#bebidas quentes
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ChĂĄ de HortelĂŁ-Pimenta: BenefĂcios para a SaĂșde
ChĂĄ de HortelĂŁ-Pimenta: BenefĂcios para a SaĂșde e Como Preparar. O chĂĄ de hortelĂŁ-pimenta Ă© uma bebida comumente consumida em todo o mundo, especialmente na AmĂ©rica do Norte e Europa. AlĂ©m de seu sabor refrescante, esta infusĂŁo Ă© conhecida por seus benefĂcios Ă saĂșde, incluindo alĂvio de dores de cabeça, redução de nĂĄuseas e melhoria da digestĂŁo. Neste artigo, discutiremos os benefĂcios do chĂĄ deâŠ
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#AlĂvio da dor de cabeça#aromaterapia#Bebidas Quentes#Bebidas refrescantes#BenefĂcios do chĂĄ de hortelĂŁ-pimenta#chĂĄ de hortelĂŁ-pimenta#ChĂĄ natural#ChĂĄs de ervas#DigestĂŁo saudĂĄvel#higiene bucal.#hortelĂŁ-pimenta.#plantas medicinais#Propriedades da hortelĂŁ-pimenta#Receita de chĂĄ de hortelĂŁ-pimenta#Relaxamento e sono#remĂ©dios naturais#saĂșde e bem-estar#Tratamentos naturais
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ICMS/ST: Publicados Protocolos 1 e 2/2024
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Rio Claro em Choque: Megaoperação desmascara fraudes milionårias no setor de bebidas quentes
Hoje, dia 14 de novembro, uma verdadeira tempestade jurĂdica desabou sobre SĂŁo Paulo e Tocantins com a espetacular âOperação Thunderâ, que desencadeou 18 mandados de busca e apreensĂŁo em diversos municĂpios. A ação Ă© uma parceria entre a Receita Federal, Secretaria de Fazenda (Sefaz), MinistĂ©rio PĂșblico, Procuradoria do Estado, PolĂcia Civil e Militar de SĂŁo Paulo. A tempestade legal foiâŠ
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Leite de coco đ„„đ
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đ« hot chocolate
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TĂtulo: Algidez TĂłrrida Nankin sobre PapelĂŁo Nankin on Cardboard 21â x 29,7â cm
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Receita FĂĄcil de QuentĂŁo de Vinho para Festejar
VocĂȘ jĂĄ se perguntou como fazer quentĂŁo de vinho, aquela deliciosa bebida quente que Ă© perfeita para celebrar as festas juninas? Se sim, vocĂȘ veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos compartilhar com vocĂȘ uma receita fĂĄcil de quentĂŁo de vinho que vai deixar suas comemoraçÔes ainda mais especiais. EntĂŁo, prepare-se para descobrir o passo a passo e os ingredientes necessĂĄrios para fazer essa bebidaâŠ
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#bebida quente#bebida tĂpica#como fazer quentĂŁo#Festa Junina#festejar#inverno#quentĂŁo#Receita fĂĄcil#tradição brasileira#Vinho
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â đšđœđ°đșđ¶đș: gangbang [declaro oficialmente aberto meu perĂodo fĂ©rtil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoĂłlica, cigarro [cuidado com os pulmĂŁo preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um âpapiâ [me perdoem eu nĂŁo me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol â guapo (bonito, etc), dĂmelo (me diz), dĂselo (âdiga a/paraâ), porfi (informal pra âpor favorâ) Ë âœ Ë.â â
ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± me perdoa se eu sou uma p****
đąÖŽà»đŠ VOCĂ DEITA A CABEĂA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAĂO DO SOFĂ âââââ
â Vai me dar uma carona? â reitera, embora jĂĄ tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pĂłs do rolĂȘ. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofĂĄ, adjacente, nĂŁo desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lĂĄbios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, vocĂȘ estica a mĂŁo pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro nĂŁo, alega, vai lĂĄ fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção Ă sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal Ă© a opção mais favorĂĄvel pra narizinhos tĂŁo sensĂveis quanto o seu e de Romero, porĂ©m um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
â E sobre eles... â Volta os olhos pra ti. â JĂĄ vai embora mesmo? NĂŁo ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
â NĂŁo sei... â mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
â Ah, qual foi? â o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais prĂłximo pra poder ir sussurando. â NĂŁo vai me dizer que tĂĄ tĂmida... â E vocĂȘ cobre parte do rostinho com a palma da mĂŁo, respondendo perfeitamente Ă s expectativas alheias. MatĂ sorri tambĂ©m. â Ah, vai, eu e o Fran âtamo aqui... NĂŁo precisa ter vergonha de nĂłs, nĂŁo Ă© como se nĂŁo tivesse dado pra gente antes. E eles... â espia os outros dois, entretidos demais na conversa que tĂȘm pra poder perceber que sĂŁo assunto da discussĂŁo vizinha. â Eles sĂŁo de boas. VĂŁo te tratar feito uma piranha, que nem vocĂȘ gosta.
VocĂȘ verga o pescoço pra trĂĄs, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
â Fran, o MatĂ me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de lĂngua venenosa de sempre.
â E ele mentiu?
Tsc, vocĂȘ resmunga. NĂŁo Ă© que queria ser defendida nem nada, nĂŁo se pode esperar outra resposta senĂŁo essa mesmo. Ă sĂł pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apĂȘ de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o Ăłcio pra mais algumas horas no conforto dos sofĂĄs largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, vocĂȘ tem certeza, assim que MatĂas menciona, com a cara mais lavada possĂvel. JĂĄ Ă© contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, sĂŁo um colĂrio pros olhos. Esteban, retraĂdo, tem um olhar que beira o poĂ©tico, um sorriso de lĂĄbios finos e uma fragrĂąncia tĂŁo agradĂĄvel ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele nĂŁo te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrĂĄs da orelha, mas casual tambĂ©m, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lĂĄ, sĂł o fato deles serem mais velhos que vocĂȘ, MatĂ e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o låbio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trås, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrĂĄs da orelha, gesticulando com as mĂŁos de dedos longos, que parecem mais ĂĄsperos, grossinhos. PĂŽ, imagina sĂł dois dentro de vocĂȘ, vai valer por trĂȘs, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausĂvel.
â Son muy guapos, Âżno? â MatĂas comenta, como quem nĂŁo quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. â Eu sĂł ando com gente atraente que nem eu.
â Eu admiro seu narcisismo, MatĂ. â Fran murmura, levando a garrafa Ă boca, porĂ©m para no meio do caminho quando percebe ah, entĂŁo eu sou bonito tambĂ©m, e ri.
Mas vocĂȘ nem se dĂĄ conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha estĂĄ voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da prĂłpria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto vocĂȘ mama ele...
â Ah, Ă© isso que vocĂȘ quer? â Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciĂȘncia dos seus desejos lascivos. Antes que possa detĂȘ-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: âKuku, a gatinha aqui quer que âcĂȘ faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!â
Merda, vocĂȘ tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. VĂȘ Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocĂȘs trĂȘs na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofå que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mĂŁos no bolso da bermuda de algodĂŁo, te olhando por cima. O que foi que disse?
â Diz pra ele, princesa â MatĂas te encoraja, sorrindo, canalha. â Diz.
VocĂȘ perde a postura porque Esteban estĂĄ perto. Ele tem um jeitinho tĂŁo acolhedor, tĂŁo doce, e Ă© justamente por isso que vocĂȘ sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tĂŁo manhosa que fica. A vontade Ă© miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tĂŁo suscetĂvel.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofĂĄ junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a regiĂŁo do seu tornozelo, afetuoso.
â Sabe... â começa â ...MatĂ Ă© um pirralho chato, nĂŁo liga pra ele. VocĂȘ nĂŁo precisa fazer, ou dizer, nada que nĂŁo queira, cariño. A noite jĂĄ estĂĄ sendo muito legal sĂł por ter te conhecido.
Caramba, dĂĄ pra ficar mais desejĂĄvel que isso? Meu Deus, o calor que vocĂȘ sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustĂŁo. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas Ăris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesĂŁo.
Não aguenta, então. Rapidinho estå no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
â Fode a minha boquinha, Kuku â apoia o queixo no joelho alheio â, porfi.
Esteban entreabre os lĂĄbios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, Ă© algo ruim pra quem tinha topado uma dinĂąmica tĂŁo plural feito a escolhida pra esta noite.
â Eu disse, viu? â MatĂas fala. â NĂŁo vai negar pra ela, nĂ©, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofĂĄ, feito te admirasse. Com a outra mĂŁo, toca no seu rosto, contornando o maxilar atĂ© erguĂȘ-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tĂŁo lindinha, diz, Ă© difĂcil falar ânĂŁoâ.
â Mas eu quero um beijo primeiro â Ă© a Ășnica condição, e vocĂȘ prontamente se apoia nos joelhos para selar os lĂĄbios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
EstĂĄ desabotoando a camisa ao passo que as suas mĂŁozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressĂŁo tĂŁo calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dĂĄ tanta Ăąnsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebĂȘ-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, sĂł de vĂȘ-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, jĂĄ te faz rebolar sobre as prĂłprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua lĂngua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas vocĂȘ gosta de se lambuzar nele, nĂŁo? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lĂĄbios pra escorrer pelo comprimento jĂĄ molhado, duro na palma da sua mĂŁo, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentĂĄrios sarcĂĄsticos que eles possam estar murmurando entre si.
DaĂ, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chĂŁo, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mĂŁos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trĂĄs ao te encarar bem bonitinha no que faz.
â Sabia que eu falei pro MatĂ que âcĂȘ ia dizer nĂŁo? â comenta, sem mesmo esperar que vocĂȘ fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguĂ©m. â Mas olha sĂł pra ti... â O rapaz exibe um sorrisinho ladino. â NĂŁo posso esquecer da putinha indecente que vocĂȘ Ă©. Fica fazendo dengo, mas Ă© uma garotinha sem-vergonha, nĂŁo Ă©?
E vocĂȘ ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que vocĂȘ deixa Esteban escapar pra recupar o fĂŽlego, apenas punhetando com as mĂŁos agora, pra sussurrar ao pĂ© do seu ouvido. Posso te dedar enquanto vocĂȘ mama ele?
â VocĂȘ aguenta, nĂŁo aguenta? â Beija o seu ombro. â Hm?
â Aguenta, sim â Ă© Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. â Olha como faz tĂŁo bem... Merece um agrado enquanto estĂĄ sendo tĂŁo boa pra mim. â Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. â Vai aguentar, nĂŁo vai, cariño?
VocĂȘ faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, vocĂȘ faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, tambĂ©m nĂŁo se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o Ăąngulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E vocĂȘ se esforça, o plano Ă© se esforçar ao mĂĄximo, porĂ©m no primeiro toque dos dedos no seu Ăntimo, estremece.
â Poxa, jĂĄ tĂŁo molhadinha... â Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. â E tudo isso sĂł porque ele tĂĄ fodendo a sua boca?
MatĂas ri, soprado, o que vocĂȘ esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
JĂĄ Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vĂŁo fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa regiĂŁo propĂcia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra ĂĄrea mais sensĂvel ainda.
VocĂȘ engole os choramingos, usa as mĂŁos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas nĂŁo aguenta, nĂŁo consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automĂĄtico. Porque foca tanto no estĂmulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que nĂŁo pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, entĂŁo. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo Ă cabecinha lambuzada, ao liberĂĄ-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
â Calma, mi amor, respira. â Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerĂĄvel, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
â ÂżQuĂ© te pasa? â Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. â Awn, nĂŁo aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa Ă© a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rĂĄpido. Mais pressĂŁo por cima do seu clitĂłris, circulando o local. VocĂȘ passa a servir somente, paradinha, aĂ sobra pros dois a função de tomar as rĂ©deas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trĂĄs.
à preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nådega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
VocĂȘ goza sem refrear. Incapaz de prender o tesĂŁo que retĂ©m, a situação erĂłtica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elĂ©trica percorre o corpo dos pĂ©s Ă cabeça, feito um arrepio. Os mĂșsculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tĂŁo, mas tĂŁo fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocĂnio, sĂł houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se pĂ”e sentada no chĂŁo outra vez. Separa os lĂĄbios, lĂngua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. Ă uma conjuntura que envolve tamanha submissĂŁo da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofå, recuperando o fÎlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
â Muy bien, bebĂȘ. â Pousa a mĂŁo sobre a sua cabeça, acaricia. â Perdoa se eu nĂŁo te fiz carinho antes, igual vocĂȘ queria. Ă que estava tĂŁo bom que eu me esqueci. â Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
VocĂȘ tem vontade de choramingar de novo, se debater no chĂŁo enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. SĂł manha, porĂ©m, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofĂĄ outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
â Vem aqui, vem. â Estica o braço. â Chega de ficar nesse chĂŁo frio servindo esses dois.
VocĂȘ cambaleia, engatinhando atĂ© poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande âgentlemanâ, quando puxa a prĂłpria camisa para usĂĄ-la na limpeza da sua pele manchada. MatĂas, tambĂ©m no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrĂ©dulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. NĂŁo se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas nĂŁo poderia deixar a gentileza passar â ainda mais porque percebe que vocĂȘ se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraĂda. E o calor da palma da mĂŁo dele soma-se Ă quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. SĂł que desce, nĂŁo esquenta sĂł ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavĂcula, atĂ© contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porĂ©m, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado Ă cobiça, que te acende o Ăntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E vocĂȘ, que vinha no esquema de sĂł sentir, e nĂŁo pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lĂĄbio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder â Enzo.
VocĂȘ repete, igualando o balançar dos lĂĄbios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri tambĂ©m. Se ele quisesse falar um milhĂŁo de coisas pra vocĂȘ ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. SĂł quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mĂŁos do uruguaio.
Fran e Esteban tambĂ©m sorriem, julgam adorĂĄvel a forma com que o amigo parece te domar por completo, tĂŁo suave na dominĂąncia. MatĂas, por outro lado, estala a lĂngua, de braços cruzados.
â TĂĄ sendo muito bonzinho com ela â alega. Tomba pra perto, sĂł pra poder te encarar. â Conta pra ele â encoraja â, conta pra ele a putinha que vocĂȘ Ă©. â E vocĂȘ ri, virando o rosto pro outro lado. â Conta que gosta quando eu falo sujo com vocĂȘ, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. â Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. â Hm?
â Ă verdade? â o tom do Vogrincic Ă© aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais vocĂȘ interage com o uruguaio mais percebe que ele Ă© tĂŁo canalha quanto o Recault Ă©, a diferença Ă© que mascara com o charme. â Gosta quando MatĂ faz essas coisas contigo? â A mĂŁo grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retĂ©m os fios, firme. â Que te pegue assim? Ă? â Inclina pra frente, prĂłximo com a boca do seu ouvido. â Que fale o quĂȘ? Que vocĂȘ nĂŁo vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o MatĂ usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, âputinhaâ...
VocĂȘ o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem nĂŁo te deixa recuar, as mĂŁos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trĂĄs, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, sĂł que apenas uma das mamas ganha uma carĂcia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
â Gosta dessas coisas, nena? â reitera. â Hm? â Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela regiĂŁo do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. â DĂmelo. â Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lĂĄbios. VocĂȘ segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. â DĂselo a tu papi.
E vocĂȘ derrete sĂł com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, Ă s vezes, Ă© ainda pior, por isso nĂŁo abre mĂŁo do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, tambĂ©m, se defende. MatĂ Ă© muito provocador, nĂ©? Curte tirar do sĂ©rio, implicar. VocĂȘ Ă© baixa, danadinha sim, porĂ©m o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressĂŁo em volta dos lĂĄbios suga, cruel. LĂngua umedece, lambe. VocĂȘ arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
MatĂas se levanta do sofĂĄ. Se posiciona atrĂĄs de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirĂĄ-lo.
â âCĂȘ Ă© tĂŁo cachorra... â caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saĂdo como o âvilĂŁoâ, porĂ©m com mais desejo do que tudo. â Quer meter nela, nĂŁo quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamoâ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lĂĄbio.
Toca o seu rosto, amoroso.
â Consegue levar? â pergunta, numa falsa preocupação. â NĂŁo vai ser muito pra ti? Eu nĂŁo acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
VocĂȘ une o sobrolho, quase que num desespero. NĂŁo, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressĂŁo, caçoando, Ăłbvio.
â Tudo aqui? â Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. â Ah, acho que nĂŁo, nena...
VocĂȘ atĂ© ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciĂȘncia de que ele sĂł estĂĄ tirando uma com a tua cara. Acontece que MatĂ beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pĂ© do seu ouvido pra tranquilizar ârelaxa, se ele meter aĂ, eu posso te foder aqui por trĂĄs.â
Vai deixar ele fazer isso, bebĂȘ?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofĂĄ, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe tambĂ©m, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lĂłbulo da sua orelha.
VocĂȘ fica de pĂ© apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mĂŁos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. MatĂas utiliza a prĂłpria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cĂĄ pra lĂĄ, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamĂșrio doce que Ă© facilmente calado com o selar nos lĂĄbios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referĂȘncia de jĂĄ ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lĂĄ, porque Ă© com alguĂ©m diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril atĂ© ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. MatĂas torce os fios dos seus cabelos no prĂłprio punho, a mĂŁo de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente nĂŁo sĂł passĂvel, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofĂĄ adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sĂłrdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que vocĂȘ nĂŁo dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, Ă© ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dĂĄ tudo de si pra te deixar pingando. E MatĂas faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
VocĂȘ desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo nĂŁo aguenta mover ao mĂnimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, atĂ© cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
â ÂżEstĂĄs bien, cariño? â Esteban se ajoelha pertinho do sofĂĄ, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua tĂȘmpora.
Uhum, vocĂȘ responde de volta, a voz tĂŁo frĂĄgil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
â Te odeio, MatĂas â Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçå-la. â Olha sĂł pra esses filhos da mĂŁe... JĂĄ tĂŽ sentindo que vamoâ ter que dividir ela com eles de novo...
Matà sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinùmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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ALREADY OVER (blurb)
+18 avisinhos: divĂłrcio, recaĂda, angst, penetração vaginal, dubcon (consentimento nĂŁo explĂcito galera), somnophilia, consumo de bebida alcoĂłlica, enzo meio dodoi da cabeça, sexo oral, raso pq sou cachorra.
notinha: eu to em uma crise depressiva do cĂŁo e nĂŁo consigo desenvolver nada, entĂŁo vem aĂ uma delicinha pra vcsđč
Sinopse: VocĂȘ e Enzo jĂĄ estavam separados hĂĄ 4 meses, atĂ© que no dia que ele vem assinar os papĂ©is do divĂłrcio vocĂȘ começa a duvidar das suas decisĂ”es. â
Enzo vogrincic x Leitora
Sua cabeça martelava com uma dor de cabeça irritante, porém familiar, que só poderia ser de ressaca de vinho. Além disso, seu corpo parecia mais quente que o normal e não sentia que era febre ou algo do tipo.
Quando abre seus olhos turvos de sono, logo arregala-os ao ver uma mão masculina cheia de veias ao redor do seu corpo, agora entendendo qual é a causa do aumento de temperatura. Seu ex-marido, estava praticamente te esmagando com o peso dele e os braços fortes te apertavam, enquanto ele roncava baixinho no seu ouvido.
Sem reação, continua deitada sentindo o coração errar batidas pela situação que se encontra. Foca nos arredores tentando lembrar o que aconteceu para vocĂȘs acabarem assim na sua cama, mas seus olhos vĂŁo diretamente para a mĂŁo grande que ainda utilizava o anel de compromisso de vocĂȘs, mesmo que no papel e nos Ășltimos meses vocĂȘs nĂŁo tivessem mais nada alĂ©m de mĂĄgoas compartilhadas.
O relacionamento nĂŁo era o mesmo desde o ano passado, quando Enzo começou a surtar com qualquer coisinha e ter crises extremas de ciĂșmes, algo que nĂŁo era incomum, mas ele passou dos limites inĂșmeras vezes, explodindo com cenĂĄrios que inventava na prĂłpria cabeça. A vida como ator o fazia viajar muito, consequentemente ficando longe de vocĂȘ por meses e temendo que talvez vocĂȘ trocasse ele por alguĂ©m mais presente.
VocĂȘ nunca pensou em trair e era totalmente apaixonada pelo uruguaio, ele era insubstituĂvel e um sonho virando realidade, mas nĂŁo podia mentir para si mesma, passava meses distante e parecia que uma distĂąncia imaginĂĄria ainda estava presente quando ele retornava. No inĂcio era bom, o tempo separados sĂł fazia vocĂȘs transarem igual animais no cio e valorizarem a presença um do outro, no entanto, conforme a relação foi ficando mais sĂ©ria, vocĂȘ se sentia abandonada e pensava se seria assim para sempre. Muitas vezes precisou dele e o moreno nem atendia o telefone pelo fuso horĂĄrio ou estar muito ocupado, sua mente temia que fosse assim atĂ© quando tivessem filhos.
Nunca tinha visto Enzo tĂŁo bravo como no dia que ele chegou de viagem e vocĂȘ disse que iria se mudar querendo o divĂłrcio. Primeiro ele desconfiou que vocĂȘ tinha outro alguĂ©m, depois começou a te xingar de ingrata e impaciente por tudo que ele fazia por vocĂȘs dois, por fim, começou a chorar implorando para vocĂȘ ficar que ele iria consertar tudo. Sua mente jĂĄ estava decidida, nĂŁo cairia mais nos encantos dele e nem ficaria confortĂĄvel com a sensação de nĂŁo ter um marido por mais que estivesse casada. Foram 4 meses que Enzo passou te ligando todos os dias, fazendo declaraçÔes para vocĂȘ em entrevistas e tentando a todo custo te ter de volta. Mal ele sabia que todas noites vocĂȘ ia dormir chorando por ter tido algo tĂŁo perfeito convertido em uma histĂłria sem final feliz.
"Bom dia, princesa." Diz com a voz rouca de sono e distribuindo beijos pelo seu ombro. VocĂȘ desperta dos devaneios ao escutar ele falando no seu ouvido, era inacreditĂĄvel como mesmo depois de tudo, a voz dele ainda te fazia arrepiar por completo.
"O que vocĂȘ faz aqui, Enzo?" Perguntou emburrada.
"NĂŁo lembra, gatinha? Como vocĂȘ me implorou pra te foder atĂ© suas pernas tremerem." Ri contra o seu cabelo, passando as mĂŁos ousadas pelo seu corpo e parando para apertar sua bunda.
Suas bochechas ardem de vergonha ao recordar a noite anterior.
Seu prestes a ser ex-marido sĂł havia concordado de assinar os papĂ©is de divĂłrcio se ele pudesse ir na sua casa fazer isso, mesmo irritada com a petulĂąncia do mais velho, vocĂȘ concordou com os termos dele querendo encerrar logo esse capĂtulo da sua vida. Quando ele chegou com um vinho dizendo que era presente para a sua casa nova, sabia que deveria ter desconfiado das intençÔes do moreno.
Ao sentarem no sofå para ajustar os detalhes finais, Enzo assinou o próprio nome rapidamente, o que te fez ficar chocada jå que todo dia te pertubava para voltar, seu coração partiu mais ainda ao pensar que talvez ele jå tenha seguido em frente.
"EntĂŁo Ă© isso." Diz com a voz trĂȘmula tentando aceitar sua nova realidade como divorciada.
Enzo fica em silĂȘncio por alguns minutos, somente te encarando com uma mĂŁo no queixo, parecia te analisar profundamente.
"Acho que Ă©." Fala ao mesmo tempo que solta um suspiro para entĂŁo continuar. "Que tal nĂłs tomarmos um pouco do vinho? Se Ă© a Ășltima vez que vou te ver, quero partir com a sua carinha alegre em mente."
VocĂȘ aceita um copo com a mĂŁo tremendo, emocionalmente exausta por tudo que passou e buscando qualquer fonte de distração possĂvel.
"VocĂȘ tava vendo o filme que eu te indiquei hĂĄ 1 ano?" Enzo ri baixinho ao olhar para sua televisĂŁo pausada em uma cena de um filme argentino que ele sempre te dizia para assistir.
"Ă-Ă©r hoje eu queria nĂŁo ter mais nada meio que me ligando a vocĂȘ." Cuspiu as palavras para ver se ele ia embora e virava somente uma memĂłria, nĂŁo sabia quanto tempo mais aguentaria vendo ele tĂŁo lindo na sua frente. A barba por fazer e os cabelos bagunçados deixavam ele tĂŁo sedutor.
"Nossa, essa doeu." O mais velho diz com um biquinho enquanto leva a mĂŁo ao peito.
Sem saber o que responder, deu play no filme e se deitou no canto mais longe possĂvel do uruguaio. O filme jĂĄ estava quase terminando e Enzo nĂŁo mexia um mĂșsculo para se levantar, totalmente relaxado no seu sofĂĄ novo. Por que ele sĂł nĂŁo vai embora? VocĂȘ enchia cada vez mais sua taça de vinho, tentando ofuscar a presença dele.
Acordou um tempo depois sentindo que seu corpo estava estranho. Parece que vocĂȘ teve um sonho molhado, porque o meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado. Tentou esfregar as coxas para diminuir a tensĂŁo que crescia no seu pontinho, mas encontrou um obstĂĄculo ao mesmo tempo que a sensação de sucção no seu clitĂłris surgiu. Solta um gemido alto e abre os olhos, se deparando com a cabeça do seu ex-marido enfiada na sua buceta. Pelo visto, ele jĂĄ estava hĂĄ um tempo nisso, a boca carnuda se encontrava completamente melada com a sua lubrificação.
"O-o que vocĂȘ tĂĄ fazendo?" Perguntou ofegante ao mesmo tempo que levava uma mĂŁo para agarrar os fios sedosos e meio grisalhos.
Enzo murmura algo que vocĂȘ nĂŁo entende contra a sua buceta, mas nem liga, totalmente consumida pelo prazer intenso.
Enzo te olhava atentamente, passando a lĂngua por toda a ĂĄrea, massageando seus pequenos lĂĄbios e fechando a boca ao redor do seu clitĂłris, novamente. Sem vergonha, o mais velho gemia na sua buceta e chupava cada partezinha, beijando a regiĂŁo como se fosse sua boca. Fechava os prĂłprios lĂĄbios ao redor da sua pele corada e molhinha, sugando e soltando rapidamente, para logo em seguida voltar a dar atenção ao seu pontinho, acariciando ele com a lĂngua molhinha. Enzo esfregava os prĂłprios quadris contra o seu sofĂĄ, extasiado com o seu gosto e como sentia saudade da sua bucetinha.
Como fazia tanto tempo desde a Ășltima vez que fizeram qualquer coisa sexual, seu orgasmo se aproximou logo, atĂ© que com um tapa forte na sua coxa, vocĂȘ gozou na boca dele soltando um jato de lĂquidos no queixo e camisa do moreno. Sua visĂŁo apagou por um momento, tontinha pela sensação eufĂłrica e bebida alcoĂłlica. Abriu os olhos novamente quando Enzo tirou o restante das suas roupas, deitando em cima de vocĂȘ.
"Agora eu vou matar a saudade da minha gatinha." Disse com o rosto se aproximando do seu, te deu um beijo amoroso cheio de lĂngua e vocĂȘ solta um choramingo quando sente seu gosto ainda nos lĂĄbios dele. O uruguaio pincela a cabeça inchada do pau na sua bucetinha sensĂvel, penetrando um pouquinho e tirando para te provocar.
Voltando um pouco a realidade, se contorce para se distanciar dele e clarear os pensamentos, mas Enzo te då um tapa sem medir forças na sua bunda.
"VocĂȘ nĂŁo quer que eu te foda?" Pergunta apertando suas coxas como se quisesse te prender a ele, quando nĂŁo obtĂ©m resposta e apenas recebe um olhar carente seu, começa a enfiar todo o membro grosso na sua fendinha. "Foi o que eu pensei."
O pior Ă© que ele nĂŁo te fode como vocĂȘ esperava, Enzo apreciava cada centĂmetro do seu corpo, te beijava cheio de carinho e gemia na sua boca pequenas declaraçÔes de amor, alĂ©m de meter em vocĂȘ em um ritmo lento, te fazendo sentir todo o comprimento tocar cada pontinho sensĂvel dentro da sua buceta. Sua Ășnica reação era retribuir os beijos e arranhar as costas dele. Sua garganta soltava sonzinhos manhosos cada vez que ele enfiava o pau grosso e retirava devagarinho.
Com as memĂłrias vivas na sua cabeça, vocĂȘ se desvecilha dos braços dele, se afastando para organizar a sua mente, mas com a tontura do vinho ainda presente, sĂł consegue deitar novamente para tentar se recuperar. Enzo aproveita a situação e sobe em cima de vocĂȘ, te prendendo ao pressionar o corpo musculoso no seu.
Quando vocĂȘ nĂŁo empurra ele, Enzo inclina a cabeça para deixar mais chupĂ”es no seu pescoço ao passo que esfrega a ereção matinal na sua buceta. Afetada por tudo que te cerca, sua intimidade pulsava soltando lĂquidos com a proximidade do homem.
"Agora quem sabe eu posso foder um filhinho em ti, hm?" Diz rindo pela forma que o pau dele deslizava facilmente na sua entradinha de tão molhada que estava. Enfiou tudo de uma vez, te fazendo soltar um choramingo esganiçado.
A brutalidade que ele nĂŁo te fodeu ontem, com certeza estava presente hoje. Enzo se pĂŽs de joelhos na cama, arrastando seus quadris atĂ© os dele e começou a socar seu canalzinho, que soltava um som molhado com os movimentos intenso em conjunto com o barulho da pele de vocĂȘs se chocando. VocĂȘ emitia gritinhos finos junto com os grunhidos dele, o uruguaio segurava sua cintura te empurrando contra o prĂłprio colo. Toda vez que ele metia tudo, era possĂvel ver uma elevação surgir no seu ventre com a profundidade da penetração, Enzo leva uma mĂŁo grande para pressionar a regiĂŁo. Ambos soltam gemidos altos com a sensação de aperto que a ação causou, sua bucetinha parecia espremer a pica dele, que soltou jatos de porra diretamente no seu Ăștero. Ele continou te fodendo e levou uma mĂŁo para massagear seu clitĂłris totalmente exposto pela posição, no momento que sente a primeira passada de dedos, revira seus olhos e seu orgasmo chega trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
"Acho que agora eu vou morar aqui, princesa." Enzo diz depois de um tempo com a cabeça deitada nos seus peitos, de vez em quando ele mordiscava seus mamilos e a carne ao redor. VocĂȘ nem conseguia processar tudo que havia acontecido nas Ășltimas 24 horas.
"Mas a gente jå assinou os papéis." Responde com uma voz fraquinha, desenhando figuras abstratas nas costas largas. Ele parecia preencher todo o ambiente, te sufocando com o corpo em cima de ti e a presença dominante.
"Assinei meu nome errado de propĂłsito, mi reina." Fala rindo contra os seus peitos totalmente babados e logo em seeguida sobe o rosto para te encarar. Seus olhos se enchem de lĂĄgrimas de frustração por ter caĂdo no plano dele, mas mesmo assim continua a abraça-lo.
"Eu prometo que agora vai ser diferente." Diz pegando seus dedos e deixando beijinhos amorosos.
Sorri sem graça fingindo que acredita em mais uma das promessas vazias dele.
eu jurooo que volto com mimos felizes mais tarde
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» EXPRESSO DE LEMBRANĂAS â pedido pessoal
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22.07.2024 â pq nĂŁo me disseram que fazer capa nĂŁo Ă© sĂł tacar coisa e tcharam, ta pronto! Num gostei :') sair do bloqueio criativo estĂĄ me custando meus Ășltimos neurĂŽnios e o pouco de sanidade que me resta e nĂŁo ta tudo bem kkkkk brincadeira gente (nĂŁo a parte do bloqueio) eu amo fazer capas inspiradas em bebidas, sendo as minhas favoritas: chĂĄs e diferentes tipos de processamento de cafĂ© :3 sou apaixonado por bebidas quentes (por mais que eu deixe ficar morno por ser muito fresco) e essa daqui eu confesso que me inspirei em um latte (!) o nome ta expresso, eu sei MAS olha que LINDINHA QUE FICOU :3 o processo dessa capa foi uma das que mais me deu trabalho pq corta o png do katakuri levou toda a dignidade que eu tinha (e pior, nem parece que deu trabalho pq mal aparece os recortes que fiz :')) mas eu amei essa daqui, senti um cheiro de cafĂ© e depois dessa capa, eu estou com muita vontade de um latte.
#social spirit#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de spirit#capa para social spirit#capa simples#design simples#capa design#capa para spirit#capa spirit#capa de anime#capa anime#capa fluffy#capa marrom#capa laranja#capa para fanfic#capa para fic#capa social spirit#capa fofa#capa fanfic#capa#one piece#charlotte katakuri#monkey d. luffy#one piece luffy#one piece katakuri#KataLu#luffy#this is a ship post#meinem
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ChĂĄ de LimĂŁo: BenefĂcios para a saĂșde e como preparar em casa
O chĂĄ de limĂŁo Ă© uma bebida popular em todo o mundo, especialmente durante os meses de inverno, devido aos seus benefĂcios para a saĂșde. AlĂ©m de ser uma bebida reconfortante, o chĂĄ de limĂŁo pode ajudar a melhorar a imunidade, a digestĂŁo e a saĂșde cardiovascular. Neste artigo, discutiremos os benefĂcios do chĂĄ de limĂŁo, como preparĂĄ-lo em casa e algumas consideraçÔes importantes a ter em mente aoâŠ
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#Bebidas quentes com limĂŁo#BenefĂcios do chĂĄ de limĂŁo#ChĂĄ De LimĂŁo#ChĂĄ de limĂŁo gelado#ChĂĄ de limĂŁo para a saĂșde#ChĂĄ de limĂŁo para desintoxicação#ChĂĄ de limĂŁo para digestĂŁo#ChĂĄ de limĂŁo para emagrecer#ChĂĄ de limĂŁo para resfriado#Como fazer chĂĄ de limĂŁo#LimĂŁo e vitamina C#Propriedades medicinais do limĂŁo#Receita de chĂĄ de limĂŁo#RemĂ©dios naturais com limĂŁo#VariaçÔes de chĂĄ de limĂŁo
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đ kinktober - day seventeen: degradação com matĂas recalt.
â aviso: degradação duhh, menção Ă sangue, violĂȘncia fĂsica, penetração vaginal, sexo desprotegido.
â word count:Â 2,6k.
â nota: estamos mais na metade do mĂȘs!! e o desafio segue de pĂ© (orgulho de mim mesma, pra ser honesta).
as geladas gotĂculas de suor que desciam pela sua nuca causavam uma sensação gostosa em comparação Ă temperatura escaldante da boate. vocĂȘ evitava abrir os olhos, gostava de curtir o efeito do ĂĄlcool de olhos fechados para que batesse mais forte. as mĂŁos na sua cintura eram das suas amigas, encostando os seus corpos nos seus, dançando a mĂșsica techno como ela devia ser dançada: loucamente.
"preciso de beber mais!" uma delas gritou para outra e, vocĂȘ que estava no meio, nĂŁo deixou de ouvir.
"eu tambĂ©m." vocĂȘ abriu os olhos. jĂĄ estava bĂȘbada para um caralho, mas precisava de mais. atĂ© que esquecesse que o cachorro do seu chefe tinha a tratado como uma qualquer naquele dia. depois de te humilhar na frente de todos em uma reuniĂŁo com uma empresa parceira, ele tinha tido a pachorra de te tirar das negociaçÔes por vocĂȘ ser muito "sensĂvel".
sua amiga a puxou para o grande bar que exibia luzes quentes no canto do cĂŽmodo. vocĂȘ ajeitou o vestidinho azul que usava, os descendo atĂ© o meio da coxa. vocĂȘ provavelmente jĂĄ tinha pagado um pouco da bochecha da bunda, mas e daĂ? ninguĂ©m parecia estar interessado o suficiente.
"um sex on the beach." sua amiga pediu.
"dois." vocĂȘ gritou para o barman.
"trĂȘs." sua outra acompanhante se debruçou sobre o balcĂŁo, tentando cantar o atendente bonitinho.
estava prestes Ă xingar a sua amiga por ter atrasado a produção dos drinks quando seus olhos bĂȘbados encontraram ele. estava o cabelo cortado em um mullet bagunçado, usava uma blusa de botĂ”es preta e tinha um sorriso travesso nos lĂĄbios que te fez arrepiar. e o pior: ele estava olhando de volta. ergueu o copo de cerveja que bebia e te deu uma piscadela.
vocĂȘ piscou embasbacada com a audĂĄcia do filha da puta. era MatĂas. seu ex-namorado que havia terminado com vocĂȘ por mensagem de texto hĂĄ alguns meses atrĂĄs. vocĂȘ tinha sofrido como uma cachorra porque ele fazia o melhor oral de toda sua vida e sempre te fazia gozar, coisa que quase nenhum homem conseguia. e claro, ele era engraçadinho e carinhoso do jeito que vocĂȘ gostava.
sempre te levava para dançar e beber com os amigos dele, para jantar em lugares exĂłticos e vocĂȘs tinham uma intimidade natural e muito bonita. vocĂȘ nĂŁo tinha problemas quando se tratava de MatĂ, porque ele sempre estava de bom humor. e de repente, um dia, tinha acordado estranho quando vocĂȘ o chamou para o cafĂ©. depois de dizer que almoçaria com alguns amigos, nunca mais voltou. a mensagem tinha vindo sĂł de madrugada, colocando um fim no relacionamento.
quando vocĂȘ se deu conta de que estava devaneando e seus olhos se focaram novamente, ele havia ido embora. vocĂȘ xingou baixinho e bebeu todo o lĂquido do seu copo de uma sĂł vez. vocĂȘ iria dar a noite por encerrada para ir para casa vomitar e chorar pelo encontro repentino seu ex quando uma mĂŁo pousou na sua cintura.
"vai ficar olhando e nĂŁo vai pagar nem uma bebida?" era MatĂ, com as mĂŁos na sua cintura. ainda tinha usava o mesmo perfume misturado com o cheiro do cigarro. a cerveja complementava o cheirinho de perdição. vocĂȘ o olhou sobre os ombros como se ele fosse uma mosca pousada na sua pele.
"Ă© que nĂŁo dĂĄ pra mandar bebida por mensagem. nĂŁo Ă© por lĂĄ que vocĂȘ se comunica?" vocĂȘ comentou, um sorrisinho de falsa educação delineando seus lĂĄbios.
"ai nĂŁo, nena. nĂŁo me diga que nĂŁo superou essa coisa boba." ele fez um beicinho, tocando sua mĂŁo para levĂĄ-la atĂ© os lĂĄbios dele. vocĂȘ estremeceu ao sentir os lĂĄbios gelados e molhados nas costas da sua mĂŁo. "eu era muito novo e muito bobo."
"todos os homens sĂŁo." vocĂȘ arrancou sua mĂŁo dele, voltando a olhar para o bar que tinha se tornado de muito interesse. conseguia ler atĂ© mesmo o rĂłtulo das garrafas de bebida para ignorĂĄ-lo.
"eu nĂŁo sou muito cavalheiro." ele confessou, chamando o bartender (o que nĂŁo estava beijando sua amiga) e pedindo duas doses de tequila. "mas, por vocĂȘ eu finjo ser porque vocĂȘ estĂĄ muito gostosa nesse vestidinho que eu te dei."
vocĂȘ sentiu o Ăłdio te consumir. nem tinha se dado conta de que usava o vestido tubinho que MatĂas tinha te dado como presente de aniversĂĄrio (o Ășnico que vocĂȘs tinham passado juntos). tinha se tornado uma peça frequente do seu guarda-roupa. ele sempre adorava quando vocĂȘ usava e a noite sempre terminava em sexo. e ele nunca tirava o vestido do seu corpo.
"vocĂȘ Ă© sempre descarado assim?" ele arrumou um espacinho do seu lado. agora vocĂȘs dois estavam um de frente para o outro, se encarando. Recalt tinha um sorriso cafajeste nos lĂĄbios e vocĂȘ tinha um biquinho de raiva. "nĂŁo tem medo de levar um tapa?"
"nĂŁo. eu tenho tesĂŁo em apanhar de mulher bonita." ele deu um dos shot para vocĂȘ, bebendo o dele de uma vez. vocĂȘ o mimetizou e sentiu a cabeça tontear. MatĂas sorriu. "estĂĄ mais bonita do que antes."
"e vocĂȘ estĂĄ mais baixo e mais insuportĂĄvel." vocĂȘ bebeu o restinho do seu drink doce para nĂŁo vomitar o lĂquido forte que tinha acabado de rasgar a sua garganta. por um segundo, vocĂȘ atĂ© achou que seria cĂŽmico se vocĂȘ vomitasse em MatĂas.
"mas 'tĂŽ mais pirocudo." ele pegou sua mĂŁo mais uma vez. desta vez, ele tinha um plano: te levar atĂ© a pista de dança atĂ© que vocĂȘ se esquecesse que o odiava. sua amiga te olhou com uma cara de reprovação, embora que nĂŁo fosse intervir. vocĂȘ era grandinha, jĂĄ sabia cuidar de si. "vai dançar comigo, nĂŁo Ă©, nena? sempre fomos bons nisso."
sua mente brilhou com a melhor ideia de que vocĂȘ jĂĄ teve na vida. iria fazer com MatĂ o mesmo que ele havia feito com vocĂȘ: provocĂĄ-lo antes de deixĂĄ-lo na mĂŁo. um sorrisinho de divertimento surgiu nos seus lĂĄbios e vocĂȘ viu o argentino se animar.
"claro, MatĂ. vou dançar com vocĂȘ pelos velhos tempos." vocĂȘ o puxou para pertinho. vocĂȘ colou o seu quadril ao dele, os braços ao redor do pescoço do argentino. as mĂŁos dele acharam a sua cintura com facilidade, apertando-a do jeitinho que vocĂȘ gostava. vocĂȘ rebolou, deu um sorrisinho para ele, um beijinho na bochecha e entĂŁo se virou de costas. e aĂ que o show começava. roçar sua bunda contra ele tinha virado questĂŁo de honra e em poucos minutos vocĂȘ dançava como uma profissional. descendo, subindo, indo para frente e para trĂĄs. as mĂŁos do Recalt corriam por todo o seu corpo e vocĂȘ atĂ© deixou que ele desse uns tapinhas na sua bunda de propĂłsito. "sabe, eu queria muito fumar um cigarro. pega um copo d'ĂĄgua pra mim?"
a carinha de animado desabou. ele queria continuar dançando, vocĂȘ sabia. a ereção que ele tinha na calça o entregava. talvez fosse o jeitinho dele achar que te levaria para cama e vocĂȘ tinha estragado tudo. mas, como MatĂ podia negar vocĂȘ pedindo como uma princesinha? ainda mais quando vocĂȘ tinha o perdoado e provavelmente iria para casa com ele.
"te encontro na ĂĄrea dos fumantes." vocĂȘ sorriu depois que ele concordou silenciosamente, deixando um outro beijinho na bochecha dele.
vocĂȘ nĂŁo queria fumar, mas tinha que fazer jus. entĂŁo bateu no ombro de um dos fumantes da ĂĄrea externa pedindo por um cigarro e um isqueiro. vocĂȘ sĂł nĂŁo contava que ele ia ser um gostoso. se apresentou como SĂmon, colocou o cigarro na sua boca e o acendeu enquanto te olhava.
"estĂĄs sola?" ele pergunta quando vocĂȘ dĂĄ o seu cigarro para ele para que ele tambĂ©m fume.
"depende das suas intençÔes." vocĂȘ brincou. nĂŁo estava nos seus planos fazer aquilo com MatĂas, mas SĂmon era um homem tĂŁo bonito que vocĂȘ teve que repensar. e enquanto vocĂȘ fazia o seu charminho, te puxou pela cintura e te deu um beijo que te fez delirar. as mĂŁos seguraram sua cintura com força, a lĂngua deslizava sobre a sua com talento. vocĂȘ quase se esqueceu de MatĂas, se ele nĂŁo tivesse puxado sua cintura para que vocĂȘ se separasse do homem.
"vai ficar beijando outro na minha frente como uma vagabunda, Ă©?" ele sussurrou no seu ouvido, te puxando para longe de SĂmon que fingiu que nada tinha acontecido para nĂŁo arrumar briga.
"que foi? a gente nĂŁo namora." vocĂȘ pegou o copo de ĂĄgua na mĂŁo dele, dando um grande gole. vocĂȘ viu os olhos de MatĂas brilharem de raiva, um sorriso incrĂ©dulo estampando a sua face de moleque.
"entendi. 'tĂĄ tentando me punir pelo o que eu fiz nĂ©, nena?" ele cruzou os braços, te olhando de cima Ă baixo. seu vestido tinha subido de novo e ele podia ver a calcinha branca que vocĂȘ usava. o corpo ardia num misto de ciĂșmes e desejo. ele tinha se arrependido de ter terminado desde que a viu naquele maldito bar. "veni acĂĄ."
MatĂ segurou um dos seus pulsos com força. te arrastou por toda a pista de dança sem nenhuma gentileza. vocĂȘ trombou com algumas pessoas que te olharam feio e quando vocĂȘ estava para reclamar que ele estava a machucando, ele abriu uma porta escondida e te jogou pra dentro. somente quando ele acendeu a luz do ambiente, vocĂȘ viu que estava num banheiro para deficientes.
"vocĂȘ me machucou, seu viado." vocĂȘ olhou para o prĂłprio pulso avermelhado antes de dar uma bolsada nele. ele te empurrou de volta, fazendo seu corpo bĂȘbado balançar. um tapa estralado atingiu a face do argentino e o banheiro caiu em silĂȘncio. antes que vocĂȘ pudesse se desculpar, MatĂas te jogou contra a parede e te beijou com muita força. a pressĂŁo dos lĂĄbios dele nos seus era quase insuportĂĄvel.
sua bolsa caiu no chão e ele prendeu os seus braços rente ao seu corpo. o beijo era desesperado, hostil e te fazia estremecer cada vez que ele investia no ato. dava para sentir o ódio. ele não tinha gostado nada de ver outro homem com aquilo que jå tinha sido dele. suas mãos encontrara o peitoral de Recalt, o empurrando para trås com toda sua força.
"vocĂȘ me larga e agora quer ter ciĂșmes?" a pergunta saiu em um tom ressentido, mas MatĂ ainda forçava o corpo dele contra o seu e mordia seu pescoço como se quisesse arrancar um pedaço.
"cala a porra da boca e me dĂĄ essa buceta. vocĂȘ sabe que quer desde que me viu." ele te puxou para cima da pia com uma força que vocĂȘ desconhecia que ele tinha. suas pernas foram abertas e com facilidade, MatĂ arrancou sua calcinha branca e guardou no seu bolso. vocĂȘ nĂŁo sabia o que queria. se queria dar para ele ou chutĂĄ-lo no meio das pernas.
decidiu que ficaria com a primeira opção quando ele puxou o seu vestido tomara que caia para expor os seus seios e abocanhar um deles, mordendo o seu mamilo com força para te punir pelo seu comportamento anterior. suas costas arquearam e vocĂȘ grunhiu alto, nĂŁo se preocupando com o barulho uma vez que a mĂșsica ensurdecedora da balada nĂŁo parecia acabar nunca. as pernas rodearam o corpo ex-namorado, o puxando para mais perto, roçando a intimidade descoberta sobre o pau rijo escondido pelo tecido jeans da calça.
"vocĂȘ sabe que foi por isso que a gente terminou, nĂ©?" ele afastou os lĂĄbios dos seus seios, as mĂŁos focadas em desabotoar a calça e descer o zĂper, arrancando o pau para fora da cueca. vocĂȘ ignorou o discurso alheio, dando uma espiadinha no membro que amava tanto. estava exatamente como vocĂȘ lembrava: grossinho, rosado e babado. "porque vocĂȘ Ă© uma vagabunda que nĂŁo consegue ficar em um relacionamento. sempre quer fazer uma gracinha por atenção."
"parece que vocĂȘ 'tĂĄ me usando de desculpa pra falar de si mesmo." vocĂȘ voltou a encarar os olhos repletos de veneno de MatĂas, sorrindo enquanto o fazia.
"piranha." ele riu, pois sabia que era verdade. voltou a te puxar para perto, se encaixando na sua entrada. a boca estava colada na sua quando ele deslizou para dentro e os gemidos de ambos se tornaram um sĂł.
seu corpo se arrepiou ao abrigar MatĂas dentro de si novamente. vocĂȘ sentia saudades dele, apesar de tudo. e a melhor parte do breve relacionamento de vocĂȘs tinha sido o sexo. o sexo sujo, bagunçado e excitante. as palavras grosseiras sussurradas ao pĂ© do ouvido, o ritmo eletrizante, os tapas e as mordidas. tudo com ele era intenso e vocĂȘ sentia falta dessa intensidade.
"sua buceta ainda Ă© uma delĂcia." ele segurou os cabelos da sua nuca enquanto a outra mĂŁo permaneceu na sua coxa, puxando vocĂȘ para mais perto Ă cada investida. o membro dele atingia uma grande profundidade devido a sua posição. "vocĂȘ sempre foi uma cachorra apertadinha."
"cala a boca, MatĂas." vocĂȘ o repreendeu. queria focar apenas no seu prĂłprio prazer, mas o tom de voz irritante a fazia perder as estribeiras Ă cada segundo. pensou em batĂȘ-lo novamente para que ele ficasse quieto mais uma vez.
um tapa estralado foi depositado na sua bochecha. a pele esquentou e o seu olhou fechou involuntariamente com a agressĂŁo, o ouvido zumbindo graças Ă força que ele tinha imprimido no tapa. vocĂȘ nĂŁo disse nada, apenas retribuiu o tapa que lhe fora dado com toda força que tinha. mais uma vez, MatĂas te beijou depois do contato. durante o beijo, vocĂȘ mordeu com força o lĂĄbio inferior do argentino, sentindo o gosto de sangue no seu paladar.
"vocĂȘ Ă© doida, porra?" Recalt empurrou o seu tronco, levando a mĂŁo aos lĂĄbios. tinha ficado lindo com a mancha de sangue escorrendo pelo queixo, mas vocĂȘ achou melhor nĂŁo comentar. a feição que ele estampava nĂŁo era das melhores. "vagabunda maluca."
o argentino te empurrou contra o espelho, voltando a te foder sem piedade. dessa vez, nĂŁo fez piadinhas nem continuou a conversação desenfreada. se enterrou em vocĂȘ com força e com velocidade, arrancando gemidos cada vez mais altos e necessitados. suas pernas o traziam para mais perto, mas ele ainda a empurrava contra o espelho. queria vocĂȘ bem longe dele para que evitasse acidentes.
suas pernas tremiam, o peito subia e descia e o ventre era invadido pela sensação Ășnica que MatĂas lhe causava, o prazer singular que sĂł ele sabia lhe dar. vocĂȘ fechou os olhos, aproveitando da sensação de ser realmente fodida em tempos, um sorriso bobo em meio aos gemidos que vocĂȘ deixava escapar.
MatĂas, focado somente em si, nĂŁo demorou muito para gozar. depois do tapa e da mordida, tinha ficado com ainda mais tesĂŁo. era masoquista e vocĂȘ tinha dado exatamente o que ele queria. derramou-se no interior da sua coxa, arrancando um suspiro de consternação dos seus lĂĄbios.
"que porra Ă© essa? eu ainda nem gozei." vocĂȘ protestou, o segurando pela camisa para que ele nĂŁo escapasse. o peito ardia em raiva pela sensação gostosa ter sido arrancada de si tĂŁo rapidamente.
"a gente teve o mesmo tempo, meu bem." ele deu de ombros, vestindo a calça novamente e soltando suas mĂŁos da camiseta dele. "Ă© uma pena que vocĂȘ nĂŁo tenha conseguido."
MatĂas apertou a sua bochecha, retirando-se do meio das suas pernas e em seguida, do banheiro. vocĂȘ continuou sentada na pia, o sentimento de humilhação e frustração a comendo viva. as bochechas ardiam em vergonha e as mĂŁos agarraram o pedaço de mĂĄrmore que a sustentava para que nĂŁo corresse atrĂĄs dele e o esganasse no meio de todas aquelas pessoas.
contentou-se em se vestir novamente e limpar a coxa onde o maldito tinha deixado a sua marca. sĂł aĂ percebeu que ele tinha levado a sua calcinha com ele, gemendo em descontentamento.
quando achou a bolsa e pegou o celular, algumas mensagens pularam na tela. a maioria das suas amigas, procurando por vocĂȘ. mas, no topo de todas elas, estava o contato que vocĂȘ nunca tinha apagado por mais que jurasse que nĂŁo receberia uma mensagem dele nunca mais.
a gnt devia repetir oq rolou hj mais vezes
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âïž pleasure over matter. fem!reader x esteban kukuriczka
đȘ minha masterlist
» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; consumo de ĂĄlcool; kuku!dilf pai de menina e sex deprived; leitora!babĂĄ; sexo desprotegido; p in v; nipple play; creampie; breeding kink; oral fem; nuances de size e strength kink; menção a masturbação masc; messy sex!!!; big cock; dirty talk; slow burn (sĂł atĂ© a putaria começar đ); age gap implĂcito (uns 13 anos de diferença)
» wn: sim mais um esteban dilf. e sim ele sex deprived de novo. o motivo? tesĂŁo. minha buceta? explodida. hotel? trivago. enfim minhas gatinhas cheirosas eu me diverti e me empolguei muito atendendo a esse pedido (lĂȘ-se passei mal de tesĂŁo) entĂŁo acabou ficando meio grandinho, mas espero que vocĂȘs gostem!!! đđđ a mĂșsica que eu ouvi escrevendo foi pink matter do frank ocean, recomendo que ouçam đđ·
âââââââââââââââââââââââââ
Estava sentada no bar enquanto ouvia o moreno ao seu lado falar pela enĂ©sima vez sobre sua função âimportantĂssimaâ no escritĂłrio, dando mais um gole da sua bebida a fim de se distrair do encontro que nĂŁo estava dando nem um pouco certo. VocĂȘ tinha a semana corrida, de manhĂŁ e de tarde cuidava da menininha loira e Ă noite ia para a faculdade. Sua rotina cheia foi o motivo que suas amigas insistiram para vocĂȘ aceitar sair com o homem, mas agora, se arrependia amargamente de perder seu sĂĄbado para ficar ouvindo um cara metido que nĂŁo perguntou nada sobre vocĂȘ atĂ© agora.
Para sua felicidade, o telefone tocou, ficou aliviada em ter uma desculpa para cortar seu acompanhante, mas logo se transformou em preocupação quando leu âEsteban Kukuriczkaâ na tela do celular.
â Sr. Kukuriczka? TĂĄ tudo bem? â VocĂȘ perguntou preocupada, o homem nĂŁo era de entrar em contato a noite, muito menos num final de semana.
â Oi querida, tĂĄ tudo bem sim⊠Desculpa te ligar assim do nada, mas a Sofia tĂĄ com febre e ela tĂĄ pedindo pra te ver, vocĂȘ estĂĄ ocupada?
â NĂŁo, nĂŁo⊠Eu vou pra aĂ agora.
â TĂĄ bem, me passa seu endereço que eu mando um uber para te buscar.
Com isso, vocĂȘ se despediu do seu date com a maior cara de âsinto muitoâ possĂvel, explicando que era urgente do trabalho, por mais que estivesse completamente aliviada de sair de lĂĄ, e tambĂ©m, com o coração molinho porque a garotinha doente queria te ver.
O restaurante nĂŁo era muito longe do apartamento dos Kukuriczka, entĂŁo logo estava na porta do prĂ©dio, que se abriu rapidamente para que vocĂȘ pudesse entrar. Durante a subida do elevador, ajeitava a aparĂȘncia, tentando estar apresentĂĄvel para ver o homem. Esteban era um pai incrĂvel, sĂł precisava de uma babĂĄ devido ao trabalho que exigia a presença dele durante praticamente o dia inteiro. Lembra-se muito bem de quando ele te contratou: descobriu a vaga por meio de uma amiga da sua mĂŁe, e quando vocĂȘ chegou no apartamento para ser entrevistada, nĂŁo esperava nem um pouco um pai tĂŁo bonito quanto ele. VocĂȘ realmente era Ăłtima com crianças, entĂŁo nĂŁo tinha porque ele nĂŁo te contratar, alĂ©m do mais, a mĂŁe dela nĂŁo era lĂĄ das mais presentes, entĂŁo seria bom ter uma figura feminina tĂŁo doce quanto vocĂȘ.
Quando chegou no andar, a menininha e o pai jĂĄ esperavam por vocĂȘ na porta aberta: a garotinha usava um pijama comprido de ursinho - o qual vocĂȘ tinha um igual, que Esteban tinha dado para vocĂȘs combinarem nas noites de pijama - com uma pelĂșcia nos braços, os fios loirinhos estavam bagunçados e a carinha manhosa enquanto segurava a mĂŁo do pai, o qual estava agachado do lado da criança e te observava andar pelo corredor. VocĂȘ fez um biquinho ao ver a menininha tĂŁo abatida, âĂ meu amorzinhoâŠâ sussurrou enquanto se agachava para abraçar ela, sem nem se importar como o vestido curto podia subir pelas coxas. Colocou as costas da mĂŁo na testinha quente enquanto observava o pai ficar de pĂ©, âVocĂȘ jĂĄ deu remĂ©dio pra ela?â, perguntou preocupada.
â JĂĄ sim. JĂĄ dei banho morninho, jantinha e coloquei o pijama favorito dela, nĂ© filha? â Ele respondeu, a garotinha que assentia com um biquinho no rosto te fazia derreter, genuinamente a amava como se fosse sua bebĂȘzinha, era uma menina extremamente doce, parece que era vocĂȘ quem sentia dor ao vĂȘ-la assim. O pai extremamente atencioso tambĂ©m nĂŁo ajudava no seu estado, desde que o viu sabia que ele era extremamente atraente, mas porra, alguma coisa sobre ele sempre ser tĂŁo carinhoso mexia com vocĂȘ, ainda mais agora, que observava vocĂȘs abraçadas enquanto estava de pĂ©, ainda fazendo um carinho no topo da cabeça da filha. â Ela disse que quer que vocĂȘ leia uma historinha pra ela⊠â Disse baixinho, fazendo vocĂȘ abraçar a menininha mais forte ainda, tomada pela fofura dela.
â TĂĄ bem, vamo lĂĄ. â VocĂȘ se levantou com a menininha no colo e caminhou atĂ© o quarto dela, o barulho do saltinho no piso de madeira quase ofuscou um suspiro pesado de Esteban, que fechava a porta enquanto te observava andar atĂ© o quarto, e logo caminhou atĂ© a cozinha. VocĂȘ deitou a garotinha na cama macia, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortĂĄvel, mostrou as opçÔes de livrinhos e sorriu ao vĂȘ-la ponderando as alternativas. Se sentou na beirada da cama e começou a ler as pĂĄginas com a voz mais suave que conseguia, enquanto a mĂŁo livre fazia um cafunĂ© nos cabelinhos loiros. Talvez o que fez ela dormir tĂŁo rĂĄpido fosse a atmosfera agradĂĄvel: o quarto na temperatura ideal, as paredes rosinhas e a iluminação baixinha que fazia as estrelinhas fluorescentes do teto brilharem. Ou talvez fosse a sua voz lendo baixinho a histĂłria bonitinha, ou atĂ© mesmo o corpinho febril e cansado, mas independente da razĂŁo, nĂŁo queria atrapalhar o sono dela, entĂŁo, se levantou com cuidado e caminhou atĂ© a porta, fechando ela suavemente e depois indo atĂ© a cozinha.
â E aĂ? â O homem perguntou com um sorrisinho simpĂĄtico no rosto, apesar da pergunta quase ter passado despercebida por vocĂȘ, distraĂda ao vĂȘ-lo com os braços apoiados na bancada da cozinha, os cabelos grisalhos levemente bagunçados e as mangas da camisa dobradas atĂ© o antebraço cheio de veias.
â Dormiu⊠Tadinha, tĂĄ toda manhosa. â VocĂȘ apoiou as mĂŁos sobre a bancada tambĂ©m, do lado oposto do homem, brincando com os anĂ©is que usava. Sorria simpĂĄtica ao vĂȘ-lo assentir com a cabeça, com um sorrisinho cansado no rosto e os olhinhos fechados.
â Eu te atrapalhei ou alguma coisa? â Ele perguntou enquanto pegava uma garrafa de vinho branco na geladeira e duas taças no armĂĄrio.
â NĂŁo⊠Ă⊠Eu âtava num encontro, mas vocĂȘ na verdade fez um favor pra mim, o cara era pĂ©ssimo. â VocĂȘ sorria educada, se distraindo ao encarar as mĂŁos grandes que abriam o vinho com pouca dificuldade. Ele sorriu em retorno, despejando o lĂquido nas duas taças, quando a segunda jĂĄ estava quase na metade, hesitou, âNossa, eu nem perguntei se vocĂȘ quer. Desculpaâ. VocĂȘ balançou a cabeça e assegurou que queria sim, entĂŁo ele deu a volta na bancada e entregou a taça na sua mĂŁo, te chamando para se sentar no sofĂĄ confortĂĄvel. Ele se sentou de uma vez sĂł, passando a mĂŁo grande no rosto e nos cabelos, vocĂȘ se sentava devagarinho no mĂłvel macio, uns trĂȘs palmos de distĂąncia do homem que parecia estressado.
â Perguntei porque te liguei do nada num sĂĄbado Ă noite, e a sua roupa é⊠Tå⊠Diferente. â Ele se referia ao vestido preto, gesticulava e se embolava um pouco ao falar, tentando encontrar palavras respeitosas para pontuar a roupa que contornava seu corpo de uma forma que o fazia pensar em coisas indecentes. A verdade era que Esteban se arrependia de ter te contratado, sabia que nĂŁo era nem um pouco Ă©tico querer a babĂĄ mais nova da filha, foram inĂșmeras as noites que ele sonhou em te ter na cama dele. Se sentiu especialmente sujo no dia que recebeu um vĂdeo que vocĂȘ tinha gravado da filhinha na praia, no qual quando vocĂȘ virou a cĂąmera para si mesma e deu um tchauzinho, conseguia ver perfeitamente seus peitos no biquĂni amarelo, tentou ignorar o que sentia debaixo das calças ao pensar na cena, mas a noite, durante o banho, nĂŁo resistiu em printar o frame e se masturbar para ele, imaginando como seria chupar os mamilos durinhos marcados no tecido e como queria que a guardar a porra todinha dentro de vocĂȘ e, se tivesse sorte, te tornar a mĂŁe de outra menininha dele.
O desejo que sentia por vocĂȘ era tĂŁo grande que chegou atĂ© a pensar em te demitir, sĂł nĂŁo prosseguiu com isso porque Sofia ficaria devastada e, honestamente, sabia que nĂŁo encontraria outra tĂŁo boa quanto vocĂȘ. O nervosismo passou batido por vocĂȘ, presumiu que era apenas cansaço, ou que ele apenas nĂŁo tinha gostado do vestido. âVocĂȘ⊠NĂŁo gostou?â, perguntou insegura. â NĂŁo! NĂŁo⊠à um vestido muito bonito⊠Ficou bom em vocĂȘ, ficou Ăłtimo. â Ele respondeu um pouquinho afobado, apesar do tom de voz continuar tranquilo e baixinho. VocĂȘ sorria tĂmida e educada enquanto olhava para o homem ao seu lado. Deu mais um gole no vinho, o que talvez fosse uma pĂ©ssima ideia, afinal, jĂĄ tinha bebido alguns drinks mais cedo, e o ĂĄlcool sĂł intensificava a sua vontade de tĂȘ-lo daquele jeito.
â E vocĂȘ? TĂĄ arrumado tambĂ©m.
â Pior que eu tambĂ©m tinha marcado algo, mas⊠Acabei cancelando por motivos Ăłbvios. â Ele bebeu um gole quando terminou a frase, parecia frustrado, o que fez vocĂȘ sentir uma pontinha de ciĂșmes na barriga.
â Eu entendo vocĂȘ ficar frustrado, mas pelo menos pode marcar outro diaâŠ
â NĂŁo, eu⊠NĂŁo tĂŽ frustrado por isso. Ă sĂł que⊠Ah, deixa.
â Ei. â VocĂȘ colocou a mĂŁo no joelho dele, assegurando que podia confiar em vocĂȘ. â Pode falar, coloca pra foraâŠ
â Ă que desde que eu me separei da mĂŁe da Sofia, nunca me relacionei com mais ninguĂ©m. E apesar de eu jĂĄ ter trabalhado essas inseguranças que a traição me deixou, sei lå⊠Hoje eu nem queria sair com essa moça, sabe? â Ele olhava pra frente enquanto desabafava, deu uma risadinha incrĂ©dula antes de continuar. â Parece horrĂvel mas eu fiquei atĂ© aliviado quando a Sofi ficou doente, porque me deu um motivo concreto de desmarcar o encontro⊠E o pior Ă© que ela Ă© uma mulher legal, mas só⊠NĂŁo sei⊠NĂŁo Ă© o que eu quero... â
Enquanto ele falava, vocĂȘ se aproximou dele. âO que vocĂȘ quer agora?â, perguntou baixinho, com certa esperança de ouvir o que queria. Ele balançava a cabeça com um sorrisinho tĂmido nos lĂĄbios, e quando finalmente se virou para vocĂȘ, suspirou pesado, logo voltando a evitar seu olhar. âEsteban⊠Tem alguma coisa que eu possa fazer?â, o loiro mordia o inferior enquanto acenava um ânĂŁoâ com a cabeça que nĂŁo te passava certeza nenhuma, passando os dedos compridos na borda da taça quase vazia. VocĂȘ retirou a taça que ele segurava nas mĂŁos e a colocou sobre a mesinha de centro, substituindo o cristal com a sua mĂŁo, acariciando os dedos compridos enquanto olhava a respiração do homem ficar cada vez mais pesada. âNenaâŠâ, seu apelido saiu da boca dele como uma advertĂȘncia, uma repreensĂŁo, que servia mais para ele do que para vocĂȘ. A tensĂŁo no ar que tinha se acumulado atĂ© hoje era palpĂĄvel, a sala tĂŁo quieta que quase conseguiam escutar os batimentos acelerados.
VocĂȘ com delicadeza levou a mĂŁo grande que segurava atĂ© sua coxa, atenta a expressĂŁo do homem que seguia sua ação com o olhar, parecia hesitante, apesar de ter apertado de levinho a carne macia, fazendo vocĂȘ soltar um suspiro. Decidiu acabar com isso de uma vez por todas, devagarinho, passou uma das pernas para o outro lado dele, se sentando no colo do homem, de frente para o rosto cheio de sardinhas, o qual vocĂȘ segurou com as duas mĂŁos, enquanto as dele descansavam sobre seus quadris. Quando ele finalmente olhou para seus olhos, âPode descontar em mim⊠Me usa pra tirar tudo isso de vocĂȘâ, vocĂȘ sussurrava com o rosto pertinho do dele, os narizes quase se tocando, enquanto chegava os quadris para frente, fazendo ele puxar um arzinho pela boca. Apertava seus quadris e sua bunda com força ao te sentir roçar contra o membro que jĂĄ doĂa de tĂŁo duro, tentando a todo custo resistir, se relembrando o quĂŁo errado isso Ă©, por mais que quisesse muito. âPor favorâŠâ, suplicava com a voz doce, o que fez ele transbordar por completo: uma mĂŁo grande parou na sua bochecha e te puxou para um beijo, molhado e desesperado.
VocĂȘ gemeu dentro da boca dele ao sentir a lĂngua quente explorando sua cavidade de uma forma selvagem, bagunçada e urgente, sentia sua intimidade cada vez mais molhada e pulsando ao redor de nada, algo que Esteban tambĂ©m sentiu, jĂĄ que sua buceta coberta pelo pano fino da calcinha estava bem em cima da ereção que latejava. Sentiu ele apertar sua bunda com mais força e segurar sua coxa enquanto se levantava, sem nenhum aviso prĂ©vio, caminhando atĂ© o quarto com vocĂȘ no colo sem nem interromper o beijo ou mostrar sinais de dificuldade.
Depois de fechar a porta do cĂŽmodo, nĂŁo perdeu tempo em te deitar na cama macia. Esteban te beijava de uma forma quase animalesca, resultado de tanto tempo se contendo em nĂŁo atacar sua boca como fazia agora, vocĂȘ sentia o cantinho da boca ficando cada vez molhado e as vibraçÔes causadas pelos grunhidos que ele soltava dentro da sua boca. O Ăłsculo sĂł foi interrompido para que pudessem respirar, ainda com os narizes encostados um no outro que puxavam e soltavam o ar de uma forma pesada. NĂŁo teve nem tempo de se recompor antes dele retirar seu vestido com pressa, vocĂȘ admirava a forma que os olhos dele passeavam pelas suas curvas, acompanhando as mĂŁos grandes que deslizavam sobre elas e as apalpavam. Afundou a cabeça na cama quando as mĂŁos pararam nos seus seios, o âCaralhoâŠâ que ele soltou baixinho e ofegante foi direto para sua buceta, te fazendo atĂ© erguer os quadris para tentar aliviar a necessidade que sentia ali.
Sentiu ele abocanhar um de seus peitos, chupando o mĂĄximo que coubesse dentro da boca e soltando devagarinho, parando para vĂȘ-lo babadinho antes de lamber seu biquinho com a lĂngua relaxada, apertando a carne macia enquanto molhava cada vez mais seus mamilos sensĂveis. Perdida no prazer, abriu os olhos com dificuldade, mas valeu muito a pena: via os olhinhos marrons que antes estavam fechados, se abrirem sĂł para ver como as mĂŁos grandes apertavam um seio contra o outro, a os lĂĄbios finos entreabertos porque estava completamente hipnotizado na visĂŁo dos dedos compridos beliscando seus biquinhos molhadinhos. Sussurrou um âGostosaâŠâ antes de levar a boca atĂ© eles novamente, sedento enquanto chupava o que foi negligenciado antes, logo descendo os beijos babados para o meio dos seus seios. Quando finalmente olhou para vocĂȘ, sorriu sacana ao ver seu rostinho, que se contorceu mais ainda quando sentiu as mĂŁos grandes descartando sua calcinha.
VocĂȘ suplicava mentalmente para ele te fuder logo, jĂĄ que nessa altura do campeonato nĂŁo conseguia nem formular frases coerentes mais, a Ășnica coisa que saia da sua boca eram âHmmâ manhosos, torcendo para que ele entendesse o recado. E, porra, Ă© claro que ele entendeu. NĂŁo era novidade que nenhum homem chegava aos pĂ©s de Esteban, mesmo antes dele te levar para a cama: era raro encontrar um cara tĂŁo inteligente, carinhoso e gostoso quanto ele, mas nesse exato momento, nĂŁo conseguia admirar nenhuma outra qualidade dele a nĂŁo ser a forma que ele te deixava com o corpo molinho, burra de tanto tesĂŁo, terminando de acabar com vocĂȘ quando colocou a mĂŁo grande sobre a sua boca, olhando fixamente nos seus olhos enquanto usava a outra mĂŁo livre para desfazer o botĂŁo da calça que usava, colocando para fora o membro extremamente duro.
Sentia ele pincelar a cabecinha suja de prĂ©-gozo entre suas dobrinhas, se deliciando ao ouvir o barulhinho molhado. Lutou contra a vontade de fechar os olhos - de tanto prazer - sĂł para ver o formato de âoâ que os lĂĄbios fininhos se transformaram enquanto se enfiava devagarinho em vocĂȘ, arrancando atĂ© um gemidinho falhado da boca do homem. Por mais que vocĂȘ nĂŁo tivesse visto o tamanho dele, conseguia sentir que era grande, sabia que se nĂŁo estivesse encharcada sentiria atĂ© dor, mas, agora, o jeito que ele te preenchia sĂł te trazia prazer, fazendo vocĂȘ arquear as costas, franzindo o cenho enquanto olhava para o rosto corado do homem em cima de vocĂȘ e levando as unhas atĂ© as costas largas cheias de sardinhas. A mĂŁo grande permanecia sobre sua boca, mas Esteban enfiou o rosto na curva do seu pescoço, a fim de abafar os prĂłprios gemidos. Entrava e saĂa de vocĂȘ lentamente, fazendo vocĂȘ sentir perfeitamente a extremidade do pau tocar sua cĂ©rvix, arrancando um gemido mais alto de vocĂȘ quando ele estocou com mais força e segurou suas bochechas com uma mĂŁo, te beijando novamente, as lĂnguas nĂŁo conseguiam nem se mover sincronizadamente de tanto prazer. Ele interrompeu o Ăłsculo mas mantendo os lĂĄbios encostados.
â Nena⊠VocĂȘ⊠Porra⊠NĂŁo sabe hĂĄ quanto tempo⊠Eu quero isso⊠â Ele dizia ofegante e entre gemidos, te beijando sedento para abafar os barulhos que vocĂȘs dois faziam, nem se importando de melar sua boca e atĂ© um pouco do seu queixo de saliva, na verdade, achava extremamente excitante te ver desse jeito debaixo dele: completamente fudida, bagunçada e tĂŁo tonta de prazer quanto ele. â Se vocĂȘ continuar me apertando assim nĂŁo vou durar muito, nena⊠â ele advertiu e te beijou com mais força quando vocĂȘ envolveu suas pernas ao redor do quadril dele. âGoza dentro de mim⊠Por favorâŠâ, a frase que saiu dos seus lĂĄbios de forma suplicante arrancou um gemido grave dele, que estava prestes a transbordar todo dentro de vocĂȘ. Seguido disso, com os dentes cerrados e os olhos atĂ© lacrimejando, palavras embaralhadas saĂram da boca dele entre gemidos roucos, algumas do tipo âTe encher de porraâ ou âTe dar meus filhinhosâ enquanto ele se esvaziava todo em vocĂȘ. Continuou metendo devagarinho depois que deixou toda gotinha de porra dentro da sua buceta, retomando o beijo lento enquanto ainda criava coragem de sair de vocĂȘ, se deliciando ao ouvir vocĂȘ choramingar e gemer baixinho, bĂȘbada de tanto tesĂŁo.
VocĂȘ nĂŁo achava que tinha como melhorar, atĂ© ele começar a deixar beijos molhados pela extensĂŁo do seu pescoço, sĂł saindo de dentro de vocĂȘ para descer mais ainda pelo seu corpo, lambendo e chupando seus peitos, sua barriga, sua cintura, descendo atĂ© sua virilha e dando lambidas largas e preguiçosas no seu monte de vĂȘnus, descendo devagarinho atĂ© seu pontinho inchado e sensibilizado. Antes de te chupar do jeito que queria, parou para observar como vocĂȘ pulsava ao redor de nada, afastando suas dobrinhas sĂł para observar melhor seu buraquinho que liberava uma mistura de sua excitação e da porra dele, passando o indicador comprido ali e enfiando de volta para dentro, arrancando um gemido seu. âQuiero que seas mia para siempre, nena⊠Que seas mi mujer⊠La madre de mis hijas⊠Hm?â, interrompendo as palavras bonitas para dar beijos molhados na sua intimidade, usando e abusando da bagunça que ele tinha feito ali.
VocĂȘ nĂŁo conseguia responder, atordoada da sensação tĂŁo gostosa dele te chupando logo depois de te fuder como nunca tinha sido antes. Mas honestamente, nem precisava, ambos sabiam que vocĂȘ queria que essas palavras bonitas se concretizassem tanto quanto ele e que, depois dessa noite, isso com certeza aconteceria.
#cwrites#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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á Locked out of heaven á
oral fixation serie
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â pairing: Felipe Otaño x fem!reader
â sum: pipe Ă© pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
â w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, nĂ©?), creampie, breeding kink, palavrĂ”es, angst (sĂł um pouco do Pipe bravinho mas nĂŁo Ă© com a reader).
â a/n: Esse one shot Ă© uma extensĂŁo desse hc. O tanto que queria ser essa reader nĂŁo tĂĄ escrito đ€§ Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrĂ”es mais aleatĂłrios e absurdos possĂveis, quando o juĂz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversĂĄrio.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe jå estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. SĂł percebeu quando vocĂȘ perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofĂĄ ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisĂŁo e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossĂvel nĂŁo reparar que certas açÔes dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento Ăntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mĂŁo nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... SĂł de pensar, sentia a calcinha ficar Ășmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicåvel.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. JĂĄ estava acostumada. E de fato, vocĂȘ estava mas seu namorado nĂŁo.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mĂŁo de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em cĂąmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estås bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dĂĄ uma risada nervosa, nĂŁo sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas tambĂ©m pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. SĂł de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma Ășnica direção. A resposta era Ăłbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? SĂł se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesĂŁo ao mĂĄximo, se levanta e vai atĂ© o sofĂĄ em que ele estĂĄ, se aproximando devagar e apoiando uma mĂŁo em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandĂbula e pescoço lentamente, ao contrĂĄrio do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrĂ©dulo vendo vocĂȘ se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu nĂŁo ligo e vocĂȘ? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tĂŁo excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. NĂŁo sabia de onde tinha saĂdo tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E nĂŁo era como se o edifĂcio vizinho fosse muito prĂłximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguĂ©m resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difĂcil mas nĂŁo impossĂvel e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que vocĂȘ Ă©! - Ele se divertia, era Ăłbvio.
- EntĂŁo vocĂȘ quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que vocĂȘ quiser!
VocĂȘ ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele Ăąngulo sĂł lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mĂŁo no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missĂŁo e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O lĂquido prĂ© ejaculatĂłrio jĂĄ brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dĂĄ um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que vocĂȘ iria colocar o membro de primeira na boca, mas nĂŁo. NĂŁo tĂŁo rĂĄpido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pĂȘnis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. InstantĂąneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trĂĄs. Sabia que era uma ĂĄrea extremamente sensĂvel para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão råpido.
DĂĄ uma certa atenção para seus testĂculos, os massageando suavemente. NĂŁo queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdÎmen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve atĂ© aonde conseguiu e usava a mĂŁo para estimular a base e seus testĂculos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lågrimas se formarem em seus olhos.
- TĂŁo linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - TĂŁo gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
VocĂȘ endurece a lĂngua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
VocĂȘ aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- SĂł vocĂȘ sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mĂŁo no cabelo, enquanto te olha. VocĂȘ passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mĂŁos. Nesse instante ele jĂĄ nĂŁo conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mĂŁo.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas nĂŁo recebia nenhuma audiĂȘncia do pĂșblico ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde vocĂȘ preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trås no encosto do sofå e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dĂĄ um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme asĂ. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrĂĄs da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mĂŁos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
VocĂȘs saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversĂĄrio. VocĂȘ olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo vocĂȘ rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no cĂ©u. - Riu, te encarando. - E vocĂȘ Ă© meu anjo. - Te dĂĄ um selinho. - Mas o que vamos fazer agora nĂŁo Ă© lĂĄ muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mĂŁo dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha jĂĄ estava molhada, agora parecia que estava encharcada. NĂŁo podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e nĂŁo fica surpresa, jĂĄ que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para vocĂȘ, nĂŁo Ă© mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pĂȘnis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na prĂłpria calcinha. Pipe tambĂ©m sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu nĂŁo vou aguentar.
- EntĂŁo nĂŁo se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, vocĂȘ chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritĂĄrio. VocĂȘ se recompĂ”e e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. NĂŁo era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a Ășnica peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda nĂŁo entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como vocĂȘ. Era areia demais para o caminhĂŁozinho dele mas poderia fazer vĂĄrias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo Ășmido e nĂŁo resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que vocĂȘ ainda estava sensĂvel e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de vocĂȘ.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofĂĄ, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visĂŁo maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e vocĂȘ sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguĂ©m e o fato de serem tĂŁo longos sĂł melhora toda a coisa. VocĂȘ nĂŁo consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo mĂ©dio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botĂŁo sensĂvel. Naquela altura do campeonato nĂŁo tinha controle de si mesma e nĂŁo se importava mais se estava fazendo muito barulho. NĂŁo tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. VocĂȘ mal se aguenta em pĂ© e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um Ășnico braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu lĂquido, nĂŁo deixando uma gota para trĂĄs. Tudo que vocĂȘ podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as prĂłprias forças.
Ele parecia insaciĂĄvel, tanto que nĂŁo demora muito para te puxar para o colo dele novamente. VocĂȘ apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mĂŁo e segura o prĂłprio pĂȘnis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia sĂł menção de te penetrar e tirava, sĂł para ouvir seus gemidos de angĂșstia.
Sem esperar que vocĂȘ reclamasse, se ajeita e posiciona o pĂȘnis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, atĂ© vocĂȘ começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrĂvel, nunca se cansavam disso.
VocĂȘ cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos atĂ© ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofå se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrås.
VocĂȘ reclama que achava que nĂŁo iria aguentar mais, ele sabia que vocĂȘ estava sensĂvel por todo o estĂmulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. NĂŁo demora muito para que vocĂȘ chegue ao limite, molhando toda a extensĂŁo do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alĂvio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
VocĂȘ tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o lĂquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fĂŽlego e sĂł se mexem um pouco quando ele tira o pĂȘnis de dentro de vocĂȘ, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de vocĂȘ, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cĂșmplices um para o outro. Sabiam que nĂŁo tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questĂŁo de ter o mĂĄximo de vocĂȘ, em diferentes cĂŽmodos e em diferentes posiçÔes, atĂ© vocĂȘ esquecer o prĂłprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente nĂŁo iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
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coffee âđ€
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