#boêmio
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Cervejinha bem acompanhado.
"Hugo Carvana, João Ubaldo Ribeiro, Millôr Fernandes, Luis Fernando Veríssimo, Tom Jobim e Paulo Casé. De pé, Ivan, o dono do bar."
Facebook: Literatura Marginal
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Espaço Boêmio
Todos os dias buscamos a melhor maneira de satisfazê-lo, para isso, procuramos levar até você informações e novidades. Fazemos isso para todos que adoram ter um ambiente bonito, confortável e moderno. Assim, pensamos em tudo para seu negócio, com a finalidade de deixa-lo um lugar extremamente confortável. Nosso objetivo principal é proporcionar um lugar com momentos que sejam gostosos e prazerosos para que você possa compartilhar com seus amigos e familiares. Aqui você vai encontar seu “Espaço”, ou seja, vai encontrar novas tendências com muito expressão de sentimento e arte. Por isso, nossos moveis vão lhe ajudar a desenvolver um ambiente com a sua cara, fazendo com que sua casa expresse um ambiente moderno, casual e contemporâneo. Espaço Boêmio
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Rua do Imperador, Esquina da Rua Primeiro de Março, Vendo-se o Edifício do Café Lafayette e o Bonde Metálico Zeppelin, Centro do Recife Em 1940.
#café lafayette#Lafayette Recife#Café Boêmio#Boemia de Recife#Recife PE#Recife City#Recife#Recife Antigamente#Efemérides#Bondes do Recife#pernambuco#nordeste#photography#photo#vintage#vintage photography#Old Photo#Old Photography#Foto Antiga#Fotografias#Fotografia Antiga#Fotografia#Antigamente
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lícitas, dubious consent
sinopse: seu recém melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa.
“entregue, querida.” disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prédio.
você e fran se aproximaram pela força das circunstâncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocês era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexão foi imediata e, desde então, vocês só viviam grudados.
“muito obrigada, fran! você é um verdadeiro cavalheiro.” você sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar.
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar você de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversário de um amigo, num bar próximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pés bêbados na calçada.
quando você finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. “posso dormir aqui?” sua voz, sempre tão segura e brincalhona, tinha um quê de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tão bonitos e brilhantes em sua direção.
você respirou fundo antes de responder. não gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava até trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boêmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de não querer ir embora até que a última gota de álcool fosse exterminada. e você não era muito de esticar.
se lembrou da vez que matías disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios.
além disso, apesar de serem bem íntimos, não se conheciam a muito mais que três meses. não achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliás, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostava…
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que não tinha muita opção senão aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidão, largado assim no corredor do prédio. o jeito era confiar em seu companheiro de café gelado e fofocas de celebridades.
“pode. mas se você contar para alguém, francisco romero, eu não vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!” você brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortável. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que você, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem.
“obrigadaaaa!” ele cantarolou, seguindo você para dentro do apartamento. “você é de uma gentileza…”
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelôs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluía fácil, o corpo se movia mais fácil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto.
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, você tinha arrumado antes de sair de casa), mas você rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pé, na frente um do outro, tão próximos que sentia os pelinhos do suéter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. “você vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguém deita na minha cama sujo.” falava sério, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco.
“e eu vou dormir na sua cama?” o clima teve uma rápida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocês dois. fran, sempre tão gentil e energético, mudou totalmente o semblante. estava sério, quase que desafiador.
“sim?” você foi pega tão de surpresa que não sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. “o sofá é pequeno. e você tem três metros de altura.” falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. você nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pés se enroscaram na colcha de cama e você caiu de costas no colchão macio.
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de você. colocou as mãos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lábios. “e que tal me dar um beijo?”
você assentiu com a cabeça. não é como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, você não era cega e não seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. você engoliu seco, umedeceu os lábios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente próxima, mas o argentino não fez menção de se mover.
“use as palavras. que tal me dar um beijo?” o calor só cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido.
“s…” a voz saiu mais rouca que o esperado. você pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. “sim.” repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que não existia).
com isso, ele estremeceu. “você não precisa ter medo de mim.” e ali, tão brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele não ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lábios.
vocês se beijaram no que pareciam horas - de início, foi um pouquinho difícil. como todo primeiro beijo, vocês demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a língua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mãos, que estiveram paradas e imóveis na lateral de seu corpo até agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mão esquerda bem firme em seu quadril. ela não se mexia, mas aplicava uma pequena pressão a fim de dizer que estava ali.
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tão lânguidos quanto o que trocaram a segundos atrás. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavícula. no entanto, numa mudança tão rápida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz.
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensão entre vocês dois. “dessa vez foi só um beijo. você e eu estamos bêbados. quando você estiver sóbria, a gente beija um pouco mais. é justo?” ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. você concordou levemente com a cabeça, levando as mãos ao rosto e tocando os lábios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pé na sua frente. “preciso de uma toalha.” simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que você chegará na argentina e agora estava em pé, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorável.
maldito. “primeira gaveta à direita no armário de baixo da pia.” você falou no automático, encarando o teto do quarto, ainda incrédula.
#fran romero#francisco romero#fran romero x reader#francisco romero x reader#la sociedad de la nieve#ffs
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !

⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦



AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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Bifurcação (poesia, novembro 2024)
Só existem duas seitas
Que você pode seguir
Ou a dor você aceita
Ou o prazer pode exigir
Lágrimas não rendem prêmios
Seus algozes não serão afogados
Seu drama alegra os boêmios
Sua tristeza em poemas transformados
A dor é um tijolo arremessado
Qual direção você está escolhendo?
Pois nenhum perdão será dado
Aos que se recusam a continuar crescendo
Quantas desculpas bonitas você colecionou
Justificando a descrença em seu potencial?
Ou por acaso acha que a morte estacionou?
Acredita que ela se atrasará para o encontro pontual?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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Inspirada por quem é mais esperta, segue uma linha do tempo do principal do desenvolvimento da Veronica, e as coisas que mudaram pra ela nesse tempo.
𝑨𝑵𝑻𝑬𝑺 𝑫𝑶 𝑪𝑯𝑨𝑴𝑨𝑫𝑶
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Durante o último um ano e meio antes do chamado de Dionísio, Veronica voltou muito pouco para o acampamento; durante pouco tempo e com objetivos específicos, normalmente atendendo pedidos de Hera ou buscando informações de artefatos que caçaria por conta própria.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ A última missão que participou antes do chamado terminou muito mal, e a afastou do acampamento e até de si mesma. Durante a missão ela perdeu uma amiga, Thabata, filha de Hipnos, e viu o então namorado, Elói (@maximeloi), ganhar uma maldição por protegê-la.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ O Remorso a corroeu por dentro, e Vee se culpou por toda a falha da missão; por não ser uma boa guerreira, por não conseguir proteger a amiga de anos, por obrigar Elói a tomar a decisão de salvá-la ou salvar Thabby, e pela maldição que ele ganhou com isso.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Ainda que não fosse exatamente assim, foi como Veronica viu as coisas, e por esse motivo o relacionamento acabou. Entendeu o luto de Elói como um arrependimento, vivia esperando o momento em que o relacionamento se tornaria apenas ódio e ressentimento, e por isso terminou com ele e praticamente fugiu do acampamento.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Veronica nunca foi boa em se comunicar para calar suas inseguranças, e demonstrar vulnerabilidade, nem mesmo com os mais próximos.
𝑫𝑬𝑷𝑶𝑰𝑺 𝑫𝑶 𝑪𝑯𝑨𝑴𝑨𝑫𝑶
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Retornar ao acampamento sem tempo definido deixou-a em sentimentos conflitantes. Sente-se presa, e isso não faz bem para sua saúde mental. Nunca esteve tão ansiosa e insegura antes, e até seu jeito animado e boêmio foi abalado com tudo que tem acontecido.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ O caos da fenda fez com que Veronica se sentisse obrigada a participar mais da proteção do acampamento, a forçando a usar suas competências de um jeito mais responsável. E foi assim que inventou de rastrear o cão infernal. Seu poder era perfeito para isso, e seu cargo de instrutora de furtividade e espionagem quase a obrigava a levar a ideia a frente. Mas fez isso em segredo, inicialmente.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Usou da ajuda de Styx (@styxch) com orientações sobre o cão, sem saber seus motivos, e da companhia de Andrea (@andrearicci) em algumas das suas tentativas de encontrar onde o monstro se escondia, já que acreditava fielmente que ele ainda estava perto do acampamento.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Quíron descobriu sobre suas incursões atrás do monstro, e ao invés de censurá-la, deu-lhe outra missão: Seguir Petrus.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Espionar Petrus foi sua missão por semanas, o observando noite após noite, seguindo-o quando se afastava dos outros.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Petrus não sabia de sua presença, e assim conseguiu chegar perto o bastante para vê-lo se encontrar com Hades, e ouvir a conversa que eles tiveram. Ainda não sabe porque Hades deixou que ela ouvisse tudo, e retornasse em segurança, mas Veronica não guardou suas descobertas para si mesma, expondo tudo no almoço com Quíron e Dionísio, em frente a todos os campistas presentes.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Não foi a única a ter informações sobre Petrus, e conseguiu trabalhar em conjunto com Yasemin (@misshcrror) e Lynx (@lynksu) para exporem o que descobriram.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ A parte mais pesada das descobertas, foi saber que sua mãe estava envolvida. Sua relação complicada com Hécate fez com que ela não hesitasse antes de entregá-la, tentando evitar que a desconfiança caísse sobre o chalé. A atitude não foi bem-vista pela irmã e conselheira do chalé de Hécate, Pietra. (@pips-plants)
𝑨 𝑴𝑰𝑺𝑺𝑨𝑶
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ O objetivo era perigoso, ainda que simples: ir até o submundo, recolher 5 frascos de água do Lete, e voltar em segurança.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ A equipe foi formada por sua melhor amiga Love (@lottokinn), e Amarantha (@amaranthaes), uma pessoa que ela odeia e que a odeia igualmente. A missão já havia começado com tudo para dar errado.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Encontraram Perséfone no submundo, que cobrou um segredo em troca de suas pérolas para saírem dali. O mais profundo e valioso segredo que tivessem, e expor isso na frente de Amara foi um tormento imenso para a devota de Hera.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ A missão seguiu em frente, com as duas companheiras feridas, e Veronica escapando por pouco. Porém, ao chegarem ao Lete, as coisas desandaram de vez.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Amarantha empurrou Veronica enquanto a líder da missão recolhia a água do rio Lete, fazendo que Veronica precisasse tocar nas águas para salvar o frasco de submergir e arruinar o objetivo. Isso lhe custou suas memórias.
𝑶 𝑨𝑮𝑶𝑹𝑨: 𝑫𝑬𝑷𝑶𝑰𝑺 𝑫𝑨 𝑴𝑰𝑺𝑺𝑨𝑶
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Veronica não sabe o motivo pelo qual se molhou no Lete, apenas acha que foi sua culpa, e tem sido bem cruel com ela mesma sobre isso.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Ela tem precisado de muita ajuda para recuperar suas memórias perdidas, mas o mais perto que chega é assistir, como observadora, sua própria vida. Se sentindo refém das informações que chegam sobre ela, e em partes não conseguindo se reconhecer em nada daquilo.
⋆.˚ ✩ .𖥔˚ Notou rapidamente durante o ataque que havia sido preciso magia para furar o bloqueio, e está mais desconfiada que nunca, até mesmo dos companheiros, filhos da magia, e dos irmãos.
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soneto de solidão
meu pranto segue silencioso enquanto meu riso é abertamente exposto, tudo para que não percebam que habito no fundo do poço. assim, ébrio, qual boêmio insolente, em um ato inconsequente me perdi tão de repente que nem sei mais o que sou. mas é que, apesar de enfermo não estou doente e ainda me sinto um tanto só desde que você me deixou. o dia se faz noite, mas isso nunca incomodou. e é aí que eu tento encarar a dor que o vazio em mim tornou.
da saga: escritos perdidos do meu caderninho. (19/02/2017)
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A sensação do vinho
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A sutil diferença entre ele e o vinho era mínima, mas ainda tão perceptiva. No auge do seus ... anos, cultivando ideais individuais e boêmios, você achava que de todas as sensações, o vazio de uma garrafa de vinho sempre seria a melhor.
A quentura sobre as bochechas que parecia correr devagar e incendiar todo o resto. Depois os joelhos, as pernas, pareciam leves, como se flutuasse. Podia sentir o sangue fluindo com calma, a respiração tornando-se baixa e suave. Então piscava os olhos devagar, embotados pelo calor, e todo mundo parecia estar em sintonia com a serenidade. Até quando o vazio da garrafa era divido com outro corpo, ainda era tão particular e... secreto.
Descobriu, entretanto, que existia uma sensação superior a essa. Um sentimento mais potente que esse. Aos seus ..., Jaehyun provou que o estremecimento de ser tocada, de ser vista por ele superava qualquer coisa. As bochechas permaneciam aquecidas com o mero pensamento sobre ele, o corpo... A mesma sensação de flutuar e sentir o mundo mover tranquilo e sem tempo, era de todo igual ao vazio do vinho. Mas a profundidade com que sentia tudo isso, que sentia a agitação, a falta de razão quando estava com os lábios sobre os dele, como se estivesse muito próxima da ruína e perdição de si mesma.
Sorri pra si mesma quando pensa sobre isso, quando umedece os lábios ainda com o resquício do bordô doce. Enquanto, por um momento, observa-o jogar a cabeça para trás numa risada alta, num milésimo de segundo quando você diz uma piada e se dá conta que era essa a sutil diferença entre ele e o vinho.
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Cazuza MPB, Rock & Poesia: um aniversariante de 4 de abril: Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza, em foto de Luiz Carlos David na década de 1990 na praia do Leblon, zona sul do Rio de Janeiro. Rebelde, boêmio, libertário, Cazuza marcou presença na música do Brasil.
Veja também: Semióticas – Certas canções
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( homem cis • ele/dele • pansexual) — Não é nenhuma surpresa ver NIKHIL/KARAN NAYYAR andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o VAMPIRO LÍDER DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como DRAMATURGO NO TEATRO DO CREPÚSCULO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SETECENTOS E VINTE ANOS, ainda lhe acho CARISMÁTICO e METICULOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como FALSO e INDIFERENTE. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, NIK cansa de ouvir que se parece com DEV PATEL.
inspo | espelho | tasks
um breve resumo
tba.
headcannons
nikhil usa vários anéis, nas duas mãos. alguns são mágicos, outros são apenas bonitos e brilhantes. ele adora acessórios.
suas roupas sempre são coloridas e chamativas quando está no papel de nikhil. quando karan, geralmente usa preto.
poucas pessoas além das sombras silentes conhecem sua verdadeira identidade. as que conhecem, são observadas bem de perto...
nikhil está celebrando seu aniversário de 720 anos.
está sempre perto da fofoca. a desculpa de ser um dramaturgo que escreve peças sobre a cidade vem sempre a calhar, para que ele caiba nos lugares mais improváveis.
ele escreveu a peça mais aclamada dos últimos tempos. e a mais odiada, mas isso ele tenta enterrar de todas as formas.
pode parecer muito amigável e considerativo, mas é falso e geralmente só faz alianças que podem lhe render frutos futuros.
amizades supérfluas constituem a maioria de seu grupo de amigos: os que lhe acompanham em festas e vão embora depressa.
apesar de utilizar-se de nikhil, karan é um homem sério e meticuloso. não faz absolutamente nada sem pensar dez passos à frente.
atualmente está escrevendo uma peça sobre lúcifer.
ele sempre está perdidamente apaixonado por alguém.
história
karan (ou nikhil) não conta a história de vida como humano porque considera que a sua 'vida' só realmente se iniciou após a morte. diferentemente de muitos, aceitou com bastante rapidez e veemência o vampirismo: ser forte, sentir-se indestrutível, impossivelmente rápido e... feroz, valia à pena, ainda que bebesse sangue. tomou gosto pelo líquido viscoso e carmesim, e tão rápido quanto a aceitação da nova condição, tinha se tornado delicioso. nikhil o consumia sem qualquer culpa ou piedade. o mundo era dos fortes, afinal. apesar de que, por décadas, era restrito em vagar a terra com sua presença imortal apenas durante as noites. somente após conseguir um amuleto, reaprendeu a socializar com os humanos para que pudesse se inserir na sociedade--- usando e abusando da obediência que os olhos vermelhos pareciam causar. trabalhou durante anos como comerciante, foi um estudioso das artes e vagou entre outras diversas profissões: tudo para se encaixar. aprendeu ofícios utilizando-se do tempo que parecia jamais acabar e humanos não temiam tanto sua presença se parecesse um humano também. e com o tempo, nikhil aperfeiçoou o controle da sede. conheceu outros vampiros, outras cidades, até parar em arcanum onde fundou as sombras silentes. sua ideia era criar um clã que pudesse se mesclar, sobreviver, e prosperar sendo quem eram, misturando-se à população. saberiam quem eram os demais, mas não seriam descobertos.
conexões
foolmuse: muse e nikhil tem um relacionamento conturbado, pra se dizer no mínimo. nikhil não sabe porque se sujeita a tão pouco, mas ele simplesmente não consegue se ver longe de muse. sempre que se encontram, faíscas sobem (de amor e atrito). muse não conhece a verdadeira identidade de nikhil, mas ele é tentado a contar. @jinxfae
cane shuga: nikhil perdeu muse a por seus hábitos nada saudáveis e confusões. como o verdadeiro boêmio, escolheu seus vícios, e às vezes se arrepende e acaba procurando muse, que já está muito bem decidido em seguir caminhos diferentes. @arcarwen
lose control:parceiros? sim. no crime? bônus! quando juntos, muse e nikhil vão a loucura. mas é claro, sempre cobrindo seus rastros... @abbcdon
outras conexões
tba.
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