#bananeira
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bettybalanco · 5 months ago
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muiraquita-da-caatinga · 2 months ago
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Flor de bananeira
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brasilbrasilbrasil · 2 years ago
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rastronomicals · 2 years ago
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2:28 PM EST February 1, 2023:
Bebel Gilberto - "Bananeira" From the album Tanto Tempo (April 25, 2000)
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Como fazer sua Bananeira Produzir mais rápido e saudável
Como adubar a bananeira para acelerar a produção A adubação adequada é essencial para que a bananeira cresça forte e produza mais rápido. No início, use um adubo rico em nitrogênio para estimular o crescimento das folhas e do caule. Quando o cacho começar a se formar, mude para um adubo com mais fósforo e potássio, essenciais para o desenvolvimento dos frutos. Recomendação: Experimente este…
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newstotalcomunicacao · 5 months ago
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Xarope de coração de bananeira levanta imunidade e 'dá nocaute' na gripe
Você sofre com gripe nessa época do ano? No inverno, as doenças respiratórias costumam aumentar, por isso é  importante reforçar a imunidade. Uma receita de xarope de coração de bananeira promete aumentar não só a imunidade, como também reduzir os sintomas da gripe. Receita de xarope que combate gripe com coração de bananeira – Foto: Internet O passo a passo do xarope de coração de bananeira é…
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blogflores0 · 1 year ago
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Como cuidar de uma bananeira interna?
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As bananeiras são plantas que podem exceder os 3 metros de altura, possuem folhas longas e largas de mais ou menos 2 x 1 metros, e que também crescem muito rapidamente quando as temperaturas estão altas. É loucura pensar em mantê-los num vaso pequeno por toda a vida? Bem, não, não é de todo. Essas plantas, ao invés de outras como o bambu, quando ficam sem espaço para crescer, param de crescer, por essa razão é possível ter uma bananeira dentro de casa. Mas, para isso, é preciso saber cuidar dele.
Onde colocá-la?
É uma planta que, quando a compramos, pode medir de 20 centímetros até 1 metro, mas necessita de muita luz para poder crescer, independentemente da sua idade. Além disso, se o tivéssemos do lado de fora, o colocaríamos exposto à luz direta do sol, então em casa o colocaremos no cômodo onde há mais luz em toda a casa. Além disso, é aconselhável colocá-lo perto da janela e girar a panela 180º todos os dias para que a bananeira se desenvolva normalmente. Em que vaso plantar? Você tem que achar um vaso que seja apenas cerca de dez centímetros mais alto e mais largo do que o que você já tem. Além disso, é muito importante que tenha furos na base para que a água que a terra não absorveu possa sair sem dificuldade. Isso consegue duas coisas: Continuar a crescer a uma taxa normal; Diminua o risco de apodrecimento das raízes, algo que muitas vezes acontece ao plantar em vasos demasiado grandes e/ou sem buracos no fundo. Como vai ser dentro de casa, você pode colocar um prato em baixo do vaso para não sujar o chão ao regar. Mas para que as raízes não sejam prejudicadas, você deve drená-la após cada rega. E que terra coloco nela? O substrato ideal para a bananeira é aquele que seja leve, capaz de absorver a água rapidamente, mas também drená-la, e com nutrientes.
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Sabe como e quando regar a bananeira dentro de casa? Quando vemos imagens de bananeiras em seu habitat natural, vemos que elas estão crescendo em solos húmidos sem serem inundados. Deste modo, você pode cometer o erro de regar muito e fazê-lo durante todo o ano. Mas o que sucede se o solo estiver molhado com temperaturas de 15ºC ou menos? A planta não precisa de tanta humidade, pois cresce muito mais lentamente do que no verão. Por estar dentro de casa, esse solo demora muito mais para secar, então as raízes podem apodrecer, e isso sem falar que essas condições promovem o aparecimento de fungos. Então, para evitar problemas, vamos regar quando o solo estiver um pouco seco, ou seja, ao retirar o pote, percebemos que pesa pouco. Para ter certeza, deve pesá-lo assim que regar e de novo após alguns dias. Em geral, a bananeira deve ser regada a cada 4-5 dias na primavera, a cada 2-3 dias no verão e uma vez por semana no outono e inverno. Quanto mais demorar para atingir a altura do teto, melhor, pois é uma planta que não se multiplica por estacas, apenas por sementes e rebentos, duas coisas difíceis de produzir dentro de casa. Então, para que fique bom, recomendamos adubá-lo com fertilizantes de liberação lenta, como bastões de fertilizantes, como esses que, uma vez pregados, duram até 3 meses. É uma planta muito fácil de cuidar; no entanto, dentro de casa pode ter algum outro problema: Manchas nas folhas que aparecem de um dia para o outro: são queimaduras. Você deve remove-lo dessa janela e colocá-lo em outra onde os raios do sol não passem por ela tão diretamente. Todas essas etapas acima são semelhantes aos jogos de realidade virtual, como o slot Bananas da , por exemplo. Isso significa que você sempre pode tentar fazer essas coisas online e depois voltar para o real. Pragas Aranha vermelha - é um pequeno ácaro, com menos de 0,5 centímetros de diâmetro. Por outro lado, ele se alimenta da seiva e, quando o faz, deixa uma mancha descolorida na área afetada. Você deve limpar as folhas com água e sabão e, se reaparecer, utilize acaricida. Cochonilhas - é uma praga habitual tanto em jardins como em interiores. Parecem bolas de algodão que, no caso das bananeiras de interior, costumam ficar escondidas junto ao caule/falso tronco, na face superior dos caules. Por sorte, eles são facilmente removidos com uma pequena escova embebida em água e álcool. Pulgões - Os pulgões são muito pequenos, cerca de 0,5 centímetros, e são pretos, amarelos ou verdes. Eles se sustentam da seiva dos caules e das folhas jovens. A melhor maneira de se livrar deles é aplicando um tratamento anti-pulgões, como este que está pronto para uso. Folhas amarelas - pode ser porque está sendo regada demais ou, ao contrário, de menos. No primeiro caso, as folhas que surgiriam amarelas seriam as mais velhas, ao passo que no segundo seriam as mais novas. Read the full article
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isoroku · 1 year ago
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tudosobreplantas · 2 years ago
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Hoje descobri que uma das bananeiras que plantamos, eu e meu filho, há mais de um ano, começou a florescer. Daí que não sei que variedade é essa. Fiz até umas fotos mais de perto das flores... Alguém aí sabe dizer? #tudosobreplantas #plantecomida #banana #bananeira (em Araruama) https://www.instagram.com/p/Cn7NJfrOYEJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ritasharapova · 2 years ago
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Январские бананы. #лиссабон #бананы #lisboa #portugal #ajuda #fajuda #bananeira (at Ajuda, Lisboa, Portugal) https://www.instagram.com/p/CnJ7veRNzSl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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inveterade · 1 year ago
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'Capitão Astúcia' entrega atuação genial de Fernando Teixeira no Festival Bananeiras de Cinema
“Capitão Astúcia” foi uma das gratas surpresas que tive no Festival Bananeiras de Cinema. Principalmente pela ótima atuação de Fernando Teixeira que vive esse super-herói diferente que ensina que nós escolhemos no que acreditamos. O longa conta a história do avô (Fernando Teixeira) de Santiago, um ex-astro mirim conhecido como Kid Pianino (Paulo Verlings). O senhor decide se tornar super herói e…
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jaozinho · 1 year ago
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emporiummoda · 2 years ago
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A maneira de você se vestir está diretamente associada à expressão de um estilo e é um modo potente de mostrar quem você é. #Bananeiras #solanea #empporiummoda #reelsviral #fotoviral #moda #grife #reelsinstagram #fotoinstagram #jeans #modelo #masculino (em Emporium da Moda) https://www.instagram.com/p/Crymmawrl5m/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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wlfllia · 8 months ago
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era dentro, fora, esquerda, direita, diagonal, de quatro, transversal, oral, anal, 69, de lado, de trás, de costas, de frente, de cabeça pra baixo, virando cambalhota, plantando bananeira, de dia, de noite, no banho, na cozinha, na sala, no quarto, no teto senhor vai me perdoando por querer sentar num rival😖
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rastronomicals · 5 months ago
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4:32 AM EDT July 31, 2024:
Bebel Gilberto - "Bananeira" From the album Tanto Tempo (April 25, 2000)
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jenovascaino · 1 year ago
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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