#bonde elétrico
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pearcaico · 2 months ago
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Bonde Elétrico Linha Iputinga na Avenida Caxangá, Passando no Frente da Fábrica de Estopas do Bairro do Zumbi - Recife Em 1941.
Photo Alexandre Berzin.
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fangomusic · 1 year ago
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9 Brazilian singers Lovefoxxx, Sophia Chablau, Bebel Gilberto, Tulipa Ruiz, Ana Frango Elétrico, Marina Gasolina, Juçara Marçal, Céu and Luisa Maita.
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tbthqs2 · 2 months ago
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Evento: 2024 ANNUAL USCLA FAIR
Quando você viu o flyer do evento nas redes sociais você riu. Ok, você foi aluno da USCLA há anos atrás, quase parecia outra vida se lembrar daquela faculdade. Até por isso mesmo você pulava as enfadonhas reuniões de ex-alunos como as sete pragas do Egito. Evitava inclusive estar na cidade quando tinha conhecimento de alguma. Mas aquele evento em particular soava interessante?!
O que poderia dar errado numa quermesse com parque de diversões não é mesmo? Ainda mais quando era para ajudar os esportes menos afortunados, como vôlei e futebol americano... De alguma forma isso é estranho... Você podia jurar que esse eram os esportes mais populares na sua época frequentando o John Wooden para torcer por Coraline Parton (@queencwps) ou por Harvey Wang (@verswtile) correndo para marcar um touchdown com o Rose Bowl lotado. Enfim, aquilo parecia divertido e de certa forma tranquilo, ainda mais que todos os ex-alunos famosos e glamourosos que passaram pela história da universidade estariam por lá como o ministro da suprema corte, o ilustre juiz Kanye West, a treinadora da seleção Americana de futebol Ashlyn Harris, o ganhador do Oscar Henry Cavill, seu melhor amigo, o ex-quarteback dos Coyotes, Chris Pratt e a primeira ministra de Israel Gal Gadot....
O local era no parque próximo a Venice Beach, onde os cursos de botânica mantinham uma enorme estufa de conservação da flora e fauna local da Califórnia. Era fácil de chegar, bastava pegar um VLT elétrico da Atom-Cadmus (projeto da universidade e que é referência para combate dos grandes engarrafamentos que Los Angeles costumava ter), movido a energia solar, e parar de frente a feira. O sol estava brilhando e logo de cara você podia ver um pouco de tudo, tinha uma roda gigante, uma montanha-russa, várias barraquinhas de jogos, onde os atletas da atual geração ajudavam a os visitantes em troca de doações para as equipes.
Realmente, sua intuição estava certa. Nada poderia dar errado ali.
Atividades
Main Street USA: É uma encantadora avenida, que transporta os visitantes para o início do século 20 em uma pequena cidade americana. A atração foi inspirada nas cidades interioranas da Califórnia na época, e tem prédios baixos, com fachadas coloridas e detalhadas, que abrigam todo tipo lojas, confeitarias e restaurantes. A rua é completada por carruagens e bondes puxados por cavalos-robôs, com vista para Venice Beach do outro lado da rua. À noite, suas luzes são acesas, criando uma atmosfera de magia e nostalgia, perfeita para recepcionar e despedir os visitantes da feira.
Horizons: Horizons é a nova atração que a Disney vai levar para seus parques em 2025. Em pareceria com a Atom Lab, ela oferece uma visão otimista do futuro, abordando temas como a exploração espacial, vida subaquática e comunidades futuristas. Os visitantes embarcam em um carrinho suspenso e passam por cenas feitas com animatrônicos ultra realistas que mostram como a tecnologia irá melhorar a vida da humanidade em diferentes ambientes. O ponto alto é a escolha interativa do final: espaço, deserto ou mar.
Hall dos Notáveis da USCLA: É uma atração que presta homenagem às figuras notáveis da UCLA, USC e USCLA. A amostra combina uma apresentação cinematográfica com figuras animatrônicas de todos os presentes ali, assim como a oportunidade conhecer alguma dessas personalidades ao vivo.
Rocket Rods: Rocket Rods é uma atração de alta velocidade que corta toda a feira, utilizando o trajeto elevado de trilhos parecidos com o do VLT elétrico da Atom-Cadmus. Os visitantes embarcam em veículos futuristas que aceleram rapidamente ao longo da pista, oferecendo vistas de todo o parque e levando mais rápido as atrações desejadas. A ideia é simular um passeio por uma cidade futurística em ritmo acelerado. Apesar de sua proposta emocionante, há críticas por enfrentar muitos problemas técnicos, como falhas frequentes e longas filas.
Roda Gigante: Icônica roda-gigante é a atração principal do Parque. Com 39 gôndolas, algumas fixas e outras deslizantes, a roda oferece uma experiência única: enquanto sobe, os visitantes podem escolher entre uma cabine estável ou uma que desliza ao longo de trilhos, criando uma sensação emocionante de balanço. No topo, oferece vistas panorâmicas incríveis do parque e da região.
Torre do Terror: A Torre do Terror, oficialmente chamada The Twilight Zone Tower of Terror, é uma das atrações mais icônicas do parque. Inspirada na série de filmes de sucesso nos anos 80, "The Twilight Zone", ela leva os visitantes a um hotel abandonado e mal-assombrado. Após uma introdução misteriosa, os visitantes entram em um elevador que sobe e despenca em quedas inesperadas, simulando uma queda livre. A experiência é intensificada por efeitos de iluminação e som, criando uma atmosfera assustadora e imersiva. .
Casa Mal Assombrada: é uma atração projetada para proporcionar uma experiência de filmes de terror antigos. Há cabeça de famosos personagens em animatrônicos em todo o quintal, empaladas e repletas de sangue pingando. Os visitantes entram em um edifício escuro e enigmático, repleto de decoração sombria, sons assustadores e efeitos especiais. A narrativa geralmente gira em torno de fantasmas, espíritos ou lendas urbanas, com animatrônicos e atores ocultos que saltam para surpreender os visitantes. Luzes piscantes, corredores labirínticos e ambientes temáticos criam uma atmosfera de tensão e expectativa.
Zoltar: Zoltar é uma atração de entretenimento encontrada em parques temáticos e locais turísticos. Os visitantes inserem moedas e recebem previsões ou conselhos impressos em uma pequena carta. A máquina geralmente apresenta um boneco animatrônico vestido como Zoltar, adicionando um elemento de teatro à experiência. Há quem diga que ele sempre acerta suas previsões, mas há quem ache que é apenas balela.
Photobooth: Um photobooth é uma cabine ou área equipada com uma câmera e uma impressora, geralmente encontrada em eventos como casamentos, festas ou feiras. Os participantes entram na cabine, tiram fotos de si mesmos e recebem cópias impressas das fotos como lembrança. Alguns photobooths também oferecem opções de personalização, como adicionar molduras ou filtros às fotos. É uma forma divertida e interativa de capturar momentos especiais.
Estufa de Botânica: Uma estufa dedicada ao habitat de floresta da Califórnia é um espaço que preserva e exibe a rica biodiversidade dessa região. Os visitantes encontram uma recriação meticulosa do ecossistema, com árvores majestosas como sequoias e pinheiros, além de arbustos nativos, como a sálvia e o manzanita. O ambiente é um convite aos sentidos, com aromas terrosos, a umidade do ar e o canto de pássaros. Caminhos sinuosos permitem que os visitantes explorem diferentes seções, enquanto placas informativas educam sobre as espécies e a importância da conservação.
Montanha-Russa Dueling Dragons: Um dos pontos altos da feira. Dueling Dragons é uma icônica montanha-russa que consiste em duas montanhas-russas gêmeas, Fire e Blood, que duelam em um percurso emocionante, repleto de loopings e passagens invertidas. Os visitantes embarcam em vagões suspensos que oferecem uma sensação de liberdade e adrenalina, deixando os passageiros há 1 metro do chão. A experiência é marcada por inversões dramáticas, curvas acentuadas e a quase colisão entre os vagões dos dois trilhos, já que os trilhos cruzam em diversos pontos.
Palco Principal: Localizado no centro da feira, é onde as bandas e personalidades aparecem para entreter os visitantes. Ela tem uma programação diária, encerrando o dia com uma parada que roda toda a feira, um show de drones que simula fogos de artifício e uma apresentação de uma banda icônica da Califórnia, Como Blink 172, Red Day e Imagine Dragons.
Informações OOC
A feira vai durar o verão inteiro na cidade de Los Angeles, então, vocês vão poder explorar mais se quiserem depois que o evento acabar.
Em IC, a abertura da feira foi no dia 4 de Julho, mas todos os personagens foram no dia 06/07/2024 (Sábado) e tem a duração de um dia inteiro. Em OOC, o evento se inicia na Terça-feira, 01/10, às 21h20, e termina às 21h19 da terça-feira, 15/10, podendo ser prorrogado a pedido dos players.
Personagens que fizeram parte do Projeto Kali: Fica a critério de cada player se o personagem lembra ou não da primeira viagem
Usem a tag "tbthqs.event" e "tbtqhs.starter" para postar starters
O Traje da festa é: Casual (Tb conhecido como: qualquer roupa vale)
IMPORTANTE: Julho é verão e na Califórnia geralmente faz um calor lazarento. Nesse 2024, isso não acontece. É bem mais fresquinho, porque a Cadmus e a Atom Lab, em parceira com a USCLA fizeram um cinturão verde em volta da cidade e um projeto de telhados verdes, o que diminui a temperatura no geral. É similar ao que estão fazendo na China pra diminuir as tempestades de areia, a poluição e o calor os centros urbanos.
Usem a tag "tbthqs.looks" para postar a roupa que seu personagem está usando na festa
e mais importante: DIVIRTAM-SE, METAM O LOUCO, RPG É PRA ISSO MESMO, É PRA FAZER AS MERDAS QUE NÃO DÃO PRA FAZER NO OFFLINE E PRA SE DIVERTIR.
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ambientalmercantil · 11 days ago
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hotnew-pt · 29 days ago
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Onde é mais caro carregar um bonde, em Portugal ou na Europa? #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Um dos fatores que pesam para a escolha de um carro elétrico é a parte de carregamento, seja no aspecto da existência de estações ou no seu preço. Uma análise mostra que na maioria das vezes isso não é um problema e agora uma análise responde à questão do preço. Fica claro assim qual o preço de carregar um carro em Portugal e no resto da Europa. Veja os preços e como Portugal está na…
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considerandos · 3 months ago
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Do comunismo ao novo-riquismo
Pela primeira vez cruzei a, há muito desaparecida, cortina de ferro e aterrei em terras ex-comunistas, no caso, a antiquíssima cidade de Praga, capital da Boémia, de alguns Imperadores Romano Germânicos, da Checoslováquia e agora da mais singela Chéquia, sem esquecer a importância que teve no Império Austro-húngaro dos Habsburgos.
Decorridos 33 anos da retirada do exército vermelho e do fim do comunismo na Checoslováquia, não estava propriamente à espera de encontrar um país cinzento e oprimido, como nos velhos filmes de espionagem, do tempo da primeira Guerra Fria (será demasiado cedo para distingui-la da atual, que opõe Putin e os seus aliados, ao resto do mundo?). Restam, contudo, alguns elétricos antigos, típicos do período soviético, a dar um toque nostálgico, ao gosto dos apreciadores do velho 007, ou de Harry Palmer, a versão cockney de James Bond.
Mas confesso que também não estava preparado para tamanho exibicionismo, de riqueza e fulgor económico.
O espanto começou logo no aeroporto. Enorme, com quatro terminais, todos dotados de dezenas de portas de embarque, mangas de acesso às aeronaves, salas amplas com cadeiras confortáveis para todos, bares e restaurantes em quase todas as portas, parques infantis, para que as crianças, desesperadas com as longas esperas, se divirtam e dêem descanso aos pais. Enfim, tudo o que a maior parte dos outros aeroportos tem, mas em quantidade insuficiente, incapaz de satisfazer a enorme procura, este moderno aeroporto Václav Havel, tem de sobra.
Quando cheguei, a sensação que me deixou foi a de um aeroporto deserto, mas moderno, rigorosamente limpo, muito organizado e com tudo pronto para acolher os visitantes. Já no regresso, estava muito mais composto, mas sem as multidões de outras paragens. Os lugares sentados sobravam e os cafés e restaurantes eram modernos, atrativos e dispunham de lugares sentados para todos.
Um aeroporto modelo, no espaço, conforto, equipamento, limpeza, oferta de serviços, organização, enfim, em tudo.
Seria herança da disciplina e planeamento comunistas, pensei eu? Parece que não. Inaugurado em 1937, na primeira república checa, antes das invasões nazi e soviética, portanto, foi totalmente remodelado e ampliado já depois dos anos 90 e do término da ocupação comunista. Pelo que é, essencialmente, uma obra da nova República Checa.
Nas ruas abundam os carros de luxo. Vi modelos tão caros, que nunca tinha visto, em lado nenhum, e versões de topo de carros raros, que nem sabia que existiam. Os Bolt e os Uber, tal como os táxis (que não usei) são quase todos topo de gama e o preço das viagens modesto, comparado até com Lisboa, quanto mais com as grandes metrópoles europeias. Os cerca de 20 quilómetros de distância e trinta a quarenta minutos de viagem, entre o aeroporto e o centro da cidade, dependendo do trânsito, ficaram em 16€ na ida e em 20€ no regresso, em hora de ponta. O mesmo que paguei da Portela a Massamá, sem trânsito. E fui de Panda e vim de Mégane e não de Passat, como em Praga!
Mas porquê este aparente milagre económico? Serão os checos assim tão ricos como aparentam? O que explicará esta ostensiva exibição de riqueza e consumismo, nos carros, mas também nas jóias, nas roupas de marca, na vida noturna da cidade? A desforra das décadas de sacrifício comunista?
Ao trocar impressões com um cliente, com negócios no leste europeu e que conhece bem os velhos e novos países, originados pelo desmoronamento do império soviético, este confidenciou-me que, em Minsk, na Bielorrússia, ainda é pior, sendo característica comum a quase todas as capitais dos países ex-comunistas.
Não traduz uma riqueza generalizada, mas o novo-riquismo da burguesia nascida após a introdução do capitalismo. São países geralmente grandes (não é o caso da República Checa, mas, em contrapartida, sempre foi um dos países mais desenvolvidos do bloco soviético), com abundantes recursos naturais, forte industrialização e muita mão de obra qualificada. Apesar da emigração massiva, após o fim do comunismo, constituíram uma oportunidade extraordinária de negócio para muita gente, originando fortunas enormes, de primeira geração.
Ora, enquanto os velhos ricos escondem o dinheiro, das finanças e das invejas, os novos-ricos querem mostrar o seu sucesso e fazem-no da forma habitual em todo o mundo, com casas, carros, roupas, jóias, muito luxo e grandes gorjetas.
Geralmente, o bom gosto varia na razão inversa ao dispêndio, pois até um Rolls Royce SUV vi, estacionado à porta de um hotel de luxo. Mas os filhos destes novos burgueses, exibem a riqueza dos pais em Porsches, Ferraris e Maseratis, na vida noturna das capitais, ou então em enormes Mercedes classe G, o típico veículo Gangsta Style, de preço tão elevado quanto a idade do modelo, numa imitação dos videoclipes de hip-hop norte-americanos ou franco-argelinos.
Fez-me lembrar os ciganos dos filmes de Emir Kusturica, os pais e avós dos novos ricos atuais. Eram analfabetos, contrabandistas ou traficantes de armas, mulheres e droga, mas tinham dentes de ouro, fatos Armani reluzentes, Mercedes comprados, na Alemanha, em segunda mão e usavam pistola na cintura, como os cowboys do velho Oeste, festejando os casamentos e os bons negócios com muitos tiros para o ar e ainda mais vodka.
Hoje, os seus descendentes, já têm AMG e Porsche novos e de matrícula local, vestem-se melhor e alguns até foram à universidade, mas a prostituição e o tráfico de drogas, armas ou imigrantes continuam pujantes. A estes negócios tradicionais do capitalismo selvagem juntam-se outros, mais legítimos, mas fortemente constrangidos pela corrupção e o nepotismo, que favorecem a concentração de riqueza.
A classe média emergente tenta imità-los. Como não chega ao Porsche, ao Ferrari ou ao AMG, compra um Mercedes, um BMW, um Audi (como cá, aliás, embora os portugueses se contentem frequentemente com classe A de motor Renault, série 1 ou A1, enquanto os checos só gostam dos grandes e com muitos cavalos), ou mais frequentemente um Skoda ou Volkswagen, mas topo de gama (o Polo ou mesmo o Fabia são muito raros em Praga. Predominam os Octavia, Superb e Passat). Querem afirmar, com orgulho, que, não sendo ricos, não deixam de viver bem, com desafogo financeiro e acesso a produtos de qualidade superior. Nada têm a invejar ao sucesso alheio, seja da alta burguesia local, dos vizinhos eslavos ou dos compatriotas, emigrados na Alemanha.
Nisto acabam por se diferenciar pouco de outras comunidades, que ascenderam socialmente, nas últimas décadas, noutros pontos do mundo.
Os afro-americanos e latino-americanos, dos Estados Unidos da América, por exemplo, nas décadas de 60 e 70 do século passado, lutavam pelos direitos civis e idolatravam os membros da sua etnia, que evidenciavam méritos na política, na justiça ou na ciência. Já os seus filhos e netos invejam o estilo de riqueza ostensiva do narcotraficante ou proxeneta de pacotilha, retirado dos filmes de Hollywood e dos videos de hip-hop, e as vedetas negras, que ganham milhões no cinema, na música, no desporto ou na televisão, como Will Smith, Beyoncé, Tiger Woods ou Oprah Winfrey, entre muitos outros.
Também em França esse fenómeno é visível nas comunidades muçulmanas do Magrebe, entre outras. Ocupam já posições destacadas na vida económica, política e cultural francesas, mas nas gerações mais jovens sobressai uma cultura Gangsta, importada dos videoclipes norte-americanos e que, por vezes, parece ter semelhanças com este novo-riquismo eslavo e balcânico, que se encontra na Europa de leste.
Voltando à Chéquia e ao seu evidente consumismo, parece claro que o crédito e o endividamento serão elevados. Dois sinais me alertaram para isso. Um enorme edifício moderno, espelhado e luxuoso, no caminho entre o aeroporto e a capital, albergava os serviços de crédito do grupo Volkswagen, de longe o mais bem sucedido no país, no ramo automóvel. Outro sinal, mais subtil, era visível no tablier dos muitos Bolt que frequentei, durante a estadia, quase todos Passat, Superb, Octavia e outros modelos caros, mas com as luzes de avarias e falta de manutenção acesas no painel de instrumentos. Parece que gastaram tanto no carro, que lhes falta agora o dinheiro para a manutenção.
Incoerências de uma economia desenvolvida, que parece, contudo, sofrer os efeitos de alguma euforia capitalista. Tudo parece possível, quando o crédito está barato e o consumo apelativo. Mas a fatura faz-se pagar, mais cedo ou mais tarde. Não sei se os checos já se aperceberam disso, ou se ainda estarão na fase do deslumbramento consumista. Aparentemente, quase tudo navega de vento em popa. Mas as aparências iludem.
Considerações económicas à parte, confesso que, se a riqueza monumental da cidade não me surpreendeu, atenta a sua história antiquíssima, já a quantidade e qualidade da oferta cultural e sobretudo o elevado grau de conservação do património, pareceram-me admiráveis. Um cuidado extremo, manutenção exemplar e preços acessíveis dos ingressos nos monumentos, perfeitamente razoáveis, para os padrões europeus. E não há taxas hoteleiras ou de estadia, tendência irritante que prolifera noutros países, como Portugal.
Sinal inequívoco que nem só em consumo se gasta dinheiro em Praga. Há investimento no património e no turismo, com ampla oferta hoteleira, de restauração e até de entretenimento, frequentemente de qualidade superior.
Não há tuk-tuks, uma moda parva que os portugueses importaram das Filipinas e arredores, embora adequada às ruelas de Alfama, do Bairro Alto ou da Madragoa, mas há uns pseudo calhambeques, que também se vêem por cá, mas os checos são em versão alongada e imponente, autênticas limusines descapotáveis, incapazes de circular em Lisboa, pela dimensão exagerada, mas adequadas às largas avenidas planas de Praga. As ruas estreitas da cidade velha são geralmente pedonais, por isso inacessíveis a qualquer tipo de veículo, incluindo trotinetas e bicicletas, o que só abona o civismo e disciplina dos checos.
Há também os inevitáveis passeios de barco pelo Moldava e Vltava, com muito álcool à mistura, e que fazem lembrar os bateau mouche parisienses e os bares e restaurantes flutuantes do Tibre romano. Mas os checos juntaram-lhes ainda os botel, junção das palavras boat e hotel, que significa, por isso, hotéis flutuantes. Há vários ao longo do rio, alguns ainda atraentes. Dizem os guias que são vestígios de um tempo em que a cidade carecia de alojamentos turísticos e recorreu ao hotel flutuante, como solução provisória. No entanto, mesmo sem falta de alojamento, os botel continuam a funcionar e a atrair clientes.
As coleções de pintura da Galeria Nacional são invejavelmente ricas, quer na arte antiga dos palácios Sternberg e Schwarzenberg, ambos situados no castelo, quer sobretudo na moderna (talvez por preferência pessoal) do Veletržní Palace (Palácio das Feiras), que mais não é que um impressionante centro de exposições comerciais, transformado num gigantesco Centro Cultural, dedicado, em exclusivo, à arte moderna e contemporânea.
São seis pisos enormes, dois deles albergando uma fantástica coleção permanente de arte moderna, onde se incluem múltiplos Picassos, Monets, Renoirs, além de esporádicas obras primas de outros mestres, como Klimt, Toulouse-Lautrec, Degas, Mucha, Matisse, Manet, Gauguin, Munch, Miró e até um Van Gogh, entre muitos outros artistas de renome internacional. Uma coleção de riqueza invejável. O piso, dedicado à arte da primeira república checa, tem uma esplendorosa coleção do modernismo checo, onde, entre artistas conhecidos internacionalmente, como Kupka, Manés, Slavicek ou Kubista, surgem muitos outros, menos famosos mas tão ou mais interessantes.
Temos ainda um piso dedicado a exposições temporárias de artistas contemporâneos, algumas exibições gratuitas no piso térreo, onde coabitam com um café enorme e muito concorrido, sobretudo por jovens, e dois amplos pisos a aguardar espólio ou exposições temporárias, tão grande é o espaço disponível.
Sem exagero, este pouco interessante edifício funcionalista, construído nos anos 20, para ser o maior centro de feiras internacionais do mundo, com projeto original dos arquitectos Josef Fuchs e Oldřich Tyl, quase destruído por um fogo em 1974, e lentamente restaurado a partir de 1976, convertido em Museu Nacional de Arte Moderna já nos anos 90 do século passado, possui uma gigantesca e riquíssima coleção que nada fica a dever, por exemplo, ao Museu Rainha Sofia de Madrid. Não tem a Guernica, é certo, mas somos recebidos por um magnífico Klimt, de dimensão generosa, e tem muito mais área de exibição e quantidade de obras, de valor extraordinário. Com os cinco pisos ocupados por exibições, um só dia seria insuficiente para a visita integral do museu!
Não visitei o Museu Nacional de Praga, porque as coleções, centradas na história natural e mineralogia, não me atraíam, mas o edifício é provavelmente o mais imponente da cidade, se excluirmos a Catedral de São Vito. Tal como são magníficos o edifício da Ópera (do mesmo arquiteto do Museu Nacional, Josef Schulz, em estilo neo renascentista) e do Teatro Nacional, além da contemporânea Casa Dançante, de Frank Gehry, à beira rio.
De visita obrigatória, o Castelo de Praga vale essencialmente pela magnífica Catedral gótica de São Vito, pela Rua Dourada e as suas casinhas de contos de fadas e pela Basílica românica de São Jorge, um contraste, na sua simplicidade bela e harmónica, com a exuberância descomunal da grande catedral gótica, que domina a cidade. Mas o mais espetacular que o castelo tem para oferecer será provavelmente a vista deslumbrante sobre a cidade, o rio e as suas pontes, desfrutável desde a torre da catedral, ou até das varandas dos palácios Lobkowicz ou Rosemberg.
Aliás, vistas não faltam em Praga, com a mini torre Eiffel de Petrin, a torre do relógio da Praça Velha, o Parque Fortaleza de Vyšehrad, com a sua bela Igreja de São Pedro e São Paulo e até o Mosteiro de Strahov, todos a proporcionarem vistas magníficas da cidade.
Impressionante �� também a visita ao famoso cemitério judeu de Josefov, precedida por um espaço evocativo dos judeus checos assassinados pelos nazis, durante a segunda guerra mundial. Percebe-se porque razão este espaço serviu de inspiração a tantos escritores. É um local único, místico, surreal, saído de um conto fantástico e inspirador de temores do Golem e de teorias de conspiração sionista. Seguramente uma das visitas mais marcantes e memoráveis, de toda a cidade.
Também no bairro judeu de Josefov destaca-se a magnífica sinagoga espanhola. Atrás de um edifício aparentemente banal (até porque a fachada está escondida, virada para um pequeno parque, entrando-se lateralmente no edifício), esconde-se um templo exuberante, concluído em 1868 no estilo neomourisco e que mantém intocada, a sua enorme sumptuosidade.
Aberta ao turismo de massas e ao intuito lucrativo, a cidade é ainda pródiga em pseudo museus privados, de preços mais elevados e dimensão e interesse escassos. Neles se inclui o Museu Mucha, que tira partido da popularidade do rei da art nouveau, para exibir meia dúzia de trabalhos originais, por entre muitas réplicas de posteres do pintor, ilustrador e designer. Um local onde dificilmente se distinguem as peças expostas das que estão à venda na loja do museu!
No mesmo espírito, incluo museus que evitei, como o Kafka, o Ilusion Art, o Lumia, a Galeria de Figuras de Ferro, já para não falar nos mais prosaicos museu da cerveja, do chocolate, da tortura ou das máquinas sexuais, entre outros. Meros caçadores de turistas desprevenidos, dispostos a comer gato por lebre e a pagar caro pelo logro.
Também evitáveis são o Palácio Clam-Gallas e o Observatório Štefánik, por terem pouco que ver e sobretudo o Muro de John Lennon, onde nem a imagem do músico se consegue vislumbrar, totalmente coberta de autocolantes. Um simples muro grafitado, nem sequer com especial talento, no meio do bairro das embaixadas de Malá Strana, paredes meias com a Delegação local da Ordem de Malta e mesmo defronte da embaixada francesa. Uma localização que não deveria agradar muito ao músico dos Beatles.
15 de Agosto de 2024
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amor-barato · 4 months ago
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Estremeceu, engoliu em seco. Tropeçou no próprio pé. Então tomou impulso e sentou-se no bonde elétrico. No meio das pessoas. Adiante. Primeiro foi como no dentista, quando este agarra a raiz de um dente com o boticão e o arranca, a dor aumenta, a cabeça ameaça explodir. Voltou a cabeça na direção do muro vermelho, mas o bonde disparou com ele sobre os trilhos, então só sua cabeça continuou virada para o lado da prisão. O vagão fez uma curva, árvores e casas intercalavam-se. Ruas animadas surgiam, a Seestrasse, pessoas subiam e desciam.
Dentro dele, o grito soava terrível: atenção, atenção, vai começar. A ponta de seu nariz gelou, sua bochecha vibrava. “Jornal vespertino do meio-dia”, “B.Z.”*, “A mais nova revista”, “a Funkstunde”, “subiu mais alguém?”. Os policiais agora usam uniformes azuis. Desceu do vagão sem que ninguém percebesse, estava no meio das pessoas. E daí? Nada.
Alfred Döblin, in: Berlim Alexanderplatz
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pessoasbichosebondes · 4 months ago
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Inauguração do primeiro bonde elétrico, 1900, Guilherme Gaensly
Fonte: Guilherme Gaensly / Acervo Instituto Moreira Salles. Disponível em: https://bit.ly/45Of3mO. Acesso em: 03 de julho de 2024.
No link abaixo, é possível ler como o evento foi noticiado pelo Correio Paulistano no dia seguinte à inauguração:
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sandrazayres · 11 months ago
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Exposição gratuita mostra as transformações do Rio de Janeiro no início do século XX
"Rio, cidade luz" será inaugurada com evento no Centro Cultural da Light no dia 19 de dezembro e permanecerá no local até 28 de fevereiro de 2024
Um olhar sobre o Rio de Janeiro do passado. O Museu Virtual Rio Memórias e a Light apresentam a exposição "Rio, cidade luz", que será inaugurada em evento no Centro Cultural da Light, no Centro, no dia 19 de dezembro, terça-feira, das 17h às 19h. A exposição permanecerá no local até 28 de fevereiro de 2024 e poderá ser visitada de segunda a sexta, das 10h às 17h, com entrada gratuita.
A mostra reúne cerca de 35 imagens que documentam o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro e as principais transformações sociais e urbanas ocorridas na primeira metade do século XX. A curadoria da exposição é assinada por Joaquim Marçal Ferreira de Andrade, designer, fotógrafo e ex-pesquisador da Biblioteca Nacional, curador do portal Brasiliana Fotográfica e professor licenciado da PUC-Rio. A abertura contará com um bate-papo entre o curador e o fotógrafo carioca Rogério Reis que tem sua obra centrada nas questões urbanas do Rio. Após o bate-papo, haverá uma visita guiada.
Mais novidades
Simultaneamente à inauguração da exposição física, serão lançados o portal “Acervo Light” e mais duas galerias (exposições virtuais) no site Rio Memórias (www.riomemorias.com.br), todos com a curadoria de Joaquim Marçal Andrade. No portal, encontram-se disponíveis para consulta e download gratuito 1.100 fotografias do importante acervo iconográfico da Light, que poderá ser acessado a partir do site do Rio Memórias. Nas exposições virtuais “Rio cidade-luz” e “Rio, suas ruas, sua gente”, a história da expansão da infraestrutura da cidade e da ocupação das ruas é contada através de imagens que capturam momentos singulares e textos que guiam o olhar dos visitantes por novas avenidas, velhas ruas em ebulição, trilhos, bondes, chapéus, conversas roubadas e modas passadas.
- Visitar as exposições é entender as transformações da cidade, os seus costumes e o importante papel desempenhado pela Light tanto no registro quanto nas mudanças tecnológicas e urbanas. Essa iniciativa promove a democratização do acesso a esse importante acervo que até então não era disponibilizado de forma ampla para o público geral, que, a partir de agora, poderá ver imagens inéditas e icônicas, celebrando a história, cultura e contribuindo para a preservação e disseminação do valioso patrimônio histórico do Rio de Janeiro – explica Livia Baião, diretora do Rio Memórias.
Sobre o Rio Memórias
O Rio Memórias é um Museu Virtual, fundado em 2019, que tem como missão registrar, valorizar e divulgar a história e a cultura do Rio de Janeiro. A iniciativa busca contar e recontar narrativas conhecidas e outras frequentemente esquecidas, amplificando vozes silenciadas, locais e indivíduos desaparecidos, tanto de um passado recente quanto de um passado remoto. As suas galerias narram a história da cidade sem seguir uma ordem cronológica, permitindo que os visitantes construam seus próprios roteiros pelas narrativas.
O Rio Memórias é patrocinado pela Light S.A, pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, pela Norsul e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura, pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Banco BTG Pactual, Adam Capital, Kasznar Leonardos através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura - Lei do ISS.
Sobre a Light
A Light, uma das mais antigas empresas do setor elétrico no Brasil, desempenhou um papel crucial no desenvolvimento cultural e econômico do Rio de Janeiro. Fundada em 1904, a empresa foi responsável por introduzir a eletricidade na cidade, transformando radicalmente o estilo de vida e impulsionando o progresso industrial. Ao longo do tempo, a Light não apenas forneceu energia elétrica, gás, telefonia e transporte, mas também se envolveu ativamente em iniciativas culturais.
A empresa atua em 31 municípios do Rio de Janeiro, incluindo a capital, e mantém um compromisso com o desenvolvimento social, cultural, educacional, esportivo e ambiental do estado do Rio de Janeiro, por meio de uma política de patrocínio a projetos incentivados que estejam alinhados aos valores da empresa, buscando entregar serviços que possam contribuir para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade.
Esse comprometimento cultural culminou na inauguração do Centro Cultural Light, concebido como um espaço multifuncional, promovendo exposições, eventos culturais, palestras e atividades educativas.
Evento de lançamento - programação:
Data: 19/12/23, terça-feira, das 17h às 19h
Local: Centro Cultural da Light – palco do bonde
Endereço: Av. Marechal Floriano, 168, Centro, Rio de Janeiro – RJ
17:10 – 17:20 – abertura formal da exposição pelo Diretor Vinicius Roriz e o Superintendente Daniel Mendonça, da Light, e Mary Paranaguá e Livia Baião, diretoras do Rio Memórias.
17:20 – 18:00 – Conversa entre o curador do portal “Acervo Light” e das exposições físicas e virtuais - Joaquim Marçal Andrade – e Rogério Reis. Temas a serem abordados: a constituição do acervo da Light, seus fotógrafos, o olhar do curador, a Light e o desenvolvimento da cidade.
18:00 – 18:30 – Visita à exposição com o curador.
18:30 – 19:00 – Coffee Break
Convidados especiais: Secretaria de Cultura do Estado e do Município
Serviço da exposição:
"Rio, cidade luz"
Local: Centro Cultural da Light, avenida Marechal Floriano, 168, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Duração: de 19 de dezembro de 2023 a 28 de fevereiro de 2024
Dias e horários: de segunda a sexta, das 10h às 17h
Entrada: gratuita.
Mais informações: https://riomemorias.com.br/
Carlos Pinho - Assessor de comunicação
Agência Sobe - Fato Coletivo
Sindicato Nacional dos Compositores Musicais
Centro Cultural Milton Nascimento – Casa com a Música
Instituto LAR – Levante. Ande. Recomece.
Tropa da Solidariedade
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buzupontocom · 2 years ago
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Ônibus Elétricos? Já tivemos. Ônibus elétricos em Salvador não é novidade. Por aqui já tivemos os Trólebus. O serviço foi implantado em 1958, em substituição aos bondes elétricos da Cidade Baixa. A empresa era da Prefeitura, a SMTC - Serviço Municipal de Transporte Coletivo, a garagem ficava no Largo de Roma e a sede da empresa foi instalada em Massaranduba. Inicialmente eles faziam a linha Praça Cairu x Largo da Madragoa. Depois a linha foi desmembrada em três: Comércio x Roma, Comércio x Ribeira Via Dendezeiros e Comércio x Ribeira via Caminho de Areia. O final de linha no Comércio era na Praça Cairu, em frente ao atual Mercado Modelo e na época a Avenida Contorno ainda não havia sido construída. A Frota total era de 50 veículos da marca Fiat importados da Itália. O serviço de Trólebus durou até 1969 devido a dificuldade de manutenção da estrutura na época. Todos os equipamentos e instalações foram transformados em sucatas #BuzuPontoCom #ÔnibusElétricos #Trolebus #Salvador #Bahia (em Cidade Baixa, Salvador - Bahia) https://www.instagram.com/p/CpvB50yO2Su/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pearcaico · 1 year ago
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Duplicação da Linha Férrea do Bonde de Casa Amarela, Trecho da Avenida Conselheiro Rosa e Silva ao Lado do Hospital Psiquiátrico Ulysses Pernambucano, Bairro da Tamarineira - Recife Década de 1940.
(Foto Capa do Livro: No Tempo do Bonde Elétrico. 'História Socio-Pitoresca dos Antigos Bondes do Recife', De Alves da Mota).
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clovisbrasilart · 2 years ago
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Elétrico. Portugal - 2022 Aquarela s/papel Montval A3, 300g . #portugal #bonde #aquarela #watercolor #acuarela #aquarelle #quadros #artecomissionada #commissinedart #ilustração #ilustra #illustration #ilustração #cotidiano #fotos #colorpaint #landscapepainting #paisagens #portrait #desenho #draw #comics #gamer #tatoo #dibujo #film #music #arte #art #fanart https://www.instagram.com/p/CpbBdI4vgx3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 2 years ago
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O ENFORCADO DAS MATAS DE CAXANGÁ Que Recife era, ao final do século XIX extremamente perigoso, quase todos sabem. Inclusive existe um livro de 1939 chamado RECIFE SANGRENTO, que traz muitas destas histórias terríveis de crime e violência. Uma das narrativas @sombrasdorecife traz à você. Nos primeiros dias do século XX Recife era alegre, progressista. Em breve chegaria a luz elétrica e os bondes de burro seriam substituídos por modernos bondes elétricos. Bem, nesta época, a viúva Arlinda Santos, de Camaragibe, se apaixonou perdidamente pelo estudante Antônio André. Ambos tinham 22 anos. Bonitos, apaixonados, o que poderia dar errado? A família era totalmente contra. Mesmo viúva, Arlinda ainda pertencia aos desígnios paternos. Família rica, de nome, não iriam permitir o casamento da moça com um rapaz pobre. Até porque tinham já um pretendente completamente aceitável: O primo da moça, Manoel Tertuliano, ou Terto, de Tejipió. Não adiantaram as lágrimas e súplicas de Arlinda, já estava marcado o casório dela com Terto para breve! E o jovem comerciante de Tejipió ia visitar sempre a noiva. Foi quando o terrível e inimaginável aconteceu: Um homem foi encontrado morto, enforcado na então mata da CAXANGÁ em um cajueiro solitário. A cidade ficou em pânico com o crime hediondo. Descobriu-se ser o infeliz Manoel Tertuliano, o terto. Alguma investigação e a polícia descobriu que o rapaz morreu de pancadas, e não enforcado. E que, três dias antes ocorreu uma briga dele com Antônio André onde este falou que, se ele não parasse de perseguir Arlinda, seria morto. Saindo Terto da casa dos Santos à noite, sofreu emboscada de um grupo liderado por Antônio e arrastado para a mata da Caxangá foi espancado e morto. Em face do escândalo, as famílias de Arlinda e Antônio se uniram e abafaram o caso. Impedindo a prisão do rapaz, apressaram o casamento desejado pelo casal e então eles sumiram no mundo, sem deixar rastros. E foi esse o primeiro crime do século XX no Recife Sangrento. https://www.instagram.com/p/CpA0UDkPcwC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ambientalmercantil · 8 months ago
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hotnew-pt · 30 days ago
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Ícones de São Paulo, bondes elétricos viram palco de mais uma disputa entre turistas e moradores #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News O chiado agudo dos bondinhos amarelos que cruzam as colinas da Lisboa antiga dá vida a um cartão-postal da capital portuguesa. É uma experiência que os turistas adoram, a ponto de incomodar alguns moradores que não conseguem encontrar seu lugar. Moradores x viajantes: como a Europa reagiu ao turismo excessivo de sua temporada de verão Lisboa: depois de 120 anos, novo Funicular da Graça…
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travelandimages · 5 years ago
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Lisboa, a cidade das 7 colinas/Lissabon - die Stadt der 7 Hügel/
Lisboa, a cidade das 7 colinas/Lissabon – die Stadt der 7 Hügel/
Lisboa é a capital de Portugal, possui, aproximadamente, 560 mil habitantes e a grande Lisboa tem em torno de 2 milhões pessoas. A cidade é atualmente um destino que atrai milhares de visitantes. Há muito o que se ver em Lisboa,
além de uma ótima infraestrutura turística.
Se você vai visitar Lisboa pela primeira vez, sugiro que use o ônibus tipo Hop on Hop off para ter uma visão geral do…
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