#associação com sábios
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A Proximidade Importa
"Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal."
Provérbios 13:20 NVI
Faz sentido, não é? Se você cercar-se de pessoas que tomam decisões terríveis, não demorará muito para você começar a agir como elas. Ou você pode ser culpado pelas más decisões de outra pessoa simplesmente por associação. Você inevitavelmente “acabará mal”.
Queremos sempre amar aqueles que estão longe de Deus, mas há uma diferença entre amar alguém e se unir a ele. Em vez disso, se você andar com os sábios — observando, perguntando, aprendendo, imitando — você também se tornará sábio no processo.
Então, que tipo de pessoa você quer ser? E quem em sua vida você chamaria de sábio? Talvez seja um pai, avô, pastor ou professor. Talvez seja seu vizinho, treinador ou outra pessoa que você admira pelos motivos certos.
Quer seja intencional ou não, todos nós estamos sendo discipulados por alguém. Portanto, se você deseja caminhar com os sábios, a proximidade importa.
Encontre-os para um café ou almoço. Junte-se a eles em uma caminhada. Convide-os para sua casa. Aprenda com suas experiências. Leia a Bíblia com eles. Faça perguntas cara a cara.
Como diz Provérbios 1:7: “Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender”.
Acontece que Deus é o mentor mais sábio de todos. Portanto, converse com Ele ao longo do dia, aprenda com Ele lendo as Escrituras e passe tempo com outras pessoas que desejam ser mais semelhantes a Ele.
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A beleza em retrospetiva: Terra Sonâmbula de Mia Couto
Para encerrar a compilação das 10 obras mais importantes para a evolução da literatura lusófona no âmbito mundial, trazemos uma das obras mais actuais do século XX: Terra Sonâmbula de Mia Couto, como amostra, mais uma vez, do grande e diversificado talento do mundo literário lusófono.
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Nome da obra: Terra Sonâmbula.
Ano de publicação: 1992.
Autor: Mia Couto.
Origem: obra obra moçambicana.
Género literário: género narrativo.
Subgénero: romance de realismo mágico.
Temas: guerra civil que assolou Moçambique entre 1977 e 1992; conflitos armados; racismo; busca pela identidade dos países colonizados; horrores e desgraças da guerra; cotidiano, os sonhos, a esperança e a luta pela sobrevivência; ruínas e os escombros deixados pela guerra.
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Autor: Mia Couto
Antônio Emílio Leite Couto, Mia Couto como pseudónimo, é um escritor moçambicano nascido na cidade da Beira, em Moçambique, África, em 1955, filho do falecido escritor português Fernando Leite Couto. Além de escritor, é também jornalista e biólogo.
Atualmente, graças ao seu desempenho profissional como escritor, é galardoado com prémios de renome como o Prémio Camões 2013 e o Prémio FIL de Literatura 2024.
Sabe-se que iniciou a sua carreira literária aos 14 anos, o que o levou à publicação da sua primeira obra “Raízes de Orvalho” (um livro de poesia) em 1983. Posteriormente, em 1992, escreveu o seu primeiro romance “Terra Sonâmbula”, que foi classificado entre os 10 melhores romances de África e lhe valeu o Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos. É, por isso, o escritor moçambicano mais conhecido e mais traduzido no estrangeiro.
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Terra Sonâmbula: Aspetos
Estrutura:
A obra está dividida em 11 capítulos:
"Primeiro Capítulo: A Estrada Morta (que inclui o “Primeiro caderno de Kindzu”: O Tempo em que o Mundo tinha a nossa idade)
Segundo Capítulo: As Letras do Sonho (que inclui o “Segundo caderno de Kindzu”: Uma Cova no Tecto do Mundo”)
Terceiro Capítulo: O Amargo Gosto da Maquela (que inclui o “Terceiro caderno de Kindzu”: Matimati, A Terra da Água)
Quarto Capítulo: A Lição de Siqueleto (que inclui o “Quarto caderno de Kindzu”: A Filha do Céu)
Quinto Capítulo: O Fazedor de Rios (que inclui o “Quinto caderno de Kindzu”: Juras, Promessas, Enganos)
Sexto Capítulo: As Idosas Profanadoras (que inclui o “Sexto caderno de Kindzu”: O Regresso a Matimati)
Sétimo Capítulo: Moços Sonhando Mulheres (que inclui o “Sétimo caderno de Kindzu”: Um Guia Embriagado)
Oitavo Capítulo: O Suspiro dos Comboios (que inclui o “Oitavo caderno de Kindzu”: Lembranças de Quintino)
Nono Capítulo: Miragens da Solidão (que inclui o “Nono caderno de Kindzu”: Apresentação de Virgínia)
Décimo Capítulo: A Doença do Pântano (que inclui o “Décimo caderno de Kindzu”: No Campo da Morte)
Décimo Primeiro Capítulo: Ondas Escrevendo Estórias (que inclui o “Último caderno de Kindzu”: As Páginas da Terra)". (Diana, Toda Matéria).
Contexto:
No contexto histórico, a obra é escrita no último período de guerra do país, que foi uma guerra civil pós-independência de 1977 a 1992, ano de publicação da obra.
No contexto histórico, a obra é escrita no último período de guerra do país, que foi uma guerra civil pós-independência de 1977 a 1992, ano de publicação da obra.
No que respeita ao contexto social, a obra procura representar as dores do pré, do durante e do pós-guerra na procura duma identidade nacional definitiva, bem como orgulhar o sentimento nacionalista e consolar as experiências individuais da guerra.
Personagens:
Muidinga: protagonista.
Tuahir: velho sábio que orienta Muidinga após a guerra.
Siqueleto: velho alto e sobrevivente duma comunidade.
Kindzu: menino falecido que redigiu o seu diário.
Taímo: pai do Kindzu.
Junhito: irmão do Kindzu.
Farida: namorada do Kindzu.
Tia Euzinha: tia da Farida.
Dona Virgínia: mãe portuguesa de consideração da Farida.
Romão Pinto: pai português de consideração da Farida.
Gaspar: filho sumido da Farida e que foi gerado pelo abuso do seu pai adotivo: Romão.
Estêvão Jonas: administrador e casal da Carolinda.
Carolinda: mulher do administrador e que tem relações sexuais com Kindzu.
Assane: antigo secretário gestor da área de Matimati.
Quintino: guia de Kindzu.
Tempo:
O romance passa-se entre os anos da guerra civil de 1977-1992.
Espaço:
A peça passa-se em dois locais: num autocarro abandonado numa rua de Moçambique, bem como em vilas do país, como Matimati.
Resumo:
Muidinga é um garoto que padece de amnésia e busca aos seus pais, juntamente com o sábio Tuahir, enquanto fogem dos conflitos da guerra civil em Moçambique. Eles encontram um autocarro incendiado com um diário intitulado "Cadernos de Kindzu", onde o menino relata a sua vida, incluindo o sonambulismo e o alcoolismo do seu pai, a carência de recursos da sua família, a morte do pai, a sua relação com Farida e o começo da guerra.
A narrativa de Muidinga e Tuahir se entrelaça com o relato do diário, onde ambos descobrem corpos enterrados e são capturados por Siqueleto, um sobrevivente da aldeia. Após serem libertados, Tuahir informa a Muidinga que o seu passado foi removido por um feiticeiro para evitar aflições. Eles resolvem construir um barco para prosseguir a sua jornada pelo mar.
No último caderno de Kindzu, Muidinga encontra um menino segurando os cadernos, que se revela ser Gaspar, o filho de Farida. Muidinga percebe que ele mesmo é Gaspar, o garoto que tanto buscava. Dessa forma, a história se conclui que Muidinga é Gaspar, o menino que sofreu de amnésia.
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Terra Sonambula de Mia Couta é uma escolha muito significativa para este portfólio devido à sua proximidade com o tempo presente, ou seja, é uma obra que retrata muitos dos problemas actuais que ocorreram há apenas 40-30 anos. Trata-se, portanto, duma obra literária que pode representar de forma muito viva o presente da nossa sociedade, mesmo sem subestimar a qualidade mágica e fantástica da sua história.
Da mesma forma, a fantasia da sua narrativa confere-lhe uma qualidade de originalidade como nenhuma outra obra que represente o modernismo deste portfólio. Como resultado, funciona também como uma obra mais fácil de digerir do que muitas outras, sem deixar de lado o exercício da crítica reflexiva.
O conjunto destes elementos permite-nos obter uma obra literária completa, complexa e dinâmica, que representa o desenvolvimento atual da literatura na era do modernismo e do pós-modernismo. É, portanto, um exemplo claro e atual de como todos os movimentos literários se alimentaram mutuamente para nos trazerem obras como esta. Assim, Terra Sonâmbula fecha este percurso das 10 obras mais importantes que representam a evolução da literatura lusófona.
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Referências
Diana, D. (n.d.). Terra Sonâmbula. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/terra-sonambula/
Frazão, D. (2021). Mia Couto. eBiografia. https://www.ebiografia.com/mia_couto/
Souza, W. (n.d.). Terra sonâmbula. Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/literatura/terra-sonambula.htm
Zambrini, A. (2023). Terra Sonâmbula | Resumo do Livro de Mia Couto. QueroBolsa. https://querobolsa.com.br/enem/literatura/terra-sonambula
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A Proximidade Importa
"Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal."
Provérbios 13:20 NVI
Faz sentido, não é? Se você cercar-se de pessoas que tomam decisões terríveis, não demorará muito para você começar a agir como elas. Ou você pode ser culpado pelas más decisões de outra pessoa simplesmente por associação. Você inevitavelmente “acabará mal”.
Queremos sempre amar aqueles que estão longe de Deus, mas há uma diferença entre amar alguém e se unir a ele. Em vez disso, se você andar com os sábios — observando, perguntando, aprendendo, imitando — você também se tornará sábio no processo.
Então, que tipo de pessoa você quer ser? E quem em sua vida você chamaria de sábio? Talvez seja um pai, avô, pastor ou professor. Talvez seja seu vizinho, treinador ou outra pessoa que você admira pelos motivos certos.
Quer seja intencional ou não, todos nós estamos sendo discipulados por alguém. Portanto, se você deseja caminhar com os sábios, a proximidade importa.
Encontre-os para um café ou almoço. Junte-se a eles em uma caminhada. Convide-os para sua casa. Aprenda com suas experiências. Leia a Bíblia com eles. Faça perguntas cara a cara.
Como diz Provérbios 1:7: “Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender”.
Acontece que Deus é o mentor mais sábio de todos. Portanto, converse com Ele ao longo do dia, aprenda com Ele lendo as Escrituras e passe tempo com outras pessoas que desejam ser mais semelhantes a Ele.
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A Proximidade Importa
"Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal."
Provérbios 13:20 NVI
Faz sentido, não é? Se você cercar-se de pessoas que tomam decisões terríveis, não demorará muito para você começar a agir como elas. Ou você pode ser culpado pelas más decisões de outra pessoa simplesmente por associação. Você inevitavelmente ��acabará mal”.
Queremos sempre amar aqueles que estão longe de Deus, mas há uma diferença entre amar alguém e se unir a ele. Em vez disso, se você andar com os sábios — observando, perguntando, aprendendo, imitando — você também se tornará sábio no processo.
Então, que tipo de pessoa você quer ser? E quem em sua vida você chamaria de sábio? Talvez seja um pai, avô, pastor ou professor. Talvez seja seu vizinho, treinador ou outra pessoa que você admira pelos motivos certos.
Quer seja intencional ou não, todos nós estamos sendo discipulados por alguém. Portanto, se você deseja caminhar com os sábios, a proximidade importa.
Encontre-os para um café ou almoço. Junte-se a eles em uma caminhada. Convide-os para sua casa. Aprenda com suas experiências. Leia a Bíblia com eles. Faça perguntas cara a cara.
Como diz Provérbios 1:7: “Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender”.
Acontece que Deus é o mentor mais sábio de todos. Portanto, converse com Ele ao longo do dia, aprenda com Ele lendo as Escrituras e passe tempo com outras pessoas que desejam ser mais semelhantes a Ele.
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A Proximidade Importa
"Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal."
Provérbios 13:20 NVI
Faz sentido, não é? Se você cercar-se de pessoas que tomam decisões terríveis, não demorará muito para você começar a agir como elas. Ou você pode ser culpado pelas más decisões de outra pessoa simplesmente por associação. Você inevitavelmente “acabará mal”.
Queremos sempre amar aqueles que estão longe de Deus, mas há uma diferença entre amar alguém e se unir a ele. Em vez disso, se você andar com os sábios — observando, perguntando, aprendendo, imitando — você também se tornará sábio no processo.
Então, que tipo de pessoa você quer ser? E quem em sua vida você chamaria de sábio? Talvez seja um pai, avô, pastor ou professor. Talvez seja seu vizinho, treinador ou outra pessoa que você admira pelos motivos certos.
Quer seja intencional ou não, todos nós estamos sendo discipulados por alguém. Portanto, se você deseja caminhar com os sábios, a proximidade importa.
Encontre-os para um café ou almoço. Junte-se a eles em uma caminhada. Convide-os para sua casa. Aprenda com suas experiências. Leia a Bíblia com eles. Faça perguntas cara a cara.
Como diz Provérbios 1:7: “Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender”.
Acontece que Deus é o mentor mais sábio de todos. Portanto, converse com Ele ao longo do dia, aprenda com Ele lendo as Escrituras e passe tempo com outras pessoas que desejam ser mais semelhantes a Ele.
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A Proximidade Importa
"Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal."
Provérbios 13:20 NVI
Faz sentido, não é? Se você cercar-se de pessoas que tomam decisões terríveis, não demorará muito para você começar a agir como elas. Ou você pode ser culpado pelas más decisões de outra pessoa simplesmente por associação. Você inevitavelmente “acabará mal”.
Queremos sempre amar aqueles que estão longe de Deus, mas há uma diferença entre amar alguém e se unir a ele. Em vez disso, se você andar com os sábios — observando, perguntando, aprendendo, imitando — você também se tornará sábio no processo.
Então, que tipo de pessoa você quer ser? E quem em sua vida você chamaria de sábio? Talvez seja um pai, avô, pastor ou professor. Talvez seja seu vizinho, treinador ou outra pessoa que você admira pelos motivos certos.
Quer seja intencional ou não, todos nós estamos sendo discipulados por alguém. Portanto, se você deseja caminhar com os sábios, a proximidade importa.
Encontre-os para um café ou almoço. Junte-se a eles em uma caminhada. Convide-os para sua casa. Aprenda com suas experiências. Leia a Bíblia com eles. Faça perguntas cara a cara.
Como diz Provérbios 1:7: “Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender”.
Acontece que Deus é o mentor mais sábio de todos. Portanto, converse com Ele ao longo do dia, aprenda com Ele lendo as Escrituras e passe tempo com outras pessoas que desejam ser mais semelhantes a Ele.
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Por Amor de Jônatas
Disse Davi: Resta ainda, porventura, alguém da casa de Saul, para que use eu de bondade para com ele, por amor de Jônatas? (2 Samuel 9:1 ARA)
Voltando em 1 Samuel 20, Davi e Jônatas fizeram uma aliança de amizade e juraram que demonstrariam bondade um ao outro e aos descendentes um do outro. Jônatas teve um filho pequeno, Mefibosete. Quando Saul e Jônatas foram mortos em batalha, e a casa de Saul caiu, uma ama fugiu apressadamente com a criança, que ficou ferida e aleijada dos dois pés.
Depois que Davi estabeleceu-se como rei, lembrou-se de sua aliança com Jônatas e perguntou se havia alguma pessoa na casa de Saul a quem ele mostrasse bondade por causa de seu amigo. Mefibosete foi encontrado, e Davi disse-lhe: “Não tenha medo […], pois é certo que eu o tratarei com bondade por causa de minha amizade com Jônatas, o seu pai. Vou devolver-lhe todas as terras que pertenciam a seu avô, Saul, e você comerá sempre à minha mesa”. Depois disso, ele jantou à mesa de Davi como um dos filhos do rei.
Mefibosete beneficiou-se de uma aliança que ele não fez, mas recebeu bondade devido a sua associação com uma pessoa que fez uma aliança em seu nome. Ele não procurou por Davi — o rei o procurou. Ele era aleijado e não realizou atos de valor para ganhar o respeito de Davi — o rei decidiu honrá-lo. A única razão pela qual Davi concedeu a ele a propriedade de um rei e o lugar de um príncipe foi por causa de sua associação com Jônatas.
Mefibosete não precisava se preocupar se ele era bom o suficiente para isso — ele não era —, mas Jônatas era bom o suficiente aos olhos de Davi. Ele não teve de obter a aceitação de Davi, porque Davi já havia aceitado Jônatas. E ele não teve de se perguntar se Davi mudaria de ideia e o lançaria numa masmorra no dia seguinte, porque Davi fez uma promessa a Jônatas e selou-a com uma aliança. A confiança de Mefibosete dependia de seu conhecimento da atitude de Davi para com Jônatas.
Da mesma forma, não há nada que tenhamos ou que possamos fazer para obter a atenção e favor de Deus. Nós não somos sábios o suficiente, justos o suficiente, bonitos o suficiente. Mas a respeito de Jesus Cristo, o Pai declarou: “Este é o meu Filho amado, em quem tenho prazer”. E ele deu evidência de sua aprovação quando ressuscitou Jesus dos mortos. Agora em Jesus Cristo somos amados, salvos, justificados e preservados para sempre. Chegamos corajosamente ao trono da graça, não porque temos confiança em nossa própria bondade, mas mesmo em nossos momentos mais fracos, temos certeza da bondade de Jesus Cristo, e temos certeza de que Deus o aceita, de modo que ele está sempre diante do trono do Pai para interceder por nós. Nós duvidamos do amor do Pai para conosco? Não duvidamos do amor do Pai por seu Filho, e podemos chegar ao Altíssimo com a mesma confiança que temos em relação à justiça de Jesus Cristo.
Devemos exalar o mesmo poder que pregamos o evangelho. Os incrédulos exigem: “Como você se atreve a falar conosco dessa maneira? Você é perfeito?”. Nós respondemos: “Não somos perfeitos, mas falamos por alguém que é. E é a ele que ordenamos que você se renda”. Dito isto, é óbvio que muitos que afirmam servir a Deus fazem isso com base na confiança em si mesmos. Às vezes, minha confiança os ofende de tal modo que me acusam de orgulho e presunção. Mas é claro que minha confiança é total — ela reflete minha opinião sobre Cristo. Eles respondem: “Mas você diz que é invencível em sua defesa da fé”. É claro! É porque Cristo é invencível. Ora, a quem eles estão defendendo? E de quem eles estão dependendo? O que a acusação deles implica em seu próprio pensamento? Devemos assumir que a medida de confiança que eles têm no evangelho não é realmente outra coisa senão a medida de confiança que eles têm em si mesmos? Ou talvez a verdade é que eles têm uma opinião baixa sobre Cristo. Se ambos são verdadeiros, eles são mesmo cristãos? Meus irmãos e irmãs, quando falarem por Cristo, considerem a perfeição dele, proclamem a grandeza dele e parem de pensar em si mesmos!
Mefibosete respondeu sabiamente: “Quem é o teu servo, para que te preocupes com um cão morto como eu?”. Qualquer pessoa que entenda a verdade sobre a humanidade confessaria prontamente que é apenas um cão morto diante do Senhor. E qualquer pessoa que pregue a verdade não hesitará em declarar isso. Não cristão, você se vê como um cão morto diante de Deus? Você diz: “Não, eu sou sábio, sou bom, sou capaz. Eu alcançarei o trono de Deus por meus próprios esforços e chamarei sua atenção. Vou obrigá-lo a me favorecer”. Mas você não conseguirá um encontro com Davi, a menos que seja parente de Jônatas. Deus não lhe ouvirá, e sua vida não pode ter valor ou propósito, a não ser para demonstrar a ira divina, a menos que esteja ligado a Jesus Cristo através da fé. Venha para ele. Mas não venha como um príncipe, para que ele não lhe derrube. Venha como um cão morto, com a confiança de que Jesus Cristo é seu advogado justo diante de Deus, e você jantará à mesa do rei, como um de seus próprios filhos.
— Vincent Cheung. For Jonathan’s Sake. Disponível em Sermonettes — Volume 1 (2010), p. 20–21. Tradução: Luan Tavares (25/01/2019; revisão em 20/02/2024).
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Flávio Dino no STF fortalece democracia
"O medíocre discute pessoas. O comum discute fatos. O sábio discute ideias". Não é sempre verdade que o ensinamento do provérbio chinês se mostra terminativo. A indicação do ministro Flávio Dino de Castro e Costa para a vaga aberta em setembro no Supremo, com a aposentadoria da ministra Rosa Weber, ilustra bem o raciocínio. O elevado teor de acerto e estratégia política na indicação da pessoa. Seu sobejamente reconhecido saber jurídico, aliado à vasta experiência política, são fatos incontrastáveis. E, por fim, a excepcional costura política que, com certeza, irá resultar na aprovação do nome pelo Senado Federal, embora seja de se esperar uma interminável agitação da oposição na sabatina. De qualquer forma, toda a arquitetura da indicação resulta em uma excelente idéia para o fortalecimento do Supremo, para a democracia, para o país, para o governo e para o próprio Senado. Dono de invejável carreira pública, Flávio Dino é natural de São Luís/MA, onde nasceu em 30 de abril de 1968, filho dos advogados Rita Maria e Sálvio Dino. Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em 1991 e se graduou mestre em direito constitucional pela Faculdade de Direito do Recife (UFPE) em 2001. Tornou-se professor da UFMA em 1994. No mesmo ano, foi No ano de 1994, foi aprovado em primeiro lugar em concurso para o cargo de juiz federal, que exerceu no Maranhão por 12 anos. Presidiu a Associação Nacional de Juízes Federais (Ajufe) entre 2000 e 2002. E foi secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Flávio Dino, ainda segundo a Wikipédia, renunciou à magistratura em 2006, aos 38 anos, para ingressar na política, eleger-se, no mesmo ano, deputado federal pelo Maranhão, com mais de 120 mil votos (4,3% do total), e tornar-se o quarto candidato mais votado no pleito. Na Câmara Federal, foi eleito um dos parlamentares mais influentes do Brasil pelo DIAP. Também foi apontado, por quatro anos consecutivos, como um dos melhores parlamentares do país pelo site Congresso em Foco. Foi diretor da Escola de Direito de Brasília do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e presidente da Embratur, de 2011 até 2014. Em 2014 foi eleito governador do Maranhão no primeiro turno, com 63,52% dos votos válidos, Foi reeleito em 2018, também no primeiro turno, com 59,29% dos votos. Em 2022, foi eleito senador da república. O indicado para a vaga no STF exubera não apenas em saber jurídico. Quem acompanha suas manifestações observa que ele exibe, sem ostentação, mas com absoluta naturalidade, Eça de Queirós, Santo Tomas de Aquino, Santo Agostinho, Machado de Assis, Voltaire e muitos outros. Um dos mais respeitados articulistas políticos do país observa que "ele o faz sem arrogância. São partes constitutivas do seu pensamento. As referências fluem porque ali está um homem que tem não apenas o notório saber jurídico: Há, de fato, notório saber civilizatório, coisa que parece andar fora de moda". Observe-se que Flávio Dino foi indicado para o cargo de ministro do STF não apenas por reunir os predicativos, virtudes e qualificativos – "notável saber jurídico e reputação ilibados" – exigidos pelo artigo 101 da Constituição. Virtudes adicionais, eles as exibe abundantes, como vasta experiência política adquirida ao longo de sua vitoriosa carreira na vida pública. Embora chegue a ser classificado como "beligerante" por alguns colunistas, em função dos enfrentamentos políticos a que tem sido desafiado, o que existe, de fato, são respostas bem humoradas de quem conhece à sobeja o assunto. Isso serve até como advertência a senadores desavisados, que se anunciam dispostos a atacá-lo na sabatina da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. Já está assentado que os adversários vão evitar questões jurídicas ou constitucionais – áreas que ele reconhecidamente domina. Tentarão cercá-lo no debate político, na vã esperança de provocar alguma reação que possa despertar o espírito de corpo do Senado. Ou, quem sabe, qualquer atitude que desperte algum tipo de solidariedade piedosa, que é o máximo que podem esperar obter alguns dos anunciados desafiantes. Ricardo Cammarota, citado no livro "Quando os pássaros voltarem", do escritor basco Fernando Aramburu, aponta: – "Curiosa esta ciência, a política, ao alcance de qualquer pessoa, sem necessidade de estudos. Paraíso de preconceitos, terreno fértil para dogmas em que o pensamento superficial, inseparável da convicção, cresce como cogumelo no esterco". Read the full article
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ABVE critica Zema e Tarcísio sobre EVs: 'descompasso com a realidade'
Governadores de São Paulo e Minas Gerais são alvo de críticas da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) por causa de decisões polêmicas ABVE x Zema e Tarcísio: “Não nos parece sábio essas autoridades darem um sinal de desconfiança à tendência mais relevante do setor automotivo mundial” A Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) emitiu uma nota oficial criticando as recentes…
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Este provérbio do homem mais sábio que já viveu nesta terra, Salomão, nos desafia a ver o mundo de cabeça para baixo em nossa cultura. É contracultura pura.
Humildade e associação com os oprimidos e rebaixados, os desvalidos pela sociedade, são valorizados por DEUS. Poder abusivo e arrogância não o são.
DEUS não apenas nos deu este provérbio, mas ELE enviou JESUS para demonstrá-lo. Se apenas aprendermos a vivê-lo!
Ah! Mas JESUS nos dá a oportunidade de praticar, quando diz: “Siga-me!” (João 13).
"SENHOR, reconheço minha fraqueza e vulnerabilidade à tentação, à sedução das facetas da minha cultura, e à pressão para ser “como todo mundo” é a ir "na onda". Obrigado por JESUS, que tinha poder, mas mostrou humildade; que tinha posição, mas se associou aos abandonados, esquecidos e rejeitados. Use-me para fazer uma diferença pequena que seja, no meu mundo, incluindo os que estão deixados de fora, esquecidos e desprestigiados."
Márcio Melânia
Se você foi abençoado ou este texto lhe falou ao coração, passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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Quando digo que o período mais fantástico da religião é o Medieval, não digo metaforicamente, mas na íntegra. Esse período inspirou as artes e também a religião monoteísta, todas. Até porque antes disso, a base para tudo foi a mesma que inspirou as religiões politeístas, desde a egípcia, passando pela greco-romana até a hinduísta na índia, pois Shiva em sua representação, significa a essência do poder éter, cíclicos da transformação posterior a destruição e, início revelado à partir do oculto, masculino e feminino, yin e yang em sua forma andrógena, uma herança clara da figura de Lilith nas contribuições religiosas monoteísta posteriores, dada na figura de Lilith. https://www.serpentesagrada.com/post/shiva
https://www.eusemfronteiras.com.br/yin-e-yang-como-forcas-primordiais/
Da Babilônia para a Bíblia;
(...)Uma interpretação é que esse primeiro ser criado era andrógino, uma criatura que era simultaneamente homem e mulher e foi separada depois.
Outra leitura é de que houve duas Evas: Adão não gostou da primeira e Deus a substituiu por outra.
Embora esta última versão tenha surgido cedo, a associação com Lilith demorou a aparecer, apesar de ela já estar viva no imaginário da região pelo menos um milênio e meio antes de a Bíblia começar a ser escrita (séculos VI-V a.C).
A menção mais antiga ao seu nome aparece na Epopeia de Gilgamesh – a mais antiga obra épica escrita – e em A Árvore Huluppu, um poema épico sumério encontrado em uma tabuleta em Ur que remonta a aproximadamente 2 mil a.C.
Como escreveu a especialista em literatura bíblica Janet Howe Gaines, “suas origens obscuras estão na demonologia babilônica, onde amuletos e encantamentos eram usados para neutralizar os poderes sinistros deste espírito alado que atacava mulheres grávidas e bebês”.
“Lilith logo migrou para o mundo dos antigos hititas – últimas Dinastias Egípcia e de linhagem Síria, Turca e Iraquiana, são os povos mesopotâmicos, descendentes diretos do Neandertais, remontam as civilizações mais antigas do mundo incluindo os fenícios que deram origem aos alfabetos Egípcio, árabe, grego, latino e hebraico -, egípcios, israelitas e gregos.”
Isso provavelmente explica por que no Livro de Isaías ela aparece sem nenhuma apresentação: uma indicação de que o escritor confiava que os leitores a conheciam.
Bíblua Sagrada;
(...)Gênesis (1:27) "E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e disse: frutificai e multiplicai-vos".
Isso ocorre no sexto dia da Criação. No sétimo, Deus descansou.
Mais adiante, conta que ele colocou "o homem que havia se formado" no Éden, e só depois...
Gênesis (2:18) "E disse o senhor Deus: Não é bom que o homem esteja sozinho; darei uma ajuda idônea a ele.”
2:21 "E o senhor Deus fez um sono profundo cair sobre Adão, e ele adormeceu. Então ele pegou uma de suas costelas e fechou a carne em seu lugar;
2:22 e da costela que Deus tomou do homem, fez uma mulher e a levou ao homem”.
O que aconteceu com aquela fêmea criada no sexto dia?
Seu nome aparece apenas uma vez, em Isaías (34:14).
“Os gatos selvagens se juntarão a hienas, e um sátiro clamará ao outro; ali também repousará Lilith e encontrará descanso.”
Mas nos manuscritos do Mar Morto, o testemunho mais antigo do texto bíblico encontrado até agora, Lilith também aparece na Canção para um sábio, um hino possivelmente usado em exorcismos.
Talmude;
(...)Também foi mencionada no Talmude da Babilônia (cerca de 500-600 d.C.), uma coletânea de discussões, relatos de grandes rabinos e meditações sobre passagens da Bíblia.
Essa Lilith talmúdica tinha, como a babilônica, cabelos longos e asas, e encarnava práticas sexuais consideradas insalubres.
(...)Nabucodonosor - No Alfabeto de Ben Sirá, Lilith é a protagonista de um episódio que conta que quando Ben Sirá foi atender o filho doente do rei Nabucodonosor da Babilônia, inscreveu em um amuleto os nomes dos três Anjos da Saúde: Senoy, Sansenoy e Semangelof.
Quando Nabucodonosor perguntou quem eram os anjos mencionados no amuleto, Bem Sirá contou que pouco depois de Deus criar o homem, Adão, e a mulher, Lilith, eles começaram a discutir.
Lilith: “Não me deitarei por baixo.”
Adão: “Não me deitarei debaixo de ti, mas acima de ti, porque és apenas digna de estar na posição inferior enquanto eu, na superior.”
Lilith: “Somos iguais, pois ambos fomos criados da terra.”
Quando Lilith se deu conta de que não chegariam a um acordo, ela pronunciou o Tetragrama – as sílabas sagradas do nome inefável de Deus – e voou para longe.
Adão orou ao seu Criador e disse: “Senhor do Universo, a mulher que me deste fugiu de mim!”
Deus então enviou os três anjos para dizer a ela que, se não voltasse, cem de seus filhos morreriam diariamente.
Lilith, no entanto, se recusou e disse que havia sido criada para “enfermar as crianças: se são meninos, do nascimento até o oitavo dia de vida terei poder sobre eles; se são meninas, desde o nascimento até o vigésimo dia”.
Mas ela jurou que cada vez que visse nos bebês os nomes ou imagens dos anjos em um amuleto, não faria mal.
Essa é a versão mais conhecida da passagem de Lilith pelo Paraíso. E a mais polêmica.
Isso porque muitos estudiosos não reconhecem O Alfabeto de Bem Sirá como uma representação do pensamento rabínico.
Cabala Judaica ;
(...)Outros textos posteriores que incorporam Lilith na história da criação, como o Zohar, escrito por volta de 1300 d.C. na Espanha, um dos dois livros fundamentais do pensamento místico judaico conhecido como Cabala.
Esse texto afirma que essa criatura andrógina inicial foi dividida, criando seres humanos distintos: o homem, Adão, e a mulher, "a Lilith original, que estava com ele e concebeu dele".
Quando viu Adão com sua rival Eva, em um ataque de ciúmes, ela foi embora, transformando-se em um súcubo que seduzia homens solitários e roubava seu sêmen para gerar crianças demoníacas, deixando-as infectadas com doenças.
Mas foi um texto anônimo escrito em algum momento entre os séculos oito e dez que acrescentou mais detalhes sobre esse primeiro relacionamento.
(...)O relato de Lilith em si leva a debates sobre mitologia versus história, textos sagrados e adições não sagradas, assim como a discussões controversas entre aqueles que consideram a Bíblia como a palavra de Deus e aqueles que a veem como parte do rico acervo cultural universal que admite não só uma história de origem, mas muitas outras.
(...)Por milênios, Lilith tem continuado a voar pelo mundo com essas asas que ganhou quando não pôde ser igual, refletindo a visão que sucessivas gerações têm da mulher.
Uma mostra é o soneto que o artista Dante Gabriel Rossetti escreveu no século 19 para acompanhar a sua admirada obra Lady Lilith.
"Imóvel permanece; jovem, enquanto o mundo envelhece; e, delicadamente ensimesmada, atrai os homens a contemplar a rede brilhante que tece, até que seu coração e corpo e vida com ela fiquem presos."
- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy0rx10e28po
Outras fontes
https://escamandro.wordpress.com/2015/10/26/a-pornochanchada-medieval-do-alfabeto-de-ben-sira/
"O conhecimento é um néctar maravilhoso que de tão bom, não deveria ser a bebida nature apenas dos sábios. As artes e literatura sempre andaram de mãos dadas, assim como a maravilha da instrução religiosa, utilizada a princípio para o bem da edificação do ser, até que a ganância descobriu em tudo isso uma ferramenta poderosa de manipular o simples, nesse momento tudo se voltou para o mal, diferenças foram criadas, pessoas divididas e tudo que era bom e pertencente a todos passou a ser de gozo duma classe privilegiada. Assim nasceram os escravos, que eram até então senhorios e moravam na África..."
(Flávio Antonio Lima Lisbôa)
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🔱 Om Namo Bhagavathe Sri ArunachalaRamanaya 🔱
🕉️
A Importância Suprema da Auto-Atenção, por Sri Sadhu Om, conforme registado por Michael James
Parte Quatro - O Caminho da Montanha: Janeiro-Março de 2013 - Excerto
Anotação de 2 de Janeiro de 1978
🕉️
Sadhu Om: Uma vez que tenhamos sinceramente aceitado Bhagavan como nosso guru, não precisamos nos preocupar: somos como a criança no colo de sua mãe. Claro, não podemos esperar que Bhagavan nos escolha como seus discípulos, porque em sua opinião não há outros, então cabe a nós decidir que ele é o nosso único guru e protetor.
Uma vez que tenhamos decidido isso de todo o coração, então estamos realmente a ter associação ou satsanga com ele. Este é realmente o satsanga ao qual ele se refere nos primeiros cinco versículos de Ulladu Nαrpadu Anubandham [A Realidade em Quarenta Versos - Suplemento]. Uma vez que desfrutemos deste satsanga, ele estará trabalhando de dentro e de fora. De fora ele moldará as nossas circunstâncias físicas adequadamente, e de dentro ele trabalhará profundamente dentro do nosso cittam (mente, atividades mentais), onde ele erradicará as nossas vāsanās queimando, secando, agitando ou lidando com elas da maneira que seja mais apropriada. Podemos não ver nenhuma mudança, é claro, porque a mente não é um instrumento adequado para medir o seu próprio desenvolvimento.
A influência do seu silêncio é, obviamente, dependente [da nossa receptivi-dade], de nós, o receptor. Como ele diz no décimo segundo parágrafo Nan Yar? - Quem sou eu?, devemos seguir infalivelmente o caminho indicado pelo guru. Devemos ser sinceros no nosso amor por ele. Ele diz que é auto-resplandecente em cada um de nós como 'Eu', então se nós realmente o amamos, nós naturalmente e alegremente atenderemos a este 'Eu'. Quando estivermos assim em suas mãos, ele nos fará fazer o que for necessário. Quando devemos atender ao nosso ser, ele nos fará fazê-lo, e quando precisarmos de outras experiências, ele também as fornecerá.
Se verdadeiramente Bhagavan era um guru adequado (o nosso ser real) quando ele apareceu como um corpo, então ele também deve ser um guru adequado agora. Mas, então, ele estava com todos os seus (de Brahman) cinco aspectos, sat-cit-ānanda-nāma-rūpa [ser-consciência-bem-aventurança e nome-e-forma], enquanto ele agora está sem nāma-rūpa, os seus falsos aspectos, e por isso ele resplandece desimpedido como puro sat-cit-ānanda. Portanto, o seu poder agora é infinito. Ele sempre costumava dizer que o seu corpo estava a velar a sua verdadeira natureza, e que aqueles que tomassem aquele corpo como sendo o guru ficariam desapontados. Agora que o seu corpo se foi, ele nos deixou sem nenhuma forma externa à qual nos agarrar, então não temos alternativa a não ser aceitar que apenas 'Eu sou' é o guru. Descobri que muitos discípulos que vieram até ele após a morte do seu corpo são mais sinceros e têm uma compreensão mais clara do que a maioria daqueles que vieram antes [porque estavam fixados apenas na sua forma física].
Ele agora nos salva de o confundimos com o corpo, então que vantagem teríamos em ir a outros corpos que são considerados como grandes mahātmas? Ele disse que o maior mahātma está dentro, então por que não esquecer aqueles outros mahātmas e permanecer pacificamente como este mahātma (nosso verdadeiro ser)?
Usando o critério que nos foi dado por Bhagavan, agora podemos ver que qualquer aspirante a guru que conduza aulas e voe ao redor do mundo, pensando que está a guiar os outros, não é um guru real, porque o guru não vê nenhuns jivas ignorantes a quem guiar. Bhagavan nunca tentou guiar ninguém, apenas ficou quieto, e sempre foi com grande admiração para ele quando as pessoas vinham até ele dizendo: 'Bhagavan, eu não me conheço, então, por favor, mostre-me o caminho para o ser'. O que poderia ele responder? Ele só podia responder com outra pergunta: 'Quem não conhece o ser de quem? Quem é este eu?'
Um mantra é um conjunto de sílabas sagradas, e a palavra significa literalmente 'aquilo que protege quando meditado', vindo da mesma raiz que manas [mente] e manana [meditação ou cogitação]'. Quem deve ser protegido? O ego! Um nome de Deus pelo menos nos levará a Deus, mas um mantra apenas nos protegerá (nosso ego, mente ou individualidade) de Deus. Fala-se tanto na Índia sobre mantras que hoje em dia as pessoas não ficam satisfeitas a menos que recebam um mantra. No entanto, os mantras são apenas para coisas mundanas, e assim Bhagavan e Ramakrishna nunca iniciaram ninguém com mantras.
A instrução de Bhagavan a respeito de mantra-japa foi que devemos observar a fonte da qual o som do mantra surge. O que quis ele dizer? Uma vez que o som surge apenas de nós mesmos, que repetimos o mantra, ele quis dizer que devemos ignorar o mantra e, em vez disso, nos agarrarmos tenazmente à auto-atenção.
A mente deve ser uni-direcionada para que se apegue apenas a uma coisa, mas para isso não é necessário praticar a concentração em qualquer segunda ou terceira pessoa, como a nossa respiração, um mantra ou uma forma de Deus. Podemos muito bem começar a nossa prática de concentração prestando atenção à primeira pessoa, 'eu'. Se quisermos aprender a pedalar para ir de bicicleta até Tirukoilur, não é necessário praticar em algum espaço aberto aqui. Por que não começar a nossa prática na estrada para Tirukoilur? Da mesma forma, uma vez que o eu, o ser, é o nosso objetivo, por que não começar prestando atenção a si mesmo?
Algumas pessoas podem dizer que atender ao 'eu' é mais difícil do que atender a outras coisas, mas como podem elas provar a sua afirmação? Na primeira parte de O Caminho de Sri Ramana, expliquei o que é difícil e o que é fácil. Seja o que for a que você tente prestar atenção, sempre que a sua atenção divagar, você tem de a trazer de volta ao seu alvo, e isso é fácil de fazer, quer esse alvo seja 'eu' ou algum objeto. Atender à primeira pessoa é o meio direto, e atender a qualquer outra coisa não é de forma alguma mais fácil. De facto, praticar a concentração em qualquer objeto só aumentará a tendência de extroversão da mente e, portanto, nos criará dificuldades quando nos voltarmos para o eu.
Em Nan Yar? - Quem sou eu? [Parágrafo 8], Bhagavan diz, '... quando o corpo morre, a mente agarra e leva embora o prāna'. Isto significa simplesmente que quando a mente se submerge na sua fonte, a tendência ou hábito de respirar também desaparece. Então, assim que a mente se eleva novamente, projetando um novo corpo, a função da respiração recomeça automática e imediatamente. Sempre que há consciência corporal, há respiração. A respiração é um hábito arraigado da mente, e se tentarmos ver como a respiração começa, a mente se submerge. Esta é outra pista para a auto-atenção [porque a respiração começa a partir de nós mesmos].
Os cientistas falam de um sistema nervoso involuntário, mas isso não existe. Se eles olhassem para ver como essas funções 'involuntárias' começam, eles entenderiam que todas as funções físicas são ações da mente movidas pela volição, então elas podem ser controladas se forem examinadas por uma mente perspicaz e purificada.
Bhagavan costumava dizer que o sonho é a atividade de uma mente meio confusa, e que a vigília é a atividade de uma mente totalmente confusa. Na verdade, a própria mente é confusão. Temos tantas crenças confusas — que nascemos, que temos um passado e um futuro, e assim por diante — mas se realmente considerarmos todas essas coisas, veremos que elas são conhecidas somente depois que passamos a existir como esta mente. Se examinarmos cuidadosamente a mente para ver como e quando surgem todos esses pensamentos, descobriremos que somente 'eu sou' está sempre a brilhar. O passado e o futuro são apenas pensamentos existentes agora, no momento presente.
Portanto, sou um autêntico ateu. Sempre digo: não acredite no que você não conhece! A única coisa que sabemos diretamente e com certeza é 'eu sou'. Conhecemos o nosso nascimento apenas por ouvirmos os outros falar dele, mas conhecemos esses 'outros' somente depois de conhecermos a nós mesmos. O nosso conhecimento atual do passado é apenas ideias obtidas da memória ou de fontes externas, que são segundas ou terceiras pessoas, mas conhecemos segundas e terceiras pessoas somente depois de conhecer a primeira pessoa. A nossa crença no futuro também depende de uma segunda ou terceira pessoa, ou seja, da faculdade de inferência do nosso intelecto. Mesmo as nossas experiências do momento presente são conhecidas apenas indiretamente por meio da nossa mente e sentidos. Portanto, todo o conhecimento é meramente um reflexo do nosso conhecimento original, 'eu sou'. É tudo um reflexo frágil da nossa própria auto-consciência, e parece real e substancial apenas por causa da nossa confusão mental, que desaparecerá se examinarmos atentamente a primeira pessoa ou o momento presente.
Em Nan Yar? - Quem sou eu?, [Parágrafo 12], Bhagavan diz que aqueles que ganham o olhar gracioso do guru certamente serão salvos, mas o olhar do guru não é apenas o olhar dos seus olhos físicos. Se desejarmos saber se alguém está a olhar para nós, devemos olhar para eles, e como o eu é o guru, devemos voltar-nos para nós mesmos para ver se o eu está a olhar para nós. Na verdade, o guru está sempre a olhar para nós, então, para sermos salvos, temos apenas que atender a ele, que brilha como 'eu'.
Muitas pessoas dizem-me: 'Essa auto-investigação é difícil, então, por favor, diga-nos o que é auto-entrega', mas em Nan Var? - Quem sou eu?, [Parágrafo 13] Bhagavan diz que a auto-atenção por si só é auto-entrega:
Estarmos completamente absorvidos em ātma-niṣṭhā [permanência no nosso próprio ser], sem darmos o mínimo espaço ao surgimento de qualquer pensamento a não ser ātma-cintanā [auto-contemplação ou auto-atenção], é darmo-nos a Deus.
Quando as pessoas me perguntam qual meditação Bhagavan ensinou, eu respondo que meditação significa pensar, mas Bhagavan nos instruiu a não pensar — a parar de meditar. Isto é o que ele nos ensina no primeiro mangalam, versículo Invocatório de Ulladu Narpadu - A Realidade em Quarenta Versos:
... Uma vez que “Aquele que é”, a Realidade, habita, desprovido de pensamentos, no Coração — Ele próprio se chama Coração —, quem pode meditar sobre “Aquele que é” (Satvastu) e como meditar? Saiba que para meditar sobre “Ele”, é ser como “Aquele Satvastu é”— É permanecer no Coração sem pensamentos. Experiencie [assim].
O objetivo de todos os yogas é tornar a mente uni-direcionada, de modo que tenha força para permanecer firmemente na sua fonte. É por isso que sempre recomendo que as pessoas se apeguem a um guru e sigam os seus ensinamentos de todo o coração. Mesmo que o guru seja falso, desde que o seu guru-bhakti seja sincero, a sua concentração mental logo lhe dará a clareza de ver que ele é falso. É por isso que Bhagavan criticou as pessoas que vão a muitos mahātmas. Por exemplo, no versículo 121 de Guru Vachaka Kovai ele diz:
Você que deseja ver com admiração aquele mahātma e este mahātma! Se investigar e experimentar a natureza do seu próprio mahātma [grande eu] dentro de si, [você verá que] cada mahātma é apenas um [aquele] [seu próprio eu].
Se você encontrar um verdadeiro mahātma, ele lhe ensinará que o ātma em você é o mesmo que o ātma em todos os mahātmas, e que, portanto, é inútil ir a qualquer outro mahātma. O guru-bhakti uni-focado é essencial para a prática séria da auto-atenção.
Outra pista para a auto-atenção é tentar ver exatamente quando, como e de que pensamento surge. Essa atenção automaticamente fará com que a mente se dissolva. O pensamento surge apenas quando há auto-negligência (pram��da), atenção a qualquer coisa que não seja o eu.
🔱 🔱 🔱 🔱 🔱 🔱
#Bhagavan Sri Ramana Maharshi#a importância suprema da auto-atenção#Sadhu Om#Michael James#jnani#mahatma#sadhu#sábio#os olhos do sábio#olhos da verdade#satsang#sat-sanga#associação com sábios#associação com o Ser#sadguru#bhakti#devoção#amor#unicidade do Ser#não-dualidade#UNA1ºs5versos#NY §12#EV v.4#sat-cit-ananda-nama-rupa#NY §8#NY §13#Ulladu Narpadu Invocatória#gvk v.121#auto-atenção#auto-investigação
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🌹 A FORÇA DO SANTO ROSÁRIO CONTRA O DEMÔNIO 🌹
“Com esta arma, afastei muitas almas do diabo.” (Cura d’Ars)
A grande verdade é que o demônio odeia a Oração do Rosário! Mas infelizmente, me parece, que ainda muitos de nós não entendemos a força e o poder da Oração do Rosário. Alguns acham o mesmo “sem graça” e “monótono”, mas, se compreendessem sua força e eficácia, jamais o largariam!
Quero começar este artigo, escrevendo algumas experiências em que o Exorcista, padre Francesco Bamonte nos testemunhou. Padre Francesco Bamonte é atualmente o Presidente da Associação Internacional dos Exorcistas. Esta associação já teve por presidente o nosso querido Padre Gabriele Amorth, falecido em 16 de Setembro de 2016, e também como vice presidente Padre Rufus Pereira, falecido em 02 de Maio de 2012.
E quero começar por Padre Francesco, para mostrar que a força do Rosário não foi somente experimentada pelos Santos no passado, mas que o Santo Rosário continua eficaz como sempre o foi!
Portanto os relatos abaixo é de extrema credibilidade.
Assim nos diz Padre Bamonte:
“Na minha experiência de Exorcista, notei de que nenhuma oração extra-litúrgica é tão odiada, temida e hostilizada pelo demônio como o Santo Rosário.
Um dia, enquanto eu pegava o terço para iniciar o ritual do Exorcismo sobre uma possessa, o demônio exclamou:
– ‘É uma coisa que não suporto, não suporto! Aquele estúpido velho apelidara-a bem, tinha-lhe dado o nome certo: chamava-lhe “arma”, porque é uma verdadeira arma. Uma verdadeira arma contra nós’.
– Eu disse: ‘Em nome de Jesus, quem é o estúpido velho a que te referes?’
– ‘E ele: “Pio”
– ‘Padre Pio de Pietrelcina?’
– “Siiimm!!’
– Então, eu rebati: ‘Não é um estúpido: é inteligente, sábio e devoto.’
– E ele: ‘Para nós é um estúpido. Ainda agora, aquele estúpido trabalha ao lado do Nazareno e daquela mulher que está lá em cima.’
– ‘Como se chama aquela mulher que está lá em cima?’
– ‘Chama-se como esta (e dirige um palavrão à pessoa possessa que se chamava Maria).’
Noutro dia, enquanto eu exorcizava, tirei novamente um terço do bolso e imediatamente o demônio gritou:
– “Tira essa corrente, tira essa corrente!”
– E eu: “Que corrente?”
– E ele: “Essa com a cruz ao fundo. Ela chicoteia-nos com essa corrente!”
Trata-se, na verdade, de uma linguagem metafórica, mas faz-nos compreender de maneira muito concreta o poder do Rosário e quanto o demônio o teme.
Outra vez, eu tinha posto ao pescoço da pessoa possessa um terço; o demônio gritou:
– “Queres matar-me? És um assassino! Estas contas são pior do que os espinhos da coroa de Cristo! São fogo vivo. Cada pérola é um coração consagrado! Mata-nos a todos! Tira-nos a respiração! Está a sufocar-me! Para nós é morte certa!”
Destaco também outras frases que o Padre Francesco Bamonte diz sobre o Santo Rosário, em outros Exorcismos:
“Cada conta desse terço, com que vós rezais, é para nós uma chicotada, queima-nos.”
“Quando usais aquela maldita corrente, sinto-me mal, porque invocais aquela (a Ave-Maria), recordais-me a vida dAquele e faz-me perder as forças.”
“Quem se agarra a esta (e procurou arrancar o terço que eu tinha posto ao pescoço da pessoa possessa), nunca se perderá.”
“Quando contemplais os mistérios daquele terço, fico doente. São bastonadas. Arranca de mim muitas, muitas almas. Porque é sua. Porque é daquela.”
“Odeio-o (o terço), porque é uma coroa de amor que une todas a Ele e a ela.”
Finalmente:
“Se vós todos soubésseis, eu seria destruído em menos de um segundo. Se rezassem o Rosário, esta coisa bastarda, com fé! (E afastou com desprezo o terço que eu tinha nas mãos.)
Sabes o que é que ela faz quando vós rezais o terço?…(diz uma série de insultos contra mim)…: Ela pega a vossa mão, estica-se para o Céu e pega na do vosso Deus, e, através desta oração, desta corrente de…(um palavrão)…, aproxima as duas mãos e aproxima-as para fazer com que se toquem. Quando estas duas mãos se encontram, ela exulta, exulta, exulta, ajoelha-se e reza. Só poucos homens alcançam aquela mão, porque muitas vezes são arrancados da mão daquela, porque não querem fazê-lo, graças a mim que sou o seu deus.”
Para finalizar, termino com o que nosso querido Padre Pio nos ensinou sobre o Rosário:
“satanás procura destruir esta oração, mas nunca o conseguirá: É a oração daquela que triunfa sobre tudo e sobre todos. Foi ela quem no-la mostrou, como Jesus nos ensinou o Pai-nosso.”
Portanto meu irmãos, o convite que faço é para que você não deixe e nunca desista da Oração do Santo Rosário! Mesmo que as coisas pareçam impossíveis, que estejam difíceis, tenha o Santo Rosário como sua arma por excelência!
A Virgem Maria não deixará sem respostas aqueles à quem recorrerem como um refúgio ao Santo Rosário!
Deus e a Santíssima Virgem sempre te iluminem!
#TotusTuusMariæ
🌹
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MELISSA - (@lissaharada)
Nome completo: Melissa Harada.
Data de nascimento: 09/10/1998.
Local de nascimento: São Paulo - SP.
Etnia: Nipo-brasileira.
Residência: Liberdade, pensão da Hana.
Ocupação: Estudante de Letras-Japonês (USP) e Feirante.
FC: Serena Motola - modelo
Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Romance, Shipping, Smut.
Trigger Warning: Nenhum.
Biografia:
Nasci aqui mesmo em São Paulo e não sei muito sobre meu pai, só que sei que é brasileiro e tem possíveis origens italianas. Porém, fui criada pelos meus avós maternos enquanto minha mãe dava um duro danado pulando de emprego e emprego pra me criar. Meus avós sempre moraram na Liberdade, desde o desembarque do La Plata Maru no porto de Santos.
Como era de se imaginar, nunca tive muitas dificuldades em aprender idiomas diferentes. A minha infância foi repleta de descobertas, machucados no joelho e nada de muito anormal para uma criança brasileira, o único problema era o meu mal estar em ambientes muito fora do meu convívio, fora da minha "zona de conforto", fora do que chamo de "lar" onde houve uma criação amarela e estranhamentos sobre os meus hábitos, sobre a minha aparência e tudo mais. É um pouco intrigante perceber que o Brasil é um país muito miscigenado, e ao mesmo tempo, preconceituoso de forma proporcional ou talvez até exponencial.
Sou neutra quando o dilema é sobre meu pai, finjo que não existe e tá tudo bem. Acredito muito numa coisa chamada karma, que inclusive aprendi através da minha religião: o budismo. Assídua visitante do templo, adoro um incensário e sempre que há alguma comemoração, festividade ou celebração lá, eu tô dentro. Estudo letras na USP enquanto minha mãe banca minha moradia na pensão e tudo mais, ou melhor, bancava. Como eu não gosto do estereótipo de filha única e mimada, eu monto bijuterias pra vender e também porque não quero pesar no seu orçamento. Ela merece uns mimos, afinal. Me criou sem a ajuda de um "gaijin", como dizem meus avós. Eu faço colares, pulseirinhas, às vezes de miçangas, às vezes de outro material, mas é muito comum me ver por aí – quando não estou atolada de trabalhos da faculdade – segurando meu arsenal de um lado enquanto aceno com o outro. É como se fosse um hobby e que dá pra tirar uma graninha disso e ainda consegui uma barraca na Feira da Liberdade.
Personalidade:
Infelizmente lenta. Sim, eu vivo no mundo da lua e não reparo muito bem no que acontece ao meu redor. Já diria minha querida avó “se uma cobra tivesse na sua frente, ela te mordia”. Sábios dizeres da vovó Harada. Inclusive, aprendi muitas coisas com ela. Digamos que grande parte de provérbios, haikus e lendas do folclore japonês ela e meu avô me contaram, foi aí que começou o meu interesse por literatura. Já diria minha mãe que tenho “alma de velha”, normalmente me interesso por coisas que os jovens não ligam muito, estilo música enka. Tem algo melhor do que enka?! Sinceramente, ainda estou pra achar.
Eu gosto de ser independente, apesar de ter parte das despesas bancadas pelos meus pais, então decidi vender bijuterias que eu mesma confecciono. Um pouco desleixada: eu não ligo muito pra roupa, cabelo e coisa assim. Brega, eu diria. Mas juro que pelo menos o meu trabalho é bonitinho! Além disso, sou muito estudiosa e caseira, nunca tive muitos amigos – talvez por preferir meter a cara nos livros do que ir em balada? Mas o meu ritmo é assim, calminho e sem muitas novidades. “Calminha” porém depende, não pisa no meu calo.
Ainda tenho alguns conflitos de identidade sobre como os terceiros podem me classificar. Os japoneses nativos me consideram "haafu", mas no Brasil, sou considerada "japonesa".
Ambições para o futuro:
Primeiramente eu adoraria que a minha formatura acontecesse logo, sabe? A cada dia que passa parece mais longe, mas de início é isso. Quero ser formada. Acho que mesmo formada não vou parar de vender minhas coisinhas, na verdade é uma terapia pra mim. Esqueço dos problemas quando vou confeccionar algo e depois acho uma gracinha quando vejo um colarzinho reconhecível pendurado por aí. Continuo minha vida enquanto não arrumo um estágio e pretendo trabalhar dando aulas de japonês na Associação Nipo-Brasileira ou mesmo conseguir um bom emprego no Consulado Japonês de São Paulo.
Também espero um dia poder me identificar com algo. Talvez eu tenha achado a resposta e seja “haafu” de fato, mas eu ainda preciso me descobrir mais e com cuidado fazer uma auto análise da minha própria identidade excluindo o achismo de terceiros, porque afinal... As vivências são minhas.
O que é a Liberdade para o seu personagem?
É sobre lar, nostalgia, infância e carinho. Minha família materna se instalou na Liberdade e desde então suas gerações se encontram aqui. Também é um lugar de refúgio caso você tenha uma linhagem amarela e não quer ser muito estereotipado ou julgado por quem é "de fora" desse nicho. É incrível ver como um reduto de imigrantes se transformou em um Distrito e ver como alguns estabelecimentos até hoje são fruto do esforço desses guerreiros que saíram de suas terras, sem saber o português, com direito a censura na Era Vargas por motivos do Eixo, após tanta luta, alguns até ocultando suas origens e sobrenomes de forma a evitar a perseguição do governo. É no mínimo reconfortante saber que ainda há resistência, memórias e frutos de um povo que lutou e luta até hoje.
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Quem me conhece sabe: eu sou boazinha até a página dois.
E, pra falar bem a verdade, já teve vezes em que eu me orgulhei disso. É sério: já aconteceu uma porrada de vezes de eu, uma babaca completa, achar até bacaninha surpreender todo mundo e dar umas surtadas às vezes. Surtadas seria exagero, mas é fato que tem hora que eu literalmente viro o bicho, já que nestes momentos minha fala chega a ficar incompreensível, sendo muito mais marcada por rugidos e grasnados do que por frases construídas com palavras.
Eu chego a montar frases sem verbo.
Todos os meus amigos e amigas sabem que, apesar de ser raro, o meu mau-humor é ímpar. Quando eu estou de mal com a vida, é melhor se benzer e sair da frente, ou corre-se o sério risco de virar alvo de patadas, ironias e piadas cruéis de humor negro. Se você não me conhecer muito bem, vai achar que é mentira. Mas pergunte a qualquer um que me conhece melhor: me aguentar puta da vida atinge o nível 200 da Escala de Paciência Necessária. Além de ser igualmente necessário ter bastante estômago.
É raro, mas acontece.
A verdade é que eu sou bem legalzinha até alguma coisa realmente feder perto de mim. Tipo uma pisada no calo. Tipo me passar pra trás. Tipo me julgar sem me conhecer. Porque com isso eu fico putona mesmo e então sai de baixo que a boiada vai passar. Aí não tem piadinha nem ironia, é na lata mesmo, é lavagem de roupa suja.
Mas às vezes (raramente, reforço) basta pouco, mas muito pouco mesmo, pra eu virar uma megera. Basta a porra da internet cair. Basta o imbecil do vizinho não ter deixado a chave dentro do carro quando vou manobrar. Basta embalagem de CD (existe algo mais insuportável?). Basta me deixar esperando. Basta eu cortar o cabelo (odeio).
Sendo assim, outro dia, em plena análise, cheguei a uma grande conclusão a respeito de mim mesma. Ok, talvez você não ache grande, nem sequer mediana, talvez ache até meio idiota, mas para mim fez todo o sentido do mundo: eu sou um gremlin.
Alguém aí lembra dos Gremlins? Aqueles bichinhos fofinhos e peludinhos, de olhar manso e carinha amorosa?
Os quais, ao menor contato com a água, viravam criaturas infernais, endiabradas, algo assim como pequenos demônios?
Pra quem não lembra, os Gremlins (que, na fase boazinha, chamam-se Mogwais), tinham três regrinhas básicas para uma boa convivência com os seres humanos: não serem expostos à luz forte; não entrarem em contato com a água; e, por fim, nunca, jamais, em hipótese alguma, ser alimentados após à meia-noite, não importando a carinha de dó que fizessem. Qualquer uma das alternativas faria com que o dócil bichinho virasse um mostrengo, que se multiplicaria indefinidamente.
A associação não é difícil: às vezes, realmente basta uma gotinha de água pra me enfezar (e eu confesso que às vezes qualquer gotinha de água faz meu copo transbordar), basta uma crise compulsiva de ataque noturno à geladeira para me deixar irritada pro resto da semana. E quando eu fico puta da vida, é bem capaz que eu fique assim, meio sacana. Meio filha-da-puta.
Dificilmente eu bateria em alguém – não sou disso, odeio briga e detestaria apanhar (já bastam os treinos). Sou realmente mais fã da agressão psicológica (como por exemplo fazer cara de “hmmm” quando o alvo da minha putice reclama que está ficando velha) e das molecagens estilo saci-pererê. Tipo amarrar os seus cadarços de um tênis nos do outro por debaixo da mesa. Ou jogar sal no seu refrigerante. Ou cuspir na maçaneta do seu carro: de baixo nível e tira qualquer um do sério, mas apenas estripulias.
Eu diria até que, quando estou “inspirada”, nada me passa despercebido. Eu chego a gostar de ser meio cuzona e assim vou me alimentando de comentários infelizes dos outros pra bolar a próxima piadinha malévola, como o gremlin do filme que pula numa piscina pra se multiplicar e dominar toda uma cidade. Pra resumir a ópera, eu me torno alguém 100% estúpida, 110% maldosa e 150% politicamente incorreta, mas incapaz de grandes estragos. É foda. E eu quase-quase me orgulho disso.
Mas vá lá, quem nunca cagou que atire a primeira pedra... no fundo no fundo, sou apenas como você ou como eles: tenho um lado irracional que aflora de vez em quando. Aquele lado meio bicho que fica egoísta e ri da desgraça alheia. Vai dizer que você nunca riu assistindo Vídeos Incríveis? Ou de um tombaço de alguém na rua? O princípio é o mesmo: o escárnio se torna um prazer e os palavrões estão presentes na maioria das frases.
A diferença é que, quando eu estou do avesso, eu geralmente crio motivos pra satirizar algo ou pra falar todas as palavras feias do mundo. Normal.
O que me deixa tranquila é que, no final do filme dos Gremlins, o velho chinês que vendeu o Guizmo pro pai do Billy (lembram deles?) vai buscar o bichinho de volta, e explica que a sociedade não está pronta pr’aquele tipo de criatura.
No fim tudo acaba bem (menos pro Guizmo que fica sem os amiguinhos e sozinho com o sábio chinês). A cidade é reconstruída e fica linda mesmo estando uma merda. O Billy fica triste mas compreende. Ele até sente saudades daquela bolinha de pêlos.
A melhor parte é que, no final das contas, o Guizmo vira uma criatura quase mágica, secreta e especial. A sociedade é que está despreparada. Moral da história: os culpados são os outros que não seguiram as regrinhas. Afinal, eles foram avisados!
O que... hm, bem... isenta os gremlins de toda a responsabilidade pelos seus atos!
Hãn, hãn?
Adooooooooooro!
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