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Lixadeira de Cinta para Tubos
Lixadeira de Cinta para Polir Tubos de Inoxhttps://youtube.com/shorts/3VzhUd_VVlg?feature=share Polidor sabemos como é desafiador e demorado polir tubos de aço inoxidável. As dificuldades surgem a cada curva, a cada ângulo e a cada tamanho de tubo diferente. Mas nós disséssemos que agora existe uma solução que pode superar esses obstáculos de forma eficiente, economizando seu tempo e esforço?…
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#aço inox#arquitetura de interiores#design#engenharia industrial#ferramentas#inox#lixadeira#lixadeira de tubos#manunteção industrial#polimento de inox#polir inox#politriz#serviço de polimento#tubos e conexões
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AMB House, Guarujá, Brazil - Bernardes Arquitetura
#Bernardes Arquitetura#architecture#design#building#modern architecture#interiors#house#minimal#house design#steel#timber cladding#timber windows#beautiful houses#swimming pool#luxury#rainforest#trees#living room#brazil#south america
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12 months — mark lee! parte I.
mark cria de sp!au × reader patricinha de sp!au (pt-br, +18)
sinopse: você demora doze meses para notar que está completamente apaixonada por mark lee.
contém: slowburn, SMUT, fluff. mark paulista, estudante de história, corinthiano e rapper. a reader é popular e estudante de arquitetura. menções à todos os membros do dream + karina e yunjin. menção à reader × jaemin. isso aqui deve ter TRÊS partes!!
notas: tá aí 😍😍😍
março : mudança de vida.
nada como o início da vida universitária. nesse momento, você 'reza' por muitas festas, jogos universitários, novas amizades e, quem sabe um ficantezinho. está na frente do espelho fazendo cachos para o seu primeiro dia de aula na faculdade de arquitetura e urbanismo. você passou de primeira, direto do ensino médio para a usp, o orgulho dos seus pais! mesmo que isso não fosse, de fato, surpresa para alguém, afinal, você sempre levou os estudos a sério – e teve condições para tal. você não poderia estar mais feliz, porque, além disso, dois de seus melhores amigos, também passaram para o mesmo curso, já a sua melhor amiga, passou para gestão de políticas públicas.
quando o relógio bateu seis e quarenta da manhã, você pegou a sua bolsa e acompanhou seus pais até o carro. sua mãe fez questão de levar você para o seu primeiro dia na melhor universidade da américa latina.
— eu estou tão orgulhosa de você, meu bebê! eu sabia que chegaria longe. dá teu nome. – a mais velha, sorridente, diz. faz questão de beijar a sua bochecha e te esperar sair do carro para acelerar. você se despede com um sorriso caloroso.
você também sorriu para a imensidão na sua frente, dali em diante, sua vida seria outra. e não demorou muito tempo para que você se encontrasse com jaemin e donghyuck, seus 'fiéis'. os três se abraçaram coletivamente, felizes. vocês haviam se visto dois dias antes, no rolêzinho de despedida das férias: você, os dois e karina, sua melhor amiga. e foi nessa animação toda, que vocês seguiram para as palestras de boas vidas oferecidas pela faculdade naquele dia. depois, provaram o seu primeiro bandeijão. passearam por todo o campus, encontraram colegas da escola (tais como chenle, que havia capturado karina por estarem no mesmo curso) e foram parar na 'FFLCH', a faculdade de filosofia, letras e ciências humanas da USP, atraídos por chenle.
chenle estudou na mesma escola que você e seus amigos, foi da sua sala em algumas séries. ele têm amigos para todos os cantos do mundo, é amigável, engraçado e tagarela, então não foi surpresa quando ele os arrastou para conhecer seus amigos do curso de história. chenle é uma pessoa de amizade fácil, vocês rapidamente se aproximaram ainda mais dele.
os estudantes de história que chenle apresentou eram renjun, jisung e mark. você já os conhecia brevemente: jisung estudou com você na sétima série, renjun e mark eram mais velhos e estavam uma série acima, portanto, não eram calouros na faculdade. você já havia os visto no colégio, mas sempre se manteve com a galera da sua idade. apesar disso, os três foram muito gentis.
você acabou pegando o número de telefone de renjun no final da tarde. não como uma forma de flerte! vocês tinham muitos gostos em comum e seria legal fazer amizade com alguém novo na faculdade. de qualquer forma, ele é bem bonitinho.
abril : rolê universitário.
nas primeiras semanas de aula não rolou muita coisa. no primeiro final de semana, você foi para um barzinho com seus colegas de curso, na intenção de se conhecerem melhor. acabou fazendo amizade com jennifer huh, uma ruiva do interior de são paulo que agora estava morando na moradia da universidade. depois disso, os professores começaram a jogar matéria atrás de matéria, então, os rolêzinhos começaram a melar.
no entanto, era o fim da tarde de uma sexta-feira quando chenle adicionou você e seus amigos à um grupo no whatsapp. ele e seus colegas estavam convocando para uma noitada no beco do batman; bebida e uma roda de rap 'daora. é claro que você topou de cara, então, todo mundo decidiu se dividir 'pra ir de uber e beber à vontade. como sempre, você resolveu fazer chamada de vídeo com karina para escolherem as roupas juntas e, dessa vez, adicionou jennifer também. as duas se deram bem, o que foi um grande alívio. com ajuda das meninas, você escolheu um cropped preto de mangas cumpridas, uma minissaia de tecido brilhante e o seu inseparável vans old skool.
depois que desligou a chamada, foi direto para o seu banho. você curte se arrumar ouvindo música, então colocou uma playlist de música brasileira bem animada e partiu pro chuveiro. cabelo lavado, seco e babyliss feito. você levou duas horas para terminar sua maquiagem e escolher seus acessórios – sempre foi extremamente vaidosa e isso não era surpresa entre seus amigos, bem como não era surpresa para seus recém conhecidos. quando finalizou, ainda faltavam cerca de vinte minutos, então passou um tempinho tirando fotos para postar nos stories do instagram.
você chegou junto de suas amigas no local marcado, encontrando todos os meninos e mais uma galera. é claro que jaemin implicou, dizendo que você sempre gasta cinco horas pra se arrumar e se atrasa, mas posteriormente, beijou sua bochecha e abraçou sua cintura de maneira carinhosa. todo mundo se cumprimentou e foi aquela coisa; cerveja e um bate papo legal.
depois das duas primeiras horas, o grupo resolveu entrar numa balada qualquer pra aproveitar até o horário da roda de rap. uma galera acabou sumindo; tinha gente se pegando, gente que foi procurar maconha e outros exaltando a pista de dança. você permaneceu com os seus conhecidos. naquele ponto, já havia bebido o suficiente para se soltar. fazia um tempo que você não ficava com alguém, então acabou apelando para o que seria fácil e confortável naquele momento: jaemin.
você e jaemin eram melhores amigos, porém, beneficiavam um ao outro quando necessário. 'cês tinham aquele coisa de amizade colorida e todo mundo sabia. nos últimos meses vocês se viram dessa maneira poucas vezes, por falta de tempo. mas, não quer dizer que não rolava por telefone mesmo. o lema era: tá com vontade? eu também tô. a real é que teu grupo de amigos já tinha se pegado de alguma forma.
jaemin estava conversando com mark, chenle e karina, enquanto você, renjun, jisung e donghyuck aproveitavam a pista. você disse para os meninos que iam pegar alguma coisa 'pra beber e se aproximou do outro grupo. mark sorriu pra você e te ofereceu um gole da cerveja dele, você sorriu de volta e aceitou a garrafa.
— cansou de dançar? – karina te abraçou por trás num gesto carinhoso.
— eu vim buscar algo pra beber, linda. – acariciou os dedos delicados da amiga. — e eu queria roubar o jaemin de vocês um pouquinho. eu posso, nana? – fez biquinho, encarando os olhos do mais alto.
— claro! – quando vocês se arrastaram para o escuro, jaemin já sabia exatamente o que você queria.
jaemin te encurralou na parede e por ali vocês ficaram: se beijando devagarinho, gostoso, com muita pegada. vocês não tinham muitos limites, em poucos minutos, ele já estava com a sua calcinha no bolso e dois dedos fodendo sua bocetinha, malandro. ainda te beijando, abafando seus gemidos e suspiros com a língua. ele sabia exatamente o que fazer 'pra te deixar encharcada e molinha, e justamente por isso, era sua primeira opção quando o tesão batia. sem vergonha, você enfiou uma das mãos dentro da calça dele, iniciando uma masturbação gostosa no pau grosso.
vocês ficaram ali por cerca de uma hora e, depois que ambos gozaram, resolveram voltar para o grupo. fizeram o melhor para que ninguém notasse.
— o que vocês dois foram fazer? – karina questionou.
— a gente foi procurar um amigo do jaemin, nada demais. – você sorriu gentilmente e os amigos deram ombros.
quando bateu a hora, toda a galera que sobrou saiu da balada e então, vocês seguiram para a roda de rap. descobriu que mark lee curtia improvisar e ficou curiosa para ver sua performance. surpreendentemente ou não, ele realmente arrasou e acabou sendo aplaudido por geral. você gostou de ouvir a voz dele e tomou coragem para elogiar.
— nossa, você manda muito bem no improviso, mark! parabéns. – aproximou-se do moreno, que trajava uma camisa do corinthians e um óculos estilo juliette. você ficou surpresa, mais uma vez, por ele torcer pro seu time do coração. — tu é corinthiano?
— valeu, linda! – ele sorriu de maneira contagiante. — sim, 'pô, é óbvio. tu também é? – lee não escondeu a surpresa em sua voz. — qualquer dia vamos num jogo juntos? meus amigos, a maioria, torce pra outro time.
— bora! meus amigos também torcem 'pra outros times. eu tô precisando de amigos corinthianos mesmo... – você riu, desviando o olhar para o chão.
— me passa seu número? – mark te entregou o próprio celular e você anotou seu número ali.
a noite acabou dessa forma. você passou mais alguns minutos trocando ideia com mark e depois, chamou um uber com suas amigas. chegou em casa, tomou banho e simplesmente capotou.
maio e junho : amizade.
maio e junho foram meses corridos. o semestre já estava chegando ao final; foram provas atrás de provas, trabalhos atrás de trabalhos e matérias atrás de matérias. você estava sentindo dificuldade de conciliar tantas atividades e a sua vida social. durante esse tempo, você acabou vendo seus amigos somente na hora do almoço ou horários livres – que eram raros. você acabou se aproximando bastante da galera que chenle te apresentou, por conta do grupo que vocês tinham no 'zap. vocês conversavam bastante durante a noite e nos fins de semana. em especial, tu criou uma amizade bem legal com mark depois que descobriu que ele também é apaixonado pelo homem aranha, justin bieber e frank ocean, assim como você.
você e mark trocavam mensagens todos os dias, sobre os mais diversos assuntos e até dividiam o fone de ouvido ás vezes durante o horário livre. se seguiam no spotify e criaram uma playlist com recomendações um para o outro. também pegava carona com ele quando vocês tinham horários parecidos e se sentia agradecida pela possibilidade.
um certo dia, você virou a noite só conversando com mark no chat privado. vocês começaram falando sobre cinema e terminaram refletindo sobre a vida; a infância, ser cobrado na escola, atividades extracurriculares e até mesmo complexo de inferioridade. estava impressionada com a capacidade do meio-canadense de manter um assunto até o final e recomeçar outra coisa, ele não deixa a conversa morrer de forma alguma.
então, a amizade com mark foi, definitivamente, o ponto forte. você não se veria mais sem ele; sem o bom dia dele, o boa noite dele e a áurea dele. mark te trazia uma felicidade e liberdade genuína. dessa maneira, você se sentia agradecida pela existência dele.
julho : o mês em que tudo mudou.
julho sempre foi o seu mês favorito: férias de meio ano e clima agradável. suas provas e trabalhos passaram ligeiros e logo você concluiu o primeiro período de arquitetura e urbanismo na universidade de são paulo. honestamente, você só queria descansar e passar tempo com a sua galera. e é claro que vocês já tinham planos para o recesso: passar uns dias na casa de campo da família de chenle. piscina, bebida, natureza e diversão, era disso que você precisava.
logo na primeira noite de segunda feira livre vocês pegaram estrada rumo ao sítio. você, jaemin, karina, renjun e chenle num carro, o resto no se dividiu em mais dois carros. o caminho foi tranquilo, você dormiu no ombro do melhor amigo e só acordou quando estavam estacionando. a casa enorme, porém, nada de extravagante, na verdade, era um local extremamente aconchegante. você e as meninas correram para escolher um quarto antes de todo mundo. todos estavam cansados, então a noitada naquele dia, consistiu em cada um na sua cama pelo resto da madrugada.
no dia seguinte, você acordou por volta de meio dia. espiou a varanda e se deu conta de que todos os seus amigos já estavam na beira da piscina. depois, se apressou para trocar de roupa e dar um jeito no rosto. deu uma olhadinha rápida no espelho para conferir se o biquíni cor de rosa parecia bem em você e sentiu-se satisfeita com o próprio corpo – afinal, ele nunca havia sido um problema para você, era uma garota cheia de confiança.
quando desceu a escadaria de mármore, deu de cara com mark e, sem vergonha, ele te olhou de cima a baixo, sorrindo de cantinho. você ficou envergonhada, mas não demonstrou qualquer tipo de timidez. ao invés disso, aproximou-se do mais alto, o abraçando de maneira desleixada. sentiu o corpo dele se estremecer e foi quando você parou para pensar que vocês nunca estiveram tão próximos fisicamente, muito menos tão próximos fisicamente em poucas roupas, mesmo assim, ele retribuiu o abraço, segurando sua cintura.
— ontem 'cê não falou comigo quando a gente chegou, achei que tu ia me ignorar. – mark murmurou em tom rouco, fazendo você estremecer agora. lidar com o jeitinho canalha dele por celular era fácil. lidar com o jeitinho canalha dele por perto de outras pessoas era suportável. lidar com o jeitinho canalha dele cara a cara, era um desafio.
— desculpa, markie. – você murmurou de volta, sorrindo meiga para ele. — eu estava muito cansada e fui direto dormir.
— tranquilo, boneca. – ele piscou um dos olhos. — bora, vamos 'pra piscina.
você quase obrigou suas pernas a funcionarem. caminhou com mark até o lado de fora, onde todo mundo fazia bagunça e se sentou numa das cadeiras, pertinho de karina.
e por incrível que pareça esse dia foi tranquilo. a quarta-feira também foi tranquila. a quinta-feira também. a sexta era o último dia e vocês resolveram fazer uma resenha, só pra comemorar no último dia. e tá aí o problema.
você se acostumou com o jeitinho de mark depois de passar bastante tempo sozinha com ele. bastante tempo sozinha conversando, é claro. ele acabou sendo tua companhia de fim do dia; quando todo mundo dormia, vocês ficavam acordados botando o papo em dia até caírem no sono.
acontece que, você nunca foi boba e mark não era de perder tempo. apesar dele ser seu amigão do peito e tu curtir muito os aspectos da personalidade dele, estaria mentindo se dissesse que nunca notou o quão gatinho ele é. e que nunca notou o jeito que ele te olha. ou que nunca imaginou algo a mais. você já imaginou coisa demais.
naquela noite, mark te pegou de cantinho. você meio alterada e ele também, com o típico bafo de cerveja e cigarro.
— vem cá, o que eu preciso fazer pra tu me dar um beijo? – ele perguntou, apoiando as duas mãos ao lado do seu rosto.
— me beijar.
ele não perdeu tempo, agarrou sua cintura e te arrastou para dentro do primeiro quarto do corredor. ali, ele permaneceu na mesma posição, apenas a empurrando na parede antes de colar os lábios num beijo lento, lento e quase torturante. mark brincava com a sua língua, suavemente a sugando. você suspirou durante o beijo, o fazendo rir. ele mesmo se cansou do ritmo torturante e transformou aquilo num beijo fervoroso, lotado de tesão e vontade. as mãos do canadense tocavam seu corpo sem vergonha alguma; ele apertou sua bunda e bateu com força só para mostrar quem é que manda.
quando se separaram, você se assustou com a rapidez em que ele tomou uma nova atitude.
— 'cê quer continuar, boneca? – você assentiu ansiosa e ele riu baixo, estalando a língua. — imaginei. – ele se ajoelhou de qualquer jeito e você ficou curiosa. ele acariciou suas coxas expostas pela saia curtinha que estava usando. o cômodo estava escuro e a única luz que podiam ver, era a da área da piscina, onde geral estava festejando. mark deslizou os dedos pelo interior da sua coxa, tocando a barra da calcinha rosa de renda.
você sentiu a peça íntima molhada, grudada na sua pele, incômoda. queria alguma coisa e não sabia exatamente o quê, precisava de qualquer estímulo de mark lee. ele pareceu ter lido a sua mente e, em seguida, segurou sua coxa com uma das mãos, te fazendo levantar e abrir as pernas imediatamente.
— porra, você 'tá me deixando bêbado com esse seu cheiro doce e gostoso. – ele beijou o interior da sua coxa, a mesma que estava segurando e esfregou a ponta do nariz na sua boceta coberta.
— markie... – gemeu manhosa, puxando os fios escuros do canadense.
— o que você quer? diz pra mim o que 'cê precisa. – você não o respondeu, apenas empurrou o quadril contra o rosto dele. — quer que eu chupe essa bocetinha gostosa, é? – mark afastou sua calcinha, expondo sua boceta encharcada, pingando, precisando dele.
estava ansiosa, fechou os olhos e chamou por ele baixinho. mark não hesitou em abocanhar todo o seu mel e se sentiu incentivado quando você gemeu o nome dele outra vez.
e como nunca pode dar tanta sorte de uma vez, foi retirada do seu transe quando ouviu vozes se aproximando. mark se colocou de pé e foi apenas o tempo de você se colocar em sua posição inicial outra vez para encontrar chenle e donghyuck na porta. para piorar, eles acenderam as luzes. mark conseguiu a esconder a ereção, mas seus lábios ainda possuíam resquícios do melzinho. você, toda descabelada e desarrumada, entrou em pânico.
— que merda vocês estavam fazendo, caralho? esse é o quarto que eu estou dormindo. – donghyuck tomou as rédeas da situação, encarando ambos de forma incrédula. — pelo menos fechem a porta, desgraça. dá pra te ouvir gemendo lá de baixo. – desviou os olhos para os seus olhos. chenle concordou e tampou a boca para rir.
você ficou completamente sem palavras. e genuinamente, com lágrimas nos olhos de tanta vergonha.
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Iporanga House / Marina Salles Arquitetura e Interiores
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@brargweek
Silêncio, estou estudando
Dia 3-Roommates
Martín está ansioso, encarando a porta do dormitório.
Sim, ele demorou muito para conseguir o intercâmbio, dormiu em clima dos livros muitas vezes, fez e desfez as malas. Mas lá está ele, onde passará o tempo em que estudará em Glasgow.
Ele abre a porta pesada. Parece isolar sons.
Sim, ela isola sons. O barulho lá dentro é ensurdecedor.
Uma caixa de som reverba uma música que decididamente não está em inglês, nem em em francês, alemão ou qualquer língua falada na Europa. É português do Brasil.
Um rapaz está desfazendo as malas, e já jogou um travesseiro no beliche de cima, marcando deu lugar. Ele empilha as roupas dobradas em um pequeno armário. Uma parafusadeira está jogada no chão.
— Sorry — Ele fala alto, indo desligar a caixinha de som que cantava algo sobre amar alguém em segredo. Martín conviveu muito com brasileiros, a única coisa que não entende são as expressões populares.
— Eu te entendo.
O brasileiro (Martín tem quase certeza de ele não veio de Portugal) se vira rápido para Martín. Os olhos escuros dele brilham intensamente. Ele se aproxima, estendendo a mão.
— Luciano da Silva.
Martín aperta a mão dele.
— Martín Hernández.
Luciano sorri ao olhar para a mala e ver um adesivo com a bandeira da Argentina próximo ao zíper.
— Imagino que já tenha adivinhado de onde eu venho.
Martín ri, vendo que uma mochila com um broche da bandeira do Brasil está ao lado das roupas.
Luciano se afasta, deixando Martín entrar no quarto. À esquerda, o beliche e o armarinho antecedem uma porta escura, enquanto uma mesa e algumas prateleiras cobrem o lado direito.
— Como esse armário veio parar aqui?
— Comprei desmontado de uma senhorinha um pouco preconceituosa, e a parafusadeira veio na mala comigo.
Martín ficou imaginando a situação. Esse cara deveria estudar algo com comunicação.
Ele puxa uma bolsinha com zíper, um travesseiro e um cobertor de dentro da mala e empurra ela para baixo da cama. Martín sai e abre a porta escura, descobrindo que é um banheiro com piso verde. Ele se sente em "O Iluminado". Alguns produtos com rótulos em inglês já estão no banheiro, mas, decididamente, os frascos coloridos que dizem ser para cabelos cacheados não são dali.
Martín deixa sua escova um um suporte e a bolsinha no interior do armário sob a pia. Há uma bolsa de zíper nele também.
— Você vai estudar o quê?
Ele se assusta com Luciano parado na porta, o fazendo se sentir ainda mais como Danny Torrance.
— Engenharia Civil.
— Eu posso te emprestar minha parafusadeira, se quiser. Vou estudar arquitetura.
Martín gosta de arquitetura, mas não é muito bom com os projetos. Talvez eles possam se ajudar, só que Martín não quer usar a parafusadeira dele.
— Você conhece alguém daqui?
— Ninguém — Martín respondeu, se levantando.
— Eu também não — Ele desvia o olhar — Mas talvez eu te conheça mais tarde.
Luciano tira a cabeça da porta e vai colocar suas roupas no armário.
......
Martín está há quatro meses na Universidade e trabalhando como recepcionista. Luciano faz o mesmo, mas no outro lado da cidade.
Eles comem juntos no refeitório e conversam no dormitório. Também costumam discutir por besteiras e se ajudarem a estudar fazendo perguntas. Ambos acabaram aprendendo um sobre as aulas do outro com esse método que não dá muitos resultados positivos.
Agora mesmo, Martín está colocando seus livros no lugar e separando eles dos livros e cadernos de Luciano, que está no chuveiro. Ele gosta de anotar tudo em cadernos pautados e de desenhar em cadernos de páginas lisas e grossas.
Um desses cadernos está sob um livro grosso. Luciano costumar deixar seus desenhos dentro da bolsa ou no alto de seu roupeiro ao invés de largar sobre a mesa. Martín resolve abrir.
A primeira página mostra um desenho bizarramente realista do Cristo Redentor, com o nome completo de Luciano e o número de sua sala ao lado, como a primeira folha de um caderno de criança.
Outra ilustração é mais técnica, com o Empire State visto de cima e cheio de anotações em torno das páginas. Segundo a data no canto da folha, o desenho é recente. Um prédio do que Martín sabe ser de Brasília também está sombreado e envolto por anotações garranchosas.
A página seguinte também está repleta de anotações, mas elas não dizem nada além de "Tincho", um apelido que Luciano deu a ele. No centro da página, Martín está desenhado, numa posição onde ele parece se alongar sem camisa, como faz de manhã ao sair do beliche.
Apesar da caligrafia ruim, Luciano sabe como desenhar a ponto de fazer seus desenhos parecem fotos sem cor. Martín admira o desenho por um bom tempo, até cair a ficha de que seu colega de quarto desenhou ele, seminu, de memória, o que quer dizer que ele passou muito tempo pensando nessa cena para poder retratá-la.
Ele vira mais páginas. Prédios modernos, castelos chineses, casas do estilo colonial português, pontes cheias de anotações. Uma boca sorridente quebra o padrão das construções. Analisando bem, o canto de um dos dentes da frente está lascado, da mesma forma que o de Martín ficou depois de uma queda de bicicleta.
Luciano com certeza gasta boa parte do seu tempo observando seu colega. Martín fecha o caderno e volta a arrumar o quarto antes de Luciano sair do chuveiro.
Martín terminou de arrumar a mesa e aproveitou para guardar suas roupas estendidas em um varal improvisado para fora da janela. Puxou as de Luciano também, pois sabe que a chuva dessa cidade não demora muito para chegar.
— Pode ir, eu termino de dobrar as roupas — Luciano diz, saindo do banheiro em uma nuvem de vapor e com uma toalha nos quadris. Seja lá quem construiu esse prédio adivinhou que um banheiro para o lado de fora e usado por todos os estudantes viveria imundo.
Martín pega uma roupa leve para dormir e entra no banheiro, evitando olhar diretamente para Luciano, que está coberto apenas pela toalha enquanto procura as roupas de seu armário, e tranca a porta atrás de si. Ele mostra os dentes para o espelho, como se a parte lascada de seu dente pudesse ter sumido.
Ele reflete. O caderno tem datas recentes nos desenhos, e Luciano desenha em diversos cadernos desde que chegou e os empilha sobre seu armário, onde sabe que Martín não tem interesse em mexer. Se Martín quisesse saber há quanto tempo ele é observado e ilustrado, teria que olhar eles.
Martín tira a roupa e entra no chuveiro. Luciano usa a maior parte da água quente e tem a prateleira quase toda para seus produtos de cabelo, enquanto Martín tem que guardar suas coisas do lado de fora. Martín não se importa, ele gosta de ver o colega se exibindo em seus piques de autoestima.
Ambos já jantaram em um pequeno estabelecimento de uma família indiana. Martín escova os dentes ao sair do chuveiro, reparando outra vez em seu dente lascado.
— Vou buscar minha parafusadeira e já volto, Tincho! — Luciano grita do lado de fora, fazendo Martín colocar a cabeça para fora da porta com a escova na boca — Quer alguma coisa lá da rua?
Martín nega com a cabeça, fazendo Luciano rir antes de passar pela para buscar sua parafusadeira em uma oficina de ferramentas. Luciano adora pasafusar as coisas, usando muito bem o isolamento de som do dormitório.
Ele escova os dentes mais rápido ao ouvir a porta fechar. Uma espiadinha não faria mal, e a oficina é longe o bastante para Luciano demorar.
Martín sai devagar, como se estivesse sendo observado, e vai até o armário com as roupas de Luciano.
Martín pega o caderno do topo da pilha, abrindo na primeira e se deparando com um desenho de uma grande construção do estilo colonial, um teatro, aparentemente. Ele escreveu o próprio nome na folha, e anotou a data como do primeiro dia de aula dele.
Martín vira outras páginas. Muitos teatros foram desenhados nelas, mas em uma data de vinte dias após o primeiro desenho está o que ele identifica como um grande olho semicerrado, como se o dono do olho estivesse sorrindo. "Hernández" está escrito por toda a página.
Ele senta no chão com o caderno. Um pouco depois desse olho e de algumas pontes, está Martín olhando pela janela. Metade de seu corpo está oculta por trás da parede que Luciano desenhou, mas a metade visível de seu corpo está um pouco virada para a direita, como se ele tentasse olhar algo na estrada, e seu rosto está totalmente virado de lado. Luciano não tentou deixar seu nariz reto.
Outro desenho mostra Martín adormecido, com o cobertor até metade do corpo e as mãos sob o rosto. Seu cabelo está bagunçado e o desenho consegue capturar os pelinhos do cobertor.
Martín gostou muito desse desenho, passando um bom tempo olhando ele sem se concentrar em mais nada. Nem mesmo na chave girando em sua porta
— Esqueci a porra da minha carteira nesse cara- — Luciano, irritado, para no meio da frase enquanto passa pelo batente da porta, encarando Martín.
Martín congela, olhando para Luciano com o caderno na mão. Luciano deixou a carteira na mesa quando saiu, precisando voltar mais cedo.
Eles se olham por alguns segundos antes de Luciano fechar a porta atrás de si e Martín fechar o caderno.
— Belos desenhos — Martín murmura, sem levantar. Ele ainda aperta o caderno nas mãos.
Luciano se aproxima, parando na frente de Martín. Martín se sente minúsculo sob o olhar indecifrável de Luciano.
Martín olhou nos olhos negros do outro por apenas alguns segundos e sua cabeça começou a rugir, assim como seu coração. Em duas semanas, Luciano já o desenhava, e Martín estaria mentindo se dissesse que nunca se perdeu em seus pensamentos e acabou imaginando Luciano, que agora se sentiu na sua frente, passeando por sua mente. Martín, no fundo, gosta de saber que Luciano pensa nele, que talvez queira ele.
— Me desculpa se e- — Luciano é interrompido pelo polegar de Martín no meio de seus lábios. Ele não reage, então Martín aproveita para segurar seu queixo.
Martín aproxima seu rosto do de Luciano, que aceita rapidamente a proposta não dita, deixando que Martín o beijasse com a mão em seu rosto. Luciano retribui avidamente, encurtando a distância entre os dois a ponto de sentir o calor emanado do corpo de Martín.
Quando se separam, Luciano não diz nada, como se não soubesse o que fazer.
— Você não é sempre tão falante, Lucho? — Martín questiona, sorrindo. Foi ele quem inventou esse apelido.
Luciano grunhe algo antes de responder.
— Eu sou falante com pessoas que não importam para mim. Os homens das oficinas, os professores, a mulher que me emprestou o isqueiro, esse tipo de gente, porque eu não ligo para o que vão pensar de mim ou de algo que eu fale, então não meço as palavras com eles. Mas, de eu me importo com o que a pessoa pode achar de mim ou eu simplesmente me importe com ela a ponto de não querer parecer irritante, eu não sei como prosseguir. Por isso nunca falei contigo sobre... Bom... Essas coisas como um adulto racional faria.
Luciano olha no fundo dos olhos de Martín quando termina de falar. Martín pisca, raciocinando o que foi dito. Ele tem que conter a vontade de apertar Luciano contra seu corpo.
— Eu não queria que você achasse que eu só te desejasse pra te usar, ou que eu só me sentia solitário aqui e estivesse desesperado por companhia, ou qualquer coisa do tipo. Então fiquei com isso na cabeça, então comecei a passar para o papel. Desculpa se isso foi estranho, eu posso apagar os desenhos.
Martín sorri, doce, tentando acalmar Luciano.
— Se eu te dizer que você não passava pela minha cabeça toda vez que eu fechava nos olhos, seria mentira. Mas eu costumo quebrar a cara, então não quis mencionar nada disso com o cara que vai dividir esse dormitório comigo por não sei mais quanto tempo. Seus desenhos são incríveis, Luciano, eu gostei de ter encontrado eles, já que não tive que iniciar nenhuma conversa como um adulto racional faria — Martín sorri ao parafrasear Luciano, que revira os olhos antes de seu aproximar mais de Martín.
Luciano é quem inicia o beijo dessa vez, segurando a nuca de Martín. É perceptível que Luciano esperou isso por muito tempo.
Luciano se encosta na parede, surpreendendo-se ao sentir Martín se deitar sobre seu corpo e deixar os braços de Luciano envolverem-o. O chão não é muito confortável, mas Luciano não pretende sair.
Eles não pretendem ir para longe um do outro tão cedo.
...
Não sei se ficou bom, mas eu gostei muito de escrever.
#latin hetalia#brarg#ptbr#romance#brargweek2024#lh argentina#lh brazil#and they were roommates#university#alternate universe
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Daslan is a minimalist space located in São Paulo, Brazil, designed by Marina Salles Arquitetura e Interiores. Daniela Salles, inspired by her multicultural roots and international experiences, infuses her designs with a blend of organic forms and architectural precision, creating jewelry that resembles wearable sculptures.
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uma mulher destituída, com olhos imensos
uma mulher feita de gestos inconcluídos
com olhos descampados acesos
que miram distâncias de galáxias
e sistemas solares em colapso
[uma mulher destituída]
cuja arquitetura interior
é composta
de margem
e alguma correnteza
( poema de Rita Isadora Pessoa, in Mulher sob a influência de um algoritmo)
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Permita-se sentir o encantamento por este mundo novamente através da arte! A nova Casa da Ópera os saúda, convidando-os a conhecer sua nova face.
Com as últimas mudanças de planos Christine começou a se sentir insatisfeita. Por estar longe de sua obra, seu trabalho, sentia que em nada poderia ajudar. Queria oferecer um acalento, uma distração para aqueles que precisassem esquecer dos momentos difíceis que vinham passando. A ideia de reformular a Casa da Ópera veio depois de algumas noites em claro, e depois de muitos esboços e rascunhos rasgados, muitos incluindo a mistura da realidade com o possível futuro, Christine conseguiu projetar o que acreditava ser - com uma grande ajuda da magia, afinal, se poderia usá-la para o bem então porque não o faria? - sua melhor ideia até então.
A estrutura do lugar agora tinha influências da arquitetura da Maldônia - o que alguns Perdidos chamariam de francesa -, com um exterior clássico em tons claros, que focava em contar através de esculturas nas paredes as antigas histórias dos reinos, mostrando que ali tudo poderia ser vivido novamente.
O interior não perde em nada para o exterior, com arabescos em tons de dourado pintados nas paredes subindo até o grande teto do primeiro andar, que exibe um grande lustre - que está muito bem preso em seu devido lugar. Dali, é possível acessar um corredor do lado esquerdo e direito, que, cercando o interior do teatro, exibem belíssimas pinturas de talentosos artistas que quisessem exibir suas obras ali. Porque não admirar o lugar, iluminado por um tom quente, deixando as obras ainda mais bonitas? Ao entrar finalmente no teatro é possível ver as poltronas de veludo vermelho de frente para todo o palco. Pode escolher se sentar o mais perto da Ópera, e sentir a vibração dos instrumentos, já que eles são tocados em frente ao palco. Para aqueles que quiserem uma melhor experiência, cabines semiprivativas foram criadas no segundo andar, onde o som chega de forma cristalina, como se viajasse magicamente do palco até seus ouvintes. E para quem buscar apenas assistir as peças poderá se acomodar onde achar melhor na plateia. Uma das grandes inovações desta reabertura são os cenários encantados! A estrutura é feita em camadas, dando a sensação de profundidade ao público sem perder o toque lúdico. Além disso, elas também se movem de acordo com o roteiro, sendo tão parte da peça quanto os atores e cantores. Cada arte pintada ali está viva, e a cada apresentação vista é possível ver o cenário se mexer de uma forma diferente da anterior.
Combinando o melhor da música e atuação - e arte - cada peça é única na Casa da Ópera.
O lugar também conta com um cronograma personalizado: as peças são exibidas durante a semana, e nos dias de descanso dos atores e cantores é possível visitar a Ópera gratuitamente, seja apenas para observar o lugar ou participar de alguma aula livre de teatro, canto ou dança.
#* ⠀ / ⠀ 𝐟𝐢𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ﹕ 𝐃𝐄𝐕𝐄𝐋𝐎𝐏𝐌𝐄𝐍𝐓.#postando de madrugada pq senao enrolo e nunca posto#os gifs ficaram bons? nao! mas o importante eh a intenção#no caso os cenarios sao iguais a essa parte do filme da b4rbie#entao quis colocar 1 gif p ficar + facil de entender
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Estou aqui a fazer uma indagação 🤓
Nós, e quando digo nós quero dizer possivelmente só a minha pessoa, Enzo vogrincic com uma portuguesa
Fãs portuguesas também estão a precisar d'apreciação 😍
Nossa mas o tanto que ele iria amar 🤧 Você ia ser a guia particular dele na primeira oportunidade que pudessem ir juntos para Portugal.
Ia querer ver um pouco de tudo, ia planejar viagens para irem tanto para o litoral, quanto para o interior e ver as ruínas, para fotografar tudo que pudesse.
Vai perguntar sobre a cultura de cada lugar e o que você não soubesse, ele ia insistir para descobrirem juntos 🥺 Vai descobrir algumas músicas populares, vai ficar obcecado pela arte, arquitetura e principalmente, a gastronomia
Certeza que ia pedir para ensina um pouco de português e iria perguntar as diferenças do português de Portugal e do Brasil
Como ele é engraçadinho, ia aprender mais rápido as palavras de duplo sentido. Só para te pegar desprevenida ☝️
E tenho certeza que depois que voltasse para Montevidéu ele sairia espalhando para os amigos tudo de bom que fizeram por lá, os lugares que visitaram, as comidas que provou e principalmente as palavras que aprendeu 👉👈
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Com apartamentos de diversos tamanhos, áreas de lazer completas e localização privilegiada no bairro design DISTRITQ, o projeto oferece uma experiência de vida sofisticada e sustentável.
@triaarquitetura, @arqos.inc, @aflalogasperini_arquitetos, @temp7comunicacao, #apartamento, #Alphaville, #Interiores, #MarinaCardosodeAlmeida.
Publicado no #Arqbrasil —> Publicado no #Arqbrasil —> https://arqbrasil.com.br/47328/blvd-alti-ganha-interiores-e-decorados-do-tria-arquitetura/
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Minah até nasceu na Coreia, mas se mudou cedo demais para sentir que tem alguma conexão real com a cultura coreana. Aos cinco anos se mudou para a república tcheca com o pai, após um divórcio conturbado entre os pais onde, a mãe fez questão de deixar claro que não a queria, e, sem qualquer dificuldade, se adaptou e se apaixonou pelo novo endereço. Foi por lá também que se apaixonou por arquitetura, onde se formou e também sei primeiro emprego.
Una emprego com romance e você tem a receita do problema, mas talvez ela fosse ingênua demais para ver isso, — só tinha 20 anos, — e com problemas pessoais se tornarem problemas legais e fiscais; Minah foi demitida para abafar inconvenientes bem maiores que ela, e, como nenhuma desgraça parece pouca, conseguiu ainda ser largada pelo então namorado, que apenas se aproveitou da ingenuidade para obrigá-la a protegê-lo em seu próprio esquema de corrupção.
Com a vida inteira sendo jogada na lama, na visão mais dramática da palavra, Minah aplicou para todas as empresas de arquitetura que pudesse reafirmar sua carreira, mas aplicou para longe de casa. Precisava de um recomeço, e nem esperava que fosse contratada por uma empresa em Seattle. Veio em boa hora, e foi exatamente o que ela precisava.
O destino pareceu sorrir pra ela novamente, quando conheceu em uma noite chuvosa, Hyunjoon bateu em sua porta pedindo ajuda, e lhe apresentou sua futura filha; Ahri. Ela podia não saber na hora, mas aquela noite mudaria tudo. Não demorou para que desenvolvessem uma relação de amizade e cuidado mútuo, e o sentimento de paixão surgisse e fosse completamente diferente de qualquer coisa que já sentira na vida. E principalmente, que ela criasse com Ahri, a emoção de ser mãe. Ela podia não ter gerado a bebê, mas para ela, Ahri era sua filha, e para Ahri também, Minah era sua mãe.
Viviam muito bem, apesar de todas as intercorrências familiares, mas foi quando Joon recebeu a proposta para se mudar para Apple Cove que novamente, se viu na obrigação de tomar uma decisão, e dar um salto no escuro. Uma nova mudança, para o interior, — posição em que nunca se viu antes, — e arriscar recomeçar de novo, sua carreira.
O noivado aconteceu pouco antes da mudança para Ilinóis, mas infelizmente o casamento em si vai precisar esperar até que as coisas estejam no lugar. Encontrar emprego de Arquiteta, com as especializações que tem, no interior, tem sido muito mais difícil que imaginou, e na lista de primeiras experiências que toda a mudança tem lhe rendido, sair de sua zona de conforto é a maior delas.
Pelo menos, os vizinhos sempre poderão contar com bolo saído do forno e café quentinho, quando quiserem aparecer. Minah ama cozinhar, e nunca vai negar uma boa conversa e uma refeição preparada com muito carinho.
Minah é uma pessoa extremamente calorosa. Ela é protetora e amigável como pode, embora sensível até demais, consegue se magoar fácil com gritos e grosserias, mas considera uma de suas melhores qualidades poder perdoar com facilidade. É um pouco ingênua, ou inocente, se contar que sempre espera o melhor das pessoas, e dá muito mais chances do que deveria de mudança.
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Eu admiro em silêncio aquele coreto de arquitetura antiga no meio da praça recordando a uma pacata cidade do interior com suas luzes fracas provindas de postes e pequenas luminárias. Ao fundo, alguém toca uma sanfona e alguns corajosos põe-se a dançar. Trepadeiras e rosas enfeitam aquele arco centralizado que se estende de um lado a outro de um jardim de tulipas na vista de um banco de madeira onde me sento para descansar e observar a cena a desenrolar-se a minha frente. Em meio a multidão, mas sempre só. Gostava da energia de bons ambientes, pessoas e músicas. A natureza trazia a companhia e o sossego necessário para as noites de turbulência, todavia essa era uma daquelas onde eu permitia que o amor fluísse por minhas veias e expandisse. Admirava a distância a felicidade contagiante que envolvia como um abraço terno aquela praça sem fisicamente participar. Em um outro plano me via ao centro daquele coreto dançando uma melodia clássica como se num baile de gala eu pudesse estar. Provavelmente haveria uma fonte por perto onde eu pegaria uma moedinha dourada e faria um pedido com todo meu coração sob as estrelas. Um clima romântico no ar, uma comunhão entre eu e minha alma, pois apreciava levar-me para esses passeios e imaginar cenários os quais ancorava uma paz em meio a sorrisos sinceros. O cheiro da noite tão característico e convidativo, me embriagava, sempre uma aliada insubstituível. Dos risos, conversas, melodias e seres noturnos eu embalava minha consciência naquele estado de êxtase por participar do mundo e de todos os seus clichês sem pertencer a ele.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria
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ME CONHECENDO
Hi, my name is Lais Araujo. im live in São Paulo.
Well, I'm 16 years old and I'm a high school student studying administration. I am a person who really likes music, books and films, my favorite film is 10 Things I Hate About You, and I really like The Aristocats, or rather, old Disney films, they have always been films that caught my attention and It brings back memories of when I was younger.
One of the things I like to do most is get ready and take photos, I've always liked getting ready and doing makeup, even doing my hair, I like feeling good about myself and getting ready for myself.
Tenho alguns sonhos na vida, alguns deles pequenos como: voar de balão e até mesmo pular de paraquedas, outros tão grandes que precisam de tempo para serem conquistados, como: viajar pelo mundo e até mesmo encontrar um lugar conforto como minha casa em um lugar para descansar, onde posso ir sempre que quiser.
Tenho como profissão dos sonhos ser arquiteta, mais especificamente na área de designer de interiores, sempre gostei muito arrumar as coisas a partir do meu gosto, e observando alguns profissionais de arquitetura consegui me mentalizar dentro da profissão. talvez daqui um tempo eu pense em outras profissões mas no momento penso em arquitetura.
My favorite color is blue, blue is a soft color and the same time ir can be very intense, as well as reminding me a lot of the sea, something that for me is one of the main wonders.
My favorite type of music is actually a big mystery for me, because i can´t decide, my playlist nas a little bit of everythig, but at the moment i´m more between country music and international music. Some examples of this are: Jorge and Matheus in country music and Rihanna and The Weeknd in international.
Acho válido mencionar que me acho uma pessoa muito carismática, consigo me relacionar bem com outras pessoas, costumo ser uma pessoa um pouco tímida as vezes, mas com o tempo consigo ficar de boa com as pessoas, acho que uma grande parte de mim é alegre na maioria das vezes, para mim a alegria é algo que muda muito no dia a dia.
Por fim, gosto muito de coisas novas, gosto de viajar e sempre reflito sobre coisas diferentes da vida, as vezes uma preocupação ou outra nos impede de aproveitar a vida, mas como diz no livro: o que o sol faz com as flores "estamos morrendo desde que chegamos, e esquecemos de olhar a vista - viva intensamente". Acredito que tenhamos que viver a vida sem que o medo nos tire disso, de qualquer forma, vivam intensamente, a vida é muito curta para se preocupar com coisas pequenas. Lais Araújo.
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Este projeto de design de interiores apresenta um estilo minimalista e contemporâneo, caracterizado por elementos naturais e um foco na simplicidade e elegância. O ambiente utiliza uma paleta de cores neutras, com predominância de tons de madeira e cinza, criando uma atmosfera acolhedora e sofisticada.
Destacam-se alguns elementos principais:
Texturas naturais: O uso de madeira tanto no mobiliário quanto no detalhe da mesinha lateral e no ventilador de teto confere uma sensação orgânica ao espaço, contrastando com as superfícies lisas das paredes.
Mobiliário minimalista: As cadeiras são de design simples, com linhas retas e assentos em tecido, complementando o estilo clean do ambiente. A mesa de centro, feita em madeira rústica, adiciona um toque de rusticidade e acolhimento.
Arte e decoração: O vaso decorativo com galhos secos reforça a estética minimalista e natural, trazendo um toque escultural ao ambiente.
Iluminação suave: Embora não visível diretamente, a escolha de cores claras e o uso de luz natural contribuem para a leveza do ambiente.
Este espaço combina elementos modernos com materiais rústicos, criando um ambiente convidativo e equilibrado.
Aw Arquitetura 2024
Por: Amanda Vieira e Henrique Lisbôa
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Kanso 簡素
The Japanese concept of Kanso (簡素) in residential architecture refers to the principle of simplicity and elimination of clutter, both in form and function. This concept is deeply rooted in Japanese culture, emphasizing the beauty and utility of simplicity. In the context of traditional Japanese residential architecture, Kanso manifests in several ways:
1. Minimalist Design: Kanso encourages the use of simple, clean lines in architectural design. The structures are often unadorned, avoiding excessive decoration or embellishment. This minimalism extends to both the exterior and interior of the home, where the focus is on the essential elements that contribute to the overall function and aesthetic of the space.
2. Natural Materials: The use of natural, unprocessed materials like wood, bamboo, and stone is central to Kanso. These materials are chosen not only for their beauty but also for their inherent simplicity, which contributes to the overall serene and tranquil atmosphere of the home.
3. Functional Spaces: Spaces within the home are designed to be multifunctional, with an emphasis on practical utility. Rooms are often kept sparse, with only essential furnishings, allowing for flexibility in how the space is used. This approach avoids unnecessary complexity and focuses on creating an environment that is easy to live in.
4. Aesthetics of Restraint: Kanso reflects a restrained approach to design, where less is more. This can be seen in the careful selection of a few, high-quality objects or furnishings that are placed in the home. Each item is chosen for its functionality and its ability to contribute to the overall harmony of the space.
5. Harmony with Nature: In keeping with the principle of simplicity, Kanso also emphasizes a harmonious relationship with nature. Architectural elements like open spaces, sliding doors, and large windows are designed to invite natural light and the surrounding landscape into the home, creating a seamless connection between the indoor and outdoor environments.
Overall, Kanso in Japanese residential architecture is about creating spaces that are simple, uncluttered, and focused on the essentials. This not only fosters a sense of peace and tranquility but also reflects a deep respect for the natural world and the impermanent nature of life.
O Conceito de Kanso aplicado ao design de interiores residencial
O conceito japonês de Kanso (簡素) na arquitetura residencial refere-se ao princípio da simplicidade e da eliminação do excesso, tanto na forma quanto na função. Este conceito está profundamente enraizado na cultura japonesa, enfatizando a beleza e a utilidade da simplicidade. No contexto da arquitetura residencial tradicional japonesa, Kanso se manifesta de várias maneiras:
1. Design Minimalista: Kanso incentiva o uso de linhas simples e limpas no design arquitetônico. As estruturas são frequentemente desprovidas de adornos, evitando decoração ou ornamentação excessiva. Esse minimalismo se estende tanto ao exterior quanto ao interior da casa, onde o foco está nos elementos essenciais que contribuem para a funcionalidade e estética geral do espaço.
2. Materiais Naturais: O uso de materiais naturais e não processados, como madeira, bambu e pedra, é central para o Kanso. Esses materiais são escolhidos não apenas por sua beleza, mas também por sua simplicidade inerente, que contribui para a atmosfera serena e tranquila da casa.
3. Espaços Funcionais: Os espaços dentro da casa são projetados para serem multifuncionais, com ênfase na utilidade prática. Os cômodos são frequentemente mantidos esparsos, com apenas o mobiliário essencial, permitindo flexibilidade no uso do espaço. Essa abordagem evita a complexidade desnecessária e foca em criar um ambiente fácil de viver.
4. Estética da Moderação: Kanso reflete uma abordagem moderada ao design, onde menos é mais. Isso pode ser visto na seleção cuidadosa de poucos, mas de alta qualidade, objetos ou móveis que são colocados na casa. Cada item é escolhido por sua funcionalidade e por sua capacidade de contribuir para a harmonia geral do espaço.
5. Harmonia com a Natureza: Em consonância com o princípio da simplicidade, Kanso também enfatiza uma relação harmoniosa com a natureza. Elementos arquitetônicos como espaços abertos, portas deslizantes e janelas grandes são projetados para convidar a luz natural e a paisagem ao redor para dentro da casa, criando uma conexão perfeita entre os ambientes interno e externo.
No geral, Kanso na arquitetura residencial japonesa trata de criar espaços que são simples, descomplicados e focados no essencial. Isso não só promove um senso de paz e tranquilidade, mas também reflete um profundo respeito pelo mundo natural e pela natureza impermanente da vida.
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