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#Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ O Arquivo Nacional celebra o nascimento de Cacilda Becker. A consagrada atriz brasileira nasceu no dia 6 de abril de 1921, em Pirassununga – SP. Por conta da sua história familiar, mudou-se para Santos, onde teve contato com artistas de vanguarda e frequentou círculos intelectuais e boêmios. Atingiu a profissionalização nos palcos em 1948 e, nas suas três décadas de gloriosa carreira, interpretou diversas personagens no teatro, no cinema e na TV. O acervo do Arquivo Nacional possui imagens que registram momentos marcantes da vida e da obra de Cacilda Becker, que hoje completaria 98 anos. Na imagem, Cacilda Becker na peça “Em moeda corrente no país”, janeiro de 1961. Arquivo Nacional. Fundo Correio da Manhã. BR_RJANRIO_PH_0_FOT_11214_064 #cacildabecker #atriz #teatro #cinema #womensart #TV #arte #artescenicas #artista #arquivonacional #arquivonacionalbrasil #nationalarchivesofbrazil https://www.instagram.com/p/Bv7UVHxJ711/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=my7eej5pg3ds
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(Minha singela homenagem a maravilhosa Léa Garcia)❤️❤️❤️ Carreira No teatro, uma das peças de destaque que fez no início de sua trajetória foi Orfeu da Conceição (1956), de Vinicius de Moraes. Cotada primeiro para ser Eurídice, Léa Garcia se encantou com a personagem Mira e conseguiu o papel. Os ensaios se realizaram na casa do próprio Vinicius e a estreia aconteceu no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com cenários de Oscar Niemeyer. No elenco estavam Haroldo Costa, Zeni Pereira, Pérola Negra e Ciro Monteiro. (continua...) Foto: @arquivonacionalbrasil Info: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #cultura #brasilcultura #novela #novelabrasileña #NovelaBrasileira #teatro #teatronobrasil #leagarcia #lealucasgarciadeaguiar #riodejaneiro #colorização #coloring #colorização #co#colorista #colorización #colorization #restauraçãofotográfica #colorizacaodefotografia #teledramaturgia #brasil #brasil🇧🇷 #brazil #unitedstates🇺🇸 (em Manaus - Amazons - Brazil) https://www.instagram.com/p/CisaL9PLzg6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Uma das instituições mais tradicionais da comunidade luso-brasileira é o Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, localizado na Rua Luís de Camões, no centro da cidade. Fundada em 1837 por 43 imigrantes portugueses, como “Gabinete Português de Leitura”, a instituição contém um riquíssimo acervo bibliográfico acessível ao público. A atual sede da Instituição começou a ser construída em 1880 e foi inaugurada em 1887. Projetado pelo arquiteto português Rafael da Silva e Castro, o edifício é um dos representantes da arquitetura neomanuelina no Brasil. 📷 Fachada da sede do Gabinete Português de Leitura, final do século XIX. Arquivo Nacional. Coleção Fotografias Avulsas 📝 @arquivonacionalbrasil https://www.instagram.com/p/CDNUpF9J5-9/?igshid=1muiku8o8adxj
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Un cartel #termoformado del recuerdo en el barrio de Libertade, Sao Paulo #Repost @arquivonacionalbrasil with @get_repost ・・・ Um pedaço do Japão no Brasil: Bairro da Liberdade, São Paulo, agosto de 1970. Fundo Correio da Manhã. Código: PH.0.FOT.5912.13 #bairrodaliberdade #bairrodaliberdadesp #bairrodaliberdadesp㊙️🈂 #saopaulo #arquivonacional #arquivonacionalbr #arquivonacionalbrasil
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#Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ Chegou a solução para o transporte nas grandes cidades brasileiras. Elevated Tramway, Rio de Janeiro. “Perspectiva de elevated railway. Projeto apresentado ao Governo Imperial por Morris N. Kohn e outros pelo systema de linha dupla com passeios laterais para recreio”, 1881. Fundo Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas. Código: 4Q.0.MAP.0711, f. 11. #bonde #trilhos #tram #tramway #projeto #project #morriskohn #arquivonacional #arquivonacionalbrasil #nationalarchivesofbrazil
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Documento: Disco “Construção”, de Chico Buarque
O disco ‘’Construção’’ de Chico Buarque de Hollanda, foi lançado em 1971 com duração de aproximadamente 31min10s. Com a ajuda de seus amigos e também compositores, Toquinho, Vinicius de Moraes e Tom Jobim, o álbum foi um sucesso logo em seu lançamento, batendo records de venda no mercado, por volta de dez mil discos por dia eram vendidos e foi considerado por muitos seu melhor disco e um dos mais importantes trabalhos lançados no Brasil no século 20. Além de tudo, o álbum também conta com ‘’Minha História’’, que é uma versão da canção ‘’Gesú Bambino’’ de seu amigo italiano, Lucio Dalla.
O Brasil enfrentava um momento repressivo em sua história, em que a maioria dos compositores estavam sendo exilados ou preferiam o autoexílio por conta das letras de suas músicas estarem sendo censuradas por apresentar crítica ao regime militar que ocorria no país.
Após um período de autoexílio na Itália, Chico era considerado ‘’bom moço’’ por nunca ter comentado sobre o período que o país se encontrava e então com seu disco novo, desconstruiu a imagem formada pelo povo brasileiro sobre ele e sua música, mostrando que não estava alienado e muito menos aceitava o que estava acontecendo.
Chico virou então, um alvo para o Serviço de Censura de Diversões Públicas (SCDP), que estava cada vez mais cauteloso quanto as músicas compostas pelo mesmo, mas não se encontram documentos em que dizem se alguma música foi censurada ou quantas delas.
Até hoje, ‘’Construção’’ é referência e faz enorme ligação com os problemas da sociedade, tanto que foi considerado nos anos 2000 pela revista Rolling Stone, o terceiro colocado na lista dos 100 maiores discos da música brasileira.
Por seis meses, o disco continuou dominando o mercado, mostrando a indiferença e a opressão que se era exercida na época (e muitas vezes até os dias de hoje) sobre os mais humildes e tem mostra também um registro históricos daqueles esquecidos pela sociedade e perdidos em completo anonimato, documentando e apontando o que ocorria no país em casos de pessoas nunca mais encontradas ou simplesmente hostilizadas pela repressão da época de 64.
As imagens pertencem aos sites
https://www.musicontherun.net/2016/06/discos-para-historia-construcao-chico-buarque-1971.html
http://memoriasdaditadura.org.br/artistas/chico-buarque/
e ao Arquivo Nacional Brasileiro
https://www.flickr.com/photos/arquivonacionalbrasil/38626426716
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。。Inaugurado em 1953, inicialmente na rua Galvão Bueno, com mais de 1200 lugares e uma programação que apresentava exclusivamente sucessos do cinema japonês, suas sessões eram disputadíssimas, por isso foi peça chave na caracterização do bairro da Liberdade como bairro oriental e ajudou a formar o comércio da região. Em 1968 foi desapropriado para dar espaço para construção da Ligação Leste-Oeste e da Ponte Cidade de Osaka, então, mudou-se para Av da Liberdade, mas como vários cinemas de rua não resistiu às mudanças do mercado e encerrou atividades em 1988. Para os que estão curiosos, no letreiro dentro do triângulo está escrito o nome do estúdio de cinema, 東映-Toei, responsável por produções conhecidas também por aqui principalmente no gênero Tokusatsu, como National Kid, Robô Gigante, Kamen Rider, Jaspion, Changeman entre outros. Ao lado da logomarca está o nome do cinema シネ ニテロイ-Cine Niterói, e embaixo o título dos filmes, traduzido pela @yuki.kussano, na placa estão escritos "Filme de Hoje", entrada permitida a partir de 10 anos de idade, e os títulos dos 2 filmes e embaixo dos títulos, os nomes dos atores: "Taiyo ni Tsuppashire" (Shinich Chiba, Yukiyo Towake, Komador Sisters e os outros) e "Taiyo no Muho mono" (Ken Takakura, Yoshiko Sakuma, Eiji Okada, MItsue Komiya etc,.) 。 Repost @arquivonacionalbrasil • • • • • • Liberdade-Bairro Japonês-SP Pedaço do Japão no Brasil, o Bairro da Liberdade, na cidade de São Paulo, encanta os visitantes com diversas manifestações culturais japonesas, como a culinária, música, arquitetura, artesanato etc. Repleto de restaurantes, lojas e equipamentos culturais, o bairro tornou-se o reduto de imigrantes japoneses, que chegaram ao Brasil a partir do início do século XX para trabalhar nas lavouras de café, bem como de seus descendentes. Hoje, está presente no bairro também considerável população de origem chinesa e coreana. Na imagem, fachada de estabelecimento comercial no Bairro da Liberdade, São Paulo, outubro de 1962. Arquivo Nacional. Fundo Correio da Manhã. BR_RJANRIO_PH_0_FOT_05912_050 Fonte: Wikipedia e https://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,era-uma-vez-em-sao-paulo-cine-niteroi,10897,0.htm (em Liberdade-Bairro Japonês-SP) https://www.instagram.com/p/B5SqwBpHGtR/?igshid=o2xjxhpjmbde
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No #DiaDoNordestino parabenizo esse povo lindo, diverso, resistente e de uma inteligência sagaz. Como descendente de maranhenses e cearenses, sinto imenso orgulho da escolha que ele fez ontem, nas #Eleições2018. Foto: @arquivonacionalbrasil. (em Rio Branco, Acre) https://www.instagram.com/p/BosXD8NjFjm4kKMtKRt0k8niPcYQ1CrBj-s8ko0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1jo26o2yte2wx
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#Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ Conceição Evaristo, escritora Uma das principais expoentes da literatura brasileira contemporânea, Maria da Conceição Evaristo de Brito nasceu em 29 de novembro de 1946, em Belo Horizonte. Oriunda de uma família numerosa, de nove irmãos mais a mãe, conciliou trabalho e estudo desde muito cedo. Conceição migrou para o Rio de Janeiro na década de 1970, graduou-se em Letras na Universidade Federal do Rio de Janeiro e foi aprovada em concurso para o magistério público. A professora @conceicaoevaristooficial é mestra e doutora em Literatura. Seu primeiro poema veio a público em 1990 nos Cadernos Negros, publicação coletiva do grupo Quilombhoje. No ano de 2015 Conceição Evaristo ganhou o prêmio Jabuti na categoria Contos. Em 2017, foi homenageada com uma Ocupação Cultural na cidade de São Paulo. A autora do romance “Ponciá Vicêncio”, de 2003, teve sua obra traduzida em outras línguas. Possuem centralidade em sua obra poética os temas da cultura negra e afrodescendente, as reflexões sobre a mulher e a questão da ancestralidade. Na imagem, fotografia de Conceição Evaristo, em 1994, no Rio de Janeiro. No verso da foto há uma dedicatória destinada à Maria Beatriz Nascimento, onde pode-se ler: “Beatriz, que a vida nos permita e nos plenifique de afeto”. Arquivo Nacional. Fundo Maria Beatriz Nascimento. Código: BR_RJANRIO_2D_0_FOT_0002_0001 #conceicaoevaristo #escritora #romancista#poetisa #literatura #literaturabrasileira#culturabrasileira #culturanegra#culturaafrobrasileira #arquivonacional#arquivonacionalbrasil#nationalarchivesofbrazil https://www.instagram.com/p/BvWY1lbpCX9/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1dqmdmhn25807
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#Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ 130 anos da abolição da escravatura Na imagem, Glicéria da Conceição Ferreira [1870-1872]. Carneiro & Gaspar. Carte de visite. Coleção de Fotografias Avulsas. BR_RJANRIO_O2_0_FOT_00144_001 Esta e outras 40 peças do acervo do Arquivo Nacional compõem a mostra “130 anos da abolição da escravatura”, em exibição no Arquivo Nacional até julho de 2018. Participe! A imagem pode ser acessada em maior resolução no Flickr do Arquivo Nacional, no link: http://bitly.ws/zK9 #abolicao #abolicaodaescravatura #escravidao #slavery #130abolição #130anosabolição #arquivonacional #arquivonacionalbrasil #nationalarchivesofbrazil #AN180anos
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#Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ 130 anos da Abolição da Escravatura Na imagem, a gravura "Partida para a roça. Escravos enfileirados carregando enxadas e cestos para o trabalho no campo, observados por feitor". Litografia de Fréderic Sorrieu sobre foto de Victor Frond. In: Charles Ribeyrolles. Brazil pitoresco: história, descripções, viagens, instituições, colonização. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1859-1861. Biblioteca Maria Beatriz Nascimento. OR_2055, prancha 47 Esta e outras 40 peças do acervo do Arquivo Nacional estarão na mostra “130 anos da abolição da escravatura”, em exibição no Arquivo Nacional. Participe! A imagem pode ser acessada em maior resolução no Flickr do Arquivo Nacional, no link: http://bitly.ws/zAI #abolicao #abolicaodaescravatura #escravidao #slavery #130abolição #130anosabolição #arquivonacional #arquivonacionalbrasil #nationalarchivesofbrazil #AN180anos
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#Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ Maria Beatriz Nascimento A historiadora Maria Beatriz Nascimento nasceu em 12 de julho de 1942, em Aracaju, Sergipe. Nos anos de 1950 sua família migrou para o Rio de Janeiro. Graduou-se em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e concluiu curso de pós-graduação na Universidade Federal Fluminense, onde participou da criação do Grupo de Trabalho André Rebouças, em 1974, como forma de compartilhar e dar visibilidade aos estudos e discussões sobre a temática racial na academia e na sociedade. Dedicou-se ao estudo de temas relacionados ao racismo e aos quilombos. Professora, intelectual, pesquisadora, poetisa e ativista, Maria Beatriz Nascimento ainda revelou-se como autora do filme Ori, de 1989, que teve a direção da cineasta Raquel Gerber. Durante a graduação Maria Beatriz estagiou no Arquivo Nacional. No ano de 1995, faleceu vítima de violência, ao defender uma amiga de seu companheiro agressor. Em 1999, por iniciativa de sua filha, o acervo de Maria Beatriz foi doado ao Arquivo Nacional e, em 2016, depois de um concurso realizado nas mídias sociais, a biblioteca da Instituição recebeu seu nome, em reconhecimento à sua trajetória acadêmica e de luta. Na imagem, Maria Beatriz Nascimento, novembro de 1983. Arquivo Nacional. Fundo Maria Beatriz Nascimento. BR_RJANRIO_2D_0_FOT_0001 #mariabeatriznascimento #mulheresnegras#historia #quilombos #orí#questoesetnicoraciais #culturaafrobrasileira#diasporaafricana #naoaoracismo#racismonao #disque180#naoaviolenciacontraamulher#arquivonacional #arquivonacionalbrasil#nationalarchivesofbrazil https://www.instagram.com/p/BvQlb8AJT_N/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=159g441o1jljr
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#Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ Rótulo de "laranginha" O Arquivo Nacional tem sob sua guarda uma bela coleção de marcas e rótulos das décadas de 1870 a 1890. São cerca de mil e quinhentos exemplares, que documentam a primeira iniciativa de proteção industrial no Brasil, datada de 1875. Naquele momento, fabricantes, comerciantes ou seus procuradores encaminhavam à Junta Comercial duas cópias do desenho da marca. Após aprovação, ela era publicada no Diário Oficial, quando se tornava exclusividade do depositário, protegida por lei. Na imagem, rótulo de “Laranginha” fabricada pela empresa Fritz, Mack & Co., estabelecimento localizado na Rua do Passeio, n° 15, Rio de Janeiro, segunda metade do século XIX. Arquivo Nacional. Série Indústria e Comércio – Comércio – Junta e Tribunal, Etc. (IC3). BR_RJANRIO_9X_COD_LRM_146 #marca #comercio #publicidade #rotulo #label #brand #arquivonacional #arquivonacionalbrasil #nationalarchivesofbrazil #AN180anos
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179 anos de Machado de Assis. #Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ No dia 21 de junho de 1839, nasceu Joaquim Maria Machado de Assis. Hoje, o Arquivo Nacional rende homenagens e celebra a data do seu aniversário. Machado de Assis é um dos maiores escritores da literatura brasileira de todos os tempos e está eternizado em sua obra consagrada no Brasil e no mundo. Na imagem, Machado de Assis aos 25 anos de idade, em 1864. Arquivo Nacional. Fundo Correio da Manhã. BR_RJANRIO_PH_O_FOT_09592_013 #machadodeassis #escritor #escritorbrasileiro #literatura #literaturabrasileira #bruxodocosmevelho #academiabrasileiradeletras #imortal #arquivonacionalbrasil #nationalarchivesofbrazil #AN180anos
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Luiz Gama é um herói brasileiro. #Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ Luiz Gama Nesta semana, em que o Arquivo Nacional marca os 130 anos da Abolição da Escravatura no Brasil, lembramos alguns dos principais líderes do movimento abolicionista brasileiro. Dentre eles se destaca Luiz Gama, que foi escravo quando jovem e, após obter sua liberdade, lutou pela extinção da escravidão no Brasil. Luiz Gonzaga Pinto da Gama (1830-1882) nasceu em Salvador, filho de Luiza Mahin, africana livre, e de um fidalgo de origem portuguesa. Vendido como escravo pelo próprio pai aos 10 anos de idade, Luiz Gama obteve sua liberdade em 1848. Autodidata, atuou como advogado, jornalista e poeta. Por meio de seus escritos e de seus discursos, condenava severamente a escravidão e atuou diretamente na libertação de centenas de escravos. Em reconhecimento à sua relevante atuação, a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB concedeu a Luiz Gama o título de advogado em 2015. Na imagem, reprodução de fotografia de Luiz Gama, s.d. Fundo Correio da Manhã. BR_RJANRIO_PH_0_FOT_23005_001 #luizgama #abolicao #abolicionista #abolicionismo #advogado #oab #130abolição #130anosabolição #arquivonacional #arquivonacionalbrasil #nationalarchivesofbrazil #AN180anos
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Hoje é o dia do goleiro. #Repost @arquivonacionalbrasil (@get_repost) ・・・ Goleiros, arqueiros, guarda-metas, golquíperes! Parabéns! Hoje comemora-se no Brasil o dia do Goleiro. A data foi instituída em homenagem a Hailton Corrêa de Arruda, o Manga, nascido em 26 de abril de 1937. Manga é considerado um dos melhores goleiros da história do futebol brasileiro. Atuou por grandes clubes como Botafogo, Internacional, Grêmio, Sport e Coritiba, e também atuou pelo Nacional do Uruguai. Jogando pelo clube uruguaio, Manga sagrou-se campeão da Copa Libertadores da América em 1971. Jogou também pela seleção brasileira, sendo convocado para a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. Na foto, Manga participa de treinamento em janeiro de 1960, quando atuava pelo Botafogo. Fundo Correio da Manhã. BR_RJANRIO_PH_0_FOT_31721_005 #goleiro #guardametas #diadogoleiro #futebol #goleiromanga #botafogo #internacional #coritiba #sportrecife #gremio #arquivonacional #arquivonacionalbrasil #nationalarchivesofbrazil #AN180anos
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