#banda preservativo
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Decidida alcançou o telefone e pôs-se a discar aqueles três números. 1. Suava frio, seus dedos deslizavam sobre o discador. 9. Não esperava que aquilo fosse acontecer naquele dia, nada havia planejado, antes imaginara roteirizando passo a passo cada cena de seu ato final. 0. Discado o último número não poderia voltar atrás. Já não mais respirava. O telefone chamava. Seu corpo tremia agonizando mais e mais a cada tum… tum…
- Polícia Militar Emergência.
- Boa noite. Preciso confessar um crime.
- Nome Completo - pedia o policial do outro lado da linha.
- Cecília Álvares Nóbrega.
- Vá em frente. Vou anotando.
- Foi hoje mesmo, há algumas horas. Nove e vinte e sete. Me sinto muitíssimo arrependida. Não era minha intenção inicial. Me exaltei, confesso. Você sabe, esse calor mexe com a gente. Mentiria se dissesse que nunca desejei fazer isso. Incontáveis vezes idealizei esse dia, mas ele chegou tão rápido, veio sem avisar. Uma visita inesperada nem sempre é algo bom, o senhor pode imaginar. Pior ainda, esse sentimento me invadiu sem nem ao menos bater na porta. Fui tomada por essa energia estranhíssima e antes mesmo de eu tentar me acalmar, já tinha feito. Ponto de não retorno. Não quero me demorar, vamos aos pormenores. - parecia ter deixado de lado sua aflição, narrava o episódio concentrada - Quando cheguei do trabalho, pareceu-me agradável ir até ao mercado da esquina comprar uma garrafa de vinho. Tinto, meu preferido. Demorei de me acostumar com o gosto, hoje não vivo sem. Peguei um maço de cigarros, adquirira o hábito de fumar no último mês. Meu trabalho continuava as exaurir e na nicotina encontrava algum conforto. Na fila do caixa, embaixo dos chicletes, ao lado dos preservativos, avistei uma lâmina de barbear. As minhas estavam todas enferrujadas, mal cortavam. Precisava me depilar, Havia marcado um encontro pro domingo, não poderia aparecer cheia de pelos. Peguei, paguei o que tinha pegado e voltei ao meu apartamento.
- Senhora, vá direto ao ponto. Nenhuma dessas informações são relevantes à polícia.
- Não me apresse, por favor. Essas poucas horas foram as mais importantes de toda a minha vida. Continuando… De volta em casa, coloquei as compras na poltrona e decidi tocar um disco que meu pai me dera no meu aniversário de vinte anos. Uma banda irlandesa, me fazia recordar da época em que ainda estava vivo. Deitada no sofá, cantarolei aquelas melodias por mais de uma hora, até que ouvi minha barriga roncar e percebi que estava morrendo de fome. Abri a minha geladeira. Vazia. Barriga vazia. Mente vazia. Me contentei com o vinho, que nessa hora pouco restava. O álcool fazia efeito e aos poucos começava a sentir alguma coisa. Abri o maço de cigarros quando a garrafa se esvaziou. Acendi um, dois, três… perdi as contas. Na varanda, observava as pessoas que passavam na rua. Uma idosa caminhando sozinha uma hora dessas, pensei, deve ter perdido o juízo. Desde as eleições passadas a cidade se tornou perigosíssima. Entediada, resolvi ouvir as mensagens deixadas na caixa postal. A primeira era de minha mãe.
Cecília, minha querida, como anda? Há tanto tempo não nos vemos. Mamãe está com saudade. Estou tentando te telefonar já há algumas horas. Venho te convidar para a missa de 5 anos da morte do seu pai. Vai ser nesse sábado na Catedral Santo Antônio. Chegue lá pelas onze horas, preciso conversar com você. 5 anos. Parece que faz décadas, você não acha? Aquele dia terrível, fui tão triste. Um acidente, ninguém poderia prever, isso foi o que me disseram. Eu penso o contrário. Todos nós odiávamos ele ao menos um pouquinho, isso você deve concordar. De qualquer modo, teremos tempo pra discutir sobre isso antes da missa. Quem sabe dessa vez você não deixa escapar algum detalhe. Beijinhos. Até lá.
Ela é assim, seu tom passivo agressivo sempre presente. Evito todo e qualquer tipo de contato. Não a vejo pessoalmente desde o enterro. No dia que meu pai morreu estávamos sozinhos em casa, eu e ele. Minha mãe tinha ido até a casa de uma amiga, talvez a única que possuía na época. Guardo apenas flashes do ocorrido. Meu pai gritando. A fumaça tomando conta da casa. Eu correndo até o quintal. Pude me salvar, já meu pai foi encontrado morto horas depois nos escombros do sobrado. Nada foi salvo. O incêndio parece ter sido atroz. Mais tarde me disseram ter sido um milagre eu ter saído viva. De qualquer forma, minha mãe sempre me culpou pelo acidente. É óbvio que ela nunca falou isso de maneira explícita. Ela não é desse tipo. Mas nas entrelinhas me sentia apontada. Seu olhar me acusava. Eu não negava, ficava quieta. Como poderia me defender se não lembrava de nenhum detalhe, nada senão o fogo? Era exatamente isso que me incriminava. Semanas se passaram e eu não sentia nenhum luto, nenhum remorso. Eu não sentia nada. Sentia falta dele, isso sim. Ele se foi tão depressa, não pude nem me despedir. Depois que ouvi a mensagem na caixa postal, tive certeza. Ela me culpava por tudo aquilo. Pela primeira vez, comecei a me sentir mal. Coloquei em dúvida mais uma vez a minha culpa. Eu não poderia. Eu amava ele demais. Não poderia matá-lo, ele não. Repetia em voz baixa. Quando era mais nova, mamãe sabia me persuadir, sabia fazer com que eu cedesse às suas vontades e por mais que eu tentasse resistir naquele momento eu voltava a atendê-las. Eu era culpada. Se não eu, quem? Ouvia sua voz na minha cabeça, tentava tapar os meus ouvidos. O vazio me engolia, a escuridão tomava conta de cada milímetro do meu corpo. Eu me levantei, me olhei no espelho. Não me enxergava. A imagem refletida era a da minha mãe, ela me substituía. Já não era mais eu quem estava de pé sobre o tapete felpudo. Dei um grito. Me igualava à pessoa que eu mais desprezava em todo o mundo. A imagem monstruosa me encarava profundamente enquanto minhas pernas cambaleavam. Entrei em desespero. Espelho, eu te imploro, volte ao normal, volte a mostrar a minha imagem, eu gritava. Porém, olhei para as minhas mãos e elas também estavam mudadas, pareciam mais velhas, enrugadas. Unhas pintadas, esmalte cor de café. Eram também as mãos da minha mãe. Eu gritava mais e mais alto, minha respiração descompassada, meu coração ameaçava sair pela boca. Foi você, meu reflexo repetia. Você matou o meu marido, o seu próprio pai, como pode? Seu monstro! Chega. Eu não aguentava mais. Você se lembra das lâminas de barbear que eu havia comprado mais cedo? Elas foram a solução. Arranquei-as da embalagem e num único golpe rasguei a minha mãe da minha face, cortei-a dos meus pulsos. Era necessário que cortasse cada expressão daquele ser humano odioso. Precisava matá-la dentro de mim antes que fosse tarde demais. Foram inúmeros cortes, por todo o meu corpo. O sangue jorrava, sujava o tapete felpudo. Ainda sinto a dor, mas ela é ainda mais fraca do que a dor que senti quando me olhei no espelho e a vi na minha imagem. Por isso, estou confessando, confesso o meu crime. Não pude evitar, senhor policial, sabia que isso aconteceria uma hora ou outra. Já me corrijo, não me arrependo do que fiz. Na verdade, nunca estive mais feliz. Eu matei a minha mãe, matei-a de mim…
- Minha senhora, devo encaminhar-te a outro tipo de profissional. Chamarei uma ambulância, me passe já o seu endereço.
- Me dê um segundo, sinto cheiro de algo queimando. Não me lembro de ter ligado o fogão.
Cecília, ao correr até a cozinha, notou o fogo se alastrando por toda a parte. À medida que se aproximava a fumaça adentrava seus pulmões, se combinava a sua hemoglobina e ela perdia suas forças. Caiu no chão. O fogo penetrava nas suas feridas. O espelho se estraçalhou. O tapete felpudo se queimou. Se aproximava de seu pai, se afastava de sua mãe.
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Jornada en el Día Mundial del Sida, un adelanto de lo que se viene!
El domingo 1° de diciembre, se llevará a cabo una Jornada a beneficio, libre, abierta y gratuita, por el Día Mundial del Sida 2024, de 18hs a 22hs, en el Salón de los Espejos del Centro Cultural Universitario, Yrigoyen 662 – Tandil.
Se ofrecerán testeos de vih seguros, gratuitos, instantáneos y confidenciales a cargo de la ong Convivencia en Diversidad Tandil con el apoyo de la organización AHF de Argentina.
Se distribuirá material de prevención, habrá provisión gratuita de preservativos, promoción de salud sexual, charlas informativas y stand/feria diversa.
Durante la Jornada, conducida por Aurelia Jones, actuarán las bandas de "ADELA Y LOS MISERABLES", "DE UN SUSPIRO", "OID MORTALES" Y "LOS QUIROGA", y además, “Gaimon" quién estará dando un show drag queen.
Toda la actividad será libre y gratuita, a beneficio -alimento no perecedero- de la ONG Convivencia en Diversidad Tandil y estará destinada a la comunidad en general. Se propone como un espacio de encuentro,para honrar, cuidar y celebrar la salud, informando sobre los derechos y la libertad.
¡Los esperamos!
#cedtandil#ced#ced tandil#diversidad#convivencia#lgbtq#tandil buenos aires#ahfargentina#testeovihtandil
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La grieta
“Romper, queremos romper. Queremos crear un mundo diferente, ahora. Nada más común, nada más obvio, nada más sencillo, nada más difícil” John Holloway - Agrietar el Capitalismo En la esquina de San Salvador y Magallanes, había un edificio viejo al que todos en la cuadra llamaban “La Fortaleza.” No por sus muros desvencijados, sino porque allí vivían los exiliados de la anarquía, los que decían que el sistema estaba podrido hasta las raíces, como las pocas plantas que tenían en sus desorganizas habitaciones y dejaban morir por negligencia. Carmela había llegado hace unos años. La trajeron los rumores de que Montevideo, con su calma forzada, era un terreno fértil para las rebeliones silenciosas. No le importaba mucho el constante frío húmedo del lugar, ni las manchas dudosas en las paredes y muebles, tampoco le perturbaban los hilos negros y babosos de hongos que adornaban la ducha como gusanos y los rincones del baño ni las bolas de pelo y mugre. Pero lo que encontró fue una ciudad tan estancada en su rutina que ni siquiera el fuego la perturbaba. “Es como si todo se prendiera fuego y la gente siguiera tomando mate”, pensaba cada vez que bajaba a la rambla, donde los perros callejeros y los locos eran los únicos que parecían libres de verdad. Ella también ya estaba estancada en su rutina tediosa, mimetizada con el ritmo del Centro: arriba con la primer alarma, duchazo de agua fría, cazar la bici, trabajar en el café hasta la noche, duchazo de agua fría, a dormir en un colchón prestado, o regalado a esta altura, que ya había pasado por varias manos, vaya a saber uno cuántas veces. ¿Dónde estaba su ímpetu luchador y combativo que algún día llenó de ilusión sus sueños de cambiar el mundo?
Una noche, el edificio se sacudió. Literalmente. Un temblor que nadie en la ciudad sintió, pero que retumbó en las entrañas de "La Fortaleza". Sus pocos ocupantes, todos tipos de apariencia flacucha y poca higiene, que hablaban de revoluciones y de desmantelar el sistema, de huír al campo y fundar una comunidad autosustentable, pero no sabían cambiar una lamparita (ni cuidar de una planta), salieron al pasillo, medio asustados, medio curiosos. En el fondo del corredor, una grieta serpenteaba por la pared. No una grieta común; esta vibraba, como si quisiera hablar.
“Es el sistema, está colapsando”, dijo uno de los veteranos, Julio, ex militante, que se reciclaba con discursos apocalípticos para las nuevas generaciones. Carmela, que lo escuchaba con una sonrisa irónica desde la puerta de su habitación, encendió un cigarro. “Capaz es el FMI, viene por nuestras almas", murmuró, exhalando el humo.
La grieta siguió expandiéndose durante días. Los ocupas intentaron taparla con parches de yeso, pero nada la detenía. Al final, colgaron una tela negra, como para que no se viera “y ya fué…”. Como “La Fortaleza” era muchas veces lugar de encuentro, se realizaban fiestas recurrentes: tocaban algunas bandas de punk desconocidas, y sus habitaciones se llenaban de jóvenes y no tan jóvenes, de cajas de vino, envases de Norteña, colillas de cigarrillo y algún que otro preservativo y, como la grieta ya era indisimulable, era cuestión de tiempo para que empezaran los rumores, primero entre la gente de la escena, luego entre los vecinos. “Se va a derrumbar con todos adentro” decían algunos. Mientras tanto, empezaron a hacerse frecuentes apagones intermitentes en todo el barrio, y la gente empezaba a susurrar que se debía a “la grieta en el edificio de San Salvador” que “se habrán roto varios cableados”. Grupos de vecinos enojados y preocupados por los ruidos, los apagones, o simplemente el aspecto de los simpáticos habitantes, comenzaron a movilizarse para desalojar ese hogar. En las redes, el hashtag #LaGrietaDeMontevideo empezó a circular, convirtiéndose en el nuevo símbolo del descontento social. Políticos, periodistas y hasta influencers se subieron al tren, hablando de cómo "la grieta" representaba la fractura moral del país, “son todo lo que está mal”.
Una noche, Carmela se acercó a la grieta, curiosa. Por dentro sentía la misma desidia que el resto de la ciudad, pero algo en esa hendidura la llamaba. Se agachó y miró de cerca. Lo que vio al otro lado no era oscuridad. Era Montevideo, pero no el Montevideo gris y lento de siempre. Era otra ciudad: una donde los edificios se derretían y los semáforos titilaban en colores que no existían. "Pero… si hace tiempo que no tomo ácido” pensó. De igual manera, se sumió en esa visión, ya sea sueño o realidad. En esa ciudad, la gente caminaba con máscaras de sus propias caras, como si quisieran esconderse de sí mismos, pero nadie podía escaparse.
Carmela sonrió. “Por fin algo interesante,” pensó antes de meter la mano en la grieta. Al otro lado, el asfalto le quemó los dedos. “Es todo humo y espejos”, se dijo, riéndose de su propio cinismo. Pero mientras la ciudad seguía su lenta marcha hacia la nada, Carmela entendió que quizá esa grieta no era solo un accidente estructural. Tal vez era el principio de algo. ¿Una revolución? No, ni en pedo. Las revoluciones ya no existían. Pero el caos, el caos siempre encontraba un modo de colarse entre las grietas.
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Desfile de blocos começa nesta sexta-feira (2) em Porto Velho
Diversas secretarias municipais estão envolvidas no suporte às festividades Nesta sexta-feira (2) tem início o desfile de blocos que compõem a programação de carnaval de Porto Velho, aberto oficialmente no último dia 20 de janeiro com a realização do Baile Municipal no Mercado Cultural. A concentração do bloco Areal Folia começa às 22h, no cruzamento entre as ruas Alexandre Guimarães e a 13 de Setembro. O trajeto segue pelas avenidas Rogério Weber, Rio de Janeiro, até a rua 13 de setembro. A Prefeitura de Porto Velho tem proporcionado todo apoio necessário para a realização da festa na capital rondoniense, dispondo de diversas secretarias envolvidas no suporte à folia. Por meio da Fundação Cultural (Funcultural), a Prefeitura cuida da organização em geral da festa, como a programação dos desfiles carnavalescos, fazendo os ajustes necessários para que tudo ocorra da melhor forma possível. E como toda festa gera o acúmulo de resíduos, a Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb) também participa com o ‘bloco da limpeza’, e fica responsável pelo recolhimento de todo o lixo nas ruas onde acontecerão os desfiles, com equipes de 60 servidores que farão revezamento. Compete à Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transportes (Semtran) o trabalho de organizar e disciplinar o tráfego durante os dias de desfile dos blocos, interditando com antecedência as vias para segurança dos foliões e das demais pessoas. Será proibido o estacionamento de veículos, especialmente caminhões e também caçambas tipo papa-entulhos. Ainda durante a programação, que deve encerrar somente no dia 18 com o último desfile, profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) informarão sobre a importância da prevenção de doenças e uso de preservativos como meios eficazes para se precaver contra as ISTs, HIV/Aids, hepatites virais tipo B e C, além de evitar gravidez indesejada. Preservativos masculinos e femininos fazem parte dos itens que serão distribuídos gratuitamente para os foliões. Para ter acesso à programação de desfile, a população pode consultar todas as informações, como dias, horários e locais no Circuito Manelão, criado pela Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), com objetivo de fomentar o turismo durante o período festivo. No circuito estão mapeados os principais eventos relacionados às atividades dos blocos de rua, agremiações de samba, eventos infantis e até mesmo agenda das festas que acontecerão na cidade. As informações sobre o Circuito Manelão, além de outras rotas e circuitos turísticos, podem ser acessadas através do site oficial da campanha "O Melhor de PVH" ou pelo Instagram @omelhordepvh. PROGRAMAÇÃO 02/02/2024 (SEXTA) BLOCO AREAL FOLIA (ZONA NORTE/ AREAL) 03/02/2024 (SÁBADO) BLOCO ATÉ QUE A NOITE VIRE DIA (ZONA NORTE/ AREAL) 04/02/2024 (DOMINGO) BLOCO PIRARUCU DO MADEIRA (ZONA NORTE/CENTRO) 04/02/2024 (DOMINGO) BLOCO FURACÃO DA ZONA SUL (ZONA SUL) 08/02/2024 (QUINTA) BLOCO VAI E VOLTA (ZONA NORTE/CENTRO) 09/02/2024 (SEXTA) BLOCO US DY PHORA (ZONA NORTE/AREAL) 10/02/2024 (SÁBADO) BLOCO BANDA DO VAI QUEM QUER (CENTRO/CAIARI) 11/02/2024 (DOMINGO) EVENTO VESPERAL CURUMIM FOLIA (CENTRO) 11/02/2024 (DOMINGO) EVENTO INFANTIL PARADO FURACÃO KIDS (ZONA SUL) 11/02/2024 (DOMINGO) BLOCO MURUPI (ZONA NORTE/CENTRO) 12/02/2024 (SEGUNDA) BLOCO JATUARANA SUL (ZONA SUL) 12/02/2024 (SEGUNDA) BLOCO LEVA EU (ZONA NORTE/ CENTRO) 13/02/2024 (TERÇA) BLOCO DAS KAXORRAS (ZONA LESTE) 13/02/2024 (TERÇA) BLOCO PORTO MARIA (ZONA NORTE/CENTRO) 16/02/2024 (SEXTA-FEIRA) BLOCO CANAL REMIX FOLIA (ZONA NORTE/CENTRO) 17/02/2024 (SÁBADO) BLOCO AXÉ FOLIA MIX (ZONA NORTE/CENTRO) 18/02/2024 (DOMINGO) BLOCO LESTE FOLIA (ZONA LESTE) Texto: SMC Foto: Leandro Morais/ Wesley Pontes Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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Guitarrista inconsequente (Park Chanyeol)
"O jeito meio introvertido sob o palco era um charme. Ele era alto, passava a maior parte do tempo com os olhos vidrados na mão direita em puro êxtase em prol da melodia, sem a mínima compostura andava pelo palco e só levantava a cabeça em movimentos involuntários. olhava para a plateia somente nos quarenta e cinco do segundo tempo.
Talvez, era o jeito soberbo de ser. chanyeol estava lá para ser apreciado, portanto não se dispunha de olhar para a plateia que disputava para receber um olhar do garoto. "
AVISOS: chanyeol¡ rockstar! x leitora • conteúdo adulto • degradação • praise kink • dirty talk • sugestivo • exibicionismo (sexo em público, tesão na ideia de serem pegos) • desuso de preservativo • cock warming •
* * *
O ponto alto da performance eram as peças íntimas enroscadas na pestana da guitarra e o sorrisinho cafajeste enquanto tocava "Paradise City ".
Você era a garota que não fazia questão de ficar na plateia, apoiava Chanyeol, seu namorado no backstage. Raramente era vista na multidão do bar. não era fácil ser a filha do delegado da cidade, que conhecia todo mundo e todo mundo sabia que ele odiava Chanyeol, que, na visão de seu pai não passava de um sem futuro, maconheiro e inconsequente.
As quatro multas de serviço comunitário eram as justificativas. Uma vez pichando, outras duas vezes fumando e a última tendo você como cúmplice, Park foi pego em flagrante com uma garota em um beco da cidade às 03:15 da madrugada "um vagabundo safado" dizia o seu pai.
A cúmplice que estava encostada quase esmagada na parede era você, sendo fodida, sob efeito de maconha por Park Chanyeol. O garoto só desceu sua saia, pediu para correr, te deu a chave da moto e levou a culpa.
...
O show terminou e você lembrou o horário determinado por seu progenitor para voltar para casa. Mas tudo que queria depois de passar a semana afastada do namorado era tê-lo entre as pernas.
-Yeol - chamou com jeitinho enquanto olhavam os colegas de banda ir embora na van velha.
O garoto respondeu em murmuro.
-eu tenho que ir pra casa agora...
-eu sei princesa, vou te levar até a esquina. - deu um gole na cerveja tirando a chave da moto no bolso do jeans preto.
-eu sei, é que... - fez uma pausa. Fugiu a direção dos olhos para a chão - a gente não se vê a um tempo né? Eu queria matar a saudade sabe?
Chanyeol não conseguiu terminar a cerveja, soltou um riso frouxo já sabendo o rumo da conversa.
-gatinha, tá sem hotel aqui por perto e teu papai conhece todo mundo da cidade, não posso levar a filha do delegado pra fuder por aí - soltou as palavras em escárnio.
Abraça o moreno alto, levanta o rosto para estabelecer contato visual, uma carinha pidona para a disfarçar a confissão em sussurro.
-a gente podia fazer aqui rapidinho.
- da última vez que fodi você num beco a viatura do teu tio pegou a gente, teve que correr toda arrombadinha pela rua e eu fiquei três meses fazendo serviço social por multa.
- a qual é mô, vai ser rapidinho, daquela vez a gente só não teve sorte.
-sorte é?
-uhm - concordou feito uma desentendida.
- tú quer dar pra mim no beco do bar de novo safada?
Sem responder abaixa o short, choca o corpinho contra a parede do beco, vira o rosto na maior cara de safada que treinou no espelho, separa as bandas, tenta mostrar os buraquinhos.
E em um passe de mágica lá estava você, de novo, empinando até ficar na ponta dos pés, sentindo o vento frio em contato com a buceta, a boca da cracudinha de cerveja foi esfregada entre as dobrinhas antes do park jogar longe.
Desceu as calças tirou o caralho teso, mordeu os lábios em ansiedade. O cacete foi sendo empurrado contra a fenda, lutando por espaço, sem se importar em magoar a buceta, segura o quadril pra ter mais precisão e soca tudo na pressa, esquece a facilidade do falo queimar as dobrinhas de tanto vai e vem.
"-minha garotinha vai voltar para a casa do papai com o shortinho todo sujo de porra, não é?"
Geme rouco como um primitivo, te elogia de puta safada e incentiva a gemer o nome dele, do guitarrista inconsequente que te come em público pra qualquer um ver.
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Sobre vinis e autocuidado - epílogo: aqui se faz, aqui se paga.
contém: sex tape, mas só o audio (se alguem souber o nome especifico desse kink, me avisa); sexo com penetração (sem menção a preservativo); cum swallowing; voyeurismo(?); spanking; spitting; rápida menção a mordida.
Apesar de tudo ter sido esclarecido, você ainda tinha uma dívida com Vernon. O problema foi o momento que ele decidiu cobrar.
“Calma, amor, tô desbloqueando.” disse, colocando a senha no celular e abrindo o aplicativo de gravação de áudio. Entregou na sua mão e a aproximou na sua boca, com um sorriso contido, tentando não demonstrar o quanto estava se divertindo.
“Eu sei que prometi, mas você acha que agora… é um bom momento?” com sua bunda empinada para o ar e peso do corpo sendo apoiado pelos braços, o colar com um pequeno “H” no meio de balançava para frente e para trás, em constante encontro com a sua boca. Do lado de fora do quarto, dava para ouvir seus amigos gritando uns com os outros e se preparando para o primeiro jogo da competição entre universidades que vocês vinham treinando nos últimos meses. Vernon sem aviso deslizou dois dedos pelos lábios já ensopados, mas que recebeu uma última cusparada pela garantia, espalhada agora pela mão do garoto. O toque fez você se encolher um pouco, tentando conter o prazer, mas acabou soltando um gemido baixinho perto do microfone do aparelho.
“Mas essa é a melhor oportunidade possível… Eu sei bem como você adora a sensação de ser pega fazendo algo que não deve… Tô errado?” o pau dele deslizando entre suas nádegas, simulando um movimento de penetração, e a voz rouca, que quem acabara de acordar, cheia de tesão, te fizeram arrepiar. Pensou em o quanto Mingyu e Seokmin encheriam sua paciência caso desconfiasse do que estava acontecendo naquele quarto, em plena luz do dia, mas pensou também: e se eles nunca desconfiassem?
Abriu mais as pernas, oferecendo uma visão melhor para Vernon e trouxe o celular para próximo dos lábios. “É melhor você foder essa buceta com vontade, então.” você o olhou por cima do ombro, vendo o sorriso largo adornar o rosto do seu namorado. Sem demora ele se enfiou dentro de você e automaticamente um chiado saiu da sua garganta, pornografico, especialmente para que Vernon pudesse rememorar essa situação quando fosse necessário. Ele desferiu um tapa contra sua nádega direita, a massageando com carinho em seguida, tentando te arrancar outra reação e mais conteúdo para o áudio. “Vernon…” você o chamou, a voz afetada, cheia do mais sujo desejo. “Mais forte, por favor, mais forte… Assim… desse jeitinho…” o timbre manhoso foi o gatilho que ele precisava para meter com mais brutalidade, mais fundo, enfeitiçado pelo ruído dos líquidos que pingavam se você, denunciando o quanto você também estava desfrutando daquela experiência.
“Onde você quer que goze, hein? Aqui dentro ou na sua bundinha? Talvez nos seus peitinhos?” perguntou, te estocando sem parar, apertando com força sua cintura de encontro a dele. Concentrada no prazer e em produzir a música que ele ouviria mais tarde você quase não percebeu que Vernon falava com você, até que outro tapa foi desferido na outra banda junto com um “responde” entre dentes. “Hum… na minha boca?” o jeito que o pau dele vibrou dentro de você te arrancou uma risada maléfica. “Você quer gozar na minha boca, ‘Nonie? Quer?” você provocou e sentiu ser puxada para cima pelos cabelos da nuca e pela cintura. Vernon mordeu seu ombro, depois seu pescoço tentando conter um gemido. O aparelho na sua mão foi levado para mais perto da boca dele também, numa tentativa de capturar os sons que os dois faziam. Ele separou sua perna um pouco, levando os dedos a sua intimidade, estimulando-a, tentando conseguir os murmúrios sujos que você liberava quando estava perto de gozar.
“Porra, Vernon, isso é tão bom… Tão gostoso… Você é tão gostoso…” ele assistia como você, a essa altura, falar para mais para o Vernon futuro, empenhada em pagar o que devia com tanto gosto. Jogando seu corpo na cama de novo, ele te fodeu com o dobro da velocidade e da força de antes. Quando estava prestes a te preencher, te virou de barriga para cima, se ajoelhou perto do seu rosto, e enquanto massageava o próprio pau com uma mão, abriu sua boca com a outra e se despejou dentro dela, apertando os olhinhos com força, quase como se a energia vital do seu corpo estivesse sendo drenada. Ao reabrir as pálpebras, pesadas agora, viu você mostrando a linguinha branca, cheia dele, e em seguida desaparecer para dentro da sua garganta. "Delícia."
Sobre vinis e autocuidado.
taglist: @teapartydreams
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La policía de Vietnam ha desarticulado una banda que reciclaba cientos de miles de preservativos usados, lavándolos y revendiéndolos como si nunca se hubieran utilizado.
Según informó el Ministerio de Industria y Comercio, un equipo en coordinación con la Policía de la ciudad de Tan Uyen (en la provincia vietnamita de Binh Duong) inspeccionó un albergue de la ciudad, hallando más de 320.000 preservativos (equivalentes a 360 kilogramos) lavados y reciclados para proceder a su venta.
Para cuando llegaron los agentes, los delincuentes ya habían vendido varios miles a clientes que desconocían que lo que estaban comprado era un producto fraudulento.
El procedimiento de la banda consistía en lavar, secar y empaquetar los preservativos en las instalaciones donde fueron descubiertos. "En promedio, una vez al mes, recibo condones usados de una persona para enjuagarlos, secarlos, clasificarlos y usar un consolador para arañar, hacer una nueva forma y entregarlos el mismo día. Con los productos que continúan siendo procesados ", este es el testimonio", confesó a la policía vietnamita una mujer que trabajaba para la banda.
Los preservativos son productos sanitarios y su reutilización supone un serio peligro para la salud por el elevado riesgo de transmisión de enfermedades infecciosas.
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Então Uenoyama, não é mais Virgem 02/02
Era para eu ter terminado essa fic ontem, para comemorar o aniversário do Uenoyama (01/08), mas, como não rolou, estou terminando hoje.
Então Uenoyama, não é mais Virgem 01/02
-Ritsuka….- nunca vou me cansar de ouvir meu nome pronunciado dessa maneira. -Agora somos um…
Puxei ele para uma um beijo, estamos unidos dessa, posso afirmar que estou completo. Estou feliz em ter ido aquele dia na escadaria para um cochilo, to feliz que ele tenha entrado na minha vida dessa forma. - Te amo, Mafuyuuuu…
Depois do beijo, Mafuyu começou a se mexer. -Eu….também, te amoooooo…
O olhar cheio de desejo e de luxúria, não achava que teria ele assim só pra mim.
Peguei força de sei lá aonde para colocar meu ritmo nessa situação, com Mafuyu ainda, então não precisa explicar, sentei com ele ainda no meu colo, esse movimento deixou ele surpreso. - Ritsuka???
-Eu quero….- deitei ele na cama e comecei a seguir meu ritmo devagar até eu me acostumar com essa situação toda.
Sentir dentro dele é algo muito bom, estou completo e feliz.
-Ritsu….- o gemido manhoso venho assim que comecei a dar atenção ao mamilo dele o gemidos continuou manhoso e sex. - mais, eu to…
-Ri-chan, eu vou… - senti leve puxão no meu cabelo, na hora que o Mafu desfez de prazer em sua barriga, o rosto vermelho cheio de luxúria isso me fez continuar.
-Mafuuuuu…- continuei entrando e saindo, varias vez e sempre atingindo no ponto sensível do meu amado.
-Riiiii-chan…- tirei alguns fios do cabelo estava grudado no rosto dele.
-Eu…- beijei aquela boca convidativa e ainda continuava fazer que estava fazendo, enquanto isso estava chegando ao meu limite.
-Estou…- ao chegar no meu limite eu caí deitado em cima do Mafuyu.
Ainda deitado em cima no corpo do Mafuyu, aquelas mãos começou acariciar minha costa. -Ritsuka-kun??
-Hummmm??- sai dentro dele e deitei do lado dele.
-Gostou??- olhei para ele e fiquei encarando o olhar cheio de alegria dele.
-Foi maravilhoso… - puxei ele para um beijo. - Mas, isso é cansativo….
Risada gostosa vindo dele fez presente no quarto. - Com tempo você se acostuma…
-O Queeee???- ele ficou me encarando com olhar cheio de luxúria.
Apoiado no meu peito bem próximo do meu rosto. - o que foi, Ri-chan?? - ele me deu um beijo cheio de desejo.- vou querer repetir isso outras vezes…
Não respondi apenas abracei ele e dei um beijo na sua testa, como ele consegue pensar nas próximas vezes se essa foi muito cansativa. - Vamos dormir estou cansado…
-Claro..- Mafu puxou o cobertor e cobriu nosso corpo. - Boa noite, Ritsuka-kun!
Abracei de forma tão carinhosa, não queria acorda e percebe que tinha sido um sonho tanto molhado com meu namorado.
Não sei porque acabei dormindo pouco mesmo estando muito cansado, fiquei observando o Mafu deitado apoiado no meu peito dormindo tranquilamente, estava tão distraído velando o sono dele que me assustei com alguma coisa lambendo as pontas dos meu dedo.
-Tema?- olhei para o cachorro do Mafuyu sentado com potinho de comida na frente dele. - Está com fome??
A minha resposta foi um latido animado. - Certo… - com delicadeza levantei da cama se acordar meu amado.
-Bom dia…- a voz sonolenta vez presente. - Ri-chan onde vai??
Mafuyu me puxando de volta para cama.- Ainda está cedo…
Deitei por cima dele e dei selinho- Bom dia meu amor.. o Tema está com fome
Virou o rosto e viu o seu cachorro latindo animado esperando a gente colocasse comida para ele. - Bom dia, Tema….
-Estava indo dar comida para ele…- tentei não aprofundar nas carícias, mas a uma risada fez presente entre o beijo.
-Fiz algo errado?- parei o beijo e fiquei observando o olhar cheio de desejo do meu amor.
-Não….- ele sorriu de forma gentil e gostoso.- amo, você tomando atitude desse jeito.
Fique sem graça com esse comentário, levantei e fui até as minhas roupas e vesti elas. - Aonde você guarda a comida do Tema?
- No armário debaixo da pia…- peguei o pote que estava na frente da cama e fui até a cozinha sendo seguido por pequeno e animado cachorro. - Aqui está, bom garoto...
Me abaixei em direção do cachorro e coloquei o pote na direção dele, voltei para o quarto e encontrei namorado manhoso na cama. - Ritsuka, volta pra cama…
Fui até ele sentei na cama e fiquei observando cada marca que deixei no corpo dele.. - Mafuyu, hoje temos ensaios daqui a pouco…
-Queria ficar mais um pouco assim..- ele me abraçou e ficou dando vários beijos no meu pescoço.
-Também gostaria de ficar assim…- Puxei para ele ficar sentado no meu colo e voltei beija de forma mais sedutora. - Mas, tenho que passar em casa para pegar minha guitarra…
-Quero banho… - todo manhoso e com tom sensual. - Vamos tomar banho juntos?
-Tudo bem… - Peguei no colo e fui tomar banho com ele, mesmo que a gente fez o que fez, que eu ainda continuo sentindo um pouco envergonhado.
De banho tomado e vestido ficamos de namorico até eu resolver ir para casa.
Muito contragosto o Mafu me deixou ir para casa. - A gente se vê no estúdio, ok…
-Ok, até mais Ritsuka…- Mafuyu foi até a porta. - Até…
~~Estúdio~~
-Bom dia, Haruki-san!!- entrei no estúdio encontrando o Haruki
-Bom Mafuyu-chan…- eu gosto de ensaiar, mas, hoje eu não queria ter saído de casa, queria passar o dia agarradinho com meu namorado.
-Achei que o Uecchi ia vir com você…-peguei a minha guitarra e fiquei observando a cara do Haruki
-Uenoyama, passou noite comigo mas, teve que passar na casa dele para pegar a guitarra, já já ele chega…- escutei a garrafa caindo no chão. - Haruki-san, você está bem?
-Sim, sim estou…- peguei a garrafa no chão e entreguei para ele
-E o Kaji-san vai demorar?
-hummm…. O Akihiko vai demorar um pouco…- percebi que o Haruki queria falar algo.- Sabe, não queria falar sobre isso, mas, precisamos conversar sobre aquele assunto…
-Haruki-san fico feliz pela sua preocupação, mas, eu não sou mais virgem….
-O queeeeeeeeeee….- as caras e boca é sinal que foi algo surpreso e o que acrescentei o deixou ainda mais surpreso.
-Ontem o Uenoyama perdeu a virgindade…- comentei como se fosse algo mais normal do mundo, comecei a afinar minha guitarra.
Antes que pudesse falar algo sobre o que acabei falando, o Uenoyama acabou chegando assim o assunto morreu.
-Bom dia… - Uenoyama entrando na estúdio, apenas sorriu para ele já que o Haruki não gosta muito de demonstração de amor na frente dele.
-Bom, enquanto o Akihiko não chega vamos tirar algum som… - Haruki começando a tocar algo. - Essas crianças estão crescendo….
-O que foi isso??- Uenoyama do meu lado perguntando sobre o que o Haru ficou resmungando.
Neguei sobre saber o porque da reação do outro, além do que Uenoyama não ia gostar de saber que acabei contando sobre nossa noite.
Assim que o Kaji-san chegou. -Bom dia, pessoal!!!
-Dormiu bem Haruki?- Kaji-san para o Haruki de forma carinhosa
-Ah, sim eu dormir bem… - A troca de olhares entre eles é algo fofo, fico feliz que deu tudo certo entre eles. - Vamos, ensaiar… vamos!!
Ensaio foi algo tranquilo com sempre, ok que o Haruki lançava uns olhares para mim e pro Ritsuka, isso deixa o mesmo meio incomodado, mas, eu não falei o porque. Mas, como meu amado é tão expressivo está na cara dele que tinha feito algo ontem.
~~Extra~
-Haruki?- Akihiko encarando o namorado e percebendo que tinha algo que tinha algo o incomodando.
-Esses crianças estão crescendo tão rápido!!- Haruki ajudando o namorado fazendo o jantar de ambos.
-Você está falando do Mafuyu e do Ue-sama?- Akihiko escorrendo o macarrão da panela.
- Sim, sim estou falando deles…- Haruki colocando a cebola e alho na
panela para fazer molho para macarronada.
- O que eles fizeram? - Akihiko colocando molho na panela e acertando o tempero.
-Hoje cedo o Mafuyu me contou que não é mais virgem e também contou sobre o que ele e o Uecchi fizeram…
-Como você descobriu sobre a virgindade do Mafuyu?
-Fui falar "sobre esse assunto" e do nada ele me respondeu "não precisa, não sou mais virgem"
-Arruma a mesa para gente, que macarronada já vai estar pronta.
-Ok.. Hummm, o cheiro está delicioso… - Depois de tantos sofrimentos, aquele momento entre eles só enchia o coração do Haruki de alegria.
-Como o Ue-sama entrou nessa conversa?
- Do nada o Mafuyu falou sobre a relação sexual dele e do Uecchi
-O Vinho?- Akihito servindo a macarronada no prato para ele e para Haruki.
- Deixa que pego… - Haruki indo até a geladeira e abrindo a garrafa e servindo em duas taças.
- Haru??
“huummmm??”
-Eles usaram preservativo??
-AKIHIKOOOOOO.... Eu não quis saber de detalhes, mas deve ter usado…
-Mas, é uma preocupação verdadeira com os meninos...
-Eu te amo, mas, vc faz cada comentário que me deixa constrangido...
-Eu também te amo!! Agora vamos comer antes que esfrie…
-Certo, certo….
-Haruki, você sabe que os meninos não seria "inocente" pelo resto da vida, né?
-Sim eu, mas, poderiam curti mais a vida não??
-Você agindo desse jeito, parece "mãe" deles...
-É preocupação porque sou responsáveis por eles..
-Sim, eu sei disso...
Depois da conversa constrangedora sobre os integrantes mais novo da banda, ambos jantaram em silêncio.
-Obrigada pela comida… - Haruki pegando a louça levando até a pia. - Vamos ver alguma série?
-Alguma coisa especial?- Akihiko colocando vinho nas taças indo até a televisão para escolher algo para assistir com namorado.
-Na verdade não…- Começando lavar a louça.
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Citas Pandémicas
de nuestras citas postergadas
a la espera
imaginarias
tengo mil anécdotas
/
la del cine cuando se me cayeron los pochoclos
es mi favorita,
fuimos a ver alguna peli increíble de
cienciaficcionromanticacomicanodeterrorconKristenStewart
esa imaginaria película ideal que saldría
si combináramos nuestros gustos
/
en otra ocasión
fuimos a tomar cerveza artesanal
y tocaba una banda
nos volvimos re borraches
y nos cogimos hasta que se acabó
todo el lubricante
todos los preservativos
toda las pilas doble a
todas las sábanas
/
y una vez
conseguimos entradas para unx dj
de los que trae Cercle
y bailamos en un lugar inusual
del planeta tierra
que ya no recuerdo si fue en Montpellier
en Bali,
o en Río
/
y luego de todas esas
se hubiesen dado
las citas que tenemos ahora
mate con miel en el marco de la puerta
observando el barrio
como ancianes con historias
repetidas en loop
sonriéndose
de saber que esos besos de citas pandémicas
se sienten mas reales
que todos los otros de citas imaginarias
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The Quarrymen
A los dieciséis años de edad, el cantante y guitarrista John Lennon formó el grupo de estilo skiffle The Quarrymen junto con algunos compañeros del colegio
Poco tiempo después, en julio del mismo año, Paul McCartney, que por entonces tenía quince años, conoció a Lennon y se unió como guitarrista.10 Este último invitó a su amigo George Harrison en febrero del año siguiente, el cual con catorce años se unió como el guitarrista líder de la formación.
En enero de 1960, un amigo de Lennon, Stuart Sutcliffe, se unió como bajista y sugirió cambiar el nombre de la banda a "The Beetles"
La falta de un baterista oficial se tornó un problema cuando el mánager,Allan Williams, les reservó una actuación en Hamburgo, Alemania.
En un principio les asignaron el Indra Club para actuar, pero Koschmider los trasladó al Kaiserkeller en octubre del mismo año debido a que el Indra fue clausurado por las constantes quejas del ruido que ocasionaba.
Una semana más tarde, McCartney y Best fueron deportados también por ocasionar un incendio cuando le prendieron fuego a un preservativo colgado de un clavo en su habitación.24 Lennon regresó a Liverpool a mediados de diciembre, mientras que Sutcliffe permaneció en Hamburgo con su novia alemana, Astrid Kirchherr, durante otro mes.
Sutcliffe decidió dejar la formación a principios de 1961 y reanudó sus estudios de arte en Alemania, de modo que McCartney se vio obligado a tocar el bajo.
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Desfile de blocos começa nesta sexta-feira (2) em Porto Velho
Diversas secretarias municipais estão envolvidas no suporte às festividades Nesta sexta-feira (2) tem início o desfile de blocos que compõem a programação de carnaval de Porto Velho, aberto oficialmente no último dia 20 de janeiro com a realização do Baile Municipal no Mercado Cultural. A concentração do bloco Areal Folia começa às 22h, no cruzamento entre as ruas Alexandre Guimarães e a 13 de Setembro. O trajeto segue pelas avenidas Rogério Weber, Rio de Janeiro, até a rua 13 de setembro. A Prefeitura de Porto Velho tem proporcionado todo apoio necessário para a realização da festa na capital rondoniense, dispondo de diversas secretarias envolvidas no suporte à folia. Por meio da Fundação Cultural (Funcultural), a Prefeitura cuida da organização em geral da festa, como a programação dos desfiles carnavalescos, fazendo os ajustes necessários para que tudo ocorra da melhor forma possível. E como toda festa gera o acúmulo de resíduos, a Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb) também participa com o ‘bloco da limpeza’, e fica responsável pelo recolhimento de todo o lixo nas ruas onde acontecerão os desfiles, com equipes de 60 servidores que farão revezamento. Compete à Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transportes (Semtran) o trabalho de organizar e disciplinar o tráfego durante os dias de desfile dos blocos, interditando com antecedência as vias para segurança dos foliões e das demais pessoas. Será proibido o estacionamento de veículos, especialmente caminhões e também caçambas tipo papa-entulhos. Ainda durante a programação, que deve encerrar somente no dia 18 com o último desfile, profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) informarão sobre a importância da prevenção de doenças e uso de preservativos como meios eficazes para se precaver contra as ISTs, HIV/Aids, hepatites virais tipo B e C, além de evitar gravidez indesejada. Preservativos masculinos e femininos fazem parte dos itens que serão distribuídos gratuitamente para os foliões. Para ter acesso à programação de desfile, a população pode consultar todas as informações, como dias, horários e locais no Circuito Manelão, criado pela Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), com objetivo de fomentar o turismo durante o período festivo. No circuito estão mapeados os principais eventos relacionados às atividades dos blocos de rua, agremiações de samba, eventos infantis e até mesmo agenda das festas que acontecerão na cidade. As informações sobre o Circuito Manelão, além de outras rotas e circuitos turísticos, podem ser acessadas através do site oficial da campanha "O Melhor de PVH" ou pelo Instagram @omelhordepvh. PROGRAMAÇÃO 02/02/2024 (SEXTA) BLOCO AREAL FOLIA (ZONA NORTE/ AREAL) 03/02/2024 (SÁBADO) BLOCO ATÉ QUE A NOITE VIRE DIA (ZONA NORTE/ AREAL) 04/02/2024 (DOMINGO) BLOCO PIRARUCU DO MADEIRA (ZONA NORTE/CENTRO) 04/02/2024 (DOMINGO) BLOCO FURACÃO DA ZONA SUL (ZONA SUL) 08/02/2024 (QUINTA) BLOCO VAI E VOLTA (ZONA NORTE/CENTRO) 09/02/2024 (SEXTA) BLOCO US DY PHORA (ZONA NORTE/AREAL) 10/02/2024 (SÁBADO) BLOCO BANDA DO VAI QUEM QUER (CENTRO/CAIARI) 11/02/2024 (DOMINGO) EVENTO VESPERAL CURUMIM FOLIA (CENTRO) 11/02/2024 (DOMINGO) EVENTO INFANTIL PARADO FURACÃO KIDS (ZONA SUL) 11/02/2024 (DOMINGO) BLOCO MURUPI (ZONA NORTE/CENTRO) 12/02/2024 (SEGUNDA) BLOCO JATUARANA SUL (ZONA SUL) 12/02/2024 (SEGUNDA) BLOCO LEVA EU (ZONA NORTE/ CENTRO) 13/02/2024 (TERÇA) BLOCO DAS KAXORRAS (ZONA LESTE) 13/02/2024 (TERÇA) BLOCO PORTO MARIA (ZONA NORTE/CENTRO) 16/02/2024 (SEXTA-FEIRA) BLOCO CANAL REMIX FOLIA (ZONA NORTE/CENTRO) 17/02/2024 (SÁBADO) BLOCO AXÉ FOLIA MIX (ZONA NORTE/CENTRO) 18/02/2024 (DOMINGO) BLOCO LESTE FOLIA (ZONA LESTE) Texto: SMC Foto: Leandro Morais/ Wesley Pontes Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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Bom dia, Woodstockers
Não deixem de conferir o cronograma de vocês para este final de semana! Qualquer dúvida, consulte a organização do evento.
DIA 16/10 - PASSAGEM DE SOM E ALMOÇO DOS FÃS
DIA 17/10 - PITTSFIELD - MA (PRIMEIRO DIA DE SHOWS)
09h30: Chegada dos roadies na Venue
13h10: Saída dos Ônibus de Fãs do Hotel (Cloud Nine & Over the Moon)
14h: Abertura dos Portões
14h - 22h: Funcionamento do Bondinho Woodstock
14h - 23h30: Funcionamento das Lojinhas
14h - 00h15: Iniciativa Reciclável*
15h - 18h10: Shows nos Palcos Secundários:
15h40 - 16h10: Doves
16h20 - 16h50: Kevin Morby
17h - 17h30: Choice to Make
17h40 - 18h10: Starcrawler
15h - 21h: Funcionamento da Área de Alimentação
15h - 22h: Funcionamento da Stand da Trojan**
15h10 - 17h30: Cooling Station ft. DJ Nghtmre***
15h30 - 18h30: Meet & Greet
15h30 - 16h: The Buzzkillers
16h - 16h30: Dead At Last
16h30 - 17h: Broad Daylight
17h - 17h30: Creatures of the Wild
17h30 - 18h: Sucker Punch
18h - 18h30: Califórnia 99
18h35: Abertura da Área VIP
Shows do Palco Principal:
19h - 20h20: The Buzzkillers
20h30 - 21h50: Dead At Last
22h - 23h20: Broad Daylight
00h: Fechamento dos Portões
00h30: Saída dos roadies da Venue
DIA 18/10 - PITTSFIELD - MA (SEGUNDO DIA DE SHOWS)
09h30: Chegada dos roadies na Venue
13h10: Saída dos Ônibus de Fãs do Hotel (Cloud Nine & Over the Moon)
14h: Abertura dos Portões
14h - 22h: Funcionamento do Bondinho Woodstock
14h - 23h30: Funcionamento das Lojinhas
14h - 00h15: Iniciativa Reciclável
15h - 21h: Funcionamento da Área de Alimentação
15h - 22h: Funcionamento da Stand da Trojan
15h30 - 18h30: Shows nos Palcos Secundários
15h10 - 15h40: ...And You Will Know Us by the Trail of Dead
15h50 - 16h20: Dawes
16h30 - 17h: Gel
17h10 - 17h40: Fever 333
17h50 - 18h20: Oddnote
15h - 17h30: Cooling Station ft. DJ Nghtmre
15h30 - 18h30: Meet & Greet
15h30 - 16h: Califórnia 99
16h - 16h30: Creatures of the Wild
16h30 - 17h: Sucker Punch
17h - 17h30: Broad Daylight
17h30 - 18h: Dead At Last
18h - 18h30: The Buzzkillers
18h35: Abertura da Área VIP
Shows do Palco Principal:
19h - 20h20: Califórnia 99
20h30 - 21h50: Creatures of the Wild
22h - 23h20: Sucker Punch
23h30: Fechamento dos Portões
00h: Saída dos roadies da Venue
A presença de todos os roadies é expressamente obrigatória. Maquiadores e Hairstylists estão liberados para saída às 23h. Cada roadie contará com 3 pausas de 20 minutos cada, podendo ser administradas da forma que melhor entenderem, assim como pausa para almoço de uma hora. Pedimos apenas a colaboração para que os roadies responsáveis pelo funcionamento técnico dos shows não façam tais pausas enquanto artistas estiverem no palco.
Caso algum dos fãs se atrase para a saída dos ônibus, ligue imediatamente para a organização do evento para garantir o reembolso do táxi.
* Iniciativa Reciclável: nossos fãs estão convidados a participar da Iniciativa Reciclável Woodstock. Sabemos que nem todos são conscientes com o meio ambiente e, por mais que nossa equipe de limpeza seja extensa, ainda é possível encontrar lixo jogado no chão ou colocado em locais incorretos. Assim, visando uma melhor experiência de todos e querendo recompensar aqueles que se disponibilizaram a ajudar, cada copo/lata encontrado pela Venue que for coletado e entregue nos Postos de Informação ou no Posto de Segurança renderá um voucher. Para cada copo plástico, o voucher concederá ao fã uma bebida de graça; a cada 7 latas de refrigerante coletadas, será garantido um desconto de 5 dólares em qualquer produto da Woodstock Shop. Esperamos que deste modo a experiência Woodstock melhore para todos!
** Stand da Trojan: Visando a segurança e o conforto de todos, a Trojan, em parceria com a Woodstock, montou um stand que, além de distribuir sua coleção de camisinhas Nirvana, onde pode se encontrar quatro modelos (Real, Bold, Amplified e Breathless), há também uma máquina com garra para pegar preservativos variados da marca e um local para tirar uma foto em uma das camas (e quem sabe para por 10 minutos para descansar no ar-condicionado).
*** Cooling Station: Sabemos que o sol durante o dia não ajuda ninguém a pensar com clareza, e por isso a equipe Woodstock montou a Cooling Station. Das 14h30 às 17h30, um DJ convidado tocará em uma área coberta por tendas com jatos de água saindo de todos os lados. Para os fãs convidados (Cloud Nine & Over the Moon), uma área próxima ao DJ foi exclusivamente reservada, contando com geladeira de bebidas gratuitas. Esperamos que desta forma todos se lembrem de se manter hidratados. Porém não esqueçam de passar protetor solar depois que saírem da Cooling Station.
Os Meet & Greets funcionarão na tenda próxima ao palco principal, e pedimos aos artistas chegarem 15 minutos antes do horário marcado. O Meet&Greet é disponibilizado aos fãs convidados (Over the Moon & Cloud Nine) assim como aos que compraram ingressos VIP, e pedimos para que respeitem a ordem de chegada e todos os roadies que estarão ali organizando as filas. Cada fã tem direito a duas fotos com o grupo (tiradas apenas pelo fotógrafo oficial do evento), assim como um abraço em cada um. Os fãs convidados receberão as fotos impressas, assim como por e-mail, toda terça-feira depois do show, enquanto fãs que compraram ingressos VIP poderão conferir e comprar as fotos através de nosso site com a senha entregue após o Meet & Greet, a partir da terça-feira depois do show.
A área VIP é um direito de todos os fãs convidados (Over the Moon & Cloud Nine), assim como aqueles que compraram os ingressos limitados.
Para melhor organização dos shows, cada banda terá uma hora e vinte de apresentação, ficando a critério dos artistas para apresentarem o que quiserem neste tempo, com uma pausa de dez minutos entre cada show para limpeza de palco, troca de instrumentos e possíveis reparos.
Lembrando que todos os fãs convidados (Cloud Nine & Over the Moon) possuem fastpass em todas as atrações de nossa Venue, menos em filas para compras nas lojinhas. O funcionamento do fastpass, como já explicado anteriormente, se dá pela fila exclusiva Woodstock Fast, e é comprovado através da pulseira entregue no primeiro dia em Nova Iorque. Em caso de perdas da pulseira, contatar imediatamente o posto de informações mais próximo para comprovação de fã convidado e a entrega de uma pulseira de fã temporária.
With love,
WOODSTOCK MANAGEMENT TEAM
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A Prefeitura de Parnamirim e o Prefeito @rosanotaveira10 fizeram do Carnaval de 2020 um dos melhores já vistos no município. Um carnaval multicultural com trio, pranchão, palco na praia, palco na praça São Sebastião, palco no ginásio de Pium e na Cohabinal, bandas de sopro e mais de 50 atrações locais e nacionais. A segurança contou com o reforço fundamental da recém-criada Guarda Municipal, além das câmaras de monitoramento e da iluminação de LED. O Hospital Márcio Marinho e UPA de Pirangi estiveram em pleno funcionamento, além da distribuição de preservativos e de uma campanha de conscientização. Foi feito também o controle da poluição sonora, o cadastramento dos ambulantes, estes com conscientização das boas práticas na manipulação dos alimentos. A limpeza pública foi eficiente e o transporte público funcionou 24 horas. Foi feita uma importante e inovadora ação, com a substituição de garrafas de vidro por garrafas de plástico. Todo este sucesso deveu-se a muito planejamento e muito empenho das equipes de várias secretarias municipais, coordenadas pela Fundação Parnamirim de Cultura e sob o comando, acompanhamento e cobrança de resultados do Prefeito Taveira. https://www.instagram.com/p/B9IAEi7HCrw/?igshid=nntfv7covm0f
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Bem-vindo, Gunhee!
Nome do personagem: Park Gunhee
Faceclaim: Lee Hyunjun
Nascimento: 15 de maio de 1995, Jeju- Coreia do Sul.
Sexo: Masculino
Ocupação: Guitarrista de uma banda e barista do cafe'delmoondo
Moradia: Downton.
Ooc: +18
Sexo, drogas e rock‘n’roll. Depois de um coração partido, foi assim que a mãe de Park Gunhee resolveu viver a vida. Guitarrista de uma banda de rock, a mulher resolveu viver intensamente cada dia dela depois de ter sido traída pelo noivo e deixada no altar. E ela podia dizer que nunca se sentiu tão feliz e livre quanto esses anos em que saiu da caixinha de menina perfeita e comportada. Se encontrou naquele estilo de vida e não quis sair mais.
Descobriu que estava grávida depois de um tempo assim, e não é nem necessário dizer que ela não fazia ideia de quem era o pai devido a quantidade de homens que dormia, provavelmente até muito bêbada para se lembrar com quem usou ou deixou de usar preservativo. A Park não gostava muito da ideia de ter um bebê, porque teria que ficar presa de novo, mas resolveu que teria a criança, e depois ia pensar no que fazia com ela, provavelmente dá-la para adoção.
Não foi o que aconteceu. Durante os nove meses de gravidez, Chaerin se esforçou ao máximo que podia para não fazer mal ao bebê; parou com o álcool e as drogas - mesmo que, de vez em quando escapasse alguma coisa -, e tentou ser uma boa mãe. Com isso, se apegou ao bebê e não teve coragem de entregá-lo para qualquer outra pessoa, não queria se ver longe dele.
Escolheu o nome Gunhee simplesmente porque Gun parecia um bom stage name para o filho que ela sonhava que seria uma grande estrela do rock assim como ela. E foi assim, mesmo. Cresceu ouvindo as bandas de rock que a mãe gostava aprendeu a tocar vários instrumentos e a compor, além de ter nascido com uma voz muito bonita.
Gunhee nunca deu muito trabalho para ela. Pelo contrário, sempre foi uma criança muito calma, e fazia de tudo que podia para agradar a mãe. Seguia seus conselhos, era obediente na escola - apesar das notas não serem muito boas - e seguia os passos da mãe como se fosse uma sombra dela, principalmente depois dos 19 anos. Agora que legalmente podia beber, Gunhee fazia isso quase toda noite. Fumava, ficava chapado, dormia com qualquer pessoa e tinha sua banda de rock que ele tentava todos os dias fazer o nome ficar mais conhecido. Era realmente o orgulho da mamãe, a versão feminina de Park Chaerin.
Mas isso nunca foi Gun de verdade, só a casca que ele mostrava para deixar a mulher orgulhosa. No fim, Gunhee preferia muito mais pop rock do que rock pesado. Gostava de kpop também. Ah, e principalmente, tinha uma vontade enorme de encontrar um amor, igual nos filmes e músicas, mas depois de passar a vida inteira escutando que essa coisa de amor não existia, que só trazia coisas ruins e que Gun deveria ficar longe, ele morria de medo e nunca se deixou se apaixonar, tampouco ficar com alguém por mais de três dias.
Follow: @gunhee_hdg
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NOME: Park Gunhee FACECLAIM: YoungK - Day NACIONALIDADE: Coreano
DATA DE NASCIMENTO: 15 de maio de 1995 ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual OCUPAÇÃO: Compositor MORADIA: Zhongshan
OOC: +18 TWITTER: @twn_gun
PERSONALIDADE: Sentimental, intenso, exagerado, teimoso, esforçado, inocente - de certa forma -, polêmico, ciumento, egocêntrico, curioso
BIOGRAFIA: Sexo, drogas e rock‘n’roll. Depois de um coração partido, foi assim que a mãe de Park Gunhee resolveu viver a vida. Guitarrista de uma banda de rock, a mulher resolveu viver intensamente cada dia dela depois de ter sido traída pelo noivo e deixada no altar. E ela podia dizer que nunca se sentiu tão feliz e livre quanto esses anos em que saiu da caixinha de menina perfeita e comportada. Se encontrou naquele estilo de vida e não quis sair mais.
Descobriu que estava grávida depois de um tempo assim, e não é nem necessário dizer que ela não fazia ideia de quem era o pai devido a quantidade de homens que dormia, provavelmente até muito bêbada para se lembrar com quem usou ou deixou de usar preservativo. A Park não gostava muito da ideia de ter um bebê, porque teria que ficar presa de novo, mas resolveu que teria a criança, e depois ia pensar no que fazia com ela, provavelmente dá-la para adoção.
Não foi o que aconteceu. Durante os nove meses de gravidez, Chaerin se esforçou ao máximo que podia para não fazer mal ao bebê; parou com o álcool e as drogas - mesmo que, de vez em quando escapasse alguma coisa -, e tentou ser uma boa mãe. Com isso, se apegou ao bebê e não teve coragem de entregá-lo para qualquer outra pessoa, não queria se ver longe dele. Escolheu o nome Gunhee simplesmente porque Gun parecia um bom stage name para o filho que ela sonhava que seria uma grande estrela do rock assim como ela. E foi assim, mesmo. Cresceu ouvindo as bandas de rock que a mãe gostava aprendeu a tocar vários instrumentos e a compor, além de ter nascido com uma voz muito bonita.
Gunhee nunca deu muito trabalho para ela. Pelo contrário, sempre foi uma criança muito calma, e fazia de tudo que podia para agradar a mãe. Seguia seus conselhos, era obediente na escola - apesar das notas não serem muito boas - e seguia os passos da mãe como se fosse uma sombra dela, principalmente depois dos 19 anos. Agora que legalmente podia beber, Gunhee fazia isso quase toda noite. Fumava, ficava chapado, dormia com qualquer pessoa e tinha sua banda de rock que ele tentava todos os dias fazer o nome ficar mais conhecido. Era realmente o orgulho da mamãe, a versão feminina de Park Chaerin.
Mas isso nunca foi Gun de verdade, só a casca que ele mostrava para deixar a mulher orgulhosa. No fim, Gunhee preferia muito mais pop rock do que rock pesado. Gostava de kpop também. Ah, e principalmente, tinha uma vontade enorme de encontrar um amor, igual nos filmes e músicas, mas depois de passar a vida inteira escutando que essa coisa de amor não existia, que só trazia coisas ruins e que Gun deveria ficar longe, ele morria de medo e nunca se deixou se apaixonar, tampouco ficar com alguém por mais de três dias.
A primeira decepção de Chaerin foi quando Gunhee assinou contrato com uma empresa de entretenimento para sua banda. Não conseguia aceitar que o filho estava se vendendo daquele jeito, mas para Gunhee, foi a maneira que encontrou de ganhar dinheiro e fazer a banda ficar famosa. Ele só não imaginou que isso iria vir com tantas regras, rotinas de treino exaustivas e muitas, muitas proibições. Ainda era Gunhee no final do dia, e ele gostava de sair para beber, não queria esconder a sexualidade, e nem ter um discurso pronto para entrevistas e essas coisas. E bom, ele não fazia questão nenhuma de seguir essas regras.
A segunda decepção - e talvez a maior delas - foi durante uma tour, que Gunhee e a banda passaram por Las Vegas e o Park acordou casado com um desconhecido. A ideia era maluca, mas de algum jeito, Gun gostava dela. Oras, nunca teve um relacionamento com ninguém, qual o problema de ficar casado assim? Mas, bem, o seu novo marido não queria e eles tiveram que anular o casamento. Gun ficou estranhamente chateado, já que de alguma forma se sentia muito conectado aquele homem, e não largou mais do pé dele. Eis que, depois de um tempo, começaram a namorar, e Gunhee não conseguia entender o motivo de sua mãe dizer que era algo tão ruim. Esse era um dos melhores sentimentos que ele já experimentou!
Desde então, começou a fazer mais e mais músicas e suas composições ficavam cada vez melhores, mas as polêmicas que se envolvia foram o suficiente para acontecer uma quebra de contrato e Gunhee ser expulso de sua banda, mas conseguir um trabalho como compositor para aquela mesma empresa e é com isso que tira sua renda até hoje.
Foi para Taipei com Arthie - seu namorado - em busca de um pouco de paz e liberdade, tanto porque a Coréia é um lugar muito fechado, quanto porque ser uma figura pública no país ainda, o deixa relativamente incomodado, mas precisa admitir que sente demais a falta dos membros de sua banda, mesmo que esteja em outra agora.
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