#azulejaria
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Edifício Capanema, Rio de Janeiro 1937-1945
#arquitetura brasileira#Affonso Eduardo Reidy#Lúcio Costa#Oscar Niemeyer#Le Corbusier#arte brasileira#azulejaria#Candido Portinari#Celso Antônio#paisagismo#burle marx#edificio copacanema#mec#rio de janeiro
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Coplas 💃🏻 #malasaña #barriosdemadrid #instamadrid #turismomadrid #barriomalasaña #azulejos #localesantiguos #rinconescity #coplas #azulejo #azulejaria #malasañeando #malasañamola #malasañamadrid (en Madrid, Spain) https://www.instagram.com/p/Cl4AQwzDOG4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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flores e azulejaria
arte em papel | 2016
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Azulejaria brasileira
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CADERNETA 90 - SERIE NOVA 2189A-2192A - AZULEJARIA PORTUGUESA NOS AÇORES - 1994 https://www.bialto.com/listing/caderneta-90-serie-nova-2189a-2192a-azulejaria-portuguesa-nos-acores-1994/18273518
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Celebrando a Sintonia entre Arte e Arquitetura por meio da Azulejaria
Inspirado pela obra de Athos Bulcão, o Estúdio Mosaico nasceu com o objetivo de valorizar a azulejaria como elemento de arte. Desde a sua fundação, a empresa estabelece um diálogo que revela a perfeita sincronia entre espaço, cor, linhas, planos, volumes e luz. Azulejos by Estúdio Mosaico @ Divulgação O estúdio abre suas portas para um mundo de expressão artística e funcionalidade, onde a…
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O Corvo No Alto Da Torre - Azulejo / The Crow At The Top O… | Flickr
O Corvo No Alto Da Torre – Azulejo / The Crow At The Top Of The Tower – Tile by Daniel Arrhakis (2023) Uma coleção criativa de Azulejos Barrocos Portugueses de estilo antigo baseada na Azulejaria Portuguesa do século XVIII criada por Daniel Arrhakis. A creative collection of old-style Portuguese Baroque Tiles based on the 18th century Portuguese Azulejaria created by Daniel Arrhakis.
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Iran, late 19th Century - Decorative tile with an illustration of a horse rider holding a falcon, in Musée des Beaux-Arts de Dijon The late 19th century in Iran was marked by a combination of traditional artistry and an increasing influence from the West. During this time, Persian decorative arts, including tilework, continued to flourish, often showcasing intricate designs and motifs that reflected the rich cultural heritage of the region. The tile depicting a horse rider holding a falcon is a classic example of Persian artistry from that era. Such tiles were often part of larger decorative panels or installations in buildings, adorned with vibrant colors and detailed craftsmanship. The imagery of a horse rider with a falcon was a popular motif in Persian art, symbolizing strength, nobility, and prowess. The falcon, a revered bird in Persian culture, represented power and agility, while the horse conveyed grace and speed. The piece housed in the Musée des Beaux-Arts de Dijon likely represents a fusion of Persian artistic traditions with the interest and demand for such exquisite works in Europe during the late 19th century. Many Western collectors were fascinated by the beauty and intricacy of Persian decorative arts, leading to the acquisition and display of such pieces in museums across Europe. The tile likely serves as a testament to the skill and artistry of Persian craftsmen during that time and stands as a captivating example of the cultural exchange between East and West in the late 19th century. The museum's collection includes a wide range of artworks, from sculptures and paintings to decorative arts. #edisonmariotti @museesdijon @edison .br Irão, finais do século XIX - Azulejo decorativo com ilustração de um cavaleiro segurando um falcão, no Musée des Beaux-Arts de Dijon O final do século XIX no Irão foi marcado por uma combinação de arte tradicional e uma influência crescente do Ocidente. Durante este período, as artes decorativas persas, incluindo a azulejaria, continuaram a florescer, muitas vezes apresentando desenhos e motivos intrincados que refletiam a rica herança cultural da região. O azulejo representando um cavaleiro segurando um falcão é um exemplo clássico da arte persa daquela época. Esses azulejos costumavam fazer parte de painéis decorativos maiores ou de instalações em edifícios, adornados com cores vibrantes e artesanato detalhado. A imagem de um cavaleiro com um falcão era um tema popular na arte persa, simbolizando força, nobreza e destreza. O falcão, ave reverenciada na cultura persa, representava poder e agilidade, enquanto o cavalo transmitia graça e velocidade. A peça exposta no Musée des Beaux-Arts de Dijon representa provavelmente uma fusão das tradições artísticas persas com o interesse e a procura por obras tão requintadas na Europa durante o final do século XIX. Muitos colecionadores ocidentais ficaram fascinados pela beleza e complexidade das artes decorativas persas, o que levou à aquisição e exibição de tais peças em museus de toda a Europa. O azulejo provavelmente serve como um testemunho da habilidade e do talento artístico dos artesãos persas daquela época e permanece como um exemplo cativante do intercâmbio cultural entre o Oriente e o Ocidente no final do século XIX. A coleção do museu inclui uma ampla gama de obras de arte, desde esculturas e pinturas até artes decorativas.
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Museu Udo Knoff de Azulejaria e Ceramica Salvador-BA
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A freguesia de Beringel, no concelho de Beja, recebe a partir de hoje mais uma edição do Sabores no Barro, uma iniciativa da junta de freguesia local que pretende promover o território, aliando a provisão do barro, à gastronomia e ao cante alentejano. Este evento regressa depois de um interregno devido à pandemia da covid-19 e decorre até ao dia 26 de março. As atividades incluem tasquinhas, cante alentejano, caminhadas, passeio de charretes, largada de caça, provas de vinhos e doçaria, colóquios, oficinas de olaria, exposições e o VI Congresso dos Oleiros do Sul. O dia de hoje é dedicado ao público escolar, com visitas de artesãos, uma oficina de olaria para crianças e uma oficina de azulejaria. A inauguração oficial do evento acontece amanhã, às 18h. O Sabores no Barro conta com a presença de embaixadores como António Zambujo, Buba Espinho, António Caixeiro, Antelmo Serrado e Bruno Chaveiro, que apresentarão espetáculos únicos durante o evento.
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São Luís do Maranhão completa 25 anos como Patrimônio da Humanidade
A cidade de São Luís, capital do Maranhão, completa nesta terça-feira (6) 25 anos de reconhecimento como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o título – concedido 6 de dezembro de 1997, em Nápoles, na Itália – decorreu da urbanidade e arquitetura rica e diversificada e, ainda, do exemplo de cidade colonial portuguesa, com traçado preservado e conjunto arquitetônico representativo. O centro histórico da capital maranhense é composto por mais de mil casarões seculares, muitos deles erguidos nos séculos 18 e 19 e revestidos com azulejaria tradicional portuguesa e influência também da França. Toda essa importância histórica também foi responsável pelo tombamento da capital em 1974 pelo Iphan.
Comemorações
As comemorações pelo título de Patrimônio Mundial da Humanidade vêm acontecendo ao longo deste ano. E agora, em dezembro, a celebração continua em um dos principais centros culturais de São Luís, a Casa do Maranhão. O espaço, localizado na Praia Grande, no centro histórico, está recebendo a exposição interativa “Manifestações Culturais do Brasil – A Celebração Viva da Cultura dos Povos”. Ela exibe os 52 bens culturais registrados como patrimônio cultural imaterial brasileiro. Através de fotos, vídeos, objetos de museus e sons, um rico acervo - formado por peças de colecionadores e artesãos, além de ambientes cenográficos, acompanhados por textos didáticos em três idiomas - os visitantes podem conhecer e vivenciar um pouco das várias manifestações reconhecidas pelo Iphan. O samba de roda do recôncavo baiano, o frevo, o círio de Nossa Senhora de Nazaré, a literatura de cordel, o fandango caiçara e o jongo do sudeste, além do tambor de crioula e bumba meu boi do Maranhão, estão entre as dezenas de manifestações que convidam o público para uma verdadeira viagem e imersão pelo país. Read the full article
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Uma bonita Estação no coração da cidade
Agosto C, Jul-31-2024
O comboio aproximava-se do final do túnel. A luz já se filtrava, cada vez mais intensa. Não tanto, contudo, pois a estação estava próxima e o comboio ia penetrar nela… Chegava a São Bento, a mais bela estação de comboios!, São Bento, no Porto. Chegava de Vila Real.
Não eram muitos os passageiros que por ali circulavam. Era um Sábado à tarde, era o ano de 1987. Nesses tempos, pelo menos ao fim-de-semana, o número de pessoas reduzia-se um pouco. Nada como hoje, em que os bandos de turistas que já unundavam a cidade do Porto, faziam aumentar o movimento mesmo aos fins-de-semana.
Chegava de Vila Real. Aí vivera, poucos dias antes, no Maio de 1987, um grande, um belo momento… Momento de apoteose, pelo menos para os que gostavam de futebol, o Porto, o F. C. Porto, conquistara, com toda a glória, a Taça dos Campeões Europeus! E que festa, que festa em Vila Real! Carros e mais carros com os seus claxons que toda a gente aceitava bem. Gentes e gentes pelas ruas, cantando, gritando F. C. Porto, F. C. Porto, és o maior, és o maioor! Fora assim por todo o país. não como no Norte, não com todo aquele fervor, claro, mas mesmo assim, o entusiasmo manifestou-se a rodos.
Saía agora para o belo átrio da estação. Obliquava à direita para os lados da Rua da Madeira. Dirigia-me ao cantinho onde, acreditava, iria encontrar o Jaime, o grande amigo! Cheguei junto à máquina de tirar retratos, aquelas fotos tipo-passe, para os bilhetes de identidade, ainda não existia o cartão de cidadão, para outro documento qualquer. Cada pessoa ali chegava, sentava-se dentro da máquina, corria a cortina, colocava as moedas na ranhura, colocava-se na posição. Clic, clic, clic, clic, aguardava algun tempo e lá iam saindo as fotos.
Mas o Jaime não se encontrava. Ele era quem tomava conta da máquina, carregava-a com os rolos, com as tintas, quem mantinha o seu bom funcionamento. Não estava, mas haveria de chegar… Aproveitei para dar uma volta a apreciar a bonita estação. Era sempre um grande prazer ali chegar, chegar ao Porto, apreciar tão belo monumento…
Postei-me na frente, a olhar para tudo o que dali se avistava. A Igreja dos Congregados, a Praça da Liberdade e o Passeio das Cardosas, ao fundo dos Aliados, mais além a Torre dos Clérigos, a Rua Sá da Bandeira, a praça defronte da estação, Almeida Garrett, com algum trânsito que descia de 31 de Janeiro para os lados da Ribeira, ou seguia para a Ponte Dom Luís e Gaia. E sentia, oh se sentia, a tão característica melancolia do Porto! Nesse tempo o Porto era assim. Uma cidade com uns fins de tarde cheios de melancolia, que enchia o meu espírito de nostalgia.
Então, voltei para dentro, para melhor aproveitar a calma de que a estação estava a viver, e de que eu desfrutava. Era toda uma azulejaria exuberante, o grande destaque da estação são os painéis de azulejo que revestem o átrio principal. Com mais de 20 mil azulejos, essas obras de arte contam a história de Portugal através de cenas do campo, da vida urbana e de eventos históricos. Os detalhes são impressionantes e a riqueza cromática é simplesmente deslumbrante.
E também a arquitetura é bem elegante, O edifício em si é uma obra de arte arquitetônica. Com influências francesas, a estação possui linhas elegantes e uma estrutura imponente. A luz natural que inunda o átrio, combinada com a beleza dos azulejos, cria um ambiente mágico e acolhedor.
É toda uma atmosfera histórica que ali se vive. Ao caminhar pela estação, não deixei de sentir, bem latente, a história pulsando em cada canto. A estação foi inaugurada em 1916 e desde então tem sido um ponto de encontro e partida para milhares de pessoas. A atmosfera histórica, aliada à beleza arquitetônica, torna a visita à Estação de São Bento uma experiência única.
Esta estação é uma autêntica obra de arte. Ela é um verdadeiro museu a céu aberto. Aqui, a arte e a arquitectura unem-se para criar todo um ambiente de esmagadora beleza. E os seus belos azulejos, que nos mostram, tão vivamente, quadros da história de Portugal. Estamos no coração do Porto. E sente-se, indelével, presente, todo o seu pulsar!
Passo a passo, rodeava eu todo aquele esplendoroso espaço, num ambiente cálido, de quase final da tarde. Chegava ou partia um ou outro comboio. Não eram muitos os passageiros que por ali circulavam. Eis senão quando, um certo frémito, como que um roçagar se sobrepôs ao meu sentir… E como que um frio penetrou em mim. Que mistério aquele? Estaria em mim, viria do meu interior? Estaria naquele ambiente tão cheio de história, de passado? Lembrei-me da freira…
O que se sabe é que a lenda da freira é transmitida oralmente há gerações. Algumas versões contam que ela teria sido vista vagando pelos corredores da estação, sempre com um olhar melancólico e vestindo um hábito preto. Outras versões a descrevem como uma aparição fantasmagórica, que se manifesta apenas em determinadas noites. As razões para o aparecimento da freira são diversas e variam de acordo com a versão da lenda:
Um amor proibido: Algumas histórias contam que a freira se teria apaixonado por um homem e, por causa desse amor, teria sido expulsa do convento. Talvez uma maldição: Há quem acredite que a estação esteja sob uma maldição e que a freira seja uma das manifestações dessa maldição. É importante ressaltar que a história da freira da Estação de São Bento é apenas uma lenda. Não há provas concretas de que ela tenha existido ou de que se tenha manifestado. No entanto, a lenda continua viva e faz parte do imaginário popular do Porto.
No local onde hoje se ergue a estação, existiu o Convento de São Bento da Ave Maria. Fundado no século XVI, este convento acolheu durante séculos as freiras beneditinas. Com a extinção das ordens religiosas em Portugal, no século XIX, o convento foi condenado à demolição para dar lugar à nova estação ferroviária. A última abadessa, Dona Maria da Glória Dias Guimarães, resistiu até ao fim, mas acabou por falecer em 1892, abrindo caminho para a construção da estação.
Diz a lenda que o espírito da última abadessa, Dona Maria da Glória, continua a vaguear pelos corredores da estação. Uma figura fantasmagórica, vestida com o hábito das freiras beneditinas, que se manifesta de forma pacífica, caminhando pelos mesmos locais que um dia foram a sua casa. Muitos funcionários e visitantes da estação relatam terem visto a freira, sempre com um ar melancólico e nostálgico. Alguns dizem sentir uma presença suave e reconfortante, enquanto outros descrevem um sentimento de tristeza e saudade.
A lenda e a história. A história do convento e da estação é rica em simbolismo e emoção, proporcionando um terreno fértil para a criação de lendas. Que os portuenses sempre souberam conservar, vivenciar… Em suma, a lenda da freira da estação de São Bento é uma história fascinante que une o passado e o presente, o real e o imaginário. É uma lenda que nos convida a refletir sobre a passagem do tempo, sobre a perda e sobre a importância de preservar a memória dos nossos antepassados. A noite já se aproximava. Agora era já a iluminação que dava ao ambiente uma beleza ainda maior, com o brilho dos muitos azulejos que revestiam as paredes do grande átrio. Dirigi-me de novo ao cantinho situado na antecâmara com entrada pela Rua da Madeira. E desta vez, lá estava o Jaime, o grande, o eterno amigo! Demos um abraço bem apertado, ao mesmo tempo que trocávamos algumas palavras de cumprimento. Aguardei ainda que ele desse por terminado o seu trabalho. E, afinal, seguimos para a noite, para o Porto, para…
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<strong>Museu Nacional do Azulejo. Lisboa, Portugal <a href="https://www.flickr.com/photos/biblarte/">by Biblioteca de Arte / Art Library Fundação Calouste Gulbenkian</a></strong>
"Antigo Convento da Madre de Deus. Claustrim de Santa Auta, com revestimento de azulejos do tipo enxaquetado rico (1610-1650).
Fotógrafo: Mário Novais (1899-1967). Fotografia sem data."
#Fundação Calouste Gulbenkian#Gulbenkian#Biblioteca de Arte#Biblioteca#Arte#Mário Novais#Mário#Novais#Azulejo#Azulejaria#Convento da Madre de Deus#Convento#Madre de Deus#Claustrim de Santa Auta#Claustrim#Santa Auta#Enxaquetado#Lisboa#Portugal
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16.007) Póvoa de Varzim- Azulejaria (não circulado) https://www.bialto.com/listing/16007-povoa-de-varzim-azulejaria-nao-circulado/18411869
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No último sábado fui ver a exposição "100 anos de Athos Bulcão" no CCBB RJ. São mais de 300 obras desse gênio carioca e seu amor pela azulejaria. A exposição ficará até o dia 28 de janeiro das 9h as 21h. A entrada é gratuita mas precisa de agendamento que pode ser feito na hora ou pelo site do Eventim. Deslize para ver algumas das peças expostas. . Post da Ana @arqteturas . #fotoarqteturas #ligadadecoracaorj #ccbbrj #athosbulcao #compartilhearte #azulejos #azulejaria (em CCBB Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/BsoTQl_lBCq/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=pucm4e6e2z7o
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