ninguém queria dar, em um plantão, ao vivo, veio às 13h42 (horário de Brasília), pela voz do então repórter, Roberto Cabrini: “Ayrton Senna da Silva está morto”.
 
A dimensão do que representou a morte de Senna talvez só tenha sido sentida quando seu corpo chegou no Brasil, seu caixão foi levado pelo caminhão do bombeiros, do aeroporto Guarulhos até o cemitério do Morumbi. Lágrimas, gritos e muitas homenagens pela trajetória do piloto.
 
Ao todo, Senna venceu 41 provas pela F1, 80 pódios, 65 pole positions e 19 voltas mais rápidas. Por tudo o que Ayrton representou durante sua jornada nas pistas, o seu legado está marcado como uma força que impulsiona e move milhões de fãs do mundo todo a buscarem a sua melhor versão com garra, coragem e determinação.
Ayrton Senna foi um piloto que transcendeu a pista e se tornou um ícone do esporte. Sua habilidade, determinação e paixão pelo automobilismo o tornaram um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1. Seu legado continua a inspirar milhões de pessoas ao redor do mundo, e ele sempre será lembrado como um dos maiores nomes do esporte.
4 notes · View notes
ludmilachaibemachado · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
As duas maiores cantoras da história do Brasil, Nara Leão e Elis Regina compartilham o dia 19 de janeiro: uma celebrando seu aniversário e a outra marcando sua morte. O destino quis unir definitivamente duas sumidades brasileiras, Nara Leão, nascida há 83 anos, e Elis Regina, que encerrou sua vida a 43 anos. Entre 1942 e 1982, essas mulheres quebraram barreiras sociais, apresentando a imagem da mulher moderna e moldando, cada uma à sua maneira, os alicerces da MPB🍀🍀🍀
Via@mpb_bossa_on Instagram🪷
4 notes · View notes
soulmusicsongs · 2 years ago
Text
youtube
Música Maravilha - Sandra de Sá (Olhos Coloridos, 1982)
0 notes
andy-paleoart · 1 year ago
Text
Great women in paleontology: Diana Mussa | Grandes mulheres na paleontologia: Diana Mussa
Tumblr media
🇬🇧 Diana Mussa, born in Campos dos Goytacazes on January 19, 1932, and passed away in Rio de Janeiro on May 8, 2007, was a renowned Brazilian geologist and paleobotanist, globally recognized for her expertise in Devonian flora. She was a trailblazer in this field in Brazil and also a respected professor at the Federal University of Rio de Janeiro.
The youngest of five siblings, Diana was the daughter of Lebanese parents. Since childhood, she harbored the dream of becoming a naturalist, driven by her deep interest in nature and natural processes. In 1952, she moved to Rio de Janeiro to study Natural History at the National Faculty of Philosophy, Sciences, and Letters of the University of Brazil (now UFRJ), where she also pursued Geology. During this time, she had the opportunity to intern under renowned researchers such as Dr. Fernando R. Milanez at the Rio de Janeiro Botanical Garden and Dr. Calvino Mainieri at the São Paulo Institute of Technological Research.
In the late 1950s, she joined the Convent of the Poor Clares to volunteer with underserved populations, and she was sent to Manaus. Between 1958 and 1961, she lived in Tefé, conducting research on fossilized woods and participating in missionary activities. After returning to Rio de Janeiro for health treatment, she joined the National Commission of Nuclear Energy and commenced her postgraduate studies in 1973 at the Institute of Geosciences of the University of São Paulo, under the guidance of Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha-Campos. Her thesis, defended in 1982, on the Permian Lignitafofloras of the Paraná Basin, Brazil (States of São Paulo and Santa Catarina), was approved with distinction.
Diana became a researcher at the National Department of Mineral Production and later worked at the National Museum in Rio de Janeiro, where she became an Adjunct Professor of Paleobotany in 1993. Throughout her career, she described approximately 30 genera of fossilized plants, leaving behind an important legacy in the form of her collection of fossil wood slides. Additionally, she was a founding member of the Brazilian Society of Paleontology and a member of various other international and national organizations in her field. Her name inspired the naming of the genus Mussaeoxylon seclusum Merlotti 1998, for Gondwanan fossil gymnosperm wood from Brazil, and the species Glossopteris mussae Ricardi-Branco et al. 1999, for new Permian fossil leaves from São Paulo.
🇧🇷 Diana Mussa, nascida em Campos dos Goytacazes em 19 de janeiro de 1932 e falecida no Rio de Janeiro em 8 de maio de 2007, foi uma renomada geóloga e paleobotânica brasileira, reconhecida mundialmente por sua expertise na flora do devoniano. Ela foi a pioneira nesse campo no Brasil e também uma respeitada professora na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Filha de pais libaneses, Diana era a caçula de cinco irmãos. Desde a infância, cultivava o sonho de se tornar naturalista, devido ao seu profundo interesse na natureza e nos processos naturais. Em 1952, mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar História Natural na Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Brasil (atual UFRJ), onde também cursou Geologia. Durante esse período, teve a oportunidade de estagiar com renomados pesquisadores, como o Dr. Fernando R. Milanez no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e o Dr. Calvino Mainieri no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo.
No final dos anos 1950, ingressou no Convento das Clarissas para realizar trabalho voluntário com populações carentes, sendo enviada para Manaus. Entre 1958 e 1961, viveu em Tefé, onde conduziu pesquisas sobre madeiras fósseis, além de participar de atividades missionárias. Após retornar ao Rio de Janeiro para tratamento de saúde, ingressou na Comissão Nacional de Energia Nuclear e iniciou sua pós-graduação em 1973 no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, sob a orientação do Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha-Campos. Sua tese, defendida em 1982, sobre as Lignitafofloras Permianas da Bacia do Paraná, Brasil (Estados de São Paulo e Santa Catarina), foi aprovada com distinção.
Diana tornou-se pesquisadora do Departamento Nacional de Produção Mineral e, mais tarde, passou a trabalhar no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, onde se tornou Professora Adjunta de Paleobotânica em 1993. Ao longo de sua carreira, descreveu aproximadamente 30 gêneros de vegetais fósseis, deixando um legado importante na forma de sua coleção de lâminas de lenhos fósseis. Além disso, foi sócia-fundadora da Sociedade Brasileira de Paleontologia e membro de diversas outras organizações internacionais e nacionais ligadas à sua área de atuação. Seu nome inspirou o batismo do gênero Mussaeoxylon seclusum Merlotti 1998, para madeira fóssil gimnospérmica do Gondwana brasileiro, e da espécie Glossopteris mussae Ricardi-Branco et al. 1999, para novas folhas fósseis do Permiano de São Paulo.
8 notes · View notes