#areeya
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#It's Girl's Day today! Respect the girls#My Ride#My Ride The series#รักนาย My Ride#Gabriel makes stuff#Nadia#Ging Areeya#BL series#BL Drama#Thai Drama#Thai series#Thai BL#ThaiBL
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@visualtaehyun help
Tell me my girl Ging isn't talking about fish balls???
(this was a comment on this picture of Yoon, which makes even less sense unless "fish balls" is slang for "you look good today, bestie!" 😂)
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Dear queer/#BL drama industry,
Can someone pretty please give the total hotness that is Ging Areeya their own show—one where their character has an actual storyline?
Look at that power shot! Maybe next time Ging can be the mafia boss...
#queer drama#asian drama#lgbtq#thai drama#thai bl#unforgotten night#secret crush on you#ging areeya#here's looking at you cheewin
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Areeya Zen - You'll Never Be Alone (Kau Tak Akan Pernah Sendiri) Lyrics ...
#youtube#music video#areeya house#song lyrics#ahad is one#blues#guitar#guitarist#gitar#gitaris#vocal#singer#ynwa#motivational#life#believe
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Another rumored actress for Hongyok the character of About Galaxy
Translation:
I saw a lot of people guessing that Khunying Nont is King Areeya.
So we would like to guess the Jade Swan. We would like to guess the person who will act as a Jade Swan is Mind Anis. This is our personal opinion. It's not right, it's another story.
I feel like there’s a better match of the hair this time so i see higher changes of being her
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✦ Nome do personagem: Chimlin Siriwaranun. ✦ Faceclaim e função: Jane Jaytiya Naiwattanakul - Youtuber e Atriz. ✦ Data de nascimento: 07/03/1993. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa. ✦ Qualidades: Otimista, compreensiva e esforçada. ✦ Defeitos: Desastrada, lerda e preguiçosa. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Garçonete do Nectar Cafe. ✦ Bluesky: @TT93CHIM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Chimlin é quase um fantasma, não se mostra muito presente já que, mesmo gostando de conversar, ainda demore pra se enturmar. Apesar disso, gosta de ser prestativa e ajudar seus vizinhos no que precisarem, o que muitas vezes pode resultar em objetos quebrando ou caindo devido seu jeito atrapalhado.
TW's na bio: Abandono parental, menção à morte e acidente de carro. Biografia:
Entre fumaças e gritos eufóricos, com o som do ronco dos motores a todo vapor, Chimlin foi concebida. Escondidos entre os escombros de uma casa abandonada, a mãe, Areeya, e tia, Arunee, da garota comemoravam de maneira silenciosa e secreta, aguardando a visita de um pai, chamado Kandan, que muitas vezes se mostrou nem um pouco interessado naquela relação, no entanto, a tailandesa apaixonada não enxergava esse desprezo mesmo após as palavras ácidas que escutou quando informou sobre sua gravidez, muito menos durante o longo período dos quais os contatos que mantinha com aquele corredor diminuíam cada vez mais. Para Areeya, não se tratava de nada além de uma agenda lotada de competições e, por mais que Arunee sempre tentasse abrir os olhos de sua irmã, notava que era algo sem salvação, sem causa, ela nunca a escutaria. Ao menos, até aquele dia, onde realizou o parto da maneira mais indesejada possível, já que se fossem ao hospital, poderiam reconhecê-la das notícias de fofocas sobre os envolvimentos dela com Kandan, o famoso piloto da época. Claro, estava combinado dele resgatá-las daquele buraco sem fim assim que terminasse aquela corrida e, assim, poderem conversar melhor sobre como criariam a pequena Chimlin… Mas no final, ele nunca apareceu.
Muitas pessoas tendem a questionar o que o ser humano poderia fazer em busca de amor, fosse ele saudável ou obsessivo, mas insistem em não querer acreditar que as possibilidades são, de fato, intermináveis e sem limites. Deixando a filha para que fosse criada pela tia e avós, a mãe de Chimlin se despediu quando ela possuía dois anos de idade, pois tinha conseguido, finalmente, juntar todo o dinheiro necessário para que fosse atrás de seu primeiro e único amor, que agora disputava prêmios em estradas desconhecidas.
A infância da garotinha não foi algo que pudesse denominar como sofrida, por mais que os questionamentos sobre seus progenitores se fazia presente diante das conversas entre amiguinhos da creche e escola, juntamente das brincadeiras sem graça que escutava diante da percepção de um tipo de daltonismo vindo diretamente dos genes da mãe, ainda assim ela sempre sabia como deixar todos sem palavras em meio a suas respostas atravessadas e diretas, o que não era tão bem visto assim, mas nunca a trouxera problemas naquele tempo, apenas servia como modos de desencorajar os valentões que tentavam zombar de sua condição hereditária.
Aos doze anos, quando definitivamente passou a receber mais detalhes sobre a história de seus pais, o misto de emoções se tornava maior, sentia raiva, saudade, tristeza, confusão em muitos momentos dos dias, mas conforme o tempo passava, ela conseguia se manter mais compreensiva diante das atitudes extremistas de seus pais. Talvez todo o seu drama tenha vindo junto com a adolescência, onde começava a ter ainda mais dúvidas de suas raízes, especialmente quando se tornou mais reclusa devido ao falecimento de sua avó ao mesmo tempo em que lidava com o fato de que sua tia precisava viver a própria vida, sem se prender em uma casa para cuidar de uma garota crescida. Sendo assim, sobrando para si apenas a presença de seu avô materno que, além de ser tão apaixonado pelas corridas quanto dizia que sua mãe era, também vivia incentivando a pequena Chimlin a se juntar nesse fanatismo, ocasionando em muitos passeios juntos para assistir inúmeras delas em televisões ou presencialmente pela Tailândia.
Mesmo durante seus longos dias de estudo na faculdade de Música, ainda buscava realizar ligações para fazer mais perguntas a respeito de sua história para seu avô que, já mais cansado que antes, levava sempre longos minutos para encerrar uma frase curta. Apesar de suas vivências, a garota nunca viu motivo para mudar-se de onde morava, gostava de estar presente para cuidar de seu avô, de comerem juntos e conversarem sobre as trivialidades do dia a dia. Mesmo durante seus surtos de estresse resultantes de prazos perdidos, burnout e bloqueios criativos, seu avô sempre a tentava animar, colocando alguns dos CD's de música que Chimlin estivesse escutando em looping no momento e a chamando para comerem juntos khao niaow ma-muang, seu doce preferido. De qualquer forma, o idoso sempre compreendeu quando a garota apenas precisava de um tempo sozinha, em silêncio.
Tanto acúmulo de frustrações recentes faziam com que a cabeça da tailandesa chegasse ao passo de EXPLODIR, até que, numa dessas suas quedas, pôde presenciar o quão fraco seu avô se encontrava, em meio a conversas e desabafos, se lembrava de como ele gostaria de rever sua filha uma última vez, dos arrependimentos de não a ter acolhido durante a gravidez e de ter sido tão duro quando Areeya quis largar tudo e ir atrás de um piloto. Com base nisso, Chimlin fez uma escolha arriscada e que optou por não contar ao seu velho, afinal, poderia imaginar qual seria a reação dele se o fizesse.
Falsificando alguns documentos, para que pudesse realizar o desejo de seu avô o mais rápido possível, ela conseguiu ser aceita como mecânica para uma das equipes que disputavam recentemente por aí. Para si, era a forma mais fácil de encontrar quem precisava, afinal, se chegasse ao menos perto do que poderia ser Kandan, com toda certeza identificaria Areeya, sua mãe. O que ela não esperava era que, durante todo o período que se manteve ali, sua vida sempre correria um pingo de perigo. Em uma das corridas, o piloto de sua equipe perdeu o controle do carro quando alcançava a área do pit stop, atingindo-a no lado direito do corpo e a prensando contra a parede. Instantaneamente ocorreu o desmaio pelo choque da dor angustiante.
Permaneceu hospitalizada durante algumas semanas, recebendo a visita de sua tia que, ironicamente, retornou para o lugar ao receber a notícia do acidente e passou a cuidar do avô de Chimlin devido ao mau estado da mais nova. Eram muitas coisas para processar, não sentia mais os movimentos dos seus dedos do pé direito e, apesar de tanta dificuldade em aceitar sua situação atual, não tinha como ignorar. A batida havia sido violenta e, como resultado, foi necessário amputar a área partindo do joelho. Felizmente uma grande quantia de dinheiro foi recebida de Arunee apenas para possibilitar a compra de uma prótese boa o suficiente para que ela não se preocupasse nem mesmo se quisesse nadar, mas estaria mentindo se dissesse que foi fácil se acostumar.
Quando retornou para casa, já com a prótese transtibial, teve que escutar várias e várias broncas de seu avô, que sequer aparentava ter forças para tal, mas ainda insistiu. Não tinha como escapar ou esconder, era claro em seu corpo que aquela perna não lhe pertencia. Doloroso, doloroso submeter seu avô àquelas condições, doloroso ter falhado. Arunee, ainda permanecendo ali, decidiu comprar passagens para a sobrinha espairecer, indicando-a para que fosse respirar novos ares em um condomínio na Coreia do Sul chamado Acropolis Complex, acreditava que seria um bom lar para ela devido a boa fama que tinha sobre a mídia, garantindo-a de que não abandonaria o seu vovô.
A hesitação e a relutância persistiram durante longos meses, no entanto, acabou cedendo após reconciliar-se com o mais velho em uma conversa calorosa e profunda, demonstrando o tamanho carinho familiar que possuíam um com o outro. Agora, já em ambiente coreano, desmanchando suas malas no apartamento, Chimlin aguardava para iniciar em seu novo emprego, mas sem diplomas falsificados desta vez.
#aceitos#chimlin siriwaranun#chimlin#jane jaytiya naiwattanakul#youtuber#atriz#garçonete#nectar cafe#tartaros
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#It's Girl's Day today! Respect the girls#My Ride#My Ride The series#รักนาย My Ride#Gabriel makes stuff#Nadia#Ging Areeya#ThaiBL#Thai BL#Thai series#Thai Drama#BL Drama#BL series
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Okay, I watched the For Him trailer thing, and it looks messy, and I will absolutely be watching it too seriously, but honestly, right now all I care about is this 2 seconds, and these two women:
Yoooon! I've missed him!
And my girl Ging! And Baitoey!
Yoooon!
I know I'm going to get overly invested in the disaster mains, but I just want to see these 3 on my screen again.
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Tornando-se Amy!, I
Meu nome é Amphai Blom. Sou meio sueco (por parte do pai) e meio tailandês (por parte da mãe). Sou filho único e acabei de me formar no ensino médio. Ainda moro com meus pais, fico no mesmo quarto em que cresci e vou para a faculdade comunitária local no outono. Espero que assim eu possa economizar dinheiro suficiente para terminar a faculdade estadual nos meus primeiros e últimos anos de escola.
Tenho certeza que você não consegue perceber pelo meu nome, mas sou um menino. Provavelmente não é masculino o suficiente para meu pai, mas mesmo assim é um menino. Pense em 'Thor' dos filmes se quiser ter uma boa ideia da aparência do meu pai. Se você já ouviu falar de Areeya Chumsai (Miss Tailândia, 1994), é assim que minha mãe se parece.
Infelizmente para mim, pareço muito mais com minha mãe do que com meu pai. Tenho 1,70m de altura, esguio, talvez 65 quilos. Tenho pele morena e pele macia de bebê. O único aceno para o meu lado sueco são meus olhos azuis cristalinos e brilhantes. cabelo preto comprido, mas mais uma coisa que irrita meu pai, embora ele seja gentil o suficiente para não dizer nada. Ele não precisa, eu posso dizer.
Meus pais se conheceram quando meu pai estava viajando para a Tailândia. Ele estava ajudando uma empresa em Bangkok a implementar um novo sistema de segurança de TI. Minha mãe era a responsável local pela parte da empresa. Eles se deram bem quase imediatamente e quando meu pai voltou para os Estados Unidos, minha mãe veio com ele. Nasci menos de um ano depois.
Tínhamos acabado de voltar de um funeral. Nosso vizinho, Tom Mason, perdeu inesperadamente a esposa, Colette. Ela se envolveu em um terrível acidente de carro e nunca recuperou a consciência. Eles eram nossos vizinhos há alguns anos. Eles se mudaram pouco antes de eu começar o ensino médio. Apesar de serem muito mais novos que meus pais, os quatro rapidamente se tornaram amigos e sempre faziam coisas juntos. Tom e Colette não tinham filhos, disseram que queriam esperar mais um pouco.
Nossa família estava lá para apoiar Tom. Garantimos que ele tivesse todo o apoio necessário. Eu estava constantemente levando refeições para ele em casa naquela primeira semana depois. Tom ficou muito agradecido e continuou me dizendo se havia algo que eu precisasse contar a ele.
No fim de semana seguinte, meus pais voariam para Las Vegas. Nada de especial, eles só gostavam de passar o fim de semana juntos desde que eu tinha idade suficiente para ficar sozinha em casa. Além disso, eles tinham a garantia adicional de que Tom e Colette estariam na casa ao lado.
Assim que eles saíram, subi as escadas, de dois em dois, até o banheiro. Comecei a abrir a banheira mais quente que pude suportar e adicionei óleos de banho de ópio. Deleitei-me com as bolhas, com a sensação dos óleos na minha pele já macia de bebê e com o maravilhoso cheiro feminino. Usei shampoo e condicionador Opium no cabelo duas vezes. Eu queria que fosse o mais brilhante e lustroso possível.
Se você ainda não descobriu, sou crossdresser. Eu tinha sido provocado incansavelmente na escola por ser um 'ladyboy' por causa das minhas características femininas. Eu não tinha ideia do que isso significava na primeira vez que alguém me chamou assim, mas graças à internet consegui descobrir imediatamente. Curioso, fiquei surpreso ao ver a incrível beleza das ladyboys da Tailândia. Eu me olhei no espelho. "De jeito nenhum eu ficaria assim, de jeito nenhum eu poderia ficar assim!" Eu refleti para mim mesmo.
Claro que, sendo filho único e tendo muito tempo sozinho em casa, comecei a explorar o guarda-roupa da minha mãe. No começo era só roupa íntima. A primeira vez que coloquei uma calcinha de cetim de corte francês da minha mãe, gozei quase antes de ter minha ereção furiosa instalada dentro dela. Foi isso, fiquei viciado. Não demorou muito para que eu estivesse me vestindo da cabeça aos pés e logo depois comecei a experimentar maquiagem.
Graças a todos os tutoriais online, minhas habilidades de maquiagem ficaram excelentes em pouco tempo, se é que posso dizer isso. Eu escolhi Amy como meu nome feminino. Agora eu era amada e linda!
Pulei para fora da banheira, me enxuguei com uma toalha e me pulverizei da cabeça aos pés com pó corporal Opium. Corri para o quarto dos meus pais, procurando a roupa que minha mãe usou no funeral no fim de semana passado. Era um terninho de seda preta com uma blusa de cetim preta. Encontrei-o rapidamente e levei-o de volta ao banheiro e pendurei-o na haste do chuveiro.
Voltei para o quarto deles e invadi a gaveta de lingerie e a árvore de sapatos da minha mãe. Voltando ao banheiro, coloquei uma calcinha preta de cetim e renda com sutiã combinando. Coloquei os protetores de peito da minha mãe nas xícaras. Ajudados pelas inserções, meus seios os preencheram bem. Enrolei as meias pretas mais transparentes até as coxas; a sensação elétrica que percorreu meu corpo foi incrível.
Coloquei a blusa, a saia lápis e a jaqueta e depois coloquei sapatos de salto agulha de seda preta com salto de 10 cm. Sentei-me na mesa de maquiagem da minha mãe e habilmente me transformei em Amy. paleta de maquiagem e finalizei com brilho labial carmesim ultra brilhante.
Voltei ao quarto dos meus pais para ver os resultados. Eles tinham o único espelho de corpo inteiro da casa. Eu estava andando por aí, modelando para mim mesmo, admirando minha aparência. Eu estava perto da janela e olhei para baixo. O quarto de Tom e Colette ficava no primeiro andar da casa; eles podiam ver o quarto dos meus pais do quarto deles. Houve provocações bem-humoradas de ambos os lados sobre como manter as cortinas fechadas. Eu não tinha certeza.
Eu estava olhando diretamente nos olhos de Tom. Afastei-me da janela e fiquei fora da linha de visão quando saí do quarto dos meus pais. Apaguei as luzes enquanto o fazia.
"Merda, merda, merda!" Eu refleti para mim mesmo. "Ele me viu? Ele sabe que fui eu? Merda, merda, merda!" Fui ao banheiro, tirei a roupa da minha mãe, tomei um banho demorado, tirando toda a maquiagem e produtos com cheiro feminino do corpo. Demorei muito para adormecer e, mesmo assim, só dormi aos trancos e barrancos.
Eu estava fazendo jardinagem nos fundos na manhã seguinte. Eu havia prometido à minha mãe podar e regar o jardim dela enquanto ela estivesse fora. "Olá, vizinho." Ouvi a saudação amigável de Tom.
"Ei Tom, como está indo o fim de semana até agora?" Tentei parecer o mais indiferente possível.
"OK, nada de especial. Estou tentando tirar algumas coisas da casa. Por que não vem dar uma olhada, ver se há alguma coisa que você quer antes que eu leve para a Goodwill?"
Eu não conseguia imaginar nada que eu quisesse que Tom desse à Goodwill, mas estava tentando manter a calma. "Deixe-me lavar as mãos e já vou."
Ele sorriu e voltou para sua casa. Lavei o máximo de sujeira, fuligem e suor do rosto e das mãos que pude, sem tomar banho. Bati na porta dele. "Entre. Posso pegar alguma coisa para você beber? Água, refrigerante, um spritzer, cerveja, vinho?"
"Estou bem, obrigado. Onde estão as coisas que você quer que eu veja?"
"Está no quarto de hóspedes, no final do corredor e à direita. A maior parte está na cama."
Parei na porta e apenas fiquei olhando. Não havia nada além de roupas femininas de todos os tipos empilhadas na cama. Meu coração afundou na boca do estômago.
Voltei para a cozinha. "Você me viu ontem à noite; eu sei que você me viu. O que você quer? Por favor, não conte aos meus pais, por favor. Especialmente ao meu pai, ele ficaria com o coração partido."
"Amphai, eu não quero nada. Estou lhe oferecendo todas as coisas da Colette, tudo. Passei a semana mexendo nas coisas dela, pensando em tirá-las de casa. Então, quando te vi ontem à noite, vestida com as roupas da sua mãe, tive uma ideia maluca. Você pode guardar todas as coisas da Colette no quarto de hóspedes, até a maquiagem e outras coisas, ele tem seu próprio banheiro. permite. Eu só quero estar por perto. Eu só quero ter alguma companhia feminina. Sinto muita falta de Colette. Sinto muita falta dos cheiros femininos, dos sons femininos, dos olhares femininos em casa e na minha vida.
"Tom, isso é loucura! Você quer que eu seja sua esposa? Eu não sou gay."
"Não, Amphai, não! Não estou pedindo para você fazer sexo comigo. Quero uma presença feminina em casa, alguém com quem conversar, alguém com quem jantar, alguém para estar aqui apenas de vez em quando. Esse alguém poderia ser você. Seria uma vitória para nós dois. Você teria acesso a um guarda-roupa feminino quase ilimitado sem medo de ser pega. E eu não ficaria tão sozinha o tempo todo.
Tom tinha uma expressão de coração partido no rosto. Achei que ele poderia começar a chorar a qualquer momento. Eu tinha que admitir, por mais louco que parecesse, havia muito apelo naquilo que ele estava propondo. Tudo o que eu usei pertencia à minha mãe. Meu estilo era o estilo dela. Eu não tive escolha. E tive que ter muito cuidado para colocar tudo exatamente como encontrei.
Tom podia me ver vacilando. "Vou te dizer uma coisa, eu sei que seus pais ainda se foram. Por que não experimentar, só por hoje? Se alguma coisa sobre o que estou sugerindo não lhe agrada, se alguma coisa lhe dá vibrações assustadoras, então você pode simplesmente dizer não e cancelar."
"Isso é uma loucura, mas... tudo bem. Tudo de Colette já está no quarto de hóspedes e no banheiro de hóspedes?"
Vi Tom sorrir pela primeira vez em mais de uma semana. "Sim Sim é isso."
"Vou demorar um pouco. Não vou sair em 15 minutos!"
"Você esqueceu com quem eu fui casado. Colette demorou uma eternidade para ficar pronta! Mas sempre valeu a pena esperar. Depois de ver você pela janela ontem à noite, aposto que você também vai esquecer."
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