#ataque a bar
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dominiopublco · 23 hours ago
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Detienen a dos presuntos implicados en ataque a bar Los Cantaritos de Querétaro
Los dos detenidos habrían participado directamente en el ataque que cobró la vida de 10 personas Continue reading Detienen a dos presuntos implicados en ataque a bar Los Cantaritos de Querétaro
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centraldenoticiasmx · 2 months ago
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Asesinan a tres personas en ataque armado a un bar en Emiliano Zapata
🖊#Seguridad | Asesinan a tres personas en ataque armado a un bar en Emiliano Zapata +INFO:
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cuartoretorno · 1 year ago
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louddydisturb · 1 year ago
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
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Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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leaozinho · 3 months ago
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                             𝗢𝘀 𝗗𝗶𝗮𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝗦𝗲𝗺𝗶𝗱𝗲𝘂𝘀
Com uma expressão de quem preferia estar em qualquer outro lugar, Aslan se ajeitou na cadeira improvisada e suspirou, já imaginando as perguntas cansativas que viriam. Até tinha uma ideia de para que aquele questionário serviria, mas tentou manter suas opiniões para si para não acabar se irritando tão cedo com os deuses naquele dia. Lançando um olhar irritado ao questionador, o filho de Dionísio assentiu, confirmando que estava pronto para começar. @hefestotv @silencehq
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𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭: 𝗕𝗔𝗦𝗜𝗖𝗢 𝗘 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗟
Nome?
Aslan Emirhan Burakgazi.
Idade?
27 anos (26 quando voltou ao acampamento após o chamado de Dionísio).
Gênero?
Homem cis.
Pronomes?
Ele/dele.
Altura?
1,80cm.
Parente divino e número do chalé?
Dionísio, chalé 12.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟮: 𝗖𝗢𝗡𝗛𝗘𝗖𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗢𝗦 𝗦𝗘𝗠𝗜𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Idade que chegou ao Acampamento?
20 anos.
Quem te trouxe até aqui? 
Depois do primeiro monstro, mais começaram a surgir e com eles veio também um sátiro chamado Ilias. Ele me explicou um pouco mais sobre o acampamento e a vinda até aqui foi calma, pelo menos tanto quanto pode ser para um semideus — em comparação com as histórias que já ouvi por aí, foi quase como viajar de férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fui reclamado de imediato. Já sabia quem era meu pai desde o primeiro ataque, lá no meu bar em Istambul, porque minha mãe me contou depois de tudo, então quando cheguei ao acampamento, não vivenciei a espera agoniante e dúvida sobre quem seria meu pai que muitos semideuses vivenciam. No jantar mesmo, Dionisio me reclamou como dele e fui dormi no chalé 12 com meus irmãos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Sim, tenho uma vida fora dessas barreiras e gosto muito dela, ficar apenas aqui faria mais mal que bem. Então não só sai, como fico a maior parte do ano longe daqui. Geralmente, volto durante os verões e mais para ficar com meus irmãos do que qualquer outra coisa. Sobre os mortais, nada mudou, na verdade. Como descobri muito tarde o que era, o que faço diante deles não mudou, o que acontece é que agora eu preciso conter a vontade de fazer tudo como felino porque simplesmente é bem mais legal viver como gato. Tento usar meus poderes apenas quando estou sozinho e perto de quem sabe a verdade, mas fora isso tento viver normalmente e lido com os monstros longe dos olhos mortais sempre que possível.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Não sei, o tridente de Poseidon ou o raio de Zeus? Parecem trecos legais de se ter.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Não, prefiro pensar que os deuses e suas tentativas de prever o futuro só afetam minha vida se eu permitir, apesar dessa última profecia estar atrapalhando bastante a vida de todos com esses ataques e deuses revoltados.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟯: 𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦, 𝗛𝗔𝗕𝗜𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘𝗦 𝗘 𝗔𝗥𝗠𝗔𝗦
Fale um pouco sobre seus poderes.
Eu consigo mudar minha forma para a forma de qualquer felino existente. Gato, leão, tigre, onça, guepardo e por aí vai. Na minha opinião nada imparcial, é um dos poderes mais legais de se ter.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia?
Eu sou mais forte e mais rápido que uma pessoa comum pode ser, o que é ótimo quando combinado com meu poder. Felinos já são rápidos, com uma ajuda a mais então… No meu dia a dia fora daqui, é bom para agilizar as coisas no meu trabalho. Não me canso tão rápido e nem me esforço muito ao carregar caixas de bebidas e consigo realizar meus afazeres mais rápido que um barman normal, o que é bom porque quanto mais bebidas entregues, mais dinheiro recebo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Lembro, foi durante uma briga no bar. Uma mulher, que tenho quase certeza que tinha asas, me atacou e cortou minha cabeça com uma garrafa quebrada. Quando fui me defender, minha mão tinha mudado de forma, no lugar tinha uma pata enorme de leão e ela sumiu quando ataquei, então nunca tive certeza do que era.
Qual a parte negativa de seu poder?
Não poder usar ele o tempo todo serve como resposta? Não? Então tá. Eu fico bem cansado quando volto para a minha forma normal, principalmente se for animais grandes, como leões e tigres. Também me dá muita fome, aquela expressão “fome de leão” nunca foi tão real.
E qual a parte positiva?
Eu viro qualquer tipo de felino, tem algo melhor que isso??
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Não sou um cara de armas, realmente prefiro me transformar e usar os dentes e as patas para resolver as situações, mas gosto bastante da minha falcata, apesar de não a usar.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Foi um presente do meu pai. Ele entregou à minha mãe pouco antes de eu nascer e pediu para que me entregasse só quando eu já estivesse grande e entendesse o que o presente significava. Ela me deu no dia em que saí da Turquia para vir até o acampamento pela primeira vez. No fim, parece bem mais um presente dela do que de Dionísio.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Ironicamente, sou péssimo com espadas. Acho que meu pai não conseguiu prever isso antes de encomendar o presente.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟰: 𝗠𝗜𝗦𝗦𝗢𝗘𝗦
Já saiu em alguma missão?
Sim, apenas uma. Não tenho interesse em nenhuma outra, obrigado.
Qual foi a primeira que saiu?
Fui encarregado de ir para casa, na Turquia, e trazer a qualquer custo uma filha de Nike para o acampamento. Pelo visto naquele ano sátiros estavam fora de moda.
Qual a missão mais difícil?
Provavelmente essa já que não fui em mais nenhuma e espero que continue assim.
Qual a missão mais fácil? 
Alguma missão é fácil? Tem sempre alguém tentando matar você.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? 
Não sei se me encaixo para responder essa pergunta porque só sai em uma missão na vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Não, não tô aqui para enfrentar a ira de ninguém além da minha. Até porque, se um deus realmente estiver irado comigo, não imagino que ele vá me deixar viver para ver um novo nascer do sol, então tento ficar na minha e bem longe da atenção deles.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟲: 𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Além do meu pai, Poseidon. A ideia de viver no mar e de controlar a água e os mares me parece algo incrível. Mas meu pai é o deus do vinho, das festas, da alegria, do teatro e tem como animal sagrado os felinos, tem algo mais interessante e legal que isso? Ele seria o melhor deus se fosse menos antipático, sinceramente.
Qual você desgosta mais?
Ares.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Poseidon.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Tive com meu pai, mas será que conta? Todo mundo aqui tem contato com ele, mesmo sem querer.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? 
Não.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟳: 𝗠𝗢𝗡𝗦𝗧𝗥𝗢𝗦
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qualquer um que voe porque só consigo alcançar o que está no chão ou em uma altura razoável. Nem é por ser difícil, é só chato, parece aqueles caras que são maiores que você, pegam suas coisas e erguem o braço para você não alcançar. Um saco.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Um basilisco e não recomendo. Se você não tem medo de cobras, vai começar a ter depois de encontrar um.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? 
Uma Hidra talvez? Cabeças demais para lidar de uma vez só e mesmo que você se livre de uma delas, mais aparecem, então é quase morte certa se estiver sozinho.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟴: 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗛𝗔𝗦
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (X) 
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟵: 𝗟𝗜𝗗𝗘𝗥𝗔𝗡𝗖𝗔 𝗘 𝗦𝗔𝗖𝗥𝗜𝗙𝗜𝗖𝗜𝗢𝗦
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida, mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim, contanto que os outros dois saibam que é uma missão suicida e estejam tão dispostos quanto eu.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Apenas aqueles que envolvem me sacrificar, sacrificar qualquer outra pessoa ou ser eu não aceitaria.
Como gostaria de ser lembrado?
Como um bom filho, irmão e amigo. De resto, pouco me importo, pois no fim ninguém além dos mais próximos vão lembrar de fato.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭𝟬: 𝗔𝗖𝗔𝗠𝗣𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 
Local favorito do acampamento?
Lago ou a caverna dos deuses, não consigo decidir entre um e outro.
Local menos favorito?
Todas as áreas de treino.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento?
Lago.
Atividade favorita para se fazer?
Nadar.
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las-microfisuras · 2 months ago
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Wing Chun, del amor como arte marcial
y todo aquello que crece tan rápido como la hierba sobre la tumba                 de un pájaro
(Celan)
los gramos de luz que impactan la tierra por segundo
(Wright)
dos personas mirándose desde lados opuestos de la claridad
(Carson)
hablar de eso, de lo que nos permitimos el lujo de no entender literalmente.
si la luz puede impulsar una nave espacial ¿todavía te preguntas quién saldrá ganando?
*
dos amigas conversan en la mesa de un bar a primera hora. una de ellas repasa la línea de las pestañas con la yema del dedo índice,                 parece realmente afectada
(sus palabras conforman una mastaba en la mente de la otra un recinto dorado —con razón mastaba proviene del árabe “tertulia”, que atesora a                 su vez restos del griego antiguo stibás, “lecho de hierba”— dábale leche de yegua y curábale las llagas con polvo de violetas, piensa la que escucha, como sucede en las leyendas andinas como si la efectividad de los remedios se midiese por la extrañeza                 que provocan)
*
escondida en un bosque mientras medita, Ng Mui observa a una                 serpiente pelear con una grulla, direccionalidad frente al                 equilibrio, un esplendor de órbitas y esbeltezas, dos                 versos de metro desigual cabalgando en la boca de quien                 recita. Ng Mui observa y memoriza los movimientos, el arte.
*
no hay orden que valga en el mundo
si consideramos su relato, la amiga que habla también persevera en el                 contacto. hace suya la técnica del oponente, simultánea defensa al ataque, no arremete contra puntos vitales, pero sí contra aquellos que                 desarman el movimiento por venir
detrás de las palabras, músculos incandescencia
wing chun, “eterno canto de primavera”
*
la que escucha no sabe si la amiga aprendió más de la grulla o de la                 serpiente. la que escucha se pregunta qué amuleto egipcio vendría al caso (si los peces de cerámica turquesa protegían a la portadora de                 morir ahogada en el 1335 a. C., ¿qué serviría aquí?)
de forma subcutánea, la mañana avanza como el veneno expulsado gracias al cierre de las                 mandíbulas un mordisco de serpiente
poco importa: permanecen, sin tocarse, unidas en su asombro                               como las marcas paralelas de los colmillos en la carne de la víctima.  
- Atlas, Alba Cid. Versiones del gallego al español por Diego Gómez Pickering
  Wing Chun, do amor como arte marcial
e todo aquilo que medra tan rápido coma a herba sobre a tumba                 dun paxaro
(Celan)
os gramos de luz que impactan a terra por segundo
(Wright)
dúas persoas a mirarse desde beiras opostas da claridade
(Carson)
falar diso, do que nos permitimos o luxo de non entender literalmente.
se a luz pode empurrar unha nave espacial aínda te preguntas quen sairá gañando?
*
dúas amigas conversan na mesa dun bar a primeira hora. unha delas repasa a liña das pestanas coa xema do dedo índice,                 parece realmente afectada
(as súas palabras conforman unha mastaba na mente da outra un recinto dourado —con razón mastaba provén do árabe “faladoiro”, que atesoura á                 súa vez restos do grego antigo stibás, “leito de herba”— dáballe leite de egua e curáballe as chagas con po de violetas, pensa a que escoita, como acontece nas lendas andinas coma se a efectividade dos remedios se medise pola estrañeza                 que provocan)
*
agochada nun bosque mentres medita, Ng Mui espreita unha                 serpe pelexar cun grou, direccionalidade fronte a                 equilibrio, un esplendor de órbitas e esbeltezas, dous                 versos de metro desigual encabalgando na boca de quen                 recita. Ng Mui observa e memoriza os movementos, a arte.
*
non hai ordenación que valla no mundo
se atendemos ao seu relato, a amiga que fala tamén persevera no                 contacto. fai súa a técnica do oponente, simultanea defensa a ataque, non arremete contra puntos vitais, pero si contra aqueles que                 desarman o movemento por vir
detrás das palabras, músculos incandescencia
wing chun, “eterno canto de primavera”
*
a que escoita non sabe se a amiga aprendeu máis do grou ou da                 serpe. a que escoita pregúntase que amuleto exipcio viría ao caso (se os peixes de cerámica turquesa protexían a portadora de                 morrer afogada no 1335 a. C., que serviría aquí?)
de xeito subcutáneo, a mañá avanza coma o veleno expulsado grazas ao peche das                 mandíbulas unha trabada de serpe
pouco importa: permanecen, sen tocarse, unidas no asombro                        coma as marcas paralelas dos cabeiros na carne da vítima.    
1Ley por la cual un animal o fuerza maléfica no atacará a quien lleve sobre sí una parte de dicho animal o fuerza.
2Lei pola cal un animal ou forza maléfica non atacará a quen leve sobre si unha parte dese animal ou forza.
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goldenfurevamp · 3 months ago
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(Basado en "La Historia de Daniel, el Favorito del Diablo". 5to Capitulo del libro "La Reina de los Condenados" . Crónicas Vampíricas de Anne Rice)
Boston 1979- Treinta de Agosto. Por ti llevo las fechas y los horarios anotados en una libreta que te he robado, de cuero negro (siempre negr), con una especie de ribete rojo que separa mis trazos inconscientes o surrealistas de los renacentistas.
No te rías, Daniel, no entiendo el mundo si no es por la referencia del arte y si no me guío de él , y si no bautizo los días y noches con canciones no podré entenderlos. Para ti es fácil : “¿Recuerdas que pasó el dia 6 de abril del mes pasado?” Oh, claro que si, Daniel, lo recuerdo: pero no lo siento.
Tus canciones me ayudan a recordar el momento exacto en el que sentí o sentiste o hice sentir. La experiencia viene a mi en forma de sentimiento , hija de alguna canción o video en mtv. Por ejemplo : Led Zeppelin es rabiosa sensualidad tuya cuando te cojes a las universitarias para tratar de olvidar el susto que te llevaste en el bar al verme fingir fumar a tu lado, y desaparecer al siguiente pestañeo. O también ocultar tu rabiosa frustración por el destino de la morena afroamericana que devoré lentamente en el cuello fingiendo besarle hasta el nombre y la descendencia, descendencia que no tuvo, claro. Daniel. Daniel. Soy tu único mundo. Soy la cadencia del blues, el libro repetitivo, el trago al que siempre recurres náufrago y con las entrañas desbocadas: ¿crees que el alcohol te distraerá las ansias de que mi lengua traspase tu garganta? ¿Qué tan importante es el libro que estabas leyendo ayer? No te lo he robado, y no me he preocupado en leerlo porque no hay mejor libro para mi libreta personal de anotaciones que este bar y tu mirada furibunda, y esa espalda que grita que la ataque como un chacal felino amazónico. Tranquilo, no te mataré esta noche. Morrison canta, Daniel, Morrison canta y es augurio ( lo juro, inconsciente) de mi más sincera manifestación de tregua: esta noche no huirás. No, no me burlo, no beberé de tu ingle ni tampoco escribiré a Rimbaud en tu espalda con la boca. ¿Qué sientes cuando imaginas, Daniel, que podría conjugar febrilmente la poesía y tu sangre? ¿A que santo adoras ahora que soy la sombra de todas las sombras? Tus ojazos. Siempre regreso a ellos al final de las cartas y escritos que dudas en leer. Dimelo ahora, Daniel, susúrrame y llora mientras te confieso que he pecado de hambre, pensamiento y falta de omisión. Armand.
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romerogirlyshhb · 9 months ago
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in a world of boys, he's a gentleman
francisco romero x leitora
tw: álcool e beijocas
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"mas isso é uma coisa meio idiota, não?"
Rulia disse e você apenas concordou com a cabeça antes de beber mais um gole do drink. aquele era o quarto puxão de orelha que você recebia de uma de suas amigas sobre ter tido uma recaída com seu ex-namorado na semana passada.
elas queriam o seu bem, lógico, mas por mais sensatas e solicidas que elas fossem jamais poderiam entender como era se desfazer de um relacionamento longo em um país estrangeiro. seu ex-namorado era o último pedaço do brasil que você havia trazido consigo, e por mais babaca que ele fosse, ainda era sua melhor lembrança de casa.
"vamos, acho que você já entendeu a mensagem" francisco falou te puxando para fora da mesa. o bar estava lotado naquela noite, tão cheio que os garçons tiveram que colocar mesas extras na calçada numa tentativa de acomodar a demanda de pessoas que estavam por ali.
"não precisa levar elas tão a sério. ela não sabem pelo o que você está passando." ele puxou um cigarro de dentro do bolso. fran estava parecendo algum dos bêbados que você encontra em qualquer boteco no brasil com aquele maço de cigarro no bolso da camisa. isso te fez rir, o primeiro sorriso real dos últimos quarenta minutos.
"quer?"
você torceu o nariz. odiava o cheiro de nicotina mas a forma com que fran tragava a fumaça fazia aquilo parecer a melhor coisa do mundo. devagar você tocou os dedos na a ponta do cigarro, equilibrando ele nos lábios posteriormente. fran sacou do bolso mais um cigarro e um isqueiro, ele aproximou-se do seu rosto calmamente, riscando a pederneira fazendo a chama subir, assim acendendo o seu cigarro e o dele.
na primeira tragada você já de arrependeu. sua garganta ardia e seu pulmão parecia estar queimando. ele riu da sua cara quando você teve mais um ataque de tosse depois de tragar.
"acho melhor você parar ou seu pulmão vai sair do lugar." vocês riram brevemente e você deu mais uma tragada feia antes de jogar o cigarro na calçada e pisotear.
"acho que preciso de um copo de água" você falou depois de tossir "tipo, agora mesmo. vou em casa e já volto".
você não esperou uma resposta de fran antes de sair de perto da muvuca. o bar ficava a menos de vinte passos do seu prédio.
no elevador, vendo o estado da sua maquiagem, o jeito que seu cabelo estava fedendo a nicotina, trident de melancia e maconha e em como aquelas botas de cowboy não tinham absolutamente nada a ver com o vestido branco que você usava, a vontade de descer de volta para o bar diminuiu drasticamente.
depois de beber um copo de água você foi para o banheiro, sentia que iria vomitar todos os seus órgãos a qualquer instante. você se sentou no chão ao lado da privada e ficou ali por um tempo. tudo que você mais queria era tomar um banho e cair na cama, e quem sabe, amanhã esse sentimento de melancolia terá sumido.
não sabe-se ao certo por quanto tempo você ficou ali, mas você voltou a si quando ouviu a voz de fran chamando seu nome.
"aqui" você respondeu.
quando ele chegou na porta do banheiro não conseguiu segurar a risada ao ver seu estado, muito deplorável diga-se de passagem.
"você tá péssima" ele riu.
"no elevador tinha espelho" você retrucou rindo "caso você não tenha percebido."
ele estendeu a mão mas você simplesmente fez que não com a cabeça.
"acho que nem um guindaste me tira daqui hoje".
fran revirou os olhos e te puxou pelos braços, te colocando de pé, mesmo que você estivesse cambaleando feito uma gelatina.
francisco colocou um dos seus braços sobre o ombro dele e pela bruta diferença de altura de vocês dois, a curta caminhada do banheiro até o quarto foi mais difícil e desengonçada do que deveria.
ele te soltou na cama e você caiu pra trás. olhando para o teto você sentia o mundo a sua volta rodar.
"se você for morrer me avisa pra eu sair daqui antes." fran disse sentando ao seu lado na cama.
"muito cavalheiro da sua parte francisco romero"
francisco romero.
falar o nome dele sempre deixava um quê açucarado na sua boca. eram o tipo de palavra que você particularmente gostava de dizer em voz alta, mesmo sem saber ao certo o motivo.
"eu não te deixaria nem se você pedisse"
nesse momento você, que estava de olhos fechados sentindo as ondulações do álcool no seu cérebro, abriu os olhos abruptamente. você se sentou na cama, mesmo com o peso do seu corpo parecer ter triplicado.
seu olhos fitaram os dele, você estava esperando ele rir, como sempre fazia quando falava esse tipo de coisa, mas o riso nunca veio. fran estava sério.
você viu o rosto dele ficando maior conforme ele foi se aproximando do seu, e aquele momento rolou em câmeras lenta enquanto um verdadeiro turbilhão de pensamento passavam pela sua cabeça, mas você simplesmente deixou eles de lado e inclinou-se para frente, extinguindo qualquer espaço entre vocês.
o beijo dele tinha gosto de cigarro e cerveja barata, mas não era ruim, justamente pelo contrário. era maravilhoso.
o selinho virou um beijo sem língua que evoluiu para uma pegação fervorosa entre vocês. e, em algum momento dela você foi tombada de volta na cama, com fran em cima do seu corpo, beijando a sua boca como se a vida dele dependesse disso.
os beijos foram desceram pelo seu pescoço, te fazendo rir baixinho contra o cabelo dele quando fran mordiscava a pele sensível daquela área, mas não demorava muito pra te fazer voltar a ficar o ofegante quando ele apertava a sua cintura.
"por favor" você pediu quando ele fez a primeira menção de se afastar. seus dedos se entrelaçaram entre o cabelo dele, o puxando para perto.
ele voltava a te beijar mas logo depois se afastava de novo.
"você tá muito bêbada pra isso" ele disse encostando a testa na sua. "outra hora, ok?"
"mas eu te quero" a sua voz saiu mansa feito a de uma criança pedindo doce. fran novamente riu do seu estado de carência, beijando seus lábios e mais uma vez se afastando. e dessa vez saindo da cama e te olhando no colchão.
"se você me quer agora, também vai me querer outra hora."
dito isso ele saiu do apartamento, com a promessa de dizer para sua amigas que você não estava se sentindo bem e que sua noite tinha acabado ali.
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noticiasmorbidas · 2 months ago
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MADISON BAILEY? Não! É apenas MORANA SINCLAIRE, ela é filha de HADES do chalé TREZE e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MORI é bastante PERSISTENTE mas também dizem que ela é EGOÍSTA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA
Morana tinha um total de três anos e dois meses quando presenciou, pela primeira vez, sua mãe consumindo drogas. Conhecida por sua carreira fracassada na música, muitos de seus familiares se surpreenderam com o fato de que levara tanto tempo para voltar a acontecer, mas não significava que não era uma situação triste, muito menos um ambiente propício para uma criança crescer. Ainda assim, ninguém parecia se importar o suficiente para intervir, então a pequena garota passou a crescer entre bares e a rua, ambientes em que sua mãe mais frequentava. As poucas noites tranquilas em casa coincidiam com os períodos de maior de maior dificuldade financeira da família e eram sempre maus presságios.
Com sete anos, foi a primeira a encontrar a mãe sem vida em seu quarto. Por mais nova que fosse, parecia compreender o que aquilo significava, o suficiente para fugir de casa diante da certeza de que iria para um orfanato. Entretanto,a rua não era um lugar muito mais agradável ou gentil com a criança e só conseguiu evitar uma maior catástrofe consigo mesma por ter encontrado ajuda nas figuras de alguns moradores de rua. Meio adotada por eles, passou a lutar por sua sobrevivência diária, se tornando nada mais que um problema esquecido para sua família.
Alguns duas depois, porém, o primeiro ataque de monstros revelou que um deles era seu guardião, ou algo assim, com a missão de lhe levar até o Acampamento Meio Sangue. Sem recursos e com a distancia que precisavam percorrer, foram dias e dias fugindo de criaturas até atingirem a segurança do lugar. Morana desmaiou assim que pisou no perímetro do lugar, devido à exaustão, acordando apenas três dias depois.
Escolher ficar no acampamento todo o tempo não foi uma escolha particularmente difícil, principalmente para alguém que não tinha para o que retornar. Quando atingiu os dezoito anos, entretanto, optou por deixar o local para começar a construir sua própria vida, independentemente do que isso significasse. Conseguiu um emprego em um necrotério e um apartamento para morar, por menor que fosse, e passava o tempo livre tocando em um bar próximo quando recebeu o chamado de Dionísio.
PODERES:
Manipulação de criaturas sobrenaturais: Consegue invocar seres do outro lado que podem ser utilizados para diversas atividades, sua habilidade depende da criatura que é invocada e do controle que Mori possui sobre eles. É necessária a realização de um pacto para que essas criaturas fiquem sob o seu comando (mas isso não quer dizer que ela vai saber como as controlar, tudo depende da influência que consegue impor; como se estivesse treinando cachorros, por exemplo), normalmente o contrato precisa ser benéfico para ambos os lados. Os preços cobrados costumam ser: expectativa de vida ou partes do corpo de Morana.
HABILIDADES
Sentidos Aguçados. 
Reflexos Sobre-Humanos
ARMA: Uma corrente de ferro estígio que se transforma em um chicote. Sua extensão parece imitar a coluna vertebral e o punho é decorado com uma caveira sendo devorada por uma serpente. Quando está no formato de corrente, é utilizada por Morana como um simples colar.
ATIVIDADES: Patrulheiros e corrida de pégasus
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rosebudblog · 1 month ago
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EL CINE EN LA MODA Y EN LA MESA 
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Situémonos en la España de los años 40 del pasado siglo: destrucción, hambre, represión, cárceles abarrotadas, fusilamientos diarios… un panorama desolador que los ciudadanos comunes trataban de aligerar durante unas dos horas sublimando problemas por el único medio que se lo permitía: el cine. Las pantallas de las salas de cine aún con la merma de las prohibiciones, de la censura y de la escasa calidad del cine español permitían a nuestros padres y abuelos - al menos en las grandes ciudades y pueblos –olvidar sus problemas diarios. Las salas se llenaban y las películas, especialmente las norteamericanas, eran las elegidas por los españoles para acercarse a la fábrica de sueños.
Entre esas películas están dos que curiosamente repercutieron de forma muy popular tanto en la moda de toda España como en los “pinchos” de bares y tabernas, especialmente en el Norte de nuestro país. Los títulos de esas dos míticas películas se incorporaron al léxico de los españoles para designar un jersey y un aperitivo.
REBECA es el título de la primera de esas películas. Una obra maestra de Alfred Hitchcock de 1940 (no confundir con la deplorable versión británica de 2020 dirigida por un tal Ben Wheatley) en la adaptación de la novela de Daphne Du Maurier y que permanece fresca después de más de 80 años de su estreno. Unas grandes interpretaciones de Joan Fontaine y de la excepcional Judith Anderson como la siniestra señora Danvers. Dejo al margen al sobrevalorado Laurence Olivier, un actor más dotado, creo, para el teatro que para el cine. Pocas veces la atmósfera de una película ha creado tal grado de intriga y tensión como en Rebeca.
Pues en Rebeca, la actriz principal, Joan Fontaine en el papel de Señora De Winter, luce un jersey en su casa palacio, la famosísima Manderley. Este tipo de jersey era conocido como Cardigan y consistía en una chaqueta de punto sin cuello, abrochada por delante, y cuyo primer botón está, por lo general, a la altura de la garganta. El nombre Cardigan se debe a James Thomas Brudenell, séptimo conde de Cardigan quien popularizó su uso. Este Conde fue el héroe de la guerra de Crimea de 1854 cuando ordenó el ataque suicida que se conoce como la Carga de la Brigada Ligera y que ha sido llevada al cine en varias ocasiones.
Desde el estreno de Rebeca, las mujeres españolas y por extensión los hombres, adoptaron ese nombre para designar a ese tipo de prenda tanto en su variante masculina como femenina y que aún hoy día se sigue usando.
Para nuestra segunda película hubo que esperar al año 1946. Ese año se estrena en España una película del artesano de Hollywood Charles Vidor (no confundir con King Vidor) que trajo numerosos problemas de cabeza a las autoridades religiosas. GILDA, pues ese era la película, fue uno de los señalados éxitos del cine negro norteamericano con actuaciones estelares de Glen Ford y la actriz de origen español Rita Hayworth.
Rita interpretó a uno de los más recordados personajes de femme fatale del cine negro y su sensualidad y erotismo, más o menos camuflado, durante varias escenas especialmente en aquella que las calenturientas mentes españolas creían que después de quitarse el guante se quitaba todo lo demás… fue demasiado para los moralistas autoridades eclesiásticas de nuestro país. Para varios obispos españoles no se podía tolerar semejante pecado, aunque incluso solo fuese de pensamiento y amenazaron a los espectadores que acudiesen a ver la cinta nada menos que con la excomunión. Como siempre pasa en estos casos lo que ocurrió fue precisamente todo lo contrario: los espectadores acudieron en masa a ver a Rita/Gilda.
La escena principal de la película era algo picante para la época y un cliente del Bar Casa Vallés de San Sebastián conocido como Txepetxa, tras ver la película y no sé por qué mecanismos psicológicos, aunque me los puedo imaginar, comenzó a ensartar en un palillo una aceituna, una piparra (guindilla) y una anchoa mientras trasegaba vino en la barra del bar. De ahí a que todos los clientes comenzaran a realizar la misma operación solo había un paso por lo que, advertido e inteligente, el dueño del bar se adelantó a prepararlos él mismo para ofrecerlos a la clientela denominando Gilda al nuevo aperitivo por el paralelismo entre el picante de la guindilla y las escenas picantes de la película. Desde entonces hasta hoy, la Gilda sigue siendo uno de los pintxos más conocidos de los bares de la ciudad donostiarra. Por cierto, se aconseja tomar la Gilda de un solo bocado para disfrutar de todos los aromas y sabores a la vez (también desconozco si inicialmente se debía hacer pensando en Rita/Gilda, aunque esto debía ser un pecado mortal de los gordos…).
13/10/2024
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dominiopublco · 8 days ago
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Tras realizar un cateo en Puebla, efectivos de las instituciones del Gabinete de Seguridad y la FGJ mexiquense, detienen al líder de una célula delictiva, presunto responsable de ordenar el ataque a un bar de Cuautitlán Izcalli, Edomex
También fue detenida una mujer, se aseguraron dos armas de fuego y dos paquetes con aparente droga. Como parte de los trabajos coordinados en materia de inteligencia e investigación que realiza el Gabinete de Seguridad del Gobierno de México, la madrugada del día de hoy, agentes de la Secretaría de Seguridad y Protección Ciudadana (SSPC), la Secretaría de la Defensa Nacional (Defensa), la…
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centraldenoticiasmx · 5 months ago
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Ataque armado a un bar deja dos muertos en Cuernavaca
🖊#Seguridad | Ataque armado a un bar deja dos muertos en Cuernavaca +INFO:
Este martes se suscitó una agresión a tiros en un bar, en la colonia Antonio Barona, en el municipio de Cuernavaca; el saldo dos muertos y dos heridos de gravedad. Fue durante la madrugada, poco antes de las 02:39 horas, cuando se alertó a la Policía sobre un ataque armado en un bar, en la salida del Paso Expres, en la colonia antes mencionada, en Cuernavaca. En ese sitio, la Policía encontró…
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pxrokinesis · 4 months ago
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┆ 🔥 | | @indomitablesovl ʟɪᴋᴇᴅ ᴛʜɪs ᴘᴏsᴛ ғᴏʀ ᴀ sᴛᴀʀᴛᴇʀ | ┆
Ivy pressionou a nova placa na entrada, logo abaixo do 'proibida entrada de animais': 'proibido o uso de poderes'. Aquela merda estava saindo do controle e o fato que algum idiota tinha vazado sua identidade secreta para o mercado negro, não ajudava. Começou a fazer uma lista mental do que precisava para recuperar o bar depois do ultimo ataque mas tinha coisa demais na cabeça. O sino sobre a porta tilintou quando ela começou a separar as mesas que ainda conseguiria usar. — Abrimos as 19. Volta depois.
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vinnysimmer · 11 months ago
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My Mystery Stories #1
Capítulo 6: O Interrogatório de Luca
A ansiedade de encontrar Luca estava deixando o detetive Luke mais tenso do que ele imaginava. O detetive nunca teve uma infância fácil, sempre se mudando ou trocando de nome e estilo, então foi fácil achar consolo e abrigo num programa infantil famoso - ele assistia todos os dias o pequeno Pedrito que tinha acabado de se mudar com seus pais para a fazenda recém-herdada do seu querido avô sem imaginar que a fazenda era mágica e cheia de aventuras - Luke via sua vida resumida naquele personagem e por várias vezes ele desejou ir viver em uma fazenda mágica com sua família ou invés da correria e do perigo que parecia sempre saber onde eles estavam. Coincidentemente, Pedrito e Luke foram crescendo quase ao mesmo tempo - não na idade, mas no amadurecimento - e assim como Pedrito começou a sentir certos desejos da puberdade, o ruivo também. Luke achava um absurdo o fato de Lionel ter invadido a privacidade de Luca e mais absurdo ainda as coisas que ele disse durante o interrogatório, que só o deixou em primeiro lugar da lista de suspeitos.
O celular de Luke não havia tocado hora alguma desde que saíra do campus. Ele ainda não sabia e nem passava pela mente dele que havia acontecido mais um ataque na mesma hora em que ele saía, talvez a ansiedade misturada com a excitação o distraía novamente. Relembrar o erro que cometera antes só fez seu coração descompassar com mais rapidez. O detetive engoliu em seco ao ver o pequeno edifício que era o Pimenta's Pub surgir em seu campo de visão, ele estacionou do outro lado da rua, e conferiu seu penteado e se ainda cheirava o perfume que usara pela manhã. Depois de retocar seu perfume - tomando cuidado para não exagerar - Luke saiu do carro sem sequer levar seu bloco de notas, aquilo o fez lembrar da frase da delegada Moss, se ela se achava profissional apenas por resolver casos do tipo, imagina se ela soubesse o que Luke fazia antes de se tornar detetive. O ruivo repassava todas as perguntas que deveriam ser feitas e implorava ao seu coração que não cometesse o mesmo erro do passado.
Luke parou ao ver a placa de "Fechado", respirou fundo, e empurrou a porta do estabelecimento. Ao entrar, notou que todo o lugar estava vazio, com exceção do barman, uma pessoa encostada ao fundo que lia uma revista e Luca, que estava sentado no bar com uma taça de vinho em sua frente, ele usava roupas de tons pastéis dignas de um jovem da KAT com um boné do mesmo tom. Sem perceber Luke sorria, mas logo retomou sua pose de sério e começou a se aproximar, demorando seu olhar na pessoa sentada no fundo do pub - que segurava a revista de forma que não se via o rosto e vestia roupas de frio - ele notou o guarda-chuva preto do lado da mesa e se lembrou que uma tempestade ameaçava cair a qualquer momento. O detetive Allen se sentou ao lado de Luca que o encarou surpreso e sorriu, fazendo o coração de Luke se acelerar de uma forma que ele não imaginava, e pra surpresa do detetive, não foi difícil iniciar uma conversa com o 'Pedrito' que ele tanto sonhou em conhecer, porém não nas circunstâncias atuais - tendo 'Pedrito' como um possível assassino.
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O jovem Wosgi, da ΩKB tinha toda razão, era incrivelmente fácil conversar com Luca, a pessoa se sentia confortável, talvez pelo sotaque tartosiano ou o sorriso simpático que não saía dos lábios dele.
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O detetive não conseguia imaginar que 'Pedrito' - que era mais novo que ele, e tinha mais conquistas que o ruivo - poderia assassinar alguém.
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"...Sabe, acho que ele nunca superou o fato de eu ser escolhido pra viver o Pedrito. Eu me lembro quando eu cheguei a primeira vez no estúdio pra gravar minha primeira cena, meu tio Luigi iria ser meu pai e a Alexandrea Cole seria minha mãe, meu avô era roteirista então foi fácil me sentir em casa. Meu tio me levou até meu camarim, eu me lembro que fiquei chocado em saber que teria um exclusivo pra mim, eu só tinha 7 e pensava que somente os adultos tinha um camarim exclusivo, e no meio do caminho eu encontrei o August. Na época ele tinha 8 e era um pouco maior que eu, ele me olhou com tanta fúria, que eu me senti intimidado. Depois de um tempo ele entrou no meu camarim e falou com todas as letras: 'Por sua culpa, eu não sou mais a estrela desse show, agora eu só me torno a estrela se você se machucar ou ficar doente, então eu vou te substituir', ele falou aquilo com tanta seriedade que eu fiquei com medo. E durante minha primeira cena, por 'coincidência' do destino, eu caí e torci meu tornozelo, porque o August sabotou a botinha que eu tinha de usar, eu me lembro de ver ele rindo e então eu falei da ameaça que ele me fez, e ele foi expulso. Eu nunca fui vingativo, mas fiquei satisfeito em ver ele saindo chorando e gritando dizendo que agora ele não seria ninguém. Daí em diante, em todo lugar que eu iria, ele estava lá, não sei como ele sabia, mas ele sempre estava por perto. Meu pai já sabia de tudo então foi aí que ele começou a me encher de segurança, minha mãe disse que era exagero, naquela época ela já sofria com fãs obsessivos e haters, e foi ela que me ensinou a sempre deixar pra lá e focar em fazer o que amo. Meu pai processou os pais do August, e meus outros fãs obsessivos não eram nada comparado ao ódio do August, ele vivia pra me ver caindo, ele queria me arruinar e como não conseguia, começou a arruinar meus relacionamentos. Ele fingia ser meu amigo nos lugares pra poder entrar em lugares privados e me perturbar, até porque, ele sempre foi um ótimo ator também. E um dos meus amigos, da época que eu era ator mirim, o Cendrillo Charming, disse que o August se sairia melhor se fosse pra indústria de entretenimento adulto porque ele tinha mania de ficar se oferecendo para os meus exs, e eu tive de concordar por um momento. Eu confesso que fiquei um pouco assustado quando cheguei à UBrite e ele também, eu entrei pra KAT, e ele também. E eu sei que ele só queria um motivo pra tentar me atacar, até que meu primo Ric foi bem curto e grosso e disse: 'Se você continuar perseguindo meu primo, você não vai acabar bem', e... agora ele está morto, logo depois de me atacar uma última vez, eu não posso afirmar se foi meu primo ou não, já que eu estava com Don Ward no quarto dele e um tempo depois, com fofo do Wosgi e eles podem confirmar. Eu quis passar a noite com o Wosgi, mas meu primo me mandou uma mensagem me alertando o que houve, e então eu fui embora e voltamos para a mansão do KAT, quase não consegui dormir aquela noite, mas nada melhor do que o sérum do sono que meu tio criou. Como nós, Gatti e Maglioni, fomos criados de forma que o mundo todo nos viu crescendo, sabem que jamais sujaríamos as nossas mãos, com um homicídio. E eu não digo isso pela minha imagem, mas é algo óbvio, toda criança, adolescente e jovem quer ser um de nós, então cabe a nós, Gatti e Maglioni, sermos um exemplo pra essas pessoas. Você pode interrogar qualquer pessoa nesse campus, nos estúdios Disney ou qualquer outro em que já trabalhei, todos irão dizer a mesma coisa: Eu sou um jovem educado, simpático e exemplar que minha família me ensinou ser..."
Uma nova teoria surgia na mente de Luke a cada palavra que o ator dizia, e ficava difícil focar quando sua mente o distraía com coisas que ele lutava para não estar sentindo no momento. E Luke novamente relembrava do erro que cometera no passado, era pra ser uma missão rápida e simples, mas tudo mudou quando seu parceiro foi pego como refém e toda a missão foi por água abaixo porque Luke colocou seus sentimentos acima da missão.
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O ruivo piscou os olhos com força, tentando focar no interrogatório, ele podia estar devaneando um pouco, mas sua mente captava cada palavra que o ator tartosiano falava.
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O interrogatório foi seguindo - de forma tão confortável que sequer parecia um interrogatório - até Luke notar a pessoa que estava sentada no fundo sair pela porta de trás. Com uma olhadela, o ruivo viu que a pessoa usava um capuz e acabara de armar seu guarda-chuva e olhava para trás antes de sair - a pessoa usava um cachecol preto que mal dava para ver o rosto - mas a forma como saiu o fez lembrar de alguém familiar.
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Depois que o ator tartosiano pausou para dar um gole em sua taça de vinho, Luke decidiu mudar o assunto - se fosse mesmo quem ele imaginava que era, que tinha acabado de sair ele precisava ser mais sutil e cuidadoso - e o barman também parecia estar prestando mais atenção à conversa do que em seu trabalho.
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Não demorou para que o barman - que notou que o assunto havia sido mudado propositalmente assim como o clima entre os dois - avisou que já era hora de fechar definitivamente, então o detetive e o ator foram continuar sua conversa do lado de fora.
A rua já estava deserta, e os olhos ágeis de Luke vagaram por toda rua a procura de qualquer encapuzado que o seguissem.
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Sentados num banco ainda próximo ao pub - a tensão sexual entre ambos estava chegando quase ao ápice - o detetive viu o encapuzado a alguns metros de distância, ele manteve o olhar fixo, até o encapuzado dar as costas e seguir na direção contrária. Notando que seria perigoso para o ator tartosiano voltar sozinho, ele se ofereceu para acompanhá-lo - o encapuzado não estava a mais vista do detetive.
Eles seguiram pela calçada na mesma direção onde o encapuzado havia ido, conversando sobre o quanto tem sido corrida a vida de Luca com deveres, gravações, a pressão da mídia e o término recente com um famoso e por um momento, Luke percebeu o quanto eram parecidos. O beijo que fora adiado minutos atrás, estava pra acontecer, até um carro preto buzinar atrás deles, fazendo o coração de ambos quase pararem.
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Aquela mensagem fez o sangue de Luke ferver, realmente era quem ele imaginava que estava sentado no pub. Furioso, ele colocou seu celular no silencioso no mesmo instante em que o tal Desconhecido o ligava. Ele voltou para seu carro feliz, por Pedrito ter uma vida semelhante a dele na vida real e por eles serem compatíveis, o último momento antes do carro chegar, o deixara esperançoso. O ruivo sabia que aquilo não era saudável para ele e que não deveria estar se permitindo viver aquilo, sua mãe sempre lhe dizia na infância: "Não cometa os mesmos erros, Luke! Você pode sair ileso da primeira vez, mas talvez não da segunda." E o detetive se lembrava muito bem, que ele não saiu tão ileso da primeira vez e não queria sair mais ferido de uma segunda.
Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história!
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isatmx · 1 year ago
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Mi Espejo
Por: Isabel Tamés
Siempre hay una persona que nos entiende más que cualquier otra... pero, ¿qué pasa cuando esta persona se aleja? ¿En realidad conocemos todas las versiones de la gente más cercana a nosotrxs?
Ver mi reflejo es muy relajante para mí, pero no en cualquier lugar. No me gusta verme en ventanas, ni en el agua, ni en cualquier espejo. Hay un solo lugar en el que me sentía feliz al verme... ese lugar es mi Espejo. No es un espejo ordinario como todos los otros.
Lo vi en una venta de garage años atrás. Empecé a escuchar un susurro pero no había más personas alrededor. A medida que me acercaba a unos cuadros en la esquina del lugar, ese susurro se volvió un grito de ayuda. Moví los obstáculos del camino y ahí estaba. Ese miedo y desesperación se convirtió en felicidad una vez que vi al Espejo. Inmediatamente me lo llevé a mi casa y lo colgué en mi cuarto. Era el espejo más bonito del mundo. No por el marco o la calidad del espejo, sino por su esencia.
Esa primera noche que pasamos juntos nunca se me va a olvidar. El Espejo no paraba de agradecerme el haberlo rescatado de ese lugar tan terrible y que yo era muy buena persona. Ahí empezó nuestra amistad. En las mañanas me tomaba mi café con mi Espejo y me decía cosas para ayudarme a aguantar el día. Era muy lindo ver que mi Espejo creía en mí, y eso me hacía volver a tener amor propio. Hablábamos de todo y de nada al mismo tiempo. Nos confiábamos secretos, teníamos chistes locales, y a veces solo guardábamos silencio con tal de tener la compañía del otro.
Pero todo cambió a los pocos meses. Mi Espejo empezó a estar más y más callado, como si me estuviese ocultando algo. Yo trataba que me dijera qué le pasaba, pero este me ignoraba y cambiaba el tema. No fue hasta que le grité por primera vez, exigiéndole que me diera una explicación, que por fin fue honesto conmigo. Mi Espejo suspiró y me dijo que había alguien más. Una lágrima cayó de mis ojos. Me dijo que había empezado una relación con su Reflejo. Tras un ataque de rabia aventé a mi Espejo y a su Reflejo por la ventana.
Han pasado siete años desde ese día y mi vida no ha mejorado. No he podido avanzar laboralmente, sigo sin tener pareja, y me quedé sin gente que me quiera. Soy una persona estancada. Estancada en el pasado, en la tristeza, y en el arrepentimiento de lo que le hice a mi Espejo hace años. Hoy en día me la paso de bar en bar porque no sé que más hacer. Y aquí estoy, con una cerveza en la mano y años de culpa encima.
De las bocinas empieza a sonar mi canción favorita causando que mi cabeza gire hacia la pista de baile. A través de la gente ve un destello familiar. Dejo mis cosas en la barra y me acerco lentamente, dejándome disfrutar la canción que hace tanto no hacía. Uno de estos destellos familiares cruza por mis ojos y guía mi cabeza hacia el techo. No puedo evitar que las lagrimas caigan de mis ojos. Ahí están, después de tantos años, mi Espejo y su Reflejo. Están hechos pedazos, pero eso no impide que brillen y giren al son de la música. Juntos hacen que la pista se llene con el mismo amor, cariño y felicidad que yo sentí hace tantos años. No lo podemos evitar y nos ponemos a bailar los tres, como si no hubiera más gente con nosotros. Hace mucho no me sentía así. Ahora me doy cuenta que el Reflejo estuvo conmigo el mismo tiempo que mi Espejo. Antes solo me enseñaban una versión de mí, pero ahora veo que no solo tengo una y ellos tampoco.
Me fui de ahí sonriendo y sabiendo que mi Espejo, el Reflejo, y yo fuimos, somos y seremos parte del otro siempre. Aunque ahora seamos diferentes.
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1944 02 01 Marshall Islands, Roi island - Howard Gerrard
Company C, 4th Light Tank Battalion was committed to Roi with the 23rd Marines. Attached to the M4A2 Sherman medium tank unit was 1st Platoon, Company C with M5A1 Stuart light tanks
Las Islas Marshall 1944; Operación Flintlock. Howard Gerrard ■ Apoyo de tanques en la isla Roi. La Compañía C, 4º Batallón de Tanques Ligeros (4th Light Tank Battallon) fué enviado a Roi con el 23º de Infantería de Marina (23rd Marines). Adjunto a la unidad de tanques medianos M4A2 Sherman estaba el 1er Pelotón (1 st Platoon), Compañía C con tanques ligeros M5A1 Stuart. (El resto de la compañía se adjuntó al 25º de Infantería de Marina que actuaba como Reserva de la División). El M5A1 pronto sería reemplazado por el Sherman, ya que se descubrió que su armamento principal, el cañón M6 de 37 mm, era menos efectivo contra los búnkeres o fortines. De todos modos, el Stuart fue efectivo para apoyar a los soldados de infantería que avanzaban con sus ametralladoras de calibre 30, una M1919A4 en el frente (1), una M1919A5 coaxial (2) y otra M1919A4 encima de la torreta (3) aunque algunos carecían de este arma. Los tanques estaban equipados con el kit de vadeo LT-5 (4), pero resultaron innecesarios, ya que el arrecife cubierto de agua era poco profundo. Los kits LT-5 se desechaban tirando de un cable de liberación. Los tanques tenían rayas de camuflaje color arena pintadas sobre su color base verde bosque. Los Sherman no fueron pintados de manera similar, conservando su apariencia verde bosque por todas partes. La 4.ª División de Marines había realizado un extenso entrenamiento infantería-tanques y esto resultó ser valioso. La Escuadra de fusileros de Marines (Marine rifle squad) de 12 hombres estaba formado por un líder de escuadra (squad leader) armado con carabina M1 calibre .30 (5), un asistente del líder de escuadra (assistant squad leader) armado con rifle M1, dos fusileros automáticos con BAR M1918A2 calibre .30 (6), dos asistentes fusileros con fusiles automáticos M1 (7), y seis fusileros, uno con lanzagranadas. Para comunicarse con la tripulación del tanque, se instaló una lata de municiones reacondicionada en el ténder trasero del tanque y dentro de el se proporcionó un teléfono TS-10 (8). Las tripulaciones de tanques tienen visibilidad limitada y las escuadras que operaban con tanques detectaban objetivos y dirigían el fuego del tanque hacia ellos. Las granadas de mano de fósforo blanco y humo de color M16 (9) se usaban a menudo para marcar objetivos. La capacidad de suprimir el fuego enemigo y destruir posiciones enemigas ayudó mucho a la infantería en su avance. A cambio, los soldados de infantería reconocian rutas transitables para los tanques, esenciales en estas islas llenas de cráteres llenas de restos y escombros, y protegieron a los tanques de los ataques enemigos cercanos.
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