#barbara banda
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Of course the woman Rowling et al are claiming isn’t a woman is Black.
They’re ALWAYS Black.
I can’t even begin to imagine how wearying and frustrating it is for these women to continually have their identity called into question, but I can at least call out bigotry when I see it.
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if anyone needs me i’ll be being incredibly homosexual about professional soccer players
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SUPER tough night for Zambia, but I think they’ll bounce back and come again in the next match. I don’t see this World Cup ending without a Banda goal. 👏🏾👏🏾
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Thank you @the-gayest-sky-kid
ok since jk Rowling has picked a new woman of color to harass i feel the need to remind everyone that she's not doing anything strange or like. out of the ordinary. and that women of color (both cis and trans) have always had to fight to be acknowledged as real women in white society. like yes she is being transmisogynistic but she is also continuing a very long lasting racist & white supremacist tradition of denying women of color our womanhood.
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Top NWSL and European Women's Soccer to Watch This Week
With the international break on, it’s a good time to turn your attention to women’s game. The first round of the Champions League kicked off this week with a second round of games next week, and there are a number of huge European games–many of them available for free thanks to DAZN��conveniently set for the weekend. In addition, the NWSL regular season is in its final run-up to the play-offs and…
#Alyssa Naeher#Angel City FC#Asisat Oshoala#Barbara Banda#Bay FC#Becky Sauerbrunn#Bia Zaneratto#Chicago Red Stars#Christine Sinclair#Club America#CONCACAF W Champions Cup#Debinha#Delphine Cascarino#Emily Sonnett#Emily van Egmond#Frauen-Bundesliga#Houston Dash#Jenna Nighswonger#Jesse Fleming#Kailen Sheridan#KC Current#Lauren James#Liga F#Lynne Williams#Mallory Swanson#Marie Hobinger#Marta#Morgan Gautrat#Naomi Girma#NJ/NY Gotham FC
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Barbara Banda has played 5 Olympic games all time and has hat tricks in 3 of them. THE striker of the generation undefeated
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Sonnett and Davidson get automatic Yellow Cards after a single foul, but Barbara Banda commits multiple fouls and just gets talked to???
Please, make it make sense.
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It’s so fucking horrendous what is happening to Barbara Banda! I hate how we have been constantly reminded this month of how much hate is in our world
Yeah definitely
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Those of you who don't closely follow the US Women's Soccer Team may not know what's going on recently. You may remember the team being both very good and very gay, lead by purple haired lesbian Megan Rapinoe. Unfortunately, this is no longer the case and things with the team have quickly gone down hill following Rapinoe's retirement.
The Olympic roster was recently announced and included in it is a player who is openly and largely unapologetically homophobic. No public repercussions or criticisms of her views have come from the team. Rather fans are being shamed by the new head coach and told we should "learn to embrace" a player who so openly hates so many of us.
So I am here to inform you about some of the top queer players from other teams you should be rooting for if you, like me, do not want to support the US team during the Olympics this year.
#1 Marta (she/her)
Truly what is there to say about Marta that hasn't been said. The Brazilian Goat and the queen of women's soccer. The Olympics will be her last major tournament with the Brazilian national team and the world of soccer will be much poorer when she leaves.
She is also joined by many queer teammates including Debhina, Lauren, and Adriana
#2 Quinn (they/them)
In 2021 Quinn became the first openly nonbinary athlete to a win a gold medal, when Canada defeated Sweden for the top prize. Canada's strategy last Olympics was to be a defensive powerhouse and Quinn, as a defensive midfielder, played a huge role in that effort. They will very likely be on the roster this year to defend Canada's gold, joined by queer teammates Kadeisha Buchanan and Kailen Sheridan.
#3 Barbara Banda (she/her)
Barbara Banda, the Zambian phenomenon, is a fast, intelligent, and technically gifted player who is currently leading the Orlando Pride (NWSL team) to crush every record in the book including a 6-0 victory last weekend, after the first goal of which she ran directly to the pride flag to celebrate:
There are many many more queer players who are going to be at the womens soccer tournament during the Olympics, but these are three that absolutely deserve your support
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𝒉𝒆𝒍𝒍𝒐dearests,
estou fazendo um pequeno leilão — procura de partners — para alguns personagens meus que continuam abertos e queria muito muito muito fechar e ter a chance de desenvolver a história deles. falo mais do que a boca, amo conversar sobre hcs & montar pastas do pinterest tem sido a minha fonte de musing principal, assim como as playlists no spoti. e minha plataforma de jogo é o discordinho!!! abaixo, vou deixar um resumo de cada um e o link para a bio completa, mas já gostaria de frisar que a conexão entre players é muito importante pra mim e se nossas vibes baterem, ficarei feliz de abrir o leque para mais de um plotinho e novos personagens!
barbara fitzgerald; skatista & blogueira — tem 25 anos e aproveita a situação financeira da sua família para viajar o mundo e produzir conteúdo. ( f / m ) › bio completa.
emory o'neal; sous-chef — tem 28 anos e é formando pela le cordon bleau de paris. atualmente mora em nova iorque, no bairro de little italy e trabalha em um restaurante renomado. ( f / m ) › bio completa.
joseph marshall; fotógrafo — tem 27 anos e ganha a vida em nova iorque com as suas fotografias disruptivas e urbanas, além de ter uma banda de garagem com os amigos de state island. ( f / m ) › bio completa
noella cavendish; relações públicas — tem 23 anos e é uma nepobaby que ganhou espaço na mídia por causa da família. na sua conta, assessora vários famosos e assim se mantém na mídia de forma indireta. ( f / m ) › bio completa
millicent bulstrode; estudante de hogwarts — tem 18 anos e é uma meio-sangue de uma família conservadora de bruxos da grã-bretanha. está no seu último ano em hogwarts e tem uma paixão pelo ocultismo, estudo que se aprofunda de forma proibida nas horas vagas. ( f / m - f / f ) › bio completa
valenz trevino; gerente de uma loja de vinis — tem 30 anos e é a simpatia em pessoa. música é a sua paixão, mas nunca teve chance e/ou aptidão para entrar no ramo, mas não se entristece por isso. ( f / m - f / f )
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This game is so spicy, I love it. Angelina vs Leicy Santos in the midfield? Check. Dives and no calls? Check. Barbara Banda scoring? Double and triple check.
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finally home and watching the nwsl finals and it will never not be incredible how terrified every defender in this league is of barbara banda
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Batman: City of Madness
Desde ODY-C que qualquer banda desenhada ilustrada por Christian Ward é compra obrigatória para mim (ainda me falta uma ou duas, mas lá chegarei). Mesmo quando ele se aventura em mundos e personagens da DC Comics, com muita história e muita bagagem que na sua maioria desconheço. Foi o caso de Aquaman: Andromeda, escrito por Ram V (outro autor obrigatório) e ilustrado por Ward, ou deste Batman: City of Madness, que Ward escreveu e ilustrou.
De Aquaman: Andromeda falarei noutro dia; por hoje, rumemos a Gotham City.
Para quem, como eu, conhece Batman praticamente só das adaptações do super-herói para o cinema (da imagética gótica de Tim Burton ao barroco negro de Joel Schumacher, da solenidade de Christopher Nolan ao que quer que tenha sido a deriva do "Snyderverse") e de referências em segunda ou mesmo terceira mão da cultura popular geek, talvez esta banda desenhada não seja bem um bom ponto de partida. Ward admite-o desde logo: esta sua abordagem quase lovecraftiana a Gotham City está em diálogo com várias históras de Batman que o marcaram ao longo da vida, e que eu conheço apenas de nome (quando conheço). Como tal, intui em vários momentos um subtexto, uma certa ideia de continuidade ou de tributo, que me escapava, como se algumas images ficassem menos nítidas, mais difusas. O que, note-se, não me retirou prazer à leitura, até porque o autor fez todo o enquadramento necessário - quem não tiver lido Arkham Asylum: A Serious House on Serious Earth não deixará de apreciar uma certa passagem de City of Madness, com a referência sucinta e eficaz que Ward deixa; mas quem tiver lido a banda desenhada de Grant Morrison e Dave McKean decerto encontrará naquelas pranchas um outro nível de leitura.
Chris Ward vai explorar um lado ainda mais sombrio de Gotham através de um segredo escondido nas profundezas da cidade pelos membros da Court of Owls, que a natureza deixa exposto. Pelo caminho encontramos Batman e Alfred, com aliados como Barbara Gordon e Nightwing a fazerem breves aparições; e entre os vilões encontramos Two-Face (uma preferência pessoal do autor), a já referida Court of Owls, e mais alguns rogues. É uma história que vale tanto pela abordagem de Ward à cidade e às personagens como pela forma muito natural como vai encaixando na trama temas da actualidade, como a violência policial ou as alterações climáticas; e, claro, pela sua análise à personalidade e psicologia de Bruce Wayne/Batman, com o papel que o trauma tem nesta dualidade, e como o mistério que o super-herói tem de desvendar acaba por ter muito, não diria de pessoal, mas definitivamente de íntimo.
Claro que Chris Ward não se ficou apenas pela escrita de City of Madness, mas também a ilustrou; e se é certo que se tem revelado num excelente escritor, é na ilustração e na cor que esta Gotham City e este Batman se transcendem. As pranchas de Ward são espantosas, com spreads assombrosos, composições ambiciosas, e uma passagem subtil de cenas cheias de detalhe para quadros mais abstractos. Merece particular destaque a sua abordagem a Harvey Dent/Two-Face, irreverente tanto na escrita da personagem como na estética, com o antagonismo entre as suas duas faces a ganhar uma expressão especialmente distinta. E, claro, não poderia deixar de destacar esta Gotham, ou as duas Gothams que Ward reinventa nas suas páginas, com o estilo distinto que o caracteriza há mais de dez anos: o seu traço e as suas cores são inconfundíveis pelos melhores motivos.
Não sendo leitor habitual da DC (ou desta DC, pelo menos), não serei capaz de avaliar City of Madness no contexto mais alargado do universo de Batman; mas enquanto história sobre a perda, sobre o trauma, e sobre as formas que encontramos para lidar com ambos, é interessantíssima; e é contada não só através do texto, mas também pela magnífica arte de Chris Ward, sem dúvida um dos grandes ilustradores da banda desenhada contemporânea. No final, se é ou não uma boa introdução a Batman acaba por ser uma questão pouco relevante; todas as boas histórias podem ser boas introduções. E esta é excelente.
Christian Ward (2023-2024), Batman: City of Madness. DC Comics, DC Black Label.
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this game has everything
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Barbara Banda is absolutely not leaving here without a hat trick
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