#bananeira
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3:42 PM EST December 27, 2024:
Bebel Gilberto - "Bananeira" From the album Tanto Tempo (April 25, 2000)
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Flor de bananeira
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Como fazer sua Bananeira Produzir mais rápido e saudável
Como adubar a bananeira para acelerar a produção A adubação adequada é essencial para que a bananeira cresça forte e produza mais rápido. No início, use um adubo rico em nitrogênio para estimular o crescimento das folhas e do caule. Quando o cacho começar a se formar, mude para um adubo com mais fósforo e potássio, essenciais para o desenvolvimento dos frutos. Recomendação: Experimente este…
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Xarope de coração de bananeira levanta imunidade e 'dá nocaute' na gripe
Você sofre com gripe nessa época do ano? No inverno, as doenças respiratórias costumam aumentar, por isso é importante reforçar a imunidade. Uma receita de xarope de coração de bananeira promete aumentar não só a imunidade, como também reduzir os sintomas da gripe. Receita de xarope que combate gripe com coração de bananeira – Foto: Internet O passo a passo do xarope de coração de bananeira é…
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Como cuidar de uma bananeira interna?

As bananeiras são plantas que podem exceder os 3 metros de altura, possuem folhas longas e largas de mais ou menos 2 x 1 metros, e que também crescem muito rapidamente quando as temperaturas estão altas. É loucura pensar em mantê-los num vaso pequeno por toda a vida? Bem, não, não é de todo. Essas plantas, ao invés de outras como o bambu, quando ficam sem espaço para crescer, param de crescer, por essa razão é possível ter uma bananeira dentro de casa. Mas, para isso, é preciso saber cuidar dele.
Onde colocá-la?
É uma planta que, quando a compramos, pode medir de 20 centímetros até 1 metro, mas necessita de muita luz para poder crescer, independentemente da sua idade. Além disso, se o tivéssemos do lado de fora, o colocaríamos exposto à luz direta do sol, então em casa o colocaremos no cômodo onde há mais luz em toda a casa. Além disso, é aconselhável colocá-lo perto da janela e girar a panela 180º todos os dias para que a bananeira se desenvolva normalmente. Em que vaso plantar? Você tem que achar um vaso que seja apenas cerca de dez centímetros mais alto e mais largo do que o que você já tem. Além disso, é muito importante que tenha furos na base para que a água que a terra não absorveu possa sair sem dificuldade. Isso consegue duas coisas: Continuar a crescer a uma taxa normal; Diminua o risco de apodrecimento das raízes, algo que muitas vezes acontece ao plantar em vasos demasiado grandes e/ou sem buracos no fundo. Como vai ser dentro de casa, você pode colocar um prato em baixo do vaso para não sujar o chão ao regar. Mas para que as raízes não sejam prejudicadas, você deve drená-la após cada rega. E que terra coloco nela? O substrato ideal para a bananeira é aquele que seja leve, capaz de absorver a água rapidamente, mas também drená-la, e com nutrientes.

Sabe como e quando regar a bananeira dentro de casa? Quando vemos imagens de bananeiras em seu habitat natural, vemos que elas estão crescendo em solos húmidos sem serem inundados. Deste modo, você pode cometer o erro de regar muito e fazê-lo durante todo o ano. Mas o que sucede se o solo estiver molhado com temperaturas de 15ºC ou menos? A planta não precisa de tanta humidade, pois cresce muito mais lentamente do que no verão. Por estar dentro de casa, esse solo demora muito mais para secar, então as raízes podem apodrecer, e isso sem falar que essas condições promovem o aparecimento de fungos. Então, para evitar problemas, vamos regar quando o solo estiver um pouco seco, ou seja, ao retirar o pote, percebemos que pesa pouco. Para ter certeza, deve pesá-lo assim que regar e de novo após alguns dias. Em geral, a bananeira deve ser regada a cada 4-5 dias na primavera, a cada 2-3 dias no verão e uma vez por semana no outono e inverno. Quanto mais demorar para atingir a altura do teto, melhor, pois é uma planta que não se multiplica por estacas, apenas por sementes e rebentos, duas coisas difíceis de produzir dentro de casa. Então, para que fique bom, recomendamos adubá-lo com fertilizantes de liberação lenta, como bastões de fertilizantes, como esses que, uma vez pregados, duram até 3 meses. É uma planta muito fácil de cuidar; no entanto, dentro de casa pode ter algum outro problema: Manchas nas folhas que aparecem de um dia para o outro: são queimaduras. Você deve remove-lo dessa janela e colocá-lo em outra onde os raios do sol não passem por ela tão diretamente. Todas essas etapas acima são semelhantes aos jogos de realidade virtual, como o slot Bananas da , por exemplo. Isso significa que você sempre pode tentar fazer essas coisas online e depois voltar para o real. Pragas Aranha vermelha - é um pequeno ácaro, com menos de 0,5 centímetros de diâmetro. Por outro lado, ele se alimenta da seiva e, quando o faz, deixa uma mancha descolorida na área afetada. Você deve limpar as folhas com água e sabão e, se reaparecer, utilize acaricida. Cochonilhas - é uma praga habitual tanto em jardins como em interiores. Parecem bolas de algodão que, no caso das bananeiras de interior, costumam ficar escondidas junto ao caule/falso tronco, na face superior dos caules. Por sorte, eles são facilmente removidos com uma pequena escova embebida em água e álcool. Pulgões - Os pulgões são muito pequenos, cerca de 0,5 centímetros, e são pretos, amarelos ou verdes. Eles se sustentam da seiva dos caules e das folhas jovens. A melhor maneira de se livrar deles é aplicando um tratamento anti-pulgões, como este que está pronto para uso. Folhas amarelas - pode ser porque está sendo regada demais ou, ao contrário, de menos. No primeiro caso, as folhas que surgiriam amarelas seriam as mais velhas, ao passo que no segundo seriam as mais novas. Read the full article
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'Capitão Astúcia' entrega atuação genial de Fernando Teixeira no Festival Bananeiras de Cinema
“Capitão Astúcia” foi uma das gratas surpresas que tive no Festival Bananeiras de Cinema. Principalmente pela ótima atuação de Fernando Teixeira que vive esse super-herói diferente que ensina que nós escolhemos no que acreditamos. O longa conta a história do avô (Fernando Teixeira) de Santiago, um ex-astro mirim conhecido como Kid Pianino (Paulo Verlings). O senhor decide se tornar super herói e…

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A maneira de você se vestir está diretamente associada à expressão de um estilo e é um modo potente de mostrar quem você é. #Bananeiras #solanea #empporiummoda #reelsviral #fotoviral #moda #grife #reelsinstagram #fotoinstagram #jeans #modelo #masculino (em Emporium da Moda) https://www.instagram.com/p/Crymmawrl5m/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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era dentro, fora, esquerda, direita, diagonal, de quatro, transversal, oral, anal, 69, de lado, de trás, de costas, de frente, de cabeça pra baixo, virando cambalhota, plantando bananeira, de dia, de noite, no banho, na cozinha, na sala, no quarto, no teto senhor vai me perdoando por querer sentar num rival😖
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hoje eu tive um sonho maluco que tava tatuando o antebraço mas por algum motivo eu tava plantando bananeira e aí se eu me desequilibrasse e caísse o tatuador ia errar o desenho eu nunca estive sob tanta pressão
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laurinha, olha esse matias aqui
https://www.instagram.com/reel/C6AWdC1gdJx/?igsh=Z2JiNHZuZnlocDMz
Bem vibes pós praia pele salgadinha explicando sobre pescaria na casa dos pais igual o seu hc da maconha. Pode escrever alguma putaria dlc deles com o matias tentando seduzir a loba a todo custo e ela sem querer obv, na casa dos pais dele? Ia acabar com a pose de boa moça. Até que com esse narizao no pescoco e mt dirty talk ela libera, mas sem poder soltar um pio, claro 🤫🤭
amiga as mãozinhas dele enquanto ele divaga sobre algum assunto que tá interessado!! ao mesmo tempo em que eu acho o matí um danadinho eu morro de amores por ele, acho uma preciosidade que só (a escolha de música tb me desTRUIU)!! e sim esse cenário dele tendo que te conquistar?? oscar winning
ele começaria de manhãzinha já, você que tá acostumada a dormir tarde e acordar tarde toda cobertinha num casulo de edredom. ele abriria todas as janelas do quartinho onde a mãe dele ajeitou o seu colchão - e ela faria isso normalmente, mesmo se vc dissesse que n precisa tá? uma querida -, e ai se jogaria sobre você, procurando seu rosto pra encher de beijos. quando você acordasse reclamando do peso dele, ele ia se afastar todo cambaleando "nossa que bafo de bode", "ai ó matías vai se foder, você acorda em cima de mim e quer que eu esteja com o hálito de menta ainda? vai tomar no cu", e ele ri pq conseguiu o que queria (vc despertinha pra ir nadar com ele)
na piscina, vocês brincam e zoam como sempre, ele é todo biruletinha, fica tentando te impressionar mostrando que consegue fazer qualquer pose no ar enquanto pula na água. faz tudo o que sabe, planta bananeira, dá ponta, até que vc se cansa e passa a ignorar e deixar ele encenando sozinho. é ai que ele se revolta e te puxa pra baixo da água com ele! vai segurar seu rosto e te dar um beijo - vai tentar colocar a língua, mas os dois obviamente engasgam e voltam pra superfície rachando o bico. "vai ter que me beijar normal mesmo", ele diz se aproximando IGUAL ESSA FIGURINHA AQUI👇🏻
e você mais do que depressa segurando os ombros dele e se desviando "tá doido, é? e se sua mãe ver?". ele faz beicinho, mas como tá tranquilo - confiante de que vai conseguir em algum momento - ele relaxa.
de qualquer forma, essa resistência toda vai passando ao longo do dia pra você porque ver ele douradinho do sol e ouvir ele tocando violão no barco de pesca mexem com o seu coraçãozinho, o que resulta em vcs dois compartilhando o beck e você deixando ele te dedar bem lentinho na rede enquanto os outros preparam a janta.
nos próximos dias de viagem o matías nem precisa se esforçar muito. te leva pra conhecer um lago natural que fica lá perto da casa. vocês vão de bicicleta, você sentada nos ferrinhos da frente enquanto ele pedala, ambos dando risada lembrando de algum professor engraçado do cursinho.
e nesse laguinho ai a única coisa que vocês fazem é se chupar, sem a menor vergonha na cara. você até pensa em reclamar da pedra que ele te apoia - pq tá cheia de musgo e fica escorregando - mas logo o foco muda e tá em como ele abocanhou sua bctinha e tá chupando cheio de vontade. "sua 'cetinha fica geladinha quando tá molhada, mas se eu coloco a língua aqui..." - enfiando o músculo na sua entradinha - "continua quentinho". vai colocar você pra mamar ele também, só a pontinha porque "cê ainda tá aprendendo".
ficam de molho na água depois, por um tempão, até a pele começar a enrugar e o sol baixar.
#.。.:*✧#geniousbh thoughts#bff!matias que vira bf!matias é a melhor coisa que criamos nesse site#ápice dos nossos cerebros pensantes
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Quando eu tinha 6 anos, não tinha TV. Morava na roça, em MG. Meu tio era bem de vida, tinha plantação de tudo quanto é coisa. Eu amava correr com os pés descalços. Meu pé era de casca grossa. Calos, brotos, feridas, bicho de pé. Choro difícil, estrutura forte, gargalhadas a torto e a direito. Minha boneca era uma espiga de milho, que minha mãe conseguia deixar como se fosse o bebê mais bonito do que nem Estrela nem Cotiplás puderam inventar.
Corria pelo mato.

Eu era menina-terra, menina-ar. Eu era largata. Surrupiava pelos pés de manga. Comia fruta do pé, sem lavar. "A natureza é pura", mãe dizia.
Eu vivia cinza.
A natureza é pura, alva.
Eu era cinza do carvão do fogão a lenha, da terra que me constituía e da fina areia dos rios onde a gente ia arear as panelas.
Banho na bica. Água gelada que só.
Jantar com família e amigos vizinhos, à luz de lampião com querosene.
Eu via meu pai fazer esteira e peneira com folha de bananeira e taquara. Via o sol se pôr e tomava banho de chuva, a contragosto de mãe.
Eu sentia a brisa, o cheiro da noite e o beijo das estrelas na testa, a me desejar bons sonhos, a me mostrar que, no dia seguinte, tudo iria se fazer novo de novo.
E eu seria feliz mais uma vez.
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento…
…desde o dia em que sua bondosa mãe tinha o resgatado daquele barco — enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais —. talvez vocês já estivessem destinados um ao outro e, por isso, viviam como unha e carne.
quando sua mãe e vocês foram jogados pelo capitão do navio num barco apertado em alto-mar, presos a um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado.
até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando ele ameaçou atirar suas preciosas crianças do mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha... ou quando acharam uma casinha de madeira toda enfeitadinha com flores coloridas, totalmente pronta, no meio do nada.
aquele seria seu novo lar.
quando iam dormir, juntavam as mãozinhas e oravam juntos. todas as noites. jeno sempre te guiando, ensinando cada parte da oração com paciência. desde pequeno, parecia ter prazer em ensiná-la. protegê-la.
também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos. sua mãe logo corria para apagar qualquer vela que estivesse acesa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou, num fim de um dia alegre e sereno.
também foi quem cavou uma cova funda como antes havia sido ensinado, mesmo que aquilo o machucasse profundamente. ainda assim, o fez, pois sabia que teria de ser forte por você.
foi ele quem te acalmou durante todas as noites silenciosas, quando tudo parecia estar perdido por não terem mais quem os guiasse. por não ter mais sua mãe contigo. também foi quem, em todo amanhecer, sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas da ilha para que seu túmulo se mantivesse colorido e alegre.
vocês tinham uma cumplicidade inexplicável. jeno era teu porto seguro e você, o dele.
nas datas comemorativas, costumavam fazer algo diferente e especial. uma tradição deixada por sua mãe.
no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. e era superdivertido para vocês, mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia cada vez mais distante. num mundo de ideias que você não conseguia, de jeito nenhum, adentrar.
teu dia havia se tornado monótono. solitário. você era deixada de lado para que jeno pudesse concentrar toda sua atenção em seus novos passatempos. ele passava o dia explorando a ilha, criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e, como você havia recém-descoberto, observando os outros moradores da ilha.
e claro, depois de todas as histórias e acontecimentos contados por sua mãe, você morria de medo de todos aqueles homens. ficava apavorada só em imaginar o que eles poderiam fazer com vocês caso descobrissem suas existências… e esse era o maior motivo de suas discussões, que tornavam-se cada vez mais recorrentes.
jeno odiava ser contrariado ou repreendido por você, sempre a deixando falar sozinha. fugia para o meio do mar enquanto você continuava a avisar sobre os perigos que ele corria ao ficar espionando os homem da ilha. além disso, deixava claro que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali, vendo suas ações. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que os homens faziam, mas jeno nunca dava ouvidos.
afinal, em suas palavras, ela era sua mãe apenas.
quando, ao acordar, deparou-se com uma mancha de sangue em suas vestes, deixou um grito assustado escapar. talvez, pensou, estivesse tendo uma hemorragia e seus minutos na terra estavam contados…
logo depois, mais calma, lembrou o que antes havia sido explicado por sua mãe há alguns anos: significava que seu corpo já estava pronto para gerar um filho. aquela ideia acertou em cheio teu coração, que palpitou incontrolável. você adorava bebês… mas como poderia fazer um?
passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga. sentia-se, involuntariamente, envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou, melhor dizendo, em qualquer outro…
agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos, quase sempre agarrados, como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo mais pareceu mais uma de suas ordens. jeno, como sempre, não concordava com você. não entendia o porquê, e por que tão repentinamente.
insistiu para que continuassem a dormir na mesma cama, já que, para ele, não havia motivos para as coisas mudarem tão do nada. você, inflexível, manteve-se firme e, à contragosto, jeno mudou-se para o outro lado do quarto.
depois, passou três dias calado e mal-humorado. sem trocar sequer uma palavra contigo.
mesmo sua relação não estivesse tão boa quanto antes, o amanhecer havia trazido consigo o feriado mais importante do ano para vocês: a páscoa, é isso pareceu amenizar as coisas. jeno não estava mais com um enorme bico no rosto.
você estava sentada à beira-mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno, ao seu lado, consertava um pequeno buraco no bote. aos seus olhos, parecia bem focado. as mãos habilidosas trabalhavam cuidadosamente.
jeno, por outro lado, viajava nos próprios pensamentos. estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. os cabelos longos escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos. a destra delicada espalmando o corpo leitoso e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio, tentando calar a própria mente.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. — respondeu, como se fosse óbvio. — é hoje… se eu não te lembrasse, cê já ia se esquecer.
você sorriu, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não... não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano… a gente já tá velho pra isso, lee jeno!
os olhos do lee rapidamente encontraram os seus, e ele parecia ligeiramente ofendido. talvez estivesse planejando aquilo há um tempo.
— ah, qual é… a gente faz isso todo ano — toda sua atenção se voltou a você. — vai me dizer que tá com medo de perder, gatinha? pensei que você fosse mais corajosa…
você deixou um tapa estalado em seu ombro ao ouvir o apelido. as palavras de jeno, de uma hora pra outra, pareciam ter ganhado um tom malicioso jamais presenciado por você. não estava acostumada com aquilo. com o novo lee jeno.
sem sombra de dúvidas, ele tinha consciência da sua reação àqueles apelidos. de como eles te deixavam. sempre ruborizada. envergonhada. e isso parecia divertir o lee.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, pronta para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada! tudo isso é uma grande perda de tempo.
— a mamãe ia gostar se a gente fizesse. você sabe. — deu de ombros. — além do mais, se o prêmio for o problema, resolvo isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar… — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram à caça aos ovos. estavam sujos de tinta e lama, com sangue nos olhos. aquela essa sempre foi uma batalha de verdade para vocês e, agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante!
você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos que jeno havia escondido, mas aquilo parecia impossível… não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você quem era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada… a essa altura, jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos…
e, para o seu azar, foi o que aconteceu.
depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado todos os sete ovos coloridos que você havia escondido. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha. não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
e ele poderia responder aquela pergunta de diversas maneiras.
não conseguia mais te enxergar do mesmo jeito de um tempo pra cá. lee jeno te via como mulher. como a mulher dele. quem ele queria meter os próprios filhos. te fazer de esposinha. queria cuidar de você. proteger você. amar você. mas não como antes.
nada era como antes para ele.
se antes gostava de te observar inocentemente, agora gostava era de ver como os teus peitinhos balançavam ao fazer esforço. gostava de quando você pulava em seu corpo, querendo tomar algo de suas mãos — que iam lá em cima só pra se deleitar ao ver você na pontinha dos pés, ofegante. cara emburrada. aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele.
gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele. quando o abraçava durante a noite. você queria que ele olhasse? que percebesse?
adorava te ver encarando o que, para você — para ele —, era uma novidade.
quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando durinhos.
a todo momento você ficava assim.
às vezes, saía de perto dele só para fazer isso.
ele sabia.
e, para ele, às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava se tocando.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado. ansiava por um toque. o teu toque.
não se enfiava no meio da floresta porque queria fugir de você. por outro lado. queria te encontrar. te ter do jeito que realmente desejava, ainda que por pensamento. queria, na verdade, enfiar-se no meio das tuas pernas. brincar contigo do jeito que brincava consigo mesmo. como havia descoberto recentemente.
rotineiramente, sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho.
espelho esse que tanto roubava tua atenção. queria ele mesmo poder refletir tudo o que via em você. mostrar que podia te fazer tão bem quanto aquele pedaço de vidro idiota. que vocês podiam se descobrir juntos…
queria ver o que tinha entre as suas pernas. se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar no meio do chão, entre as duas camas, e tirar toda a tua pureza. te foder ali mesmo. forçar teu corpo contra a madeira gelada pra depois te abraçar no quentinho de suas camas. como sempre foi e deveria ser.
queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia.
queria esfregar o pau por toda a tua bucetinha e deslizar a pontinha pelos teus peitos. deixar ali meladinho.
queria poder te rasgar inteirinha. abocanhar aqueles peitinhos que tanto sonhava ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta. maltratados pela língua quente.
faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a tua mão que estivesse ali, no caralho babado, depois a tua boquinha. mamando e melando todo o pau. resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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