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Paroles de la chanson “Blá Blá Blá” de Anitta
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Blábláblá quem entende?
Convivência Não é nada fácil a convivência onde à interpretação de texto é zero. Continue reading Blábláblá quem entende?
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#amor#blábláblá#bom dia#comprinhas#Dia Feliz.#Familia#Frases#Manuela#Marta Felipe#neta e avó#Pense Nisso#reflexão
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See the lyrics for the song “Blá Blá Blá” by Anitta
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Avaliação do Álbum 'Blá Blá Blá', de Rouge
Quer saber mais sobre a minha avaliação das faixas do álbum 'Blá Blá Blá' de Rouge? Confira aqui e descubra a média final do álbum!
Rouge
Blá Blá Blá
16 jun 2004
12
1
BLÁ BLÁ BLÁ
2
EU QUERO ACREDITAR
3
VERMELHO A COR DO AMOR
4
PÁ PÁ LÁ LÁ
5
VEM DANÇAR
6
SE LIGA SE TOCA
7
SEM VOCÊ
8
NA PALMA DA MÃO
9
COMO NA PRIMEIRA VEZ
10
PRA SEMPRE TE AMAR
11
FILME DE TERROR
12
POR ONDE QUER QUE EU VÁ
ano2004 atoRouge albumBláBláBlá avaliação álbum 2004 Rouge BláBláBlá RougeBláBláBlá
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Assistir shameless é sempre a prova de que não importa o quão ruim você tá, algum gallagher tá pior
dito isso amo essa série
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Ele não querendo se envolver na treta me representa, nós pessoas que temos favs dos dois lados aiai millizinho
Big Naughty and Kid Milli dropped their ep tonight. Kid Milli reposts the Jimmy Paige quote.
I completely forgot Big Naughty was even a part of that tbh. Milli must be getting/seeing bunch of comments about it.
Backstory reminder: Big Naughty posted "Industry knows" during the Swings x Sik-K beef. Obviously directed towards Swings.
My opinion: Kid Milli already was on good terms with both Big Naughty and Sik-K prior to the beef. Big Naughty and Kid Milli met on SMTM8. I'm not sure when Sik-K and Kid Milli first met but they seem pretty close. The point is, I don't expect Kid Milli to beef with them due to their stuff with Swings. It'd be different if he started being friends/collabing with them AFTER the beef went public. That would be shady (at least to me).
Additionally, Kid Milli has ALWAYS stayed out of his friends'/labelmates' beef. This trait goes back WAY further than the Sik-K x Swings stuff.
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Todo mundo fica falando do Santo, Santo pra lá! Santo pra cá! Rodrigo Santorio … Blábláblá! Mas gente… o grande GOSTOSO de Hilda Furacão foi o Roberto! Um grande GOSTOSO e COMUNISTA !
Eu tenho uma queda por intelectuais que tratam mulheres como damas, mesmo que seja casual a relação (esse é o mínimo ).
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ㅤㅤ˙ ✧ ៹ desabafos & pensamentos intrusivos.
sabe quando você cansou de guardar uma informação para você com medo do que as outras pessoas vão pensar se começar a dizê-la em voz alta?
então, faz anos que tenho guardado pra mim muitas questões que se repetem e acho humanamente impossível que apenas eu me sinta assim, ainda mais com os acontecimentos recentes. e aproveitando a onda de desabafos, vou jogar o meu também.
sei que todo mundo tem uma opinião sobre tudo e nem sempre querem ouvir. mas eu quero falar rs. é um blábláblá sincero, extenso e com muitas voltas. se você se identificou e quiser conversar, ótimo. se achou tudo baboseira, ótimo também só não venha me encher o saco.
fico muito triste em perceber que tudo o que era para ser um hobbie e um espaço de colaboração, tem se tornado um caos generalizado a cada ano que passa — o que me preocupa demais, visto que todos nós estamos envelhecendo e esperava-se, no mínimo, mais sensatez.
me perdi na linha do raciocínio quando rpg começou a ser competição e não um espaço para destravar a criatividade e escrever mesmo que isso não seja o seu dom, a gente não precisa ser profissional em todos os nossos hobbies.
é claro que isso não quer dizer que não precisamos ter um pouco de determinação e compromisso com eles, afinal, se é o seu hobbie, não deve ser difícil praticá-lo, apesar de não precisar fazer isso todo dia.
o que me leva ao primeiro ponto do meu desabafo. da mesma forma que existem extremos em todos os lugares, na tag não é diferente, tem gente que joga demais e tem gente que joga de menos, mas essa não é a questão.
me incomoda muito ver pessoas de todas as comunidades engajadas, respondendo pesquisas, interagindo em enquetes e, quando é pra valer, mal aparecem no campo das interações. já passei isso como moderação, já passei isso como player e acho que essa fórmula nunca vai mudar.
aqui, o comprometimento com o hobbie me pega de um jeito específico. uso do rpg para me distrair, para esquecer os problemas da vida e ter um escape na minha rotina que não é das mais interessantes, a vida adulta é uma merda. mas saber que não posso contar nem com os verdadeiro interessados para fazer rolar, é muito complicado.
não, não sou a melhor partner de 1x1 e que dá devolutiva para todo mundo, xô hipocrisia, mas o assunto me deixa extremamente chateada quando trata-se de rps de grupo. talvez seja pelo meu apego emocional de sempre ter jogado com muita gente, talvez seja pelo meu costume que prefere rps grandes aos menores, mas ainda assim é triste acompanhar como todos se empolgam e poucos se esforçam para colocar o personagem dentro do plot.
na maioria das vezes você se esforçou para criar um background, escolheu seu fc e o nome com cuidado, fez uma ficha completa para largar por aí????? não faz sentido.
da mesma forma que não faz sentido para as moderações abrirem um jogo e deixarem ele para trás. mas, como quem vive dos dois lados, infelizmente só a moderação não motiva player a jogar. e a falta dela, depois de um jogo bem desenvolvido, impacta sim no ânimo e ritmo de jogo. é uma faca de dois gumes e mesmo assim uma andorinha sozinha não faz verão, independente do lado em que ela está.
e não estou falando de players com vida corrida ou problemas reais, mas sim de gente que insiste, está jogando em milhares de outros lugares e some.
o que me leva ao segundo ponto que é quando as pessoas se tornaram tão preguiçosas para plotar e usar a criatividade para transbordar nos personagens.
está cada dia mais difícil desenvolver personagens em grupos ou 1x1 pela baixa disponibilidade de criar dos outros. nunca se acrescenta nada em plots, lista de conexões que servem como base, muitas vezes, são usadas como absolutas e já que você angariou o lugar nas conexões daquele char, satisfeito você fica e o desenvolvimento pouco importa.
entre tantos discursos de panelinha que estão surgindo e sempre vão surgir, também existe o lado de quem não entra com panela nos rpgs, tem facilidade de conversar e mesmo assim precisam se apegar nos três ou quatro disponíveis para plots, já que muita gente se fecha para conexões além das panelas.
inclusive, apesar de todo o estardalhaço e o meu ranço pelas panelinhas que já coexistiram nos mesmos jogos que eu, por incrível que pareça, sempre consegui interagir com pelo menos um dos personagens que compunham essas panelas. tem gente no meio que quer sim interagir, mesmo que o estilo de jogo não faça sentido com o seu.
mas do que adianta formar panela ou reclamar de panela se nenhum dos dois lados se predispõe a quebrar um ciclo vicioso? ninguém é obrigado a interagir com personagem que não gosta, assim como ninguém é obrigado a plotar com player merda só por estarem no mesmo grupo, a questão do fair play é ser justo em não excluir as pessoas que você deliberadamente não gosta e também não se irritar o suficiente para estragar a sua diversão.
eu mesma já abri mão do meu bem-estar para plotar com players que me fizeram muito mal quando nos encontramos em rpg de grupo por burrice e ingenuidade de manter um jogo minimamente respeitável e andando.
nem todos os players precisam virar nossos amigos, as vezes um plot básico e rápido para o desenvolvimento do seu personagem funciona. e ainda vou longe: players que sempre estão envolvidos em dramas geralmente escrevem bem e são bons com palavras, são bons de jogo e por isso a confusão também se eleva a outro nível.
não é sobre jogar com eles, mas admitir que também são parte essencial no jogo querendo você ou não. inúmeros rpgs morrem quando as panelas se desfazem e geralmente são os players mais ativos e eu nunca nem fiz parte delas para defender desse jeito.
e também já passou da hora de distinguir panelas tóxicas e que segragam as pessoas da panelas normais de amigos que gostam de jogar entre si e incluem sim outros jogadores. ou é crime jogar com seus amigos na mesma central?
e tem gente que é ruim de jogo sim, mas volto a minha máxima lá de cima, isso aqui é profissão ou hobbie?
as camadas são tantas, sem certo ou errado, que fica difícil não culpar todo mundo por ser conivente nesse ambiente em que vivemos e insistimos em criar juntos. enquanto ninguém parar de pensar nos interesses próprios, a tag vai continuar recortada e desestabilizada.
volto a minha máxima, não precisamos amar uns aos outros, mas comunidades geralmente se apoiam e se respeitam, o que me leva ao tópico final e a falta de vergonha na cara descarada das pessoas.
ninguém é obrigado a existir em centrais com moderação que não gosta, do mesmo jeito que você pode criar milhares de tramas do jeito que quiser, afinal, todo mundo aqui já leu um livro, viu um filme ou teve qualquer outra referência e quis jogar. louvável.
mas quando não existe nenhum rp sobre o tema na tag e, logo depois da primeira promo e a demonstração de interesse, você que não quer jogar naquela central se propõe a abrir um rpg com a mesma premissa e plot levemente modificado, sinceramente? melhore!
a central não tem o fc que você quer? o skeleton que se interessou já foi ocupado? quer fazer uma ocupação que já excedeu o limite? bom, são várias questões que podem te levar a conversar com a moderação e não sair usando inspirações de plot e justificar que mudou a merda da forma de aplicação para dizer que não copiou.
qual é, todo mundo é grandinho por aqui e é extremamente chato ver coisas iguais o tempo todo. e falo isso sim por mim e por outro rpg na tag que já participei e está sendo copiado com a desculpa que tudo se inspira e blablabla.
gente, desculpa, mas apesar da internet parecer terra de ninguém e a tag rp br supostamente ser gigante, são as mesmas pessoas sempre. as mesmas que moderam, as mesmas pessoas que se interessam por temas específicos e até aí tudo bem. mas não te dá o direito de ser um canalha e se esconder na máscara de "ai, usar o mesmo tema de inspiração não faz do rpg o mesmo. ai, mudamos a quantidade de ocupações disponíveis", é de cair o uc da bunda.
é claro que vai acontecer uma movimentação manada de pessoas saindo do primeiro rp já que o segundo tem novidades ( o que também diz muito sobre a determinação em insistir no jogo dos players, mas isso já foi dito acima ), é da mesma temática e até tenha melhorado alguns aspectos que ficaram em aberto da outra central — será que você não pode conversar com a moderação e fazer o trabalho em conjunto? ou o surto coletivo é que você precisa ser dono de alguma coisa para se sentir validado dentro da tag e com algum poder no jogo?
entre tantos descontentamentos, é difícil não desanimar de jogar ou de dar vida para personagens já que isso aqui parou de ser sobre contribuir em grupo para um contribuir às minhas necessidades pessoais.
o que era para ser uma diversão com muita surpresa e mudança de planos, se tornou um espaço quadrado, mesquinho e difícil de conviver com o passar dos anos e a tendência é piorar.
estou longe de ser a mais sensata, tenho certeza que devo ter sido horrível com alguém em algum momento ou que tem gente que não gosta de jogar comigo — ninguém é perfeito e se todo mundo gostasse de maçã, ninguém de fato gostaria de maçã.
mas isso não tira o meu direito de ficar irritada sim com tudo o que vem acontecendo, principalmente por ter optado me adaptar e mudar meu estilo de jogo e a forma como socializo exatamente por saber que as coisas mudam, nem tudo precisa ser um inferno pelo resto da vida.
talvez você também se sinta assim, talvez você nem ligue para tudo o que eu escrevi e tudo bem também.
só sinto falta de criar com pessoas que estavam aqui por um motivo em comum, diversão.
#rp br#status mental: cansada de tudo & todos & perdendo a paciência com o que eu mais gosto de fazer#꒰ 𝗴𝗲𝗿𝘁𝗵𝘆 𝗿𝗲𝗹𝗮𝘁𝗲𝗱 ﹒୨୧ › thoughts.
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Paroles de la chanson “Blá Blá Blá” de Anitta
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RAGNAAAAAAAAAAAAR
Meu deus era só ele sabe, só uma vezinha e pronto eu ficava calminha pro resto da vida sabe só uma sentada e um filho dele sabe 😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔😔
Chegou montada em seu cavalo, a cabeça erguida e o olhar firme, com uma presença que refletia o respeito e a lealdade que havia conquistado entre os seus. Atrás de si, vinham seus guerreiros e guerreiras, marchando sob os aplausos e saudações dos súditos.
O som das ferraduras marcava o ritmo da entrada, enquanto acenava levemente para a multidão, o rosto sereno, mesmo que por hora, não estivesse interessada na recepção.
Que os Deuses a perdoasse.
Desmontou devagar, entregando as rédeas a um servo que aguardava, e atravessou o pátio com passos rápidos, ladeada pelos companheiros. Quando adentrou o salão, encontrou-o repleto de rostos conhecidos, e seu olhar percorreu o ambiente até finalmente encontrá-lo.
Ragnar estava ali, próximo ao trono, cercado de amigos, e para sua surpresa, conversando com uma mulher desconhecida, que lhe dirigia palavras e olhares de uma forma íntima demais.
Caminhou até o trono, mantendo o rosto impassível, embora o incômodo começasse a crescer em seu peito. Assim que Ragnar notou sua presença, afastou-se da conversa e veio até você, os olhos brilhando com saudade, e um sorriso caloroso nos lábios.
— Já estava ficando preocupado! - Lhe envolveu num abraço apertado e beijou seus lábios, mas sentiu que você estava distante, seu corpo rígido e seu olhar sério.
Sem dizer uma palavra, soltou-se dele e seguiu para seus aposentos.
Ragnar ficou parado por um instante, surpreso, antes de perceber que algo estava errado. Ignorando os olhares ao redor, ele veio atrás de si, com passos rápidos, sentindo a inquietação crescer enquanto entrava no quarto.
Chamou seus nomes diversas vezes, assistindo você se desfazer de suas roupas e seus itens de batalha durante o caminho.
Já havia tirado o manto de viagem e soltava as fivelas da armadura com gestos bruscos.
— O que houve? — Ragnar perguntou, aproximando-se com cautela. — Por que não me beijou de volta?
Você o encarou, os olhos faiscando de irritação.
— O que houve, Ragnar? — repetiu, a voz fria. — Depois de dias longe, eu volto e encontro uma mulher praticamente se insinuando para você, enquanto você parece... completamente satisfeito?
Ele deu mais um passo, mas você recuou, mantendo o olhar firme.
— É isso que você chama de “nada”? — murmurou, sem se virar, a voz mais baixa, que fez Ragnar hesitar. — Depois de dias fora, resolvendo assuntos do meu povo, eu volto e vejo uma qualquer se aproveitando da sua “educação” na sala do nosso trono? Do lugar aonde governo sendo SUA mulher?
Ragnar respirou fundo, mantendo o tom calmo, mas sentindo a pressão do incômodo crescer.
— Eu não dei motivo para isso, você sabe. Não me orgulho do passado, mas estou com você agora. Ela é apenas uma... intrusa, nada mais.
Ao ouvir isso, você se virou, finalmente o encarando, os olhos intensos e carregados de uma fúria silenciosa.
Para o loiro, foi exatamente complicado não observar seu corpo nu a frente, e se fosse em outro momento ele lhe atacaria, mas agora segurava sua vontade e lhe via diferente.
Isso era um dos fatores que lhe fazia amar Ragnar: A diferença de olhares que ele tinha por ti. Lhe reconhecia como guerreira, como mulher e como esposa.
— Uma intrusa que, pelo visto, parece muito à vontade para se insinuar. — respondeu, a voz amarga. — Você quer me convencer de que ela é “nada”, mas você viu a forma como te olhava? E pior, sabia que eu poderia te ver e mesmo assim... se fez de desentendido?
Ele se aproximou, estendendo uma mão em direção a você, mas hesitou ao ver seu olhar.
— Escute, eu juro que aquilo foi uma provocação dela, apenas um jogo que não faz sentido para mim. Eu não respondi, não dei motivo.
Você o observou, seus olhos questionando a sinceridade dele. Ragnar acompanhou o movimento, observando as marcas da viagem em sua pele, a exaustão que você tentava conter. Aproximou-se mais, cauteloso, a mão quente pousando em seu ombro.
— Sei que está cansada. Sei que não foi fácil... — murmurou ele, a voz finalmente mostrando o toque de vulnerabilidade que você conhecia bem. — Não imaginei que causaria esse mal-estar... Me perdoe se fui descuidado.
Sentindo a sinceridade na voz dele, você permitiu que ele se aproximasse. Ele puxou você suavemente para si, encostando sua testa na sua, o calor de sua respiração suavizando a tensão.
— Sei que só você entende a vida que levamos, o que enfrentamos — Ragnar continuou, os olhos fixos nos seus, a voz firme, mas agora quase suplicante. — Posso não ser o homem mais fácil, mas estou aqui. E sou seu, assim como você é minha.
O coração do Viking se acalmou ao sentir suas mãos sobre seus ombros, cercando sua face e selou seus lábios em selares calmos. Os olhos azuis pareciam brilhar ainda mais, o sorriso aumentava a cada toque e isso lhe arrancou uma risada.
— Como você é bobo! - dizia rindo, sentindo o corpo ser guiado até a cama macia.
Ragnar admira sua figura estendida pela cama, a maneira como se espreguiça e se acomoda sobre os tecidos de pele animal. Quando toca a borda do colete de couro, sente seu pé tocar a ponta de sua virilha. Observa sua cabeça negar para os lados, fecha a cara, emburrado.
— Ah, por favor. - Toca seus dedos em uma massagem, sobe por cima de ti ao segurar sua perna e abrir para o lado. - Fazem semanas.
— Exatamente, fazem semanas e estamos com o Palácio cheio. - Segura sobre os ombros fortes, o impede de beijar seu pescoço. - Precisamos ser bons exemplos para o nosso povo, Ragnar.
— Pare de me chamar de Ragnar, mulher. - Responde indignado, escuta você rir ainda mais. - Sabe como deve me chamar.
— Sabe que não deve deixar nenhuma mulher lhe tocar, sem ser eu. - Responde no mesmo tom provocador.
— De novo não...
— Desculpe, marido. - O termo faz Ragnar sorrir, deita-se ao seu lado, roubando diversos selares de seus lábios.
Acaba perdendo sua marra e deixa com que Ragnar tire as próprias roupas. Expõe o corpo bonito, que tanto sentiu falta. Sente a boca salivar ao vê-lo despido por completo, tão necessitado.
Encara os olhos famintos, parecem mais escuros. Desce devagar, admira o caminho de pelos claros que adornam o peito, a barriga, abdômen e a pelve. Encara o membro necessitado, babado e céus, parece pulsar contra o nada.
Estica a mão, toca a pele quente com os dedos e aperta a carne farta com força, escuta Ragnar rir. Sempre gostou da possessão, do ciúmes que tu exalava quando o assunto era o casamento de vocês. Admitia a si próprio que gostava de sentir seus toques fortes, o fazendo lembrar de quem ele era.
A boca se abre em um gemido quando sente sua boca sobre a glande inchada, onde lambe e suga, coleta o máximo de líquido e se afasta novamente. — Porque esta babando tanto, querido? Ficar longe de mim é demais pra você, Lothbrook?
As mãos do Viking tomam a sua nuca, puxam seu pescoço para trás e a deitam novamente sobre a cama. Sabe a melhor maneira de responder.
Ataca seus lábios em desespero, não se beijam de uma maneira nem um pouco ajeitada. Se mordem, se arranham, ele bate contra as suas coxas e aperta seus seios, puxa seus cabelos quando sente seus dentes fincarem sobre sua pele. Marca, machuca e sabe que vai doer por alguns dias, mas é assim que vocês funcionam. É por isso que Ragnar lhe ama.
Sente os dedos grossos do viking tocarem seu íntimo carente, força dois dedos para dentro. Grita, sente a garganta doer.
Lothbrook abaixa o corpo o suficiente e lambe seu meio preenchido, coletando seu líquido para cuspir de volta em seu meio, deixa babado o suficiente. Abre os dedos em formato de tesoura, quer expandir sua entrada para que não doa quando houver penetração.
Seu corpo é virado de lado, as pernas dobrada o suficiente para expor seu íntimo. Guia o pau teso até sua entrada babada, brincando pelos lábios úmidos com a cabecinha inchada, provocando.
O loiro geme em satisfação junto à ti, entra de maneira bruta, indo até o fim, até sentir sua bunda colada com a pelve dele. Sentia as paredes macias o apertar, quase que o sufocar. A mão forte se chocam contra sua bunda e a outra se prende em seu cabelo, o puxa para trás.
Geme de maneira alta, grita pelo nome do marido, sente a ardência da grossura lhe alargando, doendo quando se sentiu expandir. Sua mente parecia uma neblina, sentindo o membro grosso estocar quase que contra o colo de seu útero, era ritmado, bruto. Seus olhos cansados e molhados reviravam vez ou outra. Os íntimos faziam aquele barulho gostoso de tão ensopados, ecoava pelo quarto todo, e talvez quem estivesse por perto acabasse por ouvir.
Suas pernas se abriram e virou-se de frente para o loiro, puxando ele pelos ombros acima de si, fazendo o clássico papai e mamãe. Passa suas coxas contra o quadril, seguindo o mesmo movimento de estocadas que ele. Arranha a carne de suas costas, sente a mão de Lothbrook trancar em seu pescoço enquanto as estocadas ritmadas tomam conta de seus corpos.
Seu ponto doce chorava, suas paredes rugosas o apertavam tanto que parecia impossível de continuar. O viking gemia contra seu ouvido, os olhos azuis pareciam tão vivos e brilhantes, tal qual um oceano.
— Hoje é a noite em que vamos fazer um filho. - Ele sussurra ardiloso contra seu rosto, sorri ao vê-la tão cansada, mas com os olhos brilhantes em suplica de mais.
Afunda o rosto contra sua clavícula, ao passo que cria um ritmo alucinante contra os íntimos babados. Acerta seu ponto doce várias e várias vezes, o caralho grossos engrossando quando a viu tão mole, pulsando ao seu redor. Foi o suficiente para que suas costas arqueassem do colchão, os dedos ficassem esbranquiçados de tanto que os apertava contra o corpo tatuado, os olhos molhados se fechassem e de repente, a sensação eletrizante passasse por cada célula de seu ser, enguichando todo o líquido acumulado. Lothbrook fez indiferença, continuando a estocar com tanta pressa que sentia que podia quebrá-la. Chocou sua pelve contra a sua mais alguma vezes, antes de se libertar e sentir a mente nublar, jogando seu líquido diretamente em seu útero.
Tombou ao seu lado, abraçando seu corpo com as mãos fortes. Selou sua testa várias vezes, seus lábios e sua face, sorrindo ofegante, porém foi interrompido ao vê-la fechar suas pernas e as apertar. Lhe encarou esperançoso, agora com os olhos azuis estando molhados e sua íris mais clara.
— Quero carregar o seu filho, Lothbrook. - Sussurrou enquanto o admirava, alisando a face cansada do viking. - Assim conseguirá provar que já tem alguém que o satisfaz.
O homem fechou os olhos e tapou a face com as mãos, escutando sua risada ardilosa.
— Que os deuses me protejam da sua raiva, esposa!
@hashnna oi amor te amo meu amor, agora é a sua vez de postar com o Hvitserk ou com o Rollo. 💝💘💓💘💝💞
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Letra de la canción “Blá Blá Blá” de Anitta
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Escrevemos o que sentimos,as nossas emoções são o estopim para explorar nossos anseios, desejos, ansiedades e todo aquele blábláblá sentimental,sempre estamos inquietos ou concentrados em algo ou alguém, tudo o que fazemos ou pensamos pode ir parar no papel, tudo mesmo, até a vida e a morte, engraçado dizer que quando morremos acabou,e tudo aquilo que dizem ou escrevem sobre quem partiu, não seria a continuidade dessa história, cada lembrança,por menor que seja,faz ressuscitar quem partiu,pai, mãe, filho, amigo, marido ou mulher,por isso escrevo sobre as pessoas que gosto,podem não acreditar,mas a cada linha que rabisco, sinto elas mais perto de mim outra vez.
Jonas R Cezar
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See the lyrics for the song “Blá Blá Blá” by Anitta
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Todos falam de se aceitar e Blábláblá…
Agora olhem o corpo daquelas meninas magras e o tanto de gente que a rodeia… O tanto de gente elogiando como ela é magra e delicada!
Dessa vez eu Vou conseguir!
Eu tenho até dia 31/01 pra perder o máximo de peso possível e chegar próximo da Minha tão sonhada MF!🐛🦋💀
Peso atual 72 kilos
Eu voltarei 🦋
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