#Novais
Explore tagged Tumblr posts
Text

Mário Novais, Vista de Olhão, Olhão, Algarve, Portugal, 1950.1960
21 notes
·
View notes
Text




Horácio Novais: Alfama (ca. 1940)
12 notes
·
View notes
Text

Horácio Novais - Alfama, Lisboa
33 notes
·
View notes
Text
O Dia Que Te Conheci (2023) - André Novais Oliveira
O Dia Que Te Conheci é um filme simples. Não parece ter interesse em uma artificialidade ou de invenções em termos de imagem. Tão pouco procura, superficialmente, produzir uma narrativa que provoque o espectador. Apesar disso, há uma força que atravessa o filme e conquista o espectador pela simplicidade e alegria de um dia bom, apesar de tudo, na vida de Zeca.
Logo de cara quero colocar em xeque o que julgo ser o maior problema do filme. O pôster do filme de André, bem como o seu material de divulgação, força o espectador a associar o filme à comedias românticas americanas, com a clássica pose do casal de costas em um fundo infinito. Essa associação se desfaz por inteiro após ver o filme. Parece-me algo puramente comercial, e que não julgo (apesar de gastar linhas dessa crítica para falar que não gostei) pois deve ter sido fato determinante para levar pessoas ao cinema. Apesar de sua câmera e mineirês cômico somados com o seu romance, o filme não usa o gênero como se esperaria de um filme, convencionalmente, de gênero. Há mais um retrato naturalista de uma realidade que pode ser doce e engraçada, apesar de sua brutalidade.
André usa da temporalidade de 24 horas para contar, com uma economia de planos que muito me agrada, a história de Zeca, um cara que não consegue acordar cedo e por isso perde o emprego. O filme não conta com muitos planos, ou elipses temporais, é simples no contar da história mas ainda assim é extremamente sofisticado. Os elementos de uma vida mundana são muito bem incluídos, o que torna a tentativa de naturalizar o filme um sucesso. Os ônibus que quebram, as pessoas que se atrasam, os remédios que se toma, a cerveja que se bebe. São coisas banais, e por isso conquistam. Nos indetificamos com os personagens em seus dilemas e problemas, nos seus empregos merdas e talvez em elementos ainda mais profundos que como uma pessoa branca, indentifico, mas não me contempla. É nessa simplicidade que mora o forte do filme.
É uma comédia romântica por ser engraçado e leve e por ser um filme romântico na sua forma de ver o mundo e de mostrar que, ainda em meio ao trânsito (que diga-se de passagem, fruto de um artifício com projeção muito engenhoso e talvez o que mais me interessou no filme) e aos problemas urbanos das grandes cidades, ainda há espaço para amar e ser amado, para aproveitar a vista de onde mora, e de mudar a rotina. Não atoa, um dos melhores filmes nacionais de sua safra.
5 notes
·
View notes
Text

Temporada
Temporada
André Novais Oliveira
Brasil
2018
2 notes
·
View notes
Text

Ph Estúdio Mário Novais, Cinema Império, Lisboa.
3 notes
·
View notes
Text

Arq. Jorge Segurado, Galeria UP (foto Estúdio Mário Novais), Lisboa, Portugal, 1933 https://restosdecoleccao.blogspot.com/2023/12/galeria-up.html
5 notes
·
View notes
Photo
Refreshed the novai bc I wasn't super happy with the foreshortening on the closest foot. Not a huge change beyond some proportions and better shading I think.
14 notes
·
View notes
Video
youtube
DEVINHO NOVAES - CD DEU MATCH NA SOFRÊNCIA 2025 - REPERTÓRIO ATUALIZADO
0 notes
Text

Horácio Novais: Évora (ca. 1950)
53 notes
·
View notes
Text
Valentim de Barros (1917-1986)



Valentim de Barros, o primeiro bailarino português a internacionalizar-se e a revelar a sua homossexualidade, envolvendo-se com homens desde muito jovem, incluso um soldado das SS aquando da sua passagem pela Alemanha Nazi, levando a que fosse repatriado para Portugal, preso pela PIDE, institucionalizado durante quatro décadas numa enfermaria destinada a “loucos criminosos” e que visse os seus últimos dias envoltos em doença e abandono total.
Retrato do bailarino Valentim de Barros
Fotógrafo: Mário Novais (1899-1967)
Fotografia sem data.
Biblioteca de Arte Fundação Calouste Gulbenkian
#Valentim de Barros#Mário Novais#Fundação Calouste Gulbenkian#Coisas de Loucos: O que eles nos deixaram no manicómio#Catarina Gomes
1 note
·
View note
Text

Currently Watching
SHORT FILMS from THE CRITERION CHANNEL
FANTASMAS André Novais Oliveira Brazil, 2010
HE WHO DANCES ON WOOD Jessica Beshir USA, 2016
THE CRIMINALS Serhat Karaaslan Turkey, 2021
SIERRA Sander Joon Estonia, 2022


#André Novais Oliveira#Brazilian films#Estonian films#Jessica Beshir#Sander Joon#Serhat Karaasian#short films#The Criterion Channel#Turkish films#watching
1 note
·
View note
Text

"The value a woman gives to herself is when she decides to be loved rather than just used by someone else."
—Pr. Carlos Novais
70 notes
·
View notes
Text
“We are seeing a growing interest in cork as a sustainable material,” says Rui Novais, a materials expert at the University of Aveiro in Portugal. “Compared with materials like polyurethane foam [used for thermal insulation], products made with cork require less energy and produce less CO2 emissions.” The cork oak’s thick bark adapted to defend the tree from fire, making it a powerful insulating material that’s been used to shield fuel tanks on NASA spacecraft and electric car batteries. It’s also resistant to water and oil, and can withstand compression while retaining springiness. “It’s an extraordinary, renewable and biodegradable material,” says Novais. “It’s also very durable. It has been demonstrated that cork products remain virtually unchanged for more than 50 years.” Part of the carbon absorbed by cork oak trees is transferred to cork products, which can be used for long periods, repurposed and recycled. Several studies found that cork is carbon negative, meaning it can store more carbon than what is required to produce it. When cork planks are trimmed and punched to form natural cork stoppers, the leftovers are ground into granules and pressed together to form cork sheets or blocks. “Even cork dust is used to produce energy,” says João Rui Ferreira, secretary general of the Portuguese Cork Association. “It feeds the industry’s boilers and powers some of the production.”
[...]
Most of the cork produced in Portugal grows in the gently undulating hills and plains in the south of the country, in an ancient agroforestry system known as montado. This savannah-like ecosystem combines cork, holm oaks and olive trees with pastures, grazing livestock, crops and fallows. “The soil in southern Portugal is very poor, there is very little rain and temperatures are very high in the summer,” says Teresa Pinto-Correia, a professor at the University of Évora in Portugal specializing in rural landscapes and agricultural systems. “But this kind of system is productive even when resources are scarce and conditions are difficult.” For centuries, locals have preserved the montado because cork provided landowners with a source of income. This mosaic of habitats supports hundreds of species, including the Iberian lynx, the world’s most endangered wildcat, and the threatened Imperial eagle. One of the world’s oldest known cork oak trees, planted in 1783 in Águas de Moura, is known as “the whistler” because so many birds visit its large sprawling branches. Iberian pigs feed on acorns and goats graze the interwoven pastures. Interspersing cork oak trees with animals and crops can boost production and biodiversity, but also build soil, control erosion, retain water, combat desertification and sequester carbon, says Pinto-Correia.
147 notes
·
View notes