#atravessando
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valkyrievanessa · 2 years ago
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final de city of vice com tudo completo!!! Esse jogo é incrivel hahaha. eu já tinha feito a missão de city of vice uma vez, mas não deu em nada porque não consegui chegar no local e tals, o evento é divertido, o jogo de cartas de taró hahaha. A Hope é muito legal, fiquei feliz com o anuncio de que ela vai ser a nova hitchhiker gratis e isso me deixou muito feliz, eu adoro o coven e é legal vendo cada uma delas se tornando parceiras potenciais.
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Eu obviamente terminei esse evento com a Vera, mulher perfeita shishishi, ela é muito linda e eu particulamente shippo ela com a Vicky, as duas são tão lindas juntas
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e se eu já achava o final basico de City of Vice um pandemonio, o final completo hahahaha Ninguem sequer se lembra do que rolou, nem a Vera hahaha, esse jogo é perfeito
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bom, segunda vez que termino a historia com a Vera no monster Roadtrip, o que é legal, amo ela. A Vicky e a Vera juntas são muito fofas, fofas demais, é dificil não ficar encantada e shippar as duas shishishi (e a ending com essa cena fofinha demais, é tão lindinha essa cena que ela mora na minha cabeça praticamente)
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passaro-selvagem · 1 year ago
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Você chegou atravessando as minhas barreiras, derrubando tudo e me deixando totalmente exposta. Tenho medo de ficar vulnerável e ser apenas fogo de palha e acabar tudo em brasas; não quero me reerguer das cinzas mais uma vez. Quero arder em chamas com você.
Nessa Cross
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sunshyni · 2 months ago
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oii sun, não sei se vc tá aceitando pedidos/sugestões mas eu queria muito que vc escrevesse algo sobre o mark baseado em 200 o solo dele ou no homem aranha em geral.
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Mark Lee × Fem!Reader | Fluffy | W.C - 1k
☀️ Notinha da Sun - EU TAVA EMPOLGADA PRA ESCREVER ESSE, PORQUE IMAGINEI O CENÁRIO TÃO BEM NA MINHA CABEÇA 😭 “Ah Sun, mas de novo o plot envolve casamento??” SIMM!! PORQUE EU TÔ MALUCA!! Me avisem se eu estiver sendo repetitiva KKKKKKK Tô sempre disponível pra pedidos fofinhos, porque amo escrever coisas dengozinhas, não sei se vocês já perceberam KKKKKKKK
Avisos - a protagonista é chamada algumas vezes de “MJ” e ela é RUIVA, porque amo mulheres ruivas, (🤨🏳️‍🌈) o Haechan é o Ned e acredito que seja isso!!
Boa leitura, docinhos!! 🕸️
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— Será que ele vai dar um cano? — Haechan perguntou, e você virou a cabeça na direção dele como se fosse o Chucky, o boneco assassino. Já fazia pelo menos meia hora que tinha terminado seus votos. Na verdade, eles já estavam prontos há dias, mas você os reescreveu porque estava ansiosa e precisava se distrair, ao invés de pensar no quanto Mark Lee, o Homem-Aranha, estava atrasado para o próprio casamento.
Você sabia que ele estava salvando vidas, mas será que as pessoas não podiam esperar só um pouquinho? Sei lá, recorrer a métodos normais como a polícia ou os bombeiros. Precisava do seu Mark Lee Parker só para si, sem o Homem-Aranha no meio. Mesmo que achasse a versão heroica dele atraente, preferia o gênio que conheceu na universidade, que gaguejava sempre que se aproximava de você. Não podia negar que ficava um pouco nervosa toda vez que compartilhavam a bancada no laboratório; às vezes até esquecia o que tinha que fazer. Mas Mark Lee sempre a lembrava, guiando-a em um experimento e outro, e foi assim que se aproximaram, através da microciência.
Você descobriu que ele era o Homem-Aranha pouco depois de começarem a namorar. Ele sempre chegava atrasado nos encontros, com flores meio murchas, que você achava adoráveis, e com alguns arranhões. Coincidentemente, isso sempre acontecia após o Homem-Aranha completar uma “missão rápida” no bairro.
— Mark Lee Parker, se você não aparecer em cinco minutos, eu me caso com o Haechan — você disse, pegando o rádio que ele e seu melhor amigo usavam para se comunicar, e ameaçou. Sentiu-se aliviada ao ouvir o som da teia dele atravessando o quarto. A janela se abriu num rompante, e lá estava ele, ainda de traje, com exceção da máscara, os cabelos e a pele suados.
— Cheguei! — Ele exclamou, entrando de forma desajeitada no quarto da casa de campo, lutando para tirar a parte de cima do uniforme. Você correu até ele para ajudá-lo. — Você não se casou com o Haechan, né, MJ?
— De qualquer forma, você apareceria na hora da pergunta: “Alguém tem algo contra esta união?” — Ele sorriu e confirmou com a cabeça enquanto te observava, feliz. Você arrumando-o e cobrindo seu belo torso com uma camisa social. — O que foi dessa vez?
— Roubo. Joalheria. Mas avisei que seria rápido porque tinha um casamento para comparecer.
— Esqueceu que era o seu próprio casamento? Ela quase me deixou maluco — Haechan disse, com as mãos na cintura.
— Obrigado por acalmá-la, cara. Você é o melhor — Mark piscou para o amigo e fez um gesto para que ele saísse. Haechan sorriu, dizendo: “Tá bom, vou deixar vocês dois a sós.” Mark trancou a porta com a própria teia assim que o amigo deixou o ambiente.
— Espero que tenha preparado os votos, mocinho. — Mark olhou para o seu cabelo ruivo, perfeitamente escovado e brilhante sob os reflexos do sol. Claro que ele havia escrito os votos. Em toda missão, seja pequena e local ou salvando o mundo com os Vingadores, ele sempre pensava em você. Pensava se você tinha se alimentado, se ainda vestia o jaleco e as luvas, sempre acompanhada de um grande copo de café. Você era a melhor das cientistas, e ele frequentemente se sentia intimidado por isso.
— Comecei a escrever os votos para você desde o nosso primeiro dia de namoro — Ele disse, enquanto você fazia o nó da gravata, apertando um pouco demais, fazendo Mark sorrir. Ele pegou sua mão e afrouxou a gravata lentamente. — Tem muita coisa para você ler, estrelinha.
Mark costumava dizer que você era a estrela dele, brilhando mais que o próprio sol. Você era o lar para o qual ele sempre voltava depois de um dia caótico, o rosto que ele amava contemplar antes de dormir. Ele te amava de forma grandiosa, e sua vida, seja como Mark Lee Parker ou como o Homem-Aranha, não faria sentido sem você.
— Agora se vira aí, preciso colocar as calças — você se virou rindo, cobrindo os olhos com as mãos, até senti-lo alisar o tecido de cetim do seu vestido branco, segurando sua cintura e fazendo você se virar para ele, desta vez vestido como o noivo da MJ, não como o Homem-Aranha.
— Você se despindo pra mim e nem estamos na lua de mel ainda, hein? — Você tocou o rosto dele e arrumou seus cabelos, passando os dedos suavemente pelos fios. Mark sorriu, observando os pingentes da pulseira que ele mesmo te deu, incluindo um do Homem-Aranha e outros dois com as iniciais “ML”.
Ele te beijou de surpresa, encaixando seus corpos e explorando sua boca de um jeito que só ele sabia, transmitindo todo o amor e carinho que sentia por você.
— Podemos pular pra essa parte se você quiser — Mark disse, os olhos tempestuosos, cheios de desejo. Seu corpo esquentou de imediato, e sem perceber, ele te conduziu de volta até a cama de dossel que decorava o quarto. Suas costas encontraram o colchão macio, e ele se deitou sobre você, beijando seu pescoço e te deixando embriagada com seu perfume.
— Quanto tempo até a teia se dissolver? — você perguntou em um sussurro, achando que ele não escutaria. Mas Mark, com seus sentidos aguçados, afastou o rosto do seu pescoço e te olhou, pensando por um momento, quase como se estivesse fazendo cálculos mentais.
— Aproximadamente 20 minutos — ele respondeu.
— Você tem 20 minutos — você disse com um sorriso, enquanto ele afastava as alças do vestido solto e elegante que você havia escolhido para o casamento, sem se importar se ficaria amassado depois.
Ele te beijou com doçura.
— É mais do que suficiente, senhora Parker.
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umaborboletaazul · 7 months ago
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- o que fazer em momentos de crise?
-esperar passar...
mas até lá dói tanto. parece que estou descalça atravessando uma estrada repleta de cacos de vidro.
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danielalanusse · 8 months ago
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Meu mozão ,
Neste dia tão especial, quero te desejar o aniversário mais incrível mesmo estando distantes. A distância que nos separa não diminui em nada o amor que sinto por você, meu mozão. Embora estejamos separados por quilômetros, meu coração bate ao ritmo da sua felicidade.
Hoje, celebro não apenas o dia em que você chegou a este mundo, mas também a alegria de tê-lo na minha vida, mesmo através da tela e a milhares de quilômetros de distância. A cada dia que passa, meu amor por você cresce, desafiando qualquer fronteira geográfica.
Embora a distância possa ser um desafio, ela também é um lembrete constante da força do nosso vínculo. As fronteiras não podem limitar o que sinto por você nem a intensidade dos momentos compartilhados, seja através de mensagens, chamadas ou videochamadas.
Neste dia especial, quero que sinta meu abraço virtual atravessando oceanos e continentes, levando todo o carinho que tenho para te oferecer, meu amor. Que este novo ano de vida esteja repleto de alegrias, sucessos e momentos que te façam sorrir, e que em breve possamos comemorar juntos pessoalmente.
Feliz aniversário, meu amor. Mesmo estando fisicamente distantes, nosso amor continua unindo nossos corações de uma maneira única.
Com todo o meu amor,
Daniela
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tamilustra · 4 months ago
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Deidara and Obito in travel suits, crossing the world after the 4th ninja war. BR: Deidara e Obito em trajes de viagem, atravessando o mundo após a 4ª guerra ninja. twitter/ instagram: tamilustra
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azulmiosotis · 5 months ago
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moving
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༊࿐ ⊹ ˚. capítulo I
༊࿐ ⊹ ˚. sinópse: quando o renomado fotógrafo enzo vogrincic é escalado para fotografar um balé e uma entrevista com a dançarina principal, não se sente lá muito animado. o espetáculo, porém, subverte suas expectativas, especialmente devido a uma linda bailarina.
༊࿐ ⊹ ˚. tw: relacionamento tóxico, manipulação (cap. futuros)
༊࿐ ⊹ ˚. n.a.: há um link de vídeo em "[...]a parte mais icônica!". (o da osipova é perfeito, mas as palmas no da marinela elevam mt a performance, ent pus esse vídeo c os dois+ a zhakarova de brinde☠️)
༊࿐ ⊹ ˚. masterlist // próximo cap.
A imponência do Teatro Colón sempre diminuía Enzo quando ele cruzava suas portas. Algo um tanto regular, visto seu trabalho como fotógrafo na maior revista de dança da Argentina. Sua câmera havia levado-o por toda a América; seu talento único em sintetizar toda uma experiência em uma única cena, tão fugaz quanto um flash, havia lhe rendido numerosos prêmios. Duvidava, porém, que qualquer foto de hoje fosse extraordinária. Simplesmente acompanhava seu colega, Francisco, para registrar a abertura da temporada de ballet do ano e a entrevista que ele faria com uma bailarina, à qual o especialista rasgava elogios.
  “Ela é incrível, você vai ver. Foi contratada pela companhia do Colón faz um ano, mais ou menos; antes ela dançava no Brasil.” o mais novo comentou, enquanto achavam seus lugares. 
  “Hum… ela é, como se diz? Uma prima ballerina?” Enzo não sabia o significado exato do termo, mas parecia-lhe certo para uma dançarina que tanto impressionou Fran. 
  “Ela não é principal, ainda é solista, mas acho que ainda nessa temporada ela será promovida. Ela foi escalada em muitos papéis principais: Hoje, ela fará a Kitri, por exemplo.”
  “Kitri? Não lembro dessa personagem em Don Quixote…”
   Francisco riu. “O balé é bem diferente do livro. Vou apontá-la quando aparecer, não se preocupe.”
  Enzo estava ficando inquieto. Apesar do balé ser divertido, já havia passado o prólogo e nada da tal bailarina aparecer. Já duas vezes Enzo perguntara, “é aquela?” sobre uma dançarina qualquer que entrava em cena. Francisco se divertia com a ansiedade do colega.
  “Tenha calma, cabrón, ela só aparece no primeiro ato.”
  As cortinas se abriram novamente, revelando o palco cheio de camponesinhas espanholas. A música ritmada animou Enzo, que fotografava a cena.  Mal sentiu o toque de Francisco em seu ombro, mas ouviu seu murmúrio.
  “É ela!”
  De repente, a música aumenta de tom, e no meio do palco, surge uma bailarina, correndo e pulando como uma fada. Ela toma o comando da cena, saltando com a graça e vivacidade de uma princesa, batendo na mão um leque que combina com o vestido. Enzo quase sai da cadeira, querendo capturar cada pose desse passarinho vaidoso em sua frente. A espanholinha parece quase estar brincando com os outros dançarinos, atuando espalhafatosamente.  
  “Não lhe disse? Veja só como ela é graciosa!”
 Mesmo nas danças do corpo de baile, em que ela saia de cena, o artista estava inebriado com a impressão causada pelo seu charme e coqueteria. Imerso na apresentação, perguntava para Francisco a todo momento o que estava acontecendo, querendo acompanhar a história. Suas mãos nervosas rompiam flashes quase que involuntariamente, registrando as poses e expressões da solista. Só quando a música diminui, e os principais vão à frente do palco, que ele descansa a câmera no colo. Francisco, porém, dá-lhe um tapa no braço.
  “Não largue a câmera! Agora que é a parte mais icônica!” 
  Enzo mal tem tempo de assimilar o comando, quando a música retorna, mais intensa que nunca, e a bailarina de vermelho  corre através do palco. O som de castanheiras e palmas ritmadas dos figurantes ditam seus movimentos ágeis, marcantes, completados por seu sorriso confiante. Ela corre para o fundo do palco, enquanto os toreadores se alinham, formando um corredor, de cujo início ela surge, atravessando o palco em piruetas elegantes. As mãos de Enzo tremem ao vê-la se aproximando da frente do palco. Ela gira sua última pirueta, caindo numa pose elegante. Seus olhos pousam sobre a primeira fileira, e crava seu olhar no dele. Ele mal sente seu dedo apertar o botão da máquina, registrando o olhar penetrante e o sorriso sedutor da bailarina. Continuou a fitar o homem enquanto agradecia o público, curvando-se no centro do palco. Mesmo após as cortinas fecharem, e as luzes serem ligadas na plateia, Enzo continuou estatelado na cadeira, com o olhar distante. Francisco, ao lado dele, se segurava para não rir alto do estado do amigo.
  “Agora é o intervalo… não quer sair um pouco não? Ou o baque foi muito forte?” Ele não se aguentou e explodiu em gargalhadas, assustando uma família ao lado e envergonhando Enzo, que escondeu o rosto nas mãos. 
  “Não precisa. ‘Tô bem.” ele murmurou.
  “Eu te disse que ela era incrível. Vou perambular pelo salão um pouco, esticar as pernas, mas depois quero ver como estão ficando as fotos.” com isso, o loiro se foi, engatando uma conversa com um desconhecido. Enzo pegou sua câmera vagarosamente, a fim de verificar as fotos. Temia que a escuridão da platéia e o ângulo estranho tivessem arruinado as imagens, mas não foi o caso. Algumas saíram estranhas, até trêmulas, mas quando conseguia capturar uma pose ou expressão no momento certo, e a luz batia certinho contra os bailarinos do palco, podia-se sentir a energia da dança. A última foto, porém, era a mais impactante.
   O olhar forte, confiante, que a bailarina pousava exatamente nas lentes, as pálpebras semicerradas e o sorriso sedutor aumentados pela luz dramática e pelo ângulo, que a olhava de baixo, como um crente reverenciado diante de sua deusa. Enzo suspirou, olhando para o afresco no teto da sala. Não podia esperar pelo fim do balé, para poder conhecê-la pessoalmente, e sentir de novo seus olhares se encontrando. 
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ataldaprotagonista · 6 months ago
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é manas, vinganca é um prate que se come frie tadinha, hoje temos  você sendo femme fattale nada girls girl, mas vale a pena e, Sol, me desculpa, juro que te acho uma diva linda ta?! você e kuku
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Break up with your girlfriend 'cause I'm bored...
- Parece uma rosa, de longe é formosa... é toda recalcada, a alegria alheia a incomoda - murmururou a musica baixinho atravessando aquele mar de gente - Venenosa, êêê. Erva venenosa, êêê.
Estava acostumada com os olhares. 
Não que gostasse da maioria deles, mas estava acostumada.
A balada que frequentava todo final de semana era seu lugar.
E a mais ou menos começou a botar o plano que havia criado a dez anos atrás em prática. Havia sofrido bullying na escola em que se mudou na adolecência assim que veio do Brasil para a Argentina. Eram meninas malvadas, só que muito pior que "Meninas Malvadas". Eram muitos más.
Zoavam seu sotaque, suas roupas, seu corpo, seu rosto, sua família, seus trabalhos da escola.
Tudo e qualquer coisa era motivo para que você fosse chacota.
A gota d'água foi quando te trancaram no banheiro da quadra esportiva da escola em uma sexta-feira, só foi achada domingo de manhã por uma zeladora. Seus pais ficaram malucos e por fim, te tiraram daquela escola. 
Mas você nunca, nunca, se esqueceria do que passou e jurou a si mesma, que quando voltasse, traria o caos pra vida delas.
....
Quando avistou seu alvo em meio aquela agito, ele estava grudado com a namorada.
Namorada essa que te humilhava.
Ele parecia tão bonzinho.
Será que sabia do passado podre dela?
Pareciam tão felizes nas redes sociais, mas ali... nem se encostavam direito, nem olhavam no olho um do outro. Ela conversava com amigas e ele parecia... perdido. Quando ele sussurrou algo no ouvido dele e saiu andando você soube que era sua deixa.
Esteban foi ao banheiro e assim que saiu você esbarrou nele.
- Porra! - falou brava com o vestido coberto pela bebida.
- Perdón, perdón! - ele parecia assustado.
- Tá - passou as mãos na roupa.
- Me desculpe, moça - só então ergueu o olhar para encará-lo. As púpilas dele dilataram ao encontrarem com as suas.
- Tudo bem... - respondeu com uma falsa timidez e os olhinhos piscando com inocência.
- Qual seu nome? - você respondeu - Posso comprar uma nova bebida pra você, S/N?
- Não precisa - você respondeu.
- Poxa, eu insisto. Só pra me desculpar.
- Eu acho que vou pra casa - se vimitizou - Já está tarde e... minha roupa tá molhada.
Ele pareceu culpado, ele havia causado aquilo (na cabeça dele). Fora que te conhecer, ou a qualquer um que desse a ele o mínimo de atenção, parecia bem melhor que sentar lá, com as amigas metidas da namorada dele, e não conversar com ninguém pelo resto da noite
- Fica mais um pouco. Eu te pago a bebida e como forma de te desculpar, te levo até em casa. O que acha?
"PUTA MERDA" pensou. Foi mais fácil que o último. Um tal de Agustin Pardella. Esteban estava praticamente se arremeçando nos seus braços, implorando para que você o divertisse aquela noite. E vendo aqueles olhos assustados buscando uma salvação.
Disse sim.
...
Realmente, foi mais fácil que pensava.
- Você tem namorada? Não tô vendo aliança! - falou rapidinho tendo a oportunidade puxar a mão dele. Observou a diferença entre as palmas de vocês e nossa! Que tapão que aquele homem daria na sua bunda! - Interessante! Já pensou em namorar uma cantora?
Depois de uma horinha de conversa no bar da balada e mais quinze minutos no carro dele... estavam na casa que ele dividia com a outra. Não observou muito o apartamento pois estava realmente interessada nos beijos molhados que ele distribuia.
Foram se agarrando até o quarto e ele... se apaixonou no seu beijo.
E então na sua sentada.
Sentia todo o comprimento dele invadindo sua boceta molhada de tesão.
- Carajo - ele gemia tentando se controlar, a medida que você subia, descia e rebolava.
Minutos antes quando sentiu a cabeça rosada do pau de Kuku te invadindo pensou sériamente se não levava essa situação pra frente. Não tinha acontecido isso na outras vezes mas nessa... tinha sentido prazer. 
A forma como ele te beijou.
A forma como ele massageou seus seios com aquelas mãos enormes.
A forma como ele chupou sua boceta... realmente querendo te dar prazer e não só se satisfazer.
A forma como ele sarrava o pau na cama enquanto mantinha a boca e o nariz em você porque não se aguentava de tanto tesão.
Ele estava tão sedento que você se perguntou a quanto tempo ele não fodia com a namorada.
Todas as posições foram gostosas mas quando você veio por cima... foi a perdição para ambas as partes. Você sentia ele todinho dentro e ele sentia você apertar e apertar ao redor dele a medida que os movimentos iam acontecendo.
Ele estava bobo demais, com tesão de mais, emocionado demais.
Sabia que não era certo, mas mesmo assim não conseguia parar.
- Porra, S/N. Nunca senti isso - falou respirando ofegante e logo em seguida te puxou pelo pescoço para te beijar. Assim que desgrudaram as bocas as testas continuaram coladas. Esteban desceu umas das mãos que estavam na cintura até o pontinho inchado acima da sua entrada. mexeu ali um pouquinho e você sabia que não demorariam muito mais pra se desfazer.
- Esteban - gemeu e o mais velho se derreteu todinho - Goza em mim? - gemeu manhosa e foi o estopim para gozarem juntos.
...
Depois de mais ou menos quinze minutos pós-foda, estavam conversando deitados lado a lado encarando o teto. Você se sentiu meio mal... ele era tão bonzinho, mas o tempo dele estava acabando e qualquer hora aquela garota que te fez tão mal estaria de volta. Você ficou ali mais um pouco e decidiu começar a observar o quarto.
O mesmo que via nos posts do Instagram dela.
Até que encontrou uma coisinha.
- O que é isso? - questionou fingindo uma falsa braveza sentando na cama e erguendo um quadro com fotos de casal..
- É, ahm, é...
- Fala logo, Esteban! - ja tinha visto aquilo assim que começaram a se pegar na porta do quarto, além das coisas femininas espalhadas pelo quarto, mas manteve a pose.
Ele colocou as mãos no rosto e sussurrou um "merda".
- Você é casado?!
- N-não! É... eu namoro. - você fez uma cara indignada - M-mas não tá dando certo mais, S/N. Eu juro! Desculpa por mentir, mas é que a gente nem se ama mais... - correu com as palavras.
Você sentou na beira da cama respirando fundo, carregando uma tristeza pensativa... que atriz! Ele chegou por trás e deu beijinhos no seu ombro e pescoço.
- Desculpa, chiquita. Juro que meu namoro tá acabado a tempos.
- Então você me usou? - HAHAHAHA, você vem usando ele esse tempo todo.
- Não! - falou sincero - De forma alguma! Eu te achei interessante, bonita, cheirosa... e quero te conhecer de verdade.
Ficou em silêncio por um tempo até virar seu rosto para o dele.
- Eu te desculpo por não falar nada... por mentir pra mim - sussurrou contra a boca de Kuku.
Ele pareceu aliviado, você se levantou e coemçou a se vestir.
- Então podemos sair mais vezes? Eu te quero tanto, tanto - fez juras de amor que pareciam sinceras.
Quando já estava vestida novamente, se aproximou do rapaz sentado na ponta da cama. Ele só te observava, encantado, apaixonado.
- Termina com ela, Kuku - sussurrou sensual contra os lábios do mais velho - Se me quer o tanto que diz que quer...
- E-eu quero - ele falou fraco e tremendo te encarando com os olhinhos brilhando - E-eu termino, S/n. 
O bobinho achou mesmo que você daria um selinho de despedida, mas não foi o que aconteceu. Você só esfregou as pontinhas dos narizes e se levantou. Caminhou elegantemente até a porta do quarto dele, virou para trás e jogou um beijinho.
Ele riu e fechou os olhinhos sentindo uma vontade de gritar de felicidade, se contentou em "pescar" o beijo do ar e colocar acima do coração.
Naquela noite, Esteban Kukurizcka dormiu agarrado com o travesseiro marcado pelo seu perfume.
E naquela manhã ouviu esporro e levou tapas da namorada, primeiro pois ele abandonou ela na balada e segundo porque encontrou sua calcinha de renda (estrategicamente bem posicionada) de baixo da cama.
...
Sentia o pau entrando fundo enquanto cavalgava. Quis rir quando observou os olhares apaixonados que ele te dava... bobinho! Ouvia os gemidos dele e gemia também, tudo isso até ouvir seu celular tocar em algum lugar na cama. 
Quando alcançou, levou o aparelho até a orelha, ainda sentia as investidas do rapaz embaixo de você.
- Alô?!
- S-s/n? Aqui é o Esteban! Da festa de sábado! E-eu... eu terminei com a minha namorada. Eu larguei tudo, por você. - E  montada no colo da sua próxima vítima, Matías Recalt, respondeu:
- Quem é? 
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#ai do ceu pra ta sentando nessa cara
"who is this?"  AAAAAAAAAAAAAAA TADINHO
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omeulirico · 8 months ago
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minha querida, tempestade
acho que essa é a primeira vez que lhe escrevo uma carta, peço que compreenda minha total desorientação e falta de tato com as palavras, e com sinceridade, peço que não caçoe dos meus mais sinceros sentimentos por ti.
minha doce e inigualável tempestade, sinto tanto a tua falta, do teu barulho que afaga o âmago e beija com ternura meu mais íntimo sentimento. hoje senti tua falta mais do que em qualquer outro dia desde que partiu da minha vida, sinto falta da solitude e completude que tu sempre me trouxe com todos os seus trovões e relâmpagos, e também sinto falta do doce barulho que tu fazia ao cair sobre meus telhados.
desde que você se foi não faço ideia de qual estado meus telhados tem, acho que agora tem buracos em vários deles porque sempre que faz sol demais eu consigo ver os fechos de luz atravessando os cômodos, eu acho incômodo, bastante inconveniente que não seja mais tu sob meus telhados e sim aquele céu enjoativamente azulado.
gostava tanto da desordem que tu trazia a minha praia, do caos que se tornavam os meus jardins, com folhas, e galhos e flores curvando-se para seu vento impetuoso. já não cabe mais em meu peito a saudade, e é por isso que decide escrever esta pequena carta para ti, para que saiba que sentirei sempre a tua falta, até os fins dos tempos, e por favor, não se esqueça que tu é a minha tempestade e que se não entenderem o que tu é, não se aflija e nem tenha medo de ser odiada porque em mim e em toda minha essência tu sempre serás amada.
se resolveres voltar para mim em algum verão, saiba que fará dessa pobre ilhota com cabanas e jardins a mais feliz de todas.
com todo carinho,
tua ilhota de veraneio, que anseia por tua volta.
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be-phoenix · 2 months ago
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...Perdido entre lapsos da mente, me mantenho em pé para não deitar em lajota crua, vivendo as margens da esperança, de te abraçar atravessando qualquer noite escura, nada é perfeito mas pode ser ao menos feito, meu manifesto é apenas um gesto, minha força voa, só para não te ter atoa...
>Dose Diária de Sanidade Insana< -BePhoenix-
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nominzn · 8 months ago
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chenle te encara do outro lado da sala, mesmo que demore pra vc perceber o olhar dele quase te atravessando.
quando vc finalmente repara, o coração dele para uns instantes. ele brinca com o pirulito nos lábios pra esconder o nervosismo, e você acha a cena interessante. chenle é doido pra chegar em vc, mas se sente intimidado pela sua presença.
por isso quem toma a primeira atitude é vc, cruza o mar de gente na resenha só pra puxar assunto. a tensão vai se esvaindo aos poucos, vcs vão se achegando, se aninhando nos braços um do outro.
chenle envolve seus braços na própria cintura, te dando abertura pra arranhar de levinho a barriga exposta pelo cropped que ele decidiu vestir pra te instigar — adora sua atenção. carinho aqui, carinho ali, sussurro no ouvido, uns beijinhos perto da orelha, uns selinhos roubados no canto da boca.
chenle curte muito o flerte gostosinho, mas anseia o momento que você vai puxar um beijo de verdade.
a espera vale a pena, chenle pensa. ô.
os apertões pelo corpo, o seu controle nítido pela pegada no quadril e na nuca do garoto, o gostinho de cereja do seu gloss se misturando com o sabor de framboesa na língua dele, tudo deixa chenle deliciosamente desnorteado e imerso no beijo que ele desejava há tempos.
e se chenle conseguir, não vai deixar que sua noite seja com outros, mas só com ele.
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idollete · 8 months ago
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– 𝐰𝐡𝐨'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭𝐢𝐧𝐠?  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; agustín pardella!fuck buddy; inspirada na música ‘so it goes…’ da taylor swift; rough sex; public sex; consumo de bebida alcoólica e drogas ilícitas; size kink; strenght kink; bulge kink; big cock; oral!masc; dirty talk; degradação (uso de ‘putinha, ‘puta’ e ‘cadelinha’); alguns tapinhas (bochecha e bunda); face fucking; choking; termos em espanhol (‘dímelo’ - me diz); manhandling; sexo desprotegido (não pode, chicas!!!); penetração vag.
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Estava evitando Agustín desde o momento que pisou os pés na festa. Não estavam brigados, nem nada. Mas sempre que se esbarravam o resultado era sempre o mesmo; acabavam fodendo em um canto qualquer. Para Agustín, qualquer lugar era lugar. Qualquer lugar mesmo. E, dessa vez, queria aproveitar um pouquinho da festa também.
Se conheceram em um bar e a conexão foi instantânea, tinham amigos em comum e não foi difícil começarem a andar juntos também. Uma coisa levou à outra e acabaram entrando nessa dinâmica, se curtiam, aproveitavam a companhia do outro e Agustín te dava os melhores orgasmos da sua vida. Não estavam apegados, mas você certamente deixava o coração argentino saltando quando ia embora do apartamento dele.
Atraiam o olhar de todos, independentemente de onde estivessem. Todos olhavam para vocês quando estavam juntos, mas, para os dois, era como se estivessem sozinhos, faziam todo mundo desaparecer. Agustín tinha uma aura que deixava qualquer um alerta da sua presença, o jeito confiante que andava pela sala, chamando atenção, mesmo em meio à multidão. Você o viu em um rodinha de amigos, vestido todo de preto. Queria arrancar as roupas dele ali mesmo. E, ah, ele sabia disso. 
Atravessando o salão, sentia o olhar de Agustín queimar o seu corpo inteiro, porque ele não escondia, fazia questão que soubesse que estava de olho em ti, sem vergonha alguma. Virou de uma vez o líquido docinho do drink na urgência de sair daquele espaço, precisava tomar um ar antes que cometesse alguma loucura. Ou ao menos era disso que tentava se convencer. Já tinha aproveitado o suficiente da festa, de qualquer forma…
Sabia que um certo argentino te seguiria onde quer que fosse. Queria ficar sozinha com ele. Havia algo sobre o magnetismo dele que te deixava irracional, despertava o que existia de mais selvagem e carnal em ti. Alguns segundos após se escorar em um cantinho escuro afastado no quintal, Agustín estava parado na sua frente. Com uma latinha em uma mão e um baseado na outra, ele te encarava cheio de marra, tendo a audácia de dar um sorrisinho convencido. Revirando os olhos, você cruzou os braços, arrebitando o nariz, marrenta igual. 
– Odeio você. – Resmungou, roubando a lata e bebendo um pouco do líquido amargo. Fez uma careta logo em seguida, reclamando do mau gosto de Agustín. 
Te olhando dos pés à cabeça, ele afirmou, não, nena, meu gosto é ótimo. Você apenas bufou, mas por dentro a cantada barata te derreteu.
Observou quando Agustín levou o beck até a boca, dando uma tragada demorada. Foi encurralada na parede quando ele ficou pertinho de ti, hipnotizada com a imensidão esverdeada. Era como se Agustín tivesse feito um truque de mágica em ti, não conseguia tirar os olhos dele. 
Em um pedido mudo, entreabriu os lábios, sentindo a fumaça ser soprada ali, enchendo os seus pulmões e te deixando relaxadinha. As mãos firmes te pegaram pela cintura, com a pegada que te enlouquecia, te provocou ao mordiscar o seu inferior, apertando a pele exposta no vestidinho de frente única. 
Foi você quem quebrou a distância, avançando em um beijo faminto, sentindo todas as peças se encaixarem nos lugares certos através do contato. As línguas travaram uma batalha afoita, seu corpinho, miúdo em comparação ao homem, era prensado contra a parede, suas unhas eram fincadas nas costas largas, arranhando-as por dentro da camisa. Sentia cada músculo do corpo viril ser pressionado ao seu, a bunda ser espremida contra as palmas dele, te arrancando suspiros em deleite. 
As carícias de Agustín desceram por todo o seu pescoço, a barba grossinha roçava na pele sensível, te arrepiava. Recebia mordidas, era marcada, o corpo inteiro sentia a pressão do toque bruto. Os dentes roçaram de leve no seu lóbulo, sendo fincados ali com leveza, chupados. Suas mãos se emaranhavam nos cachos do homem, puxando-os a cada sensação que ele causava em ti, tombando o pescoço para trás e dando todo o espaço que ele queria para fazer o que quisesse contigo. 
– Do que adianta tentar me evitar, – a risada grave te fez estremecer. – se no final você sempre vem para mim desse jeito? Desesperada ‘pra levar pica… – Agustín fez um barulho em reprovação, te segurou pelo queixo, apertando as bochechas e juntando seus lábios em um biquinho. – Pode se fazer de boa moça por aí, mas nós dois sabemos que não passa de uma putinha comigo, que implora ‘pra ser enforcada quando ‘tá levando pau. – As palavras perversas faziam o seu interior revirar em excitação. – Me pedindo ‘pra te machucar…
Você realmente não era uma garota má, mas quando estava com Agustín…
– Agus… – Chamou, segurando no cós da calça alheia.
– Shhh, fica quietinha. – Agustín deu uma última tragada antes de se livrar do baseado, voltando a te encarar. – Quero te ver usando essa boquinha para uma coisa mais útil. – Com dois tapinhas fracos no seu rosto, as próximas palavras vieram em forma de ordem. – Ajoelha, puta.
Não se importou em se abaixar na frente do homem em um local onde poderiam ser flagrados a qualquer instante. Na verdade, a ideia de ser pega em meio a algo tão sujo deixava a sua calcinha ainda mais ensopada, te fazia pulsar. Com os joelhos no chão, ficou cara a cara com o volume que marcava o jeans; Agustín era grande. Te deixava estufadinha e mesmo sem caber na sua boca, te fazia engolir tudo. Do tipo que te deixa se sentindo cheia por dias. 
Desceu a calça e a cueca até os calcanhares do argentino, segurando o caralho teso pela base enquanto envolvia a pontinha rosada com a língua, sorvendo o gostinho da pré-porra que vazava. Fechou os olhos ao sugar a região, fazendo um barulhinho de ‘ploc’ ao tirar da boca. Agustín te encarava fissurado, como se você tivesse feito um truque de mágica nele dessa vez. Te domou pelos cabelos, prendendo-os sem jeito, e você, pouco a pouco, foi deslizando todo o comprimento para dentro de novo, bombeando o que ficava de fora.
Agustín gemia baixo o suficiente para que somente você ouvisse, observava o peito subir e descer, cada vez mais acelerado, ao passo que ele também ia perdendo o controle. Suas mãozinhas pousaram nas coxas grossas e sua garganta relaxou, ele sabia bem o que aquele olhar significava. Por isso, apertou a mão em seus fios, te mantendo paradinha para que ele usasse como bem entendesse. Empurrava o quadril contra o seu rostinho sem dó, fodia sua boquinha como se fosse a sua buceta no lugar. Te fazia engasgar quando encostava a virilha na pontinha do teu nariz, deixando saliva escorrer do canto dos seus lábios, fazia de ti uma completa bagunça.
– Tsc, tsc…Imagina se alguém passa aqui e te v�� desse jeito. – Um fiozinho de saliva ainda te conectava ao pau de Agustín quando ele se afastou, espalhando toda aquela sujeira por tuas bochechas. Ele percebeu o movimento do teu quadril, o modo como estava empinadinha, se esfregando contra a própria panturrilha. Riu de ti, cheio de maldade. – Se comportando que nem uma cadelinha ‘pra qualquer um ver… – Mandou que você colocasse a língua para fora, dando batidinhas contra ela. – Fica com a bucetinha carente só de me mamar, porra…Mas você gosta, não é? Diz ‘pra mim o que você é, dímelo, nena.
Com as bochechas molhadas de lágrimas, você respirou fundo para dizer: – Eu sou a putinha do Agustín.
O argentino bombeava o cacete babado em frente ao seu rosto, vaidoso diante das tuas palavras, sabia que tocava o ego dele de alguma forma. Quando Agustín gozou, os jatos de porra quentinha espirraram contra suas bochechas e na língua. Ele observou quando você levou o indicador até a face, pegando toda a sujeira que havia ficado, provando o gosto dele enquanto se levantava. 
A mão de Agustín se fechou ao redor do teu pescoço, te arrancando um sorrisinho perverso quando a outra palma foi até a barra do teu vestidinho amarrotado na cintura, suspendendo-o ainda mais. Te colocou de costas, espalmando a mão contra a tua bunda em um tapa estalado, te arrancando um gritinho surpreso, que logo se transformou em gemidos dengosos quando ele continuou a estapear a carne. Você apertava as coxas uma na outra, necessitada de algo que fizesse aquele calor passar. 
Separou mais as perninhas quando sentiu a cabecinha ser pincelada contra a buceta ensopada, empinando o quadril em direção à virilha masculina. O pau deslizava lentamente pela entradinha apertada, ficando parado por alguns instantes até que você se acostumasse. Suas mãozinhas foram até o baixo ventre, sentindo a elevação que se formava ali a cada vez que Agustín entrava em ti novamente, todo aquele tamanho te deixava enlouquecida, o pensamento de que ele poderia facilmente te destruir daquela forma.
– Agus… – Revirando os olhos, tombou a cabeça no ombro do homem. – Você me deixa tão…Cheia. – A mão dele foi parar acima da tua, sentindo o caralho despontar no seu abdômen quando os movimentos do argentino se tornavam afoitos e profundos, te fazendo se perder no momento. – Tão bom…
– Não importa quantas vezes eu te coma, você continua apertada ‘pra caralho, nena. – A voz grave do argentino arrepiava o seu corpo inteiro. – Eu nunca me canso disso. 
Presos naquele momento, só o que se ouvia eram as peles se chocando, as respirações pesadas e os gemidos entregues. Suas pernas se contorciam quando Agustín alcançava o ponto mais sensível em ti, sendo mantida em pé somente pelo braço dele que te segurava contra a parede. A essa altura, não sabia quem havia enfeitiçado quem, mas, honestamente, quem estava contando?
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marrziy · 9 months ago
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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macsoul · 2 months ago
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Lado a lado
à distância
Você acorda a tatear a cama, mas eu não estou lá, você sorri, é apenas um truque, sabes em teu coração que estou ali, sempre sorrindo de volta pra ti.
Passos pesados em solo rachado, olho pro lado, sinto teus dedos entrelaçarem os meus, o longo caminho se torna curto com teu caminhar junto ao meu.
Sala cheia, sem esperança ou perspectiva, ar deprimente, ouço um pequenino pássaro a cantar, contente, meus olhos se perdem nele, sonho em poder voar atravessando a distância que insiste em nos separar.
Ele desaparece, olho pro céu e logo choverá
"se eu fosse a chuva poderia unir dois corações como ela une o céu e a terra?"
suspiro, desejo ser.
Você faz um café em outra tarde qualquer, senta a janela e sente a brisa bater, suas bochechas viram dois montinhos de merengue
você cora
o peito aperta, seus olhos também querem chover
mas outra rajada fresca adentra a janela e eu sussurro em teu coração tal como o vento faz
"estou sempre com você"
o nó se desfaz.
Deitados lado a lado, mas separados
a noite traz o alivio ansiado no vento a uivar, fazendo as árvores lá fora dançar e cada toque invisível traz consigo o lembrete
"eu nunca vou te deixar"
e a distância se desvanece quando ouço tua voz a me chamar
comprovamos as teorias quânticas que afirmam que a realidade se baseia em onde o coração sente está e nesse sentimento, cego aos olhos comuns, é onde residimos, tempo e espaço é um mero caminho para almas que sempre andaram enlaçadas se reencontrarem nesse mundo estranho e ousar, loucamente, se amar.
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typegirls · 17 days ago
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─── 𝐋𝐄𝐀𝐃𝐄𝐑'𝐒 𝐇𝐄𝐋𝐏 ֪
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→ Karina x Leitora g!p
→ Palavras: 2K
NOTAS: smut, karina!dom, leitora!sub, karina mais velha que a leitora, leitora é o quinto membro do aespa, sexo sem camisinha, sexo oral, masturbação, creampie, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @bangchansdirty-slut
© tradução (pt/br) by @typegirls
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O zumbido suave do ar-condicionado preenchia o cômodo silencioso, um forte contraste com a agitação da cidade lá fora. Karina, vestindo uma camiseta regata e suéter, descansava no sofá, rolando a tela do seu celular. Ela notou que S/N, a membro mais jovem do Aespa, andava de um lado para o outro, com os olhos correndo nervosamente ao redor. O estresse das promoções do dia e de seu papel como embaixadora da Gucci havia gravado linhas no rosto de S/N que pareciam se aprofundar a cada passo. Preocupada, Karina deixou o celular de lado e se sentou, com as pernas dobradas embaixo dela.
— Ei, você está bem? – Karina perguntou gentilmente, sua voz tinha o mesmo tom suave que ela usava para acalmar os fãs durante as transmissões ao vivo.
Os ombros de S/N ficaram tensos antes que ela soltasse um suspiro, seus olhos encontrando os de Karina com um olhar de vulnerabilidade.
— Estou apenas... Sobrecarregada. – Murmurou S/N, com as bochechas coradas de um rosa suave. — Sei que já deveria estar acostumada, mas hoje foi demais...
Karina assentiu com compreensão, levantando-se e atravessando a sala para abraçar S/N em um abraço reconfortante.
— Você tem trabalhado tanto. – Ela sussurrou, sua respiração fazendo cócegas na orelha de S/N. — Você merece um descanso.
Com um leve empurrão, Karina conduziu S/N até a cama, e o riso que compartilharam antes foi substituído por um silêncio reconfortante. Ela se sentou ao lado dela, acariciando o cabelo da S/N e esfregando suas costas em círculos lentos e relaxantes.
— Me deixe ajudá-la a relaxar. – Ela sugeriu, sua voz era um ronronar suave que parecia ressoar por todo o corpo de S/N.
S/N assentiu com gratidão, seus olhos se fecharam ao sentir o toque quente de Karina. Sem outra palavra, Karina se inclinou e depositou um beijo carinhoso na testa da S/N. Sua mão desceu para traçar a curva de seu pescoço. O toque foi elétrico, causando arrepios na espinha de S/N, e ela não pôde deixar de se inclinar para ele, desejando mais.
Karina notou a mudança no comportamento de S/N e sorriu, com os olhos brilhando de malícia. Ela sabia exatamente o que S/N precisava para se distrair do estresse e estava mais do que feliz em poder fazer isso. Sua mão deslizou ainda mais para baixo, roçando no tecido da camisa de S/N, provocando a pele por baixo. S/N arfou, seus olhos se abriram para encontrar o olhar de Karina.
Com um sorriso brincalhão, Karina se inclinou e capturou os lábios de S/N em um beijo apaixonado, suas línguas dançando juntas como se estivessem em uma batalha silenciosa pelo domínio. O corpo de S/N respondeu instintivamente, com as mãos encontrando a cintura de Karina, puxando-a para mais perto. O beijo se tornou mais intenso, suas respirações se misturando enquanto seus corações aceleravam em sincronia.
Ao se separar, Karina olhou para os olhos de S/N, que agora estavam cheios de uma mistura de choque e desejo.
— Quero lhe mostrar o quanto gosto de você. – Sussurrou ela, com o polegar traçando o lábio inferior de S/N. — Você é sempre tão tímida, mas sei que é tão selvagem quanto todos nós.
As bochechas de S/N ficaram mais quentes quando ela sentiu a mão de Karina deslizar por baixo de sua camisa, acariciando a pele macia de seu peito. A confiança da mais velha era contagiante, ela se viu deixando de lado suas inibições. Suas próprias mãos começaram a passear, traçando os contornos do corpo de Karina, sentindo os músculos firmes sob o tecido.
O sorriso de Karina ficou mais largo ao sentir a ousadia crescente de S/N. Ela sabia que a mais nova tinha um lado selvagem escondido sob seu exterior tímido, e estava ansiosa para liberar. Com um movimento rápido, ela puxou a camiseta de S/N por cima da cabeça, revelando seus seios empinados e o pênis duro que ela sabia que S/N tinha tanta consciência de si mesma. Mas para Karina, era um símbolo de beleza e individualidade que só aumentava o charme de S/N.
Os olhos de S/N procuraram nos de Karina qualquer sinal de julgamento, mas tudo o que encontrou foi um olhar faminto que fez seu estômago revirar. Karina se inclinou e seus dentes roçaram a pele sensível do pescoço de S/N, fazendo-a arfar.
— Você é tão linda. – Ela murmurou, seu hálito quente contra a orelha de S/N. — Me deixe lhe mostrar o quanto.
Com uma delicadeza surpreendente, Karina pegou a mão de S/N e a levou até o próprio peito, permitindo que a mais nova explorasse os montes macios sob sua camiseta. O coração de S/N se acelerou ao sentir os mamilos endurecidos contra a palma da mão dela, seu próprio pênis se contraiu contra a calça em resposta. A mão de Karina espelhou o movimento, entrando na calça de moletom de S/N para encontrar seu membro sensível, já duro e ansioso.
— Você gosta disso, não gosta? – Karina sussurrou, sua voz era um sussurro sedutor que provocava ondas de prazer no corpo de S/N. — Você é tão receptiva.
S/N assentiu, seus olhos nunca deixaram os de Karina, enquanto ela sentia o toque experiente da mais velha em seu pênis. Karina começou a acariciá-la gentilmente, seus movimentos se tornaram mais confiantes à medida que ela sentia o corpo da garota mais nova reagir. Os quadris de S/N balançavam involuntariamente, sua respiração ficava cada vez mais irregular à medida que a tensão aumentava.
— Eu nunca... Fiz isso antes. – Admitiu S/N timidamente, com a voz pouco acima de um sussurro.
Os olhos de Karina se arregalaram de surpresa antes que ela se inclinasse e a beijasse suavemente.
— Eu cuidarei de você. – Karina prometeu, o polegar continuava a circular à cabeça do pênis da Y/n enquanto falava. — Vamos devagar, e se você quiser parar, é só me dizer.
Com um aceno de cabeça, S/N se recostou, seu corpo tremendo de ansiedade. Karina tirou sua própria camisa, revelando seu abdômen tonificado e seios perfeitos, cuja visão fez o pênis de S/N pulsar ainda mais. Os olhos de Karina nunca deixaram os seus enquanto ela se inclinava para baixo, seus lábios macios e rosados envolvendo a ponta do pênis de S/N. A respiração de S/N ficou presa e ela sentiu uma onda de prazer tão intensa que era quase dolorosa.
A boca de Karina estava quente e úmida, sua língua dançava ao redor da cabeça do pênis da S/N enquanto ela começava a levá-la mais fundo. As mãos de S/N agarraram os lençóis, os nós de seus dedos ficaram brancos enquanto ela lutava contra a vontade de empurrar a cabeça de Karina ainda mais para baixo. Em vez disso, ela se concentrou na sensação do cabelo de Karina roçando em suas coxas e na maneira como os olhos dela nunca a deixavam, cheios de uma determinação ardente de levá-la ao limite.
A experiência da mais velha era evidente em cada movimento e sucção, seu ritmo implacável enquanto trabalhava no pênis de S/N. Os gemidos de S/N ficaram mais altos, enchendo a sala com uma sinfonia de prazer que ecoava nas paredes. Era algo diferente de tudo o que ela já havia sentido antes, e ela sabia que estava perto do limite.
Karina também podia sentir isso, seus olhos escuros de desejo quando ela se afastou, deixando o pênis de S/N brilhando com sua saliva.
— Quero que você me sinta. – Sussurrou ela com a voz rouca de necessidade.
Ela se levantou, com sua própria excitação evidente na forma como se movia, e começou a tirar as calças.
S/N observou, hipnotizada, Karina revelar sua pele nua, sua própria mão ainda segurando seu pênis, a necessidade de liberação quase insuportável. Os olhos de Karina nunca deixaram os seus, enquanto ela se posicionava sobre os quadris de S/N, sua própria umidade cobrindo suas coxas. Com um movimento lento e deliberado, ela se posicionou sobre o pênis de S/N, a ponta provocando sua entrada.
— Pronta? – Karina perguntou, sua voz baixa e sedutora.
S/N assentiu com a cabeça, sua respiração vinha em pequenos suspiros. Com um sorriso malicioso, Karina começou a se abaixar, engolindo o pênis de S/N centímetro a centímetro, suas paredes se esticando para acomodar a sensação desconhecida.
A sensação era indescritível, uma mistura de prazer e dor que só se tornava mais intensa à medida que o corpo de Karina envolvia o dela. S/N observou com admiração o rosto da mais velha se contorcer de prazer, seus olhos nunca deixando os de S/N. Com um empurrão final, ela estava totalmente sentada, sua boceta agarrando o pau de S/N com força.
— Oh, caramba. – Karina respirou, sua voz cheia de uma mistura de surpresa e prazer.
Ela começou a balançar os quadris lentamente, seus movimentos eram deliberados e calculados para levar S/N à loucura. A sensação era diferente de tudo o que ela já havia experimentado, a maciez da carne de Karina em torno de seu pênis enviava raios de prazer por todo o seu corpo.
Os olhos de S/N se reviraram na cabeça quando Karina começou a se mover com seriedade, seus quadris subindo e descendo em um ritmo que parecia ser coreografado pelo próprio desejo. Os seios da mais velha balançavam a cada investida, seus mamilos roçando os de S/N enquanto ela gemia de prazer. S/N podia sentir seu próprio orgasmo aumentando, a pressão em suas bolas atingindo um nível crescente.
— Mais. – S/N choramingou, sua voz quase inaudível.
Karina riu, o som vibrando em seu peito e enviando ondas de prazer pelo pênis de S/N.
— Isso é tudo o que você tem, querida? – Ela provocou aumentando o ritmo.
S/N podia sentir que seu clímax se aproximava como um trem de carga, imparável e que consumia tudo. Seus quadris encontraram os de Karina com um fervor que ela não sabia que tinha, suas mãos percorrendo o corpo da mais velha como se fosse a última vez que a tocaria. Os gemidos de Karina ficaram mais altos, seu aperto nos ombros de S/N se intensificou à medida que ela a tomava por completo, seus quadris se movendo em uma dança que era ao mesmo tempo hipnotizante e erótica.
Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, seu ritmo era uma conversa silenciosa que falava de confiança e desejo. S/N sentiu seu orgasmo se formando, uma espiral de prazer se apertando em seu estômago.
— Venha para mim, querida. – Karina suspirou, com a voz carregada de luxúria.
As palavras provocaram um choque em S/N, e ela não conseguiu mais se conter.
Com um grito que era meio gemido, meio choramingo, o corpo de S/N convulsionou quando ela gozou, seu pênis pulsando dentro de Karina. A sensação foi avassaladora, uma liberação que pareceu sacudi-la até o âmago. Os olhos de Karina se iluminaram de triunfo quando ela sentiu o calor preenchê-la, seu próprio orgasmo a atingindo em ondas.
O quarto estava em silêncio, exceto por suas respirações pesadas e o farfalhar dos lençóis. Karina caiu sobre S/N, seu corpo era um peso quente e reconfortante que fez com que S/N se sentisse ao mesmo tempo protegida e exposta. Ela podia sentir o coração de Karina batendo em seu peito, um ritmo que combinava com o seu.
— Você se saiu muito bem. – Murmurou Karina, beijando a lateral do pescoço de S/N.
Suas palavras eram suaves, mas S/N sentiu uma estranha mistura de emoções, alívio, satisfação e uma pitada de constrangimento. Ela nunca havia se aberto tanto com ninguém antes, e a intimidade do momento era ao mesmo tempo assustadora e estimulante.
— Obrigada. – S/N conseguiu dizer, com a voz ainda trêmula devido ao intenso prazer.
Ela sentiu uma mão gentil em sua bochecha, virando o rosto para encontrar o olhar de Karina. Seus olhos se fixaram, e naquele momento, ela percebeu o quanto precisava dessa conexão, dessa validação de alguém que ela admirava tanto.
O polegar de Karina traçou sua maçã do rosto, seus olhos se encheram de calor e compreensão.
— Não tem de quê, mas não precisa me agradecer. – Ela disse suavemente. — Somos uma equipe, e estou sempre aqui para você.
S/N assentiu com a cabeça, uma lágrima escorregando pela bochecha.
— Eu sei. – Sussurrou ela, com a voz rouca por causa de seus gritos de prazer. — Mas nunca me senti assim... Antes.
A expressão de Karina se suavizou, com os olhos cheios de afeto, enquanto ela se inclinava para beijar a lágrima.
— É tudo novo. – Ela murmurou. — Mas eu prometo que só vai melhorar.
Seus corpos permaneceram conectados, seus corações batendo como um só, enquanto estavam deitadas ali, desfrutando do brilho de sua liberação compartilhada. A tensão do dia havia se dissipado, substituída por um calor que parecia preencher todos os cantos do quarto.
— Você fica tão linda quando goza. – Karina disse com a voz cheia de afeto recém descoberto.
Ela se inclinou para beijar a bochecha de S/N, sua própria respiração ainda pesada. S/N corou, sentindo um misto de orgulho e vulnerabilidade.
Retirando-se do abraço íntimo, Karina saiu da cama com as pernas trêmulas devido à intensidade do encontro. Ela se abaixou e deslizou os dedos pela pele escorregadia entre suas coxas, levando-os à boca para provar a mistura picante de seus líquidos. Ela fechou os olhos, saboreando o sabor, antes de soltar uma risada satisfeita.
S/N observou, com uma curiosa mistura de admiração e timidez, os olhos de Karina brilharem com travessuras.
— Você é tão selvagem. – Murmurou ela, sentindo um calor se espalhar por seu peito.
Karina se inclinou, com a mão ainda coberta pela essência combinada das duas, e a beijou profundamente. S/N podia sentir seu próprio gosto nos lábios da mais velha, uma sensação inebriante que só serviu para atiçar seus desejos mais uma vez.
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cncowitcher · 5 months ago
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28. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 511.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Trazer Enzo para São Paulo e fazê-lo experimentar algumas bebidas brasileiras com certeza foi uma ideia inusitada de S/n.
O uruguaio já tinha tomado três chopp's, uma caipirinha, meio chamarão, quatro cervejas, doses de gim misturado com cachaça e nesse momento estava esperando o bartender servir uma dose de absinto ─ uma bebida de elevado teor alcoólico, conhecida pela sua tonalidade verde e sabor inesquecível.
─ Enzo, você não acha que está exagerando? ─ A namorada do ator perguntou com um olhar preocupado vendo ele virar a dose de absinto e pedir mais outras duas.
Negando várias vezes com a cabeça e amarrando seu cabelo num penteado mal feito com o elástico que estava no seu pulso, Vogrincic responde com uma expressão engraçada no rosto: 
─ Relaxa, amor! Eu tô legal, só tá tudo girando… Mas eu to bem!
De olhos arregalados a mulher observa o uruguaio se levantar e começar a dançar ao seu lado de forma desengonçada. Dos Locos de Monchy & Alexandra tocava naquele barzinho de esquina em São Paulo e Vogrincic estava dando tudo de si naquela maravilhosa performance.
─ Estando con ella y pensando en ti. ─ Enzo cantava com a voz alterada, sorrindo alegremente para um senhor que terminava de tomar um litro de cinquenta e um. ─ ¡Vamo, abuelo, arriba!
S/n rapidamente se virou, chamou o bartender e pagou pelas bebidas antes de puxar seu namorado para fora do bar, atravessando a rua e indo até onde seu carro estava estacionado.
─ Ah não amor… Eu quero beber mais um pouquinho! ─ O homem ameaça sair de perto de sua garota, mas ela é mais rápida. S/n destrava o carro com a chave que estava guardada no bolso e coloca Enzo sentado no banco do passageiro.
─ Depois, Enzo, depois. ─ Ela fala começando a ficar sem paciência com o uruguaio bêbado.
─ Enzo? Quem é Enzo? ─ Ele indaga após sua mulher colocar o cinto de segurança nele. ─ E aliás, quem é você?
─ O amor da sua vida. ─ A moça responde fechando a porta do passageiro e dando a volta até o banco do motorista, já ligando seu carro.
─ O amor da minha vida? ─ Sorri. ─ Perdão, senhora, mas eu sou quase casado com uma brasileira e não trocaria ela por nada.
A garota o olhou rapidamente e sentiu seu coração ficar quentinho após a frase dita pelo seu namorado. Mesmo estando com um nível alto de álcool no corpo, Enzo Vogrincic não deixa de ser fiel e um amor de pessoa…
Por conta do trânsito das seis da tarde, o uruguaio dormiu, enquanto sua mulher reclamava e xingava alguns motoqueiros que passavam a mil por hora perto de seu carro.
Quando chegaram em casa, a brasileira teve um pouco de dificuldade para acordar seu namorado. E quando Enzo despertou “completamente”, sua mulher disse que ele precisava urgentemente de um banho frio. Sem pensar duas vezes, o uruguaio foi direto para o banheiro. Cambaleando e esbarrando em alguns móveis… Mas foi direto para o banheiro.
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