#banhada
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paisagem tropical 花 (顔) viajo pelo teu sorriso, tua companhia é o frescor que acalenta minh'alma por todo esse verão. sua voz é a maresia que me faz velejar sem rumo, sem──fim, só para estar contigo.
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𝙱𝙾̂𝙴𝙼𝙸𝙰ㅤ ㅤ✿ㅤ 𝖼𝗈𝗇𝖾𝗑𝖺̃𝗈ㅤㅤ⋮⋮🪴 ㅤ ♡ㅤ 𝘁𝘂·𝖾·𝖾𝗎 ㅤ﹢ 𝙵𝙸𝙻𝙼 : 𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝖼𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖺̃𝗈.
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𝗮𝗿𝗼𝗺𝗮 𝖽' 𝗆𝖺𝗋
【🪴🕶️】
0:56"
𝗌𝗎𝗇𝗸𝗶𝘀𝘀𝖾𝖽 ` 𖤓
愛♡ ᴘᴏᴇ́ᴛᴀ.
𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮;𝖾𝗌𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈
𝟤𝟫°ᴄ
𝗉𝖺𝗅𝗆𝗍𝗋𝖾𝖾𝗌 ., 🌴
𝖻𝗋𝗂𝗌𝖺 𝑠𝑢𝑎𝑣𝑒 เช้า ㅤㅤ𝗏𝗂𝖻𝖾𝗌ㅤ ㅤ& ㅤ 𝗣𝗢𝗘𝗦𝗜𝗔𝗦ㅤㅤ🏝️🥝ㅤㅤ𝖽𝗂𝗌𝖼𝗋𝖾𝗍𝖺𝗌 ㅤ ; ㅤ 𝗋𝗂𝗍𝗆𝗈ㅤ 𝖽𝖺 ㅤ #ONDA.
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lábias poéticas ── ii 海(♡︎)心臓 ' você é a natureza que inspira minha poesia, sou a alma que floresce lentamente banhada pelo sol do teu amor.
-> ㅤmoodㅤ __ ㅤBIOS⠀·⠀modificação livre.
#͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏#baenuit#like or reblog#bios#aesthetic#messy bios#nicknames#kpop bios#messy icons#kpop nicks#soft#yu jimin#karina#karina moodboard#ig bios#tropical moodboard#rp moodboard#rp highlights#h names#rpg bios#messy moodboard#aespa#aespa moodboard#bios rp#bios rpg#moodboard karina#kpop moodboard#long locs#destaques rp#long bios
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A Rainha Dragão - Rhaenyra Targaryen x fem!reader
Cansados são os ombros da cabeça na qual reside a coroa
Foram essas palavras que pintaram o quadro da posição onde a rainha negra e sua protetora de juramento se encontravam.
Ambas nuas sobre as sedas da cama dos aposentos reais, cercadas de bom vinho, frutas e pão. Banhadas pela luz da lua e do calor das velas que só tornava a noite fresca mais agradável. Rhaenyra também achava difícil se incomodar com o frio estando sentada entre as pernas de sua amante, com suas costas coladas aos seios dela enquanto suas mãos calejadas pela espada, porém delicadas, pressionavam tensão nos pontos certos de seus ombros e pescoço. Era bom se entorpecer mesmo que momentaneamente do toque de sua mulher, a fazia esquecer um pouco do caos que lhe pressionava a garganta.
A rainha soltava pequenos suspiros ao passo que ia se desfazendo ao toque quente, tinha um sorriso no rosto, como era raro.
“você me mima e me estraga, preciso recompensa-la, lhe mostrar o quanto a aprecio” o final da frase saiu em uma cadencia menor, pensativa
“não seja boba, os menores momentos com você já me são suficientes, seria quase egoísmo pedir mais” pontou a frase desfazendo um grande nó no ombro direito, nyra gemeu aliviada.
“sei disso, minha cara” agora trazia um sorriso travesso no rosto “mas já a conheço e estaria mentindo se dissesse que não gosta de ser mimada tanto quanto me mimar, querer algo não é pecado sabia?” interrompendo a massagem tomou em suas mãos as outras se inclinando mais para atras e inclinado a cabeça, vendo o rosto sonolento de sua amante “poderia lhe ensinar a montar, vejo como seus olhos brilham quando veem um dragão”
Divertida ela rebateu “achei que apenas Targaryen podem os domar”
“eu estarei ao seu lado, quero lhe mostrar o céu, o mais breve que a coroa me permitir” fez uma pausa “ou tem medo?”
Antes de responder ao desafio, a cavaleira enfiou o nariz no pescoço da rainha, lhe cheirando a pele e em seguida falando em seu ouvido “não temo dragão nenhum, até porque já monto e domino com maestria o meu” Nyra gargalhou alto se pressionando mais ainda contra ela “ah, sim...e qual seria?”
Deixando um beijo logo abaixo de sua orelha respondeu “a própria rainha dragão, minha mulher”
Ambas já não aguentavam mais se conter, abruptamente a antiga beleza loira de valiria se virou e se jogou sobre o corpo de sua companheira, não perdendo tempo em beijar e engolir seus lábios, tinha fome.
“achei que estivesse cansada”
“nunca de você”
Se tornaram uma grande bagunça de corpos, mãos inquietas por toda parte, a rainha era feroz, foi preciso empurra-la para trazer sua atenção de volta, resultando em uma adorável carranca em seu rosto “não seja má” ela pede “então me permita cuidar de você” a outra responde.
Suavemente inverteram as posições, Rhaenyra parecia uma divindade toda esparramada na cama, pernas abertas, braços aos lados, cabelos cobrindo os travesseiros e emoldurando seu rosto. Embora ambas quisessem colar os lábios novamente, havia mais o que fazer. Começou dando beijos molhados no pescoço de sua graça, descendo para a clavícula, se estendendo um pouco nos seios para chupar e morder, logo adorando seu ventre, o marcando com a boca e sem mais demora deu um casto beijo nos lábios de baixo antes de abri-los com os dedos e comer como se não se alimentasse a dias.
Cansados são os ombros da cabeça na qual reside a coroa, mas essa noite a rainha dormiria bem
#rhaenyra targaryen x reader#rhaenyra targaryen#hotd x reader#rhaenyra targaryen smut#rhaenyra targaryen x you#hotd imagine#house of the dragon#rhaenyra targaryen fanfiction#Rhaenyra Targaryen x fem!reader
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓛𝓮𝔀𝓲𝓼 𝓗𝓪𝓶𝓲𝓵𝓽𝓸𝓷 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
.﹙ ʚɞ ﹚ você já está acostumada com esse ambiente: as corridas, os ricaços, e principalmente Lewis;
.﹙ ʚɞ ﹚ se lembra daquela festinha em que ficaram, o calor do beijo dele, o sorriso doce, os olhinhos brilhando pra ti. Mas, depois, você começou a namorar outra pessoa, e acabaram se afastando... Só que agora que está solteira de novo, ele não perde a oportunidade;
.﹙ ʚɞ ﹚ usa todos os conhecimentos que tem sobre o Brasil pra fazer piadinhas e te ganhar no riso. Como se precisasse de esforço, tenta te conquistar, te impressionar, e você deixa. Os jantares caros, os passeios de lancha, os presentinhos. E você deixa, deixa... brincando com o tesão dele quando o afasta antes de receber um beijo, dizendo que já vai pra casa, tá tarde, sabe? Mas LEWIS é paciente, é apaixonado. E até você aceitá-lo como seu namorado, vai se deixar ser usado no seu joguinho.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
ser a melhor wag da f1 sim ou claro;
seu namorado é cidadão honorário do brasil, tá querida? E ele faz questão de te lembrar disso toda vez que você tenta fazer ele de gringo;
ter uma casa perto da praia aqui no brasil pra ser o paraíso privado de vocês, dar aquela fugida do mundo quando querem paz;
fazer skincare juntinhos. Ele te ajuda a montar seu cronograma capilar, e você até dividem alguns produtos de cabelo;
do tipo que te dá uma correntinha banhada a ouro com a inicial do nome dele;
com certeza daqui a pouco ele tá tatuando a bandeira do brasil;
energia de fã do baco exu do blues (FALA SE EU TÔ MENTINDO FALA
nos almoços de família, ele fica só nos sorrisos, aceita tudo que dão pra ele comer, fazer. Às vezes você tem que lembrar amor, você pode dizer não, tá?
o bagulho dele é transar muito contigo, fazer muito dinheiro, depois aposentar das corridas e meter uns quatro filhos em ti, morar no litoral br e todo dia tomar banho de mar.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
embora LEWIS pareça (e até seja) do tipo que obedece mulher bonita, na cama ele gosta de mostrar as garrinhas;
gosta de te guiar, de dar ordens com a voz suave e o sorriso doce. Principalmente, de conversar contigo o tempo todo, e te ouvir respondendo, bem boazinha;
sexo lento, sensual, ter uma playlistzinha pra colocar no fundo enquanto vocês estão bebendo algo;
em especial: lingeries. Vai comprar diversas pra ti, de vários estilos. Te pedir pra experimentar, e não aguentar a vontade no meio dos "desfiles", te fodendo no chão do quarto, na mesa, qualquer lugar mesmo;
shower sex, ele diz que o brasil é quente demais e aí te arrasta pro chuveiro.
#imninahchan#headcannon#lewis hamilton#lewis hamilton x reader#lewis hamilton headcanons#f1 fanfic#f1 x reader#f1#formula 1
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🌙 ┊ LUA DE MEL !! +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 622.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Ao ver de S/n, não havia paisagem mais bela e surreal do que a Ilha de Santorini que é banhada pelo Mar Egeu.
Quando ela avistou a Ilha pela janela do quarto do Volcano View Hotel assim que chegou no na cidade no começo da noite, a brasileira ficou maravilhada e não parava de agradecer mentalmente a Deus pelo seu esposo ter escolhido justo a Grécia para passar a Lua de Mel.
Assim que se instalaram no quarto, a primeira coisa que o casal latino fez foi separar seus pijamas e pegar toalhas grandes, já indo em direção ao banheiro para relaxar a tensão de seus corpos na banheira, lugar no qual os dois não paravam de conversar e relembrar os detalhes do casamento.
Conforme os minutos foram se passando, S/n começou a perceber que o jeito que o uruguaio a olhava havia mudado. Seus olhos acompanhavam cada movimento da moça, mas sempre voltavam a se fixar na boca da mesma ou na aliança dourada no anelar dela. Sua expressão parecia de um cachorrinho de rua, implorando para ser adotado, tentando encantar quem quer que fosse com o par de olhos pidões.
Com isso, não demorou muito para S/n falar que já estava com sono ─ o que de fato era uma baita mentira pois a mulher estava sedenta para passar a noite fundindo seu corpo ao de Vogrincic.
O mais velho, percebendo o pequeno sorriso minuciosamente crescendo nos lábios da mulher, disse enquanto se levantava depois de acompanhar com os olhos as curvas da brasileira indo de encontro à toalha:
─ Pois é… Também estou com bastante sono, esposa mía. Se é que você me entende…
Ao sussurrar a última frase assim que se aproximou de sua mulher, Enzo notou que os finos pelos da nuca dela se arrepiaram com as pequenas ondas de ar que saíram em temperatura morna e, somente com esse aviso do corpo da garota, ele soube que era a hora perfeita para amá-la da maneira certa daquele momento.
Os beijos começaram lentos e preguiçosos mas bastou S/n deixar sua toalha cair no chão que Vogrincic sorriu e a pegou no colo, a levando até a cama ─ que tinha incrivelmente um colchão macio ─ e se deitou com ela, sem parar o ósculo que, agora, estava em ritmo acelerado.
Nenhum dos dois queriam fazer amor. Não queriam carícias e nem nada relacionado a isso. Enzo Vogrincic e sua esposa queriam foder. Queriam se sentir completos mais uma vez e quando o uruguaio estava quase fazendo isso, a brasileira o virou na cama, ficando por cima.
─ ¿Qué estás haciendo, amor? ─ O mais velho indagou ofegante mas não demorou muito para ele ter que morder os lábios com força para não soltar um gemido alto, apenas um pequeno grunhido, o que fez S/n sorrir ladina, começando a cavalgar lentamente sob o mastro daquele uruguaio.
Ambos estavam indo à loucura com aquele vai-e-vem gostoso e em alguns momentos a mulher fazia questão de sentar com força pois sabia que era assim que Enzo gostava.
Vogrincic admirava e acariciava os seios de sua mulher com as mãos, totalmente hipnotizado na forma em que eles subiam e desciam. Parecia que ─ mesmo estando fazendo algo tão obsceno ─, os corpos eram somente um, totalmente sincronizados numa forma de amar mais do que perfeita.
Não demorou muito para eles atingirem o primeiro orgasmo daquela noite. Foi intenso e relaxante, mas S/n e Enzo ainda estavam sedentos por mais. E aquela noite de núpcias se tornou mais agitada madrugada adentro, não tendo hora para acabar pois a única coisa que o casal latino pensava era em transar em todas as posições que eles conseguiam fazer.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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A nostalgia é uma visitante frequente na minha rotina, essa senhora de passos leves sempre está disposta a me conduzir por corredores de memórias desbotadas pelo tempo. Caminho por essas alamedas invisíveis repletas de ecos de risos distantes e aromas de momentos nunca esquecidos. A minha vida parece um filme antigo com cenas que se desenrolam em silêncio, banhadas por uma luz dourada e suave. Cada lembrança é um toque de delicadeza e dor, uma mistura inebriante de saudade e melancolia. Me lembro de dias de sol, quando a infância era um campo vasto de descobertas e as noites eram pontilhadas por estrelas, cúmplices das minhas aventuras infantis. Havia uma inocência naqueles tempos, um frescor que hoje parece impossível de recapturar. No entanto, junto com a nostalgia, vem o arrependimento, um visitante mais severo e implacável. Ele carrega consigo o peso das escolhas não feitas, das palavras sufocadas, dos caminhos que por medo ou indecisão, nunca me permiti trilhar. O arrependimento é uma sombra que se estende sobre o passado, lançando uma penumbra sobre outrora. Há uma dor forte em revisitar esses momentos, pois alguns deles me dilaceraram por dentro e também em perceber que a vida, com toda a sua beleza efêmera, é também um mosaico de falhas e omissões. Me vejo diante de caminhos antigos, onde quem eu fui escolheu sempre o caminho mais seguro, mais previsível. E hoje, as possibilidades não exploradas se erguem como fantasmas, sussurrando: "E se..." ao vento. E é essa mesma dor que me torna mais humano, mais consciente da complexidade da vida e do destino. A nostalgia me ensina a valorizar os instantes de felicidade genuína, por mais rápidos que tenham sido. O arrependimento, por sua vez, me incita a ser mais corajoso, a abraçar o presente com uma certa urgência. Entre esses dois a minha alma balança, ora aquecida pelo sol do passado, ora resfriada pelo vento do que não foi. E assim continuo a minha jornada, carregando comigo a riqueza das lembranças e o peso dos arrependimentos, ambos essenciais para esse enorme livro que é a minha vida.
— Diego em Relicário dos poetas.
#pvpmembros#relicariodospoetas#nostalgia#arrependimento#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Brindo contigo e esta taça
Por nossas manhãs banhadas a vinho
Pelos passarinhos
Pelo sol
Pela chuva que derruba os ninhos
#arquivopoetico#espalhepoesias#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#novospoetas#pequenosescritores#poecitas#poemes#projetovelhopoema
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Desde cedo, sempre me senti intensamente conectada com o mundo ao meu redor. O contato com a natureza o sentir sua pureza, cada pessoa, cada lugar e até mesmo cada sensação pareciam pulsar com uma energia vibrante e eu me via completamente absorvida por tudo isso. Me fez reconhecer um ser pequeno mas com grande coração, que muitas vezes parecia não caber essa imensidão dentro de mim, me fez enxergar a beleza das fragilidades e das pequenas coisas da vida.
Acredito firmemente no poder do amor, e que ele é o fio condutor que dá significado a cada experiência que vivo. Esta presente em cada ser existente, em cada folha que cai no chão. Meu coração transborda de emoção e eu mergulho de cabeça em cada sentimento avassalador que atravessa o meu caminho. Não apenas acredito no amor romântico, mas também na bondade inerente das pessoas e na capacidade que cada um tem de se conectar de forma genuína uns com os outros, a unidade.
A vida me trouxe muitos desafios, mas sempre confiei nos processos que o universo me apresenta. Cada obstáculo, por mais difícil que foi, trouxe consigo lições valiosas e oportunidades de crescimento.
Ter que me desprender de idealizações, vencer medos, me aceitar do jeito sou, contemplar a minha importância e também a desinportância, me despir de crenças e conceitos formados, abraçar de fato a minha liberdade.
Encontrei força nas conexões que fui construindo ao longo do tempo, nos solos sagrados onde pisei, as águas em que fui banhada e as pessoas que se tornaram verdadeiros pilares em minha jornada.
Toda a intensidade que carrego no peito me impulsiona a viver cada dia com entusiasmo e gratidão, mesmo não sendo algo tão constante. Acredito no poder das sincronicidades e na orientação sutil do universo, que parece conspirar a favor daqueles que têm fé. Minha história é uma ode à intensidade da vida, ao amor que me impulsiona e às conexões que me guiam em direção a um destino grandioso, que viva enquanto houver vida.
#benevolência#carteldapoesia#espalhepoesias#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#pequenosescritores#poetasvermelhos#mardeescritos#lardepoetas
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Uma névoa fantasmagórica paira no ar, enquanto Ellie, surge entre as árvores, banhada pela luz sinistra de um veículo em chamas. A noite se transforma em um palco macabro, onde a sombra e a luz travam uma batalha épica.
Observem como a composição da imagem é magistralmente trabalhada. Ellie, em primeiro plano, serve como ponto focal, enquanto o fogo, em segundo plano, cria um contraste dramático. A paleta de cores escuras intensifica a sensação de perigo e suspense.
Para mais capturas épicas como esta, sigam meu perfil e preparem-se para uma jornada inesquecível pelo universo dos games!
📷 Imagem capturada no modo fotográfica de The Last of US Part II Remastered, por @wmphotomode no Playstation 5
#photo mode#the last of us#tlou photomode#virtual photography#photography#virtual#gaming#naughty dog#tlou2#ellie tlou#digital artist#digital art#artwork#art#in game screenshots#in game photography#gamer
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⠀ P・ O ・ V #04 ⁝ H E S I T A T I O N I S D E F E A T T A S K # 3
tw: cenário de batalha, com monstros, ataques e morte de personagens.
Sob o véu da noite, a lua cheia esplendorosa irradiava sua luz prateada sobre o acampamento, que permanecia envolto em um silêncio profundo. Embora a cena desse a falsa sensação de serenidade, Fahriye sentia um arrepio peculiar percorrer sua espinha, enviando ondas de calafrios por todo o corpo. Cada sopro de vento parecia carregar consigo um pressentimento sombrio, perturbando a ilusão de paz que o luar tentava projetar. A linha entre ilusão e realidade se desvanecia, enquanto ela se sentia caindo em direção aos seus mais aterradores temores.
Ela fechou os olhos, esforçando-se para ignorar a inquietação que a assombrava, mas uma visão sombria lentamente começou a se desenrolar de repente. Uma floresta densa e envolta em névoa emergiu diante de seus olhos. As árvores, com seus galhos retorcidos, pareciam se fechar ao seu redor, criando um cenário sufocante de mistério. No centro de uma clareira envolta em sombras, de repente, surgiram algumas figuras familiares, paradas como se a aguardassem. Juntos, encontravam-se Maeve, Archibald, James, Luís, Pietra e outras pessoas queridas, figuras a quem amava profundamente. Cada um deles, envolto em uma aura etérea, pareciam ao mesmo tempo distantes e tangíveis, como se estivessem à espera de algo iminente. No entanto, seus olhares eram inconfundíveis, irradiando os mais puros sentimentos de amor e ternura.
O medo pulsava intensamente dentro dela, e o som de seu coração batendo agitadamente ecoava em seus ouvidos. Foi então que figuras assustadoramente disformes começaram a surgir das sombras, seus contornos indistintos se misturando com a escuridão. Inúmeros pares de olhos brilhantes e malévolos perfuram a névoa, focando-se no grupo que se aglomera em um círculo. Os dedos das mãos da semideusa se moviam nervosamente, alongando-se como se tentassem se agarrar a algo que não existia, enquanto os pés permaneciam imóveis, tão enraizados quanto sua hesitação em se juntar a eles para alertá-los sobre o perigo que os circundava. O peso da insegurança esmagava seu peito. A cada passo vacilante, as sombras ao seu redor se aprofundavam, sussurrando ameaças de uma tragédia iminente.
⠀ Satisfeita em ser medíocre, dorminhoca, preguiçosa, sem futuro, incompetente...
Quando se deu conta, a mão direita empunhava sua adaga banhada em ópio, enquanto a voz de seu subconsciente sussurrava estímulos de encorajamento, instigando-a a agir. Contudo, as palavras de dúvida e inadequação ecoavam mais altas ainda. Sabia que deveria intervir, mas o pavor de tomar uma decisão errada a paralisava. E se sua tentativa de se aproximar e alertá-los fosse o gatilho para que aquelas criaturas os atacassem? Mal podia ser considerada de uma guerreira competente. O que tinha a oferecer como proteção a eles? Seu coração batia descompassado, como se quisesse escapar do peito diante daquela encruzilhada, enquanto o medo a agarrava como correntes invisíveis, prendendo-a no lugar.
Então, fora de seu campo de visão, a primeira criatura a atacou pelas costas. Com reflexos ágeis, Fahriye conseguiu se esquivar, mas logo descobriu não ser o alvo principal da besta. Com uma velocidade vertiginosa, o monstro se juntou ao demais em um ataque coordenado contra o grupo, que estava completamente desprevenido. As silhuetas monstruosas se moviam freneticamente, quase como se estivessem flutuando, suas formas grotescas mudando e se distorcendo a cada movimento. Os gritos de seus amigos ressoaram pela clareira, assim como os ruídos da batalha que se iniciava, onde cada semideus lutava com todas as forças por suas vidas, mas nem isso fora capaz de tirá-la daquele estado de imobilidade. A hesitação se enraizava como um veneno em suas veias, minando sua coragem.
Fahriye, socorro! O grito de súplica de Maeve ressoou pelos arredores, podendo ser escutado a quilômetros de distância, ecoando como um apelo que finalmente rompeu as amarras do seu receio. Impelida por um impulso desesperado, suas pernas a levaram velozmente em direção ao campo de batalha, a mão agarrada firmemente à sua adaga. Não demorou a alcançá-la, e no momento em que seus olhares se encontraram, percebeu uma lacuna no olhar da mais nova. Era a decepção se apoderando dela. Seguindo seus instintos, Fahriye atraiu para si o monstro de nevoa que atacava a irmã, desferindo um golpe preciso contra seu peito, fazendo-o rugir de fúria. Um lampejo de esperança acendeu em seu peito com o sucesso, fortalecendo sua coragem para um segundo ataque. No entanto, desta vez, o monstro foi ágil o suficiente para se esquivar e redirecionar toda sua fúria para a outra filha de Hipnos, que ainda cambaleava na luta para se erguer.
Garras afiadas e dentes irregulares cintilam na penumbra, cortando o ar sob seu olhar aterrorizado, até encontrarem a carne da semideusa suplicante ainda jogada ao chão. As figuras ao seu redor murmuram em tons baixos e guturais, como um coro sinistro de pesadelos sussurrados, enquanto Fahriye testemunhava a cena mais desoladora de toda sua existência. O olhar vidrado de Maeve permanecia cravado no seu, mesmo após a vida se esvair dele por completo. O ar impregnado de um cheiro pungente e metálico, que se mistura com seu pavor, a deixava atordoada.
A névoa se adensou como se ganhasse vida própria, envolvendo as intenções e os movimentos das entidades sombrias. Um peso esmagador pressionava seus ombros, um sentimento de impotência crescente. Não pudera salvar Maeve. Não poderia salvar ninguém. As figuras sinistras pareciam se multiplicar na escuridão, cada uma mais terrível que a anterior, enquanto avançavam implacavelmente sobre cada semideus ainda de pé. A batalha tornou-se um turbilhão de desespero, onde um a um, seus amigos caíam. As expressões de decepção estampadas no semblante de cada um deles eram como cicatrizes na mente dela, que permanecia imóvel, observando a carnificina se desenrolar. Archibald, exausto e sem forças, foi o último a sucumbir, sua foice caindo com um som surdo no chão ensanguentado. Os olhos dele encontraram os dela uma última vez, antes de se fecharem para sempre. Ficara para trás, seu coração dilacerado.
Um silêncio sepulcral envolveu o ambiente, quebrado apenas pelo ofegar audível de Fahriye, ecoando entre as árvores que testemunhavam a cena. As sombras recuaram lentamente, revelando os corpos imóveis de seus entes queridos ao seu redor, cada um marcado pela batalha recém-encerrada. A adaga em sua mão ainda tremia, um lembrete vívido da luta desesperada, mas tardia. Aos poucos, o peso da culpa começou a se insinuar, como brasas ardentes a consumir seu peito. Cada olhar perdido dos que caíram surgia em sua mente, acometendo-a com uma dor angustiante. Sentindo suas forças abandoná-la abruptamente, caiu de joelhos sobre a grama, enquanto lágrimas brotaram de seus olhos como uma torrente descontrolada, misturando-se à terra em seu rosto.
O céu noturno, pontilhado de estrelas distantes, parecia observá-la com uma quietude sombria. O peso da hesitação, o remorso por cada escolha não tomada ou feita tarde demais, a assolavam mais do que qualquer ferida física. E, em um piscar de olhos, a visão aterrorizante se dissipou feito fumaça, e a filha de Hipnos se viu de volta ao acampamento, o coração ainda batendo freneticamente enquanto um grito gutural ecoava de sua garganta e era projetado pelos lábios entreabertos. Aquela não era uma simples visão, mas um aviso. @silencehq
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Hoje, lua cheia
Hoje acordei poetisa
excitada
anjo profético
não sou assim todos os dias, quem dera eu, mas hoje sou lua cheia
magias e abracadabras
hoje ando de pés descalços por corredores escuros
abro portas misteriosas para mundos desconhecidos
hoje sou lua cheia
banhada em prata
reluzindo na escuridão de minha mente
brilhando no abismo
voando como mil vagalumes
fenômeno natural
dançando sobre a água
hoje sou harmonia no caos.
#espalhepoesias#liberdadeliteraria#lardepoetas#pequenosescritores#mentesexpostas#meusescritos#carteldapoesia#poecitas#mardeescritos#ecospoeticos#autorais#poetisas#divagamente#autorias#liberdadepoetica
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E QUATRO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RONNIE é bastante CRIATIVA, mas também dizem que ela é EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
faz parte dos filhos da magia e é instrutora de furtividade e espionagem.
Index:
full story timeline connections
Conhecendo Veronica McKinney:
Veronica é filha de um cantor de indie rock que abandonou a carreira no auge para ser pai em tempo integral, Ethan McKinney notou que criar uma criança em meio a turnês e gravações não seria nada saudável e deixou quase tudo para de lado para cuidar de Ronnie, sem reclamar nenhum dia. Graças a todo o carinho que recebeu, não se espante se ela parecer um pouco mimada e mal acostumada, culpe um pai dedicado demais.
A família McKinney tem uma linhagem longa de paganismo e devoção aos deuses, mesmo já tendo perdido o dom de ver através da névoa apenas por ter nascido Makinnis, digo, McKinney, a família nunca abandonou os velhos conhecimentos e crenças. Porém, é justamente por sua família ter uma linhagem, que Vee não consegue ver verdade em Hécate. Toda sua existência parece arquitetada demais, para apenas confiar que foi resultado de um amor. Qualquer um sabe do desagrado que Ronnie tem pela mãe, e pode ter ouvido-a chamar a deusa da magia de groupie mais do que algumas vezes.
Sua relação com Hera, no entanto, não poderia ser mais diferente do que a que nutre pela mãe. Hera é além de sua Patrona, a única divindade que realmente se importa e admira. É uma devota de Hera orgulhosa do título, e defenderia a deusa com unhas e dentes.
A loirinha é instrutora de furtividade e espionagem, o que combina com o poder que tem: magia de localização. Caso precise encontrar algo; seja objeto ou pessoa, ela vai ser a pessoa certa para isso. Algum conhecimento prévio e seu poder vai fazer o resto, os limites e que ela prefere ser paga com algo interessante ou valioso pela ajuda, ela esconde nas letras miúdas.
Outro ponto importante é que ela é uma grande colecionadora: se ela vê ou sabe de algo que parece valioso, não poupa esforços para conseguir. E nem é pelo dinheiro, é mais pelo desafio de barganhar, negociar, blefar... roubar se for preciso, em último caso...
Em batalhas? Você não a quer do seu lado! Vee tem um bloqueio bem rígido sobre a ideia de matar. Seja humanos, semideuses ou monstros. Matar é uma linha rígida que nunca cruzou, e nem pretende, nem mesmo pela própria sobrevivência.
Vee também é muito criativa, criada para amar seu espírito artístico, ela sabe ser super versátil. Veronica é cheia de paixões. Pelas coisas, mas principalmente pelas pessoas e a vida, infelizmente isso vem com teimosia, emotividade e a capacidade de se magoar facilmente.
Arma:
Ophis Thaleros: A serpente graciosa; um colar de serpente que ao ser tirado do pescoço por Ronnie, e apenas por ela, se torna um chicote de Ferro Estígio com punho de couro. As texturas de escamas de cobra do colar continuam presentes também no chicote quando ele se transforma, e podem ser usadas tanto para dar aderência ou machucar o alvo, dependendo da vontade do seu portador, uma vez que as escamas podem se erguer, tornando a arma bem dolorosa ao toque ou ótima para agarrar ou firmar-se em coisas. No fim do comprimento, a ponta quase furta cor é uma pequena lâmina afiada que pode ser banhada em veneno e assim se tornar letal em batalhas, ao cortar os oponentes. Seu alcance é variado, podendo alcançar diferentes distâncias dependendo da necessidade.
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── dev!padre, heresia, profanação, sobrenatural?, diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, masturbação feminina e masculina, humping?. Não é meu intuito ofender nenhuma religião. Não revisado!
É o demônio na terra, Dev tem certeza. Mal consegue respirar, sela os lábios feito a própria san(t)idade dependesse disso, e o ar sobe quente pelas narinas, causa ruído, dor aos pulmões. Está febril, ou pelo menos é o que acredita ao constar os dedos das mãos trêmulos e as pernas vacilantes sobre o assoalho. Em contrapartida, o suor que escorre das têmporas, que se acumula no peito por baixo da camisa clerical o faz repensar seu estado de saúde.
Não apenas enfermo, deve estar enfeitiçado.
Junta as mãos no ar, em obséquio. A voz ecoa falha, recitando em latim o que julga ser o único antídoto contra o mal que o aflige.
Você solta um muxoxo, pendendo a cabeça de lado, ao observá-lo diante de si, entre as suas pernas abertas. “Ah, agora está implorando...”, sorri, é como se o veneno pudesse escorrer pelo canto da sua boca. Ergue um dos pezinhos descalços, subindo pela calça preta até chegar no cinto. Dev aperta os olhos, uma lágrima escapa por entre as pálpebras. “Eu gosto quando você implora”, você continua, calma, “não imagina o quão bonito está agora...”
Leva as mãos ao cinto, desafivela. O homem não cessa as preces, emenda uma liturgia atrás da outra, tentando conter o desespero, mas inerte em meio ao seu toque. Não quer dizer não, embora saiba que é o que deveria dizer. Por isso, roga. Culpado. Permitindo que a calça seja afrouxada no quadril; que, de dentro da peça íntima, a prova rígida, pulsante, da violação contra todos os seus votos seja exibida.
“Se não me quer tanto assim...”, você começa, perspicaz, “por que está tão duro, hm?”, toma o sexo na própria mão, a palma circulando por cima da cabecinha melada, inchadinha, “tão molhado...”, e Dev arqueja, os lábios tremendo. “Deve estar até doendo, meu amor...”, você junta o sobreolho, numa carinha sofrida, feito conseguisse sentir o que ele sente, “Não seja tão maldoso consigo mesmo. Só por um minutinho... Não vai deixar de ser santo se colocar só um pouquinho, vai?”
É o demônio, evidentemente. Apenas o maligno poderia tomar o corpo de uma garota doce como você era e transformar no inferno na terra. Tão mais jovem, na flor da juventude, oferecendo olhares sugestivos para o homem no púlpito. Assombrando os sonhos dele, ganhando na língua o cordeiro de deus, refletindo o pecado nos seus olhos. Aqui, nesse momento, natural da forma com que veio ao mundo, arreganhada sobre a mesa retangular, como um prato de comida para a última ceia.
Maldito ser vulnerável e pecador. Dev desmorona com as mãos na beirada do móvel, arfando, incapaz de reprimir os efeitos que a sua mão causa ao esfregar o pau teso. Mas mantem os olhos fechados, com medo, temendo, ao abri-los, dar de cara com o anjo caído, e não a sua face tão bela.
“Não pode lutar contra o seu desejo”, você sussurra. A boca chega perto da bochecha suada, a língua de serpente aponta entre os dentes enquanto continua alimentando a alma frágil, “Pecado de verdade é se privar dele. Fingir que não é a sua vontade meter em mim pra caralho, igual a porra de um animal, até eu não conseguir levantar as costas dessa mesa, com a buceta doendo.”
Ele solta o ar dos pulmões. Sente os músculos tencionando, os dedos doloridos de tanto apertar a madeira.
“Não quer saber como é quentinho meter em mim?”, você adocica o tom, manhosa. Arreda o quadril mais pra beirada, o suficiente para a cabecinha do pau dele resvalar na vulva banhada a sacrilégio. “Hm?”, resmunga numa falsa ingenuidade, quando é você mesma quem começa a arrastar a glande pra cima e para baixo. Subindo até o seu pontinho, descendo até a portinha para o paraíso. “Hmmm, vai ser tão bom”, geme, obscena. O quadril rebola, os lábios adotam um sorriso ladino. “Olha pra mim”, e tal qual um feitiço, Dev não pode evitar separar as pálpebras.
Os olhinhos brilham. Pretos como a imensidão estrelada, de pupilas dilatadas e marejando em meio aos cílios umedecidos. “Prometo que vou te deixar socar mesmo se parecer muito pra mim”, você murmura, “mesmo que pareça que não vai caber, eu aguento. Eu quero você. Quero a sua porra vazando de dentro de mim”, sutilmente vai escorregando a cabecinha pela vulva, “Quero me sentir quente. Cheia. Santa”, o encaixa direitinho, “se existe mesmo tanto mal dentro de mim, como você diz”, encara os lábios entreabertos, vacilantes, “me fode até eu ficar boazinha que nem você de novo.”
E é quando empurra, por fim, um pouquinho dele em ti, que o homem reage à tentação. Pega no seu pescoço, ríspido, apesar de ainda bambo. Por trás do clérgima, busca a cruz divina. Um último — quiçá único — ato de resistência e excomunhão do perverso.
Você não se assusta, é somente madeira e corda de cera. Então, se atreve a sorrir. “Não pode fugir de mim”, diz, “Com o tempo, vai ser pior de ignorar... Dias inteiros pensando em mim, noites sem dormir. Descendo as mãozinhas pra dentro da calça, se punhetando com a imagem do meu corpo abertinho pra você. Mordendo os lábios pra não gemer igual uma puta quando goza todinho na cueca.”
Você quer isso, a sua voz se expressa tão melódica que parece ecoar na mente dele. Dev descola, aos poucos, o olhar do seu para ir rastejando do seu busto abaixo. Os seios de bicos durinhos e apetitosos como um fruto proibido em dobro. Vem, você chama, encoraja. Os olhos seguem o trajeto das costelas ao ventre — ah, o sacro ventre. Quer se aprofundar ali dentro, corromper, semear. Vem. Ao se deparar com a buceta molhadinha, tão suculenta, a visão turva, um chiar nubla os ouvidos. Não vê, não raciocina. Mas ainda te escuta. Vem.
E ele vai.
#mirei fora de fleabag pra acertar em hilda furacão#imninahchan#dev patel x reader#dev patel fanfic#dev patel
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Abro os olhos, porém devido a forte claridade torno a fecha-los novamente; apalpo a cama a procura de seu corpo e me aconchego em seu esterno como no inicio da noite passada. Fico um longo período assim; completamente imóvel, inalando profundamente seu óleo para barba e roçando os dedos na base da sua nuca. Recobro minha consciência lentamente e em um súbito me coloco de pé seguindo de modo automático para a estreita cozinha. Não paro para pegar o celular nem me dou ao trabalho de olhar na direção do relógio na parede, simplesmente caminho ate o filtro e me sirvo um copo bem cheio de agua. Após ingeri-lo freneticamente como se a muito não o fizesse teimo em conectar o filtro a tomada antes de me encaminhar novamente para o aconchego do quarto. Quase no fim do caminho me detenho no batente da porta, completamente hipnotizada analiso a imagem a minha frente; seu corpo de bruços e nu em cima da cama esta parcialmente coberto por um lençol que aparenta estar mais emaranhado que meu próprio cabelo, seus dedos perscrutam em busca de algo e por um milésimo de segundo conjecturo se procura mim ou ao controle do ar condicionado. Demoro meu olhar pela curva de teus braços agora completamente imersos em artes que pouco possibilitam a visão da sua pele banhada pelo sol de anos de trabalho ao ar livre. Momentaneamente desnorteada me deleito na sensação de um calor agradável percorrendo meu estômago. Torno a me aconchegar em seu esterno e fecho os olhos; lentamente perdendo o pouco de consciência que me resta.
-Natielly Carla
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Tecido, essa teia 🕸️ (poesia, 2024)
Frágeis tecidos, umedecidos
Mal escondem todo o desejo
Tornando ânimos aquecidos
Ânsia iníciada com um beijo
Roupas conversam por lambidas
Armaduras abertas, desabotoadas
Violentamente ao chão desfalecidas
Pelos, cabelos e pele misturadas
Gravidade pneumática irracional
Grunhidos invadindo os ouvidos
Cinturas alinhadas na horizontal
Banhadas pelos nossos fluídos
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#poesía
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daimon;
O arco Daimon é uma criação imponente e carregada de significado, refletindo a ira e a determinação de Mary-Louise. Nasceu nas forjas dos ferreiros, um projeto que ela mesma desenhou, imbuído de seu desejo de vingança contra os monstros que lhe trouxeram tantas perdas. O arco é feito de ouro imperial, um metal raro e poderoso, simbolizando tanto a realeza quanto a força inquebrável de Mary. O design é único, com penas de uma harpia, criatura que a filha de Zeus abateu e depenou, adornando o arco. As penas, além de serem um troféu de sua vitória, trazem uma estética feroz e elegante ao arco, representando o espírito implacável de Mary em batalha. No corpo do arco, dois belos cristais estão incrustados, brilhando com uma luz interna que parece pulsar com a energia elétrica que a semideusa controla. As flechas de Daimon são tanto atraídas quanto condutoras de energia elétrica. Elas não apenas atingem seus alvos, mas também têm a capacidade de eletrocutar os inimigos, canalizando a eletricidade dos raios ou a estática que Mary controla. Graças a seus poderes, ela pode atrair as flechas de volta ao arco, garantindo que sempre esteja pronta para disparar novamente. Um detalhe interessante sobre Daimon é que ele não possui a corda tradicional de arco e flecha. Em vez disso, o arco depende exclusivamente de descargas elétricas para funcionar. Isso significa que apenas aqueles com poderes relacionados à eletrocinese, como filhos de Zeus, podem utilizá-lo com eficácia. Para qualquer outra pessoa, Daimon seria completamente inútil, incapaz de lançar uma única flecha.
O arco precisa ser carregado com eletricidade para que suas flechas sejam disparadas.
caellus;
O colar mágico conhecido como Caellus é uma joia extraordinária, tanto em beleza quanto em poder. Delicadamente entalhado com padrões intrincados, ele brilha com um tom celestial, capturando a essência do próprio céu em seu design. O azul profundo do colar é hipnotizante, lembrando o vasto firmamento em uma noite clara, com detalhes que parecem estar em constante movimento, como nuvens suaves sendo levadas pelo vento. Ao ser puxado do pescoço, o colar se transforma magicamente em duas adagas deslumbrantes. As lâminas, banhadas em ouro imperial, refletem a luz com um brilho majestoso, enquanto os detalhes azuis se mantêm presentes, agora esculpidos ao longo das espadas, criando um contraste impressionante. Esses detalhes lembram os céus infinitos, sugerindo a vastidão e o poder que essas espadas guardam. As armas não são apenas ferramentas de combate, mas verdadeiras obras de arte, combinando força e elegância em igual medida.
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Seria uma sereia com quem transei na areia da praia em Aracaju?! (lesb)
By; Alana
Oi a todas aqui do Te Contos, me chamo Alana e tenho 32 anos.
Depois de tantos dias de luta, enfim os dias de glória e minha glória tinha vindo em forma de: férias de inverno NO NOR-DES-TE. Pois sim! Eu e minha best saímos diretamente do frio sulista para um airnb na ensolarada Aracajú. Como nós, professoras do ensino fundamental iríamos pagar? Simples bebê, parcelando no cartão, é claro.
Leninha estava se arrumando, ia sair pra jantar com um boy que a gente conheceu ali. Eles insistiram pra eu ir, mas gente, nunca, ninguém vai me chamar de empata foda.
— Tem certeza que você não quer ir, Alana? Não vai incomodar em nada. — Ela ainda insistiu antes de sair.
— Amiga, relaxa. Só cuidado porque acho que esse boy só quer te comer. — Falei.
— Amiga, tomara. — Ela falou piscando para mim e saiu.
Era seguro sair sozinha, então botei um biquíni e uma canga e saí rumo ao entardecer. Eu estava toda enjoada, phyna e ryca passeando pelas areias do nordeste. Estávamos num lugar relativamente isolado, com uma praia linda e pouco frequentada,
Conforme eu ia caminhando eu escutava uma linda melodia, uma voz encantadora, que ia aumentando cada vez mais conforme eu ia me aproximando
— Se o dinheiro acabou, o amor acaba também, eu não to de bobeira pra dar minha xota grátis pra ninguém
Mais adiante eu encontrei, deitada na areia, um pouco distante, eu vi uma mulher banhada pelos últimos raios de sol do fim da tarde. Seria uma miragem?
— Ja não sei quem botou, quem será que eu dei, só sei que eu to rica, vida milionária que eu tanto sonhei.
A gata cantarolava de olhos fechados Tô fazendo amor com a favela toda, da MC Jéssica, e que voz… Digna de uma sereia. Encantadora, melodiosa.
— Chupa o bico do meu peito e mete com vontade…
A interrompi me aproximando, que se assustou parando de cantar.
— OI! — eu falei
Ela olhou para mim dando a mão, me cumprimentando. Ela estava bem à vontade. Bem a vontade mesmo porque a delícia estava fazendo topless. Me aproximei dela tentando não encarar os peitos.
- Estava ouvindo você cantar. Eu amo essa música, e que voz hein?
— Gentileza sua. Eu amo cantar, me chamo Úrsula. — ela falou super tranquila como se fosse Eva no paraíso.
— Eu sou Alana. — Disse para ela. — Está esperando alguém? — Perguntei.
— Não, só curtindo a areia no finzinho da tarde. E você? Tá sozinha?
— Tô. Minha amiga saiu com um boy e eu fiquei pra trás.
Eu respondi e aproveitei que a sereia passava as mãos nas pernas pra dar uma manjada nos peitinhos dela. Minha nossa, nossa, nossa… Piercing? O grelo chega bateu palma.
— E você? Nenhum boy? — Ela perguntou olhando para mim.
— Na verdade, tô num relacionamento a distância: eu tô aqui no presente e minha namorada me espera em algum lugar do futuro. — Falei e ela riu.
— Quando encontrar essa namorada aí diz que ela perdeu foi tempo te deixando esperando. Porque olha, não sei se é seu aniversário, mas tá de parabéns.
Foi minha vez de sorrir. Deitei e enfiei os pés na areia morna, tão gostoso. Ficar ao lado de uma mulher desconhecida dos peitos de fora não me causava incômodo algum, pelo contrário, me causava curiosidade.
Começamos jogar conversa fora e não demorou muito para começar uma conversinha toda trabalhada no duplo sentido. A noite estava quase caindo eu queria que meu biquíni caísse junto.
— Sabe dizer que hora são? — Úrsula perguntou e eu peguei meu celular pra olhar.
— Quase sete. — respondi.
— Errado, é hora de você me beijar. — Ela disse se inclinando para mim e me beijando.
Os lábios mornos, a língua macia e eu prontamente alisando aqueles seios macios. Eu salivava de vontade de sentir o frio daquela peça na minha língua e ãããããã não me arrependi. Que tesão.
— Ãããnnn — Úrsula gemeu. Seu gemido era gostoso como ela.
A gente voltou a se beijar e ela desatou o laço da minha calcinha, expondo minha xota e caiu de boca ali como se a gente estivesse num quarto ao invés das areias da praia.
— Ããããããnnnn chupa mais. — Eu falei, mas de olhos abertos e olhando em volta. A gente tava ali sozinha fazia um tempo, mas né? Não diz que pobre não tem sorte?
Úrsula enfiou os dedos em mim, tirando eles melados, esfregando meu grelo, esfregando toda minha xota. Como era bom. Minha xereca tinha se transformado num oásis de tesão. Um alagamento bucetônico capaz de causar desocupação de uma área de quilômetros.
Ela dedava minha xota, meu cuzinho e chupava meu grelo. Eu rebolava na cara dela, apertando meus mamilos e massageando eles durinhos na minha mão. A brisa arrepiava minha pele e eu suspirava entregue ao meu momento lagoa azul.
— Úrsula… Falei segurando a cabeça dela e gozando deliciosamente. Sentindo minha buceta aplaudir. A chupada da Úrsula era uma performance digna de um Oscar.
— Gozou, deliciosa? Vem, vamos entrar na água rapidinho tirar essa areia.
E eu fui, é claro. Não fomos pro fundo e nuas, nos abraçamos ali. Eu chupava os seios dela e acariciava a bunda, puxando ela pra mim. Esfreguei o grelo dela ela inclinou a cabeça para trás gemendo novamente.
— Ah… Vamos voltar pra toalha?
Sugeri e voltamos de mãos dadas, Úrsula se deitou e abriu as pernas para mim, me chamando com os dedos. Beijei os seios dela e desci pela barriga, mordendo as coxas e chegando na xota dela.
Lambi de baixo pra cima, parando no grelo e ouvia o gemido que ela fazia. Mamei o grelinho dela, sugando e pressionando, lambendo e chupando, fazendo a pontinha dele bater na minha língua quando sugava. Eu sentia as pernas dela trêmulas, sentia a barriga dela se mexendo embaixo da minha mão, subindo e descendo. E quando enfiei os dedos dentro dela e chupei de novo, ela levantou o quadril, parecendo que ia pular ali na minha cara e eu vi um lindo esguicho sair do priquito dela, ela estava tendo um squirt.
Ela abaixou o quadril e se contorcendo. O esguicho virando um borrifo, podia jurar que fez até um arco-íris contra a luz, e eu chupei doidinha para me afogar naquele suco bucetônico.
Chupei de me lambuzar. Deitei ao lado dela, nos beijamos e nos acariciamos em silêncio por um tempo ainda. O tesão foi aumentando e sem um pingo de vergonha a gente montou uma na outra, deu um pouquinho de trabalho encaixar, mas quando encaixou… nossa… como a gente se comeu gostoso. Ela gemia se contorcendo embaixo de mim e eu rebolava por cima dela, sentindo o grelo dela no meu. Ela apertava os meus seios, se inclinou novamente, e eu senti o jato do squirt dela me atingir e caralho gozei com força novamente, sentindo os nervos das coxas repuxando, sentindo o corpo todo tremer.
Nos deitamos lado a lado e tal qual um celular sem torre, eu não dava qualquer sinal. Foi Úrsula que interrompeu o silêncio dizendo
— Preciso voltar para casa antes de cair totalmente a noite.
— Quer que eu te acompanhe? — Sugeri, já me vestindo.
— Não, está tudo bem, eu moro perto. Foi um prazer conhecê-la. Espero nos encontrarmos novamente. — Úrsula me deu um beijo no rosto e se levantou com pressa sem me deixar falar nada.
Me levantei um pouco ansiosa e completamente chocada conforme eu me dava conta de que havia trepado com desconhecida na praia correndo o risco de alguém ver tudo.
Enviado ao Te Contos por Alana
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