#aviso prévio
Explore tagged Tumblr posts
Text
What the fuck? What the FUCK?!!!!!!
I just read the beggingn of Wakfu: The Great Wave, and WHAT THE FUCK?!?! IT'S GO 180 SO QUICKLY, WHAT THE FUCK?!?!!
Puta que pariu. Que começo foi esse. EU NÃO ESTAVA PREPARA PRA ISSO.
#wakfu#wakfu the great wave#Sem nenhum aviso prévio#MDS TÔ SEM AR#Surtando um pouquinho#mas vamo que vamo
28 notes
·
View notes
Photo
Não diga nada, apenas faça. As pessoas se surpreendem com mudanças inesperadas e sem avisos prévios. Bom dia!
18 notes
·
View notes
Text
⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
#imninahchan#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve
402 notes
·
View notes
Text
antes de você sumir de vez eu merecia pelo menos um aviso prévio.
-es.
#escrevinhar#quotespordj#projetoalmaflorida#carteldapoesia#projetosonhantes#espalhepoesias#lardepoetas#poetaslivres#projetonaflordapele#carteldepoesia#projetoflorejo#projetovelhopoema#projetoverboador#mentesexpostas
198 notes
·
View notes
Text
CONHEÇA A DOCERIA BALLET & BONBONS.
atenção: SE VOCÊ JÁ IRRITOU SUGAR PLUM EM ALGUM MOMENTO, VOCÊ SERÁ BANIDO SEM AVISO PRÉVIO. Você pode até "não se lembrar do que fez" só porque Sugar Plum é "de um dos contos que geral esqueceu", mas sua foto continuará na parede!! Não insista!!
BANIDOS ATÉ AGORA: MIRANA @arainhabranca & CHRISTINE @theatrangel se você vê-las próximas da doceria, favor contatar Sugar Plum pelo Scroll imediatamente.
Todo tipo de doce que você pode imaginar tem na doceria Ballet & Bonbons:
Temos bombons, trufas, geleias, pirulitos, chicletes, balas, jujubas, cupcakes, bolos, sorvetes, pipoca doce, macarons, brigadeiros e até diversos doces regionais de onde seu perdido vem! Você pode levar tudo para viagem, mas também há mesas para que os clientes possam se sentar e assistir o show que as bailarinas em miniatura dão no pequeno palco próximo do balcão (tenha certeza que tem um binóculo com você, se quiser assistir de longe). Aos sábados e domingos, uma área externa é aberta para que todos possam relaxar e aproveitar o karaokê e uma fogueira com marshmallows, além da grande piscina de algodão doce. Nadar na piscina fofa é como flutuar sobre as nuvens, e todos descrevem a sensação como única, além de saírem de lá com cheirinho de morango. Muitos dizem que um cara acabou se "afogando" ali e ainda está "preso" em algum lugar beeem lá no fundo, e dizem que você ainda pode escutar seus "gritos de socorro", mas são apenas boatos! Não pense muito neles. E, se fosse verdade, quem não ia querer sobreviver comendo algodão doce pela eternidade?
Todos os doces vendidos na Ballet & Bonbons são feitos com muito amor na fábrica de doces de Sugar Plum, onde é proibida a entrada de visitantes por enquanto... mas Merlin já passou por lá e pode aprovar que tudo está em perfeito estado. Nenhum dos soldadinhos de chumbo que trabalham em sua fábrica estão sendo maltratados, como condiz na autorização assinada por Merlin de caneta rosa com glitter.
PS. NÃO ALIMENTAR AS MINI BAILARINAS E NÃO CHEGAR MUITO PERTO. ELAS MORDEM.
#gente ficou podre pois estou sem photoshop#como amanhã é dia de cosme e damião#(quase um halloween na parte das crianças correndo atrás de doce)#resolvi postar algo da doceria#🍭 ㅤ ━━ ㅤ𝒍𝒊𝒔𝒕𝒆𝒅 𝒂𝒔 ㅤ ‣ ㅤ edit.#lostoneshalloween#50p.
50 notes
·
View notes
Text
❝ Ele ama te mimar, te embonecar e no final te destruir. ❞
𖥔 ₊ ֗ softdom!jeno x femreader, smut, dollification, age gap bem implícito (mas ambos na idade legal), muuuitas palavras no diminutivo, jeno gosta de tirar fotos, jeno foi a primeira experiência sexual da pp (ele tirou a virgindade dela), dacryphillia (?), breeding kink, hipersensibilidade, leve choking, squirt, 'princesa', mais alguma coisa ???
𝓪/𝓷: dsclp gente eu tô com tesão 😔, logo voltaremos a nossa programação normal com fluffs.
Jeno ama quando você usa rosa, ama te ver naqueles tecidos caros, com uma maquiagem que acentua seu rostinho de boneca, com os lábios carnudinhos brilhantes do gloss de morango. Ele ama te ver toda embonecada, ou melhor, ele ama te embonecar.
Te arrumar todinha para ele, colocar em você a lingerie rosa novinha que comprou para momentos especiais — mas que provavelmente não vai durar mais que dois minutos —, passar a sombra azul bebê brilhante na suas pálpebras e ele vai dar um beijinho na sua bochecha vermelhinha de blush.
Mas depois dessa arrumação toda ele precisa dar os toques finais básicos: te deixar toda bobinha e claro, melecar um pouco seu rosto com a porra dele. E durante esse processo ele vai tirar tantas fotos suas que vai encher mais um hd externo.
Ele começa falando mansinho, diz que te ama e que você é tão boa para ele que ele quer fazer um agrado. Te coloca sentada na beirada da cama, pega no seu rosto e te faz subir o olhar; da um beijinho na ponta do nariz, da outro no olho, outro na boca… Desce a trilha pelo seu pescoço, para ali e sente o perfume doce que você exala, céus, já se sente molinha só com isso.
Ele te deita na cama, uma das mãos grandes vão para dentro da calcinha da lingerie, a outra para no seu peitinho por cima do sutiã. Massageia seu clitóris ao mesmo tempo que aperta seu peito, não aguenta os dois estímulos, a lágrima desce ao lado do seu rosto e lamúrias saem da sua boca, tenta impedir, tirar a mão do Lee de dentro da calcinha mas é em vão. As suas costas arqueiam, os dedinhos apertam o lençol, sente que vai explodir.
– Está bom princesa? Diz para mim. – Jeno aumenta a velocidade dos dedos no seu pontinho tão sensível. – É… – É o que hm?
Nem tem tempo de responder, apenas solta gemidos altos enquanto tem o primeiro — de muitos — orgasmo da noite. Ele te dá um beijinho na sua testa suada, diz que você bem. Fica com o cenho franzido ainda, recuperando o fôlego perdido enquanto ele tira uma foto do seu estado.
Jeno não te deixa descansar, não, agora ele quer um pouco de carinho também. Ele retira com cuidado suas peças que dessa vez ele teve piedade, beija sua barriga e pergunta se um dia você vai deixar ele colocar um bebê ali, não responde, nem ouve direito mesmo. O Lee retira o cinto e junto dele desce a calça, quase esquece da camisa social mas ela ainda será usada no dia seguinte, então retira ela com cuidado. Você levanta um pouco a cabeça, vê o pau ali na cueca, marcando, parece tão pesado.
– Eu… Posso te chupar? – Pergunta com aquela carinha de inocente. – Hoje não pequena, eu preciso entrar dentro da sua bucetinha.
E assim ele faz, sem aviso prévio, sem nem você perceber que ele tinha tirado a cueca, ele adentra por inteiro se aproveitando que você está muito molhadinha. O vai e vem é constante, faz um barulhinho molhado, e você o aperta mais que tudo.
– Mesmo depois de te arrombar tanto você continua apertada. Ainda parece a virgenzinha que eu conheci.
A mão dele vai para o seu pescoço e aperta ali um pouco, você sorri com a pressão enquanto aperta os próprios biquinhos dos peitos. A velocidade das estocadas aumentam, assim como a precisão do Lee em acertar o ponto certo dentro de você, e toda vez que ele acertava você dava um gritinho. Ele achava aquilo tão fofo. Fica ainda mais sensível, não consegue parar de chorar de tanto prazer que estava sentindo, o suor escorre pela sua testa e os dedos de Jeno voltam ao seu clitóris. E aqui você sente que vai explodir de novo. Jeno sente o esguicho no próprio abdômen, sorri doce para você repetindo o quão boa você foi para ele. Sai de dentro de você e pega a câmera registrando o momento, "o primeiro esguicho", com certeza esse vai ser o nome do arquivo dessa foto.
Mas ainda não acabou, não, ele ainda não gozou. Mas para isso ele só precisa ficar olhando para você. Observa o seu peito subindo e descendo, as perninhas abertas e molhadas, as mãozinhas soltando lentamente o lençol… O pau fisga só de olhar para você, então envolve ele com a mão e começa pela base, de baixo para cima. Então a mão vai ganhando ritmo, velocidade, ele volta para cima de você e jorra muita porra na sua cara, mancha a maquiagem e meleca a sua boca, mas você não se importa.
Desde que ele continuasse te mimando e te fodendo ele podia cuspir em você que não reclamaria.
#jeno#jeno x reader#jeno smut#jeno imagines#jeno nct#nct smut#nct dream imagines#nct fanfic#nct imagines#nct scenarios#kpop scenarios#kpop imagines#kpop smut#kpop fanfic#kpop hard hours#kpop hard thoughts
116 notes
·
View notes
Text
Queria dizer o contrário, não te comparar com a utopia das milhões de cenas inimagináveis que minha mente criou, mas não posso negar que tu me foi exatamente isso:
Um quase.
Sabe quando a gente desce as escadas e a perna fraqueja como se deixasse de existir por miléssimos de segundos? Sobe aquele frio na barriga instantâneo e um medo crescente do degrau abaixo não estar onde o cérebro previu que estaria, mas aí o pé toca o chão e tudo volta a estabilizar?
Então só resta respirar fundo, acalmar os ânimos e pensar: ufa, essa foi por pouco!
... Tu é esse tipo de quase.
Um degrau que eu quase cai.
Onde quase perdi o chão.
Tu é o tipo de amor que quase aconteceu.
O lado bom dessa história é que não ralei nenhum joelho, muito menos quebrei a cara ou rolei escada abaixo, foi só um aviso prévio para que o frio na barriga não fosse encarado como borboletas no estômago.
O que é uma bela de uma droga, sabia? Pois, modéstia parte, seríamos um joelho ralado muito bonito. Se é que me entende.
Mas tu preferiu o quase, onde o espaço vago para o amor nas possibilidades deixou de ser infinito.
Preferiu chegar com tudo e não ser nada.
Se aproximar com um começo planejado e um final pré determinado, me deixando a mercê de meios tão vazios que nunca soube bem como preencher.
No fim, acabei preenchendo do meu jeito.
Com minhas histórias mal contadas, meus clichês insuportáveis e uma vontade mitigada de te amar em pedaços.
Como se pudesse ter controle dofrio na barriga que os danos desses teus vazios sem roteiro iriam me causar.
Não tive.
Quase me perdi nesse teu quase.
Pisei em falso, mas recuperei a estabilidade.
Talvez, na próxima, eu deva tropeçar em ti de vez.
(Ópio Plutônico)
#escritos#mentesexpostas#meusescritos#poemas#lardepoetas#opioplutonico#pequenosescritores#poesia#textos#espalhepoesias#carteldapoesia#ecospoeticos#projetovelhopoema#chovendopalavras#gabrielleroveda
57 notes
·
View notes
Text
౨ৎ penn u – haechan ౨ৎ
౨ৎ notas: eu sei que vocês não aguentam mais ler a palavra “Haechan” nesse perfil, mas eu precisava, necessitava mesmo escrever isso, tanto que ficou um pouco maior do que eu imaginava, até pensei em dividir em duas partes como geralmente faço nesses casos, mas eu só conseguiria entregar pra vocês na semana que vem, então como eu sou ansiosa preferi escrever todo o plot num único capítulo 🙏
(OBS: não tá tão bom quanto poderia estar e devem existir muitos erros, mas por favor relevem KKKKKK)
౨ৎ w.c: 2.4k
౨ৎ avisos: algumas referências a Penn U – Mark pt.2 (Final), alguns palavrões, um friends to lovers típico, o Hyuck é um nenê 🥰
Boa leitura, docinhos! 🌮
— Eu vim representar o meu cliente, Yangyang. Ele sente muito pelo mal entendido — Haechan disse para Jaemin e Mark, se inclinando sobre a mesa da lanchonete com uma pegada antiga, apenas para afastar a franja do amigo e poder visualizar melhor o hematoma — Isso tá horrível, cara.
— Ah, eu não tinha reparado. Obrigado, cara — Mark respondeu sarcástico, e tocou seu machucado com as pontinhas dos dedos, esboçando uma careta com o contato cru — E trouxe o Andy com você pra que? Ele é seu discípulo?
— Na real? Ele odeia vir aqui — Andy, mais precisamente Park Jisung – o apelido do garotinho de “Toy Story” passou a existir quando ele percebeu que absolutamente todo mundo errava a pronúncia do seu nome coreano ou ficava receoso em dizer – proferiu, a voz rouca depois de certo tempo sem falar compenetrado num jogo RPG que ele tinha descoberto naquela madrugada. Jisung tossiu, limpando a garganta antes de falar novamente, no entanto as suas mãos continuavam a envolver o celular na horizontal — Eu insisti dizendo que era a coisa certa a fazer.
— Tão maduro — Haechan bagunçou os cabelos do Park desesperadamente como se dissesse “Quer me colocar numa fria?”, e mesmo inicialmente sem a intenção era exatamente isso que Jisung estava fazendo, porque do outro lado da mesa Mark tinha um sorrisinho sacana nos lábios por já ter noção do quanto o Hyuck detestava frequentar a Penn U.
— É por causa daquela sua ex, né?
— Que ex? — Jaemin no mesmo minuto moveu os olhos do cardápio virtual para o Lee ao seu lado, questionando sua fala. A expressão de Haechan perdeu o brilho e imediatamente, só de se recordar que você estudava na mesma universidade que aqueles dois jogadores de hóquei nos quais ele dividia uma mesa numa lanchonete próxima do campus, ele sentiu o incômodo, a ansiedade em te ver e não te ver ao mesmo tempo.
— Ex-amiga. A gente nunca teve nada além de amizade — E essa era uma das coisas que o atormentava, afinal ele era lindo, divertido, às vezes falante demais, às vezes hiperativo demais, mas ele te fazia rir um montão e por que diabos ele não poderia ser alguma das suas opções para ficantes? Embora ele desejasse o título honorário de seu namorado — Enfim, eu realmente peço desculpas pelo o que aconteceu. O Yangyang foi um babaca, mas você deveria ter me dito que 'tava de rolo com a ex-garota dele que ele não conseguia superar, seu idiota.
— E como eu ia saber que ele era ex dela? Eu nem sabia da existência de um ex, pra falar a verdade — Mark mexeu a água que ele pediu antes de Haechan e Jisung chegarem, com um canudinho de plástico, bebericando o conteúdo do copo antes de prosseguir, lançando um olhar para Jisung quando o parceiro de carreira aumentou o volume do celular um bocado sem querer, e de repente parecia que os três atletas estavam cuidando de um garotinho pentelho no auge dos seus dez anos de idade — Mas, no final...
Mark sorriu bobinho, escondendo o rosto no ombro de Jaemin ao seu lado como se já não estivesse bastante perceptível que ele estava rendido, perdidamente apaixonado como nunca esteve antes.
Obviamente Haechan sentiu inveja do relacionamento estável do Lee, da forma que seus olhos brilhavam sem cansar e agradeceu aos céus quando Jaemin chamou a garçonete mais próxima com um prévio contato visual, pelo menos Mark não começaria a ser um meloso dizendo o quão bom era namorar alguém que você realmente gosta e o sentimento ser mútuo e genuíno.
Jaemin leu daquele jeito charmoso dele o nome da garçonete presente numa plaquinha em seu uniforme e Haechan quase se escondeu debaixo da mesa, e lá estava você com toda a sua simpatia e um sorriso gentil cobrindo-lhe os lábios, Hyuck queria puxar os cabelos, arrancar alguns fios e te implorar de joelhos naquele piso brilhante para vocês voltarem a ser amigos, porque ele sentia a sua falta, sentia falta de te ver estudando na escrivaninha do seu quarto enquanto ele seguia deitado sobre a roupa de cama rosa a ler algum mangá duvidoso, quando parte do tempo ele estava te observando, vendo-a prender o cabelo com uma caneta e sem saber porque aquele simples ato parecia tão sexy. Entretanto, mesmo desejando se ajoelhar perante os seus pés, ele decidiu adotar uma atitude indiferente, revirando os olhos quando você o reconheceu, afinal se tinha alguém que devia desculpas, esse alguém da história em questão era você.
— Lee Donghyuck, não provoca — Você praticamente pediu por misericórdia enquanto anotava os pedidos dos demais garotos num bloquinho de anotações minúsculo. Só de olhar para ele você tinha um vislumbre vívido do menininho de oito anos que você sempre achou o máximo, achava que era por ele ser dois anos mais velho, no entanto o tempo se passou e mesmo assim você mantinha o mesmo olhar sonhador toda vez que o via, Haechan sempre fora sua estrelinha, mas agora ele estava chateado com você e você não sabia qual era a melhor forma de concertar as coisas, então vocês viviam nessa guerra fria sempre que se encontravam — E você? Qual vai ser o seu pedido?
“Que a gente volte a ser amigo”, o coreano quis dizer, mas no lugar disso arrumou a postura no sofá vermelho, típico de lanchonetes que pareciam ter saído da série “Riverdale”, e respondeu simplista:
— Pode ser um milkshake... — Chocolate, ele não iria pedir outro sabor além do que ele era obcecado só para te contrariar — de morango.
[...]
Haechan tinha uma prova importante na próxima semana, por isso estava na biblioteca da universidade num sábado à tarde na companhia de uma pilha de livros de calhamaço, ele nem tinha certeza se conseguiria pegar todo o conteúdo em tão pouco tempo, mas estava dando o seu melhor, concentrado em criar palavras-chaves da sua leitura e enquanto isso pensava em algumas táticas para aplicar com a equipe que enfrentariam semana que vem com um jogador a menos, vulgo Yangyang.
Falando no diabo...
— Ela é linda, né? — Ele sussurrou praticamente enfiando o celular na cara do Lee que se afastou para retirar os óculos de armação quadrada que eram apenas de descanso, mas que ele utilizava em toda ida a biblioteca por pura romantização da vida e também porque lhe caia bem.
— Vai sair com ela? — Donghyuck questionou, analisando aquela sua foto de perfil num restaurante chique na qual ele tirou para você, muito diferente da garotinha de seis anos que jurava que iria se casar com ele quando vocês crescessem, Haechan estava mesmo morrendo de saudades de você porque bastou olhar para uma mísera foto para ele lembrar de tudo, das noites em que vocês passaram acordados e ele te ajudou a estudar o conteúdo extenso do vestibular, em como ele estava ansioso para que você entrasse na mesma universidade que ele, assim vocês passariam todos os dias juntos, comeriam juntos, estudariam juntos e ele finalmente poderia te dizer o quanto se sentia apaixonado por você, e talvez depois da conclusão do seu MBA vocês poderiam se casar e ter filhos.
Mas você escondeu de Haechan que havia passado na universidade em que ele estava, no entanto no final acabou escolhendo outra e isso o deixou extremamente triste, para não dizer arrasado, afinal todos os planos dele tinham ruído de forma tão veloz.
— Vou — Yangyang respondeu, sentando-se na cadeira vazia bem ao lado do Hyuck.
— E vocês vão aonde? Que horas?
— E isso é problema seu? — Yangyang questionou unindo as sobrancelhas desconfiado.
— Para de ser cuzão e fala logo.
— Num restaurante mexicano aqui perto — Provavelmente tinha sido você quem sugerira o lugar, porque Haechan sabia exatamente onde ficava, era um restaurante que vocês dois encontraram por acaso com música ao vivo, geralmente um reggaeton antigo ou algum recente que envolvia vocês dois numa dança característica porque Donghyuck era um mestre quando se tratava em conduzir uma dança, o que te fazia lembrar dele na adolescência quando começou a fazer aulas de dança, e de alguma forma passou por todos os estilos, do balé clássico até o reggaeton que você tanto adorava — Acho que ela é latina, sei lá.
Haechan nunca tinha dado uma de stalker até aquela noite, ele largou seus livros, sabendo que sofreria com as consequências mais tarde e foi para o mesmo restaurante que Yangyang comentara, escolheu um dos bancos altos do bar e pediu uma pina colada já que chegara no lugar de uber, tinha uma visão boa da mesa de vocês mas nada muito óbvio. Ele intercalava o olhar entre o encontro de vocês dois e o seu feed tedioso do Instagram enquanto sorvia a bebida alcoólica aos poucos embora a visão o fizesse querer virar alguns shots de tequila.
— Aquele idiota — Hyuck murmurou para si mesmo, querendo muito ajudar Mark e presentear o taiwanês com um segundo soco, ainda que ele não fizesse o menor ideia de que a garota com quem estava saindo era definitivamente o amor da vida de Donghyuck.
Haechan respirou fundo quando a sua música preferida começou a ser performada pelos musicistas presentes, e imediatamente ele soube que você convidaria Yangyang para dançar, mesmo ele sendo claramente horrível nessa arte, o que causou um riso sincero em Haechan que observava as tentativas falhas de Yangyang de seguir o ritmo estabelecido por você.
Em algum momento, você adornou os lábios com um sorriso lindo apenas para Yangyang, e Haechan se viu a beira das lágrimas quase abrindo o berreiro.
Felizmente, Yangyang te deixou sozinha caminhando em direção ao toalete e o Lee simplesmente não podia perder a chance de te abordar, capturando a sua mão antes que você voltasse para a mesa de antes.
— O que? O que você acha que tá fazendo, Donghyuck? — Você perguntou assustada, talvez até atônita quando ele envolveu uma de suas mãos com as duas dele, beijando o dorso como se você fosse uma persona indescritivelmente famosa que se encontra com um fã de carteirinha pela primeira vez.
— Por que ele, hien? Me diz! Por que tinha que ser ele? Tem tanto cara gostoso na universidade que você estuda, podia ser qualquer um deles, Mark, Jaemin, Jaehyun ou Tem. Então, por que ele? — Haechan te puxou para perto, unindo os seus corpos e começando a dançar involuntariamente, mesmo totalmente confusa você o seguiu nos passos, tentando com afinco não pisar no pé dele de propósito porque aparentemente ele tinha enlouquecido.
— Ele me chamou na DM, a gente conversou e achei que seria legal marcar um encontro — Você respondeu, mas parou de dançar no mesmo instante, desacreditada com o que ele tinha dito — Olha aqui, eu não te devo nenhuma explicação, senhor Lee. A gente não conversa há meses.
— Você deveria ter me avisado... — Ele disse baixinho, de repente com vergonha de si mesmo.
— E você? Vê se me avisa também dessas bocas que você têm beijado — De fato, desde que vocês brigaram, Hyuck estava saindo e frequentando mais festas do que o normal, ficando com pessoas aleatórias apenas para ser gravado e postado nos stories de algum babaca que você seguia nas redes sociais, ele queria que você o visse e encontrou a forma mais imatura para isso. Mas a culpa não era totalmente dele, foi por isso que Haechan se aproximou novamente de você, mas agora não estavam dançando, apenas encaravam um ao outro, o ar se tornando escasso entre vocês e você meio bêbada com o perfume docinho que dele provinha.
— Foi você quem começou, escondendo que tinha passado na universidade que eu 'tava pra escolher uma outra. Por que você não me disse nada?
— Eu não te contei exatamente porque sabia que você reagiria desse jeito.
— Foda-se. Deveria ter me contado — Ele disse visualmente chateado, mas sem se afastar de você — Tô beijando um bando de gente pra chamar a sua atenção, boba. Parece que não me conhece desde os meus 8 anos.
Você só tinha olhos para ele, as luzes baixas do ambiente tornando o rosto e a pele levemente bronzeada ainda mais bonita.
— Eu queria muito estudar no mesmo lugar que você. Porque assim nos veríamos todos os dias e seria muito mais fácil te dizer que eu...
— Que você? — Você o incentivou, sentindo o nervosismo invadir todos os seus pensamentos, esperando ele dizer o que você há tempos gostaria de ouvir saindo da boca dele.
— Que eu te amo, porra — Haechan começou a chorar feito um bebezinho, feliz que tinha dito aquilo depois de tanto tempo imaginando como seria, seus olhos derramavam lágrimas e lágrimas que não pareciam que cessariam em breve, e você só pode segurar o rosto masculino, limpando as gotas gordinhas que rolavam pela sua bochecha com os polegares — Te amo pra valer. Quero me casar com você, ter filhos com você, eu quero tudo isso.
Você segurou a mão de um Donghyuck aos prantos e o levou até uma mesa aleatória vazia do restaurante, não aquela que você ocupava com Yangyang, gentilmente sentou-o em uma das cadeiras e pôs-se de pé a frente dele, elevando seu queixo e beijando a pontinha do nariz vermelho dele.
— Para Haechan, não chora assim — Você envolveu as bochechas dele com as palmas das mãos mais uma vez, ouvindo-o fungar feito uma criança — Desse jeito, parece que eu sou a vilã.
— E você é, caralho. Eu só... Eu só quero tanto te beijar, te sentir, ter você só pra mim, mas você vive me afastando e... — Num ato de puro impulso, você uniu os lábios de Haechan nos seus, ainda segurando as bochechas quentes mantendo o rosto dele elevado, ele afastou as pernas, fazendo você ocupar o meio entre elas e pôs as mãos na sua cintura, querendo muito te colocar sentada em seu colo, mas desistindo da ideia ao se recordar do local em que estavam.
— Para tá? Eu também te amo. E não é porque estudamos em universidades diferentes que não podemos namorar, nos casarmos ou termos filhos no futuro — Você afirmou e Haechan fez bico, o que provocou um sorriso nos seus lábios.
— Lembra que eu estudei teatro por alguns meses na adolescência? — Você fez que sim com a cabeça, ainda segurando o rosto lindo dele, os olhos levemente inchados de tanto chorar — Então, eu chorei de propósito pra ver se você me beijava logo.
Aquela frase te fez sorrir ainda mais, foi por isso que você deixou um beijo casto e carinhoso nos lábios dele mais uma vez.
— Tá bom. Vou fingir que acredito nessa, Lee Donghyuck.
#sun favs#imagine nct#nct 127#nct dream#nct u#nct br#nct127#nct x reader#nct pt br#nct imagines#nct haechan#nct fluff#nct fanfic#nct dream imagines#nct#nct dream haechan#haechan x reader#lee haechan#haechan fluff#haechan#lee donghyuck#lee donghyuck x reader#haechan fanfic#haechan fic#haechan x you#haechan x y/n#haechan imagines#haechan nct#haechan nct dream#nct dream donghyuck
79 notes
·
View notes
Text
"Help me, Lord, from these fantasies in my head"
Ele estava com um dos ombros escorado no pilar de pedra, com as pernas cruzadas e uma das mãos dentro do bolso traseiro da calça jeans.
Você permaneceu em silêncio observando distantemente o homem, quem passasse próximo perceberia que estava escondida, como se com medo de ser flagrada pelo mais velho.
Abraçou o próprio corpo sentindo o vento frio chegando juntamente com a chuva fraca que não parava de cair desde cedo. A noite sempre foi um momento de temor para você, não era apenas repleta de escuridão, mas durante esse horário satanás revelava todas as tentações contra a santidade.
Janela do dormitório sendo a visão para o inferno, para o homem que constantemente esquecia de fechar as cortinas e trocar as vestimentas em segredo entre ele e Cristo. O corpo era esculpido pelo salvador, a estrutura óssea perfeita, um rosto pintado com cuidado por Deus e uma voz doce e serena.
Você soltou um suspiro baixo, fechou os olhos e tentou lutar contra os pensamentos pecaminosos que pareciam não querer ir embora. Pareceu escutar um sussurro falando no ouvido para caminhar para próximo do homem, que permanecia ainda parado de costas.
Sem parecer sentir as próprias pernas, caminhou lentamente em direção ao pecado, abraçou o próprio corpo quando sentiu as gotas caindo no roupão de pano que usava como pijama, percebeu as luzes das janelas desligadas, todos dormiam tranquilamente. Você sempre foi a que mais teve dificuldade para descansar na escuridão da noite, muitas madrugadas ajoelhadas na capela rezando contra as adversidades.
Parou atrás do homem, seus passos foram silenciosos, ele não repararia em você se não houvesse um aviso prévio.
- No silencio do Senhor? – perguntou baixo assustando o homem que virou rápido e pareceu esconder algo da sua visão.
- Irmã, o que faz acordada essa hora? – rebateu sorrindo fraco, você apenas deu de ombros mostrando que nem a própria compreendia o motivo.
Você caminhou para mais longe e ficou debaixo do telhado que cobria o pequeno jardim de inverno aberto, no pátio do convento. Uma vela estava acessa para iluminar minimamente o local e não chamar atenção das pessoas que estavam dormindo.
- A quanto tempo o senhor fuma? – perguntou invasiva e mostrando que não havia motivo para ele esconder o que estava entre os dedos.
- Como você sabe? – riu fraco com a ousadia e balançou a cabeça achando inacreditável a sua atitude, tirou o cigarro escondido e continuou o que estava fazendo antes.
- Esqueceu que também já fui pertencente do mundo? Antes de ser uma ovelha resgatada por Deus – explicou fazendo um pequeno gesto em direção ao céu escuro.
- Irmã, você realmente acha que foi Deus que colocou você entre a vida e a morte? – ele perguntou soprando a fumaça pela boca.
- E quem mais seria? – rebateu confusa e tentando entender o questionamento dele.
- Que Deus é esse que vocês tanto me descrevem nas aulas? Como conseguem amar um ser que tira os pequenos prazeres da vida, coloca todos de frente com a morte e justifica que é para o bem?
- Eu teria morrido, Enzo! – respondeu instantaneamente.
Ele ergueu as sobrancelhas e abriu um sorriso fraco quando reparou no pequeno erro que você havia cometido.
- Você nunca me chamou pelo nome – falou finalizando o cigarro, pisou em cima e deixou em cima da mesa de pedra que estava ao lado.
- Desculpa – corrigiu quando percebeu o erro – Eu teria morrido, Senhor.
- Felizmente não aconteceu, e cá estamos nós dois – respondeu abrindo um sorriso, você retribuiu o sorriso falsamente e direcionou o olhar para a chuva que caia na grama verde e aparada, mas que aparentava sem cor por causa da noite.
Sentiu o olhar do homem ainda em você, ele parecia mover a cabeça para cima e para baixo, te observando como um todo.
- Nunca tinha visto você sem o hábito – ele comentou e você olhou para o homem concordando e lembrando das vestimentas obrigatórias.
- Vou precisar de longas rezas para pedir perdão, por estar me expondo desta forma para o senhor – falou séria e escutou um riso fraco do homem.
- Você fica bonita de cabelo solto, pecado é ficar escondido de baixo daquela vestimenta – Enzo disse esticando o braço e tocando na sua cabeça como forma de carinho.
Você imediatamente afastou, olhou fixo para ele surpresa com o toque repentino, fechou os olhos por segundos e rezou o pai nosso mais rápido da sua vida.
- Irmã, não precisa disso – ele falou caminhando para mais perto enquanto você se afastava.
- Se afasta em nome de Deus, o diabo não vai ter esse poder sobre mim – colocou a mão no peito e esticou uma mão na direção do peitoral dele para impedir que caminhasse para mais próximo.
Ele parou quando sentiu o toque, pegou a própria mão e levou até a sua, direcionou para perto do rosto e fechou os olhos quando sentiu o seu toque. Em completo êxtase, você não pareceu ter forças para parar o toque e apenas começou acariciar o rosto dele.
Lentamente e silenciosamente caminhou para perto, ele abriu os olhos e sorriu fraco quando percebeu a proximidade. O olhar ficou mais sério e como se pedisse autorização, levou uma das mãos para a sua cintura, puxou seu corpo para colar no dele.
- De perto ainda mais bela – elogiou acariciando sua cintura e uma das mãos foi para o seu cabelo, onde ele passou os dedos e foi rastejando para o rosto.
- Enzo – falou baixo e quase sem forças enquanto fechava os olhos com a sensação do carinho, que não sentia há quase quatro anos.
- Fala meu nome de novo – ele pediu sorrindo.
- Enzo – repetiu já sem retrucar e sentindo as forças indo para longe.
Ele sorriu e levou um dos dedos para seus lábios, contornou lentamente e sem parecer pensar nos próprios atos, puxou seu rosto para um beijo. Você não lutou, não tinha resistência para impedir. Reaprendeu novamente a como beijar e relembrou a sensação de prazer do ato.
Você levou as mãos para a nuca dele e o puxou para perto, aumentando a intensidade e força do movimento dos lábios. Ele colocou os braços na volta do seu corpo e abraçou você, quase fundindo os corpos.
- S/n – ele gemeu baixo separando os lábios e sentindo você puxando o cabelo dele para trás e deixando pequenos beijos na mandíbula.
Você pareceu sentir a ficha cair e afastou o corpo rapidamente, começou a arrumar o cabelo e tentar desamassar o pijama. Enzo riu com o desespero e balançou a cabeça parecendo reprovar atitude.
- O que você tem tanto medo? – perguntou.
- Inferno – respondeu pontualmente e fechando os olhos quando sentiu lágrimas se acumularem.
Sempre que se sentia nervosa e incapaz de lidar com algo, começa a chorar incontrolavelmente, não acontecia com frequência na frente de outras pessoas, principalmente do convento, porque gostava de aparentar que tudo estava indo bem.
Porém, todo aquele amor reprimido estava machucando você, cada dia que encontrava Enzo pessoalmente, toda as suas lutas diárias pareciam multiplicar de tamanho.
- S/n, você acha que vivendo diariamente por baixo daquelas roupas, sendo alienada por homens velhos que não chegam nem próximo de uma vida senta, e rezando quase vinte e quatro horas por dia, vai ter um lugar guardado no paraíso? – questionou ironicamente.
- Não fale assim, Enzo – rebateu com um tom de indignação – Você não sabe o que é viver para Cristo.
- Realmente, eu não sei o que é viver totalmente para Cristo, mas sei qual a sensação de um amor genuíno que apenas ele poderia me oferecer na terra – falou aproximando novamente ambos – Um amor puro, que ele permitiu que todos os seus filhos sentissem uma vez na vida.
Fechou os olhos e começou a chorar sem parar, não conseguia lutar contra aqueles sentimentos confusos e conflitantes, só percebia o amor pelo homem crescer cada dia mais e não queria se deixar levar.
- Por favor, s/n – falou quase suplicando quando percebeu você chorando – Para acabar com nosso sofrimento, quero que diga alto e em bom tom que não deseja seguir com isso.
Você continuo chorando e parecia de tornar mais incontrolável a cada segundo. Inconscientemente abraçou o corpo de Enzo e ficou soluçando baixo.
- Eu não deveria sentir isso, estou confusa demais, não aguento mais ficar de joelho rezando para Deus me tirar desse vale de provações – explicou quase suplicando por ajuda.
- Eu já disse que você não precisa sentir culpa, esse não é um vale de provações, é apenas Deus mostrando que possivelmente isso tudo não seja para você – falou tentando aliviar a sua culpa – Talvez seu lugar seja ao lado de outra pessoa.
Você ergueu o rosto e ficou olhando para o homem na sua frente, não sabia o que responder ou como proceder com aquele sofrimento que tomava o peito.
- Mas preciso que diga que não quer continuar com tudo isso, e eu prometo ir embora para sempre. – pediu novamente levando as mãos para o seu rosto e fazendo com que continuasse com olhar nele.
- Eu não consigo, Deus – respondeu para si mesma e fechando os olhos com força – Eu não consigo deixar ele ir embora.
Enzo percebeu a sua confissão em voz alta com Deus e sorriu fraco.
- Eu não vou embora – respondeu e puxou seu rosto para um beijo como o anterior.
77 notes
·
View notes
Text
— Não tem plot
Enquanto destrancava a porta, Louis já podia escutar o choro de sua boneca dentro do quarto e ao abri-la, encontrou exatamente o que esperava. Harry estava tudo em uma poltrona, com as mãos amarradas aos tornozelos, mantendo suas pernas bem abertas e consequentemente expondo sua bucetinha.
O garoto estava uma completa bagunça, os fios do cabelo longo se encontravam bagunçados e por seu rosto desciam lágrimas nas bochechas avermelhadas que se misturavam a saliva por volta de sua boca. Em seu peito nu, os mamilos eram presos por dois grampos de metal juntos por uma corrente que ia até sua buceta molhada. Um sugador íntimo estava preso a seu clítoris, sugando o órgão incansavelmente. O brinquedo tinha um pequeno pedaço de borracha dentro que imitava uma língua, lambendo o ponto g de Harry enquanto seu clítoris era maltratado com a pressão da sucção do brinquedo. Seu buraquinho abrigava um plug de vidro, com uma linda pedra de coração rosa enfeitando a buceta. Seu estômago subia e descia pela respiração frenética no mesmo ritmo que seu cuzinho piscava em busca de algo para preenchê-lo.
Louis havia o deixado naquela mesma posição cerca de quarenta minutos atrás. Naquela mesma noite, o casal compareceu em uma festa de aniversário de um amigo íntimo de Louis. O homem estava ansioso para o evento por toda a semana, contente por reencontrar seus amigos de longa data. Acontece que em menos de duas horas de bebidas, danças e conversas nostálgicas, Harry decidiu que seria uma vadia mimada cujo a principal missão era tirar a paciência do namorado. Ficava o tempo inteiro em sua cola, dando beijos em seu pescoço e sussurrando desejos sujos ao seu ouvido ao mesmo tempo que se esfregava no colo de Louis. Ele implorava para ser fodido ou para que pelo menos tivesse permissão de chupar o homem, nem que fosse no banheiro da festa. Estava quase explodindo de tesão e faria qualquer coisa pra conseguir o que queria.
Quando viu uma oportunidade, Harry a agarrou.
Louis estava sozinho na cozinha, havia ido ali pra buscar algumas cervejas e Harry o seguiu. Sem mais nem menos, encurralou o homem na geladeira e enfiou a mão por dentro de sua roupa íntima, agarrando o pau flácido e começando movimentos de masturbação lentamente. Louis não o afastou, apenas olhou dentro de seus olhos e pediu para que Harry o largasse e pedisse desculpas, mas Harry não o escutou e se ajoelhou na frente do namorado. Em segundos, já se deliciava com o caralho do homem em sua língua, mas isso foi por pouco tempo pois logo sentiu uma ardência conhecida em seu coro cabeludo quando Louis puxou seu cabelo rudemente, obrigando-o a se reerguer. Sem aviso prévio, Louis estendeu a palma esquerda e deu dois tapas fortes em seu rosto, um em cada lado, deixando Harry desnorteado. Ele colocou o pau de volta dentro de sua calça e abotoou os jeans antes de entrelaçar sua a mão com a de Harry e caminhar para fora, onde estavam as outras pessoas. Se despediu dos amigos rapidamente, com a desculpa de que teria que resolver um problema, mas que voltaria em alguns instantes e seguiu para o carro.
O caminho até o apartamento foi silencioso. Harry parecia envergonhado com o que tinha feito, encolhido no banco de carona, olhando fixamente para a janela enquanto Louis estava com uma carranca no rosto, o maxilar trincado e os olhos azuis carregando fúria.
— Não me machuca, papai, eu não fiz por mal — Harry suplicava com a voz mansa e falha ao que o namorado o carregava no colo até o apartamento deles, mas o homem não ouvia sua petições, ou apenas ignorava elas.
Louis o jogou na poltrona ao lado da cama sem nenhuma delicadeza, claro que Harry não ousou se mexer. Observou calado e atento Louis andar pelo quarto e buscar algumas coisas na gaveta de brinquedos que tinham. Um sorriso fraco cresce no canto de seus lábios quando o namorado volta com uma corda e mais alguns outros objetos que deixou na cama. — Tira a roupa — mandou.
Harry obedeceu prontamente, retirando suas roupas em questão de segundos e sentando novamente na poltrona ao terminar sua tarefa. Louis entrou em cena ao agarrar seu joelhos e dobra-los, arrumando as longas pernas de modo que ficassem totalmente abertas para então pegar seus pulsos e prendê-los nos tornozelos para que Harry não saísse daquela posição. Admirou por alguns segundos o corpo de seu namorado, seu rosto angelical, os peitos vantajosos em formato de gota com os mamilos amarronzados enrijecidos, a linda tatuagem de mariposa em seu estômago malhado, a cintura fina que ele agarrava quando o fodia de quatro, a buceta rosadinha, já pulsando com o vento gelado que batia em seu grelinho grande e o cuzinho que buscava qualquer tipo de estímulo.
— O senhor vai me maltratar? — pergunta com falsa inocência, tentando decifrar o que Louis iria fazer apenas com o olhar.
— Maltratar você, boneca? — Louis questiona, rindo ironicamente. O homem apoia em seus joelhos, ficando cara a cara com Harry, e beija sua bochecha pintada por um vermelho intenso pelo tapa que havia levado anteriormente e o blush que estava usando. — Não, amor, papai vai te dar exatamente o que você quer.
Harry o olha confuso. Aquilo parecia uma punição e Louis iria simplesmente satisfazer suas vontades ainda que não tivesse agido como um bom garoto. Sua respiração falha e ele sorri para o namorado, agradecendo silenciosamente por ele ser tão bom consigo. Louis apenas deixou mais um beijo longo em sua testa em resposta e se virou para pegar o primeiro item que usaria naquela cena. Prendedores de mamilo. Ele lambeu os metais e então colocou um pregador em casa mamilo, assistindo a reação de Harry, que fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás com a dor instantânea. Louis não o dá tempo de se recompor quando abre os lábios de sua buceta, expondo o clítoris rosado, e posiciona o brinquedinho rosa bem no meio, o ligando logo em seguida. Harry geme alto ao sentir o silicone imitando momentos de lambida em seu ponto G numa velocidade lenta ao mesmo tempo em que sentia as sucções em sua bucetinha.
Começou a rebolar quase que involuntariamente na poltrona acolchoada, olhando para o namorado com olhos carregados de luxúria e a boca semi aberta que o namorado logo tratou de ocupar com um plug de tamanho médio, o qual tinha três esferas de três tamanhos diferentes. Era o favorito de Harry pois o alargava de forma lenta e gradual. Segurou seu queixo com brutalidade, forçando o a olhar pra ele e então enfiou o vidro entre seus lábios. Harry aceitou de bom grado, fazendo o seu melhor para lamber o material e deixá-lo bem molhado. — Não que uma puta como você precise de alguma preparação, mas como eu sou muito bonzinho, vou deixar que você se divirta com esse brinquedinho patético — dizia com seriedade, assistindo seu garoto lamber o plug enquanto segurava a base para ele. Harry fechou os olhos, imaginando que aquele fosse o pau de Louis na sua boca e que o sugador fosse sua língua. — Não economize saliva, essa vai ser a única lubrificação que você terá.
Um exato minuto se passou quando Louis retirou o objeto da boca do namorado, olhando para a bagunça que Harry tinha feito em si mesmo. Fios de baba escorriam por seus lábios inchados e suas bochechas brilhavam com saliva. Cuspiu em sua entradinha, surpreendendo Harry quando colocou o brinquedo inteiro dentro de si sem nenhum resquício de dó. Ele gritou ao sentir a dor das três bolas do plug o invadindo, como se tivessem o rasgando por dentro. Louis pouco se importou, se virou de costas, ignorando seu sofrimento quando pegou uma câmera que mais parecia uma babá eletrônica e a posicionou de forma que captasse o corpo inteiro de Harry e parte do ambiente. O garoto o olhou confuso, mas estava muito ocupado se afogando no próprio prazer para perguntar o motivo daquilo. Louis e Harry nunca foram um casal comum quando se tratava de sexo. Tipo baunilha apenas não era a “praia” deles. Mas não era costume gravar suas relações, apenas quando o outro pedia para manter de lembrança, o que não era o caso agora.
— Preste atenção no papai agora, boneca — Louis se voltou para o namorado, quase desistindo de seu plano maligno ao observar seu garoto se contorcendo de prazer. Engoliu em seco e continuou a dizer: — você vai ficar aqui e eu vou voltar pra festa.
— Não! — Harry grita, desesperado.
O homem ri e se senta na cama, despreocupado pois sabia que Harry obedeceria qualquer ordem que lhe fosse dada como o bom submisso que era. — Se existe alguém que manda nessa porra, boneca, não é você — ele dá leve tapinhas em suas coxas nuas. — Continuando, eu vou voltar pra festa e você vai ficar aí sozinho. Não há regras, você pode gozar quantas vezes quiser.
— Não, senhor — ele choraminga. — Eu só quero gozar se for com você, por favor.
Harry implorava, mas Louis já estava colocando de volta sua jaqueta de couro e verificando se suas as chaves estavam ali. — Você pode ficar sossegado, ok? Essa camera está conectada ao meu celular e o papai vai estar te assistindo o tempo inteiro. Se quiser parar, o que vai dizer?
— Minha palavra de segurança.
— Confia em mim?
— Sim, senhor.
Com isso, Louis se despede, desaparecendo quando a porta é fechada e deixando um Harry desolado para trás, totalmente vulnerável.
De volta a festa, ficava o tempo inteiro de olho na câmera que havia deixado no quarto, observando Harry ser envolto na própria bolha de prazer. O garoto começou uma sequência de choros enquanto era estimulado incansavelmente mas se negava a gozar. Continuava rebolando no plug, mordendo os lábios com força ao se contorcer na poltrona. Em meio a inúmeras tentativas -todas falhas- de se libertar do aperto da corda, Harry finalmente se deixa vir, gemendo alto e tendo espasmos em todo seu corpo quando gozou pela primeira vez, olhando diretamente para a câmera. Na segunda, Louis precisou deixar o baseado que fumava com um colega e ir ao banheiro mais próximo pra se aliviar numa punheta rápida. Seu pau já estava duro desde que ele deixou Harry no apartamento deles e era difícil se conter ao ver o namorado chorando em êxtase enquanto apoiava a cabeça no próprio ombro e esfregava o cuzinho na poltrona, gemendo sem parar.
Após gozar, desperdiçando a porra nas costas de sua mão, Louis usou o controle do sugador de clítoris e o desligou por exatos trinta segundos, assistindo Harry suspirar aliviado para logo depois gritar novamente com a volta do estímulo. Ele implorava para que Louis voltasse e o tirasse dali, contestando que já não aguentava mais gozar, mas Louis não teria piedade dele naquele momento e Harry sabia disso.
Gozou pela terceira vez minutos depois. Já não tinha mais forças para esboçar nenhuma expressão de prazer naquele patamar, apenas fechando os olhos e deixando a boca semi aberta.
Louis demorou cerca de quarenta minutos na festa. Não aguentou ficar mais tempo do que isso longe de seu garoto. Ao ver a figura de Louis em sua frente, Harry choramingou pra ele. — Senhor, por favor, eu não aguento mais.
— Você está tão linda, minha boneca — Louis elogia, se inclinando para ficar mais próximo do namorado. Com calma, Louis desprende os pregadores em seus mamilos que estavam marcados pelo metal, completamente vermelhos e rígidos. Deixou um beijo em cada um deles antes de descer para sua buceta. Passou lentamente os dedos nos lábios de sua xota, observando Harry tremer ao toque enquanto inúmeras súplicas inaudíveis saíam por sua boca. O homem desliga o sugador de clítoris e o afasta do órgão, deixando um beijo ali assim como havia feito com os mamilos anteriormente. — Vê como está inchadinho, amor — aponta, chamando a atenção de Harry, que olha pra baixo e arfa ao ver o clítoris completamente inchado, vermelho e maior do que usualmente era.
Por último, Louis retirou o plug de vidro sem pressa alguma, dando tempo para Harry respirar fundo. Admirou seu buraquinho completamente aberto e molhado pelo gozo do namorado e não conseguiu evitar dar uma longa lambida do cuzinho até o monte de Vênus, se deliciando com o gosto de sua boneca.
— Por favor, papai. Me tira daqui, eu não aguento mais! — exclama quando Louis ameaça enfiar dois dedos dentro de seu buraquinho enrugado que pulsava, implorando por atenção e estímulo. — Eu só quero que o papai cuide de mim. Estou tão cansado, Lou, me leva pra cama e me abraça.
— Claro, minha boa menina, o papai vai fazer isso depois que gozar, ok? — Dito isto, Louis abre o zíper de sua calça e coloca o pau grosso e completamente duro. Harry queria chorar, e é isso que ele faz. Estava cansado depois de gozar prazerosamente quatro vezes. Seu corpo inteiro doía pela posição desconfortável e suas partes íntimas estavam extremamente sensíveis pelos estímulos incansáveis que recebeu na última hora. Lágrimas escorrem por sua bochecha quando Louis enfia a cabecinha em seu cuzinho e começa a meter todo comprimento no buraquinho que já começava a ficar vermelhinho. — Minha puta, tão boa para o papai — resmungava ao foder Harry sem dó. O garoto gemia alto, gritando num misto de dor e prazer absoluto. Ele poderia desmaiar naquele momento.
Desafiando as leis do possível e impossível, Harry goza mais uma vez ao ter seu cuzinho judiado. Era apenas demais ter Louis vestido o fodendo como uma puta barata de esquina, o olhando com tanto desejo. Louis vem logo depois ao sentir o buraquinho contrair ao redor de seu pau, preenchendo Harry com seu leitinho quente.
O homem se joga na cama, destruído.
— Lou, eu ainda estou aqui — Harry diz num tom engraçado.
Louis sorri e se levanta, deixando um beijo na testa suada do namorado antes de começar a desatar os nós da corda — sim, minha boneca. Lou vai cuidar de você. (…)
240 notes
·
View notes
Text
Preference - One Direction
Tema: Ele precisa de uma "ajudinha"
Aviso: conteúdo sexualmente explícito, linguagem de baixo calão, +18
Zayn
Joguei o corpo para trás, exclamando uma série de palavrões. Precisava entregar aquele arranjo ainda hoje, mas nenhuma das minhas ideias parecia boa o suficiente.
Fiz e refiz uma dezena de vezes e sempre parecia medíocre.
— Talvez um banho me ajude. — Resmunguei para mim mesmo, me erguendo na cadeira onde estive nas últimas horas.
Meu corpo inteiro reclamava de estar praticamente na mesma posição há tanto tempo.
Entrei no quarto em silêncio, sabendo que S\N devia estar dormindo, já que recém estava amanhecendo.
Vestindo apenas uma camiseta minha e uma camiseta minúscula, minha garota respirava de forma lenta. Abraçando o meu travesseiro, como se fosse eu quem estivesse ali a acompanhando.
Não deixava de me sentir culpado por não poder dar a devida atenção à minha namorada. Mas tinha um prazo a cumprir.
Tirei minhas roupas e as joguei de qualquer jeito no chão do banheiro. Liguei o chuveiro quente e deixei que a água relaxasse meus músculos. Não sei quanto tempo fiquei com os olhos fechados, apenas aproveitando a sensação.
— Amor? — Uma S\N sonolenta chamou da porta do banheiro. — Está tudo bem? — Ouvi seu bocejar.
— Sim. Eu só precisava relaxar um pouco.
O box de vidro estava embaçado, mas eu podia ver sua silhueta, tirando a camiseta do corpo e baixando a calcinha. A porta foi aberta e minha garota me deu um sorrisinho, como quem pedisse permissão. Chamei-a com o indicador.
Dei um passo para o lado, deixando que ela molhasse o próprio corpo, e me perdendo nas gotas de água que desciam por sua pele.
Faziam dias que sequer nos tocávamos direito. Que eu apenas deitava na cama, exausto e apagava.
E, por mais que estivesse bem cansado agora, meu pau parecia discordar de mim.
S\N jogou a cabeça para trás, molhando os cabelos compridos com os olhos fechados. Deixando o pescoço esguio totalmente à mostra.
— Conseguiu terminar o arranjo? — Perguntou ainda com os olhos fechados.
— Ainda não. — Minha voz saiu mais grossa que o normal, o que a fez me encarar.
Os olhos castanhos desceram pelo meu corpo, parando exatamente na parte que implorava por atenção. Não consegui deixar de me sentir levemente envergonhado, ela não havia entrado lá para esse tipo de coisa, provavelmente só queria passar algum tempo comigo.
Mas o sorriso sacana que se abriu nos lábios avermelhados fizeram meu íntimo ter um espasmo.
— Você precisa relaxar, hum? — Falou baixinho. — Quer ajuda? — Acenei com a cabeça. Não sabia o que ela pretendia, mas estava completamente sedento.
S\N desligou o chuveiro, me empurrando pelos ombros até que encostasse na parede fria. Encarei seus movimentos, totalmente transtornado enquanto ela se colocava de joelhos. Lambendo os próprios lábios antes de me fitar com os olhos cheios de uma falsa inocência.
A mão pequena me tomou, me fazendo arrepiar. Não consigo desviar os olhos de sua figura, capturando o momento exato em que ela coloca a língua toda para fora, pincelando meu pau como a porra de um pirulito.
Encosto a cabeça na parede, sem conseguir segurar o gemido que me escapa.
Sem aviso prévio, S\N me toma com a boca. Engolindo tudo que pode.
— Caralho. — Resmungo.
Os sons molhados e de sucção são a perdição, assim como a sensação de sua boca quente à minha volta.
Ela me chupa de forma lenta, se deliciando e me levando ao limite. Embrenho uma das mãos entre os cabelos úmidos, guiando sua boca perfeita em um ritmo mais rápido.
A cena à minha frente é suja.
Minha garota de joelhos no chão do banheiro, os pingos de água escorrendo por sua pele, os mamilos duros em puxa excitação e a boca que me engole com devoção.
Sinto um orgasmo se formando aos poucos e perco totalmente o controle. Enfiando até bater em sua garganta. Lágrimas se formam nos olhos castanhos, mas S\N geme.
Fazendo sua boca tremer e reverberar em todo o meu corpo.
Afasto seu rosto, segurando ao máximo. Mas ela nega com a cabeça, segurando minhas coxas para que eu não me movesse.
— Amor, não vou conseguir segurar. — Aviso quase sem fôlego.
— Não se segure. Quero sentir você. — Ela sorri com os lábios inchados e volta a me abocanhar, com ainda mais vontade.
Jogo a cabeça para trás, revirando os olhos e gemendo alto quando o orgasmo me atinge. Mas ela não para. Engolindo até a última gota, sem deixar nada escapar.
Orgulhosa, ela se levanta. Limpando os resquícios do meu gosto com a língua.
— Me deixa cuidar de você. — Sussurrei me aproximando, mas ela liga o chuveiro.
— Não. Sua nova meta agora é terminar o arranjo. Quando estiver pronto, vai poder fazer o que quiser comigo. — Piscou um olho.
De repente o prazo já não me preocupa mais. Tudo que eu quero é terminar aquela merda e foder a minha mulher até perder os sentidos.
Liam
Equilibrei a bandeja com lanches em apenas um braço enquanto abria a porta do estúdio improvisando, fazendo o meu melhor para não fazer nenhum barulho.
— Amor? — Chamei baixinho, quando vi que Liami não estava gravando nada. Ele girou a cadeira de rodinhas em minha direção, me dando um sorriso cansado.
Já faziam duas semanas que ele trabalhava sem parar em seu álbum.
Entrei no estúdio, largando minha bandeja na mesinha de canto e indo em sua direção. Passei as mãos em seus ombros, fazendo uma pequena massagem. Liam curvou o corpo para a frente, encostando o rosto em meu peito, aproveitando o carinho.
— Posso fazer algo para ajudar? — Ofereci. Ele abriu apenas um olho, erguendo levemente o rosto para me olhar.
— Um abraço e um beijo bem gostoso? — Pediu fazendo beicinho, o que me fez rir.
Tomei o rosto lindo entre as mãos, tocando meus lábios nos seus de forma leve. Mas, ele não pareceu satisfeito, me puxando para sentar em seu colo e aprofundando o beijo com sua língua quente.
A cadeira se moveu com o peso extra, mas ele pareceu não se importar. Segurando minha cintura com força enquanto sua língua explorava cada cantinho da minha boca. Soltei um gemido involuntário. Minha menstruação havia acabado há poucos dias e eu estava mais do que sensível.
Senti quando ele sorriu durante o beijo, me puxando mais para baixo e pressionando a ereção crescente contra mim.
— Preciso tanto de você, babe. — Sussurrou, desviando seus beijos para meu pescoço.
— Mas e o álbum? — Perguntei com dificuldade.
— Pode esperar um pouquinho. — Afirmou.
Sem dificuldade nenhuma, Liam se ergueu comigo no colo, segurando minhas coxas para apoiar meu peso. Seu corpo estava muito diferente desde que havia voltado a frequentar a academia, ele estava mais forte e sua condição física estava muito maior.
Por mais que entendesse seu empenho com o álbum, ficávamos longe por tempo demais e parecia que a chama entre não precisava de mais do que um beijo para virar brasa.
Ele me carregou até o sofá de couro no canto do estúdio, sentando comigo ainda por cima.
Movi meu quadril, soltando um suspiro alto.
Liam parecia não conseguir esperar. Ele ergueu o quadril, empurrando a calça de moletom e a cueca em um único movimento.
Enfiando a mão por baixo do vestido florido que me cobria, ele sorriu ao sentir o tecido fino da calcinha completamente ensopado.
Ele passeou com os dedos longos por ali, separando minha carne e me fazendo soluçar com os espasmos que me atingiam.
— Pare de provocar. — Implorei.
Os olhos castanhos tinham um brilho diferente. Sem esperar que eu pedisse uma segunda vez, o homem enganchou o indicador em minha calcinha, afastando-a para o lado o suficiente para que tivesse acesso.
Era impossível não gemer toda vez que ele me preenchia. Era sempre como a primeira vez. Tão bom, tão quente…
— Tão apertada, amor… — Sussurrou em meu ouvido, fazendo a um caminho molhado pelo meu pescoço com sua língua.
Eu adorava a dualidade dele. Um amor de pessoa com os fãs, o amigo legal.
E o lado que apenas eu conhecia, o pervertido.
Comecei a movimentar meu corpo para cima e para baixo, intercalando com algumas reboladas, como eu sabia que ele adorava. Em resposta, Liam mordeu meu queixo e desferiu um tapa ardido em minha bunda, me fazendo ir ainda mais rápido.
— Gostosa. — Murmurou. — Assim mesmo.
O vestido começava a me incomodar, mas eu não deixaria que aquilo atrapalhasse. Estava tão molhada que sabia que ele podia sentir escorrer em seu pau. Apoiei as duas mãos em seus ombros, pegando ainda mais impulso e fazendo com que ele soltasse uma série de palavrões, misturados a gemidos.
— Porra, linda… você é tão boa. — Murmurou. Os cabelos meio curtos grudaram no suor de sua testa e a expressão de prazer que se formava em seu rosto era o suficiente para me enlouquecer ainda mais.
Liam passou um braço em minha cintura, trocando nossas posições sem dificuldade nenhuma no sofá. Ele me puxou pelas coxas, fazendo com que minhas pernas ficassem bem abertas e voltou a entrar.
Joguei a cabeça entre as almofadas. Quase derretendo em tanto prazer.
Quanto mais minha sanidade me abandonava, mais ele metia.
O som de nossas peles se batendo preenchiam o pequeno estúdio, assim como nossas lamúrias de puro tesão.
O orgasmo me atingiu sem aviso prévio, me fazendo gritar e apertar a camiseta que ele ainda vestia. Minhas paredes apertavam junto com os espasmos que meu corpo sofria e não demorou muito para que o corpo forte desmoronasse sobre o meu, jorrando forte a ponto de escorrer para fora.
Liam sorriu satisfeito, deixando um selinho demorado em meus lábios antes de desfazer nosso encaixe.
— Eu amo você. — Sussurrou, ainda sem fôlego.
— Amo você. — Respondi, sem forças.
Niall
— Ah, sim. Perfeito. — Murmurei depois de ouvir uma longa explicação sobre o novo patrocínio.
Já faziam quase duas horas que estávamos em reunião, depois de longas horas de ensaio. Estava exausto. Só conseguia pensar no quanto queria comer alguma coisa e ir descansar.
Meu celular vibrou no bolso da calça e aproveitei que o homem engravatado havia engatado em uma conversa com meu agente.
A foto que S/N havia mandado enviou um recado direto para meu pau dentro da calça. Não era nada além do que ela costumava fazer.
Uma foto sua dentro de um provador, perguntando se eu gostava do vestido que havia acabado de comprar.
O tecido vermelho não era revelador demais, terminava no meio de suas coxas e o decote redondo salientava os seios deliciosos.
Não respondi, apenas me despedi daqueles que estavam na mesa inventando ter um outro compromisso que não poderia esperar e saí de lá o mais rápido possível, fazendo o meu melhor para esconder a ereção que havia dentro da calça.
Assim que entrei em meu apartamento, caminhei em passos largos até a cozinha. S/N cozinhava distraída, usando seu novo vestido.
Me aproximei lentamente, sem que ela notasse e segurei sua cintura. Minha namorada deu um pulinho de susto e sorriu ao me ver.
— Amor, achei que chegaria mais tarde. — Falou desligando o fogão e se virando para me abraçar.
Sem conseguir esperar mais, ataquei sua boca com a minha. Como sempre, minha garota correspondeu, embrenhando os dedos em meus cabelos e puxando alguns fios com delicadeza.
— O que foi isso? — Perguntou baixinho, ainda com os olhos fechados.
— Você não tem noção de como sua foto me deixou. — Sussurrei em seu ouvido antes de morder o lóbulo.
— A foto? Mas não tinha nada demais… — Suspirou ao sentir que minhas mãos apertavam sua bunda.
— Você ficou tão gostosa nesse vestido, meu amor. Não consegui pensar em mais nada além de vir aqui e te comer bem gostoso. — A pele de seu pescoço arrepiou, me fazendo sorrir.
Puxei o corpo da garota para cima do meu, caminhando com ela até o nosso quarto.
Não consigo pensar direito, o tesão corre solto em minhas veias.
Ataco sua boca com a minha antes de jogar seu corpo sobre o colchão. S\N solta um gritinho de surpresa, mas o sorriso sacana que se abre em sua boca mostra que ela está gostando.
Puxo os dois lados da minha camisa, fazendo os botões voarem por todo o quarto. Tiro o cinto e jogo a calça social longe, junto com a cueca. Não estou em condições mentais para aguentar joguinhos. S\N leva as mãos até a barra do vestido.
— Fica com ele. — Peço, fazendo-a assentir.
Subi na cama, caminhando de joelhos em sua direção. Enfiei as mãos por baixo do vestido, puxando a calcinha minúscula para fora.
O ar parece quente ao entrar em meu pulmão, o calor é insuportável. S/N coloca uma das mãos pequenas em meu peito, me empurrando para sentar e então vindo para cima de mim, passando uma perna de cada lado do meu corpo.
Puxo o decote do vestido para baixo, libertando seus seios mas aprisionando um entre meus lábios em seguida. Ela embala a cintura para a frente, esfregando minha glande pelo entrada molhada e me fazendo gemer contra a sua pele.
— Não brinca comigo, amor. — Avisei.
Não preciso dizer mais nada. S/N coloca a mão entre nossos corpos, me encaixando antes de afundar em meu colo. Reviro os olhos com o aperto, impulsionando o corpo para cima.
Nosso encaixe não é nada delicado. S/N praticamente pula em mim, gemendo alto e jogando a cabeça para trás. Eu ergo o vestido, fazendo com que fique embolado em sua cintura, e a imagem de como meu pau a preenche me deixa ainda mais sem controle. Afundo os dedos em sua cintura, metendo o mais forte que posso. S/N segura meus ombros, sorrisos misturados a gemidos.
O orgasmo atinge a nós dois sem nenhum aviso. Ela deixa seu corpo cair sobre o meu e eu enfio o rosto em seu pescoço. A corrente elétrica ainda percorre nossos corpos, tentamos encontrar o ar depois de tudo aquilo.
— Como foi a reunião? — Ela pergunta com um sorriso debochado.
— Eu não lembro. — Respondo com sinceridade.
Harry
Acordo assustada quando Harry sai da cama praticamente correndo. Ele parece esquecer que eu dormia em seu braço quando simplesmente se levantou de qualquer jeito.
— Amor? — Chamei ainda cheia de sono, fazendo-o para no caminho para o banheiro. — Está tudo bem?
— E-está. — Responde, mas o fato de gaguejar deixa claro que é uma mentira.
— O que aconteceu? — Sento na cama e ligo o abajur, iluminando o ambiente. — Teve um pesadelo?
— N-não.
— Amor, me deixa te ajudar. — Falo ainda encarando suas costas.
— Ah, porra. — Resmunga, me surpreendendo, já que ele raramente fala palavrão.
Levanto da cama, tocando em seus ombros, mas Harry se esquiva.
— O que está acontecendo, Styles? — Reclamo. O homem solta um suspiro alto, virando em minha direção finalmente. Seu rosto está completamente vermelho.
— Eu estava sonhando com você, okay? — Murmura, sem encarar meu rosto.
— E isso é ruim? — Pergunto ainda sem entender.
— Não, mas, é vergonhoso. — Bufa.
— Vergonhoso por que? — Franzo as sobrancelhas, confusa. Mas qualquer confusão some quando vejo o volume que preenche sua calça de moletom. — Oh…
— Desculpa, amor. — Ele suspira. — Eu vou tomar um banho e já… — Harry começa a se afastar, mas eu seguro seu pulso. Ele me encara, os olhos arregalados.
Por mais que sua personalidade expansiva não deixasse transparecer em frente aos outros, Harry era extremamente tímido para algumas coisas. Talvez fosse o fato de que cada passo que ele desse fosse sempre tão vigiado, mas, às vezes ele sequer conseguia aproveitar alguns momentos. E, mesmo que fosse extremamente carinhoso desde o começo do nosso relacionamento, há poucos meses, Harry não era o tipo que compartilhava suas fantasias ou falava obscenidades durante a transa. As poucas vezes que esse tipo de coisa aconteceu, havia bebida envolvida.
— Me conta sobre o sonho. — Pedi baixinho, puxando-o em direção da cama. Observei como seu pomo de adão subiu e desceu.
— A gente tava… — Começou, mas a timidez o tomou mais uma vez.
Sentamos lado a lado, e eu já podia sentir o calor começar a me tomar. Minhas mãos coçava para tocá-lo, mas não queria ultrapassar nenhum limite.
— Continua, meu bem. — Incentivei, colocando uma mão sobre seu joelho. Harry fechou os olhos e soltou um suspiro. — O que eu estava fazendo no seu sonho?
— Você estava… — Sussurrou a última parte, sendo impossível que eu ouvisse.
— Não entendi, meu amor. — Falei, com a voz um pouco mais manhosa, subindo a mão por sua coxa e sentindo os músculos enrijecendo.
— Porra. Você estava me chupando. — Não consigo conter o suspiro que me escapa. Isso é algo que nunca fizemos. — É nojento, me desculpa.
— Não acho nojento. — Murmuro, arrastando meu corpo para fora da cama. Styles observa cada uma da minhas movimentações. Paro a sua frente, ajoelhando entre suas pernas.
— O-o que está fazendo? — Pergunta baixinho, soltando um gemido estrangulado quando passo a mão em sua ereção por cima do moletom. Seguro a barra da calça, puxando-a para fora do seu corpo junto com a peça íntima. — V-você não precisa fazer isso. — Ele diz alto, nervoso.
— Eu quero. — Encarei seus olhos. — Não quer que eu te chupe, babe? — Tombei a cabeça para o lado, fingindo uma inocência que em nada combina com o meu atual estado.
— Ah, caralho. — Harry jogou o corpo um pouco para trás, apoiando o peso nos braços.
Com os olhos fixos aos seus, deixei um carinho por toda a extensão da carne dura e quente. Fazendo-o soltar todo o ar que prendia nos pulmões.
— Não respondeu a minha pergunta, H. — Passei a língua entre os lábios. — Quer que eu te chupe?
— Porra, eu quero.
Passo a língua pela cabeça avermelhada, seus suspiros preenchem meus ouvidos, me encorajando a continuar. Sugo a glande gorda, e vejo como Harry começa a perder o controle. Ele respira fora de ritmo e aperta o lençol entre os dedos.
— Tira isso. — Peço apontando para a camiseta branca que cobre seu peito. — Quero ver você.
Ele me obedece rápido, jogando a peça pelo ombro, me dando a visão privilegiada de seu peito, ombros e barriga. Os músculos estão tensos.
O levo até a boca mais uma vez, mas agora indo um pouco mais fundo. Harry solta um palavrão quando sente minha garganta. Não sei exatamente o ritmo que deveria estabelecer, então o chupo de forma lenta, saboreando seu gosto.
Styles leva uma das mãos até meu cabelo, enrolando em volta do pulso e me fazendo aumentar o ritmo. Seus olhos têm um brilho que eu nunca havia visto, mas estava adorando. Os lábios cheios estavam entreabertos, soltando gemidos, as sobrancelhas franzidas e uma camada fina de suor começava a se formar em sua testa.
Sinto quando ele fica ainda mais duro em minha boca, seu gosto ficando mais forte, misturado a minha saliva que escorre para fora.
— Para. — Disse, me afastando, me deixando confusa mais uma vez.
— Achei que estivesse gostando. — Sussurrei.
— Ah, eu estava adorando. — Falou com a respiração desregulada. — Mas agora, eu preciso foder você. — Me puxou pelos braços para a cama.
Um frio na barriga me atingiu. Harry nunca havia falado de forma tão explícita, e isso me fez escorrer ainda mais.
Ele parecia outra pessoa, completamente dominado pelo desejo.
Empurrando meu corpo pelo colchão, as mãos ágeis arrancando meu conjunto de pijama e a calcinha antes que eu pudesse sequer pensar em fazê-lo. Então ele me empurra mais uma fez, fazendo ajoelhar em frente a cabeceira da cama, colocando minhas mãos ali como apoio. Sinto o calor de seu corpo em minhas costas, mesmo que ele não me toque.
— Me avise se for demais. — Sussurra em meu ouvido, deixando um beijinho em meu ombro.
Um arrepio percorre minha pele com a promessa silenciosa da melhor transa da minha vida.
Harry leva a mão até minha cintura, me fazendo empinar em sua direção. Ele me provoca, esfregando a glande em minha entrada. Empino mais e resmungo, fazendo-o soltar uma risadinha rouca.
Estou pronta para xingá-lo pela provocação, quando sinto seu membro me preencher por inteiro de uma vez. Solto um grito, minhas paredes o apertam e eu solto a cabeça para a frente. Ele fica alguns segundos parado, para que eu me recupere da surpresa, mas então começa a investir com violência.
Sua pele bate contra a minha, causando estalos tão altos quanto os nossos gemidos. Uma das mãos segura meu seio, brincando com o meu mamilo entre os dedos.
— Você é tão gostosa, bebê. — Sussurra, a voz rouca como nunca antes. — Você desperta um lado meu que eu não sabia que existia.
— Qual? — Pergunto com dificuldade. Ele mantém o ritmo alucinante, fazendo minhas pernas tremerem.
— O pervertido. Porra, eu quero estar dentro de você o tempo todo. — Confessa. — Eu chego a sonhar com você, S\N. Te comendo em todas as posições possíveis.
— Haz. — Gemo e ele afunda ainda mais os dedos em minha cintura.
— Eu tento me segurar ao seu lado, mas, porra, você é tão boa, amor. — Deixa beijos em meu pescoço. — Eu poderia te foder todos os dias pelo resto da vida, e mesmo assim sempre vou querer mais. O que fez comigo, garota? — Viro o rosto, para deixar um beijo em seus lábios.
Suas palavras obscenas, o ritmo enlouquecedor, as mãos em meu corpo, é tudo demais para aguentar. Me desmancho em seu corpo, gemendo seu nome alto e sinto quando Styles perde o restinho do controle, investindo ainda mais forte e gozando tão forte que uma parte escapa, pingando pela cama.
Sentamos na cama, completamente exaustos e saciados.
— Posso realizar seus sonhos sempre que quiser. — Falo, tentando esconder o sorriso que se forma em meus lábios.
— Vou contar com isso.
Louis
Duas semanas de repouso absoluto. Com exceção apenas de idade ao banheiro e com ajuda.
Essas eram as exatas palavras do médico após a lesão grave do meu namorado.
Fiquei completamente desesperada quando Lottie me ligou em uma noite qualquer para avisar que Louis havia se machucado durante o ensaio e eles estavam no hospital.
Os primeiros dias foram tranquilos, o o homem estava adorando ser "mimado". Mas foi no momento em que neguei sua primeira investida, lembrando que ele estava proibido de fazer esforços físicos que meu calvário começou.
Mesmo precisando ficar quase 24h em cima da cama, Tomlinson parecia estar subindo pelas paredes. E era difícil demais negá-lo quando eu também estava sedenta.
Ele fazia questão de fazer carinhos cheios de mãos bobas durante a madrugada, me provocar com beijos quentes demais e depois ficava frustados quando eu fugia para um banho frio.
A noite estava quente em Londres, e eu decidi dormir com minha camisola mais confortável. Saí do banho já pronta para deitar e vi como os azuis se ergueram do celular quando saí do banheiro.
— Puta que pariu, você quer me matar. — Pronunciou alto. A perna engessada permanecia na pequena torre de travesseiros, me lembrando que eu não podia ceder.
— Você já me viu com isso um monte de vezes, amor. — Lembrei.
— E em todas elas eu fiz questão de tirar! — Disse em puro desespero.
— Quer que eu troque?
— Eu quero que você venha aqui e me deixe te foder. — Caminhei até a cama, deixando um beijinho em seus lábios.
— Só mais uma semana, amor. — Prometi.
— Eu vou morrer até lá! — Bufou, afundando a cabeça no travesseiro.
— Quanto exagero. — Falei rindo.
— Exagero? Você sai desse banheiro com uma camisola minúscula, com esse corpo delicioso e espera que eu faça o que?
— Durma.
— Você me odeia. — Disse em uma expressão fechada, quase me fazendo rir.
— Você sabe que eu te amo.
— Se me amasse mesmo, me ajudaria com isso. — Um sorriso sacana se abriu em seus lábios quando ele pegou em meu pulso e largou minha mão sobre seu membro endurecido. Um arrepio percorreu minha coluna. — Preciso tanto de você, love. — Sussurrou, me fazendo fechar os olhos.
— Não, o médico disse...
— Que eu não posso fazer esforço físico. — Repetiu revirando os olhos. — Mas ele não disse nada sobre a mão e a boca da minha namorada deliciosa. — Sugeriu.
— Eu não sei...
— Prometo ficar quietinho. — Fez um beicinho.
Apertei seu pau sobre a cueca, fazendo-o soltar um gemido estrangulado. Já me sentia quente, estava louca por ele. Éramos um casal com a vida sexual extremamente ativa, um cenário onde passamos mais do que três dias sem sexo era improvável até agora.
— Promete?
— Prometo, amor. — Balançou a cabeça rápido.
Empurrei a cueca preta para baixo, vendo como seu pau pulou para fora e sentindo minha boca salivar.
Deixei alguns beijinhos por sua extensão, ouvindo suas lamúrias. Me sentia completamente quente com tudo aquilo. Engoli o máximo que consegui, usando minha mão para acariciar o resto.
— Me deixa te tocar, linda. — Sussurrou.
Tomando cuidado para me mover na cama sem mover sua perna machucada, ajoelhei próximo ao seu tronco, voltando a engolir seu membro. Louis soltou alguns gemidos, a mão grande erguendo minha camisola e se enchendo com a pele da minha bunda, logo depois deixando um tapa ardido, o que me faz gemer contra a sua pele. Ele empurra a cintura para cima, querendo ir mais fundo.
— Quieto. — Aviso, me afastando apenas o suficiente para conseguir falar.
Louis murmura algo em concordância, e então afasta o tecido da minha calcinha o suficiente para ter acesso à minha intimidade. Seus dedos separam minha carne, subindo e descendo devagarzinho. Solto o ar pelo nariz, com a boca cheia dele. Dois dedos me preenchem, indo fundo, lentamente, de forma torturante e deliciosa.
— Sua boceta é tão linda, amor. — Sussurra, me fazendo empinar ainda mais em sua direção. — Por quê não senta em mim, hum? — Viro para olhá-lo.
— Por mais que eu queira, isso pode machucar a sua perna. — Lamento.
— Foda-se isso, amor. Eu preciso de você. — Resmunga, manhoso.
— Lou…
— Se você não sentar no meu pau agora, eu juro que arranco esse gesso e te fodo sem dó. — Sua voz é firme, o tesão estampado em seu rosto deixa claro que ele fala sério.
— Você precisa ficar bem paradinho. — Avisei, passando as pernas em sua cintura.
— Anda logo! — Bufa, quase me fazendo rir.
Posiciono seu membro em minha entrada, nosso encaixe perfeito.
Não quero perder o controle. Não posso.
Mas, porra…
Tê-lo dentro de mim é bom demais.
Me movo lentamente, tomando o maior cuidado do mundo. Mas não parece o suficiente para Louis. Ele segura minha cintura, me fazendo subir e descer mais rápido. Tento reclamar, com medo de piorar sua situação, mas um tapa forte em minha bunda me cala.
Reviro os olhos, sentindo quando ele ignora completamente as ordens médicas e começa a investir contra mim.
— Porra, que saudade. — Ele fala com dificuldade. Seguro seus ombros com força, tentando controlar pelo menos um pouco a situação. Louis espalma as mãos em minha bunda, fazendo minha cintura ir para a frente e para trás.
Nossos movimentos se tornam ainda mais rápidos, a cama range e por um momento, não consigo pensar em seu ferimento.
Tomlinson ergue o tronco, atacando meus lábios. Castigando-os com os dentes e chupões fortes. Enlaço seu pescoço, sentindo o orgasmo me atingir. Ele geme alto contra a minha boca, chamando meu nome alto e me preenchendo com força uma última vez.
Respiramos fora de ritmo, trocando alguns selinhos já mais calmos.
Saio de seu colo, sentindo meu corpo exausto.
— Você está bem? — Pergunto, ficando preocupada de repente.
— Estou ótimo. — Sobra a resposta, com um sorriso vitorioso em seus lábios.
#imagine#lary#harry#one shot#louis#niall#zayn#lari#imagines#liam#preference1d#1d preferences#preferênce1d#preference#imagine 1d
61 notes
·
View notes
Text
existe um termo na medicina que chamam de 'melhora da morte'. é quando alguém que já está em um estado terminal melhora subitamente. dizem, e alguns até chamam de 'lucidez terminal' pois algo acontece no organismo, no psiquismo, em que a pessoa repentinamente apresenta uma clareza, uma melhora, uma lucidez dias ou horas minutos antes de morrer. é como se o corpo tivesse dando ao próprio corpo a chance de ser corpo mais uma única vez. penso que talvez seja a chance pra falar as coisas não ditas, ou se despedir realmente dos seus. mas também acho que a gente nunca sabe que esse momento precede o fim.
existe um mesmo cuidado com pacientes depressivos. antes de colocarem um fim na própria vida eles apresentam uma melhora subita. como se tudo estivesse bem. como se estivessem felizes. com vontades de fazer coisas que até então não tinham animo pra fazer, ou planejam sonhos que nunca planejaram pois não acreditavam que viveriam para realiza-los. especialistas dizem que é um sinal de alerta quando algo assim acontece. porém, também acho que tais pessoas não sabem que isso precede o fim. não sabem que logo depois dessa melhora e dos dias parecerem lindos e a vida novamente ter cor, tudo ficará cinza novamente, de uma maneira tão insuportável que é preferível não mais estar aqui.
é estranho. a gente nunca sabe quando o fim chega. ele sempre chega assim, de repente, depois de um final de tarde bonito numa quarta feira onde a vida parecia normal demais pra acontecer algo tão trágico.
depois de um dia normal onde a rotina da vida não nos deixa prestar atenção nos detalhes.
em todo caso
o fim só chega,
sem avisos prévios,
e se vai assim
tão repentinamente quanto veio.
328 notes
·
View notes
Text
A gente não consegue se preparar para o amor, não dá pra marcar na agenda, ele vem sem aviso prévio. E com você foi assim, em um momento trivial, eu nem estava prestando atenção até perceber um brilho diferente que vem de você.
Era como raios de sol atravessando as nuvens, uma sensação diferente, em um dia normal.
Nossa ligação era real, eu te tinha aqui ao meu lado virtualmente e sentia você, sua presença preenchia os meus dias, iluminava tudo. Eu sinto que te conhecia para além do que você mostrava, porque eu sentia seus trejeitos, suas manias e seus padrões implícitos.
Guardei tudo sobre você, como quem tira uma foto do pôr do sol pra registrar um fim de um dia perfeito.
Encontrei dias sombrios também, mas aceito passar dias e noites lidando com todas as faces que você mostrar, porque eu gosto de você do seu jeito, sem tirar nem pôr.
Você se tornou uma parte importante da minha vida, algo que eu preciso cuidar, pra quem eu revelaria os meus piores defeitos, alguém em que eu confio os meus melhores sorrisos.
Você é uma manhã ensolarada após um período chuvoso, você ocupou tudo, mesmo sem estar aqui. Seu brilho me cativou, sunshine.
Por onde andei colhi histórias. Baseado na história de @laurjawregui.
#autorias#vibraste#deixe uma ask#pequenosescritores#projetoversografando#mardeescritos#projetoartelivre#projetoconhecencia#projetomardeescritos#mentesexpostas#lardepoesias#lardepoetas#lardeamor#carteldapoesia#projetocarteldapoesia
443 notes
·
View notes
Text
𝐋𝐄 𝐓𝐑𝐎𝐈𝐒𝐈𝐄𝐌𝐄, 𝑠𝑤𝑎𝑛𝑛 + 𝑐𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑛 ── 太陽. uni!au, diferença de idade, bebida alcoólica, 3some, masturbação mútua, finger sucking, dirty talk. Uma referência a essa one e essa ask. Não se envolvam com seus profs da faculdade, amgs!
⠀⠀
⠀⠀
𓇢𓆸 𝒱 ocê sente as bochechas mais quentes, as pontas dos dedos relaxam, formigam de leve até. O teor alcoólico das rodadas de bebidas que pediram e os copos que viraram no seu apartamento se apossa só agora de ti. Aperta os olhos, demora a abri-los de novo. As vistas embaçam, tudo parece rodar de repente.
Ri, soprando ar pelo nariz.
Apoia a mão na coxa de Cillian, se recupera da tontura. Ele estica o braço no encosto do sofá, tira a atenção do player do filme na tv e tomba a cabeça na sua direção. Porque está inclinada pra frente, só consegue apreciar as suas costas, a abertura da blusa amarrada por trás. Já teria ido embora se não fosse pela impossibilidade de se erguer do sofá ou pisar no acelerador do carro. O corpo se acostumou ao conforto das suas almofadas, parece. Os ouvidos ainda ecoam o som das suas risadinhas a cada anedota contada sobre a juventude deles. Poder, pode se levantar agora, mas não quer.
À esquerda, Swann também aparenta bem acomodado. Do bolso, saca o maço de cigarro e puxa com os próprios lábios um pito. Do mesmo bolso, retira, depois, o isqueiro. Antes de acender, entretanto, o fumo é roubado sem aviso prévio. Rápido.
Você ri outra vez, notando a expressão de irritabilidade que ele esboça comicamente em delay, tão ébrio quanto ti. Leva a mão para pegar de volta o que o pertence, mas perde quando você relaxa a postura e descansa as costas no peito do Murphy. O cigarro vai parar entre os seus lábios, a língua empurra pra cima e pra baixo a ponta.
Swann não se declara vencido. Vem e com a própria boca quer capturar o que é seu por direito. Procura um bom ângulo, o rosto pertinho demais. A língua ameaça se esticar pra fixar o pito na saliva. Apesar de você soltar o cigarro de qualquer forma, ele continua mesmo assim. O nariz resvala no seu, cumprimenta educadamente. Lambe por cima dos seus lábios.
O seu olhar se intensifica. Sendo ou não possível, o rosto esquenta mais. O corpo inteiro está febril, na verdade. Ele te encara. As costas lentamente retornam a se escorar no sofá, um suspiro esvazia os pulmões, mas os olhos não fogem dos seus.
“É o mesmo problema mais uma vez, Cill”, diz.
A declaração traz um sorriso fácil pra sua face. Levanta o olhar para observar Cillian, na espera de uma resposta. Vê o homem crispar os lábios, conformado. “É, eu sei.”
Não é novidade — dividir uma mesma mulher. Você sabe porque te disseram naquela mesa de bar, mais cedo, assim que o efeito da terceira garrafa de cerveja extasiou a tensão da dinâmica de poder social que há entre vocês e, por um momento, se esqueceram que, pelos últimos quatro anos, acostumaram a se trombar pelo mesmo campus ou a mesma sala de aula. Mas você está se formando agora, existe uma lacuna temporal até que você tome seus próximos passos profissionais em que tudo parece permitido. Inclusive desabotoar os jeans e puxá-los pernas abaixo.
Escora a panturrilha no encosto do sofá, pode raspar de levinho o dedão do pé na nuca do Arlaud, apenas para irritá-lo, e escutar o som da língua estalando dentro da boca embora um sorrisinho desponte no cantinho do rosto. Com a sola do outro pé, pisa na coxa dele. A palma da mão quente pega no seu tornozelo, de predatória a firmeza se torna quase nula à medida que os dedos escorregam pra cima, até penetrarem por baixo do seu joelho.
Não são esses os únicos dedos que sente deslizando pela sua pele, porém. Os de Cillian se mostram um pouco mais frios, te arrepiando os pelinhos por todo o caminho que percorrem para alcançar o seu maxilar. O polegar circula os seus lábios, “Mas a gente podia relaxar... Talvez.”
Swann se inclina pra arrastar os dentes bem suavezinho pelo seu joelho, deixar um beijo também. “Depois de beber tanto, acho que preciso relaxar mesmo.”
“Deixo você relaxar muito dentro de mim”, você sussurra.
Ele te olha, como quem disfarça um sorriso sacana. Os lábios até se separam, a sobrancelha levanta, completamente realizado. Só que antes de poder finalizar a expressão de contento ou vocalizar o lascivo, Cillian agarra o seu queixo e te faz encará-lo, dá o recado: “ninguém vai estar dentro de ninguém hoje.”
Agora, Swann sorri. Corre a mão pelos cabelos, repousando as costas no sofá novamente. É bom que o Murphy sempre se recorda de ser a voz da razão apesar do álcool e resiste quando você faz charme, nem um pouquinho?, perguntando com manha.
Mas a ausência de profundidade que vá ao cerne não é o fim do mundo, não é mesmo? Você apanha o controle para desligar a tv, dar adeus à imagem congelada do filme que terminou há bons minutos. Sem a iluminação da tela, o cômodo fica mais escurinho. Não é um breu que te isola de tudo ao seu redor, é confortável às vistas o ideal para atiçar a contínua sensação do proibido.
Fecha os olhos, o que alimenta ainda mais a mente e aflora os demais sentidos. Escuta o barulhinho metálico do que imagina ser um cinto sendo desafivelado, escuta até o som de botão de calça sendo desfeito; a forma com que o tecido é amassagado. Reconhece zíper se abrindo.
Cillian esconde o rosto no seu pescoço, a respiração queima tão próxima da sua pele. Você toca a cabeça dele, “E um beijo, eu ganho?”, insiste. E ele vem esfregando a pontinha do nariz pela rota até a sua bochecha. Está com os lábios colados ali, mas foge assim que você vira o rosto.
Não vai te beijar, nenhum dos dois vai. Mas, novamente, não é o fim do mundo, é?
De fato, relaxa. Desce a mão pelo próprio torso em direção ao meio das pernas. As pálpebras parecem pesadas; o corpo, em um transe de sossego. O som do suspiro de um deles é música pros seus ouvidos.
Não sabe de quem é a mão que acaricia o inteiror da sua coxa, e nem tenta conferir a identidade. Somente se permite desfrutar da sensação prazerosa, somando-a ao próprio dedo rondando a região mais sensível por baixo da calcinha. Sabe que eles também se tocam, depois de uns segundos já é possível ouvir o efeito molhadinho que se sobressai na melodia da sua sala de estar. Queria saber se eles te observam. Se se estimulam porque vêem o seu dedo movendo em círculos cada vez mais afundando no tecido da peça íntima. Se flagram a maneira com que morde os lábios, se questionando agora mesmo qual é a imagem que se passa na mente deles.
Tem certeza, entretanto, pelo ângulo de entrada, que é o polegar de Cillian que retorna pra sua boca. Dessa vez, porém, penetrando. Empurrando a sua língua, esperando que vá chupá-lo. E você chupa, babuja, sente falta quando não pode mais lamber a pele porque o dedo prefere espalhar a sua saliva do lábio inferior ao seu queixo. Se satisfaz ao retorno, o fato do polegar só permanecer ali, ocupando espaço, já te é prazeroso.
Swann joga o quadril pra frente, chega mais perto. Por isso, ao vergar na sua direção, nariz no seu nariz, pode sentir a pontinha melada da glande manchando no seu baixo ventre. Quente, rígido. Não freia a ação involuntária de querer tomá-lo na palma da mão, daí ele te impede no seu lugar. Segura seu pulso, acena negativamente com a cabeça. Tsc, como se reprovasse e um sorriso não nascesse na face.
Você sorri de volta, quase babando com o polegar do Murphy sobre a língua. Se é um joguinho, gosta da brincadeira. Dessa coisa de se privarem, mas se permitirem mesmo assim. Então, vai atrás quando Swann se afasta. As mãozinhas esticadas, apegadas ao tecido da blusa dele. A perna já se ergue de lado, preparada para montá-lo, porém o outro homem te detém, rouba pra si próprio.
“Não, fica aqui”, a voz de Cillian ecoa mais doce. Te abraça por trás, distribuindo beijo e mais beijo em sequência do seu ombro à parte posterior da orelha.
A mão do Arlaud toca a sua coxa. “Não, aqui”, diz num tom debochadinho, feito quisesse imitar a mesma necessidade presente na voz do amigo por se identificar, mas, claro, sem deixar de caçoar.
Você ri, “achei que soubessem dividir.”
“É que já faz um tempo...”, é a desculpa que ele usa para se justificar. Não imagina o que o homem planeja ao escutá-lo murmurar se eu me recordo bem enquanto pega uma das almofadas fofinhas e a apoia entre as suas pernas. Aí, compreende. Se entristece um pouco, aliás, por ter espuma impedindo o quadril dele de colar no seu, todavia a ‘proteção’ instiga ainda mais. A mente viaja nas possibilidades de sensações que experimentaria só de entrelaçar as pernas ao redor da cintura masculina. “...Te colocar sentada nele...”, Swann completa o pensamento, “...com ele dentro de você, bem fundo, enquanto eu meto aqui na frente, é uma boa posição...”
“...que nós não vamos fazer”, Cillian corta.
A recusa constante facilmente poderia ser motivo para arruinar o seu tesão, mas quanto mais ele nega, com a ereção pingando de tão dura nas suas costas, mais você se excita, mais deseja. Sorri, “Que cruel...”, resmungando. Os olhos procuram pelo polegar dele outra vez e só descansam ao chupá-lo o suficiente para os lábios estalarem durante a sucção. O olha, “não acredito que vai me fazer sonhar com isso.”
Como é de se esperar, a voz reverbera monótona, “pelo menos, vai ter alguma coisa pra fazer depois que a gente for embora.”
48 notes
·
View notes
Text
escrevi e apaguei esse pequeno texto várias vezes. porque lembrei de você e me veio um sentimento que eu não sei como definir. foi estranho, mas eu não sinto raiva, mas lembrei de você e isso me afetou, fiquei melancólica.
não tem como consertar certas coisas, mas queria sim. queria conversar, queria entender, queria pedir desculpas pela forma como falei contigo e atingi suas sensibilidades.
eu gostava, talvez ainda goste de você de forma romântica, mas eu não entendo bem como as coisas estão andando com você. mas pela falta de resposta, pela ausência, você não me quer em sua vida.
eu também tenho que me valorizar e seguir, por isso escrevo para pessoas desconhecidas que talvez se identificarão com esse mesmo sentimento, afinal, sempre vai ter que alguém que vai embora sem aviso prévio.
bloquinho de notas
#bloquinhosdenotas#textos#lardepoetas#despedida#escritorasautorais#pequenasescritoras#pequenosescritores#desilusão
35 notes
·
View notes
Text
03. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 858.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? primeiro smutzinho aqui... espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Enzo Vogrincic e sua garota estavam quase chegando em Londres e podemos dizer que essa viagem estava sendo um tanto quanto turbulenta…
A garota não parava de o provocar enquanto estavam na primeira classe ─ que não possuía muitas pessoas e as que haviam ali, dormiam profundamente ─, dizendo coisas obscenas, passando a mão em seu abdômen coberto pela camisa e jaqueta, descendo para seu mastro coberto pela cueca box e calça jeans despojada.
Ela começou a morder o lóbulo de sua orelha e Enzo não podia negar, estava amando receber essa atenção de sua namorada.
O homem se mantém no controle da situação até certo momento, mas quando S/n afasta um pouco suas pernas uma da outra, abre lentamente seu short de alfaiataria que batia no meio de suas coxas, se levanta brevemente dando tempo para que a peça caia no chão, ela pega a mão direita de Vogrincic, colocando os dedos dele por cima de sua boceta coberta pelo tecido fino e molhado da calcinha que usava.
Surpreso, o uruguaio suspirou fundo e mordeu os lábios, levando seu olhar até o meio das pernas da brasileira. Porém não disse nada no momento, apenas voltou a olhar nos olhos dela com um semblante sério, louco para levá-la ao delírio.
─ Por favor Enzo, eu preciso de você. ─ Murmura implorando. ─ Tem noção o quão difícil é ficar dias sem ter um toque seu?
Soltando um arzinho pelo nariz e sem aviso prévio, o mais velho afasta a peça encharcada da pele macia de sua mulher e introduz em seu interior dois dedos largos e grandes na intimidade dela.
Por conta de toda a lubrificação natural, a brasileira não sentiu dor nenhuma mas quase soltou um grito alto de prazer…
Se não fosse a brilhante e provocante ideia de Enzo enfiar rapidamente seu dedo médio da mão livre na boca de sua mulher, ela com certeza acordaria os poucos passageiros daquele avião.
─ Chupa. ─ Ordenou o homem com os olhos que, por agora, se tornaram cheios de luxúria e desejo.
Fazendo o que seu homem havia mandado, a brasileira começa a sugar o dedo e passar a língua em volta, imaginando que seria o pau de Enzo no lugar.
Quando o anel gélido e prata de Vogrincic roçou no clitóris inchado da moça, ela ─ para não gemer alto ─ mordeu o dedo de seu namorado.
Puxando o ar entre os dentes e retirando seu dedo de dentro da boca de sua brasileira, Enzo desfere um tapa no rosto da garota e com certa agressividade agarra o pescoço da mesma.
─ Agora fique quietinha que vou te fazer gozar. E quero que mantenha esses lindos olhos castanhos escuros em mim, tá bom princesa?
A garota assentiu e afastou mais as pernas, ficando mais à vontade.
Os dedos de Enzo iam fundo na boceta de sua mulher. Ele socava sem pena alguma. O barulho molhado começou a ecoar baixinho e aquilo estava deixando-o excitado. Seu pau latejando, queria sair de dentro daqueles tecidos de qualquer maneira, mas ele não ia comer sua mulher num avião! Não tinha espaço suficiente para que eles fizessem uma boa foda, era apertado demais e olha que eles estão na primeira classe.
Com a respiração acelerada e movendo seus quadris querendo mais, a garota encarava Enzo com desejo. Os flashbacks das noites quentes dos primeiros meses em que se conheceram, a viagem para Paris na qual eles passaram a maior parte no quarto, transando feito dois coelhos loucos no cio, o dia do pedido oficial de namoro, que também foi a primeira vez que Enzo pediu para chupar a intimidade da moça…
Aquela língua tirava a brasileira do inferno de Dante e a levava até a noite estrelada de Van Gogh a segundos. E ela amava isso.
─ Que carinha linda, amor… ─ Comenta o uruguaio acelerando as estocadas de seus dedos e começando a massagear o clitóris dela com o dedão. ─ Tá quase gozando não é, princesa? ─ Questiona Enzo com uma voz manhosa e juntando as sobrancelhas, imitando aquele emoji implorando por pau.
S/n sente seu ventre formar um nó e quando estava prestes a desatar, Enzo Vogrincic soltou uma risada rouca e gostosa, retirando seus dedos de dentro dela e soltando o pescoço da mesma.
Enzo levou seus dedos na boca e os chupou, sentindo o gosto de sua namorada, o apreciando de olhos fechados. Ao seu lado, a garota estava sem acreditar no estado que ele a deixou: na beira de um orgasmo.
─ Não fique assim, amor. ─ Enzo a ajuda a colocar a calcinha e o short. ─ Prometo que quando chegarmos ao hotel vou te fazer a mulher mais feliz do mundo. Vou te chupar, te lamber, te apertar e bater nessa sua bunda gostosa do jeitinho que você gosta, hm? ─ Vogrincic se aproxima do rosto e dá um beijo na ponta do nariz de sua namorada.
A brasileira podia estar com um ódio imenso dentro de si, mas estava mais do que ciente de que nenhum homem da face da Terra a foderia tão bem como Enzo Vogrincic a fodia.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
39 notes
·
View notes