#surtos da lia
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era dentro, fora, esquerda, direita, diagonal, de quatro, transversal, oral, anal, 69, de lado, de trás, de costas, de frente, de cabeça pra baixo, virando cambalhota, plantando bananeira, de dia, de noite, no banho, na cozinha, na sala, no quarto, no teto senhor vai me perdoando por querer sentar num rival😖
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Meu nome é Gabriela, tenho 31 anos, e essa é minha história.
Não sei se alguém vai ler isso.
Eu nasci em 1993, em Porto Alegre. Filha de almoxarife e costureira, não era rica, mas tinha o necessário para viver e brincar de forma saudável. Quando eu tinha 5 anos, nasceu meu irmão. Éramos felizes, privilegiados, família tradicional, só faltava o cachorro.
Quando eu tinha 7 anos, minha avó materna faleceu. Não fui ao enterro, só descobri depois. Foi muito pior e doloroso. Levem suas crianças em enterros, ajuda a superar. Hoje eu sei que se ela tivesse viva, metade dos meus problemas não existiriam.
Éramos inteligentes. Eu entrei na escola já lendo, meu irmão sabia todos os números. Nem fez a pré escola. Quando eu tinha 10 anos e meu irmão tinha 5, meu pai resolveu sair de casa. Foi uma fase horrível. Meu pai conversou comigo como se fala com um adulto, explicou que eles iriam se separar pois já não se amavam. Perguntou se eu entendia. Falei que sim. Mas na verdade eu só queria que meu pai confiasse em mim daquela forma.
Minha mãe brigava muito comigo, gritava, me batia, ameaçava. Uma vez quebrou uma colher de cozinha em mim. Me ameaçou com uma faca. Nunca entendi porque não fazia isso com meu irmão.
Minha mãe, desesperada, chorava muito, tomava água de melissa todos os dias, e implorava para o meu pai não ir embora. Todos os dias eu lia até dormir, meu pai chegava e apagava a luz do meu quarto. Minha mãe mandou eu escrever no quadro negro do meu quarto "Papai, não vai, a gente te ama". Nunca esqueci dessa frase. Como se meu pai estivesse se divorciando de mim. Minha mãe pediu para o padre falar com meu pai, tentar convencê-lo a ficar. Não funcionou. O pior dia foi quando ele finalmente foi embora, eu ficava na janela vendo ele ir, e ele voltou uma vez pedindo pra eu não ficar olhando. Eu sei que pra ele também doía muito.
Meu irmão não sofreu tanto. Ele estava em uma fase que o menino só quer a mãe pra si. Já eu estava na idade de ser a menina dos olhos do meu pai. Ali começou o problema.
Minha mãe perguntou se eu queria ficar na cidade às custas de esmolas dadas pela minha avó, em um bairro perigoso aqui da cidade, ou queria ir embora para o interior. Eu disse que queria ir embora, mas odiei cada momento naquela cidade. Sofri bullying pelo meu sotaque, me chamavam de esnobe, me xingavam por tirar boas notas, falavam do meu corpo magro, do meu cabelo cacheado. Me ameaçavam, batiam no meu irmão. Eu bati em um menino uma vez, parra defender meu irmão.
O pai de uma amiga minha começou a passar a mão no meu corpo. Me assustei com aquilo e contei para minha mãe. Ela disse que deveria ser um mau entendido, uma brincadeira, e não me protegeu. Eu devia ter no máximo 12 anos. Ele não parou, e o pai de outra amiga fez o mesmo. Não contei para ninguém, pois não adiantaria. Me sentia culpada, e com medo. Hoje os dois estão mortos, meu exu não dorme.
Eu era uma criança triste e com saudade da minha cidade, da minha família e dos meus amigos. Mas ainda assim, era ótima aluna, amava ler, era leal aos meus amigos, ajudava os outros, tinha empatia e gostava de animais. Quando fiz 15 anos ganhei um computador e comecei a namorar.
Foi um namoro muito abusivo, eu não podia ter amigos, nem amigas, não podia priorizar minha família. Tinha que pensar em casamento, e não podia sonhar com uma carreira. Não podia sair nem para tomar um sorvete, e esse inferno durou 3 anos. Todo o ensino médio. Minha adolescência inteira. Quando fiz 18 anos, me mudei de volta pra casa do meu pai que agora era casado, e minha madrasta tinha dois filhos de outro casamento. Nós brigávamos muito, e tínhamos ciúmes uma da outra. Era horrível. Terminei meu namoro, e me senti muito melhor. Mas a convivência era muito ruim. Entrei em depressão e fiz boas amizades, mas também fiz outras ruins. Comecei a fumar maconha, e na quarta vez, entrei em surto psicótico. Comecei a alucinar e não dormi, comi ou tomei banho, por três dias seguidos. Falava muito em visões do futuro, perseguição, almas gêmeas, abuso sexual, morte, minha avó materna, teorias da conspiração, missão de vida...
Pedia muito para ver meus amigos, e o menino por quem era apaixonada.
Fiquei agressiva, e fui internada. Fiquei em um hospital psiquiátrico por 32 dias. Tomava muito remédio pesado, para acalmar, para dormir e para me conter. Conheci muitas histórias difíceis, e parecia ser a mais nova lá. Um cara se apaixonou por mim, me mandava cartas. Eu fazia terapia, academia, artesanato... Mas minha mãe se responsabilizou pela minha alta e me levou embora pro interior.
Agredi ela algumas vezes. Fiquei infantilizada. Abraçava qualquer um que chegava na minha casa. Abraçava muito meu padrasto. Até que um dia ele tentou me beijar. Isso piorou tudo. Eu não conseguia dormir bem quando ele estava em casa, nem tomar banho. Quando ia dormir, eu colocava minha cama na frente da porta, para mantê-la fechada. Só tomava banho quando ele saía e iria demorar. Tinha medo que ele entrasse no banheiro. Não falava com ele, nem com ninguém. Evitava contato visual. Tinha paralisia do sono todos os dias, e acordava gritando. Não contei para minha mãe. Ela não ia acreditar, e eu mesma duvidava da minha sanidade.
Briguei feio com minha mãe certo dia, e joguei na cara dela o acontecido. Bati nela, e meu padrasto me deu um tapa no rosto. Fiz minha mochila e fui embora para a casa de um menino que eu ficava. Morei lá por dois anos. Até passar na faculdade e voltar para minha cidade. Não namoramos mais, porém somos bons amigos hoje.
Iniciei faculdade de psicologia. No fim do ano seguinte inalei a fumaça de maconha de um amigo e surtei novamente. Meu pai não queria mais me abrigar, e eu não queria voltar pro interior, muito menos largar minha bolsa. Morei em um kitnet sem móveis. Dormia em uma rede estendida no chão, tomava banho gelado direto do cano, comia oque meus amigos levavam até mim. Fui assediada por um vizinho. Ia a pé para a faculdade carregar meu celular e beber água gelada.
Meu padrinho ficou sabendo da situação e me buscou, fiquei uns meses na casa dele. Voltei a morar com meu pai por mais um tempo, morei na casa do meu tio, e durante a pandemia, estudei a distância na casa da minha mãe. Quando a pandemia acabou, voltei pra minha cidade, morei com a minha vó por um tempo, arranjei o emprego que tenho hoje, como secretária, procurei um apartamento, e comecei a namorar.
Fiz meu tcc com muito esforço, me formei, e namorei por dois anos. Até ele se cansar de mim e simplesmente sumir, sem terminar sem explicar, nada. Só sumiu mesmo. A única coisa boa que deixou foi minha porquinha da índia (a Bijou), meu auto conhecimento e a minha liberdade. Caí em depressão, tive ideação suicida, com isso tudo, me aproximei do meu pai, melhorei com terapia e medicações corretas. Estou em processo de diagnóstico, posso ter borderline, bipolaridade, ou os dois. Estou morando com meu pai. Comprei um apartamento, estou prestes a ir para lá. Começo esse mês a trabalhar em uma clínica. Adotei uma gatinha preta, a Leia.
Eu ainda não me sinto pronta para um novo relacionamento, preciso entender melhor minha vida, meus gostos, vontades, desejos, pra não magoar ninguém e nem me magoar. Tenho muito amor pra dar, tenho certeza disso, mas não agora. Pra tudo sair da melhor forma preciso me reorganizar. Quero voltar a estudar, me mudar, cuidar da minha saúde, conhecer lugares...
Se você leu até aqui, obrigada. Vai dar tudo certo ♥
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Medíocre
Hoje está sendo mais um daqueles dias meio coisados. Dias em que acordo super tarde de propósito para que passe mais rápido e que passo o dia inteiro atirada no sofá esperando o tempo passar enquanto assisto televisão. Assisti dois filmes (um, na verdade, o outro só ficou tocando no fundo enquanto eu lia ou usava o computador) e tentei passar o tempo fazendo o que mais gosto: arte.
Toquei bastante violão, treinei umas músicas que já tenho os acordes no caderno e continuei meu desafio de compor uma música. Isso é legal, reconheço isso, mas por que sinto que não é nada?
A sensação constante de sentir que não estou indo para lugar nenhum me atinge toda vez que faço qualquer coisa por hobby. Acho que por pressão da família e mais o que vemos da sociedade, é como se tudo que fazemos PRECISA ter um retorno positivíssimo e de preferência financeiro. Inconscientemente acabo pensando assim também, então talvez seja por causa disso que me sinto tão medíocre em qualquer coisa que eu faça.
Tenho muitos hobbies, como desenhar, tocar violão, cantar e esse que estou fazendo agora: escrever. Infelizmente não me sinto boa de verdade em nenhum, e que eu preciso melhorar em todos eles ou pelo menos em um.
Vou ser sincera aqui: minhas crônicas são uma merda. Acho que nem dá pra chamar de crônica, são apenas postagens de blog que faço para tirar um peso gigante de melancolia da cabeça e tento de forma medíocre transformar em texto.
Fazer arte é uma terapia mas ao mesmo tempo a causa de todos os meus surtos, praticamente. Se faço algo que, na minha opinião, ficou legal, fico bem feliz - mas essa felicidade raramente é maior que a sensação de vazio, tristeza e raiva que me domina quando algo não sai como planejado. Talvez por isso eu tenho desenhado cada vez menos ou escrito cada vez menos. O medo de que as coisas não vão ficar boas é paralisante.
É claro que eu preciso treinar para melhorar, mas a ideia de errar ao tentar me aborrece muito. Eu gostaria de não ser assim, não me cobrar tanto. Esse deve ser mais um trauma causado pela escola, eu acho.
Se você lê minhas postagens e acha elas legais, muito obrigada. De verdade.
#não sei se vou taggear essa bosta como cronica mas aquelas outras bostas de “”“”“”“”“'cronicas”“”“”“”“” tbm tao taggeadas de cronica#nao sei entao#cr��nicas
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Resenha: The Kiss of Deception, de Mary E. Pearson

Livro: The Kiss Of Deception Série: #1 - Crônicas de Amor & Ódio Autora: Mary E. Pearson Gênero: Fantasia Ano de Publicação: 2016 Editora: Darkside Páginas: 384 Classificação: +14
Finalmente um enredo com um plot-twist para me fazer voltar a viver!!!!!!
Essa leitura foi uma mistura de emoções, mas no final foram emoções mais boas do que ruins.
A história começa no dia em que a Princesa Arabella de Morrighan será entregue em casamento a um reino vizinho. Um casamento arranjado onde ela nem mesmo viu o rosto de seu futuro marido uma vez sequer.
O fim de seus sonhos.
Ou talvez o começo de um que ela não se permitiu sonhar até estar naquela situação.
Minutos antes de ser levada para Dalbreck, Lia e sua dama de companhia, Pauline, fogem para um vilarejo distante a fim de começar uma vida.
Quando a notícia da fuga de Lia se espalha, o reino de Morrighan começa a ficar relativamente vulnerável e enquanto a princesa se aventura na sua nova rotina de atendente de uma taverna, duas figuras estão seguindo o seu rastro: um deles é um príncipe, o outro é um assassino.
Ambos com grandes chances de roubar o coração de nossa heroína (de um jeito ou de outro rs)
E assim se desenvolve uma trama de mentiras, traição, identidades falsas e, claro, amor!
Não vou falar muito mais porque, como peguei para ler esse livro no escuro e a experiência foi muito legal, para mim tudo pode ser spoiler que podem literalmente estragar a leitura kkkk.
A narração é dividida entre os pontos de vista de Lia, Rafe, Kaden e tem um ponto de vista da Pauline. No fim de alguns capítulos também tem passagens dos Os Últimos Testamentos de Gaudrel, que muito provavelmente vai ter um papel importante nos próximos volumes.
"The Kiss of Deception" tem um universo muito bem construído por Pearson e uma organização muito bonita, tanto no quesito geográfico como no religioso dos Deuses e da própria história da princesa Morrighan que dá nome ao reino de Lia e que é mencionada várias vezes no livro.
Confesso que no começo, depois da fuga de Lia, a história fica um tanto parada e só dá uma agitada lá pela metade, mas não deixa de ser uma história bem legal. P.S: Fui surpreendida mais de uma vez (os surtos). É bom avisar que o livro aborda temas como triângulo amoroso (para quem não gosta k), descreve uma tentativa de abuso e tem descrições gráficas de morte. No mais, estou curiosa para saber o desenrolar dos próximos livros porque, olha, esse final foi de matar qualquer um. Recomendo, mas aviso que tem que ter um pouquinho de paciência para ver o plot se desenvolver...
NOTA: 🌟🌟🌟🌟 - 4/5
*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2022*
#emmieedwards#emmieverso#resenha#books#livros#book recommendations#book tumblr#books and reading#bookstan#leitura#indicação#recomendações literárias#the kiss of deception#mary e pearson#the remnant chronicles#bookseries#book series#série literária#darkside#fantasy#fantasia#literatura estrangeira#book reviews#book review#book addict#reading#review#romance#bookworm
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esperando calmamente pelo desvio de caráter da nina pra ela lançar uma pedrada com o rios
ninoca queria saber se você tá escrevendo com jogadores de futebol, queria uma coisinha com o richard rios sabe? eu meio que tô obcecada nele 😞

deus nunca me perdoaria se eu escrevesse pra palmeirense (estou à beira de me render
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Oi oi, booklovers!
Esse post tá sendo praticamente um "remake" do q eu estava pretendendo fazer - ia se chamar "um livro, uma cor" - mas acabei desistindo, ent quando vi isso aqui no Insta, caiu como uma luva e só precisei inventar um nome ;)
vermelho, laranja, amarelo e verde
azul, anil e violetaa 🎶
❤️| Soppy: Os Pequenos Detalhes do Amor
Autor: Philipa Rice
Págs: 112
Classificação: +13
Eu tenho um leve preconceito com hq's. Assim, ok, é legal, mas normalmente são poucas páginas e acaba rapidinho - entendo que dá muito trabalho desenhar, pintar, a editora gasta mais tinta nas páginas do que com livros normais, mas não parece valer muito a pena para o comprador, sabe?
No geral, o livro é fofo. É sobre a vida em casal, basicamente.
🧡| Tartarugas até lá Embaixo
Autor: John Green
Págs: 272
Classificação: +16/+17?
Li isso aqui com 12 anos e até hoje acho sinistro. Sério, tem uma parte que ela bebe álcool em gel que me deixou chocada. Deus me livre de ler esse livro de novo.
A história é sobre Aza Holmes que resolve investigar o desaparecimento de um milionário e qm encontrá-lo vai receber um bom dinheiro. - agr q parei pra pensar, espero que não tenha nada a ver com o Sherlock 🤡
💛| Fazendo Meu Filme - Lado B
Autor: Paula Pimenta
Págs: 400
Classificação: +16
Se vc leu FMF (que, inclusive, já resenhei aqui) e queria saber oq se passava na cabeça do Léo no 1° volume, esse é o livro certo pra vc!
Para ser sincera, não gostei taaaanto assim. Eu gostava mais do Léo no primeiro volume de MVFS e parece que ele mudou muito de lá pra cá - hormônios?
💚| Princesa Adormecida
Autor: Paula Pimenta
Págs: 192
Classificação: +12
Uma releitura da Bela Adormecida versão moderna com direito a romance virtual, Princesa Adormecida é super fofinho e leve.
Após minha releitura esse ano, não acho mais tão incrível e revolucionário, mas ainda é um dos meus preferidos - e os surtos com o casal continuam firmes e fortes.
Foi meu primeiro livro da trilogia Princesas Modernas - era uma época em que eu lia tudo e qualquer coisa da Paula Pimenta. Sabe como é, né? Quando vc descobre um autor novo totalmente incrível e quer ler até a lista de compras dele - e gostei bastante.
🩵| Uma Bolota Molenga e Feliz
Autor: Sarah Andersen
Págs: 136
Classificação: +12
Primeiramente, essa é a classificação que tá na página do livro na Amazon, mas eu daria um +14 pq tem uma vibe mais "problemas de adultos". Não tô querendo dizer que as crianças não têm problemas, mas não sei se eles se identificaram ou achariam legal - deixa eles sonharem mais um pouquinho né kkkkk
No geral, é um livro engraçado, com tirinhas zombando dos nossos problemas e dilemas do dia a dia, o famoso "rir pra não chorar". Se vc gostar, tem outros dois volumes - A Louca dos Gatos e Ninguém Vira Adulto de Verdade, se não me engano.
💙| Contos de Fadas dos Irmãos Grimm
Autor: Irmãos Grimm
Págs: 304
Classificação: +10
Tá aí outro que eu não sei se a classificação condiz tanto, mas era o que tava lá. Sinceramente, os contos de fada não são tão fantasiosos e fofinhos como as versões da Disney, as quais estamos acostumados. Tem uns meio sinistros - principalmente envolvendo coisas tipo a cabeça de um cavalo que fala (sim, eu disse "a cabeça", pq o cavalo foi decapitado).
Enfim, eu não daria isso aqui pra uma criança de dez anos não.
💜| Oppa, foi Mal
Autor: N.S. Park
Págs: 488
Classificação: +16
Esse tem post da duologia aqui no blog, mas estou panfletando de novo :)
É muuuuuito fofo e ótimo pra qm ama um bom doraminha - embora tenha umas coisinhas meio +18 e eu ache que talvez a história tenha sido longa demais. Mas é bonitinho e de uma autora nacional independente com uma escrita muito boa.
🌈| Curtiram nosso arco-íris literário? - mano, eu lembrei da música literalmente DO NADA kkkkkkk
Bjs e boas leiturasss <3
#livros#leitura#livrosderomance#books & libraries#leitores#livros nacionais#paula pimenta#books and reading#books
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BROMANCE BOOK CLUB — LYSSA KAY ADAMS
SOBRE HOMENS, ESCRITO POR MULHERES
Adivinha quem lembrou da conta?
Vamos falar de comédia romântica, aproveitar o hype de dia dos namorados e fazer a recomendação e a resenha de Bromance Book Club ou em português Clube Do Livro Dos Homens.
O resumo da fofoca toda eu te digo é já: Gavin, o jogador de futebol americano, está em apuros porque a esposa Thea quer se divorciar dele após ele ter tido um surto básico só porque descobriu que ela fingia o orgasmo. (Será que eu posso usar essa palavra aqui? Bom, é o nome científico mesmo). Pra salvar o casamento, os jogadores do time ajudam Gavin a entender como mulheres pensam através de livros de romance.
Um detalhe aleatório, mas que me deixou com vontade de realizar a leitura, Gavin é gago. Nunca li nada que o principal era gago.
Qual foi minha opinião enquanto lia o livro? Bem, se você gosta de filmes bem sessão da tarde, com passagens de humor para descontrair o leitor, esse pode ser o seu livro. Se você procura algo profundo... não vai ser aqui. E de verdade? Algumas vezes ninguém quer pensar tanto assim enquanto lê.
O que posso dizer, o livro entrega o que promete, referências de livros românticos, homens agindo como homens escrito por mulheres (o que aliás não é uma crítica, minha ilusão não tem nada a ver com a autora), e gestos românticos estupefendos.
Nota final que eu dei no skoob: 3.5
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Sobre ter uma vida feliz
Quando era criança passava muito tempo olhando as estrelas, lembro que sentava na janela e observava o universo e imaginava meus sonhos se realizando, eu queria tantas coisas da vida que acho que talvez esse tenha sido o meu primeiro amor: a vida. Eu queria o melhor dela em todas as áreas possíveis, queria viajar e conhecer o mundo, formar uma família, ser bailarina, ter uma profissão que me permitisse ajudar a minha família, queria me apaixonar perdidamente e viver um romance como os contos de fadas. Eu queria tudo da vida e mal me aguentava de vontade de sair do interior para viver tudo que sonhava.
Algumas vezes ouvi as pessoas dizendo que eu devo ter lido livros românticos demais porque costumava tirar os pés do chão com facilidade. Eu lia Jane Austen e sonhava com um amor puro que me levasse para o altar, imaginava cada detalhe do meu casamento e não raras vezes me pedia observando o céu imaginando esse momento. Eu lia Sheakspeare e imaginava os gestos românticos, eu queria ganhar flores, beijar na chuva, andar de mãos dadas, ter um amor para toda a eternidade, filhos, envelhecer junto e uma vida feliz. A vida me bateu muito para que deixasse de acreditar nisso mas uma chama dentro de mim nunca permitiu que me conformasse com menos que a felicidade.
Albert Einstein disse uma vez que existem duas formas de ver a vida, uma é como se milagres não existissem e a outra é como se tudo fosse um milagre. Eu escolhi fazer parte da minoria que acredita em milagres e sonha com contos de fadas, amor verdadeiro e amizades sinceras. Eu escolhi acreditar no melhor da vida mesmo havendo tanto para convencer que esse melhor não existem. Eu escolhi acreditar em milagres.
A realidade é que quando se espera o melhor da vida precisamos estar dispostos a oferecer o nosso melhor pra ela. Infelizmente o mundo é egoista demais e está muito preocupado em receber o melhor das pessoas enquanto oferece pouco ou nada de si. Mas o que seria esse melhor? Com o tempo eu descobri que esse melhor é a nossa melhor versão…
Todo mundo precisa de amor mas o que mais vejo são pessoas querendo ser amadas e pouco preocupadas em amar ou ao mínimo em ser amáveis. Quando queremos o melhor da vida nossa principal preocupação deve ser nos tornarmos a nossa melhor versão. Isso não significa ser o mais bonito ou mais rico, mas sim ser o mais feliz.
Para fazermos nosso trabalho bem feito precisamos gostar do que fazemos ou ao menos ter um propósito por trás. Para vivermos boas amizades precisamos estar dispostos a amar, apoiar, cuidar e oferecer nosso tempo, nosso carinho e nossa dedicação. Para vivermos um amor romântico precisamos estar bem, amando a nossa vida e com o coração disposto a amar alguém que seja imperfeito como nós também somos.
Recentemente me peguei pensando sobre o amor romântico que tanto sonhei mas aprendi a esperar que aconteça naturalmente e descobri que estou pronta para vive-lo quando descobri que estou feliz. Não, eu ainda não estou com a minha vida profissional resolvida, eu ainda não estou com o corpo dos meus sonhos e confesso que nos dias de TPM ainda tenho uns surtos, mas descobri que estou bem com as minhas imperfeições enquanto tento ajusta-las, quando descobri que amo a minha rotina dos dias de luta e tenho uma fé inabalável que os dias de glória irão chegar.
Eu não espero que o amor que vá chegar na minha vida seja um príncipe encantado montado em um cavalo branco com tudo pronto e acabado para que eu apenas usufrua, pelo contrário, eu já sei que vai chegar alguém que talvez tenha sido quebrado pela vida, que também esteja correndo atrás, que também tenha defeitos que terei que aprender a amar. Não espero o mais bonito e nem o mais bem resolvido mas alguém que esteja disposto a simplesmente crescer junto e ser feliz no caminho.
Um relacionamento não é um meio de ter uma vida feliz, pelo contrário, é consequência de uma vida feliz e bem vivida. Uma carreira próspera não é um meio de ser bem sucedido, é consequência de amar e nos dedicarmos a nossa luta diária.
Milagres são consequência de uma vida feliz e essa vida feliz não acontece quando chegamos no topo mas sim quando aprendemos a amar a caminhada.
Parla de Paula Lima

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RA PA PA PA TALK SAXEEEEE ☝🏾😩
RA PA PA PA WHEN YOU CALL MY NAME 😍
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A partir desta segunda-feira, dia 18, inicia-se em Balneário Camboriú a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo. Essa etapa, destinada a adultos entre 20 e 29 anos, segue até o dia 30 de novembro, quando será realizado o dia D de vacinação. Segundo estimativa do Ministério da Saúde, Santa Catarina precisa vacinar, nesta fase, cerca de 420 mil pessoas. De acordo com a gerente de imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), da Secretaria de Saúde de Santa Catarina, Lia Quaresma Coimbra, é importante lembrar que adultos até 29 anos precisam ter tomado duas doses da vacina ao longo da vida. “Caso não tenham tomado, não lembrem ou não tenham mais a carteirinha de vacinação, a recomendação é ir até uma unidade de saúde para atualizar a situação vacinal”, esclarece. O último boletim epidemiológico divulgado pela Diretoria aponta que a faixa etária que mais tem contraído a doença no estado é justamente a de jovens adultos, com idade entre 20 e 29 anos. Do total de casos confirmados neste ano (94), 41 estão nesta faixa. Por esse motivo, é de extrema importância a adesão desse público à campanha, ressalta a enfermeira chefe da divisão de imunização, Arieli Fialho. Casos de sarampo em Santa Catarina Do início do ano até o dia 8 de novembro, foram confirmados 94 casos importados de sarampo em Santa Catarina. De acordo com Alda Rodolfo da Silva, enfermeira da Dive, ”os casos estão sendo classificados como importados, pois têm histórico de residência, deslocamento ou provável contato com casos confirmados em outros estados do Brasil, onde também estão acontecendo surtos”. Além dos casos confirmados, outros 43 estão em investigação e/ou reteste, conforme protocolo recomendado pelo Ministério da Saúde. Do total de casos confirmados, três foram em tripulantes de um navio atracado no litoral catarinense no mês de fevereiro de 2019 e outros 91 casos estão distribuídos em 21 municípios catarinenses: Joinville (25), Florianópolis (23), Palhoça (7), Jaraguá do Sul (7), Concórdia (5), São Bento do Sul (4), Barra Velha (3), São José (2), Governador Celso Ramos (2), São Francisco do Sul (2), Guaramirim (1), Balneário Camboriú (1), Schroeder (1), Guabiruba (1), São João Batista (1), Imbituba (1), Tubarão (1), Monte Castelo (1), Mafra (1), Jaborá (1) e Araquari (1). Vacinação de rotina O público-alvo da segunda fase da Campanha de Vacinação contra o sarampo são os jovens adultos por estarem mais vulneráveis à doença. No entanto, pessoas das demais faixas etárias também podem procurar as unidades de saúde para receber a vacina. Veja a seguir quem precisa tomar: - bebês entre seis e 11 meses: dose zero - crianças com um ano: dose um - crianças com um ano e três meses: dose dois e última dose por toda a vida Aqueles que não sabem se já estão imunizados, precisam atualizar a situação vacinal de acordo com a faixa etária: - de 20 a 29 anos: duas doses - de 29 a 39 anos: uma dose Sarampo É uma doença viral, extremamente contagiosa. O vírus se espalha facilmente pelo ar por meio da respiração, tosse ou espirros e pode ficar até duas horas no ambiente. Uma pessoa com sarampo pode transmitir a doença para uma média de 12 a 18 pessoas que nunca foram expostas ao vírus anteriormente ou que não tenham se vacinado. A única forma de se prevenir é com a vacinação. Os principais sintomas do sarampo são: febre, tosse, coriza, aparecimento de manchas vermelhas no corpo e olhos avermelhados. “A pessoa que apresenta esses sintomas deve procurar o serviço de saúde com a máxima urgência. O sarampo pode causar complicações e, em casos mais graves, deixar sequelas ou levar à morte”, esclarece a enfermeira Alda Rodolfo da Silva.
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primeiramente jesus me perdoa por achar palmeirense gostoso😖🙏
segundamente, richard rios na cama as energia de moleque tesudo que gosta de tirar uma com a sua cara. Banca o gostosão (pq ele é 🙄), fica fazendo charme, fugindo das suas investidas com o sorriso mais malandro e um monte de flerte saindo da boca como se não fosse nada, só pra te deixar louca pra dar pra ele. Quer ter o prazer de dizer nossa gatinha já que você precisa tanto assim da minha pica vou fazer essa caridade, okay?, o maior amante de oral, seja em ti ou nele. Excelente chupador de buceta☝️, do tipo que suga até a sua alma, bebe tudo e que dá um monte de tapão no seu clitóris até você tremer. Que deixa você mamar ele em quase qualquer lugar, mesmo que em público, porque gosta de te degradar por ser tão safadinha e da adrenalida (cof cof exibicionismo cof cof). Que enche os olhinhos parecendo que vai chorar pra te pedir pra foder no pelo, por favor gatinha deixa 🥺. Um tremendo de um ordinário.
estão ouvindo esse uivo? é a minha lobona interior no cio depois dessa. NINA VOCE ME PAGA.
MAS SIM. na minha cabeça ele é um exímio exibicionista (🫠🫠), do tipo que te chama pro vestirio e pede pra você mamar ele antes que os caras do time entrem ou do tipo que te coloca contra a varanda de vidro do apto e ajoelha entre as suas pernas pra te chupar enquanto o vento da maresia bate em você. SÉRIO pra mim ele seria do tipo que atiçaria até você implorar. Ele super seria daqueles que se aproximaria de você devagarinho, te olharia de cima com um sorriso de canto hiper mega cafajestes e totalmente convencido e soltaria um “ah então ‘cê quer foder comigo agora, é?” e logo em seguida te puxaria pela cintura de forma firme e te beijaria com fome, te empurraria pra cima da mesa mais próxima e meteria forte e fundo, ofegando no seu ouvido.
pronto falei.
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instagram
“Eu estava me perguntando quando você ia ligar.”
⚠️ Contém gatilhos | +16
No começo eu não tava entendendo nada, aí no meio eu pensei que estivesse no começo.
Pensa num livrinho que me deixou ansiosa? Agora multiplica e você vai chegar no que essa história me causou. Mais uma vez, a autora traz personagens tão questionáveis que, em dado momento, eu já tava desconfiando até de mim 🗣️
Nesse livro o contexto é o mais simples possível: uma bebê desaparecida, um casal classe alta mas um tanto peculiar e uma corrida pra achar a criança; porém, mesmo simples, Shari Lapena entrega uma trama bem trançada e que me deixou tensa em diversos momentos da narrativa.
Enquanto lia, eu não sabia de quem desconfiar ou que linha seguir pra chegar no culpado antes do detetive, a autora vai deixando pelo caminho pequenos detalhes que faz toda a diferença na história, no qual definitivamente faz a gente desconfiar de absolutamente tudo.
Descobrimos quem é o culpado um pouco depois da metade do livro, mas não se engane, daí pra frente, é só pra trás. Mesmo sabendo os detalhes do cr¡me, a narrativa faz a gente ir até o fim, pois é aí que mora a surpresa.
Confesso que achei todo o desfecho do sequestrø um tanto morno, por já ter lido outro livro da autora, tava esperando algo naquele patamar. Mas daí veio a cena final e gente, gente, GENTE, uma frase tão curta nunca fez tanta diferença. Eu terminei em COMPLETO surto.
É mais um livro da série: eu não preciso dormir, eu preciso de respostas.
Mas e vocês, já leram O Casal que Mora ao Lado? Qual foi o último livro que cê amanheceu lendo? Me conta aqui que vou amar saber 💜
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[231025] pink
Segunda (dia 16) da semana passada tive uma crise. Era um dia antes da minha apresentação do SIC, com o trablaho de IC. Foi totalmente rídiuclo, abusrdamente rídiculo. Foi totalmente rídiculo, estava muito nevosa, quase em nível de um surto, mas eu tinha tudo planejado, minha roupa, minha fala, etc. Só que no dia anteior a apresentação (dia 16), decobri que meu pai levou a calça que iria usar para o trabalho (já que planejava usar uma calça dele). Eu entrei em surto, nada parecia estar bom, parecia um sinal para tudo dar errado, tudo piorar e aminha apresentação ser ruim. Afinal, foi apenas no sabado que eu de fato entendi como apresentar, ou seja, estava muitos mais que despreparada. Com isso, tive uma crise, totalmente surtada. Eu chorei em posição fetal, não respirei e no auge do momento, me mordi.
Fazia tempo que não fazia um sh tão pesado. Minhas costelas nem tem mais cicatriz e estou evitando fazer nas maões, porque começou a chamar atençã. Não é a primeira vez que mordo, talvez a segunda, mas da outra vez doeu bem mais, visto que havia mordido um tendão. Porém, dessa vez ficou mais roxo.
Naquele mesmo dia, reprimi minhas crises porque Bia estava pior, muito pior. Mas naquela semana, percebi que eu não sou tão distante de seus pais, que só sou um problema para si, que no fim só vou trazer mais sofrimento para ela, sempre.
Enfim, não achei que alguém ia receber, afinal já cheguei a tirar a roupa (sem a parte de cima) na frente dela e la não percebeucortes na minha costela. Mas domingo (dia 22), ela percebeu e eu não consegui contar, muito menos mentir. Depois de ditas palavras não podem ser retiradas, também, não é como se fosse sério, eu consigo parar, só quero aliviar. Quando não tiver mais crise, nada disso acontecerá. Só que ela ficou chateada como nunca a vi. Causei uma dor e sofrimento a ela como nunca vi. Desde, então, venho refletindo. Como posso namorar ela sabendo que só causei dor a ela? Que não consigo trazer coisas boas a ela, por mais que tente.
Ela não tovou mais no assunto,o que não sei se era melhor. Porém, terça (dia 24), estava matando aula de catalogação, como sempre, Lani estava lá emabaico, então Manu e eu descemos. Só que no meio da conjversa, Lani viu meu braço e comentou. Na certeira, ela perguntou se era uma mordida, claro que tinha contexto mais sexual, mas de certa forma estava certa. Menti, falei que era só uma batida. Quando comentei com a Bia, é que tudo piorou.
Ali descobri que domingo, as pessoas perguntaram para ela dde machucado. Até se ela havia feito. Ali tudo piorou, eu piorei tudo. Não me dei o trabalho de esconder e as pessoas começaram a pensar que a Bia tinha me machucado. Ela ficou mal, eu fiuqie mal. Com isso, falamos disso de novo. Ela até falou que ia parar de me bater na brincadeira. Onde eu deixe ias coisas levarem? Principalmente como minhas ações passaram a afetar ela.
Eu trouxe dor, trouxe sofrimento ea machuquei mais uma vez. Mas com isso, comecei a refletir sobre que valor agrego na sua vida. esse fim de semana (dia 20-21) que passei na casa edla, não tava muito no clima para se pegar. Queria apenas carinho, atenção e sua companhia. Mas eu conseguia ver que ela queria mais. E novamente me vi forçando ela, forçar ela a se abrir. E novamente, me fiz pensar sobre o que de bom posso trazer a ela, até hoje não encontrar até agora uma responsta.
Eu estou pensando em como solucionar, mas sinceramente, agora já estou desconffortabel, inquieta, coração acelerado e, levemente, com a respiração ofegante. Com isso, quero fazer novamente o que me colou nessa situação, sh. só que difernte. na hora do almoço, vou na farmacia comprar gaze e esparadrapo, justamente, para me cortar. As vezes me pergunto: vale a pena lutar contra? no momento, me parece que não.
- lia.
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olá, tumblrs
Será que ainda existe alguém aqui nessa rede lendo meus textos? Bom, em uma mesa de bar um amigo meu de longa data disse que ainda vinha aqui e lia um pouco desses meus ultimos textos... Eu tô tentando a voltar a escrever de novo, mas só fico criando esses textos na minha cabeça, e as vezes eu acho que eles ficam um máximo... Outras vezes uma bosta rs, mas de fato eu gostaria fazer esses registros mentais em algum lugar, mas não ando mais com meu bloco de notas e odeio escrever textos pelo meu celular, me tira esse ar de escritora/ jornalista que eu tanto amo. Ultimamente muita coisa tem acontecido por aqui... Essa experiência de ser uma adulta é pior do que a fase da adolescência... Eu acho que minha salvação é a escrita e quando eu não escrevo parece que de alguma forma minha vida se bagunça nas caixinhas de relacionamentos tanto amorosos como familiares e amigos, trabalho, objetivos e muitas diversas outras coisas, pois eu não consigo me observar de certo modo... Parece que eu fico em modo avião e ultimamente isso está me matando, então, já que aqui eu sou anonima, posso ter a liberdade de escrita sem ninguém estar me vigiando, ou talvez me fazer perguntas sérias de como eu estou me sentindo.... (menos você Carlos, pode me perguntar). Vou tentar jogar aqui esses textos criados na minha mente assim que eles estiverem se fazendo e ver as obras que estou criando ou acompanhar meus surtos e minha maturidade. É legal revisistar seu eu do passado para te ajudar a não cair em armadilhas do presente e assim ter um futuro de surpresas boas! Bom, é assim que eu espero, para você, agora e para um futuro.
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O Poder de Manter a Paixão Pelos Ídolos e Hobbies Ao Longo da Vida
Cara, é necessário demais comentar sobre isso que irei dizer agora, então vamos lá!
Hoje, dia 16, eu estava almoçando com meus pais, e eu estava extremamente empolgado para ver o filme Blue Beetle (Besouro Azul), porque minha blusa tinha chegado, então eu meio que, estava surtando, até porque é um filme com 2 ídolos meus junto, sem contar que, É A BRUNA MARQUEZINE NO FILME DA DC. Enfim, continuando, minha mãe comentou que isso era mega infantil da minha parte, ficar assim por causa de filme, ter quarto costumizado, e tudo mais. Eu fiquei em completo silêncio porque né?! Cada um com sua opinião, mesmo que isso tenha me machucado.
Ai fiquei a tarde refletindo, que o motivo de eu ser geek hoje, é culpa dela, bom, metade da culpa é dela. Vou explicar melhor.
Quando eu tinha 10 anos, eu comecei a ser fã de Justin Bieber e Selena Gomez, tipo, doente em tudo que eles faziam. Eu tive Twitter desde 11 anos pra ficar perto deles, e também porque eu era excluído na escola, mas enfim, então eu meio que tudo que eu pensava sobre os dois (outros ídolos também, como 1D, e essas coisas) eu postava lá. Então recapitulando, em casa eu só mostrava que curtia as músicas. Quando fiz 13 anos eu me lembro de ter comentado 3 vezes com minha mãe sobre e pra ela era infantil demais isso, e lógico que nenhuma criança quer se sentir criança (o que eu acho até normal). Eu nunca mais demonstrei de novo qualquer sentimento por ídolos, só falava novidades que eu lia sobre eles. Quando o Justin Bieber se casou, eu chorei tanto, eu tinha 17 anos, minha mãe brigou comigo e ficou rindo, só que pra mim eu realmente iria casar com ele futuramente, normal pensar isso de fav. Agora pensa, fiquei desde 13 anos até 17 não demonstrando nada.
No meu Ensino Médio eu não entrava muito na internet, minha rotina era perfeita, acordar, ir pra escola, estudar, e ver série a noite e finais de semana, alguns finais de semana minha amiga me chamava pra fazer algo. Eu usava meu telefone mais pra pesquisar e fazer trabalhos escolares e responder grupo da turma. Enfim, de 2017 a 2019 tudo que eu sabia dos meus favs, vinha dos meus colegas. Então aí me formei no Ensino Médio, e veio a bendita pandemia.
Na pandemia, eu viciei na internet absurdamente, bom, tudo que eu não mexi em 3 anos eu mexi em 1 mês de pandemia (digo sobre redes sociais). Então, parece que eu voltei a ser criança de novo, tendo ídolos e tudo mais. Sim, até choro de soluçar por ídolos que sei que jamais vou conhecer. Eu tenho uma amiga da faculdade que passou pelo mesmo.
Sabe o engraçado dessa história triste? Minha mãe vai sempre me achar infantil, e eu não quero crescer. Tipo, eu discordo que a gente tem que deixar nossos hobbies e coisas favoritas pra trás só porque crescemos. Eu vou sim comprar filme, livro, blusa, pôster e o que for dos meus ídolos, ou filme, ou música favorito. É meu universo, eu amo, tenho pessoas pra conversar sobre isso? Porque eu mudaria isso em mim se me faz bem? Lógico que eu não choro ou surto só porque o Justin Bieber andou na rua ou foi pro studio gravar música. Mas entende? Não acho que crescer/amadurecer seja parar de ter sonhos, ou parar de demostrar que gosta de algo.
#Crescimento pessoal#Amadurecimento#Ídolos#Paixão por filmes#Hobbies#Pandemia#Autoaceitação#Opiniões familiares#Adolescência#Empatia#Personal growth#Maturity#Idols#Passion for movies#Pandemic#Self-acceptance#Family opinions#Adolescence#Empathy
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Estudando avidamente para colocar seu próprio plano secreto em movimento, Jasmine praticamente não parava de trabalhar um segundo sequer, o que era bem evidente até na sua aparência física – esconder suas olheiras agora era praticamente impossível, e só se dava ao trabalho de arrumar o próprio cabelo quando saía de casa. Levou um susto quando os guardas abriram a porta, tão absorta que não escutou quando anunciaram a presença da rainha consorte de Final State. “Belle!” cumprimentou de volta, sorrindo e instintivamente fechando o livro que lia e tentando dar um jeito nos cabelos para que não parecesse tão... jogada às traças. Dispensou os guardas e indicou uma mesa para que colocasse o bolo, afastando os papéis bagunçados às pressas. “Eles fizeram uma ótima decisão. Não dá pra errar com pistache! E esse sabor foi inspirado num doce de lá, mesmo. Ainda que não seja a mesma coisa, dá pra matar a saudade” tagarelou com o intuito de distrai-la do fato de que estava tentando se fazer mais apresentável às pressas, mas era impossível de disfarçar. “Não precisava agradecer, de verdade! E eu que peço desculpas pelo meu estado. Juro que não pareço estar num surto maníaco todos os dias” garantiu, oferecendo um banco para que ela se sentasse e procurando num móvel próximo por utensílios para servi-las. “Você sabe que pode desabafar sempre que quiser, não precisa me subornar com bolo!” brincou.
𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐨𝐦: @descrtmoons
Com toda a confusão que havia se instaurado no evento de despedida após o início da quinta festa, Belle não havia tido muito tempo de agradecer Jasmine por ter lhe ajudado. Nos dias que se seguiram, entretanto, estivera com a cabeça tão cheia que perdeu a noção do tempo — razão pela qual encontrava-se sendo guiada pelos grandiosos corredores da réplica do castelo de Agrabah com um bolo adquirido na confeitaria Delícias da Vovó, a tensão um pouco mais evidente em suas feições do que o esperado para a situação. "Jasmine!" Cumprimentou com um sorriso quando os guardas abriram as portas para revelar sua figura, sentindo-se subitamente mais tranquila. Estendeu os braços que carregavam o bolo em sua direção, tentando soar mais casual do que se sentia. "Não sabia qual era seu sabor favorito, então pedi indicações de quais era os mais populares em Agrabah..." Crispou os lábios, procurando uma superfície para depositar o prato com cuidado, "Considere um presente por ter me ajudado na festa... E também um pedido de desculpas por ser obrigada a aturar meu desabafo."
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