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#aterros sanitários
revista-amazonia · 1 month
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Alerta vermelho no Brasil: onda de calor agrava a crise de resíduos urbanos e desperta urgência por soluções sustentáveis
O Brasil enfrenta um dos maiores desafios ambientais e urbanos das últimas décadas: a combinação da crescente onda de calor com a crise de resíduos urbanos. O fenômeno do aquecimento global tem intensificado as temperaturas em diversas regiões do país, agravando ainda mais os problemas relacionados à gestão do lixo urbano. Este artigo explora as causas e os impactos dessa crise, bem como as…
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Quinta-feira, 18/07/2024, 09h23min Ouvindo: Tim Hecker - "Ravedeath, 1972"
Como eu faço para me começar de novo? Eu queria me começar de novo.
Eu vejo que desde sempre, pelo que eu me lembro, eu me sinto deslocado, errado, desregulado, uma contradição ambulante e nadando contra a corrente. Se eu pudesse me começar de novo, eu tentaria não me deixar sentir o que eu senti, da maneira que eu senti; eu tentaria escapar de mim, ser qualquer um menos eu mesmo, trocar de alma, de corpo, de mente, de espírito e de vida com outro alguém que não fosse eu, imploraria e suplicaria a Deus para que Ele não me fizesse ser eu; qualquer um menos eu.
Por favor, Deus, me salva de mim mesmo. Não me deixa ser eu. Me nasce de novo em outro eu. A dor de existir, nesse corpo e nessa mente, somente eu e o Senhor conhecemos. Me mostra o porquê ou me começa de novo em outro eu. Por favor, Deus.
Eu sou como o meu sol e o bloqueio da minha própria luz simultaneamente; eu sou como a música mais linda e o silêncio mais ensurdecedor; eu sou como a barata mais amedrontada e vulnerável e o pé que a pisa; eu sou como o ferro mais resistente e a ferrugem que o destrói; eu sou como o meu melhor médico e o meu paciente mais descuidado; eu sou um pouco como Jesus e muito como Judas; sou a minha salvação e a minha ruína; sou a minha dor e o meu prazer carregado de culpa; sou o meu começo e o começo do meu próprio fim; sou o meu melhor amigo e o pior dos meus inimigos; sou um aterro sanitário e a praia mais paradisíaca que existe; sou eu todos e sou eu ninguém. Sou eu aquele que não queria ser eu, mas irrevogavelmente sou. Eu.
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keliv1 · 5 months
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1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos
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Em mais um trabalho como ghostwriter remoto, cobri três palestras, sendo Painel 1 – Recuperação de Resíduos; Painel 5 – Cidades Inteligentes e a Palestra Magna, que deixo a íntegra sem edição aqui (na imagem ilustrativa, é o primeiro print).
Rumos da PNRS e incentivo à reciclagem norteiam Palestra Magna do 1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos
Em formato híbrido e com transmissão em plataforma exclusiva, evento reúne especialistas para traçar estratégias na gestão de resíduos sólidos no Brasil e no mundo
“Sabemos das dificuldades em implantar a agenda de gerenciamento de resíduos. Entender a realidade de estados e municípios, fortalecendo as pessoas por meio da qualificação, calculando a remuneração justa por esses resíduos, além da implantação de correta taxas e tarifas, são os desafios que temos de superar desde já”.Com essas palavras, Eduardo Rocha Dias Santos,  diretor do departamento de gestão de resíduos da Secretaria Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), iniciou a Palestra Magna do 1º Congresso Internacional de Resíduos Sólidos, na manhã de 7 de maio.
Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) em formato híbrido, na sede da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), em São Paulo, e em plataforma exclusiva, o evento é uma parceria da ABES e a FESPSP, reunindo o 16º Seminário Nacional de Resíduos Sólidos e o IV Simpósio Internacional de Resíduos de Saúde, e segue até 09/05.
A Palestra Magna teve como tema “A Política Nacional De Resíduos Sólidos e seus pilares – Economia Circular, Reciclagem e Logística Reversa, incluindo a Lei de Incentivo à Reciclagem”, com moderação feita por Elcires Pimenta Freire, coordenador do Congresso (FESPSP). Ele enfatizou as agendas de governos e poder público sejam voltadas para o fim dos lixões: “Deveria ser uma meta do governo federal, inclusive. Não é possível pensar em Economia Circular, nas próprias leis que estão sendo implantadas e nesse cenário de crise climática tão pujante sem pensar no fim dos lixões”, frisou Pimenta Freire. 
Captações
A Lei 12.305/2010, que delimita a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), tem em seu escopo as diretrizes para gestão dos resíduos sólidos, como o fim dos lixões. Eduardo Santos destacou a comissão criada pelo MMA para regulamentar a Lei de Incentivo à Reciclagem (14.260/21), que garante a dedução do Imposto de Renda de até 1% às empresas ou pessoas físicas comprometidas em projetos de reciclagem.
Mesmo após 14 anos de PNRS, o gestor apontou que no país há 1,572 lixões, 598 aterros controlados e 626 aterros sanitários em funcionamento, segundo índices do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), publicados em 2023. “O resíduo não é de apenas uma parte; transita por vários lugares, por isso é importante trabalhar em conjunto entre estados e municípios para melhor gestão nesse processo. Estamos fazendo consultas públicas, discutindo portarias e diretrizes para monitorar e melhorar essa demanda. Aliás, a nossa meta é dobrar a capacidade logística ainda em 2024”, reforçou em sua fala.
O compromisso global do metano, novos sistemas e tecnologias de Logística Reversa, além da já mencionada interação com os estados e regulação regional são outros pontos de discussão do MMA, que Santos trouxe para a conversa. “Nossos números apontam que somente 30% das empresas são aderentes à Logística Reversa. Ou seja, 70% não está aderente e precisamos investir em fiscalização e incentivos para adesão de 100% da cadeia. Ambicionamos também a promoção de uma Política Nacional de Economia Circular e estamos buscando cooperações técnicas fora do Brasil para tornar ainda mais pertinente no Brasil o tema. Também queremos trabalhar com os resíduos orgânicos, para que esse resíduo volte ao ciclo”, concluiu, reforçando que a pasta também está em diálogo para a qualificação de cooperativas para a compostagem, bem como o fomento de um pagamento por serviços ambientais na área de resíduos.
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lidia-vasconcelos · 2 years
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FAXINA NA ALMA
As faxinas na alma nem sempre são bem-sucedidas.
Ora falta força na munheca, ora falta o produto certo de limpeza, ou simplesmente sobra preguiça e falta de vontade. Então a gente vai postergando uma coisinha aqui, vai escondendo uma poeirinha acolá, vai empilhando uns pratinhos na pia...
Às vezes, a gente faz uma faxina meia-boca, só para não chocar as visitas, mas parece pior: quando se dá conta, a alma, digo, a casa, parece o mundo pós-diluviano!
Não, não é fácil jogar fora sentimentos negativos, memórias ruins, experiências traumatizantes. Eu diria que isso é uma missão impossível. Mas levando a efeito a metáfora da faxina, lembrei que lixo difícil de eliminar pode ser reciclado, transformado.
Lixo pode virar até energia! Então, que Deus nos ajude e nos dê sabedoria para transformar o Aterro Sanitário da Alma numa próspera Central de Tratamento.
Lídia Vasconcelos
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arnaldomoreirablog · 1 year
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A gigantesca fábrica no Tenesse ficará pronta para a produção da picape elétrica T3
Ford anuncia o Projeto T3, picape elétrica de segunda geração, que será produzida em nova megafábrica 100 anos depois da fábrica Rouge de Henry Ford.
Clique no link e assista: vídeo
A Ford anunciou o lançamento de uma picape elétrica totalmente nova em 2025, de segunda geração, ainda conhecida apenas como Projeto T3. Ela será produzida na megafábrica de veículos e baterias BlueOval City, em construção no Tennessee, nos EUA, com capacidade para 500.000 unidades/ano.
A Ford e a parceira SK On estão investindo US$ 5,6 bilhões no projeto, que é considerado o início de uma nova era na indústria automotiva. “A BlueOval City é um modelo para o futuro elétrico da Ford em todo o mundo”, disse Bill Ford, presidente do Conselho da Ford. “Vamos produzir veículos elétricos revolucionários em uma planta avançada que trabalha em harmonia com o planeta, combinando crescimento e inovação nos negócios com progresso ambiental.” A BlueOval City foi projetada para ser o primeiro complexo de produção de veículos e baterias com carbono neutro da Ford. A meta da empresa é ter todas as suas fábricas no mundo abastecidas com eletricidade renovável e livre de carbono até 2035. “O Projeto T3 é uma oportunidade única de revolucionar as picapes na América. Estamos unindo a experiência de 100 anos da Ford em picapes com o que há de melhor em veículos elétricos, software e aerodinâmica. É uma plataforma ilimitada em termos de capacidade e inovação”, diz Jim Farley, presidente e CEO da Ford. “O seu processo de fabricação será igualmente inovador, com simplicidade radical, custo eficiente e tecnologias que farão da BlueOval City o equivalente moderno da fábrica Rouge de Henry Ford. Uma fábrica do futuro que pessoas de todo o mundo vão querer visitar.” A BlueOval City faz parte do plano da Ford de aumentar a produção de veículos elétricos para 2 milhões de unidades/ano em todo o mundo até o final de 2026 e torná-los mais acessíveis para os clientes. Nova era na indústria Com a F-150 Lightning, a Ford mudou as expectativas das pessoas sobre a capacidade, o prazer de dirigir e a produtividade das picapes elétricas. O Projeto T3 tem como meta reinventar e expandir ainda mais a franquia de picapes da marca. A Ford está desenvolvendo sua picape elétrica de segunda geração junto com a nova fábrica, o que traz um padrão inédito de eficiência – com uma área de montagem 30% menor que as plantas tradicionais e maior capacidade de produção. Ao mesmo tempo, a marca conseguiu reduzir a complexidade do trabalho dos times do Projeto T3, comparado aos programas anteriores, para entregar o desempenho e inovação que os clientes esperam das suas picapes. Projeto T3 é uma abreviação de “Trust The Truck” (“Confie na Picape”) – grito de guerra do time de desenvolvimento que acabou sendo adotado como nome. A linha mestra da equipe foi criar uma picape em que as pessoas pudessem confiar na era digital – totalmente atualizável, em constante aprimoramento e capaz de rebocar, transportar e fornecer energia, com infinitas inovações desejadas pelos clientes. A fábrica será abastecida com eletricidade livre de carbono desde a inauguração. Pela primeira vez em 120 anos, a Ford também vai usar energia recuperada das instalações e do sistema geotérmico para aquecer a fábrica sem geração de carbono – economizando cerca de 8,5 milhões de metros cúbicos de gás natural por ano. O novo sistema de utilidades do complexo vai economizar cerca de 190 milhões de litros de água por ano reduzindo a evaporação das torres de resfriamento. Além de gerar zero resíduo para aterro sanitário, ele não usará água potável nos processos e haverá um sistema de captação de águas pluviais. O complexo de 3.600 acres inclui uma fábrica de baterias BlueOval SK totalmente integrada. Ela vai produzir células e baterias que serão entregues diretamente na linha de montagem, em menos de 30 minutos. A BlueOval City terá também um parque de fornecedores e um centro de modificação capaz de instalar acessórios muito usados nas picapes Ford – como revestimento de caçamba do tipo spray-in aplicado por robôs e caixas de ferramentas – antes da entrega para as revendas e clientes.
CONFIRA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA https://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com/2023/03/ford-anuncia-o-projeto-t3-picape.html
Postado por BLOG DO ARNALDO MOREIRA às terça-feira, março 28, 2023 
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planetabio · 2 years
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Feito de carne, osso e PLÁSTICO!
Bem, talvez alguém esteja se perguntando "tem plástico dentro de mim?
TEM Sim!
E em quase tudo e todos, também!
Tartaruga na iminência de engolir uma garrafa pet
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Microplásticos (partículas inferiores a 5 mm) e nanoplásticos (partículas inferiores a 0,001 mm) já foram detectados nas fezes e urinas humanas. Também há evidências científicas da presença dessas partículas em diversos órgãos humanos, dentre os quais, fígado, baço, pulmões e rins.
Recentemente, cientistas holandeses coletaram sangue de 22 doadores anônimos. No sangue de 17 desses doadores foram encontradas partículas de micro e nanoplásticos com concentração média de 1,6 microgramas por mililitro (equivalente a uma colher de chá em mil litros de água).
Em outras medições realizadas por cientistas da Universidade do Arizona (EUA), micro e nanoplásticos derivados de diversos tipos de polímeros foram detectados em tecidos humanos, dentre eles policarbonato (PC), tereftalato de polietileno (PET), polietileno (PE) e bisfenol A (BPA).
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Tá ok, mas os micros e nanoplásticos podem trazer malefícios à saúde humana?
Bem, embora não se saiba com exatidão de que forma essas partículas interferem no metabolismo celular, é preocupante saber que dentro de nosso organismo existem partículas que não são biodegradáveis. Uma garrafa PET, por exemplo, demora cerca de 500 anos para se degradar na natureza.
Microplásticos acumulados em larva de peixe
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Sabe-se que os polímeros plásticos podem se acumular nas mucosas do trato digestivo interferindo no funcionamento do estômago e do intestino delgado, sobretudo na absorção de nutrientes efetuada pelas vilosidades intestinais.
Diversos animais acabam ingerindo macro, micro e nanoplásticos, especialmente animais marinhos e aves aquáticas. Muitas vezes, confundem utensílios plásticos com comida. Tartarugas, peixes, baleias, focas, gaivotas e golfinhos estão entre as principais vítimas de obstrução do tubo digestório por excesso de plástico ingerido.
Outro fato importante que preocupa os cientistas é que alguns tipos de polímeros presentes nos micro e nanoplásticos podem ser degradados por enzimas digestivas com consequente liberação de substâncias potencialmente tóxicas e carcinogênicas.
O bisfenol A, por exemplo, composto utilizado na fabricação de plásticos de policarbonato (chamado de PC), pode causar câncer e mimetizar determinados hormônios sexuais, como os estrógenos. O policloreto de vinila (PVC) é outro tipo de plástico capaz de liberar substâncias carcinogênicas no organismo.
Mas o mundo sempre utilizou plástico no seu dia a dia?
Não!
Os primeiros tipos de plástico sintético surgiram no final do século XIX. Mas foi no início do século XX, por volta de 1930, que polímeros plásticos passaram a ser utilizados como matéria prima na produção de canos d'água, utensílios e embalagens, dentre eles o poliestireno (PS) e o policloreto de vinila (PVC), ambos obtidos a partir de derivados de petróleo. Em 1938, a chamada poliamida (nylon) foi inventada e passou a ser uma das principais matérias primas na produção de vestuários.
A partir de 1950 a utilização de plástico na produção de diversos produtos que consumimos aumentou vertiginosamente. Além disso, a cultura do "descartável" ganhou força em nosso modo de consumir. Em questão de poucos anos, diversos objetos de plástico passaram a ser "descartáveis": copos, garfos, colheres, pratos, garrafas, fraldas etc.
Microplástico acumulado em larva de lagosta
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Segundo a revista científica Science Advances (2017), desde 1950 o mundo já produziu 8,9 bilhões de toneladas de plástico.
Onde todo esse plástico está?
Bem, cerca de 29% de todo esse plástico ainda estão "por aí", em uso, porém, cerca de 70,9% foram acondicionados em aterros sanitários, ou pior, descartados em lixões, isto é, como diriam "dois palitos" para boa parte desse plástico ir parar nos rios, florestas e oceanos. Apenas uma pequena parcela do plástico é reciclada (0,06%).
Nos Alpes, nas Fossas das Marianas, no Rio Amazonas, nos charcos pantaneiros, nas águas de todos os oceanos.....
Nada escapa do plástico!
Quantos continentes existem no mundo? Você falou 6? Errou, são 7! Temos América, Ásia, Oceania, África, Europa, Antártida e a ILHA DE PLÁSTICO!
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A Ilha de Plástico situa-se no Oceano Pacífico ,entre a Califórnia e o Havaí, ocupando atualmente uma área equivalente a três Franças. Essa ilha é formada por um acúmulo de 1,8 trilhões de pedaços de plástico flutuantes descartados por diversas pessoas do mundo. Todo esse lixo flutuante acumulou-se devido ao chamado "Giro do Pacífico Norte", uma espécie de rodamoinho natural das águas que direcionam lixo, por meio de correntes marinhas, para aquele local do Pacífico. Anualmente, milhares de mamíferos marinhos, peixes, tartarugas e aves aquáticas morrem, ou por ficarem presos nos entulhos plásticos, ou por ingerirem plástico.
Uma tragédia!
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Vale ressaltar que, por meio das cadeias e teias alimentares, micro e nanoplásticos acumulados nos tecidos de diversas espécies animais, dentre eles peixes, moluscos e crustáceos, chegam também aos humanos. Não escapamos dessa tragédia, como advertiu em 2016, um relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação (FAO).
Baleia Grávida Morta devido à grande ingestão de plástico
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Talvez a solução para esse grande problema ambiental esteja na revisão de nossas posturas como consumidor. Descartar a cultura do descartável e substitui-la pela cultura do reutilizável é certamente um dos caminhos.
Para que utilizar saquinhos plásticos, se podemos levar os produtos que compramos nos supermercados da vida em caixas de papelão ou simplesmente em sacolas de tecido reutilizáveis?
Jogar lixo na rua, nos bueiros, nos rios e nas praias, então, nem pensar!
Claro que a ciência está fazendo a parte dela, pesquisando materiais biodegradáveis que possam substituir alguns tipos de plásticos. Mas tudo isso será em vão se não fizermos a nossa parte.
Leia também:
1-https://www.iberdrola.com/sustentabilidade/ilha-de-lixo-pacifico-setimo-continente (acesso em 03 de novembro de 2022).
2-https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2022/03/24/cientistas-encontram-microplasticos-na-corrente-sanguinea-humana.ghtml (acesso em 03 de novembro de 2022)
3-https://www.bbc.com/portuguese/geral-48518601 (acesso em 03 de novembro de 2022).
4-https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2022/11/02/baleias-azuis-engolem-10-milhoes-de-pedacos-de-microplastico-por-dia.ghtml (acesso em 03 de novembro de 2022)
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jornale · 2 years
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#painelsolar #caximba #curitiba #cwb #meioambiente #jornale #noticias #prefeituradecuritiba
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marciagioseffi · 3 days
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Os poços de petróleo da nova era. Prospecção e análise (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1477724267-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
Começando a prospecção. Atualmente identificamos uma reserva de fonte de hidrocarbonetos e precisamos ter a logística de todo o processo de pesquisa, extração, exploração e seu destino final para otimizar resultados.
Temos a necessidade do petróleo como combustível e temos a produção final de um produto que também não deixa de ser um derivado que não é utilizado de forma consciente e acaba trazendo não somente prejuízos para  o meio ambiente, mas também a perda de milhões e milhões na produção de bio combustíveis.
No efeito estufa nós temos gases que absorvem a radiação ultra vermelha. Até aí, tudo bem.
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Vocabulário técnico:
GEES- gases do efeito estufa.
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O grande problema que temos hoje é que falta a tecnologia e não usamos sequer todo o potencial por completo de um poço de petróleo. Simplesmente deixamos de lado um mercado ainda pouco explorado que pode render milhões.
Se há aumento dos GEES, os gases ficam em excesso na atmosfera do planeta e a gente tem o aumento da temperatura e as tragédias como no sul do Brasil com ciclones extratropicais.
Os principais gases hoje são dióxido de carbono, óxido nitroso e metano. Esses gases são liberados na extração de petróleo, em queima de produtos fósseis, agricultura e uso de fertilizantes. Maior retenção da radiação infravermelha, mais problemas aparecem.
1)Dióxido de carbono- eles têm vida ativa de mil anos para exploração. Queimadas e desmatamentos acontecem alheios à vontade, mas a queima de combustível. Temos o diesel, gasolina, querosene, carvão por exemplo.- CO2
2) Metano- o tempo de vida é pequeno. Estimativa de uma década. Mas observem que é o CO2 que tem um percentual de 60% no efeito estufa e tempo de vida mais interessante. A gente tem na extração de gás, petróleo, aterros sanitários e carvão ao ser minerado. E a nível de curiosidade, a produção de arroz na agricultura também libera esse gás. Metano é muito mais potente do que CO2.
3) Óxido nitroso- tempo de vida de aproximadamente de 120 anos. E é muito mais potente, bem potente como gás para ser usado. Mais do que o CO2.
É uma visão superficial. No livro vai ter os detalhes de todos os GEEs, porque ai já é uma análise bem mais técnica.
Na natureza quem faz a captura sãos o solo, oceanos e florestas. É como a equação química da fotossíntese que raciocinamos.
Lidar com CO2 comprimido precisa de técnica de segurança. Pode causar abalos sísmicos. Um vazamento na tubulação pode asfixiar e também contaminar a água. Por isso sugiro material de segurança para evitar intoxicações como oxigênio e máscaras para trabalhadores nesse setor.
E vem a parte também de cálculos e investimentos e economia para o retorno de lucros. Temos antigos poços de petróleo e também de carvão e gás, algumas abandonadas. A gente faz a extração diretamente do ar através de filtros. E pode também ser usado produto químico.
Então como usamos filtros a instalação da nova era do petróleo aproveitando 100% do material fóssil não demanda alto investimento como usina termossolar. Não seriam imensas li
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ambientalmercantil · 4 days
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drrafaelcm · 6 days
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Justiça do Trabalho deve julgar ação sobre condições de catadores em aterro sanitário
A competência para o julgamento foi reconhecida, por se tratar de saúde e segurança do trabalho Continue reading Justiça do Trabalho deve julgar ação sobre condições de catadores em aterro sanitário
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schoje · 26 days
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Foto: Tiago Ghiozni / Secom O projeto da Ponte da Lagoa da Conceição, em Florianópolis, resultado de um convênio entre Governo do Estado e Prefeitura de Florianópolis, recebe nesta terça-feira, 27, prêmio na categoria Melhores e Maiores Obras 2024 durante a Semana Nacional de Engenharia, promovida pelo Instituto da Engenharia e pela ConVisão CNC – Centro de Notícias da Construção. A cerimônia ocorre em São Paulo. O projeto para a nova ponte recebeu 90% dos investimentos do Governo do Estado com um aporte de R$ 48 milhões e uma contrapartida de R$ 5 milhões da Prefeitura de Florianópolis. O projeto contempla uma nova ponte, com vão principal de 30 metros de largura, além de um novo terminal lacustre e outras áreas de vivência e contemplação. O governador Jorginho Mello também destaca a parceria realizada com a Prefeitura de Florianópolis, sendo um projeto que irá beneficiar todos os cidadãos. “Essa é uma obra tão aguardada pelos moradores e todos que acessam a Lagoa da Conceição, um dos pontos turísticos principais da nossa Capital. A nova ponte vai valorizar ainda mais a Lagoa, que já é tão bonita por natureza.” O secretário de infraestrutura e mobilidade, Jerry Comper, comenta da agilidade e mobilidade que essa nova ponte irá trazer para todos que passam por Florianópolis. “Uma alegria muito grande fazer parte dessa história. O reconhecimento, com a premiação, é importante, mas o mais relevante é levar mais segurança, conforto e desenvolvimento para os catarinenses, como o governador Jorginho Mello sempre nos pede.” Mais detalhes sobre o projeto A nova ponte também possui o objetivo ambiental de melhorar a oxigenação da Lagoa da Conceição. O projeto arquitetônico ainda engloba a revitalização do entorno da ligação, e melhoria da passagem das embarcações. Os benefícios dessa nova infraestrutura vão decorrer do fato de que a altura livre, ou seja, a distância entre a lâmina d’água da Lagoa da Conceição e a ponte a ser construída, será três vezes maior à da ponte existente. Com isso, na máxima maré, a altura que é de 1,80 metro, e passará a ser de seis metros. Além disso, o espaço para a passagem de embarcações sob a ponte, que hoje é de apenas nove metros e será de 30 metros. De acordo com o projeto executivo, a nova ponte da Lagoa da Conceição ficará à direita da ponte atual – que se encontra desgastada e subdimensionada para o fluxo de veículos da região. Terá estrutura de concreto armado e formato curvo, 214 metros de extensão e 17 metros de largura, com duas faixas de rolamento de 3,5 metros de largura. Além de dois passeios (nas laterais de cada faixa) com 2,5 metros de largura e uma ciclovia bidirecional (com duas faixas em sentidos contrários) de 2,80 metros de largura, favorecendo pedestres e ciclistas. O novo terminal lacustre, por sua vez, está sendo construído a cerca de 40 metros do atual, também sentido Avenida das Rendeiras, e terá estrutura arquitetônica moderna. Ele será composto de área para espera das embarcações coberta com bancos de madeira e sanitários com acessibilidade, e bicicletários, além de controle de acesso e zeladoria. Mais tarde, após a demolição da atual ponte da Lagoa da Conceição – que ocorrerá somente após a conclusão da nova ponte – os aterros das duas cabeceiras antigas irão ganhar infraestrutura de lazer com áreas de contemplação das belezas naturais, playground, academia de ginástica e praça públicas. Todas essas obras contam com as devidas licenças ambientais provisória (LAP) e de instalação (LAI), concedidas pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), assim como as autorizações da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e da Capitania dos Portos. Elas estão sendo executadas pela empresa Cejen Engenharia Ltda. Fonte: Governo SC
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motorcycle-gang · 26 days
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literalmente toda e qualquer experiência gerada pelo usuário se tornou uma aflição TERRÍVEL pra mim abrir uma rede social é entrar num aterro sanitário em chamas. A internet se tornou um purgatório de anúncios, "conteúdo" e narcisismo estadunidense- eu culpo as políticas neoliberais
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pacosemnoticias · 30 days
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GNR registou 1.912 crimes de incêndio florestal até meados de agosto
A GNR registou este ano, até 18 de agosto, 1.912 crimes de incêndio florestal, mais de metade do que os 3.299 de todo o ano passado, e efetuou 24 detenções, avançou à Lusa fonte oficial desta força de segurança.
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Segundo um balanço da investigação realizada em 2024, até 18 de agosto, foram ainda identificados 326 suspeitos, informou a porta-voz da Guarda Nacional Republicana (GNR), Mafalda Gomes de Almeida.
No ano de 2023, acrescentou, foram “detidas 57 pessoas e identificadas 803”.
Em resposta à Lusa, a porta-voz referiu, por outro lado, que, no âmbito da Operação Floresta Segura 2024, a GNR “realizou 6.139 ações de sensibilização, tendo alcançado 99.419 pessoas com o objetivo de evitar comportamentos de risco, sensibilizar para a importância de adoção de medidas de autoproteção e uso correto do fogo, por parte da comunidade”.
Nessa ação, foram realizadas 33.986 ações de patrulhamento e empenhados "mais de 86.516 militares em todo o território nacional" até 18 de agosto, mas as ações de fiscalização vão prosseguir.
Num despacho de fevereiro, as secretarias de Estado da Proteção Civil e da Conservação da Natureza e Florestas identificaram 991 freguesias prioritárias para fiscalização da gestão de combustível em 2024, entre 01 e 31 de maio (entretanto adiado para junho), no caso de proprietários de terrenos rurais próximos de edifícios ou em aglomerados confinantes com espaços florestais.
Os trabalhos teriam de estar concluídos até 31 de maio e a fiscalização decorreu também, entre 01 e 30 de junho, nas faixas entre cinco e 10 metros das redes viárias, ferroviárias e de transporte de energia elétrica e de gás natural, da responsabilidade das respetivas entidades.
“Temos as equipas já preparadas para fazer a abordagem às 991 freguesias prioritárias”, assegurou, no final de maio, Ricardo Vaz Alves, da direção do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (Sepna) da GNR, explicando que o plano de fiscalização iria “implicar com alguns meios” alocados à fiscalização que simultaneamente estavam associados ao combate, caso necessário.
No que diz respeito à falta de gestão de combustíveis, até 31 de maio, a GNR registou um total de 10.252 sinalizações por falta de limpeza dos terrenos, com base numa primeira verificação dos militares, que não deu origem à aplicação de contraordenações.
Os distritos com mais sinalizações este ano, com base nos dados da GNR, foram Leiria (2.441), Viseu (1.233), Coimbra (837), Santarém (788) e Castelo Branco (711), enquanto os menos sinalizados foram Portalegre (71), Évora (85), Porto (230), Lisboa (246) e Guarda (257).
Após o fim do prazo para os proprietários limparem os terrenos, a GNR aplicou até 18 de agosto 1.708 contraordenações, das quais 272 no distrito de Santarém, 188 em Braga, 177 em Castelo Branco, 124 em Faro, 122 em Beja e 116 em Coimbra.
Nos distritos com menos contraordenações estão Bragança (28), Guarda (30), Portalegre (32), Viana do Castelo (40) e Lisboa (41), mas este ‘ranking’ ainda pode sofrer alterações este ano, uma vez que as ações de fiscalização prosseguem.
No caso dos terrenos inseridos em espaços rurais, a limpeza tem de incidir sobre até 50 metros dos edifícios, em áreas de floresta, matos ou pastagens naturais.
Nos aglomerados populacionais inseridos ou confinantes com espaços florestais, é obrigatória a gestão de combustível numa faixa exterior não inferior a 100 metros, distância também prevista para parques de campismo ou industriais e aterros sanitários.
“A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades estratégicas da GNR, sustentada numa atuação preventiva e num reforço de patrulhamento nas áreas florestais”, frisou Mafalda Gomes de Almeida.
Considerando que “a maioria das ocorrências de incêndio se devem ao uso negligente do fogo”, a GNR recomenda que “nas atividades agroflorestais sejam utilizados métodos alternativos à queima de sobrantes de exploração” - estilhaçamento e incorporação no solo.
Os municípios, além de terem de ser informados das coimas de entidades externas, podem notificar os proprietários para a limpeza ou, posteriormente, realizar os trabalhos e serem ressarcidas das despesas.
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hotnew-pt · 1 month
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O iFixit submeteu o Samsung Galaxy Ring destinado ao aterro sanitário a um tomógrafo computadorizado #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News O iFixit desmontou o Galaxy Ring da Samsung, examinou seus componentes e escreveu suas descobertas, que podem fazer você pensar duas vezes antes de comprar o dispositivo. Ele alertou que o Galaxy Ring é “100 por cento descartável”, o que quer dizer: uma vez que a bateria acaba, a coisa toda vira lixo. Ele “não foi projetado para durar mais de dois anos”, alertou o iFixit. Para ser…
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A Importância da Sustentabilidade na Moda
A indústria da moda é uma das maiores do mundo, mas também é uma das mais poluentes. Nos últimos anos, a sustentabilidade na moda se tornou um tema central, à medida que consumidores e marcas buscam maneiras de reduzir o impacto ambiental. Neste artigo, vamos explorar a importância da sustentabilidade na moda, os desafios enfrentados pela indústria e as iniciativas que estão sendo implementadas para promover práticas mais responsáveis.
O Impacto Ambiental da Moda
A indústria da moda tem um impacto significativo no meio ambiente. Desde a produção de tecidos até o descarte de roupas, cada etapa do ciclo de vida da moda contribui para a degradação ambiental.
Poluição da Água
A produção de roupas consome grandes quantidades de água e, muitas vezes, utiliza produtos químicos tóxicos que poluem os rios e oceanos. A indústria do jeans, por exemplo, é conhecida por seu alto consumo de água e poluição.
Emissões de Gases de Efeito Estufa
A produção de roupas também contribui para as emissões de gases de efeito estufa. A fabricação de tecidos sintéticos, como o poliéster, libera grandes quantidades de CO2 na atmosfera.
Descarte de Roupas
O descarte de roupas é um problema crescente. A moda rápida incentivou o consumo excessivo, resultando em milhões de toneladas de roupas sendo enviadas para aterros sanitários a cada ano. Muitas dessas roupas poderiam ser recicladas ou reutilizadas.
A Sustentabilidade na Moda
A sustentabilidade na moda envolve práticas que minimizam o impacto ambiental e promovem a responsabilidade social. Aqui estão algumas abordagens que estão sendo adotadas pela indústria:
1. Moda Ética
A moda ética se concentra em garantir condições de trabalho justas para os trabalhadores da indústria. Isso inclui salários justos, segurança no trabalho e direitos dos trabalhadores. Marcas que adotam práticas éticas buscam transparência em sua cadeia de suprimentos.
2. Materiais Sustentáveis
O uso de materiais sustentáveis é uma tendência crescente na moda. Tecidos orgânicos, reciclados e biodegradáveis estão se tornando mais populares. O algodão orgânico, por exemplo, é cultivado sem pesticidas e produtos químicos, reduzindo o impacto ambiental.
3. Produção Local
A produção local reduz a pegada de carbono associada ao transporte de roupas. Marcas que produzem localmente podem apoiar a economia local e garantir melhores condições de trabalho.
4. Upcycling e Reciclagem
O upcycling envolve transformar roupas antigas em novos produtos. Muitas marcas estão adotando essa abordagem para reduzir o desperdício. A reciclagem de tecidos também está se tornando uma prática comum, permitindo que materiais sejam reutilizados na produção de novas roupas.
O Papel do Consumidor
Os consumidores desempenham um papel crucial na promoção da sustentabilidade na moda. Ao fazer escolhas conscientes, como comprar de marcas sustentáveis, reduzir o consumo e reciclar roupas, os consumidores podem ajudar a reduzir o impacto ambiental da indústria.
A Moda Lenta
A moda lenta é um movimento que incentiva os consumidores a comprar menos e escolher peças de qualidade que durem mais. Esse conceito promove a ideia de que menos é mais e que o consumo consciente pode levar a um estilo de vida mais sustentável.
Conclusão
A sustentabilidade na moda é uma questão urgente que requer a atenção de todos os envolvidos na indústria, desde marcas até consumidores. Ao adotar práticas mais responsáveis e conscientes, podemos ajudar a reduzir o impacto ambiental da moda e promover um futuro mais sustentável. A mudança começa com pequenas ações, e cada um de nós pode fazer a diferença.
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blogoslibertarios · 1 month
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Apenas 45 municípios fazem a destinação correta do lixo no RN
Foto: Alex Régis   No Rio Grande do Norte, apenas 45 dos 167 municípios fazem a destinação dos resíduos sólidos em aterros sanitários, o que significa que 72,4% (122 municípios) continuam fazendo o descarte de rejeitos em lixões a céu aberto. Os dados são da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do RN (Semarh) e mostram, portanto, que a maioria das cidades potiguares descumpriu a…
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