#azansu
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VAMOS NOS RESPEITAR: Meu irmão , se voce abre sua boca e grita para os 4 cantos que você é de tal nação, e que sua naçao é pura. Esta na hora de rever seus conceitos. Para começar: - Se vc recebe EXÚ (catiço), não é Ketu, Efon, Angola ou Djeje, é umbanda. - Se você for de Jagun, nao é ketu nem Angola, é Efon. - Se vc usa hungeve, não é Ketu, Efon nem Angola, é Djedje. - Se vc usa sequência de barco ( Dofono, dofonitinho, etc...), não é Ketu, Efon nem Angola é Djedje. - Se voce é de ketu puro, pare de cultuar Azansu, sakpata, Nanã, Yewa, Sogboadan, Frekwen (que alguns dizem que fazem frekwen quando a mulher é de yewa e nao é mais virgem, mas nao entraremos nesse mérito). Parem com essa hipocrisia de dizer que a naçao tem que ser pura, o nome disso é ignorância e estupidez. Yansa é yansa em qualquer lugar, independente da nação ela vai comer acarajé. E se um Sacerdote de Djeje nao pode fazer um Orisa por ser de nação diferente, entao por favor sacerdotes de Ketu.. Parem de Fazer Nanã, Yewa, Azansu, Azoani... Independente de umbanda, Ketu, Angola, Efon ou Djedje, o mais importante é nos unirmos em prol de uma fé, o candomblé já é tão recriminado, tão visto de forma preconceituosa. Não tenha um olhar e uma língua preconceituosa. Em meio as embarcações que vieram os escravos, nenhum deles foram separados em nações, etnias ou regiões. Juntos sofreram, juntos lutaram e juntos venceram. Seja menos crítico e mais visionário. O CANDOMBLÉ É UMA COLCHA DE RETALHOS COSTURADA NO BRASIL!!! #ilêaséibádanaràká🌈 https://www.instagram.com/p/B8wWUA9nUoj/?igshid=43bmn8j72goh
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hoje foi um dia especial. muito especial.
Sogbo, Gbessen e Azansu estão me presenteando com novas chances mas sinto que ainda estou fincada em circunstâncias de semanas e meses atrás. peço para meus pais paciência e discernimento para não me maltratar de novo, nos meus infinitos ciclos de autopunição e culpa pós ter me dado aberturas para o afeto pela milésima vez.
não estou arrependida, estou cansada.
dificuldade absurda para aceitar as bençãos. esperar por um carinho que nunca vai chegar. medo da mudança que pedi. desacreditar da minha força não é mais possibilidade: aceite o novo circuito de acé em que você está inserida.
não há tempo para chorar! se o círculo não se fecha, as pontas ficam soltas. não quero estar solta.
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Sòhòkwè - O Guardião dos portões de Jeje Sòhòkwè (lê-se Soroquê) é um vodun filho de Mawu e Lissá, cujo elemento principal é o fogo. Muitas são as dúvidas relacionadas a esse vodun. Devido a mistura de cultos, já explicada em outros tópicos, Sòhòkwè passou a ser aglutinado na cultura yorubá, passando a ser confundido com um dos caminhos de Ògún. Segundo o mito yorubá, Ògún Sòhòkè (lê-se Xoroquê) é o Ògún que desceu as montanhas, sendo o senhor das trilhas e do fogo líquido onde, Xòrò deriva do termo yorubá “Sòròrò” ou “Xòròrò” que significa descer ou escorrer e,” òkè” significa montanha. Segundo os mais velhos é um Ògún muito arredio, sendo muito coligado ao seu irmão Èsú e tendo todas oferendas e fundamentações com o mesmo. Dizem ainda que essa “qualidade” de Ògún tem muito fundamento com ègún, sendo ele responsável por todos aqueles que desencarnam em acidentes na estrada ou linha férrea. Em outras casas, Sòròkè deixou de ser uma qualidade de Ògún e passou a ser um Èsú , com as mesmas características do Ògún Sòròkè porém, sendo fundamentado como qualidade de Èsú e passando a ser cultuado como o mesmo. Mas para nós de jeje, Sòhòkwè não é nem Èsú nem Ògún e, sim um vòdún independente, com culto próprio e de características próprias que acabou por ser fundido a cultura desses dois òrísás por ter coisas em comum. Isso ocorreu também com outras divindades como Agbé, Aboto, Azansu, Sogbo, Intoto e outros mais que acabaram aglutinados a cultura de outras deidades africanas, talvez por falta de estudos ou fundamentos. Sòhòkwè é o guardião das casas de jeje, onde Sòhò(lê-se sorrô) significa guardião e kwè(lê-se Qüê) significa casa. Seu assentamento é fixado ao chão, cravado na terra, ao lado do assentamento do vodun Légbà, vodun Ayizan e do vodun Gú (Ogun). Sòhòkwè não é iniciado na cabeça de nenhum adepto pois o mesmo não incorpora. É iniciado apenas na cabeça de ogans e ekedis e possui a função de manter a ordem dentro das casas de jeje, punindo e cobrando quem as desrespeita. Sòhòkwè é o caminho formado pela lava após ser expelida do vulcão, possuindo muito fundamento com Badé, Sògbò e outros voduns que moram nos vulcões e que estão ligados ao fogo. (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/BuEQZoigXDu/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=koqtzj5nbmnx
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Lágdibá é coisa de santo velho do antigo Dahomé. O Lágdibá ou Lakidibá, é o fio de conta de Azansu, entregue aos seus voduncis nas cerimônias de sete anos de iniciação. É feito de chifre de búfalo, considerado um animal sagrado na África, ligado às cerimônias de fecundação da terra. Símbolo dos Anciãos africanos. Existe lágidiba feito com talo de palmeira (Igi Opé), e existe ainda, um lágdiba branco feito de marfim, ligado a Vodun-Fá, muito usado pelos Babalawos. Representa a sabedoria e a elevação divina. O poder e a força da fecundidade e da re-criação de tudo e do Todo. O lágdiba também representa a paciência, a calma e a sabedoria dos anciãos. Em algumas regiões da África, o búfalo (assim como o boi), é considerado um animal sagrado, oferecido em sacrifício, ligado a todos os ritos de louvação e fecundação da Terra. Hoje, algumas pessoas estão usando indiscriminadamente o Lágdiba, independente de qual seja o seu Vodun. Devemos lembrar que esse fio possui um simbolismo muito forte ligado à morte, e deve ser usado apenas por pessoas da Familia Unji. "Quem não é de Obalibô (Yô Yô) Não usa laguidibá (Yá Yá) Tira o colar do pescoço, seu moço Que é pra não se machucar" Texto extraído da música Laguidibá interpretada por Alcione e Martnália que é Omo Oluaiye. #ilêaséibádanaràká🌈 (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/BuLfeX-B1Ng/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1o0r302ax55u9
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REQUISITOS PARA SE TORNA UMA (GAIAKU )JEJE-MAHI - ROÇA DO VENTURA JEJE-MAHI ROÇA DO VENTURA Para se sentar na cadeira de Gayaku da Roça do Ventura tem que ser feita (iniciada) para o vodun Sógbó (sobô), ou Azonsú (lá Azansu) ou para Gbesen (Bé-sém), lembramos que no Ventura a Gayaku é termo dado aquelas que iniciaram pelo menos 1 filho para um vodum da família nagô (Ogun, Odë, Iyemoja, Osun,..., lá não se inicia Iyewa, nem Oba, nem Logunëdë) Bem, a fundadora foi Ludovina Pessoa, que era iniciada de Ogun (um vodum nagô) obviamente ela não era iniciada de Azonsú, nem de Sógbó e nem de Gbesen, e obviamente não se sentou no trono, tendo-se aliado a Maria de Azonsú da família de Modubi (de José Maria de Belchior, originária do Terreiro do Pinho - Hunkpame Dahomé) da roça de cima para fundar a roça de baixo empossando uma de suas filhas (de Gbesen). A lógica é que para sentar no trono de Gayaku tem que se iniciar lá um vodun nagô e ser iniciada para vodum propriamente dito, embora o conceito de vodum nagô varie dentro das ramificações do jeje. Por que isso? Isso porque Gbesen é o espírito da vida e assim sendo não compactua com nada que lembre a morte, daí o uso de sempre-vivas em preceitos como o gbo-etá (boitá), do beeko (quizila) com flores dignas de se cobrir defuntos, do não estabelecer casa de egun (asen), etc. como havia na roça de cima (de Modubi) etc. Os mahis na realidade cultuam voduns que se relacionam diretamente com os orixás e deles tiveram origem de culto na África, e de sua região mahi. Assim comumente ouvimos sou de Sango de um filho de Sógbó e o mesmo de um filho de Aira (lembramos que sacerdotes do Benin afirmam que Sógbó é Sàngó). Na roça de cima o termo gayaku herdado pelos modubis e pelos hoje, então, descendentes, designa aquela que é dirigente de um culto voltado aos voduns de nagô (um Nagô Vodum antigo), e não necessariamente a que inicia um vodum desta família, o título foi repassado com a criação da roça de baixo. Visto que Azonsu é termo próprio da família de Modubi. Eguns e voduns que tiveram vida terrena como os reais do Dahomey não são cultuados em Mahi, todos os antepassados da casa são reverenciados (ja avalu). (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká)
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