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A VERDADE é Deliciosa e o Barroso solta o Barrão!  BARROSO CONFESSA TUDO SOBRE LULA SEM SABER QUE ESTAVA AO VIVO.
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capixabadagemabrasil · 8 months
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Confira a lista completa dos blocos de rua do Carnaval Vila Velha 2024: O Carnaval em Vila Velha, previsto para 2024, promete ser um evento repleto de energia e alegria, atraindo tanto a população local quanto visitantes. A celebração, que teve início no último final de semana, oferecerá uma série de blocos de rua, continuando a festa com diversas atrações ao longo dos dias. Próximos Eventos e Destaques 2 de Fevereiro, Sexta-feira: O evento "Salve Prainha" vai acontecer na Praça Otavio Araujo, Prainha, das 17h às 20h, marcando o início das festividades da semana. 3 de Fevereiro, Sábado: O Bloco Baze se reunirá na Rua José Pinto Pereira, 166, Itapuã, das 12h às 17h, prometendo muita música e diversão. 4 de Fevereiro, Domingo: A avenida Perimetral, em Santa Mônica, será palco do Bloco do Limão, das 14h às 17h, trazendo mais uma opção para os foliões. A Seguir no Carnaval O carnaval segue vibrante com o Cortejo Carnavalesco do Bloco Balança a Penha em 10 de fevereiro, e uma variedade de blocos como Xixi de Bode, Unidos da Terra, e Roupa Suja, oferecendo entretenimento em diferentes locais da cidade. Destaques do Final de Semana 11 de Fevereiro: Este dia apresenta quatro atrações principais, incluindo o Bloco Banho de Mar Unidos da Vovó e o Bloco do GG, ambos garantindo entretenimento para todos os públicos. 12 de Fevereiro: O Bloco Infantil Canelinha da Praia promete diversão para as famílias, enquanto outros blocos como Vaquinha, Mulinha e os Mascarados adicionam mais cor à festa. Encerramento das Festividades As comemorações se concluem em 13 de fevereiro com o Bloco Unidos da Toca e outros, assegurando um final memorável para o carnaval deste ano. Confira a lista completa dos blocos de rua do Carnaval Vila Velha 2024: Salve PrainhaConcentração: Praça Otavio Araujo, PrainhaDia 2 de fevereiro (sexta-feira) – 17 às 20h Bloco BazeConcentração: Rua José Pinto Pereira, 166, ItapuãDia 03 de fevereiro (sábado) – 12 às 17h Bloco do LimãoConcentração: Avenida Perimetral, Santa MônicaDia 04 de fevereiro (domingo) – 14 às 17h Cortejo Carnavalesco do Bloco Balança a PenhaConcentração: Rua Luciano das Neves (praça Almirante Tamandaré), PrainhaDia 10 de fevereiro – 10 às 15h Bloco Unidos da TerraConcentração: Rua Oiti, Ulisses GuimarãesDia 10 de fevereiro – 12 às 17h Bloco Xixi de BodeConcentração: Associação de Moradores de Itapuã – Rua Jair de Andrade, ItapuãDia 10 de fevereiro – 12 às 17h Bloco Roupa SujaConcentração: Rua Gaivotas, São ConradoDia 10 de fevereiro – 12 às 17h Bloco Surpresa/ Bloco das Piranhas – Carnaval da Barra do JucuConcentração: Praia do Barrão, Barra do JucuDia 10 de fevereiro – 15 às 17h Bloco Banho de Mar Unidos da VovóConcentração: Avenida Espírito Santo, Ponta da FrutaDia 11 de fevereiro – 12 às 17h Bloco do GGConcentração: Avenida Tatui, Ponta da FrutaDia 11 de fevereiro – 14 às 17h Bloco Surpresa/Teatro Carnavalesco e Boneco Gigantes – Carnaval da Barra do JucuConcentração: Praia do Barrão, Barra do JucuDia 11 de fevereiro – 15 às 17h Bloco Carnavalesco Folia Saco RoxoConcentração: Avenida Santa Leopoldina, Coqueiral de ItaparicaDia 11 de fevereiro – 14 às 17h Bloco Infantil Canelinha da PraiaConcentração: Praça Agenor Moreira, ItapuãDia 12 de fevereiro – 09 às 14h Bloco Vaquinha, Mulinha e os MarcaradosConcentração: Praia do Barrão, Barra do JucuDia 12 de fevereiro – 15 às 17h Bloco do GGConcentração: Avenida Tatui, Ponta da FrutaDia 12 de fevereiro – 14 às 17h Bloco Surpresa/ Bloco Algazarra – Carnaval da Barra do JucuConcentração: Praia do Barrão, Barra do JucuDia 12 de fevereiro – 15 às 17h Bloco Unidos da TerraConcentração: Avenida Brasil (em frente a Fábio Motos), Terra VermelhaDia 13 de fevereiro – 12 às 17h Bloco Surpresa/Teatro Carnavalesco e Boneco Gigantes – Carnaval da Barra do JucuConcentração: Praia do Barrão, Barra do JucuDia 13 de fevereiro – 15 às 17h Bloco Unidos da TocaConcentração: Associação de Moradores de Itapuã - Rua Jair de Andrade, ItapuãDia 13 de fevereiro – 12 às 17h
Fonte_ Vila Velha Confira a lista completa dos blocos de rua do Carnaval Vila Velha 2024: https://youtu.be/vMgnjynHDe4 Ilhas Itatiaia em Vila Velha: Viva uma Experiência Única em 2024
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79998626442 · 1 year
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Assista a "Reforma do Compro do Barrão 4° vídeo e 4° vôo de Drones da Ilha." no YouTube
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camaradobomjardim · 2 years
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Solenidade de entrega de Títulos de Propriedade da Vila Noelândia e da Nova Descoberta. O presidente da Câmara, Júnior de Cuxilo, juntamente com os vereadores Adeildo do Toyota, Ninha de Tuquinha, Jêssica de Janjão, Ana Nery de João Pretinho, Alexandre de Biu de Laro e Genir Barrão prestigiaram o evento ao lado do Prefeito Janjão. #camaradobomjardim #vereadores (em Bom Jardim, Pernambuco, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cp01mrhJ28d/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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arte-rock · 4 years
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Chelpa Ferro. Luiz Zerbini, Sergio Mekler e Barrão. (1995 - hoje). Esculturas, objetos, instalações, vídeos, performances, discos.  
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ricardonapoleao · 2 years
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Brasilidade Pós-Modernismo 🚀#adrianavarejao no #ccbbbh / celebração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. Obras extraordinárias de #flaviocerqueira #geviana #camilasoato #fabiobaroli #paulonazareth #rodrigobraga #nelsonlerner #ernestoneto #barrão #jaideresbell 💥e tantos outros incríveis artistas - com subjetividades des-colonizantes no prato principal. ❤️🍀 (em Praça da Liberdade) https://www.instagram.com/p/CiGUYBLumqy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gean-po-blog · 5 years
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ES.
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nofatclips · 4 years
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Ai menina by Lia Sophia from the album Lia Sophia - Direção: Priscilla Brasil
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Tackling Brazil’s Violent History: Luiz Zerbini Appropriates the Past
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Luiz Zerbini, a multimedia provocateur with close ties to Brazil’s pop culture since the 1980s, paints a dramatic five-century history of this complex country at the exhibition “Luiz Zerbini: a mesma história nunca é a mesma (The Same Story is Never the Same)” at the MASP museum in São Paulo. His exuberant perspective offers a bold twist with obvious nuances of activism on epic national events. He appropriates heralded tableaus and vintage photographs of news reportage that have frozen historical moments with the calculation and guile of official history exposed by the artist in five large paintings in high-adrenaline, Tropicalia colors along with fifty monoprints of indigenous tropical plants, representing Brazil’s extraordinary plant world. The exhibition by the São Paulo-born artist, who adopted Rio as his hometown, showcases a long process of social, political and economic struggle intimately related to the troubled legacy of a mixed-race cauldron with deep-rooted socio-political dysfunction which persists in these times of sharply polarized views.
No matter how vanguard he can be, the sixty-two-year-old Zerbini never let go of the paint and brush tradition. His art nourishes his ardent view of things Brazilian: the Brazilianity of his themes, his fascination with tropical modernist architecture, his passion for Rio de Janeiro and its tropical light, and his boundless love for irreverence, music, plants and painting. All this was hinted at in his early days, when he got out of FAAP, the uni of São Paulo’s upper crust, with a degree in fine arts. The next step was photography classes with Carlos Moreira and watercolor with Dudi Maia Rosa, marriage to multi-talented comedienne and provocateur Regina Casé, and crowning participation in the iconic 1984 group show that changed Brazil’s art landscape: “Como Vai Você, Geração 80?” (How Are You, 80s Generation?). Along with artist friends Barrão and Sergio Mekler in the nineties, he founded the multimedia musical collective Chelpa Ferro (money in English), which participated in the 2010 São Paulo Bienal, and has since embarked on a successful international career. For all his continued irreverence and indisputable talent, Zerbini has a cult-hero following among young artists.
Social anthropologist and assistant curator of the MASP museum, Guilherme Giufrida curated the exhibition with the museum’s artistic director, Adriano Pedrosa. Here is what he has to say:
Continue reading and see more pictures.
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scarlettjane22 · 4 years
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Homero (AMB) by Juniper (CVF) & Sacha (AMB) by Mondego (MV)
Photo by: Andrea Mumenthaler
Monte Barrão
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magnadamasceno-blog · 8 years
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Ela tem cores, curvas, sabores, coisas que seduz e 🎶🌴🌅😏✌ #Barrão
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artemusicavideo · 2 years
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Ideologia - Cazuza
Ideologia é o tema que dá título ao terceiro disco solo de Cazuza, lançado em 1988. A letra foi escrita pelo cantor e musicada por Roberto Frejat, amigo e antigo companheiro da banda Barão Vermelho.
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Cazuza. É um disco conceitual e é também considerado o seu melhor álbum de estúdio e ganhou o Prêmio Sharp de melhor álbum, no ano de seu lançamento. É considerado um de seus melhores álbuns e nele Cazuza fala sobre sua relação com a AIDS e com a morte.
Ideologia foi uma das primeiras canções que escreveu após conhecer o seu diagnóstico, que é referido na própria letra.
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Abordando vários temas ligados à sociedade e à cultura da época, a música foi uma das mais tocadas na rádio no ano do seu lançamento, conquistando o público e a crítica. O seu refrão, trágico e quase profético, continua na mente de muitos brasileiros, tantos anos depois.
Refrão
Meus heróis morreram de overdose Eh, meus inimigos estão no poder Ideologia Eu quero uma pra viver Ideologia Eu quero uma pra viver
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Em 1987, quando Cazuza escreveu a música, o país estava em um período lento de redemocratização, mas não existiam ainda eleições diretas (só chegaram em 1990).
Sendo que a nova Constituição só foi aprovada em 1988, a época era de avanços e recuos, e o conservadorismo imperava. Assim, a letra exprime a falta de escolha e de controle do sujeito poético sobre a situação, a sensação de derrota.
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O termo "ideologia" pode ter dois sentidos. O neutro (conjunto de ideias, princípios e doutrinas) e o crítico (instrumento de dominação, persuasão e manipulação). Na letra, a abordagem é a primeira, como Cazuza explicou em entrevista:
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Quando fiz "Ideologia", nem sabia o que isso queria dizer, fui ver no dicionário. Lá estava escrito que indica correntes de pensamentos iguais e tal…
A capa do álbum causou certa polêmica pois misturava suásticas.
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A suástica, cruz suástica ou cruz gamada é um símbolo místico encontrado em muitas culturas e religiões
E estrelas de Davi.
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Estrela de Davi ou Estrela de David  conhecida também como escudo supremo de Davi (David) é um símbolo em forma de estrela formada por dois triângulos sobrepostos, iguais, tendo um a ponta para cima e outro para baixo (✡︎), utilizado pelo judaísmo
O disco também se destacou pela canção "Faz parte do meu show", com arranjos de bossa nova tendo acompanhamento orquestral.
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Bossa nova é o termo pelo qual ficou conhecido um movimento de renovação do samba irradiado a partir da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro no final da década de 1950 e que, por conseguinte, passou a dar nome ao estilo de interpretação e acompanhamento rítmico dele surgido, que ficou conhecido como “batida diferente”
A canção de abertura e que dá título ao disco, "Ideologia", foi eleita pela revista Rolling Stone como a 83ª melhor canção brasileira.
Capa. A capa do disco é uma foto tirada por Flavio Colker de uma instalação artística de Barrão, que reuniu objetos que ele encontrou após uma chuvarada na Praia de São Conrado e ilustrações representando ideologias.
Todos os objetos foi recolhidos na praia e levado, para poder colar e pintar. Era um painel de madeira de 50cm x 50cm.
Onde seria as letra foram pintados, algumas são os objetos pintados. Com uma parte de sapados e cumbucas, diversos objetos aleatórios e eficaz.   
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Referencia bibliográficas 
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camaradobomjardim · 2 years
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Baile Municipal e abertura do Carnaval 2023 de Bom Jardim! 🎭 No último sábado (11) ocorreu o Baile Municipal. Participaram do evento, a Vereadora e Primeira Dama do Município Jêssica de Janjão e o Vereador Genir Barrão. O Prefeito do Município também esteve presente juntamente com alguns secretários municipais. #bailemunicipal #camaradobomjardim (em Bom Jardim, Pernambuco, Brazil) https://www.instagram.com/p/ComiGClOrAN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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arte-rock · 4 years
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Chelpa Ferro, Marquise Invertida, 2015
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adelantecomunicacao · 2 years
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Chelpa Ferro (Rio de Janeiro RJ, Brasil, 1995). Reboot (2013). Performance. Divulgação
A obra é uma releitura de O Gabinete de Chico, uma das primeiras ações do grupo, realizada durante o 12º Festival, em 1998. Em uma apresentação ao vivo, o grupo combina projeção de imagens, instrumentos musicais, objetos e mídias que produzem sons nada convencionais. Participam Luiz Zerbini, Barrão e Sergio Mekler – integrantes originais do Chelpa Ferro – além dos convidados Bernard Ceppas, Abel Duarte, Leonardo Monteiro, Carlos Cesar Laufer, Igor Pontogar e Fernando Velazquez. A obra foi comissionada pela Associação Cultural Videobrasil.
Grupo multimídia, composto pelos artistas Luiz Zerbini, Barrão e Sérgio Mekler, Chelpa Ferro explora a plasticidade do som e o silêncio das fontes sonoras. Reunido pela primeira vez em 1995, inicialmente contou com a participação de mais um integrante: o músico Chico Neves. Ao longo da sua história, o grupo apresentou trabalhos em diversos formatos: objetos e instalações sonoras, vídeos, apresentações de palco e discos em que a pesquisa de fontes sonoras acústicas e eletrônicas, com a construção de máquinas e mecanismos sonoros e com a utilização não convencional de instrumentos musicais, desempenhou, juntamente com a composição imagética, papel central na experimentação de diferentes modos de organizar suas improvisações. Participou de exposições individuais e coletivas como Chelpa Ferro: Visual Sound, Aldrich Museum, Ridgefield  (2011); e Acusma, SESC Paulista, São Paulo (2009) (por ocasião do lançamento do documentário Chelpa Ferro da série Videobrasil Coleção de Autores); Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2001 e 2007); 51ª Bienal de Veneza, Itália (2005); 25ª e 26ª Bienal de São Paulo (2002 e 2004); dentre outras exposições e concertos. O grupo foi indicado ao Prêmio Nam June Paik, Dusseldorf, Alemanha (2011). O grupo reside e trabalha no Rio de Janeiro.
Fonte: https://site.videobrasil.org.br/acervo/obras/obra/1779251
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antoniodatsch · 3 years
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Musica da Capoeira Regional Mestre Barrão M. Azul M. Suassuna e M. Acordeon
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