#atanagildo
Explore tagged Tumblr posts
isadomna · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
Warned of Chilperic’s playboy reputation, Athanagild had not immediately accepted Chilperic’s offer of marriage. Brunhild had converted from Arianism to Catholicism for Sigibert. Galswintha would also convert to her new husband’s preferred religion, but only on the condition that Chilperic be her faithful Christian husband. The Visigoths were much more prudish in this respect; their code prohibited the keeping of concubines and mistresses. And so Athanagild demanded Chilperic swear a solemn oath, a sacramentum, to repudiate all other women. Everyone would have understood who, exactly, Athanagild was referring to. This was the precondition to the marriage that Chilperic so eagerly sought: a king must swear to stay away from a slave. The fact that Chilperic was forced to make this particular promise hints that Fredegund’s hold over the king had already raised some eyebrows. There seems to have been no concern that his exiled first wife might return from her cloister – even though her three legitimate sons were being groomed to be warriors in their father’s armies – nor that any other of Chilperic’s former mistresses would dare disrespect this new powerful queen. But Fredegund, specifically, was perceived to be a potential problem. Chilperic agreed to this demand. He wanted this illustrious alliance more than he wanted any slave girl. He readily agreed that Fredegund would be sent away. But she would not be cast aside so easily. She kept her own counsel – and made her own plans.
Shelley Puhak, The Dark Queens: A gripping tale of power, ambition and murderous rivalry in early medieval
Tumblr media
6 notes · View notes
emcontoscom · 5 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media
FALA AÊ! (Crônicas do Cotidiano Carioca)
A CELEBRIDADE
Não se falava em outra coisa por todos os cantos da Associação da Melhor Idade A.M.I. JUVENTUDENSE. Desde a sua fundação, o clube nunca havia passado por um agito tão grande. A eleição seria concorrida pela primeira vez em sua história.
Seu Eteovaldo, presidente da associação pelos últimos dez anos, fingia que nem era com ele, enquanto jogava dominó com Seu Arlineu na mesinha de cimento do jardim próximo à lanchonete do clube.
— Ele vai pegar pesado, Eteovaldo. Tá investindo no “marking” para conseguir os voto.
— Não tem chance. Vou ganhar fácil, como sempre. A turma não é boba.
Ele queria passar confiança, mas estava se borrando todo. Ganhara as eleições anteriores por aclamação, como candidato único. Ter um concorrente era uma novidade que fazia tremer as suas pernas mais do que a doença, que já as atacava normalmente.
— Ele vai trazer uma celebridade para se apresentar no dia do Bingo! Imagina Eteovaldo? Um artista famoso, se apresentando na Juventudense! Vai ser que nem a tar de Las Vega dos gringo! Tá bancando! Vai ganhar os voto tudinho!
— Bah, não enche o meu saco! Você está gagá, Arlineu.
Eteovaldo largou a partida de dominó pelo meio e se levantou da mesa, partindo irritado e resmungando pelo jardim. Uma cena que seria muito mais dramática e impressionante se não fosse pelos quase cinco minutos que levou para se levantar.
Atanagildo ia levar uma celebridade para se apresentar no clube. Seria a primeira vez que aconteceria algo assim na história da Juventudense. Como poderia enfrentar isso?
Passou a semana se escondendo pelos cantos do clube, quando deveria estar fazendo campanha. Estava envergonhado. Até D. Emerentina, aquele pitéuzinho na flor dos 65, estava toda agitada por causa do tal show. Havia tentado impressionar a moça desde que ela se associou ao clube, falhando miseravelmente. Desprezo total. E agora ela se desmanchava em sorrisos lá pros lados do Atanagildo na lanchonete. Mal podia aguardar chegar o dia do Bingo.
Os boatos pegavam fogo. Alguns diziam que seria o Amado Batista, outros falavam em Moacyr Franco; e vinham ganhando força os rumores de que poderia ser até mesmo o Roberto Carlos. Já estavam chamando o Bingo de “O Cruzeiro Juventudense”.
Eteovaldo estava irremediavelmente perdido.
***
Atanagildo cumprimentava todo mundo na porta de entrada do salão, com o sorrisão de poucos dentes que ele ostentava orgulhosamente, mostrando a todos que não usava dentadura. Metido a besta. Estava se sentindo o dono do salão do Bingo. Aquela noite era toda sua. Deixou a boataria comer solta até às oito horas da noite, quando interrompeu a jogatina para informar que era hora de começar o show.
As luzes se apagaram, e um único refletor iluminou o globo de espelhos giratório no teto. Foi como se uma chuva de cometas se espalhasse pelos quatro cantos do salão. Teve velho aplaudindo e teve velho ficando tonto, quase desmaiando, graças ao espetáculo de luzes estreladas rodando sem parar. Eteovaldo quase enfartou de inveja. Foi quando a cortina se abriu e ela apareceu.
Seu cabelo amarelado com grossas raízes negras no centro ia quase até a cintura, alisado e esticado com uma chapinha poderosa. As botas prateadas iam até acima dos joelhos e possuíam saltos imensos, como se fossem verdadeiras pernas-de-pau. D. Emerentina gritou histérica que era a Wanderléa. Entre a camiseta amarrada na linha da cintura e o fim das longas botas, um pequeniníssimo biquíni fio dental deixava à mostra a bunda mais magricela e feia que Eteovaldo já tinha visto na vida.
O sistema de som finalmente anunciou: Com vocês, “Pablo Villar!”
Demorou uma fração de minuto entre a hora em que o cover de Pablo Vittar se virou no palco e o momento em que os velhinhos conseguiram entender o que acontecia.
Primeiro perceberam a bunda magrela, depois os ombros largos e fortes. A voz desafinada com sotaque de nordestino eles ouviram mais ou menos ao mesmo tempo em que notaram o “pacotão” que se avolumava na parte dianteira do biquíni...
***
Eteovaldo foi eleito mais uma vez por aclamação.
Dizem que Atanagildo foi visto morando com o cover em Copacabana. Alguns dizem que é seu sobrinho neto, outros mais maldosos afirmam que é seu garotão. E até hoje não conseguiu se recuperar da surra de bengaladas e do banho de refresco de groselha que levou no salão de baile da  A.M.I. Juventudense.
1 note · View note
condadodecastilla · 2 years ago
Text
Y por esto el príncipe no reinó - Novela histórica
Y por esto el príncipe no reinó – Novela histórica
Camuflada de novela histórica, la última obra del autor leonés Óscar M. prieto enfrenta al lector o le invita a reflexionar sobre el poder, la ambición, la libertad, la moral, en definitiva aquello que nos hace propiamente humanos. Entre sus páginas encontramos la historia del príncipe Atanagildo. A finales del siglo VI, Hermenegildo se levanta contra su padre, el famoso rey Leovigildo. Esa…
View On WordPress
0 notes
lea-co-ao · 3 years ago
Photo
Tumblr media
lea.co.ao actualizou o perfil do Atanagildo Paulo com o livro "O caçador sem carne" em sua biblioteca de livros angolanos. ~> http://lea.co.ao/livro/livro.php?lvr=MzA=&artst=OTIy https://www.instagram.com/p/CU3HgpcLHBt/?utm_medium=tumblr
0 notes
munove · 5 years ago
Text
La provincia bizantina de Spania
Tras la muerte de Teudiselo dejaba al reino visigodo en una situación comprometida, pues carecía de una dinastía de raigambre para hacerse con las riendas del reino. En este momento asciende al trono Ágila (549-555). No obstante, pronto tuvo que enfrentarse a otro noble visigodo, Atanagildo (551-567), proclamado rey en Sevilla en 551 con el apoyo de la aristocracia de Sevilla. En esta situación de inestabilidad en el reino visigodo vio Justiniano una oportunidad para actuar en suelo hispano
etiquetas: bizancio, spania, península, hispania, imperio, romano, justiniano
» noticia original (archivoshistoria.com)
0 notes
bottocayo · 8 years ago
Text
La verdadera historia de los reyes godos
La verdadera historia de los reyes godos
Manuel de la Fuente
Un libro reconstruye la auténtica traycetoria del pueblo que durante dos siglos rigió los destinos de Hispania
Alarico, Atanagildo, Leovigildo, Recaredo I, Witerico, Gundemaro, Sisebuto, Recaredo II, Suintila, Sisenando, Chintila, Chindasvinto, Recesvinto, Wamba, Égica, Witiza, Rodrigo…
Esta cantinela de nombres, que uno de mala manera recuerda, fue la pesadilla de muchos…
View On WordPress
0 notes
martimcribeiro01 · 5 years ago
Text
Feira do Livro leva atividades culturais a escolas públicas
Alunos da rede pública de ensino de Sobradinho II e Planaltina terão uma programação especial no retorno às atividades escolares. Entre os dias 17 e 21 de fevereiro e 2 e 6 de março, dez unidades de ensino receberão a segunda fase da 1ª FeLiB Itinerante. 
O projeto tem como meta o gosto pela leitura e pela produção literária, fazendo o caminho inverso do tradicional e levando a magia da Feira do Livro de Brasília diretamente às escolas públicas, ampliando o acesso à literatura.
Nessa etapa, Rose Costa e William Reis serão responsáveis pela contação de histórias. Já os autores Alessandra Roscoe e Romont Willy apresentarão o mundo da produção literária aos estudantes. Ao fim das duas etapas, as 15 unidades visitadas receberão 15 livros cada, totalizando 225 obras entregues gratuitamente.
A 1ª edição da FeLiB Itinerante começou no final do ano passado, contemplando estudantes da Educação Infantil e Ensino Fundamental I em cinco escolas públicas de Sobradinho e da Fercal, com a participação da contadora de história Nyedja Gennari e do escritor Tino Freitas. 
Foto: Abèbè Produções/Divulgação
A ação vai culminar na 36ª Feira do Livro de Brasília, programada para acontecer de 3 a 13 de setembro, no Conjunto Cultural da República, em comemoração, também, aos 60 anos de Brasília.
Segundo Atanagildo Brandolt, presidente do Instituto Latinoamerica, entidade realizadora do evento, a iniciativa itinerante visa, antes de mais nada, promover o encontro do leitor com o autor. E isso possibilita a esses alunos, professores e diretores o contato direto com a produção literária. 
“Já o projeto da 36ª FeLiB, em setembro, prevê também o aluguel de ônibus para trazer à Esplanada escolas das zonas mais distantes, com menores IDH’s, para conhecerem o que é uma mostra expositiva e terem contato com as inúmeras atividades da Feira”, completou Brandolt.
A Feira do Livro de Brasília conta com apoio da Câmara do Livro do Distrito Federal e fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF).
Serviço
1ª FeLiB Itinerante
Quando: 17 a 21/2 (Planaltina) e 2 a 6/03/2020 (Sobradinho)
Onde: Sobradinho II e Planaltina
Feira do Livro leva atividades culturais a escolas públicas publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
0 notes
j-biedma-de-ubeda · 7 years ago
Photo
Tumblr media
LA TORTURA DE INGUNDA
Godwinta, viuda del rey Atanagildo (555-567), fue la segunda esposa del más poderoso y brillante de los reyes visigodos de Hispania: Leovigildo (572-586). Godwinta era ferviente arriana como su marido el rey. La defensa del credo cristiano arriano era también una defensa política de la identidad étnica (de origen escandinavo) de los godos establecidos en la península ibérica como aristocracia militar gobernante, frente a la población mayoritaria hispano-romana, la cual era católica y aceptaba por tanto el credo de Nicea. En la península ibérica convivían por entonces no más de un millón de habitantes. Es improbable que los visigodos llegasen siquiera a cien mil. Los matrimonios mixtos estuvieron prohibidos hasta los tiempos de Leovigildo.
Godwinta quiso convertir al arrianismo a la esposa de su hijastro Hermenegildo, llamada Ingunda, una princesa católica hija de Sigeberto, rey franco de Austrasia. Ingunda era también nieta de Godwinta. Eso no le impidió a la suegra torturar a la nuera Ingunda con el fin de que abandonase el catolicismo a favor del arrianismo. 
El arrianismo promulgaba seres divinos intermedios entre la Unidad Padre y la multiplicidad del mundo. Para los arrianos, Cristo no es el verdadero Dios, sino que el Verbo es la primera criatura de Dios. Arrio, el heresiarca que fundó el arrianismo, nació en Libia, hacia el 256 y murió en Constantinopla en 336 justo en la víspera de su reconciliación con la Iglesia, impuesta por Constantino. Se había formado con Luciano de Antioquía en la teología de Orígenes, gran padre de la Iglesia oriental.
Se cuenta que para presionar a su nuera, Godwinta ordenó que Ingunda fuera introducida en un estanque de peces, pero ni así consiguió que la princesa franca renegara de Nicea. Su marido, Hermegildo, que será considerado mártir católico, se rebeló contra su padre, Leovigildo, pactando con los bizantinos que ocupaban la cartaginense (con Cartagena como centro administrativo), así como los principales puertos comerciales del levante y buena parte de la bética oriental, y Hermenegildo se rebeló también en connivencia con el rey suevo que dominaba lo que hoy llamamos Galicia. Hermenegildo se había convertido al catolicismo, tal vez por influencia de su esposa Ingunda.
Leovigildo aplastó la rebelión de su hijo Hermenegildo y acabó unificando bajo su majestad toda la península, acuñó moneda propia y fijó una corte de estilo bizantino en Toledo. Ingunda murió, seguramente asesinada por un sicario, como su derrotado marido Hermenegildo, cuando se dirigía al exilio de Constantinopla, capital del Imperio Romano Oriental. 
El hermano de Hermenegildo, Recaredo, heredero del trono, aceptando los consejos del obispo Leandro, hermano de Isidoro de Sevilla (de familia hispanorromana emigrada de Cartagena), acabará abjurando del arrianismo, integrando bajo un mismo credo a godos e hispanorromanos. Los godos sólo se reservarán el cargo del rey y la jefatura militar. Los católicos hispanorromanos colaborarán con la aristocracia goda a través sobre todo de la jerarquía eclesiástica. Serán los momentos de mayor esplendor de la cultura germánica en Hispania, superior al resto de los reinos germánicos de Occidente. Será el momento de las Etimologías de San Isidoro.
1 note · View note
jaimeariansencespedes · 8 years ago
Photo
Tumblr media
HISTORIA UNIVERSAL - BIZANCIO EN ESPAÑA -
A mediados de siglo VI y apenas 75 años despues de la caída del Imperio Romano de Occidente, el emperador bizantino Justiniano emprendió una serie de campañas militares que intentaron restaurar el poder romano en occidente.
Con el gruedo de las tropas bizantinas combatiendo a los ostrogodos en Italia, Justiniano vio la oportunidad de volver a la antigua provincia de Hispania aprovechándose de los problemas internos de los visigodos, siguiendo el principio que había regido siempre la política del imperio romano de “divide y vencerás”.
Así, según cuenta el historiador Isidoro de Sevilla, el líder Atanagildo enfadado con el rey visigodo Águila, solicitó ayuda a Bizancio para coronarse como rey de la nación Goda:
“Como Atanagildo con anterioridad hubiera tomado la tiranía y se esforzara en privar del reino a Ágila, solicitó el Emperador Justiniano tropas que le auxiliasen, las cuales, fortificadas, no pudo después alejar de las fronteras del reino. Con ellas hasta hoy se está en conflicto: antes con frecuentes combates mortales, pero ahora con muchas incursiones y escaramuzas.”
Así pues Justiniano envió una pequeña fuerza expedicionaria al mando de Liberio, un general que al haber sido prefecto de Teodorico en la Galia Narbonense, conocía las peculiaridades de los visigodos, desembarcando en Carthago Nova.
En ese momento, las ciudades del sur de la Cartaginense y muy especialmente las de la Bética aún mantenían las costumbres civilizadas y romanas, pues apenas hacía setenta y cinco años de la caída del imperio, y aunque habían sufrido mucho con el paso de los vándalos por Hispania, éstos lo único que hicieron aparentemente fue saquear y destruir, sin influir en las costumbres de las poblaciones locales. Además, especialmente en la Bética, ciudades como Corduba o Hispalis eran prácticamente independientes de los visigodos.
En este contexto, el pequeño ejército expedicionario bizantino fue recibido con agrado por una población que aún hablaba latín, que despreciaba a los visigodos, los cuales practicaban una doble justicia (los visigodos eran juzgados por sus propias leyes mientras que los romanos estaban discriminados y limitados en los cargos públicos) y que ansiaban alcanzar la paz volviendo a formar parte de una unidad imperial mas grande que permitiese la expansión comercial de sus puertos.
Atanagildo se dio cuenta de su error cuando ya era tarde, Justiniano proclamó la nueva provincia de Spania y rápidamente se establecieron prósperas relaciones comerciales entre las ciudades de Spania y Bizancio y durante casi cien años el mediterráneo volvió a ser un lago romano.
Sin embargo, tras la muerte de Justiniano, los problemas en Italia y en los balcanes impidieron la llegada de nuevos refuerzos a Hispania, por lo que los bizantinos se atrincheraron tras los muros de las ciudades, especialmente en la costa, dejando el campo abierto a los visigodos.
El rey visigodo Sisebuto en la gran campaña de 620 o 621 logra conquistar Carthago Spartaria, la capital bizantina, a la que los bizantinos denominaban Justina, la ciudad más importante de toda la provincia, ordenando la destrucción de las murallas y de todas las defensas de la ciudad, a las que siguieron Malaca y el resto de siudades costeras bajo su sucesor Visigodo, Suintila, dando por finalizado el período bizantino en Spania. Revista Historia
0 notes
wfosbery · 8 years ago
Quote
Soy también patriota a mi modo, sin sentido tradicional alguno. No conozco la historia de España, y realmente no me preocupa gran cosa. Si me preguntaran quién fué Wamba o Atanagildo, me vería en un gran aprieto; pero, a pesar de no conocer nada o casi nada la historia de mi país, cuando después de un largo viaje he visto desde lejos la costa de España, he sentido siempre una gran impresión. El recuerdo de la patria, y sobre todo de Lúzaro, de este rincón de la costa vasca donde he nacido y donde vivo, ha estado siempre presente en mi espíritu. No lo considero como un mérito; no tengo esa tendencia exclusivista de las gentes mi pueblo. La tierra para el labrador, el mar para el marino. Discutir si esto es mejor que aquello, me parece una tontería.
Baroja, P. «Las aventuras de Shanti Andia»
0 notes
martimcribeiro01 · 5 years ago
Text
Feira do Livro leva atividades culturais a escolas públicas
Caberá a Alessandra Roscoe (foto) e Romont Willy apresentarão o mundo da produção literária aos estudantes | Foto: Divulgação
Alunos da rede pública de ensino de Sobradinho II e Planaltina terão uma programação especial no retorno às atividades escolares. De 10 a 21 de fevereiro, dez unidades de ensino receberão a segunda fase da 1ª FeLiB Itinerante. O projeto visa despertar o gosto pela leitura e pela produção literária fazendo o caminho inverso do tradicional, levando a magia da Feira do Livro de Brasília diretamente às escolas públicas e, consequentemente, ampliando o acesso à literatura.
Nessa etapa, Rose Costa e William Reis serão responsáveis pela contação de histórias. Já os autores Alessandra Roscoe e Romont Willy apresentarão o mundo da produção literária aos estudantes. Ao fim das duas etapas, as 15 unidades visitadas receberão 15 livros cada, totalizando 225 obras entregues gratuitamente.
Leia também
FeLiB leva o mundo mágico da literatura a escolas públicas
A 1ª edição da FeLiB Itinerante começou entre os dias 09 a 13 de dezembro, contemplando estudantes da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, em cinco escolas públicas de Sobradinho e da Fercal, com a participação da contadora de história Nyedja Gennari e do escritor Tino Freitas. A ação vai culminar na 36ª Feira do Livro de Brasília, programada para acontecer de 3 a 13 de setembro, no Conjunto Cultural da República, também em comemoração aos 60 anos de Brasília.
Segundo o presidente do Instituto Latinoamerica, entidade realizadora do evento, Atanagildo Brandolt, a iniciativa itinerante visa, antes de mais nada, promover o encontro do leitor com o autor, possibilitando a esses alunos, professores e diretores o contato direto com a produção literária.
Rose Costa e William Reis (foto) serão responsáveis pela contação de histórias | Foto: Divulgação
“Já o projeto da 36ª FeLiB, em setembro, prevê também o aluguel de ônibus para trazer à Esplanada escolas das zonas mais distantes, com menores IDH’s, para conhecerem o que é uma mostra expositiva e terem contato com as inúmeras atividades da Feira”, completou Brandolt.
A Feira do Livro de Brasília conta com apoio da Câmara do Livro do Distrito Federal e fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF.
Serviço:
1ª FeLiB Itinerante Quando: de 10 a 21 de fevereiro (segunda etapa) Onde: Sobradinho II e Planaltina Quanto: projeto gratuito, destinado a estudantes de escolas públicas
 * Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
Feira do Livro leva atividades culturais a escolas públicas publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
0 notes
jaimeariansencespedes · 8 years ago
Photo
Tumblr media
HISTORIA UNIVERSAL - BIZANCIO EN SPANIA - 
A mediados de siglo VI y apenas 75 años despues de la caída del Imperio Romano de Occidente, el emperador bizantino Justiniano emprendió una serie de campañas militares que intentaron restaurar el poder romano en occidente.
Con el gruedo de las tropas bizantinas combatiendo a los ostrogodos en Italia, Justiniano vio la oportunidad de volver a la antigua provincia de Hispania aprovechándose de los problemas internos de los visigodos, siguiendo el principio que había regido siempre la política del imperio romano de “divide y vencerás”.
Así, según cuenta el historiador Isidoro de Sevilla, el líder Atanagildo enfadado con el rey visigodo Águila, solicitó ayuda a Bizancio para coronarse como rey de la nación Goda:
“Como Atanagildo con anterioridad hubiera tomado la tiranía y se esforzara en privar del reino a Ágila, solicitó el Emperador Justiniano tropas que le auxiliasen, las cuales, fortificadas, no pudo después alejar de las fronteras del reino. Con ellas hasta hoy se está en conflicto: antes con frecuentes combates mortales, pero ahora con muchas incursiones y escaramuzas.”
Así pues Justiniano envió una pequeña fuerza expedicionaria al mando de Liberio, un general que al haber sido prefecto de Teodorico en la Galia Narbonense, conocía las peculiaridades de los visigodos, desembarcando en Carthago Nova.
En ese momento, las ciudades del sur de la Cartaginense y muy especialmente las de la Bética aún mantenían las costumbres civilizadas y romanas, pues apenas hacía setenta y cinco años de la caída del imperio, y aunque habían sufrido mucho con el paso de los vándalos por Hispania, éstos lo único que hicieron aparentemente fue saquear y destruir, sin influir en las costumbres de las poblaciones locales. Además, especialmente en la Bética, ciudades como Corduba o Hispalis eran prácticamente independientes de los visigodos.
En este contexto, el pequeño ejército expedicionario bizantino fue recibido con agrado por una población que aún hablaba latín, que despreciaba a los visigodos, los cuales practicaban una doble justicia (los visigodos eran juzgados por sus propias leyes mientras que los romanos estaban discriminados y limitados en los cargos públicos) y que ansiaban alcanzar la paz volviendo a formar parte de una unidad imperial mas grande que permitiese la expansión comercial de sus puertos.
Atanagildo se dio cuenta de su error cuando ya era tarde, Justiniano proclamó la nueva provincia de Spania y rápidamente se establecieron prósperas relaciones comerciales entre las ciudades de Spania y Bizancio y durante casi cien años el mediterráneo volvió a ser un lago romano.
Sin embargo, tras la muerte de Justiniano, los problemas en Italia y en los balcanes impidieron la llegada de nuevos refuerzos a Hispania, por lo que los bizantinos se atrincheraron tras los muros de las ciudades, especialmente en la costa, dejando el campo abierto a los visigodos.
El rey visigodo Sisebuto en la gran campaña de 620 o 621 logra conquistar Carthago Spartaria, la capital bizantina, a la que los bizantinos denominaban Justina, la ciudad más importante de toda la provincia, ordenando la destrucción de las murallas y de todas las defensas de la ciudad, a las que siguieron Malaca y el resto de siudades costeras bajo su sucesor Visigodo, Suintila, dando por finalizado el período bizantino en Spania. (Se puede ampliar información leyendo el artículo relacionado Suintila, el unificador de la Península Ibérica) - REVISTA HISTORIA
0 notes