#aristipo de cirene
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bocadosdefilosofia · 4 months ago
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“Bien, pero es que claro está yo —dijo Aristipo— no me apunto tampoco para la esclavitud, sino que me parece que hay entre ésos como un camino medio, que es por el que intento yo guiar mis pasos, sin pasar ni por el mando ni por la servidumbre, sino por la libertad, que es la que más a la felicidad derecha lleva.” “¡Ah, ya! —dijo Sócrates—: si, lo mismo que el camino ese no pasa ni por el mando ni por la servidumbre, así tampoco pasa por entre los hombres, puede que tengas razón en eso; pero si es que, estando entre los hombres, no tienes a bien mandar ni ser mandado ni tampoco rendir a los que mandan pleitesía, bien sé que habrás de ver cómo los fuertes saben medios para, haciéndoles a los débiles mascar su pena, así en las relaciones entre pueblos como entre personas, servirse de ellos como esclavos. ¿O es que no tienes tú noticia de aquellos que, cuando otros han sembrado y han plantado, se dedican a arrasar los trigos y a talarles los planteles y a asediar por todas las maneras a los débiles que se negaban a servirles, hasta el punto de que los persuaden de querer mejor hacerse esclavos que tener guerra con los poderosos? Y asimismo entre personas, los valientes y poderosos, ¿no sabes cómo someten a servidumbre a los cobardes y desvalidos y se aprovechan de ellos?” “Bien, pues es precisamente —contestó él—, para no pasar por eso, que tampoco me encierro en comunidad alguna, sino que soy en todas partes forastero”.
Jenofonte: Recuerdos de Sócrates. Salvat Editores /Alianza Editorial, pág. 51. Madrid, 1971.
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bardeando · 10 months ago
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Ensaio sobre o prazer como norte da vida humana (hedonismo é o caminho) - I
Sob o céu desértico do século XXI, onde sombras de incerteza e desilusão pairam sobre os corações, perdura a antiga visão niilista da vida como um eco desesperançoso. É uma era em que a busca por significado, tão ambicionada por suas gerações, parece fadada ao insucesso, e a existência é frequentemente relegada a um mero acaso destituído de propósito.
Neste cenário de desencanto, a perspectiva hedonista ética emerge como um oásis de resiliência, oferecendo a promessa de uma fuga dos grilhões do vazio existencial. A busca pelo prazer, a celebração da sensualidade e a aceitação da multiplicidade humana tornam-se faróis de esperança em meio à escuridão niilista.
O niilismo, com sua crença na ausência de valores intrínsecos, cria um vácuo que pode ser preenchido por esse hedonismo. Em vez de mergulhar na apatia, o convite é para se entregar à intensidade da experiência humana, abraçando a jornada efêmera com paixão e entrega.
Numa sociedade permeada por tabus que alimentam as chamas de morte e guerra, a proposta hedonista é um bálsamo revigorante. A liberdade libertina torna-se uma correnteza que purifica os resquícios de moralismo e dogmas que aprisionam a mente e fragmentam a humanidade. Aceitar o ser humano em sua totalidade, com suas imperfeições e excentricidades, é o primeiro passo para construir uma realidade onde o amor próprio e o respeito mútuo florescem.
A sexualidade livre de medos, cobranças, e valores sociais é vital para o desmantelamento do maquinário mental antiquado que prendem as pessoas em grilhões de medo e dor, e que assim só aprendem a reproduzir a vergonha e receios.
Em meio às ruínas da descrença, uma utopia hedonista desponta, desafiando as narrativas sombrias que ecoam neste século. A aceitação da diversidade, o caloroso abraço à singularidade de cada ser, torna-se um antídoto para a desumanização que assombra o niilismo contemporâneo.
Entretanto, é preciso reconhecer que o niilismo possui seu charme e serviu a um propósito filosófico em algum momento da história.
Apesar disso, Michel Onfray afirma: "o hedonismo é uma ética da presença e da alegria". Aristipo de Cirene, pai do hedonismo, ecoa essa visão ao destacar que "o prazer é o soberano bem". Nesse equilíbrio delicado entre o niilismo que desafia e o hedonismo que celebra, a humanidade pode encontrar uma narrativa mais rica e plena para a sua jornada efêmera através do cosmos, onde o prazer pelo prazer é a chama que afasta os preconceitos e oblitera o medo ignóbil.
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canred12 · 10 months ago
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40 - A escola cirenaica: Aristipo de Cirene - 1ª parte: FILOSOFIA ANTIGA - YouTube http://dlvr.it/T2mJT1
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big-takeshi · 3 years ago
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Aristipo de Cirene, discípulo de Sócrates, fue el fundador de la escuela hedonista. Las ehrias nos lo presentan como un amante de la buena vida, calculador y amigo del dinero, pero de trato agradable: evitó toda disputa con otros filósofos y supo granjearse las simpatías de Platón a pesar de defender ideas tan opuestas. Se le reprochaba que, siendo discípulo de Sócrates, cobrase tan caro por sus enseñanzas. Su doctrina se basa en que el ideal de bien predicado por Sócrates no debe identificarse con lo justo (Sócrates incluso prefiere sufrir una injusticia antes que cometerla), sino con el placer (hedoné). No distingue clases ni grados de placer, y en esto están muy lejos de Epicuro. Como los cínicos, se apoya en el ejemplo de los animales, que de forma natural huyen del dolor. JUAN PEDRO OLlVER SEGURA.
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LOS HONORARIOS DE ARISTIPO
Cierto día, un rico ateniense encargó a Aristipo de Cirene la educación de su hijo. El filósofo le pidió por aquel trabajo quinientos dracmas, pero al hombre le pareció un precio excesivo.
– Por ese dinero puedo comprarme un asno.
– Tiene razón. Le aconsejo que lo compre y así tendrá dos.
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abiavargas · 4 years ago
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democracia em tempos on-line
as redes sociais separa a linguagem da realidade. Aqui a democracia é diretamente ligada ao utilitarismo (método desenvolvido na filosofia liberal inglesa por volta de 1748) onde sentimentos de prazer e de dor são usados para definir a moralidade. Valor moral é definido a partir das consequências e não pela qualidade das intenções. A sociedade que em geral vive aos sombras por medo que a luz da realidade fora da esfera da internet cegue os seus próprios olhos, define que a vontade guie seus passo na sociedade custe a quem custar, doa a quem doer. O bem é definido por qualquer coisa que me gere prazer, qualquer coisa que desperte em mim felicidade, nesse tempo só tem validade moral aquilo que produz algo para o bem estar. As sensações sãos os únicos instrumentos para avaliar, julgar o valor da conduta. E qual é o preço de tudo isso? No tribunal humano é ilimitada a medida de si mesmo. Os sofistas defendem o relativismo, a coletividade defende que não existe uma verdade absoluta. Tudo depende do ponto de vista, sem levar em conta a história, tudo se torna abstrato, onde o ser humano correto é aquele que visa o bem estar, o prazer seja momentâneo, seja de uma semana ou de um ano. Uma concepção ética fundamenta em uma realidade objetiva para além de um funcionalismo hedonista (o hedonismo é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma que o prazer é o bem supremo da vida humana. Surgiu na Grécia, e seu mais célebre representante foi Aristipo de Cirene)  pode superar o niilismo ( O Niilismo vem do termo latim “nihil” que significa “nada”. Trata-se de uma ideologia que consegue atingir as diversas classes do mundo contemporâneo. É uma corrente filosófica que acredita no vazio e o seu conceito é fundamentado na subjetividade do viver). A justiça não pode ser definida por prazeres momentâneos, por aquilo que produz bem estar. Em um mundo que hipervaloriza a opinião, que basta você ter boca para falar, saibamos que antes de entrarmos em qualquer debate precisamos exercer e especialmente exercitar o silêncio, o questionamento a nós mesmos. Na democracia atual, todos tem razão o tempo todo e não se debate por uma verdade, mas para “lacrar” em cima do adversário. A filosofia precisa se opor a racionalidade abstrata para que na justiça não vença o mais o mais forte ou o que mais tem poder retórico. Sócrates diz: é melhor sofrer uma injustiça do que praticá-la. Mas afinal o que justiça num tempo como esse? O que é correto? Uma ação não se torna boa simplesmente por ser decretada por lei, a lei não se torna justa porque tem poder aquele ordena o que é justo. Porém separada da justiça, o poder pode se tornar destruição dos direitos fundamentais.
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renacimientovirtual · 8 years ago
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El santo es tentado por el oro y reacciona horrorizado. ¡Quién pudiera! Más bien, nos encontramos aterrados por nuestra incapacidad para generar plusvalía luego de años de recibir financiamiento estatal. La posibilidad de convertirnos en eremitas ya no es propia del horizonte de este mundo, y muy pocos podrán especular con sumarse a una orden mendicante (al menos, motu propio).
Han sido días de mucha producción colectiva acerca del problema (real o no) de la “utilidad” de los estudios literarios/humanísticos. Por mi parte leo muy lentamente un libro sobre Aristipo de Cirene, que insistía en cobrarle a sus alumnos pese a que su propio maestro, Sócrates, nunca le había cobrado a él. Cuentan que el padre de un joven se acercó a Aristipo para preguntarle cuanto le costaría que eduque a su hijo. El monto que propuso Aristipo era alto, con lo que el padre respondió “por ese precio bien podría comprar un esclavo”. El de Cirene respondió: “en ese caso, vas a tener dos esclavos: el que vas a comprar y tu propio hijo”. Todo esto en un contexto en el que la libertad tenía un sentido más positivo y concreto que el que suele asignársele hoy.
Mi proyecto testimonial de ingreso a carrera avanza por caminos trillados y algo tediosos, pero creo que puedo convencerme a mí mismo de la necesidad existencial de terminarlo antes de mitad de marzo. Ojalá eso me despeje un poco la mente como para pensar en algo un poco más sugestivo y ver algo de luz quattrocentesca tras esta borrasca de burocracía y desfinanciamiento. 
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thellzera-blog · 7 years ago
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Já indagava o grande Aristipo de Cirene: O supremo prazer é a própria vida.
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mi-terreno · 8 years ago
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http://definicion.de/hedonismo/ El hedonismo es una doctrina de la filosofía que considera al placer como la finalidad o el objetivo de la vida. Los hedonistas, por lo tanto, viven para disfrutar de los placeres, intentando evitar el dolor. Se trata de un conjunto de teorías morales que destacan que, por lo general, todo lo que el hombre hace es un medio para conseguir otra cosa. El placer, en cambio, es lo único que se busca por sí mismo. En concreto esta filosofía, que establece como objetivo de la vida el placer de los sentidos, fue impulsada por el filósofo griego Epicuro de Samos, que vivió en el periodo comprendido entre los siglos IV y III a.C y que estableció que la meta máxima de cualquier ser humano debe ser el conseguir la felicidad. Ello supone, por tanto, que haya que satisfacer de manera moderada las necesidades que tenga su cuerpo, que deba buscar los bienes materiales que le dan seguridad y que cultive la amistad, el amor, las letras y las artes. Dado que la idea de placer es subjetiva, intelectuales con ideas muy diferentes suelen ser incluidos dentro del grupo de los hedonistas. Es frecuente, de todos modos, que se divida al hedonismo en ético y psicológico. Entre las escuelas clásicas del hedonismo, por un lado se encuentra la escuela cirenaica (que se desarrolló entre los siglos IV y III A.C.), creada por Aristipo de Cirene, quien sostenía que no hay bien superior al placer y resaltaba el placer del cuerpo en lugar de los placeres mentales. La escuela epicúrea, en cambio, asociaba al placer con la paz y la calma. El principal énfasis de esta doctrina se encontraba en reducir el deseo, y no en obtener placer de manera inmediata. En la época contemporánea la figura más relevante dentro del hedonismo es el filósofo francés Michel Onfray que apuesta por el hecho de que hay que darle más importancia al ser que al tener. Eso supone disfrutar de las pequeñas cosas de la vida tales como escuchar, gustar, oler, y apostar por las pasiones. En este sentido, y también en la etapa más actual, es muy importante la escritora y sexóloga Valerie Tasso quien parte también del hedonismo para explicar la vida. En su caso concreto, dice que dicha filosofía es la que deja patente que nuestra existencia debe ser tomada como la búsqueda del placer en la que el cuerpo es un aliado y en la que el tiempo es más importante que el dinero. Cabe destacar que diversas religiones condenan al hedonismo por considerar que carece de moral. La religión católica, por ejemplo, sostiene que el hedonismo atenta contra los valores de su dogma, ya que privilegia el placer por encima del amor al prójimo e incluso a Dios. Entre los principales preceptos de la vida hedonista, se destacan la decisión y voluntad para darse gustos, el hecho de preservar tiempo para realizar actividades que generen un disfrute y la intención de gozar de las emociones placenteras sin racionalizarlas.
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canred12 · 10 months ago
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40 - A escola cirenaica: Aristipo de Cirene - 1ª parte: FILOSOFIA ANTIGA - YouTube http://dlvr.it/T2m5bn
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