#ar condicionado frio
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moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namorado🫦🫦🙌🏽
ai que delícia vey🫦 adoro o tópico eles sendo os amantes🕊
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpíadas e facul, também quero focar nos meus one shots😔 meus rascunhos estão muito cheios. peço paciência queens❤️
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraído por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando só psra te impressionar, até tira a camisa exibindo o abdômen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estômago dar um nó quando vê um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faísca de felicidade surge nele quando escuta vocês dois brigando perto da hora de ir embora. Então quando ele vai se despedir, faz questão de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que você posta criando uma pequena amizade contigo. Vocês até marcam de tomar um café depois do trabalho onde fica evidente que as intenções dele eram outras. Durante o café segura sua mão por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. Não demorou mt para a primeira saidinha de vocês, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta até um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocês realmente não prestarem atenção. Você chegou no horário marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocês daí para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam até que ele pega seu pé para fazer uma massagem e você aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estão sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mãos dele pareciam gigantes no seu pé, além de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propósito sobe um pouco as mãos fingindo que está prestando atenção no filme e aperta sua coxa. Você se arrepia todinha com o desejo de ter as mãos dele pelo seu corpo inteiro, então deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cérebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que só Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de língua, Simón te beijava de uma forma que ninguém nunca tinha feito, a língua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lábios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. Simón distribui beijos pelo canto da sua boca, mandíbula até o pescoço onde ele deixa uma marca que você briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lábios até chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mãos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) você estava deitada no sofá com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tão gostoso.
Simon!Amante que após essa primeira vez, não conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em várias posições e até causando um squirt na segunda rodada. Além disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele também aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vídeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No início, ambos tentaram se distanciar na questão emocional, querendo focar só no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrás de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que você ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, você retribuindo o carinho. Surtou no dia que você disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo não tendo razões para isso, já bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando você voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que você ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversário e te fodeu no seu apartamento na cama de vocês fazendo com que o namorado descobrisse tudo♡ te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
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— dormência. .ᐟ
par romântico. mingyu + fem!reader
gênero. fluff
sinopse. você só queria dormir e seu namorado só queria que o braço dele parasse de formigar
w.c. 715
avisos. acho que nenhum realmente 🫂🗣️
notes. achei a carinha do gyu esse plot
⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ masterlist .ᐟ ˙⋆
o quarto estava geladinho, com o ventinho do ar condicionado batendo na sua orelha, o que te fez encolher um pouco o corpo para se esconder do frio enquanto dormia, mas por um milagre, o corpo do seu namorado pressionado nas suas costas servia como uma fornalha humana, te protegendo do gelo que estava aquele quarto.
e suspirando durante o sono, você ajeitou a cabeça, sua bochecha pressionada de forma confortável contra o bíceps de mingyu, sendo muito melhor estar deitada ali do que em um travesseiro, mas sua paz não durou muito quando do nada o homem começou a se mexer, aparentando estar incomodado com algo. você juntou as sobrancelhas despertando e soltou um resmungo como quem pedia para que ele parasse de se mexer, o que não adiantou muito, já que mingyu respondeu com um barulhinho desconfortável e retirou o braço do local onde estava servindo como seu precioso travesseiro.
"gyu, volta a dormir" ainda de olhos fechados você reclamou, a voz grogue de sono e num tom baixinho combinando com o clima calminho do quarto.
ele não respondeu, o que te fez formar uma fraca expressão de irritação, você estava morrendo de sono, só queria descansar o corpo do dia cansativo que teve, e seu namorado parecia não querer colaborar nem um pouquinho com seu desejo.
virando o rosto e abrindo os olhinhos cansados, você olhou por cima do ombro para saber o que mingyu fazia de tão importante para nem te dar uma resposta, e o viu sentado quietinho com uma expressão de dor olhando para o próprio braço sobre a cama, ele não movia um músculo sequer e por um momento isso te deixou assustada, imaginando o que diabos tinha acontecido para ele agir assim.
"amor? o que foi? aconteceu algo?" você criou coragem e se sentou na cama ao lado dele, se aproximando para saber o que aconteceu, mas o movimento da cama pareceu fazer com que ele fizesse uma expressão ainda pior de dor, o rostinho bonito dele todo franzido em desconforto.
"meu braço tá formigando..." ele respondeu finalmente, o que te fez soltar um risinho na mesma hora, ele acordou no meio da noite por que ficou com o braço dormente? fazia um bom tempo que algo assim não acontecia, mingyu era o maior amante de contato físico e se não dormisse praticamente enrolado em você, ele não tinha uma boa noite de sono.
eram poucos os momentos que ele acordava no meio da noite por dormência nos membros, geralmente vocês se moviam demais durante o sono e não paravam em uma só posição, tornando difícil um desconforto que durasse, mas dessa vez você estava tão exausta e capotou na cama e não moveu um músculo até que mingyu ficasse com o braço dormente por culpa da sua cabeça deitada nele.
"quer que eu faça algo? minha mãe dizia que tem que bater no braço pro formigamento passar" ele te olhou com a carinha mais assustada possível, repudiando sua ideia de tocar no braço dele e aumentar a sensação de dor ainda mais, e você riu da cara dele no mesmo instante, ele estava adorável com os olhinhos enormes te encarando, foi impossível não rir, e ele achou sua risada a maior ofensa do mundo, fechando a cara quando ouviu o som e desviando o olhar de você desacreditado com seu ato. "perdão, amor, não vou bater, okay? logo logo isso passa."
ele cantarolou concordando e vocês dois ficaram quietinhos somente aproveitando um ao outro, o som das respirações e do ar condicionado eram as únicas coisas presentes no quarto agora. você esfregou um dos olhos lutando para se manter acordada, queria ficar com ele até que ele melhorasse, mas estava tão esgotada que duvidava que durasse muito.
mas tão rápido quanto sua preocupação chegou, ela foi embora, com um mingyu que tinha um sorrisinho fofo no rosto te empurrando de volta para deitar na cama macia, e se aconchegava todo bonitinho perto de você, o narizinho gelado encostado no seu pescoço e os braços te apertando pertinho dele.
"tá melhor?" perguntou fazendo um cafuné nele.
"tô assim" ele respondeu sorrindo contra sua pele, e deixando um beijinho ali, ele fechou os olhos pronto para voltar a dormir, agarradinho em você, já que mingyu só sabia dormir assim.
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headcannon de como seria os meninos vendo a loba no seu vestido de casamento no altar pela primeira vez?? 🥺🥺🫡 TE LOVE DIVA
oi minha linda diva 🫶♥️🫂 ai amiga que cenário sensível, arrasou na escolha 🤧
Para mim, existem grupos de reações possíveis com os meninos. Os que ficam os que já estão chorando sem nem te ver, os que desabam no segundo que te vê e aqueles que ficam estáticos, em choque, com um sorriso de orelha a orelha, tal qual o gato da alice
Certeza absoluta que na gangue dos "chorões" (🥲🥹🥺😭) teríamos o Fran, Blas e com toda certeza, Pardella. Consigo ver que são daqueles que mal conseguem dormir e que poucas horas antes da cerimônia, vão ficar super tentados a querer te ver para pelo menos dar um beijinho. Vão suar de nervoso mesmo que tenha ar condicionado. E quando fizerem a entrada, já vão entrar chorando. Eles estão tão felizes e desacreditados que finalmente estão se casando, que eles não conseguem conter as l��grimas.
Quando você entra no local da cerimônia, caminhando em sincronia com a música, algum dos padrinhos vai ter que dar um lenço para eles que ficam com o rosto mega vermelhinho de tanto chorar, emocionados com sua beleza.
"Você parece um anjo vindo abençoar a minha vida", eles dizem algo do tipo, no impulso, assim que você termina a caminhada e chega até o altar. E digo mais, vão dar um beijinho na sua testa e só não te puxam para um beijão pq não querem estragar o ritual da cerimônia.
Na categoria de choque (😳😦😲🥹), colocaria o Kuku, Fernando, Pipe e Enzo.
Eles passariam o dia um pouco tensos, rindo mas de nervoso. O frio na barriga não parou um segundo sequer e cada minuto que se passava sem você aparecer, parecia uma eternidade para eles. Tentam se distrair conversando vez ou outra com os padrinhos, algum convidado que esteja próximo ao altar, vão analisar com mais afinco a decoração e como conseguia ver um pouco se vocês dois em cada detalhe.
Quando você aparece, eles soltam todo o ar que estavam segurando e nem sabiam. É uma mistura de sentimentos que evoluem a cada passo seu. Conforme você vai se aproximando, o choque vai passando e a realidade começa a bater. Enzo e Esteban podem soltar um riso anasalado desacreditados, possivelmente deixando escapar alguma lágrima de felicidades. E detalhe, corta para o Enzo com a mão no peito em todo o instante. O Esteban vai ficar com um sorriso mais contido mas em momento algum deixa de sorrir ou desvia o olhar do seu e quando chegar ao altar, vai beijar sua mão e sussurrar que te ama. Já o Pipe também deixaria escapar alguma lágrima mas além disso, estaria fazendo biquinho enquanto te analisa se aproximar dele, com as narinas um pouquinho dilatadas pelo choro. O Fernando vai se derreter todo quando você solta o primeiro sorriso para ele, da para ver ele apertando a mão de nervoso e soltando um suspiro aqui e ali.
E temos aqueles que vão estar sorrindo mais que o coringa (😄😁😆🥹), meus queridissimos Matías, Simón e Jerónimo. Não me levem a mal, não é que eles não possam se emocionar mas com certeza esse trio não teria nenhum pingo de vergonha em mostrar sua felicidade.
Simón age como se aquele fosse o dia mais feliz da vida dele, porque na realidade realmente é e ele não faz questão nenhuma de esconder e nem vai. Poderia facilmente colocar ele em qualquer outro grupo mas por um detalhe muito específico, quis manter ele aqui. Quando ele te vê, o sorriso está lá e as lágrimas também. Os olhos brilham mais que o normal e a emoção é tanta que quase bate palmas pra você.
Matías parece um pinscher raivoso, de tanto que o bichinho treme esperando te ver e quando finalmente vê, toda a ansiedade passa. Só sabia sorrir, como se a vida dependesse disso. Ele olha orgulhoso para os familiares e amigos, que estão retribuindo o mesmo olhar de felicidade e orgulho para ele.
O Jeron é uma mistura de sentimentos o sorrisinho nervoso nunca sai do rosto. Ele sorri com os olhos, aquele sorriso que faz as bochechas apertarem os olhos. E quando você aparece? Automaticamente ele sente perder as forças e o controle do próprio corpo. Ele quase tropeça quando resolve se aproximar de você, logo que se aproxima do altar.
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xexy, amor da minha vida! tava pensando aqui comigo mesma ….. de qual jeito você acha que os homens do cast dormem? tipo, quais deles preferem ser a conchinha maior? e quais são do time conchinha menor? não tem pressa em responder não, viu? faz tudo no seu tempo! um beijo enorme pra ti 💋
wn: demorou um pouquinho mais saiuuu! obrigada amorzao <3
meninos do cast x sono.
fem!reader headcanon
tw: menção sexual e uso de drogas ilícitas<3
enzo:
gosta de dormir de ladinho e de conchinha.
não liga muito pra qual posição ele fica, mas prefere ser a conchinha de fora pois tem a liberdade pra te abraçar e te acariciar toda.
além de cheirar seu pescoço, que é um sonífero natural e muito importante (ou assim ele justifica).
não tem pijama: usa um short de tecido fino e levinho, uma blusa mais velha e mais frouxinha. e sim, ele dorme de meia.
dorme só com o mais absoluto silêncio e cortinas blackout. de preferência no ar condicionado em uma temperatura amena.
agustín:
gosta de dormir de bruços, com a barriga pra baixo. e de ser a conchinha maior quando dormem juntos.
até porque tem a possibilidade de dar uma pinadinha na sua bunda sempre que possível.
gosta de acender um baseadinho pra dormir bem.
não tem pijama: dorme descamisado e de cueca. se estiver frio, joga uma blusa antiga por cima e pronto.
tem o sono bem fácil e dorme de qualquer jeito, independente de som ambiente ou iluminação. claro que prefere o quarto escuro e friozinho, mas honestamente, tendo um travesseiro e você, ele dorme num instante.
fran:
gosta de dormir de lado e de ser a conchinha de dentro, mas virado pra você.
sim. por esse motivo mesmo que você está pensando (fica mais perto dos seus peitos).
propõe sempre assistir um tiktokzinho ou ver uma rede social ao seu lado antes de dormir.
tem pijama! nada muito elaborado, mas combinandinho o short e a blusa. e se estiver frio, coloca uma calça de tecido mais reforçado.
é fã de um bom asmr, principalmente se for de papelaria. mas dorme perfeitamente bem sem. diz que só precisa dos seus ronquinhos. e quanto mais frio, melhor.
matías:
dorme de barriga pra cima e gosta de ser a conchinha de dentro.
é um meninão e, apesar de ter implicado com você o dia inteiro, ama seu abraço e de se aninhar em você.
não tem pijama e prefere dormir pelado, muito obrigado.
ele tem o sono extremamente leve - não gosta de barulho de jeito nenhum e resmunga bastante quando tem eventos ou festas próximos.
não tem medo do escuro e nem de alma (jura de pé junto), mas comprou aquelas luzinhas que liga na tomada e acende toda noite só pra poder ver melhor o caminho pro banheiro.
kuku:
dorme de barriga pra cima e tanto faz a posição da conchinha.
vai abraçar, vai ser abraçado, pra ele tanto faz. desde que vocês estejam próximos e de baixo do mesmo cobertor.
tem um pijama, mas foi um conjunto que ele comprou fazem alguns anos. já está ficando com o elástico frouxo, mas ele adora e se sente confortável, então quem é você pra reclamar, né?
gosta muito de ruído branco e sons de cidade pra dormir bem. ah! fã de som de chuva, mas o som de chuva natural e verdadeiro, tá? sem ser on-line.
para de mexer no celular uma hora antes de dormir, deixa o ambiente em uma temperatura dois graus mais baixa que a temperatura do lado de fora e lê antes de deitar. teve problema com insônia e cuida da higiene do seu sono.
pipe:
se mexe muuuuito e troca demais de posição na hora de dormir.
gosta de ficar como conchinha maior, mas dura pouquíssimo tempo.
mesmo que rode mais que frango de padaria, ele sempre dá um jeitinho de encontrar seus braços ou te trazê-los para os dele durante a noite.
tem pijama! e é do river! e tem também uma camisetinha básica que usa. mas a depender do clima, prefere dormir só de samba-canção mesmo.
tem horror à asmr e pede de coração pra você não colocar nenhum pra tocar, mas não liga pros demais barulhos da noite. quanto menos luzes, melhor. mas deixa a do corredor ligada só pra garantir.
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Sweet Nothing With Jen
Adora a sensação da água fria sobre sua pele febril demais pelo clima quente atípico de novembro. É palpável a sensação do calor dissipando pelos poros e é refrescante na mesma medida.
O banho gelado ás seis da tarde era uma tentativa de organizar os pensamentos, diminuir o cansaço sobre os músculos. Sentia-se verdadeiramente cansada. Sentia a exaustão de um meio ano inteiro agitado e embotado quase beirar a apatia crônica.
Permanece com os olhos fechados por um tempo, só deixando a água limpar um pouco dos pensamentos, até que escuta o ranger da porta.
– Você chegou! – constata, num fio de voz feliz, ao ver Jeno.
– Posso me juntar a você?
Assente com a cabeça e espera até que ele se livre das roupas. Recebe um beijinho de boas vindas, os braços a envolvem em meio a água, saudosos.
– Uh, fria demais
Jeno reclama.
– Um calor desses, Jeno...
Rebate, num resmungo contra o peito firme.
– Cansada?
O Lee indaga, assente compreensivo com sua afirmação baixa.
– Vamos sair um pouco, dar um tempo. – Sugere. – Nós podemos comer naquele restaurante perto do lago e depois visitar os gatos do Jaemin e-
– Não me use como pré-texto pra ir tietar os gatos do Jaemin, Jeno.
Interrompe-o num choramingo dramático, ganha um gargalhada, antes de completar.
-Eu adoraria, Jen... - Levanta os olhos para fitar o rosto atencioso. - Mas nós podemos só ficar em casa? Eu amaria comer um lámen, assistir nossa série favorita...
Jeno concorda. Beija o topo da sua cabeça. Murmura um "tudo bem".
Quando finaliza o banho, não faz todo o ritual de cuidado que costuma fazer, apenas tem o cuidado de secar-se devidamente, envolver a pele com alguma peça de roupa confortável. Também não demora nos cabelos, apenas um pouco de creme para evitar o aspecto seco, nem mesmo um pente passa nos fios.
Um tempo depois estão embrulhados, no frio do ar condicionado, enquanto compartilham um lámen e alguma série de terror é transmitida.
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33. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 392.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
S/n odiava o calor de São Paulo, mas odiava mais ainda quando sua pressão estava baixa e tinha que sair em dias com mais de trinta graus.
Como de costume neste ano, acordou cedo no domingo e foi para a igreja pela manhã, deixando seu namorado dormindo tranquilamente no lado direito da cama.
Infelizmente o ponto era que a brasileira não queria ir ao culto, estava com a sensação que fosse desmaiar a qualquer momento e sua boca secava a cada segundo.
Mas juntou as poucas forças que possuía e foi de condução, deixando o seguinte bilhete perto do celular de Enzo antes de sair:
“Bom dia amor, fui à igreja mas não estou me sentindo bem. Qualquer coisa eu vou te ligar para você ir me buscar, está bem? Beijo, eu te amo.Com amor, S/n.”
O culto em si foi uma maravilha, teve um lanchinho depois e a garota até pensou que a sua queda de pressão fosse pela ausência de sal.
Quando saiu da igreja, sentiu uma onda forte de tontura e quando foi pegar seu celular para ligar pro uruguaio, sentiu duas mãos em seu corpo, a conduzindo para o lado esquerdo. Era ele.
─ Enzo. ─ A garota sorriu, guardando o celular no bolso do vestido que passava um pouco dos seus joelhos.
─ Oi amor. ─ Ele fala destravando o carro e levando sua mulher para o banco do passageiro. ─ Meu Deus, você está amarela! Quer ir ao médico? Naquele UPA? Você me disse que lá não precisa pagar para se consultar.
Ela concorda com a cabeça.
─ Eu acho melhor. ─ A brasileira diz enquanto colocava o cinto.
Enzo Vogrincic atravessa e vai para o lado do motorista, ligando o carro e acionando o ar condicionado frio.
─ Depois que chegarmos em casa eu cuido de você. Faço um chazinho, uma daquelas lasanha de micro-ondas que você ama e tento fazer um brigadeiro também. ─ O mais velho sorri e beija a testa de sua namorada, colocando o endereço do hospital no Google Maps e começando a dirigir até lá.
Durante todo o trajeto S/n só conseguia olhar como Enzo dirigia. De vez enquanto ele a olhava, sorria ou até colocava a mão em sua coxa coberta pela saia, fazendo um carinho ali e se certificando que sua namorada estava acordada.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE V
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE V
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Ⅴ
Normalmente, mesmo depois do Carnaval, levava-se quase um mês para o frio se dissipar, mas, excepcionalmente este ano, a primavera chegou bem cedo. Tanto que nem mais havia a precisão de uso de casacos.
Dizem que em noites como esta ocorrem marés extremamente altas, a chamada ‘Aqua Alta’. Na maré alta, a água do mar sobe silenciosamente, transborda dos canais e inunda a cidade.
"Tenho quase certeza de que deveria ser aqui."
O prenúncio da maré alta — mesmo sem estar chovendo, Astha habilmente desviava das poças d'água que começaram a se formar aqui e ali na rua, e finalmente chegou ao prédio que estava procurando.
"Eu gostaria de ver o paciente internado, mas..."
"Qual é o nome do paciente?"
“Abel ― Padre Abel Nightroad”
No hospital à noite, não havia sinal de pessoas. Exceto pelo som do ar-condicionado funcionando, a única coisa que ecoava no corredor era o som dos próprios passos de Astha.
"Aqui...?"
Astha estava prestes a bater na porta do quarto de hospital indicado, mas de repente parou a mão. Uma voz fraca pôde ser ouvida.
"…morreu…"
"Ele… me protegeu…"
(…Não pode ser!)
Esquecendo-se de bater, Astha escancarou a porta.
"A-Abe... hein?"
"…Quem é você?"
Entre os homens e mulheres vestidos de luto que cercavam a cama, uma senhora de idade, com os olhos vermelhos de tanto chorar, virou-se para trás, na direção de Astha.
"Senhorita, é conhecida do meu filho?"
"Ah, não…"
Não.
O falecido deitado era um homem jovem, mas não era o padre. Seu rosto, com traços profundos característicos das pessoas desta cidade, parecia até mesmo estar dormindo. E Astha tinha a impressão de já tê-lo visto antes — assim como a jovem moça que estava agarrada a aquele corpo.
Na noite passada, quando Astha atacou Endre, aquele jovem era o mesmo que protegia sua amada dos escombros.
"De-desculpe. Parece que confundi o quarto."
"Entendo... Mas deve ser algum tipo de destino. Você poderia oferecer uma flor para esta criança?"
"Ah? Bem... eu..."
Astha olhou para a rosa que lhe foi entregue e ficou sem palavras. O que deveria dizer? O que poderia falar aos mortos e àqueles que choram por eles?
A única coisa que a imortal Methuselah, que não tinha palavras a dizer e nem qualificação para proferi-las, pôde fazer foi colocar a rosa solitária na cabeceira da cama, ao lado do travesseiro com as mãos trêmulas.
“Eu... desculpe.”
"Está tudo bem, você só confundiu os quartos."
Parece que a senhora havia entendido mal as palavras de Astharoshe. Embora parecesse triste, mantinha um sorriso gentil no rosto,
"Quem você está procurando? Ah, o padre? Nesse caso, se bem me lembro...não seria ao lado?"
"É-é mesmo? Estou grata. Com licença."
Agradecendo de forma atrapalhada, Astha fugiu, incapaz de suportar ficar ali por mais tempo. Como se estivesse sendo perseguida pelos soluços dos que ficaram para trás, ela correu para o quarto ao lado.
"Ora, se não é a Astha-san."
Desta vez, parecia que ela não havia se enganado. Astha, que timidamente espiava pela porta, foi recebida com um sorriso familiar vindo da cama.
"Estou feliz. Você veio me visitar?"
"Pa-parece que você está bem."
"Graças a você... mas ainda dói quando me mexo."
A voz que riu assim, estava surpreendentemente firme.
"De acordo com o médico, o vidro passou por pouco o espaço entre meu coração e um grande vaso sanguíneo. Se tivesse desviado meio milímetro, eu teria morrido instantaneamente... Ahaha."
"Entendo... que bom."
Para algo que 'apenas passou arranhando', aquele sangramento não parecia nada comum para Astha, mas, como a pessoa em questão estava viva, não restava escolha a não ser aceitar.
"…Hum? Aconteceu alguma coisa, Astha-san?"
Abel inclinou levemente a cabeça enquanto olhava o rosto de Astha, que estava olhando para baixo. Com um tom de voz preocupado,
"Você parece meio abatida. Está preocupada com algo?"
"Não, é só que, os Terrans também..."
― O que estou tentando dizendo para um Terran? ―
Embora estivesse pensando nisso em algum lugar de sua mente, o coração de Astha movia suas cordas vocais por conta própria.
"Os Terrans também ficam tristes quando alguém importante para eles morre."
"…Sim. Aquelas pessoas e vocês — não são nada diferentes. Quando estão felizes, sorriem. Quando perdem alguém importante, choram. E às vezes, até pensam em vingança… não há nenhuma diferença."
O padre acenou com a cabeça, levando consigo um sorriso gentil.
― Por um momento, tive a sensação de que essa pessoa podia ver através de todas as minhas hesitações e erros. ―
No entanto, o que Astha disse foi algo completamente diferente.
"…Não consigo encontrar o paradeiro de Endre."
"Entendo... Que pena."
Já se passaram mais de vinte horas desde então. No entanto, Astha ainda não conseguiu capturá-lo. Bem, isso também não é surpresa. O que uma Methuselah, sem nem um único contato deste lado ‘Exterior”, poderia fazer?
Chegava a ser ridículo. Enquanto desprezava completamente os Terrans e os 'Externos’, Astha na verdade sabia muito pouco sobre eles. O conhecimento que ela obteve a partir dos dados, quando colocado em prática, não serviu para quase nada. Saber falar a língua de maneira básica não é o suficiente nem para fazer uma compra decente. Além disso, depois de se exibir...
"Eu sou uma grande idiota."
Astha murmurou baixinho enquanto olhava para o padre, cuja figura envolta em bandagens parecia dolorosa.
― Agora que penso nisso, ele realmente fez muito por mim. ― Cuidando dela, que era inexperiente com o mundo exterior, fez os contatos com as autoridades e organizou tudo até o ponto em que estávamos a um passo de capturar o objetivo. ― Deveria ser algo pelo qual nunca seria capaz de agradecer o suficiente. Mas, só por ele ser um Terran, o menosprezei, ignorei seus conselhos, e como resultado o que tivemos, foi aquela tragédia, causada por ninguém mais além de mim. ―
"Eu sou realmente uma idiota..."
"O quê? Disse alguma coisa?"
"Na-não, não é nada."
Astha forçou um sorriso ─ que mais parecia um ataque de nevralgia facial ─ balançando a cabeça.
── Não tenho mais a intenção de levantar o verdadeiro motivo pelo qual vim aqui esta noite. Já percebi, na sala ao lado, que não tenho esse direito. Não há necessidade de continuar espalhando minha própria estupidez. Apenas, no final, direi uma última palavra e encerrarei tudo ──.
"Es... esse padre... eu desprezei você."
― Nunca tive a intenção de ouvir a sua opinião desde o início, e, naquela hora, também ignorei o seu aviso. ―
Portanto, não vou dizer algo egoísta como 'me ajude mais uma vez'. Apenas, antes de terminar, quero dizer uma última coisa......
"Me desculpe de verdade... e obrigada por tudo até agora."
Astha fez uma profunda reverência e virou-se.
(Certo, com isso o meu assunto está resolvido.)
Daqui em diante, caminharei sozinho pela noite.
Não sei quantos anos levará. Mesmo que consiga capturar Endre com sucesso, é mais provável que sejamos contra-atacados. No entanto, como Inspetora direta, a ordem de Sua Majestade Augusta é absoluta. Além disso, para uma tola como eu, um destino tão miserável é precisamente o mais apropriado...
"Por favor, espere um momento, Astha-san."
Quando estava prestes a sair pela porta, Astha ouviu uma voz vinda de trás. Cautelosamente, se virou... e então ficou paralisada.
"O-o que você está fazendo!?"
O que escapou de sua garganta foi um grito de raiva. Sobre a cama, o padre, que estava todo coberto de bandagens e com a parte superior do corpo exposta, estava tentando tirar o pijama.
"O que mais seria? Estou só trocando de roupa. Ah, estou com vergonha, então por favor, não olhe para cá."
"Seu idiota, Dobitōku! O que uma pessoa ferida está fazendo?"
"Então, eu estou só trocando de roupa... Até você, Astha-san, ficaria envergonhada se seu parceiro estivesse de pijama, não é?"
"Claro que é! Para começar, você... O quê?"
― Agora mesmo, ele não disse 'parceiro'? ―
"O-o quê? Você ainda está disposto a me ajudar?"
"Hã? Do que você está falando? É claro que sim."
Confusa sobre qual expressão fazer, Astha olhou para o padre, que rapidamente levantou o polegar e o mostrou para ela.
"Mas nós somos parceiros, não somos? Ah! D-desculpe, eu não devia ter dito 'parceiro', né?"
��......”
― O que será que se diz nesse lado daqui em momentos como este? Quando se sente essa onda de calor no fundo do peito e uma vontade de abraçar a outra pessoa? ―
Infelizmente, nos materiais que havia estudado, não havia nenhuma descrição de como lidar com uma situação como esta. Por isso, Astha apenas estendeu a mão direita trêmula.
"Conto com você... ‘Tovarish’."
“Conto com você também!”
Com um grande sorriso, o padre apertou de volta a mão dela — sua mão era surpreendentemente forte.
"Bem, então, sobre os planos daqui para frente... você tem alguma ideia de onde Endre possa estar indo?"
"S-sim, tenho. Sem sombra de dúvidas, ele deve estar se dirigindo para Roma."
"Oh, então o aeroporto ou a estação parecem suspeitos, não é? Mas por que Roma? Tem algum motivo?"
"Sim, ele está... quem está aí?!"
De repente, a porta se abriu. Enquanto desembainhava a espada para proteger o padre, um leve cheiro de pólvora irritou as narinas de Astha.
"V-você!"
Abel avistou uma sombra no corredor e gritou.
Um rosto belo e refinado, semelhante a uma máscara, uma silhueta impecavelmente proporcional — e, de algum lugar, vinha o cheiro da fumaça de pólvora.
"Tres-kun! Você veio! Astha-san, a sorte finalmente está ao nosso lado. Se ele estiver conosco, teremos a força de cem homens... Ah, Tres-kun, deixe-me apresentá-la. Este é do Império──"
"Negative. Viscondessa Astharoshe Asran, Inspetora Direta do Império — eu sei de quem se trata."
O padre itinerante Tres Iqus não desperdiçou tempo com saudações desnecessárias. Apenas permaneceu de pé na porta e verbalizou o assunto em uma voz inflexível.
"Informo: o Escritório de Operações Especiais da Secretaria de Estado do Vaticano – AX - está, a partir deste momento, cessando toda e qualquer assistência a Viscondessa de Odessa. A cooperação foi finalizada. Retorne ao seu país imediatamente."
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" ‘Durma sob a lagoa, ó Veneza. O que flui pela noite é a escuridão do mar profundo. O que canta a morte eterna são apenas as ondas quebrando’ — Maurice Barrès."
Sobre a sombria superfície do mar, um homem recitou um poema antigo.
A brisa do mar, densa com a umidade da chuva, brincava com os seus cabelos negros que chegava até a cintura. As nuvens que cobriam as duas luas também se moviam rapidamente.
"Parece que vai ventar bastante na madrugada. Nós temos sorte."
O homem se virou para seu acompanhante e deu um leve sorriso.
"Parece que o alvo também chegou em segurança na cidade. Da minha parte, posso começar o trabalho a qualquer momento."
"Conto com você. Por mais bem feito que seja o meu trabalho, Kämpfer, não terá sentido se você não cumprir sua missão."
Uma voz respondeu das trevas ao murmúrio do homem chamado Kämpfer, pura como a de um anjo. No entanto, misturado ao ar da noite, havia o forte cheiro de sangue. Do outro lado da escuridão, presas afiadas brilhavam sob a luz da lua.
"A propósito, o que acha? Esta roupa me cai bem?"
"Lhe caiu perfeitamente bem, está muito elegante, Gräf. Nesse caso, ninguém suspeitará... Bem, devemos ir? Parece que vai chover em breve."
Gräf – 'Conde' em alemão
"Hum. Mas, agora quando é chegada a hora, sinto-me um pouco relutante. Então, é hora de nos despedirmos desta cidade?"
"Sim... É uma despedida com um duplo significado."
Sem demonstrar muita emoção, Kämpfer atirou fora o fino charuto que segurava. O cigarro, soltando uma leve fumaça arroxeada, permaneceu para trás enquanto ele girava o corpo alto em direção à noite. Logo em seguida, uma segunda presença o acompanhou, desaparecendo na escuridão.
...No cais, de onde humanos e não-humanos partiram, o fino charuto continuou brilhando com uma luz vermelha por um breve momento, mas logo desapareceu na escuridão, talvez arrastado pelas ondas que se arremessavam contra a costa.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#novel#from the empire#do império#methuselah#krusnik#crusnik#caterina sforza#ax#tradução#astharoshe asran#isaak fernand von kampfer#endre kourza
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TA LA RI CO! V
avisos. blowjob, exibicionismo.
É. Você horrorizada sentada no sofá, e Jaemin com a cara repleta de sangue em sua frente. Agradeceu mil vezes à Deus por sua mãe ter aceitado de boa a presença do Na, e ter ido assistir televisão no quarto para dar privacidade à vocês. Ela percebia, e sabia de todos os problemas que você e Jeno tinham. Já foi seu colo em muitas crises de choro, e acredita veemente que a filha deveria ser feliz, mesmo que fosse com o problemático doido do Jaemin Na.
— Nana. Você precisa me dizer o que que aconteceu. — você diz, quase em pânico.
Ele respira fundo, já tentou fugir do assunto mil vezes enquanto você limpava o sangue, e passava alguns remédios no rostinho lindo dele. Era tão fofo, que chegava a fazer biquinho quando sentia dor.
— Eu e o Neno. A gente tampou na porrada lá na casa dele, mas eu não quero falar sobre isso.
— Foi por minha causa? — diz preocupada.— Fala a verdade, Jaemin. Foi?
— É... Mais ou menos. — murmura cabisbaixo. — O motivo maior mesmo foi ele ser um completo babaca. E se te serve de consolo, ele ficou mais machucado que eu, porque eu arrebentei ele. — você revira os olhos com a falsa marra do Na.
— Não, não serve de consolo, porque você 'tá todo esculhambado, e nenhum assunto se resolve com violência.
— Desculpa, 'mô. – você arregala os olhos quando ele sussurra baixinho, mexendo em seus dedos da mão. 'Mô'? Para quem tinha fama de maior cafajeste da Barra, Jaemin tem se mostrado super emocionado. Mas você não deixa de achar fofo.
— 'Tá desculpado. Eu vou mandar mensagem 'pra pizzaria, e a gente escolhe um filmezinho, tá?
— Pede coquinha junto. — murmura, com um biquinho nos lábios. Tudo que você precisava 'pra uma noite de domingo era Jaemin Na, o mestre da intensidade, manhoso todo machucado em seu apartamento.
Pede a pizza, e Jaemin faz questão de pagar. Antes de começarem a comer, separa um copo de refrigerante e uns pedaços de pizza, e leva até o quarto de sua mãe, que agradece a gentileza. Volta para a sala, e passa a assistir um filme de terror com Jaemin.
Depois de comerem, se encontravam enroscados na coberta. O frio que fazia na sala era intenso devido ao ar condicionado central.
— Caralho, moleque burro! — Nana murmura, indignado. — É óbvio que o fantasma 'tá no porão, e o babaca vai lá conferir. Tomara que o fantasma pegue ele. Sou team fantasma.
— 'Cê tá se estressando com o filme. — ri baixinho.
— Claro, pô. Se eu tivesse no filme eu seria o único sobrevivente, sou ratão, vividão. Esses aí são tudo moleque novo. Se pá, eu virava até brother do fantasma.
— Ah, claro, ratão vividão. Tu 'tá muito estressado, sabia?
— 'Tô nada, 'tô tranquilão.
— Que pena. Se você estivesse estressado, eu ia fazer uma coisa 'pra te relaxar.
— Ô, Mari, eu 'tô tãaaao estressado, tão puto da vida. — ele gargalha, sorridente ao abraçar você.
Decide agradá-lo, já que na noite anterior, o até então amigo, e agora possível ficante havia agradado você. Olha de relance para o corredor que dá até o quarto de sua mãe, e agacha no chão, de frente para o Na, sentado no sofá. Puxa o short molinho que ele usa para baixo, e dá um leve aperto em seu pau ainda por cima da cueca branca, super grudada em seu corpo bonito. Ele suspira, recostando a cabecinha no encosto do sofá, e fechando os olhos apreciando o carinho que você faz.
— Coé, que isso… — diz perdidinho.
Coloca o comprimento para fora, e passa a punhetá-lo devagar. Gosta da maneira que o pré gozo escorre, cada vez que você sobe e desce as mãos. Haviam transado três vezes, e foi tempo o suficiente para reparar que o Na ficava molhadinho com facilidade. Ele empurra o quadril para cima, afim de mais contato com suas mãos, assim que com a canhota você acaricia suas bolas pesadas e rosadinhas.
— Mama, vai. Me mama, gatinha, mama. — é o que ele murmura, encaminhando uma de suas mãos para o seu pescoço, e a outra para o seu cabelo, formando um rabo de cavalo.
Seus lábios o guardam em sua boca, ele geme baixinho com o atrito de sua língua quentinha e molhada na cabeça sensível. Ajuda com as mãos movimentando sua cabeça para baixo, tentando empurrar o máximo o possível do próprio pau para sua garganta. Gosta da maneira que quase se engasga, os barulhinhos que faz, e os olhos lacrimejando.
— Ah, gostosa... Você chupa tão bem... Tão bem... — são as coisas que ele murmura, totalmente inebriado pela sensação.
Sente que está próximo, e sua intenção era tirar você do chão, e fazer você sentar nele, mas não. Você estava sem preservativo, e visto que ele só tinha o celular em mãos quando subiu, preferiu continuar até que ele gozasse em sua boca. Nos primeiros sinais, intensificou o ritmo, fazendo com que Jaemin pulsasse em sua boca. Gemia baixinho, com medo de acordar sua mãe. As caras e bocas feitas por ele eram deliciosas, nem ligavam mais para o filme, tinham outras coisas bem mais interessantes a serem feitas.
— Vou gozar, não para… — sussurra fraquinho, o corpo arrepiando de leve enquanto segura com mais força em seu cabelo, enfiando até a garganta, onde ejacula em jatos ralinhos, devido a quantidade de vezes que transaram, e que bem, ele gozou em apenas vinte e quatro horas.
Respira fundo, se recuperando, enquanto você sobe o short dele novamente, e se senta em seu lado no sofá. Ele te abraça, se joga cansadinho em seu colo, e pega em sua mão, a colocando em seu próprio cabelo, incentivando carinho.
— Quero ir embora não. — diz, manhosinho, se aninhando em você, que ri da manha.
— A gente tem aula amanhã, doido. — responde, e ele resmunga apenas um "hum".
— 'Tô nem aí, queria dormir contigo de novo.
— Viciou, foi?
— Viciei. E se eu malocar você lá pra casa? Essa noite foi tão gostosinha. Se eu te roubar essa noite, e devolver amanhã cedo, tua mãe vai nem reparar.
E é aí que você entende que em tão pouco tempo, o desejo de anos que os dois sentiam havia sido ultrapassado, e causado uma boa quantidade de problemas.
— Sossega, Nana. Amanhã a gente se vê na faculdade, e aí a gente vê se dá pra a gente fazer uma parada depois, sei lá... Sair 'pra comer, pegar um cineminha.
— Hum... Cineminha, pipoquinha, encher essa tua boca gostosa de beijo lá dentro. — ele ri, e você acaba dando um tapa de leve em sua cabeça. — Mas beleza, gatinha. Tu que manda, tá?
Ele se senta novamente, faz questão de selar seus lábios em um beijo molhadinho demorado. Te encara com os olhos compadecidos de carinho, acaricia suas bochechas com a pontinha dos dedos. Ele realmente está apaixonado. Sempre esteve. Respira fundo te dando um último selinho, e termina com um beijo na bochecha.
— Vou meter o pé então, amanhã na faculdade a gente se vê. Quer que eu passe aqui 'pra te dar um bonde? — pergunta ao se levantar do sofá. Você nega rindo fraco.
— Minha mãe me leva antes de ir pro trabalho, mas se esse bonde estiver de pé 'pra volta...
— Tá, então me manda mensagem quando suas aulas acabarem que a gente se encontra. — já na porta, ele sorri, te encara com o coração cheio de coisas para dizer, transbordando de paixão, e de nervosismo, mas nada fala, além de: — Até amanhã, Mari.
O problema era toda a nata da Barra da Tijuca estudar na mesma universidade. Que Deus protegesse de confusões a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e os corações de Na Jaemin, Lee Jeno, e bem, o seu.
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galera, vou demorar um pouco a atualizar agora, pq vou dar prioridade aos pedidos de smut. 💚
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Tô num ônibus indo pra SP e tem um cara do outro lado do corredor. Ele está suado, ofegante e a única coisa que sabia falar era pra ligar o ar condicionado do ônibus.
Garotos da ana, não queiram ser assim Lutem para serem o garoto que sente frio quando ligam o ar condicionado para um cara gordo.
#ana & mia br#anabrasil#borboletando#garotas bonitas não comem#3ating d1sorder#anor3c1a#ed brasil#ed dairy#garotos bonitos não comem#queime essa gordura#deixe de ser uma porca#borboletana
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frio do caralho e a gorda pedindo pra ligar o ar condicionado, que vontade de passar a dica pra ela perder esse cobertor de banha que ela carrega
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ia ligar o ar condicionado pra dormir e pensei "não, tá MUITO frio" e agora de madrugada tá um calor absurdo, que infernooooo
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Um casaquinho preto
Como podia saber que vivia
num lugar tão distante
e numa casa tão grande?
Que a mãe me falava
de debaixo da terra,
e que o seu rosto era
uma sombra passada
sobre mim debruçada?
Que o seu nome me chamava
e eu já lá não estava,
porque tinha crescido
e porque tudo crescera comigo:
a casa, o quarto, os livros,
até o céu crescera
e se afastava;
e que eu próprio era
uma recordação
de que já mal me lembrava?
- Manuel António Pina
Pensei muito, não quero pensar mais
Como se sabe, quando criança, que vivemos numa casa tão grande e no futuro vira um lugar tão distante? Lembro, na infância, que a casa da minha avó era tão cheia, mas nunca pareceu grande, na verdade, eu me sentia muito apertada lá. Agora ela é tão longe, tão grande e tão vazia, mesmo com todas as pessoas ainda vivendo nela.
Mas não são as pessoas que um dia amei, porque agora, debaixo da terra está aquela pessoa que enchia aquele casaquinho preto. E sua falta é tão pesada, que a falta pesa mais que na presença dela.
Pensar no passado é às vezes um sentimento tão frio, lembrar do lugar que uma vez foi tão iluminado na mente e hoje é quase um apagão. Em que momento tudo foi ficando tão distante? Sabe aquele sentimento frio, mas não frio de ruim, que lembra chuva, chão gelado, solidão, calmaria e o frio do ar condicionado? Eu sinto esse frio quando leio esse poema, não preciso estar nesses momentos específicos para sentir eles.
Enfim, é incrível como, já no título, o Manuel Pina faz algo tão grande. Nossa casa é provavelmente uma das nossas primeiras lembranças da infância e também é o lugar que deixamos para trás na vida adulta, e nela ficam todas as lembranças do que vivemos. Um casaquinho preto, uma casinha, o lugar que já foi nossa casa e agora só são lembranças do passado, igual a uma antiga roupa que usávamos quando éramos crianças. Esse poema é tão solitário, e uma graça o quão certo é.
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30 ° e eu com frio de moletom sem tá perto de ventilador ou no ar condicionado
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