#apenas um neném
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popgirlsanthems · 2 years ago
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Eu acredito nessa bixa viu, eu passo o dia no repeat. Inclusive viciadissima na música dela com a Gloria Groove.
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sunshyni · 4 months ago
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tá faltando ó - Lee Haechan
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Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
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— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
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groupieaesthetic · 7 months ago
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"Vamos Clarinha, vem aqui vem" Esteban segurava o coelhinho de pelúcia da menina, enquanto olhava ela com toda a ternura do mundo "Vem aqui com o papai mi amor" Chamava a garota que olhava para ele sorrindo.
Já faziam dias que Kukuriczka fazia isso. Tirava uma parte do dia para incentivar a menina a dar seus primeiros passinhos.
"Clarinha?" O homem ouviu sua voz, mas não parou com a tentiva
"Ela ta aqui comigo" Gritou em resposta e voltou a focar na neném de 11 meses a frente dele "Venha Clara, olha o coelhinho" Clara apenas ria com o pai fazendo uma voz diferente para a pelúcia nas mãos dele
"Tá na hora do banho dela" Você disse entrando no quarto e se sentando ao lado de Esteban "Algum avanço?" Perguntou enquanto pegava o coelho da mão do marido
"Nada. Mas ainda essa semana ela começa a andar, pode anotar" Sorriu com o entusiamo dele, e então resolveu se juntar ao time
"Anda Clarinha!"
"Vem com a mamãe neném! Vem banhar" Disse estendendo os braços na tentiva de chamar a atenção da pequenina. Que em resposta apenas sorriu e começou a engatinhar até vocês.
Você a pegou no colo e deu vários beijinhos no rosto da mesma.
"A gente vai treinando isso filha"
Se levantou e foi levar a menina parou o banho.
Enquanto fazia isso, Esteban juntava os briquedos do quarto da menina, e preparava o quarto para quando ela fosse dormir.
"Sabe, acho que ela puxou isso de mim" Comentou enquanto ia para o quarto dela, colocar a roupa na mesma "Minha mãe contou que eu comecei a andar com quase 14 meses"
"Talvez. Mas ela engatinhou cedo, talvez seja isso" Kukuriczka comentou dando uma última ajeitada no berço
Por incrível que parecia, a Argentina se encontrava extremamente quente naqueles dias. Era então comum que você apenas colocasse uma fralda na menina e depois colocasse um vestidinho leve nela.
Percebendo que não havia pego o vestido, deixou a menina no tapete de brincadeira, enquanto procurava uma roupa para ela.
"A gente vai ter o que de janta hoje?" Perguntou para seu marido que ajeitava uma caixa com pecinhas no canto, ao lado da cômoda
"Tem a comidinha dela que dá pra descongelar. Ai pra gente não sei, talvez pedir algo"
"Sushi?"
"Pode ser" Esteban respondeu
Sem perceberem, a pequena Clara usou a força que tinha nos bracinhos para pegar no berço dela, e assim criar um impulso para ficar de pé.
"Que calor, senhor Deus!" Você comentou fechando pegando um vestido cheio de melancias pequenas, e fechando a gaveta
"Nem me fale. Acho até que vou tomar outro banho" Kukuriczka comentou
"Casar com uma brasileira te mudou em" Brincou enquanto se virava "Amor amor amor!" Chamou a atenção de Esteban que ainda mexia com a caixa de pecinhas, mas se virou e olhou para você
"Que foi nena?"
"A Clara ta andando!"
Apontou para a menina e Esteban seguiu a direção de seus dedos.
Mesmo com passinhos tão pequenos, e as pernas tremendo, a menina dava pequenos passinhos enquanto sorria e ria.
"Ta andando!" Ele exclamou sorrindo "Vem aqui meu amor!" Esteban abriu os braços e a menina (com toda a força que restava em suas pernas) foi correndo até o pai, que teve que se jogar um pouco para frente, para impedir que ela caísse no chão "Você andou chiquita! Andou sozinha!"
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artmiabynana · 5 months ago
Note
oi diva vc poderia fazer um fluffzinho do esteban sendo papai😭 esteban dilf me assombra todas as noites
Ai nossa 🖕🏼🖕🏼🖕🏼 você me fez fazer esteban pai de menina 🖕🏼🖕🏼🖕🏼 odeio você
Alexa, toque Hey Daddy (Daddy's home) do Usher. 😞😞
Daddy's home. (Esteban Kukuriczka)
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Sabe quando dizem "depois que você casa o tesão pela pessoa diminui?" Isso nunca aconteceu com você e com Esteban.
A garotinha de cabelos loirinhos iguais ao do pai era encantadora. De apenas 4 meses, Lua tinha a aparência mesclada de vocês dois, mas o humor totalmente devoto ao pai.
O argentino era exatamente apaixonado pela própria filha. Ciumento e protetor, cuidava da pequena sempre que você precisava sair e exercia o papel (mínimo mas que muitos não cumprem 🤠) com extrema dedicação. Na gravidez, ele dedicou 100% do tempo pra ti e pra neném, segurando sua barriga sempre que notava você cansada, massagens nos seus seios quando estavam doloridos e dava conta da casa pra te deixar livre pra cuidar da pequena Kukuriczka ☝🏻
Mas algo que mudou no seu casamento, foi o tesão pelo seu marido. Ok, Esteban sempre foi atraente, mas depois que ele virou pai parece que aumentou ainda mais.
Eram pequenos atos que te faziam pingar pra ele, sem mesmo um único toque. Eram coisas do tipo:
— Já dei banho na bebê, tá? Você pode descansar mais agora.
— Sei que chega cansada do trabalho, então deixei o jantar quentinho pra você.
Puta que pariu, você sentia seu corpo todo travar quando ele falava isso, e Esteban notou todos esses sinais mas não tinha se tocado ainda o que significava.
Hoje mesmo foi um dia desses. Tinha saído do banho agora pouco e foi para o quarto se lavar, mas antes passou no quarto de Lua e admirou a cena de Esteban fazendo ela dormir. Foi uma briga pra convencer o loiro a deixar dormir no próprio quarto, argumentando que ela era pequena demais e você dizendo que era necessário.
Balançava a bebê nos braços, cantando alguma música de ninar bem baixinha. Quando sentiu que ela realmente dormiu, deitou a pequena no berço e ligou o ruído branco no quarto, junto da babá eletrônica.
Ergueu o olhar e te pegou quase babando na cena, sorrindo envergonhado.
— Eu vou começar a cobrar por cada vez que fica me admirando, neña. – Brincou, andando para fora do cômodo e selou sua testa
— Eu tenho culpa se você fica atraente quando exerce o seu papel de pai? – O encarou, selando os lábios dele diversas vezes, fechando a porta do quarto da pequena.
— Como é? Fiquei mais atraente com as olheiras e o cabelo bagunçado? – Riu de seu comentário, andando para o quarto junto de ti.
Esteban fechou a porta do quarto de vocês com cuidado, tentando manter o silêncio no apartamento. Assim que o fez, ele se virou para você, ainda com aquele sorriso preguiçoso, andando para o banheiro para poder escovar os dentes e ir dormir.
O cheiro fresco do banho misturado com o cansaço de mais um dia longo parecia envolvê-los em um ambiente íntimo, só de vocês.
— Se eu soubesse que virar pai ia te deixar ainda mais boba por mim, teria me preparado antes — ele comentou antes de começar a escovar os dentes, observando você se aproximar da porta novamente e o encarar de cima abaixo. A mordida em seus lábios o fez rir, negando com a cabeça.
Você sorriu, andando para dentro do comodô e o abraçou por trás, puxando mais perto, sentindo o calor do corpo dele, e respondeu no mesmo tom.
— Eu não consigo explicar o que eu sinto. Mas essa sua... áurea de pai é tão... - morde o lábio inferior sem querer dessa vez.
O argentino encara a cena com atenção, limpa a boca na água e a seca na toalha. Admira sua expressão de excitação, circula seu corpo quando se vira de frente pra ti, admira os olhos nublados de tesão.
— Você tá excitada, amor? – Pergunta incrédulo - Excitada porque me viu cuidando da nossa bebê? – a boca seca quando te vê concordar com a cabeça, deitando a face sobre mão dele que te fazia carinho no rosto
— Você não faz ideia, Kuku. – Admite, encarando o rosto dele e o encosta no balcão. Beija os lábios com tanta vontade que o ouve gemer durante o selar, o que piora sua situação íntima. – Você não faz ideia do quão... - morde o lábio novamente, corta a frase.
— Do quão...? – Ele estimula você a continuar a falar, mas não é difícil descobrir o que é, quando vê você desfazer o nó de seu roupão. – O que eu fiz com você, garota?
A noite termina com você fazer O oral nele, literalmente deixando o loiro fraco das ideias - e das pernas - quase que gozando litros na sua boca. Assiste a cena de você mamando ele com tanta, mas tanta vontade que fica surpreso e até mesmo assustado. Você faz coisas com a língua que o homem tem que >pedir< pra você parar porque fica sensível demais pra gozar pela 3° na sua boca.
Você pede pra dormir com ele dentro, assim gostoso e no quentinho, não de importa se ele não conseguir te comer hoje, vocês podem fazer mais amanhã antes da bebê acordar.
Esteban te assiste dormir como um anjinho, na mesma posição que Lua dormiu hoje mais cedo, com a mão por baixo do rosto que forma um bico nos lábios. Ri sozinho, pensando e repensa em si mesmo nessa "skin de pai" e fica se perguntando se realmente ficou tão atraente assim, ou o que aconteceu com os seus hormônios para atacá-lo assim.
Ele para pra refletir enquanto faz carinho no seu cabelo, que também te acha mais atraente agora, com os seios maiores, o quadril definido...
Isso é história pra outro momento.
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Quero engravidar dele 😞
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m4ryszz · 4 days ago
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Game Lover | Nishimura Riki
★ Avisos: Conteúdo adulto, sexo explícito, pet names, oral | b*quete.
★ A/n: gostei mtissimo desse capítulo q postei no Wattpad. curta e faça pedido se quiser!!
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Aquilo já estava começando a te incomodar. Ele só sabia prestar atenção naquela tela de computador sem graça e gritar no microfone quando era abatido ou matava alguém naquele jogo.
Enquanto dormia em um sono profundo, você foi despertada por um grito de Ni-ki, que por sinal já estava sentado naquela cadeira de frente para o monitor enquanto jogava com seus amigos.
Silenciosamente, você levantou da cama e saiu do quarto sem que Ni-ki percebesse, indo para o banheiro tomar uma ducha, e fazer sua higiene pessoal.
O tempo estimado para fazer tudo, foi de mais ou menos 10 minutos, e durante esses minutos, você conseguia escutar alguns palavrões, e gemidos em reprovação. Provavelmente porque alguma coisa estava dando errado no jogo.
Você saiu do cômodo, finalizada de toda a rotina da manhã, apenas com um roupão, seguindo para o seu quarto compartilhado de Nishimura.
Abriu a porta, e Ni-ki a viu, não dando muita bola para você e já voltando os seus olhos para o monitor.
— Já acordou, gatinha? Não tinha te visto, desculpa. — Ni-ki a perguntou, sem tirar os olhos da tela.
— Uhum, você me deixou sozinha lá na cama, Nishi...
— Eu tô do outro lado do quarto, amor, vem pra cá. — retornou a atenção para o computador novamente.
Você abriu a porta do guarda-roupas que vocês compartilhavam e começou a se trocar. Você primeiro colocava a calcinha e o sutiã por baixo do roupão para depois retirá-lo e se vestir mais confortávelmente.
Sentia os olhos dele de vez em quando deslizarem pelo seu corpo, embora ainda estivesse fingindo prestar atenção no jogo. Com calma, você começou a se vestir normalmente, com uma roupa simples e confortável para ficar em casa num dia frio. Uma calça moletom e um moletom de seu namorado.
Você alcançou um elástico de cabelo dentro de seu guarda-roupas, e prendeu o seu cabelo em um coque frouxo. Se aproximou da mesa onde o computador e Nishimura estavam e se aconchegou no colo dele, dando um abraço apertado no mesmo. Você relaxou, dando alguns beijos no pescoço do garoto, fazendo o mesmo sorrir com o ato.
— Tá usando o meu moletom? — perguntou sorridente.
— Aham, tem o seu cheiro. — se aconchegou ainda mais nos braços dele.
Ele não conseguiu se conter e roubou alguns beijos seus reparando no quão corada você ficava.
— Com quem está jogando? — perguntou, fazendo carinhos com sua mão no rosto do mesmo.
— Com todo mundo.
— Olá meninos! — você disse ao microfone acoplado no fone de ouvido dele.
— Eles estão dizendo oi de volta.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre Nishimura. Ele estava com uma das mãos livres e estava acariciando suas costas por debaixo do moletom, fazendo cócegas, lhe resultando em ainda mais sono. Você ama como os carinhos de Ni-ki te deixam tão aconchegada, incrivelmente relaxada.
— Puta merda! — escutou Riki esbravejar, ele não estava indo muito bem. — Porra, seu filho da puta! — a raiva aumentou, você viu a mandíbula do mais velho se apertar e seu braço ficar com as veias saltadas.
— Esse joguinho tá fazendo meu neném ficar bravinho, hm? — você fungou o pescoço dele, que estava com um cheiro muito bom e começou a dar alguns beijos, passeando com sua mão por de baixo do blusão que ele usava, encontrando o abdômen dele. Ele murmurou pelo contato de sua mão gelada no corpo aquecido dele.
— Quer uma ajudinha para acabar com o estresse? Eu posso te ajudar, hm... — suas mãos, antes embaixo do blusão, agora já estavam no cós da calça que ele usava, deixando claro o que gostaria de fazer.
Ele deu um sorriso travesso, e em nenhum momento desviou os olhos da tela. Como ele não recusou, então continuando o ato, você desceu sua mão ainda mais, passando pelo tecido leve facilmente, surpreendendo-te ao notar que o mesmo estava sem cueca.
Ao sentir o seu toque direto e suave em seu membro, Ni-ki disse: — Espere um pouquinho amor, a partida já está acabando.
— Continue jogando, amor, finja que não estou aqui... — Ignorou o pedido do seu namorado e continuou com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mão. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela região, deixando ele desconcentrado na partida.
Você deu um beijo na bochecha de Ni-ki e  se soltou dos braços dele, levantando e se ajeitando um pouco. Seus joelhos tocaram no chão e apenas virou um pouco a cadeira para que ele pudesse ser todo seu.
Você abriu a perna dele, se posicionando no meio delas, apenas visualizando o o volume aparente.
Suas mãos abaixaram a calça de seu namorado, podendo deixar seus olhos verem a obra de arte que havia ali. O pau de Nishimura estava tão duro que você via as veias pulsarem constantemente.
Você sabia a bagunça que causava em Ni-ki, e usava isso todas as vezes que o pegava desprevenido.
Suas mãos começaram, masturbando-o com vontade. Além de o masturbar, você você girava sua língua ao redor da cabecinha.
— Porra, o que você está fazendo? — Ni-ki disse com os dentes semi-cerrados enquanto sentia sua língua lamber o seu pau como um picolé, molhando-o com sua saliva.
Quando você enfiou-o por sua garganta, ele gemeu alto, você conseguia escutar os murmúrios altos dos meninos no microfone dele.
— Tá fazendo o que aí, Ni-ki? — Sem sombra de dúvidas era Jake, o sotaque dele o entregava.
Sem deixá-lo responder, você começou a ir mais rápido, fazendo ele gemer ainda mais.
— G-galera, vocês se viram sem mim... — ele retirou o fone e jogou em algum lugar, seus dedos se enroscaram na parte de trás do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios.
— Hhm... Que boquinha bem treinada, gatinha... — ele te provocou como de costume, mas a leve curva ascendente dos lábios entrega o quanto você realmente o afeta. Os gemidos dele já estavam deixando-te maluca, então você tomar uma providência para aliviar aquilo logo.
As palavras de Nishimura foram diretamente para o sua buceta, bem no centro, o calor queimando de prazer, seus olhos brilhavam ao olhar para ele de forma doce, mesmo sabendo que o ato era totalmente o contrário.
Seus dedos deslizavam pelo seu clitóris rapidamente, seus olhos se reviraram com o toque, e pouco faltava para você enfiar seus dedos dentro de suas paredes.
Por mais que ele soubesse o seu poder por ele, quando você o deixava controlar, ele aproveitava demais. As mãos deles faziam uma espécie de carinho em sua bochecha, senti o volume de seu pau.
Não conseguia aguentar mais, seus dedos médio e anelar entraram em suas paredes, os movimentos seguiam o mesmo fluxo que o de sua boca e mão de Ni-ki, rápido e excitante, você cantarolou ao sentir a si mesma dentro de ti.
— Você fica tão lindinha assim, amor. — murmurou para você enquanto você gemia ao redor do pau dele. Ele sugou o ar entre os dentes, mordendo o lábio inferior, enquanto a mão se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. Você geme novamente para ele e apertou suas coxas com mais força.
— Porra, assim mesmo... continue assim, gatinha. — a voz de Nishimura agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, seus olhos se fecham, com lágrimas queimando atrás das pálpebras. Sua garganta se contraiu ao redor dele, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo.
— Tão gostosa. — gemeu baixo. Desta vez, ele saiu completamente da sua boca, deixando você ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto você o olhou com os olhos marejados.
Ele reparou em seu rosto suado e avermelhado, recuperando o fôlego, você alinhou seus fios mais uma vez, se arrumando, enquanto isso, Ni-ki se masturbava, o barulho da mão dele pulsando o seu próprio membro era divino.
Seus lábios entreabertos enquanto você recuperava o fôlego. Ele soltou seus cabelos para segurar o próprio pau, batendo a sua cabeça grossa contra sua língua enquanto acariciava o restante da espessura. Olhando para ele, você percebe que ele não estava tão diferente de você, com os lábios igualmente entreabertos enquanto respirava ofegante.
— Caralho, eu poderia gozar só de ver você me olhando assim. — mordeu o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdômen estava se flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Ele tombou a cabeça para trás, liberando todo o gozo por sua boca, escorrendo para sua bochecha e caindo um pouco em sua blusa.
Você engoliu tudo o que ele te deu, logo limpando o que estava sujo e seu rosto. Olhando para o mais velho, você se levantou até o mesmo e beijou-o fortemente ficando na mesma posição que estava anteriormente, em cima dele.
O beijo permitia que ele sentisse o próprio gosto, aquilo era intenso, se assemelhava com um casal que não se via há anos. As línguas de ambos se moviam em sincronia, apesar da rapidez.
— Quer ajuda? — Ni-ki disse entre o beijo, sabendo do seu estado e que você precisava se aliviar. Você assentiu, sabendo que não demoraria muito, mas faria de tudo para sentir Nishimura.
Ele abaixou sua roupa de baixo, apenas deixando você relaxar sua buceta no pau dele.
As quicadas que você deu, começaram devagar, apenas para acostumar Ni-ki, mostrando que você iria aumentar.
O beijo continuou, conseguia sentir as mãos dele deslizarem pela sua cintura, apertando de leve enquanto ele a puxava para mais perto. O calor que irradiava de Ni-ki era intenso, quase insuportável, e seus pensamentos se embaralhavam com cada movimento que ele fazia.
Seus lábios foram ao seu pescoço, desta vez com um toque mais firme, enquanto ele sussurrava seu nome, a voz rouca fazendo seu coração disparar.
— Você tem ideia do que faz comigo? — ele murmurou, seus dedos agora traçando círculos lentos em seus clitóris enquanto você aumentava as quicadas.
— Não... Me mostra, Nishi... — agora quem estava perdida no prazer, era você. Você queria ser comida por Ni-ki do jeito que ele sempre fazia.
Ele segurou sua cintura fortemente, pressionando seu membro contra suas paredes de um jeito rápido. Ele amava quando você o chamava de Nishi nesses momentos, ainda mais quando você gemia o apelido. A tua buceta não aguentava mais, ela já havia sido torturada por seus dedos e agora pela grossura de seu namorado.
A mão dele envolveu sua nuca, e puxando-te para um beijo totalmente bagunçado, enquanto a outra detonava seu clitóris.
A onda esmagadora do orgasmo já batia na porta. Com um gemido contra os lábios de Riki, todo o líquido foi solto no pau de Ni-ki.
— P-porra... — suas costas se arquearam e Ni-ki continuou beijando cada parte do seu corpo que ele conseguia.
— Te mostrei o que você faz comigo, amor? — você assentiu frenéticamente, ele apenas deu um selinho demorado em você e logo você saiu de dentro dele.
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kiwiskybe · 6 months ago
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insomnio - fran romero
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avisos: +18, "roteiro fraco", clichê, p na v, fran sabendo usar a língua, sexo sem proteção (NEM FODENDO), os dedos do fran 🥴
nota: eu sou apenas uma garota parada na frente de uma rede social inteira pedindo que escrevam coisas com o fran. necessito!!
enfim, gente! essa história aqui tá bem fajuta mesmo (não confio na minha escrita), mas eu gosto de escrever coisas com o fran ♡. o plot dessa é basicamente um sonho meu 💋 pq quem não gostaria de ter esse homem em momentos de insônia, não é mesmo?
história curta pq vamos direto para a parte interessante. ah, yo no revisei KDJFDJSJDJD
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já eram duas e quarenta da manhã e nada de você conseguir dormir. já havia passado por episódios de insônia antes, tomava remédios para dormir mas tomar remédios toda hora... poxa, o sono deveria ser algo natural. então depois de conseguir estabilizar o sono, largou os remédios e até então, nunca mais tinha precisado deles.
fran, seu namorado, um argentino de cabelos ondulados loiros, olhos verdes e corpo mais magro, está ao seu lado na cama, abraçado - agarrado - a sua cintura e ao seu corpo. mas por conta da insônia estava se mexendo muito, até demais. arrancou um resmugo mais alto do loirinho por se esbarrar na cintura dele, resultando em um aperto na sua.
- nena... - disse com a voz sonolenta.
- fran? eu te acordei? - você vira apenas a cabeça, para olhá-lo. vendo-o resmungar sonolento, te fazendo sorrir.
- não. ¿estas bien, mi amor?
você negou com a cabeça, voltando a olhar para o outro lado. se remexendo para se ajeitar, o que resultou e mais um aperto na sua cintura.
- não consigo dormir.
fran enterrou o próprio rosto nas suas costas, indo para a sua nuca depois, afastando os fios que ficavam ali, para deixar selares lentos por toda a extensão que conseguia alcançar.
- me deixa te ajudar a dormir, nena. - ele se pos em cima de ti, deixando o resto dos selares agora por todo seu pescoço, aproveitando para deixar mordidinhas e alguns chupões, que ficariam com marcas mais tarde. dado a posição, o loiro esfregou a ereção marcada na calça de moletom na sua bucetinha, que já estava toda molhada com apenas os beijos dele, o que arrancou um risinho convencido dele. - já tá assim com tão pouco, mami?
você resmungou, calando a boca dele com os seus lábios. esse argentino sabia ser um convencido quando queria, mas agora não era a hora. você já não está mais sono, mas sim com vontade de dar pra esse homem até as pernas ficarem bambas. fran apertava sua cintura e o seu seio esquerdo, ainda por cima do babydoll - este que era o favorito do de olhos verdes -. o beijo era preenchido com o som das suas línguas se enconstando, com os seus gemidos baixos abafados. fran se afastou logo depois.
- quero te ouvir, nena. - ele pediu, descendo o corpo e consequentemente o rosto até o seu short, afundando o rosto ali. - por que você já está assim?
você revirou os olhos, levantando o quadril para conseguir retirar o short e a calcinha que já estava enxarcada, jogando as peças no chão. deixou as pernas bem abertas, dando ao argentino a visão perfeita de você. sua bucetinha relusente, brilhando com a sua excitação, pulsando por ele. ao olhá-lo, só faltava ele babar de vontade de chuapá-la.
- ficou sem palavras, neném? - você provocou.
como um estímulo, fran levou os lábios até o seu clitóris, maltrando a região. sugava com força e com leveza, tudo para levá-la ao céu e ao inferno. a sua entradinha, por sua vez, foi recebida com um dedo do garoto, fino e longo, que conseguia te atingir no ponto exato sem muito esforço. o quarto era preenchido por barulhos de sucção, vai e vem e seus gemidos nada contidos. você levou a mão até o cabelo do seu namorado, apertando os fios e amassando alguns cachinhos. fran gemeu contra sua intimidade, causando uma onda gostosa de prazer. ele retirou o dedo apenas para começar a te foder com a própria língua, encostando o nariz no seu clitóris e o massageando e estimulando assim, enquanto usava a língua no seu buraquinho. quando seus gemidos começaram a ficar mais altos, ele aumentou a intensidade dos movimentos e dos estímulos, te fazendo não conseguir pensar em mais nada além do imenso prazer que estava sentindo graças a língua habilidosa do rapaz. você gemeu o nome dele quando gozou, e ele tomou todo o seu melzinho, lambendo todos os seus lábios para não deixar nenhuma gota para trás. o pau do argentino já bem marcado na calça, doía com o aperto da cueca e da própria calça.
- já ta cansadinha? - ele pergunta ao ver sua barriga subir e descer, e alguns fios já colados na sua testa.
- cala a boca e me fode logo, francisco.
ele sorriu, murmurando um "apressadinha" e não tardou em retirar o resto das suas roupas e as dele, suspirando aliviado ao ver seus belos seios pularem com o atrito de deitar novamente e ao ter, finalmente, seu membro livre, mas ele admite que ficou mais excitado ainda ao ver a sua carinha destruída pós-orgasmo. ele aproximou a boca nos seus seios, chupando, lambendo, mordendo, babando nos dois, enquanto apertava sua bunda. você prendeu as pernas ao redor da cintura dele, num pedido mudo para que ele fosse logo e como nosso argentino favorito não é burro, ele entendeu o recado na hora.
- calma, neném. - ele deixou um selar nos seus lábios, iniciando um beijo mais intenso que o anterior. enquanto punhetava o próprio pau, que expelia pré-gozo e o espalhou por todo o comprimento, gemendo rouco contra os seus lábios, lhe causando um arrepio gostoso.
suas unhas foram de encontro aos ombros brancos, quase pálidos, do rapaz, o arranhando. não iria aguentar mais uma demora sequer, estava completamente necessitada. foi então que você mordeu o lábio inferior do argentino ao senti-lo entrar dentro de você, te alargando completamente e em uma velocidade torturante. fran era assim, gostava de fazer as coisas mais devagar enquanto você não gostava de enrolar. você sentiu um gosto metálico na boca, provavelmente por causa da mordida anterior - não era como se o loirinho se importasse.
com as estocadas é mais difícil manter o ósculo, então vocês pararam com o contato entre as bocas. fran mantinha os olhos em você, que tinha a boca aberta gemendo como uma vadiazinha e os olhos fechados, em completo deleite. ver os seus seios balançando devido ao choque dos quadris de ambos era como uma tortura para o de olhos verdes, que vez ou outra os apertava descontando o prazer que sentia.
não demora muito para que os movimentos do argentino comecem a serem mais rápidos e com mais necessidade. fran estava quase gozando e você também. e então, você sentiu a porra quentinha do mais velho te preenchendo e não demorou para que melecasse o pau do namorado com o seu melzinho. ele saiu de dentro de você maravilhado com a junção dos dois orgasmos, principalmente do próprio que vazava um pouco entre as suas dobrinhas.
ele se deitou ao seu lado, com o peito subindo e descendo freneticamente. o corpo suado e a respiração ofegante, não muito diferente de você.
- consegui te cansar? - ele sorriu.
- pra caralho.
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lacharapita · 7 months ago
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TÓPICO SENSÍVEL VIII
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Felipe Otaño x leitora
Isso aqui é pura bobeira manhosa de Pipe pai bobão apaixonado na leitora. Pipe chamando o neném de brotinho vsf 😢😢😢. O nome do little guri é Diego por causa daquele cara lá sabe? Aquele que fez um gol de mão e ainda saiu erguendo a taça da copa do mundo de 86 [só não fico com tanto ódio pq foi contra a Inglaterra e se a Inglaterra tá se triste eu tô alegre], Diego Maradona. Quero só colocar em pauta que eu tô levemente obcecada na ideia do Pipe pai bobão ok?? So big chances de ter mais cenários desse no perfil da Alexia no tumblr
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          — Os olhos ainda estavam pesados, lutando para se abrirem enquanto você chamava ele.
          — "Acorda, Felipe." — E naquela vez você observou as íris azuis com as pupilas dilatadas, olhavam seu rosto e principalmente seus lábios, que tinham um sorriso se formando pontualmente. Não tardou em fazer um biquinho com a boca rosada, esperando que você deixasse o beijo mentolado de sempre. Com o sorriso dando lugar para o biquinho, finalmente selou seus lábios com os de Otaño, sentindo a maciez e o hálito até agradável. Interromperam abruptamente ao ouvir o pequeno Diego dar seu primeiro choro no berço ao lado da cama de vocês.
          — "Eu vou! Faz um café? Vou dar um banho nele e já desço." — Deixou um último selar nos seus lábios antes de sorrir e correr até o menino no berço branco. Você apenas riu enquanto vestia o roupão amarelo e caminhava até a cozinha. Foram cerca de quinze minutos até você ouvir os passos largos e as palavras tolas que Felipe dizia. O cheiro do café recém passado tomava totalmente as narinas dele, fazendo-o sorrir quando te viu colocando algumas colheres de açúcar no bule.
          — "Vem, banguela." — Seu tom de voz era carinhoso enquanto levantava os braços para Diego e o pegava em seu colo. Felipe riu com o apelido enquanto se aproximava do bule, pegando duas xícaras no armário e enchendo-as com o café.
          — "Se você continuar chamando ele assim daqui a pouco ele acha que é o nome dele." — Você riu alto com as palavras do argentino, erguendo uma das mãos para pegar a xícara que ele te entregava.
          — "Capaz! Você faz questão dele saber que o nome dele é o do SEGUNDO maior jogador do mundo." — Felipe te olhou indignado enquanto você levava a xícara aos lábios e observava o pequeno te encarando. Diego era provavelmente a criança mais linda do mundo, os olhos azuis e as bochechas coradas como as de Felipe, a pele levemente bronzeada, o nariz e os lábios eram totalmente seus.
          — "Hoje tem River, vou pegar a toquinha dele." — Felipe disse bobo enquanto corria para o quarto do pequeno. Segundo ele, a touca dava sorte ao clube argentino, sempre fazia você rir apesar de também acreditar que quando o pequeno usava o parzinho de meias do Flamengo dava sorte aos jogadores.
          — A manhã de sábado foi preguiçosa, Felipe, você e o neném ficaram sentados na grama do quintal, brincavam com o pequeno e riam das bobeiras que diziam. Na tarde, logo após o almoço, o jogo iniciaria. Da cozinha podia observar atentamente a cena que, pela graça de todo e qualquer santo, tinha a sorte de ter todos os dias. Felipe cantava o hino do River Plate para o pequeno Diego enquanto estava em pé, na frente da televisão, minutos antes do jogo começar.
— "Quando você ficar maiorzão, papai vai te levar no estádio p'ra você ver bem de pertinho, brotinho." — O pequeno garoto vestia um body do River plate alem da touquinha - também do River -, sorria com a boquinha banguela enquanto Pipe o encarava, se sentando no sofá e então voltando o olhar para a televisão, mas não sem antes colocar o bebê sentadinho sobre seu colo.
— "Felipe! Não grita perto dele!" — sua voz era alta para que o argentino pudesse te ouvir. Terminando a pipoca, não tardou em caminhar para o sofá onde Felipe e Diego estavam. O garotinho não evitou o sorriso sem dentes quando olhou para você. — "Cê sabe que ele torce pro mengão né?" — Otaño abraçou o pequeno com força enquanto te olhava em descrença.
          — "Jamais! Mas se ele torcer vou amar ele, igual eu amo você." — Seu rosto ficou quente. Tudo com Felipe foi tão bom, mesmo que você ainda tivesse medo depois do relacionamento conturbado que teve com outro homem, Felipe sempre foi extremamente paciente com cada um de seus obstáculos, sempre fazendo questão que você soubesse que ele estaria ali te ajudando a passar por todos eles. Quando a notícia de que haveria mais um Otaño na família chegou, Felipe se tornou o homem mais feliz do mundo. Passou os nove meses da gravidez com você, acompanhando cada passo que você dava e saciando todos os desejos estranhos que você tinha. No dia do parto, Felipe se sentou ao seu lado e deixou que você apertasse a mão dele o quando precisasse, e mesmo que a quebrasse você poderia continuar esmagando os ossos dele. Pipe engoliu um gritinho fino quando a bola passou pelo goleiro rival e tocou as redes do gol, olhou para o pequeno em seu colo e viu o sorriso largo do menino na boquinha avermelhada dele. — "Olha a carinha dele, é óbvio que ele torce pro River, nena." — Você riu enquanto levava uma pipoca até a boca, observando o pequeno menino rindo bobo com o pai. Felipe abraçava ele e deixava beijinhos por toda a barriguinha macia de Diego, fazendo o menino rir alto, esbanjando a boquinha banguela com bafinho de leite.
— "Fe..." — O argentino te olhou quase que imediatamente, o apelido usado somente por você sempre chamava a atenção dele. — "Obrigada por tudo." — Ele estranhou a forma como você disse, se assustando e logo colocando o pequeno sentado em seu colo de novo.
— "Que isso, amor? Não pensa em fazer besteira não. 'Tá tudo bem?" — Você gargalhou com a preocupação de Felipe, que agora te olhava com mais dúvida ainda.
— "Pelo amor de Deus, vida. Só 'tô te agradecendo por tudo que você fez e faz por mim. Nunca pensei que eu pudesse ser tão feliz." — Os olhos dele marejaram e as bochechas ficaram vermelhas como dois grandes tomates maduros.
— "Oh mi amor, eu sempre vou fazer tudo que eu puder e o que eu não puder pra te ver feliz. Você me deu tudo que mais queria e até mais." — Vocês se aconchegaram um no outro com o pequeno Diego - já sonolento- entre vocês. Tudo o que vocês queriam estava ali. Uma brisa calma de verão, um sofá confortável, uma tijela de pipoca, um amor e um amor banguela.
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kazsas · 8 months ago
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ilichil papais
쟈니
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Chloe e Oliver são o motivo pelo qual Johnny adquiriu um ódio por Cocomelon (os filhos são viciados no desenho).
o famoso "se a sua mãe deixar então por mim tudo bem", papai liberal que deixa os filhos tomarem sorvete antes do jantar e riscar todas as paredes do quarto.
leva os bebês pelo menos uma vez por ano pra ver os avôs em Chicago e brincar nas praias.
parou de ir nos roles de sábado à noite beber soju pra ficar em casa brincando de quebra-cabeça com os gêmeos enquanto assistem Encanto pela milionésima vez.
태용
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chorou quando descobriu que ia ser pai, chorou quando anunciou pros fãs que ia ser pai, chorou quando a filha nasceu, chorou quando mostrou a neném no insta— enfim, sempre chora quando fala da filha.
apesar de ter postado sobre o nascimento da bebê, raramente posta algo relacionado a ela nas redes sociais, extremamente cauteloso com a privacidade dela e quando posta/fala nunca revela o seu nome, ela é sempre "a bubu".
sempre liga pra irmã quando precisa fazer algum penteado na filha, tem medo de pentear o cabelo lisinho forte demais e deixar a filha careca (?)
escreveu mil e uma músicas sobre a neném, mas só lançou uma como single de comemoração do aniversário dela.
유타
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anunciou a gravidez do filho postando um stories da tatuagem com o nome do neném, rápido e certeiro fazendo o fandom surtar até por que quem caralhos é Haruto ???
extremamente bobo pelo filho, passa horas na frente do berço apenas o observando como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
sente ciúmes do neném e se alguém o segura por muito tempo fica inquieto, usa o argumento de que "nunca se sabe o que fulano pode fazer com o MEU filho".
a criança nem saiu do útero e ele já implora pra ter mais um.
도영
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as bebês são extremamente educadas e comportadas, a maior felicidade do pai que não aguenta mais ter que lidar com o caos do ilichil.
adora se juntar na brincadeira de boneca das duas (se envolve um pouco demais e acaba criando uma lore inteira pra brincadeira de barbie).
a cada 6 meses tem um surto e percebe que vai ter que lidar com duas adolescentes revoltadas que um dia vão estar na fase do "eu odeio os meus pais".
toda vez que alguém cita as duas Doyoung só falta explodir de felicidade e falar delas por 3 horas ininterruptas.
재현
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cantava beautiful boy pro filho enquanto ele ainda estava no forninho e depois que nasceu continuou com a mania fofa, mas na última estrofe sempre trocava "darling Sean" por "darling Ethan".
deixa o bebê fazê-lo de gato e sapato: Ethan quer puxar o cabelo dele? sem problema; quer usar os seus esmaltes pra pintar as unhas do pai? apenas o deixe escolher a cor; raspou uma das sobrancelhas do Jaehyun enquanto ele dormia? ora pelo menos ele vai ter um estilo diferente no próximo comeback!
adora levar o bebê pro estúdio quando tem que gravar algo pro álbum novo do nct ou solo.
nunca posta sobre o neném com medo do que as pessoas possam fazer ou falar sobre ele, porque sabe que no primeiro comentário negativo vai acabar perdendo o réu primário.
정우
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pai de uma menina que tem todos os trejeitos do pai e usa a fofura contra ele igual ele fazia com os colegas de trabalho. Iseul é a cópia do pai e não tem como negar.
adora deixar a filha o maquiá-lo, mesmo sabendo que vai acabar com glitter no cabelo, batom nos olhos e sombra verde na bochecha.
pai cauteloso que trata a bebê como se fosse feita de porcelana, demorou dias pra conseguir pegá-la no colo sem ter medo de machucar o corpinho frágil.
chorou de soluçar quando Iseul voltou da creche dizendo que tinha arrumado um "namorado".
마크
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o pai que fala "pede pra sua mãe" pra TUDO.
não sabe ser firme com o filho e acabar concordando com as ideias malucas de uma criança de 4 anos (deixou o filho ter um salgadinho como janta).
deixa o filho acreditar que na verdade o pai é o homem-aranha e ser cantor é o seu disfarce.
ensina pro filhotinho todas as brincadeiras que gostava na infância, como tocar violão, nadar, andar de bicicleta e tudo o que está no alcance dele.
해찬
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tem mais energia que a própria filha.
foi pai novo e não tem vergonha de falar sobre, sempre que pode falar sobre as dificuldades e coisas boas da paternidade.
chora em todos os aniversários da filha dizendo que logo ela irá o abandonar e deixar seu pobre pai de coração partido (ela fez 3 anos).
não queria perde nada do que a filha faz. Mihwa queria ir ao parque? Ele já estava colocando as bolsas no carro pra isso. A máquina de lavar quebrou, mas precisa lavar o uniforme dela da escolinha? Sem problemas, Donghyuck lava na mão. Ela quer pintar o quarto de verde limão com azul? Bem, parece que ele e os membros vão ter muito trabalho nas próximas semanas.
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nominzn · 11 months ago
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já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
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gimmenctar · 8 months ago
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Jaemin + praise
sexo por telefone, dirty talk + praise wc: 374
Sua boceta está pingando para Jaemin e, infelizmente, ele não pode tocá-la. Apenas admira a imagem na tela do telefone, deitadinho na cama do hotel, enquanto a própria mão masturba o pau rijo encharcado de lubrificante. 
“Você é tão linda, princesa. Que bocetinha linda, toda minha. Quero tanto te foder agora, arrombar você toda.” O prazer sempre expõe o melhor de Jaemin. Ele rasga elogios ao pensar nas vezes que foderam de todos os jeitos, você sempre é tão boa para ele.
As palavras dele te arrancam um gemido, mesmo que ainda não esteja se tocando. Você presta atenção no namorado, somente. Ele brinca com a cabecinha carente e melada com os polegares, e você aperta os próprios seios ao se lembrar de como é sentir o gosto dele na língua. 
“Minha princesa não vai gozar pra mim?” 
“Só quando você acabar, Nana.” 
Ele geme, está perto. A sua voz doce quando chama o nome dele é sempre gostosa de ouvir. 
“Me ajuda, neném. Deixa eu te ver se tocando.” 
Sempre faria o melhor para o seu Jaemin. Ele assiste com os olhinhos semicerrados quando você chupa os próprios dedos e leva até seu centro, o alívio transparece no seu gemido satisfeito. Finalmente um contato. 
“Tão obediente, minha princesa. Tão gostosa assim. Safada.” Ele soa fora de si, os barulhos do outro lado da tela ficam mais molhados. 
Você circula o grelo inchado, encontrando o pontinho certo. Está muito sensível, sabe que vai gozar rapidinho e junto com ele. 
“Você faz tão melhor do que eu, mas, ah- vou gozar, amor.” 
Seu anúncio é dengoso, faz a cabeça do namorado girar. 
“Deixa eu ver essa buceta de perto, amor.” Você reposiciona o celular, ficando inteiramente à mostra na câmera. “Porra, muito gostosa. Quero te encher inteira do meu leitinho. Vai, amor.”
Dos seus lábios escorrem os gemidos que Jaemin tanto ama, e ele finalmente goza. Os jatos de porra sujam ele inteiro enquanto ele xinga os palavrões que estava reprimindo. 
“Goza pro seu Nana, princesa. Minha putinha é tão gostosa.” 
Não demora para gritar o nome do namorado e finalmente atingir o orgasmo sob a visão atenta dele, se desmanchando na chamada de vídeo. Ele precisa voltar logo para você, precisa de muito mais.
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todo7roki · 1 year ago
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
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gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
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Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
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O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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sunshyni · 3 months ago
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ooii vidoca, como vai? queria pedir alguma coisinha do jaehyun, pode ser uma curtinha mesmo só pra matar a saudade dele ( ;∀;) eu imagino ele sendo um namoradinho bobao, apaixonado por cada detalhe da namorada, e que AMA, repito, AMA MUITO ganhar beijinhos e carícias, além de amar retribuir tudo isso [😥] então queria algo assim, sabe? ele todo manhoso e tal… (estou enlouquecendo)
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silly | Jaehyun
w.c - 0.6k
notinha da Sun - gente, como é ruim ser mulher de militar, não aguento mais 😭 Eu amei o pedido Anon, porque você tá falando com uma carente profissional, tá?? KKKKKK Então escrevi a coisa mais meiguinha, docinha e fofinha; Agora é só sofrer, beijos 😭 Espero que você goste!!
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— Ah, para. Essa palavra só existe no seu vocabulário — você disse, com as pernas apoiadas no colo de Jaehyun, enquanto ele tinha um caderno e uma caneta em mãos. Você era horrível em qualquer joguinho que envolvesse pensamento rápido, isso era fato. Quase nunca conseguia completar o stop quando jogava com seus priminhos e era sempre a última a descobrir a palavra da forca. Felizmente, quando Jaehyun se uniu à sua família e começou a frequentar sua casa nos finais de semana, você não era mais a única que não completava o stop ou que soltava um “ah, tá!” sincero quando enfim a palavra da forca era descoberta. Vocês praticamente dividiam o mesmo neurônio, a mesma linguagem de amor que envolvia tocar um ao outro a todo instante. Por isso, enquanto as engrenagens do seu cérebro trabalhavam sem descanso, seus dedos estavam perdidos no cabelo do namorado, e os dedos dele acariciavam lentamente sua pele.
— Para, nem tá difícil assim. É aquilo que eu quero o tempo todo — ele disse, como se aquela fala tivesse sido uma grande dica. Pelo contrário, você continuava extremamente perdida. Estavam na casa dos seus pais, vibrante e colorida, muito perto da praia. Podia até ouvir o som do mar, as ondas quebrando violentas e, ao mesmo tempo, serenas. Sua mãe terminava o almoço com a ajuda da sua irmã mais nova, enquanto seu pai provavelmente estava batendo papo com algum conhecido lá fora. Você e Jaehyun tinham ido até a praia de manhã, quando o sol não estava muito forte e ele não corria o risco de sair dali com insolação. Ainda assim, ele estava vermelhinho e com resquícios de areia aqui e ali, mesmo depois de vocês tomarem banho juntos — com direito a mãos bobas, já que ninguém da casa havia acordado ainda. Jaehyun, no entanto, não conseguiu evitar ficar envergonhado ao cumprimentar a sogra com o cabelo molhado, no mesmo nível que o seu.
— Tá, são muitas letras pra ser o que a gente fez ontem e hoje de manhã — você sussurrou, e Jaehyun desviou o olhar, sorriu, se acomodou no sofá da sala meio irrequieto e te beijou de levinho, só para sussurrar rente aos seus lábios:
— Tarada.
— Você me atiça com essa fala melosa e eu sou a tarada, né? Me dá mais dicas, neném — você pediu. Jaehyun colocou o caderno e a caneta de lado. Você sorriu, segurou o rosto dele e o beijou gentilmente, produzindo aquele estalarzinho no final que era pura doçura. Ele afastou suas pernas apenas para mudar de posição no sofá, ficando por cima de você. Descansou o rosto entre os seus seios, mas abaixou a cabeça para elevar sua blusinha e te beijar na barriga, subindo lentamente com os beijos.
— Em parte, você tá certa. Faço essa coisa com menos palavras com você porque...
— Porque você me ama — você disse, sorrindo abobalhada, enquanto enroscava uma perna na dele. Jaehyun também sorriu, envolveu sua coxa com a mão e acariciou sua pele macia e dourada pelo sol.
— Também. Mas é por outra coisa. Porque eu preciso do seu... Tô fazendo isso em você agora, amor — ele disse. Você finalmente entendeu depois de uns 20 minutos na mesma palavra.
— É carinho.
— Acertou — ele respondeu, todo molinho. Fosse pelo calor, pelo cansaço da praia ou por certas outras atividades, ou talvez apenas porque ele era um bobão por você. Ele subiu o rosto em direção ao seu, alinhou os olhares e te beijou, abrigando a mão carinhosa no seu pescoço, enquanto a outra tateava uma almofada para colocar abaixo da sua cabeça. — Você tem o direito a um passeio pelo calçadão hoje à noite.
— E depois?... — você questionou, como quem não quer nada, abraçando-o como se ele fosse um ursinho de pelúcia. Jaehyun se aproximou do seu ouvido e, com a voz baixa, melodiosa e bonita demais, disse baixinho, fazendo o sorriso já existente no seu rosto se alargar ainda mais:
— Depois vou fazer amor com você como se fosse a primeira vez.
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fromthe28 · 2 years ago
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sleepy omega
Harry pode até se sentir cansado após uma semana longa e o começo de um pré-cio, mas Louis sempre estará ali para ajudá-lo.
Avisos
- hbottom / ltops
- Lactation kink
- Daddy kink
- Belly bulge
- Somnophilia
- ABO tradicional (Harry ômega / Louis alfa)
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Sexo explícito
- Palavras de baixo calão
- Word count: 1.2k
Harry se despede de todos os seus colegas de trabalho e segue em direção ao seu carro, se sentindo extremamente cansado.
O ponto é: faltam apenas alguns dias para o começo do cio do ômega, o que significa que seu pré-cio começaria a qualquer momento.
O garoto de cachinhos sentiu seus seios inchadinhos e sensíveis quando colocou seu cinto de segurança antes de começar a dirigir para sua casa. Mal podia esperar para estar agarradinha com seu alfa enquanto come comida mexicana e ganha massagens.
Após alguns minutos, o Tomlinson mais novo estava abrindo a porta de seu apartamento, ouvindo a televisão ligada indicando que Louis já estava em casa. Rapidamente ouve latidos e logo Artemis estava balançando seu rabinho enquanto lambia a mão de Harry:
- Oi, minha neném... A mamãe sentiu tanto a sua falta hoje... - O garoto fala com uma voz de bebê com a golden retriver, fazendo carinho nos pelos dela.
- E não sentiu falta do papai? - E aí está: Louis Tomlinson.
Seu alfa estava bem ali, com seu cheiro de café e cigarros se misturando ao amadeirado natural. Porra. Harry não sabia que precisava tanto dele até vê-lo ali, todo caseiro só para ele.
- Lou... - Harry ronronou alto antes de se jogar nos braços do marido, esfregando seu rostinho no pescoço do alfa enquanto sente as mãos dele em suas coxas.
- Oh, meu amor... Seu pré-cio começou, hm? - ele questiona amorosamente seu pequeno, sabendo como sua esposa ficava manhosa e territorial nesse período.
- Uhum.. - O de cachinhos concorda antes de sair do colo de seu amor, rapidamente indo para seu quarto para pegar roupas aromatizadas de seu marido para fazer um ninho na sala.
Já sabendo o que seu amor iria fazer, Louis se levantou e foi colocar a mesa para poderem comer os pratos mexicanos que comprou depois que saiu de seu trabalho.
Assim que o mais velho acabou de colocar a mesa, um serzinho de cachinhos se grudou nele novamente como um coala, ronronando alto quando Louis o perfumou.
- Vamos comer um pouquinho, minha princesa? - O de olhos azul questiona o garoto em seus braços, que logo o responde antes de esconder seu rostinho em seu pescoço:
- Só se você me der na boca. Hum.
Após alguns calmos minutos de um Louis muito paciente alimentando seu neném, os dois foram para o ninho de Harry, assim como a pequena Artemis, e ficaram assistindo The Office até Harry resmungar algo.
- O que foi, minha rainha? - O alfa questiona preocupado, querendo que seu amor fique confortável depois de uma semana cansativa.
- Meus seios... estão tão cheios... - Ele fala baixinho, com lágrimas em seus olhos e um biquinho em seus lábios. Ele estava tão sensível mas também tão cansado!
- Quer que eu pegue a sua bombinha? Ela está na sua bolsa? A última vez que a vi el- - Um Louis preocupado é interrompido por um murmúrio de um Harry manhosinho o suficiente para derramar algumas lágrimas:
- Amor.. Você p-pode me chupar...?
Louis é fissurado pelos peitos de Harry. Fissurado. Se ele pudesse, dormiria mamando a esposa todos os dias. Para ele, há algo fodidamente bom em sentir o biquinho inchado em sua boca, além de saber que está ajudando a pessoa que mais ama no mundo.
- Claro, minha neném. - Obviamente que essa foi a resposta de Louis.
Segundos depois, Harry fica sentadinha em seu colo antes de levantar sua camisa soltinha rosa e expôr seus dois seios gordinhos e vazando leite.
Louis não perde tempo e abraça sua cintura, a trazendo mais para perto antes de ter um dos biquinhos do seio em seus lábios. O mais velho não consegue segurar um gemido quando sente o leite de sua garota em sua língua enquanto a bunda cheinha dela aperta sua ereção crescente.
- Amor... vai devagarinho... - Harry murmura num tom doce enquanto acaricia os fios lisos de seu marido, sentindo logo a boca dele ser mais gentil com o corpinho delicado do marido.
Harry vai se sentindo sonolentinho e Louis logo percebe, se deitando no ninho mas ainda deixando seu garoto sob seu corpo.
- Lou... - O mais novo murmura contra o pescoço de seu marido, sentindo sua lubrificação molhando seu shortinho por ter ficado tanto tempo sentadinha sobre a ereção dura de seu homem.
- Sim, amor da minha vida? - Louis lhe dá atenção porém seus dentes raspam levemente no biquinho inchado e sensível do de olhos verdes, o fazendo gemer baixinho.
- Você pode me foder? Por favorzinho? - Sua voz que normalmente já é lenta fica ainda mais por causa do sono, tendo seu corpo quase todo no mundo dos sonhos.
- Amanhã eu cuido de você, hm? Já está tarde e você está com muito soninho, neném... - Louis o responde mas Hazz logo nega lentamente com a cabeça.
- Mas eu estou tão molhadinha para o senhor, papai... - Harry fala antes de esfregar sua entradinha encharcada no pau grosso de seu alfa - Me come, por favor... E-eu não ligo do senhor me comer enquanto eu durmo... Só quero que o senhor me use para se aliviar...
Porra. Eles nunca tinham feito algo do tipo, mas o jeito tão fodidamente manhoso que Harry pediu para Louis, usando todas as armas ao seu favor fez o de olhos azuis ceder.
Afinal de contas, ele era totalmente rendido pelo seu ômega.
Sem mais nenhuma palavra, Louis voltou a chupar os seios de Harry enquanto abaixava o shortinho molhado de sua esposa e sua calça de moletom, ouvindo o gemido arrastado do cacheado ao ter seu caralho contra a entrada melada do garoto.
- Se você quer que eu te use para me satisfazer, saiba que vai dormir com o meu nó bem fundo em você, te deixando bem cheinha e te lembrando que você é o depósito de porra do papai, hm? - A voz rouca de Louis deixa Harry zonzo, o fazendo apenas conseguir concordar antes de ter Louis estocando todo seu membro de uma vez na bundinha empinada do mais novo.
Harry deixa um gemido manhoso espaçar por seus lábios, mas os movimentos lentos de seu marido contra si o faz ficar cada vez mais sonolento. Já Louis abraça o corpo de sua ômega possessivamente, a fodendo como gosta mais: lento e fundo, com seus peitos enchendo sua boca.
Quando o mais velho percebe que sua princesinha dormiu, começa a foder Harry com força, ouvindo barulhinhos saindo de sua boca inconscientemente se juntando com o barulho melado que seu pau e a buceta de sua ômega produziam.
O Styles-Tomlinson desce suas mãos para a barriga de sua esposa e assim que sente seu pau indo tão fundo em sua princesinha, goza com força em seu interior, mordendo sua marca novamente ao sentir seu nó o prendendo ao corpo de sua garota, garantindo que sua porra quentinha continue deixando sua mulher cheinha.
Harry acorda assustadinho com a mordida, mas logo relaxa por também ter gozado e por sentir o nó de seu alfa a conectando a ele.
- Obrigada por me deixar cheinha, papai! - É a última coisa que ela fala antes de cair no sono, seguida por um Louis com seu seio na boca.
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deirdrecolmain · 4 days ago
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❝ you don’t have to pretend to be fine, if you need me to stay i will. ❞
Sabia que não precisava fingir com Vincent, que não precisava aparentar inabalável o tempo todo e mesmo assim se via fazendo isso sempre que achava que ele já tinha coisas demais para lidar. Nunca queria ser um fardo, e por mais que aparentasse o contrário, tampouco queria fazer tudo ser sobre ela o tempo todo. Na verdade, para alguém que gostava tanto de ser o centro das atenções, gostava muito pouco de falar de si mesma. E foi no momento que ouviu as palavras do melhor amigo que se permitiu simplesmente desabar, as lágrimas que lutava para conter antes agora se faziam presentes nos olhos castanhos e ela se viu abraçando ele com força, como se temesse que mesmo com o que dizia, ele ainda fosse partir. Pelos primeiros dois minutos a ruiva não conseguiu fazer nada além de chorar, tendo desistido de falar qualquer coisa depois da terceira tentativa que era impedida pelos soluços constantes. Odiava chorar na frente dos outros, mesmo sendo aqueles mais próximos, mas ainda assim sentia certo reconforto quando o fazia... Sentia-se menos só. ❝É errado que as vezes eu pense que... Que teria sido melhor tê-lo deixado morrer?❞ Indagou com a voz ainda fraca e trêmula, os olhos se erguendo para encarar a expressão do príncipe. Ele saberia que ela se referia a Declan, apenas a família conseguia lhe fazer chorar como um neném. E por mais que o questionamento fosse sincero, era nítido o arrependimento instantâneo no momento que deixou seus lábios. ❝Deve me achar horrenda por isso, mas as vezes eu só penso que... Declan seria menos infeliz se eu apenas tivesse o deixado partir como era pra ser.❞
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maximizas · 28 days ago
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Minha mãe comentou ontem, enquanto eu estava jantando (18h45), que eu deveria parar com esse meu jeito de agir: me manter afastada de todo mundo e até dos meus familiares, porque isso poderia me prejudicar no futuro. Ela também disse que, em qualquer interação social mínima em uma festa ou reunião de família, eu não me disponho a participar das conversas e, consequentemente, não busco criar assuntos interessantes para conversar com meus parentes. Fico apenas isolada, em um canto qualquer. Aparentemente, ela ainda não percebeu que eu simplesmente não consigo me sentir confortável nesse tipo de interação, mesmo sendo com minha própria família. E o pior é que, até com as minhas amizades, não consigo manter uma comunicação constante e estável por muito tempo. Principalmente se for pessoalmente, eu acabo precisando de uma “pausa” de alguns dias ou até meses desse tipo de comunicação.
Para mim, é estranho ouvir esses comentários vindo dela. Afinal, eu convivo com a minha mãe desde que era um neném, depois uma criança, pré-adolescente, adolescente e, agora, uma adulta. No entanto, ela nunca se incomodou com a minha maneira de agir; na verdade, ela sempre se orgulhou dizendo que eu era uma menina tranquila e que não dava “trabalho” para ela (diferente da minha irmã mais nova). E agora, especificamente, ela quer que eu mude um traço de personalidade, ou melhor, uma característica minha construída desde a infância, como se fosse algo “fácil”, quando, na realidade, não é.
Sendo sincera, ter sido uma criança que nunca deu “trabalho” porque reconhecia o esforço da minha mãe está me deixando extremamente cansada agora. De repente, preciso repensar todas as minhas atitudes que antes eram naturais e “aceitáveis” para reescrever, praticamente, dezenove páginas da minha vida, do nada. Tem momentos em que eu queria ter um botãozinho na minha cabeça para poder mudar essa situação, essa moldura que eu e outras pessoas construímos na minha mente, mas, simplesmente, não consigo. E, por causa disso, acabo ouvindo, indiretamente e com outras palavras, que sou alguém “difícil de lidar” ou, melhor, um “bicho do mato”. No fundo, acho que minha mãe gostaria que eu fosse tão comunicativa e carismática quanto minha irmã mais nova, mas, infelizmente, eu não sou. E, possivelmente, isso deve ser um dos “grandes questionamentos” dela, tipo: “Em que momento eu errei com você, Max?”
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nonuwhore · 1 year ago
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meus maridos e os maridos da @svtetudos se fossem personagens de anime: parte três
parte um | parte dois
wonwoo + hirotaka (wotakoi)
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esse aqui literalmente saiu de um anime.
nerds gostosos
quando vi ele vestido assim no episódio do going seventeen eu quase tive uma síncope
eu podia listar dez personagens que parece com o wonwoo, mas acho que em vários sentidos esse supera todos os outros.
curiosidade: assisti wotakoi antes de conhecer o seventeen e virar carat. imaginem a minha cara quando eu descobri a materialização do hirotaka.
seungcheol + daichi (haikyuu!!)
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deus, te pedi um líder e você me deu um pai!
tenta ser paciente com suas crianças, mas paciência tem limites.
faria qualquer coisa por eles. qualquer coisa.
duro quando precisa ser, mas amoroso na mesma medida.
só tem a cara de mau, por dentro é um docinho. com quem ele acha que merece.
dá vontade de abraçar e dizer que vai ficar tudo bem. que o esforço dele não é em vão.
seokmin + itadori (jujustu no kaisen)
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compromisso com o caos, nunca com a resolução do problema necessariamente.
impulsivo, quer ajudar todo mundo porque tem um coração que não cabe no peito
meio tonto.
doce doce doce. é apenas um neném que todos nós temos o dever de proteger do mundo.
senhor piadinha, inconscientemente engraçado. ele só nasceu assim e pronto.
bangchan + legoshi (beastars)
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chamando todas as minhas stays furries!!!!!
preciso dizer alguma coisa? acho que não.
não se deixe enganar pelo sorriso doce e os olhos de cachorrinho perdido.
tão preciosos, a gente simplesmente não merece.
faria um estrago se alguém fizesse mal a quem é importante pra eles.
o estado de espírito é: nem muito jovens nem muito velhos, mas uma terceira coisa.
olhe bem pra cara desse lobo e diga se ele não parece esse idol.
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