#atendidas
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𝐃𝐢𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐜𝐮𝐜𝐡𝐚 𝐧𝐮𝐞𝐬𝐭𝐫𝐨 𝐜𝐥𝐚𝐦𝐨𝐫
“Oye, oh Dios, mi clamor; A mi oración atiende.” (𝐒𝐚𝐥𝐦𝐨 𝟔𝟏:𝟏 | 𝐍𝐁𝐋𝐀)
David, en su momento de extrema necesidad, levantó su voz y clamó a Dios con fervor. Este versículo nos recuerda que nuestras oraciones son escuchadas por Dios, y que nuestras súplicas son como cánticos agradables y deleitosos a Sus oídos. Acerquémonos a Él con fe y confianza, sabiendo que siempre está dispuesto a escuchar y responder a nuestro clamor.
𝒟ℯ𝓋ℴ𝒸𝒾ℴ𝓃𝒶𝓁 ℯ𝓃 𝒮𝒶𝓁𝓂ℴ𝓈
#espiritual#religión#devocional#Salmos#salmo 61#escuchar#clamor#David#oraciones#atendidas#confianza#seguridad
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ORACIÓN PARA CAUSAS URGENTES E IMPOSIBLES✨ABUNDANCIA💰AMOR💖SALUD🌟PETICION...
#youtube#💸 ORACIÓN PARA CAUSAS URGENTES E IMPOSIBLES✨ABUNDANCIA💰AMOR💖SALUD🌟PETICIONES ATENDIDAS EN 24 HORAS💸 ¡Bienvenidos a nuestro canal sob
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Diferenças entre Gordas e Magras que percebi trabalhando como atendente em Padaria
ꪆৎ 🦢‧₊˚♡︎ 。🩰₊˚ ⊹🪽 ˚⋅. 🎀₊˚ ⊹ 🐇˚₊‧𐙚₊
As Gordas sempre SEMPRE querem ser atendidas primeiro mesmo que tenham chegado depois;
As magrinhas estão sempre com um sorriso no rosto e bem educadas;
As Gordonas pedem sempre o maior salgado ou lanche e pedem sempre para colocar mais recheio e acompanhado de uma coca 600ml;
As meninas fininhas pegam sempre algo menor como pão de queijo ou pão com margarina (algumas até pedem sem miolo) e um café com leite ou suco;
Algo bem estranho que as Mamutes fazem que não entendo é que não conseguem ficar paradas em pé normal, ficam trocando de pé toda hora (acho que é pra balancear o peso e não ficar tudo em um joelho só);
As meninas magrinhas sempre pegam bebida Zero ou Lowcall enquanto as Gordas pegam a normal e dizem que a coca zero é muito diferente;
As Gordas sempre estão respirando muito MUITO alto parecem sempre cansadas e oleosas;
Fininhas sempre bem arrumadas e cheirosas mesmo estando básicas;
As Grandonas nunca retiram seus pedidos no balcão se desmancham na cadeira e tenho sempre que levar até elas, as banhas sempre ficam pra fora da cadeira e as pernas abertas porque não conseguem cruzar.
Bom essas foram algumas coisas que lembrei agora, mas ainda tem um monte de diferenças que acho que vou precisar de mais uns 7 posts.
Vou sempre fazer posts assim pra motivar e poder lembrar que TODAS as pessoas vem suas gorduras e nojeiras, até mesmo os atendentes da Padarias e Mercados que você vai.
NÃO COMA. NÃO COMA.
NÃO COMA. NÃO COMA.
#wonyoungism#borboletando#ana mia brasil#garotas bonitas não comem#ana brasil#@n@ diary#transtornoalimentar#@tw edd#ana e mia br#fatsp0#meanspø
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Tudo o que você possivelmente precisa ou deseja, já é seu. Você não precisa de nenhum auxílio para tê-lo; já é seu, agora. Traga os seus desejos à existência, através da imaginação e do sentimento de ter a sua prece atendida. Contanto que o fim esteja aceito, você se torna totalmente indiferente quanto aos possíveis fracassos, pois a aceitação do fim determina os meios. Quando você emerge do momento da oração, você vai sentir que é um momento igual àquela situação onde você assiste a cena do final feliz de um filme que você não chegou a assistir por inteiro. No entanto, tendo testemunhado o fim, independentemente de qualquer sequência de anticlímax que você venha a assistir depois neste filme, você permanecerá calmo e seguro, sabendo que, o final, está plenamente definido.
- o sentimento e o segredo
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Muito bem atendida no sexy shop (jun-2024)
By; Claudia
Oi quero compartilhar com vocês minha experiência numa loja de Sexy Shop no inicio do mês de junho desse ano de 2024.
Eu me chamo Claudia, tenho 37 anos, sempre adorei sexo, putaria. Fui casada duas vezes, mas o primeiro casamento tive um bloqueio, casei muito nova sem experiência de vida, foi um relacionamento abusivo, possessivo de mente totalmente fechada e com essa situação jamais poderia se quer sonhar com minhas fantasias, meus desejos enfim. Foi quando separei, dei um basta em tudo e fui viver o que se tem de mais delicioso nessa vida, o SEXO!
Solteira, aos poucos fui obtendo o auto conhecimento, o amor próprio e procurando informações sobre produtos eróticos, em busca do meu prazer, todas merecemos, mas sempre com uma vendedora, por mais que adorasse tudo isso ainda havia um certo receio em entrar em uma loja de Sexy Shop, isso devido a consequência do casamento!
Já o segundo casamento era um pouco mais tranquilo, ele aceitava os penetradores, os gels, óleos, arrisquei de falar de uma fetiche que seria ele e mais um, não aceitou!
Solteira novamente hahah….
Logo já estava eu no Tinder, foi onde apareceu um garoto de programa e eu adicionei ele.
Um dia ele me enviou um link de um gel que ele usava com as clientes, passado na região clitoriana com um efeito vibratório, falando maravilhosamente bem do produto, opa… ali já acendeu neh!
Foi onde resolvi conhecer essa loja, entrei no site e é maravilho! Descobri depois de um tempo eles tem um grupo de whatsapp só para mulheres e curiosa como sou resolvi entrar. O grupo é delicioso , com muita troca de experiência e putaria. Então resolvi ver o produtos de pertinho.
Fui até Campinas toquei a campainha e chagando lá um homem todo charmoso que veio me atender, me cumprimentou no rosto com um perfume delicioso de macho mesmo sabe, o cheiro veio embora comigo pra casa haha … um homem lindo muito simpático, educado, super gentil me deixou muito a vontade me ofereceu uma bebida aceitei uma água que ao me deparar com aquele homem a temperatura já começou a subir esquentou mesmo, eu incomodada com o calor perguntou se queria que liga-se o ar disse que sim, fiquei encantada com a loja tudo muito sofisticado, bem organizado uma lingerie mais linda que a outra simplesmente maravilhosas, com um atendimento diferenciado mostrando cada detalhe de extrema qualidade e conforto, fui separando umas peças e ele levando no provador, uma difícil escolha todas lindíssimas, enquanto ele pegava as lingeries eu já estava com um desejo louco de agarrar aquele homem lindo mas pensei, calma vou me controlar.
No momento de provar as peças passamos pela sessão de brinquedos, gels….. UAU que delícia aqueles vibradores de todos o tamanhos, movimentos….. ai a buceta já piscou!!
Entrei no provador puxei a cortina e comecei a provar, e ele ali o tempo todo próximo de mim uuui… aquilo já foi me excitando ainda mais, o primeiro sutiã ficou grande e já passei pra ele pelo cantinho da cortina, o segundo ficou apertado, falei pra ele que estava apertado perguntou:
- muito? disse sim!
Não resisti… Abri a cortina e mostrei como havia ficado, eu ali de lingerie mega excitada na frente dele, chegou por trás de mim e começou a regular a alça do sutiã o toque dele na minha pele… nossa fiquei mais louca ainda, tirei aquela lingerie com a cortina aberta e provei a próxima claro já com a buceta toda melada, com um tesão absurdo vendo aquele homem pelo espelho me olhando com um olhar tentador que tesão, vesti uma calcinha que estimula o clítoris são umas pérolas que entram no meio da buceta e com o andar elas vão se mexendo e estimulando, ele veio com o famoso gel Vibration, que vibra a buceta, colocou no meu dedo e disse:
- passa!
Gente! O efeito é praticamente imediato que sensação deliciosa, te deixa loucaaaa.. esse homem me vendo louca, ofereceu ajuda e eu aceite, entrou no provador, puxa a cortina e vem com aqueles dedos na minha buceta toda melada pegando fogo, com movimentos que me contorcia de tesão pegou num ponto que mais um pouco gozava, perguntei se tinha gelo eu estava em chamas, foi buscar e volta com um penetrador de vidro, um pênis transparente com um líquido dentro, detalhe estava na geladeira, deu na minha mão, olhei para aquele homem, devolvi e disse;
- VEM!
Tirei a calcinha sentei num puf dentro do provador com as pernas bem arreganhadas ele começa a passar a cabeça daquele pênis gelado na minha buceta fervendo que delícia, eu enlouquecida, de repente esse homem cai de boca na minha buceta todinha melada e me chupa de uma forma tão sedenta com tanta vontade de quem realmente adora chupa uma buceta e sentindo um imenso prazer em estar ali te dando prazer, naquele momento fui ao céu e voltei!
Me chamou para um quarto reservado, todo cavalheiro ajeitou umas almofadas no chão deitei e já caiu pra cima com toda vontade de chupa, sua boca encaixou na minha buceta em um ponto e com sua língua aveludada que me levou ao delírio, chupando por mais de 20 minutos, comecei a me contorcer, tremer e logo veio o squirting todinho naquela língua aveludada ahhhhh o que foi aquilo?!?!
Não satisfeito pegou o penetrador de vidro , que eu havia comprado e meteu na minha buceta, vendo aquele homem delicioso metendo com força tive outro squirting foi tesão pra caralho…. Disse;
- quero foder seu cú….
Eu adoro da meu cuzinho apertado e claro que deixei aquele homem fude meu cu, ainda mais quem entende de tudo sobre sexo, colocou a camisinha e fudeu deliciosamente meu cuzinho ate ele gozar que foda, que tesão, quanto prazer……
Fiquei largada naquelas almofadas com as pernas mole até me recuperar!
Comprei as coisas, transei e voltei pra casa molinha e satisfeita.
Enviado ao Te Contos por Claudia
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Lobas😺 eu só acho que-
Muito se fala de Esteban Professor mas pouco se fala de...
ENZO VOGRINCIC PROFESSOR DE TEATRO🚫❌⁉️
— Você sempre ia toda tchutchuquinha pras aulas na esperança daquele homem te olhar um pouquinho. Ficava sentada no chão do palco enquanto ele explicava alguma coisa da nova peça de teatro que sua turma ia estrear daqui uns meses porém entretanto todavia tudo que você olhava era pra forma como os braços dele ficavam lindos conforme ele gesticulava enquanto falava, olhava os cabelos escuros se movendo suavemente, os lábios rosados e então balançava a cabeça, tentando muito focar no que ele falava e não nele. Em um sábado sagrado você foi pra um barzinho local na esperança de encontrar uma foda gostosa mas acabou por encontrar o professor Vogrincic [orações ouvidas e atendidas 😍😍] bebia uma cerveja tranquilamente no bar até você se aproximar dele como quem não quer nada [queria muita pirocada], ele levou um sustinho quando você tocou o ombro dele, virando na sua direção e abrindo um sorriso lindo 😁😁. "Veio sozinho também?😺" ele riu baixo, acenando com a cabeça e tomando mais um gole da cerveja. Ficaram conversando por horas, você olhando disfarçadamente pra pele exposta do peito dele pelos dois primeiros botões abertos da camisa dele enquanto ele falava sobre alguma dúvida que você teve durante as aulas dele. Em algum momento ele te pede licença para ir ao banheiro e você já se assanha toda🤷🏻♀️🤷🏻♀️. Quando ele tá entrando no banheiro você aparece atrás dele, empurra o corpo dele de leve pra dentro do banheiro enquanto ele te encarava confuso🤔😧. "Por favor, não me diz que não percebeu ainda..." você diz baixinho, as costas coladas na porta vermelha enquanto ele te encara com o rosto mais puto canalha do mundo. "Até um cego perceberia, nena. Você não é nada sútil." O professor Vogrincic se aproximava de você cada vez mais, até que as mãos grandes pudessem se enrolar ao redor da sua cintura, apertando a carne macia suavemente. De repente a vergonha tomou conta do seu corpo, as palavras começaram a sair enroladas enquanto você tentava se explicar "é mesmo, nena? [explosões piriquitisticas💥💣⁉️❌‼️]" Ele foi se aproximando cada vez mais e aquilo foi tudo que ele disse antes de interromper suas palavras com um beijo teso. Você travou por alguns instantes mas não tardou em retribuir o beijo, os lábios dele eram macios e quentes, tinha gosto da cerveja que ele bebia e do cigarro que ele fumou [🆘🆘🆘] quando vocês se sentaram na parte externa do bar. As mãos dele ficaram inquietas, tocando seus seios por cima da camiseta branca e te fazendo gemer contra os lábios dele. Você não percebeu que tinha realizado a maior fantasia da sua vida até sentir a respiração pesada dele no seu ombro, as mãos seguravam suas coxas enquanto ele se empurrava contra você, fazendo suas costas baterem na porta. Você tentava a todo custo diminuir seus gemidos mas era praticamente um crime fazer isso enquanto o professor Vogrincic te comia com tanta força e vontade.
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#ENZO PROFESSOR💥😭⁉️❌🗣️#alexia is typing😍🌟💥
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Os olhos embaçados enquanto escrevo me diz que alguma coisa está errada, na verdade tudo está errado. tempo, espaço, dias, meses, horas, minutos e segundos, não sei o qual sentido de viver errando constantemente com a ideia de que tudo um dia vai passar, porque sei que irá demorar, mas estou correndo contra o tempo pra poder aliviar um pouco dessa angústia que me consome. queria tanto que você ficasse mesmo sem poder. queria tanto que você não me deixasse mesmo que tenha sido pela vigésima vez. porque mesmo não podendo, eu fiquei, eu lutei e me ferir em todas as nossas idas e vindas. me sinto cansada. exausta. me sinto desaparecendo junto ao tempo que transcorre em minha frente. não houve sequer uma despedida como em todas as vezes, não sei por que ainda esperava que fosse diferente, mas parece que dessa vez está doendo mais porque não me acostumei sem ter você nos meus dias mais cinzentos e solitários.
Não sei lidar com as minhas emoções, tudo virou um verdadeiro tormento. por favor, pega de volta, pega essa dor, pega essa tristeza, esse vazio, esse desespero, essa angustia, esse tormento, essas lágrimas que ainda descem por você e leve tudo contigo, cada dia que passa ando suportando menos, quero apenas ter um dia de paz e me sentir uma pessoa normal, mais sei que as minhas suplicas não serão atendidas, ainda continuarei nessa batalha sem trégua, ainda continuarei esperando tudo isso passar, sei que existiram momentos que irei me desfazer e ficarei em estado letárgico por sentir demais a sua despedida, vou ter que aprender a viver uma vida sem os seus vestígios pelo caminho e que um dia a superação chegará e não restará mais nada além da certeza que você passou na minha vida e me despedaçou a um tempo atrás.
Eu sei que a despedida foi o melhor pra nós dois, estávamos andando em círculos e fazendo perguntas que já sabíamos a resposta, estávamos adiando o inevitável, estávamos revivendo algumas memórias antes de construirmos um muro que dividiria as nossas vidas, estávamos aproveitando um pouco da nossa presença mesmo que fosse pouco, mas não sei você, eu não estava preparada para o baque da porta se fechando na minha cara sem aviso, sem um adeus, sem o último ‘’eu te amo’’, mas perante a tudo isso de alguma forma tive que me preparar para o depois, viver em uma constante agonia, uma vontade louca de ir atrás e ainda ter um pouco mais de você, uma vontade descontrolada de adiar mais um pouco a sua partida, mas não posso fazer mais isso comigo, tenho que te deixar ir, tenho que me acostumar com todos os ‘’adeus’’ que te digo sempre que você resolve aparecer em sonhos, eu simplesmente tenho que te deixar ir, sem mais, sem olhar pra trás, apenas deixar ir por mais que o meu coração vá junto com você.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#escrita#dornasentrelinhas
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Eu sempre achei que não era capaz, mais eu olhei ao meu redor, de frente para mim mesmo vi eu ali sentado, lá entre coisas que muitas vezes esqueci que pedi, vi uma série interminável de orações atendidas....Eu sentir dores que você não suportaria, mais diminuir tanto a mim mesma que não consegui respirar...
Eu cheguei muito mais longe do que pensava ser possível, fiz muito mais do que me lembre.... Não me curei, e as coisas que achava que era pra sempre... Vi ir embora como se tivesse piscando os olhos.... Hoje penso que medos que antes não conseguia tirar da mente, são so mostros que tão no armário.... Talvez eu tenha crescido, mais do que talvez possa medir.... Cheguei mais longe do que qualquer um podia acreditar.... Sei que não sou incrível, não sou uma guerreira, perdi muitas guerras.... Ainda tenho a errantes conclusão que não sou capaz de passar por mais essas coisas...Mais tento seguir pois uma vez me disseram "És o infinito"... Foi aí que acordei
#novospoetas#status twitter#mentesexpostas#lardepoetas#quandoelasorriu#carteldapoesia#deltarune#heartstopper#espalhepoesias#mlp
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Me ligue sóbrio
Parte 1
Satoru finalmente tinha terminado aquela missão tão chata, sempre era entediante, ser o mais forte do mundo tinha suas desvantagens. O novo professor da escola de feitiçaria de Tóquio sentiu a vibração do celular no bolso, estava pronto para ignorar, mas algo no fundo pediu para atender.
- “Sério, o que eles querem agora? Acabei de matar as maldições de grau dois que tanto pediram, o que mais tenho que fazer hoje?” - Pensou, colocando o aparelho no ouvido, sem falar nada, afinal os agentes já estavam acostumados com o homem, mas não escutou nenhuma resposta, apenas uma respiração misturada com um choro. Afastou o celular, olhando o contato “Número Desconhecido”- Alô?- Falou esperando por uma resposta.
- Satoru? - Sentiu seu corpo inteiro arrepiar com aquela fala - “Suguru?” - Resolveu não falar nada, na esperança que a voz continuasse, mas não teve mais nenhuma resposta novamente.
- Eu…- Suas palavras se perderam, não sabendo ao certo por onde começar aquela conversa. Gojo sabia disso, o outro sempre foi muito sarcástico e não parecia ser um clima para isso.
- Você me odeia? - Pela voz do homem, ele parecia bêbado… Isso deixou o albino em um grande misto de emoções, a lembranças de quando se afastaram invadiram sua mente. Por um momento, se sentiu feliz, pois depois de anos, teve uma notícia do homem de cabelos longos, mesmo que não tivesse muitas informações, pelos menos agora sabia que ele estava vivo.
- Suguru, é você? - Mesmo reconhecendo aquela voz, que agora estava mais grossa pela maior idade, queria a confirmação que não estava louco, que não era mais uma vez de sua mente pregando as peças, iguais às que gostava de pregar pela madrugada.
- Você me odeia? - Suguru ignorou a pergunta do outro, não estava com a cabeça no lugar para todas aquelas saudações.
- Não, não te odeio…Você sabe que eu nunca iria odiar você.
- A gente pode se encontrar? - O homem no celular revirou os olhos, lembrando da adolescência, quando brigavam e sempre recebia uma ligação com aquela frase no final, a briga não era resolvida.
- Você está bêbado.
- Não tô… - Geto podia falar o que quisesse, mas não podia fingir com as palavras começando a se embolar nelas mesmas, por conta da bebida.
- Me liga amanhã então… - O albino não quis esperar uma resposta ou qualquer outra reação do outro e desligou o celular. O telefone voltou a tocar e a ligação foi recusada, repetindo isso por incontáveis vezes, quando a paciência esgotou, Satoru desligou o celular e só ligaria no dia seguinte.
Ao amanhecer, ele desligou com força seu alarme, querendo dormir por mais uns minutos, mas ao se lembrar que tinha uma ligação que esperava, se levantou em uma velocidade, que seria surpreendente para aqueles que conheciam o professor. Finalmente o aparelho atualizou o horário e todos os aplicativos, seguido da bomba de notificação das ligações, todas da madrugada, daquele mesmo número. Gojo apartou o aparelho com raiva, lá no fundo, ele se arrependia de não ter aceitado ir encontrar Geto. Por mais que tenha feito aquilo pra evitar arrependimentos quando acordasse na cama do homem, de que adiantava se agora na mesma manhã que que poderia estar com ele, estava com o coração apertado do mesmo jeito? Arrependimento por arrependimento, que tivesse pelo menos o cheiro do seu moreno no seu corpo.
Sem pensar duas vezes, procurou o número desconhecido - agora conhecido - nas ligações, colocou o dedo sobre a tela, pronto para retornar a chamada perdida, mas será que Suguru atenderia? Ele já estava acordado? Com certeza não, dormiu tarde, não estaria desperto às oito horas da manhã em um pleno domingo. Ter a chamada não atendida por ele seria pior para si mesmo do que qualquer outra coisa, seu ego era grande demais para ter uma chamada ignorada.
- Pare de rastejar atrás dele, pare de ficar parecendo um adolescente, igual aquela vez. Você é um adulto, não tem tempo pra ficar brincando de faz de conta por uma noite que vai atrasar todos os seus próximos dias… meses - O albino deu de ombros, jogando o celular longe. Se ficasse preso naquilo, nunca iria superar o ex-namorado.
Enquanto passava seu café, que esperava tomar pela manhã, escutou a notificação do celular, se assustando e derrubando a água quente em si mesmo, mesmo gritando de dor, ao invés de jogar água fria, saiu correndo para o quarto pegando o celular. Abriu ele, se jogando na cama, na esperança de receber uma mensagem de Geto. A expectativa foi quebrada em seguida, vendo ser uma notificação de Yaga, nem se deu o trabalho de ler a mensagem e desligou a tela do aparelho novamente.
Durante o restante do dia, Gojo ficava olhando o celular, mexia em todos os aplicativos que poderiam receber algum tipo de mensagem, se certificava o tempo inteiro de que o som estava alto o suficiente, desligava e ligava a internet. Tudo na esperança de que o problema fosse no seu celular, era melhor se enganar do que pensar que Geto não ligou durante o dia inteiro.
Nas semanas seguintes, esses hábitos seguiram sua rotina, sempre olhando o celular, sempre na esperança de que em algum momento iria receber a ligação, do número que mesmo que não estivesse salvo, já estava nos contatos favoritos. Quando a noite apareceu, seu celular tocou, Gojo reconheceu o número e imediatamente atendeu.
- Alô?! - Quando a primeira palavra saiu de sua boca, se arrependeu imediatamente de ter atendido tão rápido, Geto poderia pensar que ele estava desesperado. Ele fingiu arranhar a garganta, ficando com a coluna ereta - Alô? Quem é? - Escutou uma risada baixa, era tão gostosa, exatamente no tom de quando se apaixonou pelo outro. O moreno sempre falou baixo, quase um sussurro, lembra de falar em algum momento que parecia que o ex-namorado estava ronronando com um gato.
- Oi Satoru - Maldita seja aquela voz, que agora, com certeza, não estava bêbada e fez seu corpo arrepiar. Ele inspirou fundo, sentindo o estômago começar a revirar, tinha sensações parecidas desde a última ligação, cada vez que pensava em seu Suguru, se buscasse em suas memórias, talvez encontrasse a mesma reação na adolescência, antes de pedir ele em namoro.
- Oi Suguru - Sua voz saiu de uma forma tão doce que provavelmente até o homem do outro lado da linha tinha percebido todos sentimentos e intenções. Um “Puff” foi escutado do outro lado, com o homem de cabelos brancos ganhando uma coloração rosada nas bochechas.
- Você quer vir me ver? A noite é linda da minha janela - Uma resposta não foi pronunciada em palavras, mas de alguma forma estranha, os dois sabiam a resposta do recém contratado professor - Vou te enviar minha localização.
“Chamada finalizada”
Durante algumas horas, Geto esperou, tinha esperança de ter entendido corretamente o que tinha nas entrelinhas daquela conversa e naquele silêncio. Quando já estava pronto para desistir, escutou o barulho da janela e viu uma pedrinha batendo contra, reproduzindo o som novamente.
- Poderia ter batido na porta - Abriu a janela, se escorando na batente, do segundo andar ele viu o albino com o punho cheio de pedrinhas. O homem abriu um sorriso bobo que foi compartilhado pelo outro, mesmo que não soubessem quem sorriu primeiro, ou quem copiou quem.
- Queria relembrar os velhos tempos - Geto soltou uma risada baixa lembrando da adolescência, quando Gojo ia o visitar no meio da madrugada, ele jogava pedrinhas na janela dele, e quando abria a janela o menino voava até ele. Por um momento se lembrou de quando poder falhou e ele caiu de cara no chão, acordando seus pais, nunca sentiu tanto medo de maldições, como sentiu de sua mãe durante aquela noite.
- Então se eu sair da frente da minha janela, você vai entrar voando?
- Acho melhor você vir abrir pra mim - Ambos soltaram uma risada sincera e Geto saiu em silêncio da sua janela, indo abrir a porta para o homem. Quando abriu, viu seu albino mais de perto, ele cresceu, mas aparentemente não estava mais alto, nem mais baixo, ele estava mais forte, mas não chegava a ser musculoso, de qualquer forma continuava invejosamente atraente, com um sorriso mais arrogante do que quando era mais jovem. Pensou em falar algo, mas foi atacado com um abraço que o segurou firme.
Satoru segurava Suguru com as mãos abertas, como se buscasse pelo máximo de contato que podia, talvez tentando convencer seu c��rebro que realmente era o homem em seus braços. Ele afundava o nariz no ombro dele, lembrando o cheiro dele, que agora parecia igual e diferente ao mesmo tempo. Enrolou os dedos nos fios longos, que antigamente estava um pouco abaixo dos ombros e atualmente passavam da cintura, tinha um pequeno coque que dividia o cabelo no meio, o dedos finos e longos pálidos soltaram o elástico, vendo de relance os longos fios extremamente lisos se alinhando ao restante.
- Eu senti sua falta.
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en vacaciones las señoras tambien tienen que ser atendidas
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¿Quién ríe ahora?[One-shot] [post-canon]
Post-canon, angst, venganza, violencia, tortura, Agatha!fantasma, Lady Death. Darkfic (el último que hago antes de pasar a la programación habitual!)
No se hace enojar a Lady Death. Sólo un idiota lo haría, un idiota y Agatha Harkness.
"Adivina qué, Agatha. Tenías razón, yo no tengo corazón. ¿ves?"
..............................................................
La muerte había abandonado el nombre Rio. Lo dejó hace siglos, muchos siglos. Lo perdió como el lado humano que había desarrollado y también como su negro corazón, al cual pudo ver hacerse trizas dentro de ella. Los restos, como cenizas semitransparentes, se fueron con el viento para desaparecer completamente y para siempre.
A partir de ese momento, la muerte no se enfocó en absolutamente nada más que su trabajo. Los cuerpos. Las almas que necesitaban ser atendidas con urgencia. Cada vez llegaban más, una después de otra, y aquello la mantenía ocupada realizando viaje tras viaje, transportándose hacia distintos lugares de la tierra a presenciar los momentos finales de cada ser viviente. Continuó haciendo visitas a Italia, Brasil, México, Francia, Rusia, Bolivia, a todos los países y ciudades del mundo para tomar los cuerpos, hacer que sus almas crucen la puerta al más allá, tomarse un par de minutos y volver a lo mismo.
Jamás volvió a mostrar su forma humana. Ni siquiera para guiar a las almas de niños, su forma original se volvió su uniforme diario y ya no necesitaba aquel cuerpo humano que no le trajo más que dolor y miseria. La muerte desearía poder tirarlo a un bote de basura en la tierra y quemarlo, pero tenía mucho trabajo que hacer.
Olvidó la piedad, la consideración, la empatía.
"De todos modos tampoco es que todos los humanos la posean, al diablo con eso"
Repetía para ella misma, porque, sin las almas, la muerte se pasaba los días sola y habían días en los cuales ni siquiera escuchaba su propia voz. Se había vuelto un ser de aspecto aterrador, digna de las peores pesadillas, pero no le importaba lo que la sucia raza humana piense, ni lo que desee. Ya cometió ese error una sola vez y se juró a sí misma no volver a caer bajo la trampa de cualquier insignificante ser viviente. Se volvieron poco menos que ganado.
"Soy el orden natural de las cosas" se repetía constantemente.
Le tocó ir de nuevo a los Estados Unidos, la muerte le guardaba un poco de fastidio al país y mucho más si se trataba de Salem, Massachusetts. Después de hacer una visita a Los Ángeles para esperar a que una mujer madura y ebria se vuele la cabeza de un balazo, apretó los puños y fue a Salem igual, desapareciendo en una niebla negra para volver a un lugar que conocía muy bien.
No podía ser ella. No justamente ella. ¿Qué clase de tortura cósmica era todo esto? Esa forma fantasmal, el cabello blanco y largo y el vestido, el aura púrpura, y la sonrisa triunfante que la hizo enfurecer.
"No esta malnacida de nuevo"
Agatha Harkness, el fantasma, flotaba con animosidad justo a unos pasos. Jugaba a atravesar cosas y un ave pequeña.
La última vez que se vieron fue en el llamado sendero de las brujas, siglos atrás. Aquel último encuentro la dejó destrozada desde entonces, aborreciendo a la mujer y haciendo intentos desesperados de quitarla de sus recuerdos con una carga enorme de trabajo duro. El único motivo por el cual Agatha pudo haberla llamado era irse como correspondía y estar lista para ver a su hijo.
"NO" pensó la muerte. "Me NIEGO a llevarme a esto. ¡NO!" Deseó irse, pero al parecer Agatha Harkness había decidido que su trabajo estaba terminado y, así como si nada, deseó irse a ver al niño. Siempre hacía lo que quería, sólo pedía las cosas y exigía ser atendida. No lo tendría esta vez, la muerte le cumplió su último deseo la última vez y se juró a sí misma no volver a ser un tapete. No más deseos, ni contemplaciones.
Deseó gritar y destruir todo a su paso, no pudo evitarlo y todos los árboles a su alrededor murieron, cayeron, las plantas se iban secando y el fantasma se aproximó observándola detenidamente.
La muerte tenía puesta la capa negra encima que jamás se quitó. Cogió su daga y apretó fuertemente el mango, algo le sucedía y no se explicaba bien qué era. Su corazón negro ya no estaba, no podía explicar ese arranque de ira.
"Cuánto tiempo" Dijo Agatha Harkness observando a la muerte con curiosidad y sin tener respuesta alguna.
Silencio.
"No pensé que llegaría a decir esto pero ya no es tan terrible verte" la voz fantasmal de Agatha hacía eco, y la muerte no dijo una palabra de nuevo. Sólo mostró la daga.
"Oh, ¡vamos! han pasado siglos. Muestra tu otra forma" Agatha sonreía maliciosamente y extendió la mano hacia su hombro, tratando de invadir su espacio personal pero la atravesó. "Yo sé que quieres" Agatha siempre se la pasaba dando órdenes y comportarse como si estuviese en un hotel de lujo a donde vaya.
Silencio.
"¿Vas a continuar haciendo este teatro? No te deja bien parada en tu trabajo, ¿o me equivoco? ¿Puedo hablar con tu supervisor? La señora Rio Vidal..." Agatha empezó a usar su clásico sarcasmo como lo hacía en vida, gastando bromas pesadas hasta que la muerte la interrumpió.
"Rio se ha ido. Soy la muerte"
Agatha se burló y siguió flotando en círculos alrededor de ella.
"Lo dices como si no lo supiera, pero te recuerdo querida que Rio también es tu nombre y es más fácil para mí decirlo así, y menos problemático para Marvel Studios y Disney, por supuesto..."
"Sólo dirígete a mí como corresponde, además ¿qué diablos haces tú aquí? Me haces perder el tiempo. ¿Vas a marcharte o no?"
"Cumplí mi misión, el trabajo no resuelto. Es tu tema ¿no? Tú ves y sabes esas cosas, es tu área. El asunto es que acabé y deseo..." Agatha hizo una corta pausa, reacomodando sus ideas. "...y deseo verlo. Tú sabias que en cualquier momento yo querría ir" Agatha fantasma se cruzó de brazos y miró fijamente al cráneo que la muerte mostraba por cara. Por una parte odiaba hacer lo que Agatha deseaba, pero otra parte de ella encontró en la acción un motivo para fastidiarla.
"Fui una guía espiritual. Conduje a Billy y a su hermano hacia donde debían ir. Volví a morir, volví a ser un fantasma porque al parecer alguien no quiso tomar mi alma" dijo Agatha en tono acusatorio. "Pero creo que es tiempo de irnos. No me sentía preparada pero ahora sí. Llévame con él." Ordenó.
Si la muerte mostrase un rostro humano, hubiese puesto los ojos en blanco.
"¿Alguien no quiso tomar tu alma? Por favor, Agatha. No seas ridícula. ¿Quién fue la que me hizo prometer que no volvería a mostrar mi cara? Es más..." la muerte hizo una pausa "tú rompiste el pacto que hicimos y lo último que hice por ti fue respetar lo que deseabas, incluso cuando no merecías nada más proveniente de mí. No haré más por ti"
"Pero debes hacerlo, es lo que siempre haces. Además, rompí el trato que hicimos" Dijo Agatha, en tono desafiante. "Así que muestra tu otra forma, con esta no me dan ganas de tener una conversación"
"¿Y qué si esta vez hago una excepción?" La muerte empezó a jugar con su daga pasando los dedos por la hoja mientras hablaba "y si ahora decido romper las reglas por mí y no llevarte a ningún lado porque no lo mereces?" Dijo calmadamente. "Si, es mi trabajo...pero así como cometí el error más estúpido de darte seis años con tu hijo, hoy puedo decir no, paso."
La sonrisa pícara de Agatha se fue desvaneciendo, y la fantasma frunció el ceño.
"No serías tan cruel. No te creo capaz"
"¿Ah, si?" Respondió la muerte en un tono burlesco. "Adivina qué, Agatha. Tenías razón, yo no tengo corazón. ¿ves?"
La muerte se quitó la capa mostrando una figura femenina casi esquelética, el traje tenía aspecto gastado, pero lo que horrorizó a Agatha al punto de atravesar su rostro con su mano transparente fue el enorme agujero en el medio del área del pecho. Parecía como si alguien hubiese sacado el corazón violentamente y hubiese dejado así el cuerpo. La piel se secó, dejando una espantosa vista que la muerte mostraba con orgullo, como si de un emblema se tratase.
"Nada me detiene de no llevarte a ningún lado y hacer que te la pases por aquí vagando y flotando como estúpida el resto de la eternidad. Simplemente dejarte aquí, sin que conozcas la paz, sin darte la posibilidad de que tu mugrienta alma reencarne. Si no fuera por la enorme carga de trabajo que tengo en estos momentos me quedaría a ver cómo entras en crisis y suplicas pero ya no eres importante" dijo la muerte, volviendo a jugar con su daga.
"¿Sabes? Antes te quería en el más allá, con nosotros, y me preguntaba por qué te negabas a ir...pero cambié de idea el momento en el cual te moriste por primera vez. Lo mejor de todo es que esto no afecta el balance, así que yo gano, y tú te quedas atascada aquí y ni siquiera la familia con la cual estás asociada te va a poder ayudar, esto va más allá de cualquier tipo de magia"
La sonrisa pícara que Agatha tenía al inicio se esfumó totalmente. Incluso, la forma cómo flotaba indicaba que estaba realmente asustada. El miedo podía verse en su rostro semitransparente.
"¿Y si quiero irme?"
"Decidiste ser fantasma, Agatha, lo hiciste para deshacerte de mí y lo hiciste porque SABÍAS que yo respetaría tu deseo incuso al morir, cosa que hago así no lo merezcas. Lo habrás planeado todo pero ahora yo decido si te vas o no. Así como escuchaste" La muerte disfrutaba al ver a Agatha lucir confundida y alterada.
"Pero espera..." Dijo Agatha. "No puedes hacerme eso, ¡tú me amas!" Exclamó Agatha señalando a la muerte con el dedo y la mirada fija en los orificios que tenía por ojos. "Yo sé que aún me amas"
"¿Quién dice? ¿Tú?" Contestó la muerte en un tono burlón. "Eso fue hace tiempo. Lo que quedó de esos sentimientos se fue contigo y esa escena melodramática que hiciste antes de morir. No te amo más, Agatha. Eso sí, reconozco lo buena actriz que eres, ¿Dónde está tu Emmy? a mejor actriz de serie dramática"
Agatha sólo flotaba, confundida y sin saber qué responder, sus palabras parecían quedarse atascadas.
"Pobre Agatha Harkness...por fin quiere reunirse con el pequeño Nicky...pero no tomó en cuenta que fue un pedazo de mierda en vida. Falló la estrategia está vez, Agatha"
"Primera vida" contestó Agatha. "En la segunda salvé a Billy, ayudé a esos chicos, ayudé a Jen, entendi que Nicky debía irse...y lo quería conversar contigo ¿eso no cuenta?" Agatha sonaba irritada, tenía los labios fruncidos y los brazos cruzados, sólo quedó suspendida a un metro del suelo.
"¿Y eso qué? No vas porque yo lo decido" Dijo la muerte. "No me interesa si salvaste a la humanidad, así como pude romper las reglas por ti, también lo puedo hacer contra ti. Ahora si me disculpas, tengo trabajo real que hacer, y otra cosa más..." hizo otra corta pausa.
"...no vuelvas...a mostrar...tu cara"
Dijo la muerte dándose la vuelta y a punto de desaparecer entre más niebla negra.
"Te seguiré llamando hasta que lo hagas" Dijo Agatha, muy confiada y cruzada de brazos. "No voy a parar" Agatha ya sonaba muy alterada.
"Suerte con eso, Agatha. No atiendo a más fantasmas varados en la tierra por siglos, nueva política de la empresa. Yo me buscaría un pasatiempo"
"¡RIO!" Gritó Agatha, todas las plantas alrededor de ambas entidades se habían marchitado. "¡...Por favor, mi amor, quiero ir, quiero verlo!"
Antes de desaparecer, la muerte se detuvo y volteó por un segundo.
"No esta vez, Agatha, lección aprendida, no meterse con la muerte, ¡Es una mala, muy muy mala idea! No se usa a la muerte, no se traiciona a la muerte"
Se retiró entre risas, desapareciendo, dejando un gesto con la mano mostrando el dedo medio al irse y dejando a Agatha Harkness dando un grito tan desgarrador que pudo haber espantado a las criaturas que vivían en ese bosque si no se hubieran muerto con las plantas ya marchitas.
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