#jane jaytiya naiwattanakul
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✦ Nome do personagem: Chimlin Siriwaranun. ✦ Faceclaim e função: Jane Jaytiya Naiwattanakul - Youtuber e Atriz. ✦ Data de nascimento: 07/03/1993. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa. ✦ Qualidades: Otimista, compreensiva e esforçada. ✦ Defeitos: Desastrada, lerda e preguiçosa. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Garçonete do Nectar Cafe. ✦ Bluesky: @TT93CHIM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Chimlin é quase um fantasma, não se mostra muito presente já que, mesmo gostando de conversar, ainda demore pra se enturmar. Apesar disso, gosta de ser prestativa e ajudar seus vizinhos no que precisarem, o que muitas vezes pode resultar em objetos quebrando ou caindo devido seu jeito atrapalhado.
TW's na bio: Abandono parental, menção à morte e acidente de carro. Biografia:
Entre fumaças e gritos eufóricos, com o som do ronco dos motores a todo vapor, Chimlin foi concebida. Escondidos entre os escombros de uma casa abandonada, a mãe, Areeya, e tia, Arunee, da garota comemoravam de maneira silenciosa e secreta, aguardando a visita de um pai, chamado Kandan, que muitas vezes se mostrou nem um pouco interessado naquela relação, no entanto, a tailandesa apaixonada não enxergava esse desprezo mesmo após as palavras ácidas que escutou quando informou sobre sua gravidez, muito menos durante o longo período dos quais os contatos que mantinha com aquele corredor diminuíam cada vez mais. Para Areeya, não se tratava de nada além de uma agenda lotada de competições e, por mais que Arunee sempre tentasse abrir os olhos de sua irmã, notava que era algo sem salvação, sem causa, ela nunca a escutaria. Ao menos, até aquele dia, onde realizou o parto da maneira mais indesejada possível, já que se fossem ao hospital, poderiam reconhecê-la das notícias de fofocas sobre os envolvimentos dela com Kandan, o famoso piloto da época. Claro, estava combinado dele resgatá-las daquele buraco sem fim assim que terminasse aquela corrida e, assim, poderem conversar melhor sobre como criariam a pequena Chimlin… Mas no final, ele nunca apareceu.
Muitas pessoas tendem a questionar o que o ser humano poderia fazer em busca de amor, fosse ele saudável ou obsessivo, mas insistem em não querer acreditar que as possibilidades são, de fato, intermináveis e sem limites. Deixando a filha para que fosse criada pela tia e avós, a mãe de Chimlin se despediu quando ela possuía dois anos de idade, pois tinha conseguido, finalmente, juntar todo o dinheiro necessário para que fosse atrás de seu primeiro e único amor, que agora disputava prêmios em estradas desconhecidas.
A infância da garotinha não foi algo que pudesse denominar como sofrida, por mais que os questionamentos sobre seus progenitores se fazia presente diante das conversas entre amiguinhos da creche e escola, juntamente das brincadeiras sem graça que escutava diante da percepção de um tipo de daltonismo vindo diretamente dos genes da mãe, ainda assim ela sempre sabia como deixar todos sem palavras em meio a suas respostas atravessadas e diretas, o que não era tão bem visto assim, mas nunca a trouxera problemas naquele tempo, apenas servia como modos de desencorajar os valentões que tentavam zombar de sua condição hereditária.
Aos doze anos, quando definitivamente passou a receber mais detalhes sobre a história de seus pais, o misto de emoções se tornava maior, sentia raiva, saudade, tristeza, confusão em muitos momentos dos dias, mas conforme o tempo passava, ela conseguia se manter mais compreensiva diante das atitudes extremistas de seus pais. Talvez todo o seu drama tenha vindo junto com a adolescência, onde começava a ter ainda mais dúvidas de suas raízes, especialmente quando se tornou mais reclusa devido ao falecimento de sua avó ao mesmo tempo em que lidava com o fato de que sua tia precisava viver a própria vida, sem se prender em uma casa para cuidar de uma garota crescida. Sendo assim, sobrando para si apenas a presença de seu avô materno que, além de ser tão apaixonado pelas corridas quanto dizia que sua mãe era, também vivia incentivando a pequena Chimlin a se juntar nesse fanatismo, ocasionando em muitos passeios juntos para assistir inúmeras delas em televisões ou presencialmente pela Tailândia.
Mesmo durante seus longos dias de estudo na faculdade de Música, ainda buscava realizar ligações para fazer mais perguntas a respeito de sua história para seu avô que, já mais cansado que antes, levava sempre longos minutos para encerrar uma frase curta. Apesar de suas vivências, a garota nunca viu motivo para mudar-se de onde morava, gostava de estar presente para cuidar de seu avô, de comerem juntos e conversarem sobre as trivialidades do dia a dia. Mesmo durante seus surtos de estresse resultantes de prazos perdidos, burnout e bloqueios criativos, seu avô sempre a tentava animar, colocando alguns dos CD's de música que Chimlin estivesse escutando em looping no momento e a chamando para comerem juntos khao niaow ma-muang, seu doce preferido. De qualquer forma, o idoso sempre compreendeu quando a garota apenas precisava de um tempo sozinha, em silêncio.
Tanto acúmulo de frustrações recentes faziam com que a cabeça da tailandesa chegasse ao passo de EXPLODIR, até que, numa dessas suas quedas, pôde presenciar o quão fraco seu avô se encontrava, em meio a conversas e desabafos, se lembrava de como ele gostaria de rever sua filha uma última vez, dos arrependimentos de não a ter acolhido durante a gravidez e de ter sido tão duro quando Areeya quis largar tudo e ir atrás de um piloto. Com base nisso, Chimlin fez uma escolha arriscada e que optou por não contar ao seu velho, afinal, poderia imaginar qual seria a reação dele se o fizesse.
Falsificando alguns documentos, para que pudesse realizar o desejo de seu avô o mais rápido possível, ela conseguiu ser aceita como mecânica para uma das equipes que disputavam recentemente por aí. Para si, era a forma mais fácil de encontrar quem precisava, afinal, se chegasse ao menos perto do que poderia ser Kandan, com toda certeza identificaria Areeya, sua mãe. O que ela não esperava era que, durante todo o período que se manteve ali, sua vida sempre correria um pingo de perigo. Em uma das corridas, o piloto de sua equipe perdeu o controle do carro quando alcançava a área do pit stop, atingindo-a no lado direito do corpo e a prensando contra a parede. Instantaneamente ocorreu o desmaio pelo choque da dor angustiante.
Permaneceu hospitalizada durante algumas semanas, recebendo a visita de sua tia que, ironicamente, retornou para o lugar ao receber a notícia do acidente e passou a cuidar do avô de Chimlin devido ao mau estado da mais nova. Eram muitas coisas para processar, não sentia mais os movimentos dos seus dedos do pé direito e, apesar de tanta dificuldade em aceitar sua situação atual, não tinha como ignorar. A batida havia sido violenta e, como resultado, foi necessário amputar a área partindo do joelho. Felizmente uma grande quantia de dinheiro foi recebida de Arunee apenas para possibilitar a compra de uma prótese boa o suficiente para que ela não se preocupasse nem mesmo se quisesse nadar, mas estaria mentindo se dissesse que foi fácil se acostumar.
Quando retornou para casa, já com a prótese transtibial, teve que escutar várias e várias broncas de seu avô, que sequer aparentava ter forças para tal, mas ainda insistiu. Não tinha como escapar ou esconder, era claro em seu corpo que aquela perna não lhe pertencia. Doloroso, doloroso submeter seu avô àquelas condições, doloroso ter falhado. Arunee, ainda permanecendo ali, decidiu comprar passagens para a sobrinha espairecer, indicando-a para que fosse respirar novos ares em um condomínio na Coreia do Sul chamado Acropolis Complex, acreditava que seria um bom lar para ela devido a boa fama que tinha sobre a mídia, garantindo-a de que não abandonaria o seu vovô.
A hesitação e a relutância persistiram durante longos meses, no entanto, acabou cedendo após reconciliar-se com o mais velho em uma conversa calorosa e profunda, demonstrando o tamanho carinho familiar que possuíam um com o outro. Agora, já em ambiente coreano, desmanchando suas malas no apartamento, Chimlin aguardava para iniciar em seu novo emprego, mas sem diplomas falsificados desta vez.
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vidas, tem mwfc de mocinhas que não sejam coreanas?
🌾: Lexie Liu, chinesa; Bai Mengyan, chinesa; Yang Chaoyue, chinesa; Jane Jaytiya Naiwattanakul, tailandesa; Ungsumalynn Sirapatsakmetha, tailandesa; Chonnasorn Sajakul (CLC), tailandesa; Nako Yabuki (IZ*ONE), japonesa; Momo (TWICE), japonesa; Dianne Doan, canadense; Jessica Mei Li, britânica; Charithra Surya Chandran, britânica; Adelaide Kane, australiana; Aishwarya Krishnaraj Rai-Bachchan, indiana; Arishfa Khan, indiana; Nienke Helthuis, holandesa.
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