#artur azevedo
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geekpopnews · 6 months ago
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Artur Azevedo: O trabalho literário do patrono do teatro
2024 é ano do 169º aniversário do escritor e dramaturgo maranhense Artur Azevedo. Conheça um pouco das obras literárias de um dos maiores patronos do teatro, e como seu trabalho discutia as questões sociais. #ArturAzevedo #TrabalhoLiterário
Hoje, 7 de julho, comemora-se o 169º aniversário do escritor, dramaturgo e jornalista Artur Azevedo. Nascido em São Luís, capital do Maranhão, em 7 de julho de 1855. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, ao lado do irmão, o também escritor Aluísio Azevedo (1857-1913). Também foi um dos maiores articuladores para a criação do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no entanto,…
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romeoapaixonado · 5 months ago
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Musa Infeliz
Todo o cuidado nestas rimas ponho; Musa, peço-te, pois, que me remetas Versos que tenham rútilas facetas, E não revelem trovador bisonho.
Meia noite bateu. Sai risonho... Brilhava — oh, musa, não me comprometas! O mais belo de todos os planetas N'um céu que parecia um céu de sonho.
O mais belo de todos os prazeres Gozei, à doce luz dos olhos pretos Da mais bela de todas as mulheres!
Pobres quartetos! míseros tercetos!... Musa, musa infeliz, dar-me não queres. O mais belo de todos os sonetos!...
Artur Azevedo
In: AZEVEDO, Artur. Sonetos e peças líricas. Pref. Julio de Freitas J. Rio de Janeiro: Garnier, s.d
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blogadrianaleite-blog · 1 month ago
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Eu amo esse humor do século XIX. O Alienista de Machado de Assis é um exemplo clássico 😆😉
Artur Azevedo
TOC, TOC, TOC, TOC...
O Borges não a tinha visto nunca senão à janela da casa paterna: só lhe conhecia o busto, e não era preciso mais nada para encantá-lo, porque na verdade ela possuía o palmo da cara mais simpático e ao mesmo tempo mais lindo que era possível imaginar.
Chamava-se Idalina, e era filha natural de um vidraceiro estabelecido na loja do prédio em que ambos moravam. Não iam a parte alguma.
Havia uma circunstância, uma só, que contrariava o Borges; a mãe da pequena tinha sido mulher da vida alegre; dera em público toda a espécie de escândalos, e fora, afinal, assassinada, durante uma pândega, por um dos seus inúmeros e sucessivos amantes. É verdade que Idalina desde a mais tenra idade fora subtraída ao contato dessa mulher, e nunca mais a viu: mas o Borges preferia, naturalmente, que ela fosse filha de outra mãe; entretanto, não se lhe dava de ligar o seu destino ao dela, tão forte era a simpatia que a moça lhe inspirava.
A filha do vidraceiro parecia não ser indiferente ao afeto que se formara no coração de Borges; todas as vezes que ele passava, pela manhã ou à tarde, caminho da repartição ou caminho de casa, ela correspondia ao seu cumprimento respeitoso com um sorriso afável, que não era o sorriso de uma janeleira vulgar, e tinha alguma coisa de triste e de reservado.
Estava o Borges impressionado ao último ponto, quando um feliz acaso lhe revelou que o Ventura, um dos seus melhores amigos, conhecia intimamente o pai e a filha. Ele, o Borges não sabia outra coisa senão a lamentável particularidade do nascimento de Idalina; soubera-o por casualidade, no bonde, ouvindo a conversa de dois passageiros que a viram à janela e a conheciam.
O Ventura, quando o amigo pediu as desejadas informações, desfez-se em calorosos elogios.
- É a criatura mais doce, mais bondosa que o céu cobre! É uma santa; uma verdadeira santa; mas, meu amigo... sim, infelizmente há um mas...
O Borges adivinhou que o amigo se referia à mãe de Idalina, e atalhou:
- Sei o que é, mas não importa... Coitada! Que culpa tem ela dessa desgraça?
- Nenhuma culpa tem, mas dificilmente encontrará marido. Se fosse rica, não digo nada; há homens que por dinheiro fecham os olhos a tudo, mas o Lemos, o pai, não tem por onde se lhe pegue...
- Pois fica sabendo que não se me dava de ser seu marido.
- Tu?... Apesar de...?
- Apesar de tudo!
- Mas olha que não poderias levar tua mulher a parte alguma!
- Por quê?
- Seria ridículo!
- Deixá-lo ser! Ela é boa, é digna, é honesta, não é?
- Ah! Por esse lado, não conheço outra que mais o seja!
- Neste caso, exijo de ti um grande serviço: rogo-te que vás ter com o pai e que a peças em meu nome.
- Alto lá! Essas coisas não se fazem assim! Deves primeiramente consultá-la, e só depois de autorizado por ela, pedi-la ao pai, mas tu, pessoalmente, e não eu. O mais que posso fazer é apresentar-te ao velho.
- Pois está dito!
No mesmo dia o Borges encontrou meios e modos de fazer com que um bilhete seu chegasse às mãos de Idalina:
"Minha senhora", dizia esse bilhete, "eu chamo-me Laurindo Borges, sou de família honrada, tenho perto de trinta anos, exerço um emprego público, não tenho ligações nem compromissos de espécie alguma, e ganho o necessário para constituir família. Julgo que não lhe sou de todo indiferente; portanto, rogo-lhe a necessária autorização para pedi-la em casamento a seu pai. O obstáculo que de alguma forma se poderia opor a nossa união desaparece diante do amor profundo e da sincera estima que a senhora me inspirou."
A resposta não se fez esperar:
"Uma vez que o sr. fecha os olhos a um obstáculo que parecia condenar-me ao celibato, e uma vez que, não sendo ingrata, retribuo largamente os sentimentos que despertei no seu coração, autorizo-o a pedir a minha mão a papai. Venha domingo, ao meio-dia: ele estará em casa, e prevenido por mim."
À vista desse bilhete, o Borges poderia apresentar-se sozinho, mas foi ter com o Ventura e pediu-lhe que o acompanhasse.
No domingo aprazado, ao meio-dia em ponto, entravam ambos na sala do Lemos, que os recebeu de braços abertos.
- Aqui tem - disse-lhe o Ventura - o meu amigo Laurindo Borges, que lhe vem fazer um pedido muito sério, e cá estou eu para aboná-lo.
- Queiram sentar-se - disse o velho; e, depois de sentados os três, continuou: - Já sei do que se trata. Minha filha, que não tem segredos para mim, mostrou-me o bilhete do sr. Borges e o que dirigiu em reposta. Mas fiquei surpreso, surpreso e ao mesmo tempo jubiloso, quando vi que o senhor não considera um obstáculo a...
- Não! - interrompeu o Borges. - E peço-lhe, sr. Lemos, que não me fale mais nisso. Dona Idalina possui qualidades morais que tudo compensam.
- Então o amigo fecha os olhos àquele defeito?
- Já lhe disse que sim.
- Bom; nesse caso, vou chamá-la.
E erguendo a voz:
- Idalina?
- Papai? - respondeu lá de dentro uma voz argentina e sonora que soou aos ouvidos de Borges como um hino de amor.
- Vem cá, minha filha!
Não se ouviram passos, mas um toc, toc, toc, toc, que intrigou seriamente o namorado, e quando Idalina, radiante de beleza, entrou na sala, ele verificou, à primeira vista, que a moça tinha uma perna de pau!
Foi tal o espanto do pobre rapaz, que todos adivinharam logo que ele ignorava aquela ausência de perna. Idalina caiu sentada numa cadeira, cobrindo o rosto com as mãos, debulhada em pranto.
- Pois o senhor não disse que conhecia o obstáculo? - perguntou o vidraceiro.
- Eu referia-me à mãe de D.Idalina...
- Ora, meu caro, isso jamais seria um obstáculo, porque ela é o contrário do que foi aquela infeliz mulher; é uma pérola, que saiu do lodo, como todas as pérolas.
Mas o Borges estava dominado pela beleza de Idalina, e as lágrimas da moça acabaram de subjugá-lo. Ele ergueu-se e, num generoso ímpeto de amor, correu para ela, ajoelhou-se aos seus pés - quero dizer: ao seu pé - tomou-lhe as mãos ambas, e beijou-as dizendo:
- Que me importa que tenhas uma perna de pau, se tens um coração de ouro?
- Ora, ainda bem! - exclamou o velho. - Case-se, e creia que leva uma mulher completa, apesar de lhe faltar uma perna!
Casaram-se e foram muito felizes. O pai tinha razão.
O Borges, para consolar-se do aleijão da esposa, muitas vezes dizia aos seus botões:
- Idalina talvez não fosse tão boa, tão carinhosa, tão submissa, tão fiel, se tivesse ambas as pernas...
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mirtifero · 2 years ago
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Bom dia/tarde/noite meus queridíssimos mutuais do tumblr!
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drinkthemlock · 10 months ago
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NIGHT AT THE TAVERN
VI - JOHANN
This one goes out to the duel enjoyers !!
Text by Álvares de Azevedo, translation my own.
TW: this chapter contains manslaughter and incest.
[revised August 2024]
-
“Pourquoi? C’est que mon coeur au milieu des délices,
D’un souvenir jaloux constamment oppressé,
Froid au bonheur présent, va chercher ses supplices
Dans l’avenir et le passé?”
A. DUMAS [1]
 “Now it’s my turn! I too want to toss a coin into your urn; the tainted copper of the beggar: a poor alm, for sure!”
It was in Paris, at a billiard room. I’m not sure if the fire of the game had carried me away, or if the kirsch and curaçao had burned my brains too much… a youth played against me: he was called Artur. 
He had a soft and blond figure like a maiden’s. Childish pink rouged his cheeks: but it was a pink of faded color. Light hair shadowed his lip, and a golden plumage covered the oval bits of his face like the fuzz that lines a peach. 
My adversary needed one more count to win. I needed not sure how many; I know only that they were many, and so, much cool headedness and care was required in playing. 
I shot the ball. On the occasion the table shook… the blond youth had, voluntarily or not, leaned against the table… the ball shifted, changed its course: with its shift, I lost. Anger took over me. I walked towards him. In response to my burning look, the youth shook his blond hair and smiled as if in mocking. 
It was too much! I walked up to him: a punch resounded. The furious youth walked towards me with a dagger, but our friends contained us.
‘That’s lowly brawling. The duel, that’s the combat of men of honor.’
The youth ripped a glove off with his teeth and threw it in my face. It was insult for insult, filth for filth; it had to be blood for blood. 
Half an hour later I coldly grabbed his hand and spoke into his ear: 
‘Your weapons, sir?’
‘You shall come to know them there.’
‘Your witnesses?’
‘The night and my guns.’
‘The time?’
‘Now.’
‘The place?’
‘You will come with me… where we stop shall be the place.”
��Well, very well: I am ready. Let’s go.”
I gave him my arm and we left. In seeing us so calmly in conversation it was thought that there had been satisfaction. One of the men, though, understood us. 
He came to us and said: 
‘Gentlemen, are there no means of reconciliation then?’
We both smiled. 
‘This is childish,’ he retorted..
We did not reply. 
‘If you need a witness, I am ready.”
We both bowed. 
He understood us: he saw our will was firm and walked away. 
We left.
-
A hotel was open. The youth led me inside.
‘I live here; enter,’ he told me.
We entered.
‘Sir,’ he said, ‘there are no means of peace between us: a punch and a glove thrown on the face of a man are stains that only blood can wash off. And so it is a duel to the death.’
‘To the death,’ I repeated, like an echo. 
‘Well then: I only have two people in the world— my mother and… wait a bit.’
The youth asked for paper, quill and ink. He wrote: the lines were few. Having finished the letter, he gave it for me to read. 
‘See, it is not a betrayal,’ he said.
‘Artur, I believe you; I do not want to read this sheet.’
I turned down the paper. Artur closed the letter, and sealed the seal with a ring he had on his finger. Upon seeing the ring, a tear rolled down his face and fell onto the letter.
‘Sir, you are a man of honor. If I die, take this ring; in my pocket you will find a letter, give it all to… later I’ll tell you whom…’
‘Are you ready?’ I asked. 
‘Not yet! Before one of us dies it is only fair that the dead man toasts to the last twilight of life. Let us not be Abyssinians; and more, the sun in the cinnabar hue of the sunset is still beautiful. 
The wine from the Rhine flowed in golden gushes in green crystal cups. The youth rose.
‘Sir, allow me to toast with you.’
‘To whom?’
‘It’s a mystery… a woman, for the name of the one whom one once pressed against one’s lips, whom one loves, is a secret. Won’t you do it?’
‘As you wish.’
We clinked our glasses. The youth walked over to the window. He poured a few drops of the wine from the Rhine for the night. We drank.
‘One of us has toasted his last toast…’ said he, ‘Good night to one of us… and a good bed and restful sleep to the son of the earth!’
He went to a desk, took out two pistols. 
‘This is quicker,’ said he, ‘by the sword the agony takes longer. One of them is loaded, the other is not. Let us draw them at random and shoot at point blank.’
‘It’s murder…’
‘Did we not say that it was a duel to the death, that one of us ought to die?’
‘You’re right. But tell me, where shall we go?’
‘Come with me. In the first deserted corner in the suburb. Any street corner is grim enough for two men of which one has to kill the other.’
At midnight we were outside the city. He put the two pistols on the ground. 
‘Pick, but without touching them.’
I picked.
‘Let’s do it now.’
‘Wait, I have a somber feeling and a sighing voice is moaning in my heart. I want to pray… a longing for my mother.’
He kneeled. To the sight of that kneeling youth— perhaps over a grave— I remembered that I also had a mother and sister… and that I was forgetting them. As to lovers, my desires were like the thirst of street dogs: they were satisfied with water or mud… I’d only loved fallen women.
‘It’s time,’ said he. 
We walked facing each other. The pistols touched our chests. The pistols sounded, only one shot, he fell down, dead… 
‘Here,’ mumbled the dying youth, showing me his pocket.
I threw myself at him. He was drowning in blood. He shuddered three times and turned cold… I took the ring off of his hand. Shoved my hand in his pocket as he’d requested. I found two notes.
The night was dark: I was unable to read them. 
I returned to the city. I looked at the notes under the foggy light of the first streetlamp I found. The first one was a letter to his mother. The other was opened, it read:
At one o’ clock in the morning at … Street n. 60, 1st floor; you’ll find the door open. 
—Your G. 
There was no other signature. 
I did not know what to think. I had an idea; it was a depraved one.
I went to the rendezvous. It was dark. I had the ring I’d brought from the dead man on my finger… I felt a little velvety hand take me by the hand, went upstairs. The door closed.
It was a delicious night! The blond’s lover was a virgin! Poor Romeo! Poor Juliet! It seems that these two children spent their nights with childish kisses and pure dreams!”
(Johann filled his glass, drank it, but shuddered)
“When I was about to leave, I ran into a shadow at the door.
‘Good evening, gentleman… I’ve been waiting for you a while.’
That voice seemed familiar to me. However my wits were scrambled… 
I did not respond: it was a most singular occurrence. I continued down the stairs, the shadow followed me. When we reached the door I saw the tinkle of a knife’s blade. I moved and the blade slid by my shoulder. The fight was made terrible in the dark. Two men that did not know each other, that did not think they’d ever seen each other in the light, and that with luck would not have to see each other alive.
The dagger escaped from his hands, was lost in the dark: I subdued him. An infernal scene, a man in the dark muffling another man’s mouth with his hand, suffocating his throat with his knee, the other hand feeling for an iron in the shadows. 
In this moment I felt a terrible pain: pain and cold flowed down my hand. The man had choked to death, and in his agony had sunk his teeth into my flesh. It was with great difficulty that I released my bloody and dilacerated hand from the corpse’s mouth. I rose.
As I left I ran into an object. I bent down to see what it was. It was a dark lantern. I wanted to see who the man was. I lifted the lamp…
Its last flash bathed the dead man’s head in light… and went off…
I could not believe it: that whole night was some fantastic dream. I dragged the corpse on my shoulders… I carried him through the sidewalk slabs up to the streetlamp, brushed the blood soaked hair off his face…” (a fearful spasm horribly contorted the narrator’s face… He took the cup to drink… his teeth chattered as if he was cold… the cup cracked in his lips.)
“That man— do you understand!? Was blood of my blood, the child of my mother’s entrains, as I was… he was my brother! An idea flew before my eyes like an anathema. I anxiously climbed up the building. I entered. The girl had fainted in fear from hearing the fight. Her face was as cold as marble. Her bare virgin breasts were cold and still like a statue’s… I felt her half naked snowy form between her undone skirts, where depravity had assailed a lost flower. 
I opened the window, took her there…
In truth I am a cursed man! Oi, Archibald, give me another glass, fill it with cognac, fill it to the brim! See! I feel cold, so cold… I tremble from shivering and sweat runs down my face! I crave the fire of spirits! The burning in the brain to the dizzying vapor… I want to forget!”
“What’s the matter with you, Johann? You ramble like a hundred-year-old man!”
“What’s the matter with me? What’s the matter with me? Can’t you see it then? It was my sister!”
-
[1] “Why? It’s that my heart, amongst delights,
By a jealous memory constantly oppressed,
Indifferent to the present happiness, goes searching for torments
In the future and in the past.”
A. Dumas
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puravibenamastes-blog · 30 days ago
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Justiça de SP arquiva inquérito policial que apura morte de bebê em UPA de Itaquera
A Justiça de São Paulo arquivou o inquérito policial que apura a morte da bebê Lua Smith Azevedo, em abril deste ano, durante atendimento na UPA 26 de Agosto, em Itaquera, zona leste de São Paulo. Na época, a criança tinha um ano. O caso foi investigado pelo 65º Distrito Policial, em Artur Alvim. Leia mais (12/09/2024 – 11h21) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em…
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franciscopoeta · 11 months ago
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Terra de encantos
Salve! Salve, o Maranhão
Terra do Rei Sebastião
Não podemos esquecer Bita do Barão
Ambos se encantaram nas terras do Maranhão
Salve! Salve, o Maranhão
Terra do Rei Sebastião
Que após uma batalha com os mouros
Veio e se encantou como um touro em nosso torrão
Não podemos esquecer
O senhor Bita do Barão
Que se encantou nas matas de Codó
O povo fala em seu nome em uma voz só
Salve! Salve, o Maranhão
De Aluísio, Artur e Gonçalves Dias
Aluísio Tancredo de Azevedo
Com seus livros de belos enredos
O Cortiço, Livro de uma sogra e Casa de Pensão
Já Arthur, encantou-nos com suas dramatologias
Não podemos deixar de falar de Gonçalves Dias
Com sua etimologia falando dos nativos com dedicação
Quer nas letras, quer nas músicas
Salve! Salve, o Maranhão
Ferreira Gullar, Fantana e Alcione:
Suas obras elevam a alma e faz bem ao coração
Salve também São Benedito
Salve os pretos velhos e seus benditos
Salve o bumba meu boi e São José de Ribamar
Que a nossa gente ensinaram a ti amar.
Francisco Santos
Altos -Pi 20.07.2023.
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pacosemnoticias · 1 year ago
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Produção de leite nos Açores perde milhares de euros por má seleção de animais
A produção de leite nos Açores está a perder milhares de euros por dia, por não selecionar os animais com base no DNA, procedimento que já pode ser realizado na região desde 1998, defendeu hoje o investigador Artur Machado.
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“Nós nos 600 milhões de litros de leite que produzimos estamos a perder diariamente uns milhares acrescentados de euros, para não dizer milhões, por causa de uma mutação que define o genótipo de k-caseína A e o genótipo de k-caseína B, que tem um rendimento queijeiro muito superior”, afirmou o investigador do Centro de Biotecnologia dos Açores (CBA), da academia açoriana, Artur Machado.
O docente falava, em Angra do Heroísmo, na apresentação da Biotech Synery, primeira ‘spin-off’ (empresa criada a partir de um centro de investigação) da Universidade dos Açores, que criou junto com os investigadores do CBA Duarte Mendonça, Maria Susana Lopes e Ana Rita Azevedo.
O pacto social que formalizou a criação da Biotech Synergy foi assinado hoje no Parque de Ciência e Tecnologia da Ilha Terceira – Terinov, onde o Centro de Biotecnologia dos Açores está instalado.
A empresa pretende aplicar o conhecimento da investigação em biotecnologia nos setores agrário, ambiental, bioindustrial e da saúde e bem-estar.
É sobretudo na agricultura, e em concreto na produção de leite, que Artur Machado defende que a Biotech Synergy pode fazer a diferença, por exemplo, efetuando análises genéticas, que atualmente são feitas no estrangeiro, mas já podem ser realizadas pelo CBA desde 1998.
“Há genes específicos que condicionam a produção de sólidos no leite, por exemplo, as k-caseínas, as beta-caseínas. O produtor, ao ter acesso a essa informação, tem uma ferramenta que lhe permite escolher o que é que ele quer produzir. Se a indústria receber um melhor leite, também terá de acompanhar”, afirmou, em declarações aos jornalistas.
“Cada vez caminhamos mais para uma agricultura de precisão. Não pode haver desperdícios, não pode haver perda de tempo, não pode haver más escolhas. É aí que a tecnologia pode ajudar”, acrescentou.
Para o investigador, a região tem de aliar investigação e indústria, para ter “produtos de valor acrescentado muito mais elevado e capazes de competir com o estrangeiro”.
“Não nos serve de nada produzir um terço do leite nacional se nós não conseguimos ter um valor acrescentado deste produto. Temos uma matéria-prima excelente que depois é vendida como leite em pó ou como leite UHT, que são as formas mais simplistas de comercialização de leite”, alertou.
O objetivo da empresa é não só ajudar a economia açoriana, mas aplicar os serviços desenvolvidos noutros países.
“A nossa universidade não é uma universidadezinha, é uma universidade como qualquer outra e tem de se lhe prestar atenção. Temos de ser capazes de concorrer”, sublinhou Artur Machado.
O investigador reivindicou, no entanto, um maior investimento em ciência na região, lembrando que a fábrica de inovação de produtos lácteos prevista para o Terinov, inaugurado há três anos, continua por equipar.
“Às vezes a própria região esquece-se da ciência, esquece-se do financiamento da investigação fundamental e da aplicação. Principalmente nas áreas agrícolas, a região sofre imenso, porque não há uma decisão clara no investimento da ciência fundamental ligada à principal fonte de rendimento da região, que é a agricultura”, criticou.
No Centro de Biotecnologia dos Açores, a investigação é de qualidade, mas faltam recursos humanos, segundo Artur Machado.
“A prova de que as universidades portuguesas têm boa qualidade é o número de investigadores portugueses que estão no estrangeiro. Não falta aqui qualidade, faltam é os meios para os manter. Nós próprios, Centro de Biotecnologia, infelizmente perdemos continuamente ótimas pessoas, que vão para o estrangeiro”, frisou, revelando que o CBA tem perto de três dezenas de investigadores.
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pirapopnoticias · 2 years ago
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juruna53 · 2 years ago
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Arte de rua em Sampa; street art São Paulo, Brasil Local: Rua Artur Azevedo Data: 2014/09/06 Câmera: SONY_RX100M2 Foto: J Goncalves
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abreudias · 2 years ago
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O Edifício Agave Boutique Offices está localizado em Pinheiros, na Zona Oeste da Cidade. Bairro nobre e de fácil acesso, com vida cultural pujante. O Bairro tem fácil acesso à Marginal Pinheiros e às Av. Rebouças, Faria Lima, Brasil e Paulista. Com entrada pela R. Mateus Grou, 473 e, também pela R. Teodoro Sampaio, 1.756, rua por onde passam uma série de linhas de ônibus municipais e intermunicipais. empreendimento fica à 550m da Estação Fradique Coutinho da Linha 4 (Amarela) da CPTM; distante 1,1km da Av. Brigadeiro Faria Lima e à 700m da Av. Rebouças. Estar localizado à 300m da ciclofaixa da R. Artur de Azevedo. FACILITIES: Localizado no bairro de Pinheiros, a região nobre conta com uma série de restaurantes e serviços da região. Com muito comércio, bancos, farmácias, etc, pode-se acessar todos os tipos de serviços em minutos, a pé. Além de contar com toda a infraestrutura dos Shoppings Iguatemi e Eldorado. Disponibilidade apartir de meio andar com 390 metros ou andar inteiro com 883 metros ou ainda prédio todo com 4660 metros total Valor do aluguel R$ 85.00 o M2 Valor de condomínio R$ 15.00 M2 Valor de IPTU R$ 7.00 M2 #prediocomercial #prédiocomercial #prediosdesaopaulo #prediomonousuariosp #projetocorporativo #mundocorporativo #andarcorporativo #imoveis #imóvel #imoveilcomercial #mercadoimobiliario #mercadoimobiliário #corretordeimoveis (em Pinheiros) https://www.instagram.com/p/CpcryvRAbtb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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romeoapaixonado · 5 months ago
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richardanarchist · 3 years ago
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Vem!
Escrúpulos?... Escrúpulos! ... Tolice! ... Corre aos meus braços! Vem! Não tenhas pejo! Traz teu beijo ao encontro do meu beijo, E deixa-os lá dizer que isto é doidice!
Não esperes o gelo da velhice, Não sufoques o lúbrico desejo Que nos teus olhos úmidos eu vejo! Foges de mim?... Farias mal?... Quem disse?
Ora o dever! — o coração não deve! O amor, se é verdadeiro, não ultraja Nem mancha a fama embora alva de neve.
Vem! ... que o teu sangue férvido reaja! Amemo-nos, amor que a vida é breve, E outra vida melhor talvez não haja!
Artur Azevedo
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antonioarchangelo · 4 years ago
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AULA 4 - FAZENDO LEITURAS EXPRESSIVAS - PARTE II
AULA 4 – FAZENDO LEITURAS EXPRESSIVAS – PARTE II
OláVocê está na AULA 04, da 2ª Situação de aprendizagem, do 1º bimestre, de Língua Português, para o 1ºª Série do Ensino Médio, do professor Antonio Archangelo, da Escola Estadual Zita de Godoy Camargo, Rio Claro/SP.Durante o período de isolamento social, este material garantirá a continuidade de seus estudos visando, sobretudo, manter o vínculo com a comunidade escolar e as metas/objetivos de…
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adrianoantoine · 3 years ago
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Brazilian Days (295): October 22
Brazilian Days (295): October 22
Brazilian Days 295 October 22 . DAY OF: Dia do Paraquedista (Parachutist). On 22 October 1797, Frenchman André-Jacques Garnerin (1769-1823) made the first successful parachute jump, from a balloon at an altitude of 670 meters, in Paris. The balloon was constructed according to a model of Leonardo da Vinci. In London, he jumped from an altitude of 2400 meters.     PARACHUTISM Feliz Dia Do…
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30em78rpm · 2 years ago
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