#apenas um neném
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Eu acredito nessa bixa viu, eu passo o dia no repeat. Inclusive viciadissima na música dela com a Gloria Groove.
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mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
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hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
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Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na época, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que é errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a última gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
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tá faltando ó - Lee Haechan
Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
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UM EX TALARICO III — epílogo.
notas. é com muita tristeza, mas muita gratidão que escrevo pela última vez com esse Nanazinho. Nana, te amo p sempre! obrigada por tudo.💓
O cheiro de shampoo de camomila, e colônia mamãe e bebê se espalhava pela casa. Por incrível que pareça, o aroma não vinha apenas de seu bebê Pippo, mas sim também de seu namorido, Nana. Sorri encantada com o quão parecido eles são.
Pippo tem a mesma franja cheia de Jaemin, o mesmo sorriso encantador — mesmo que não tenha todos os dentes ainda, claro.
Jaemin estava sentado no sofá da sala, apenas com uma samba canção, com Pippo no colo, oferecendo pedaços de manga para o bebê, enquanto não pisca, afim de não perder um segundo de quer do jogo do Fluminense, naquela tarde gostosa de domingo.
Haviam passado a manhã inteira na praia, almoçado em um quiosque, e voltado para casa a tarde para tomarem banho, e assistirem o jogo no fresquinho do lar montado de vocês.
“Mô, cê pega outra manguinha pra ele? Ele já comeu tudo.” — Jaemin diz. Enquanto você está no outro sofá passando creme pós banho nas pernas, repara que o pequeno bebê segue os passos do pai, e mastiga a manga com os olhos puxados fixados na televisão.
Graças aos céus a primeira palavra do pequeno não tinha sido Germán Cano. Mas havia sido Flu.
“Não precisa não, amor, vou fazer uma mamadeira pra ele já já. Quer tetê, amor?”
“Tetê.” — Pippo repete distraído, e você ri fraco.
Os primeiros meses de Filippo foram difíceis. Você teve bastante dificuldade com a amamentação, chegava a chorar com as dores, e se sentia mal por não conseguir alimentar seu bebê da maneira que deveria. Chorava também por ter de dar mamadeira, e consequentemente ter um neném com bastante cólicas em casa. Chorava por tudo, aliás.
Jaemin se sentia desesperado, não gostava de te ver mal, e se via como um pai, e namorado impotente, em não conseguir te acalentar, muito menos acalentar seu próprio filho. Mas naquelas primeiras semanas, nada, e nem ninguém poderia.
Sua mãe, e sua sogra faziam visitas constantes em sua casa, para auxiliá-la. Você tinha uma faxineira que vinha dia sim, dia não, em sua casa, mas babá se recusou a ter, porque não via necessidade. No fim das contas, Pippo era um bebê bem colaborativo e calmo, na medida do que era possível para o pequeno.
Quando ele completou seis meses, e começou a introdução alimentar, as coisas melhoraram bastante. Ele não recusava absolutamente nada, comia de tudo, era impossível comer algo perto dele sem o pequeno abelhudo não chegar perto com a boquinha aberta afim de comer uma lasca. Acabou melhorando bastante o problema dele com gases também, já que a alimentação passou a ser bastante variada.
Lucas era apaixonado pelo afilhado, e Luana, a madrinha, também. Engataram em um relacionamento após o fim da faculdade, e pareciam bem tentados a ter o próprio bebê também. Pippo não era nada anticoncepcional.
Você volta da cozinha com a mamadeira na mão, e entrega a Jaemin, que agradece da maneira de sempre: um tapa bem dado na sua bunda. Você revira os olhos voltando a sentar em seu lugar, e ele passa a dar a mamadeira para o bebê.
Se lembra com perfeição quando seu resguardo terminou, e Jaemin fez questão de te tomar pra si todos os dias da semana.
“Que saudade de você, puta que pariu.” — ele dizia enquanto te beijava com pressa, afinal, o bebê poderia acordar a qualquer momento no quarto ao lado, por isso, tinham que aproveitar cada momento, cada segundo.
Era por isso que ele vira imediatamente seu corpo de costas para ele, encostada na parede do quarto do casal, com ele metendo em você quase desesperado, enquanto repetia com sinceridade:
“Te amo, te amo, te amo.”
No intervalo do jogo, o interfone toca na mesa ao lado do sofá, e Jaemin prontamente atende ao porteiro do prédio de vocês.
“Colé, Seu Adilson, o que quê tu manda? Ahn? Sério? Não, por nada não… Tá, pode mandar subir sim.” — você repara o quão confuso ele parece falando ao telefone, e a curiosidade ataca.
“O que houve?”
“É o Jeno. Ele tá aí.”
Você franze o cenho, tão confusa quanto. Por mais que toda a situação tivesse sido perdoada, ainda havia um certo tipo de ressentimento. Ego ferido, talvez. Jeno havia visto Pippo apenas uma vez em um almoço de família, e mandado um carrinho de presente.
Ele e Jaemin não conversavam mais com tanta frequência, e o círculo de amigos havia sido separado após a faculdade.
Mas lá estava ele. Subindo para o apartamento de vocês em um domingo a tarde.
Quando a porta se abre, e Jeno é revelado por trás dela, seu âmago lhe traz uma sensação diferente, esquisita. É algo que flutua entre o aconchego, e o desgosto. A lembrança perturbando sua mente, do quão próximos vocês dois costumavam ser.
“Oi.” — ele diz baixinho. Jaemin, que parece tão confuso quanto você, passa as mãos pelo short que usa, e coloca seu boné para trás afim de apertar a mão de seu primo.
“Colé, mano.” — um leve abraço é dado entre os dois.
“Mariana.” — é com você que ele fala, dando um sorriso fraco, no qual você o retribui. “Ei.” — seu tom se torna mais doce, quando se refere à Pippo em seu colo, que sorri banguela pro tio, que se agacha em sua frente.
“É… O quê…?” — Jaemin tenta iniciar a conversa meio sem graça, se senta ao seu lado do sofá, o ciúme o manda pousar a mão em sua coxa em um carinho lento. Jeno suspira, reparando o carinho.
“Eu… Vim me despedir.” — Jeno diz. Nana levanta a sobrancelha em confusão.
“Como assim?”
“Eu vou morar em São Paulo. Vou pra lá essa noite. Não vai mudar muita coisa, sei que não sou mais presente como deveria, mas senti que deveria avisar. Dar tchau, não sei.” — diz com o semblante perdido, brincando com as mãos gordinhas do bebê risonho em seu colo.
“Sério? Mas ‘cê vai fazer o quê em São Paulo?”
“Vou comandar a nova empresa. Ou tentar.”
“A de máquinas hospitalares?” — Jaemin pergunta, e Jeno assente com a cabeça. “Parabéns, irmão! Sei que você sempre quis comandar uma das vertentes da empresa. Parabéns mesmo.”
Jeno sorri com os olhos, como de costume.
“Quis vir aqui também pra pedir desculpa pra vocês por tudo que aconteceu. Nunca foi minha intenção atrapalhar a felicidade de vocês, eu juro. E desejar todos os meus votos de felicidade pra vocês dois.” — ele diz olhando em seus olhos, desta vez. O olhar desvia rapidamente para Jaemin de novo, e ele se levanta, colocando as mãos no bolso da calça.
“Não precisa mesmo disso, Neno. Você é, sempre vai ser o meu irmão. E eu te desejo muita sorte nessa.” — é Jaemin quem diz.
E eles se olham por alguns segundos que parecem uma eternidade. Aquele olhar significativo, doloroso, mas ao mesmo tempo repleto de amor. Eram primos, melhores amigos, irmãos. E aquele despedida seria o fim de uma era de anos.
“Te amo, bro.” — é Neno quem fala desta vez. E por muito tempo, aquela fora as últimas palavras que você escutou vindas da boca de Jeno.
Porque as próximas, viriam munidas de muitos elogios direcionados à uma mocinha paulista que mexeu com a cabeça dele, e curou seu coração.
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"Vamos Clarinha, vem aqui vem" Esteban segurava o coelhinho de pelúcia da menina, enquanto olhava ela com toda a ternura do mundo "Vem aqui com o papai mi amor" Chamava a garota que olhava para ele sorrindo.
Já faziam dias que Kukuriczka fazia isso. Tirava uma parte do dia para incentivar a menina a dar seus primeiros passinhos.
"Clarinha?" O homem ouviu sua voz, mas não parou com a tentiva
"Ela ta aqui comigo" Gritou em resposta e voltou a focar na neném de 11 meses a frente dele "Venha Clara, olha o coelhinho" Clara apenas ria com o pai fazendo uma voz diferente para a pelúcia nas mãos dele
"Tá na hora do banho dela" Você disse entrando no quarto e se sentando ao lado de Esteban "Algum avanço?" Perguntou enquanto pegava o coelho da mão do marido
"Nada. Mas ainda essa semana ela começa a andar, pode anotar" Sorriu com o entusiamo dele, e então resolveu se juntar ao time
"Anda Clarinha!"
"Vem com a mamãe neném! Vem banhar" Disse estendendo os braços na tentiva de chamar a atenção da pequenina. Que em resposta apenas sorriu e começou a engatinhar até vocês.
Você a pegou no colo e deu vários beijinhos no rosto da mesma.
"A gente vai treinando isso filha"
Se levantou e foi levar a menina parou o banho.
Enquanto fazia isso, Esteban juntava os briquedos do quarto da menina, e preparava o quarto para quando ela fosse dormir.
"Sabe, acho que ela puxou isso de mim" Comentou enquanto ia para o quarto dela, colocar a roupa na mesma "Minha mãe contou que eu comecei a andar com quase 14 meses"
"Talvez. Mas ela engatinhou cedo, talvez seja isso" Kukuriczka comentou dando uma última ajeitada no berço
Por incrível que parecia, a Argentina se encontrava extremamente quente naqueles dias. Era então comum que você apenas colocasse uma fralda na menina e depois colocasse um vestidinho leve nela.
Percebendo que não havia pego o vestido, deixou a menina no tapete de brincadeira, enquanto procurava uma roupa para ela.
"A gente vai ter o que de janta hoje?" Perguntou para seu marido que ajeitava uma caixa com pecinhas no canto, ao lado da cômoda
"Tem a comidinha dela que dá pra descongelar. Ai pra gente não sei, talvez pedir algo"
"Sushi?"
"Pode ser" Esteban respondeu
Sem perceberem, a pequena Clara usou a força que tinha nos bracinhos para pegar no berço dela, e assim criar um impulso para ficar de pé.
"Que calor, senhor Deus!" Você comentou fechando pegando um vestido cheio de melancias pequenas, e fechando a gaveta
"Nem me fale. Acho até que vou tomar outro banho" Kukuriczka comentou
"Casar com uma brasileira te mudou em" Brincou enquanto se virava "Amor amor amor!" Chamou a atenção de Esteban que ainda mexia com a caixa de pecinhas, mas se virou e olhou para você
"Que foi nena?"
"A Clara ta andando!"
Apontou para a menina e Esteban seguiu a direção de seus dedos.
Mesmo com passinhos tão pequenos, e as pernas tremendo, a menina dava pequenos passinhos enquanto sorria e ria.
"Ta andando!" Ele exclamou sorrindo "Vem aqui meu amor!" Esteban abriu os braços e a menina (com toda a força que restava em suas pernas) foi correndo até o pai, que teve que se jogar um pouco para frente, para impedir que ela caísse no chão "Você andou chiquita! Andou sozinha!"
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oi diva vc poderia fazer um fluffzinho do esteban sendo papai😭 esteban dilf me assombra todas as noites
Ai nossa 🖕🏼🖕🏼🖕🏼 você me fez fazer esteban pai de menina 🖕🏼🖕🏼🖕🏼 odeio você
Alexa, toque Hey Daddy (Daddy's home) do Usher. 😞😞
Daddy's home. (Esteban Kukuriczka)
Sabe quando dizem "depois que você casa o tesão pela pessoa diminui?" Isso nunca aconteceu com você e com Esteban.
A garotinha de cabelos loirinhos iguais ao do pai era encantadora. De apenas 4 meses, Lua tinha a aparência mesclada de vocês dois, mas o humor totalmente devoto ao pai.
O argentino era exatamente apaixonado pela própria filha. Ciumento e protetor, cuidava da pequena sempre que você precisava sair e exercia o papel (mínimo mas que muitos não cumprem 🤠) com extrema dedicação. Na gravidez, ele dedicou 100% do tempo pra ti e pra neném, segurando sua barriga sempre que notava você cansada, massagens nos seus seios quando estavam doloridos e dava conta da casa pra te deixar livre pra cuidar da pequena Kukuriczka ☝🏻
Mas algo que mudou no seu casamento, foi o tesão pelo seu marido. Ok, Esteban sempre foi atraente, mas depois que ele virou pai parece que aumentou ainda mais.
Eram pequenos atos que te faziam pingar pra ele, sem mesmo um único toque. Eram coisas do tipo:
— Já dei banho na bebê, tá? Você pode descansar mais agora.
— Sei que chega cansada do trabalho, então deixei o jantar quentinho pra você.
Puta que pariu, você sentia seu corpo todo travar quando ele falava isso, e Esteban notou todos esses sinais mas não tinha se tocado ainda o que significava.
Hoje mesmo foi um dia desses. Tinha saído do banho agora pouco e foi para o quarto se lavar, mas antes passou no quarto de Lua e admirou a cena de Esteban fazendo ela dormir. Foi uma briga pra convencer o loiro a deixar dormir no próprio quarto, argumentando que ela era pequena demais e você dizendo que era necessário.
Balançava a bebê nos braços, cantando alguma música de ninar bem baixinha. Quando sentiu que ela realmente dormiu, deitou a pequena no berço e ligou o ruído branco no quarto, junto da babá eletrônica.
Ergueu o olhar e te pegou quase babando na cena, sorrindo envergonhado.
— Eu vou começar a cobrar por cada vez que fica me admirando, neña. – Brincou, andando para fora do cômodo e selou sua testa
— Eu tenho culpa se você fica atraente quando exerce o seu papel de pai? – O encarou, selando os lábios dele diversas vezes, fechando a porta do quarto da pequena.
— Como é? Fiquei mais atraente com as olheiras e o cabelo bagunçado? – Riu de seu comentário, andando para o quarto junto de ti.
Esteban fechou a porta do quarto de vocês com cuidado, tentando manter o silêncio no apartamento. Assim que o fez, ele se virou para você, ainda com aquele sorriso preguiçoso, andando para o banheiro para poder escovar os dentes e ir dormir.
O cheiro fresco do banho misturado com o cansaço de mais um dia longo parecia envolvê-los em um ambiente íntimo, só de vocês.
— Se eu soubesse que virar pai ia te deixar ainda mais boba por mim, teria me preparado antes — ele comentou antes de começar a escovar os dentes, observando você se aproximar da porta novamente e o encarar de cima abaixo. A mordida em seus lábios o fez rir, negando com a cabeça.
Você sorriu, andando para dentro do comodô e o abraçou por trás, puxando mais perto, sentindo o calor do corpo dele, e respondeu no mesmo tom.
— Eu não consigo explicar o que eu sinto. Mas essa sua... áurea de pai é tão... - morde o lábio inferior sem querer dessa vez.
O argentino encara a cena com atenção, limpa a boca na água e a seca na toalha. Admira sua expressão de excitação, circula seu corpo quando se vira de frente pra ti, admira os olhos nublados de tesão.
— Você tá excitada, amor? – Pergunta incrédulo - Excitada porque me viu cuidando da nossa bebê? – a boca seca quando te vê concordar com a cabeça, deitando a face sobre mão dele que te fazia carinho no rosto
— Você não faz ideia, Kuku. – Admite, encarando o rosto dele e o encosta no balcão. Beija os lábios com tanta vontade que o ouve gemer durante o selar, o que piora sua situação íntima. – Você não faz ideia do quão... - morde o lábio novamente, corta a frase.
— Do quão...? – Ele estimula você a continuar a falar, mas não é difícil descobrir o que é, quando vê você desfazer o nó de seu roupão. – O que eu fiz com você, garota?
A noite termina com você fazer O oral nele, literalmente deixando o loiro fraco das ideias - e das pernas - quase que gozando litros na sua boca. Assiste a cena de você mamando ele com tanta, mas tanta vontade que fica surpreso e até mesmo assustado. Você faz coisas com a língua que o homem tem que >pedir< pra você parar porque fica sensível demais pra gozar pela 3° na sua boca.
Você pede pra dormir com ele dentro, assim gostoso e no quentinho, não de importa se ele não conseguir te comer hoje, vocês podem fazer mais amanhã antes da bebê acordar.
Esteban te assiste dormir como um anjinho, na mesma posição que Lua dormiu hoje mais cedo, com a mão por baixo do rosto que forma um bico nos lábios. Ri sozinho, pensando e repensa em si mesmo nessa "skin de pai" e fica se perguntando se realmente ficou tão atraente assim, ou o que aconteceu com os seus hormônios para atacá-lo assim.
Ele para pra refletir enquanto faz carinho no seu cabelo, que também te acha mais atraente agora, com os seios maiores, o quadril definido...
Isso é história pra outro momento.
Quero engravidar dele 😞
#a sociedade da neve#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#history#art#books & libraries#fashion#illustration#esteban kukuriczka#the society of the snow
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insomnio - fran romero
avisos: +18, "roteiro fraco", clichê, p na v, fran sabendo usar a língua, sexo sem proteção (NEM FODENDO), os dedos do fran 🥴
nota: eu sou apenas uma garota parada na frente de uma rede social inteira pedindo que escrevam coisas com o fran. necessito!!
enfim, gente! essa história aqui tá bem fajuta mesmo (não confio na minha escrita), mas eu gosto de escrever coisas com o fran ♡. o plot dessa é basicamente um sonho meu 💋 pq quem não gostaria de ter esse homem em momentos de insônia, não é mesmo?
história curta pq vamos direto para a parte interessante. ah, yo no revisei KDJFDJSJDJD
já eram duas e quarenta da manhã e nada de você conseguir dormir. já havia passado por episódios de insônia antes, tomava remédios para dormir mas tomar remédios toda hora... poxa, o sono deveria ser algo natural. então depois de conseguir estabilizar o sono, largou os remédios e até então, nunca mais tinha precisado deles.
fran, seu namorado, um argentino de cabelos ondulados loiros, olhos verdes e corpo mais magro, está ao seu lado na cama, abraçado - agarrado - a sua cintura e ao seu corpo. mas por conta da insônia estava se mexendo muito, até demais. arrancou um resmugo mais alto do loirinho por se esbarrar na cintura dele, resultando em um aperto na sua.
- nena... - disse com a voz sonolenta.
- fran? eu te acordei? - você vira apenas a cabeça, para olhá-lo. vendo-o resmungar sonolento, te fazendo sorrir.
- não. ¿estas bien, mi amor?
você negou com a cabeça, voltando a olhar para o outro lado. se remexendo para se ajeitar, o que resultou e mais um aperto na sua cintura.
- não consigo dormir.
fran enterrou o próprio rosto nas suas costas, indo para a sua nuca depois, afastando os fios que ficavam ali, para deixar selares lentos por toda a extensão que conseguia alcançar.
- me deixa te ajudar a dormir, nena. - ele se pos em cima de ti, deixando o resto dos selares agora por todo seu pescoço, aproveitando para deixar mordidinhas e alguns chupões, que ficariam com marcas mais tarde. dado a posição, o loiro esfregou a ereção marcada na calça de moletom na sua bucetinha, que já estava toda molhada com apenas os beijos dele, o que arrancou um risinho convencido dele. - já tá assim com tão pouco, mami?
você resmungou, calando a boca dele com os seus lábios. esse argentino sabia ser um convencido quando queria, mas agora não era a hora. você já não está mais sono, mas sim com vontade de dar pra esse homem até as pernas ficarem bambas. fran apertava sua cintura e o seu seio esquerdo, ainda por cima do babydoll - este que era o favorito do de olhos verdes -. o beijo era preenchido com o som das suas línguas se enconstando, com os seus gemidos baixos abafados. fran se afastou logo depois.
- quero te ouvir, nena. - ele pediu, descendo o corpo e consequentemente o rosto até o seu short, afundando o rosto ali. - por que você já está assim?
você revirou os olhos, levantando o quadril para conseguir retirar o short e a calcinha que já estava enxarcada, jogando as peças no chão. deixou as pernas bem abertas, dando ao argentino a visão perfeita de você. sua bucetinha relusente, brilhando com a sua excitação, pulsando por ele. ao olhá-lo, só faltava ele babar de vontade de chuapá-la.
- ficou sem palavras, neném? - você provocou.
como um estímulo, fran levou os lábios até o seu clitóris, maltrando a região. sugava com força e com leveza, tudo para levá-la ao céu e ao inferno. a sua entradinha, por sua vez, foi recebida com um dedo do garoto, fino e longo, que conseguia te atingir no ponto exato sem muito esforço. o quarto era preenchido por barulhos de sucção, vai e vem e seus gemidos nada contidos. você levou até o cabelo do seu namorado, apertando os fios e amassando alguns cachinhos. fran gemeu contra sua intimidade, causando uma onda gostosa de prazer. ele retirou o dedo apenas para começar a te foder com a própria língua, encostando o nariz no seu clitóris e o massageando e estimulando assim, enquanto usava a língua no seu buraquinho. quando seus gemidos começaram a ficar mais altos, ele aumentou a intensidade dos movimentos e dos estímulos, te fazendo não conseguir pensar em mais nada além do imenso prazer que estava sentindo graças a língua habilidosa do rapaz. você gemeu o nome dele quando gozou, e ele tomou todo o seu melzinho, lambendo todos os seus lábios para não deixar nenhuma gota para trás. o pau do argentino já bem marcado na calça, doía com o aperto da cueca e da própria calça.
- já ta cansadinha? - ele pergunta ao ver sua barriga subir e descer, e alguns fios já colados na sua testa.
- cala a boca e me fode logo, francisco.
ele sorriu, murmurando um "apressadinha" e não tardou em retirar o resto das suas roupas e as dele, suspirando aliviado ao ver seus belos seios pularem com o atrito de deitar novamente e ao ter, finalmente, seu membro livre, mas ele admite que ficou mais excitado ainda ao ver a sua carinha destruída pós-orgasmo. ele aproximou a boca nos seus seios, chupando, lambendo, mordendo, babando nos dois, enquanto apertava sua bunda. você prendeu as pernas ao redor da cintura dele, num pedido mudo para que ele fosse logo e como nosso argentino favorito não é burro, ele entendeu o recado na hora.
- calma, neném. - ele deixou um selar nos seus lábios, iniciando um beijo mais intenso que o anterior. enquanto punhetava o próprio pau, que expelia pré-gozo e o espalhou por todo o comprimento, gemendo rouco contra os seus lábios, lhe causando um arrepio gostoso.
suas unhas foram de encontro aos ombros brancos, quase pálidos, do rapaz, o arranhando. não iria aguentar mais uma demora sequer, estava completamente necessitada. foi então que você mordeu o lábio inferior do argentino ao senti-lo entrar dentro de você, te alargando completamente e em uma velocidade torturante. fran era assim, gostava de fazer as coisas mais devagar enquanto você não gostava de enrolar. você sentiu um gosto metálico na boca, provavelmente por causa da mordida anterior - não era como se o loirinho se importasse.
com as estocadas é mais difícil manter o ósculo, então vocês pararam com o contato entre as bocas. fran mantinha os olhos em você, que tinha a boca aberta gemendo como uma vadiazinha e os olhos fechados, em completo deleite. ver os seus seios balançando devido ao choque dos quadris de ambos era como uma tortura para o de olhos verdes, que vez ou outra os apertava descontando o prazer que sentia.
não demora muito para que os movimentos do argentino comecem a serem mais rápidos e com mais necessidade. fran estava quase gozando e você também. e então, você sentiu a porra quentinha do mais velho te preenchendo e não demorou para que melecasse o pau do namorado com o seu melzinho. ele saiu de dentro de você maravilhado com a junção dos dois orgasmos, principalmente do próprio que vazava um pouco entre as suas dobrinhas.
ele se deitou ao seu lado, com o peito subindo e descendo freneticamente. o corpo suado e a respiração ofegante, não muito diferente de você.
- consegui te cansar? - ele sorriu.
- pra caralho.
#francisco romero#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#agustin pardella#matias recalt#enzo vogrincic#felipe otaño#fran romero × reader#fran romero smut#fran romero#francisco romero × reader#francisco romero smut#pipe otaño smut#blas polidori smut#lsdln fanfic#lsdln x reader#lsdln#lsdln smut#lsdln imagine#agustin pardella smut#agustin della corte
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TÓPICO SENSÍVEL VIII
Felipe Otaño x leitora
Isso aqui é pura bobeira manhosa de Pipe pai bobão apaixonado na leitora. Pipe chamando o neném de brotinho vsf 😢😢😢. O nome do little guri é Diego por causa daquele cara lá sabe? Aquele que fez um gol de mão e ainda saiu erguendo a taça da copa do mundo de 86 [só não fico com tanto ódio pq foi contra a Inglaterra e se a Inglaterra tá se triste eu tô alegre], Diego Maradona. Quero só colocar em pauta que eu tô levemente obcecada na ideia do Pipe pai bobão ok?? So big chances de ter mais cenários desse no perfil da Alexia no tumblr
— Os olhos ainda estavam pesados, lutando para se abrirem enquanto você chamava ele.
— "Acorda, Felipe." — E naquela vez você observou as íris azuis com as pupilas dilatadas, olhavam seu rosto e principalmente seus lábios, que tinham um sorriso se formando pontualmente. Não tardou em fazer um biquinho com a boca rosada, esperando que você deixasse o beijo mentolado de sempre. Com o sorriso dando lugar para o biquinho, finalmente selou seus lábios com os de Otaño, sentindo a maciez e o hálito até agradável. Interromperam abruptamente ao ouvir o pequeno Diego dar seu primeiro choro no berço ao lado da cama de vocês.
— "Eu vou! Faz um café? Vou dar um banho nele e já desço." — Deixou um último selar nos seus lábios antes de sorrir e correr até o menino no berço branco. Você apenas riu enquanto vestia o roupão amarelo e caminhava até a cozinha. Foram cerca de quinze minutos até você ouvir os passos largos e as palavras tolas que Felipe dizia. O cheiro do café recém passado tomava totalmente as narinas dele, fazendo-o sorrir quando te viu colocando algumas colheres de açúcar no bule.
— "Vem, banguela." — Seu tom de voz era carinhoso enquanto levantava os braços para Diego e o pegava em seu colo. Felipe riu com o apelido enquanto se aproximava do bule, pegando duas xícaras no armário e enchendo-as com o café.
— "Se você continuar chamando ele assim daqui a pouco ele acha que é o nome dele." — Você riu alto com as palavras do argentino, erguendo uma das mãos para pegar a xícara que ele te entregava.
— "Capaz! Você faz questão dele saber que o nome dele é o do SEGUNDO maior jogador do mundo." — Felipe te olhou indignado enquanto você levava a xícara aos lábios e observava o pequeno te encarando. Diego era provavelmente a criança mais linda do mundo, os olhos azuis e as bochechas coradas como as de Felipe, a pele levemente bronzeada, o nariz e os lábios eram totalmente seus.
— "Hoje tem River, vou pegar a toquinha dele." — Felipe disse bobo enquanto corria para o quarto do pequeno. Segundo ele, a touca dava sorte ao clube argentino, sempre fazia você rir apesar de também acreditar que quando o pequeno usava o parzinho de meias do Flamengo dava sorte aos jogadores.
— A manhã de sábado foi preguiçosa, Felipe, você e o neném ficaram sentados na grama do quintal, brincavam com o pequeno e riam das bobeiras que diziam. Na tarde, logo após o almoço, o jogo iniciaria. Da cozinha podia observar atentamente a cena que, pela graça de todo e qualquer santo, tinha a sorte de ter todos os dias. Felipe cantava o hino do River Plate para o pequeno Diego enquanto estava em pé, na frente da televisão, minutos antes do jogo começar.
— "Quando você ficar maiorzão, papai vai te levar no estádio p'ra você ver bem de pertinho, brotinho." — O pequeno garoto vestia um body do River plate alem da touquinha - também do River -, sorria com a boquinha banguela enquanto Pipe o encarava, se sentando no sofá e então voltando o olhar para a televisão, mas não sem antes colocar o bebê sentadinho sobre seu colo.
— "Felipe! Não grita perto dele!" — sua voz era alta para que o argentino pudesse te ouvir. Terminando a pipoca, não tardou em caminhar para o sofá onde Felipe e Diego estavam. O garotinho não evitou o sorriso sem dentes quando olhou para você. — "Cê sabe que ele torce pro mengão né?" — Otaño abraçou o pequeno com força enquanto te olhava em descrença.
— "Jamais! Mas se ele torcer vou amar ele, igual eu amo você." — Seu rosto ficou quente. Tudo com Felipe foi tão bom, mesmo que você ainda tivesse medo depois do relacionamento conturbado que teve com outro homem, Felipe sempre foi extremamente paciente com cada um de seus obstáculos, sempre fazendo questão que você soubesse que ele estaria ali te ajudando a passar por todos eles. Quando a notícia de que haveria mais um Otaño na família chegou, Felipe se tornou o homem mais feliz do mundo. Passou os nove meses da gravidez com você, acompanhando cada passo que você dava e saciando todos os desejos estranhos que você tinha. No dia do parto, Felipe se sentou ao seu lado e deixou que você apertasse a mão dele o quando precisasse, e mesmo que a quebrasse você poderia continuar esmagando os ossos dele. Pipe engoliu um gritinho fino quando a bola passou pelo goleiro rival e tocou as redes do gol, olhou para o pequeno em seu colo e viu o sorriso largo do menino na boquinha avermelhada dele. — "Olha a carinha dele, é óbvio que ele torce pro River, nena." — Você riu enquanto levava uma pipoca até a boca, observando o pequeno menino rindo bobo com o pai. Felipe abraçava ele e deixava beijinhos por toda a barriguinha macia de Diego, fazendo o menino rir alto, esbanjando a boquinha banguela com bafinho de leite.
— "Fe..." — O argentino te olhou quase que imediatamente, o apelido usado somente por você sempre chamava a atenção dele. — "Obrigada por tudo." — Ele estranhou a forma como você disse, se assustando e logo colocando o pequeno sentado em seu colo de novo.
— "Que isso, amor? Não pensa em fazer besteira não. 'Tá tudo bem?" — Você gargalhou com a preocupação de Felipe, que agora te olhava com mais dúvida ainda.
— "Pelo amor de Deus, vida. Só 'tô te agradecendo por tudo que você fez e faz por mim. Nunca pensei que eu pudesse ser tão feliz." — Os olhos dele marejaram e as bochechas ficaram vermelhas como dois grandes tomates maduros.
— "Oh mi amor, eu sempre vou fazer tudo que eu puder e o que eu não puder pra te ver feliz. Você me deu tudo que mais queria e até mais." — Vocês se aconchegaram um no outro com o pequeno Diego - já sonolento- entre vocês. Tudo o que vocês queriam estava ali. Uma brisa calma de verão, um sofá confortável, uma tijela de pipoca, um amor e um amor banguela.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#la sociedad de la nieve#brasil#the society of the snow#felipe otaño fluff#felipe otaño x you#felipe otaño x reader#felipe otaño#pipe otaño x you#pipe otaño x reader#pipe otaño#Felipe o maior pai bobão da history
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ilichil papais
쟈니
Chloe e Oliver são o motivo pelo qual Johnny adquiriu um ódio por Cocomelon (os filhos são viciados no desenho).
o famoso "se a sua mãe deixar então por mim tudo bem", papai liberal que deixa os filhos tomarem sorvete antes do jantar e riscar todas as paredes do quarto.
leva os bebês pelo menos uma vez por ano pra ver os avôs em Chicago e brincar nas praias.
parou de ir nos roles de sábado à noite beber soju pra ficar em casa brincando de quebra-cabeça com os gêmeos enquanto assistem Encanto pela milionésima vez.
태용
chorou quando descobriu que ia ser pai, chorou quando anunciou pros fãs que ia ser pai, chorou quando a filha nasceu, chorou quando mostrou a neném no insta— enfim, sempre chora quando fala da filha.
apesar de ter postado sobre o nascimento da bebê, raramente posta algo relacionado a ela nas redes sociais, extremamente cauteloso com a privacidade dela e quando posta/fala nunca revela o seu nome, ela é sempre "a bubu".
sempre liga pra irmã quando precisa fazer algum penteado na filha, tem medo de pentear o cabelo lisinho forte demais e deixar a filha careca (?)
escreveu mil e uma músicas sobre a neném, mas só lançou uma como single de comemoração do aniversário dela.
유타
anunciou a gravidez do filho postando um stories da tatuagem com o nome do neném, rápido e certeiro fazendo o fandom surtar até por que quem caralhos é Haruto ???
extremamente bobo pelo filho, passa horas na frente do berço apenas o observando como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
sente ciúmes do neném e se alguém o segura por muito tempo fica inquieto, usa o argumento de que "nunca se sabe o que fulano pode fazer com o MEU filho".
a criança nem saiu do útero e ele já implora pra ter mais um.
도영
as bebês são extremamente educadas e comportadas, a maior felicidade do pai que não aguenta mais ter que lidar com o caos do ilichil.
adora se juntar na brincadeira de boneca das duas (se envolve um pouco demais e acaba criando uma lore inteira pra brincadeira de barbie).
a cada 6 meses tem um surto e percebe que vai ter que lidar com duas adolescentes revoltadas que um dia vão estar na fase do "eu odeio os meus pais".
toda vez que alguém cita as duas Doyoung só falta explodir de felicidade e falar delas por 3 horas ininterruptas.
재현
cantava beautiful boy pro filho enquanto ele ainda estava no forninho e depois que nasceu continuou com a mania fofa, mas na última estrofe sempre trocava "darling Sean" por "darling Ethan".
deixa o bebê fazê-lo de gato e sapato: Ethan quer puxar o cabelo dele? sem problema; quer usar os seus esmaltes pra pintar as unhas do pai? apenas o deixe escolher a cor; raspou uma das sobrancelhas do Jaehyun enquanto ele dormia? ora pelo menos ele vai ter um estilo diferente no próximo comeback!
adora levar o bebê pro estúdio quando tem que gravar algo pro álbum novo do nct ou solo.
nunca posta sobre o neném com medo do que as pessoas possam fazer ou falar sobre ele, porque sabe que no primeiro comentário negativo vai acabar perdendo o réu primário.
정우
pai de uma menina que tem todos os trejeitos do pai e usa a fofura contra ele igual ele fazia com os colegas de trabalho. Iseul é a cópia do pai e não tem como negar.
adora deixar a filha o maquiá-lo, mesmo sabendo que vai acabar com glitter no cabelo, batom nos olhos e sombra verde na bochecha.
pai cauteloso que trata a bebê como se fosse feita de porcelana, demorou dias pra conseguir pegá-la no colo sem ter medo de machucar o corpinho frágil.
chorou de soluçar quando Iseul voltou da creche dizendo que tinha arrumado um "namorado".
마크
o pai que fala "pede pra sua mãe" pra TUDO.
não sabe ser firme com o filho e acabar concordando com as ideias malucas de uma criança de 4 anos (deixou o filho ter um salgadinho como janta).
deixa o filho acreditar que na verdade o pai é o homem-aranha e ser cantor é o seu disfarce.
ensina pro filhotinho todas as brincadeiras que gostava na infância, como tocar violão, nadar, andar de bicicleta e tudo o que está no alcance dele.
해찬
tem mais energia que a própria filha.
foi pai novo e não tem vergonha de falar sobre, sempre que pode falar sobre as dificuldades e coisas boas da paternidade.
chora em todos os aniversários da filha dizendo que logo ela irá o abandonar e deixar seu pobre pai de coração partido (ela fez 3 anos).
não queria perde nada do que a filha faz. Mihwa queria ir ao parque? Ele já estava colocando as bolsas no carro pra isso. A máquina de lavar quebrou, mas precisa lavar o uniforme dela da escolinha? Sem problemas, Donghyuck lava na mão. Ela quer pintar o quarto de verde limão com azul? Bem, parece que ele e os membros vão ter muito trabalho nas próximas semanas.
#nct 127 x reader#nct x reader#johnny x reader#yuta x reader#jaehyun x reader#taeyong x reader#doyoung x reader#jungwoo x reader#mark x reader#haechan x reader#pt br
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Kyky vc já viu no tiktok aquela trend de chamar o namorado pelo nome completo? Fiquei aqui pensando nos dois extremos, o pipe so faltando chorar perguntando se fez alguma coisa errada enquanto o matías ficaria putinho dizendo "quem eh matias recalt garota eh AMOR se manca"
primeiro queria pedir perdão pois fiz apenas como se fosse o nome deles ao invés de apelidinho carinhoso (pois não sei ler e pulei aquele "completo" ali 😁) mas SIMMMMMMMMM EU AMO ESSA TREND 🗣️ já até escrevi esse cenário com o treasure aqui há quase 3 anos atrás kkkkkkk amo de vdd essa
acho que o enzo ficaria meio 🤨 lendo e analisando num primeiro momento tipo assim... ele meio que percebe que tem algo estranho mas tbm não sabe se realmente tem e se é estranho o suficiente pra falar alguma coisa. aí quando você chama ele pelo nome já pela terceira ou quarta vez ele desiste de fingir costume e já pergunta "tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?" e ele não tá bravo, nem chateado nem com medo nem nada, ele só tá genuinamente curioso em relação a essa sua mudança de comportamento (que aliás, se não tiver motivo algum e você simplesmente quer voltar a chamar ele de enzo ele não vai gostar nadinha rs). quando você fala que não aconteceu nada, ele responde "tá me chamando pelo nome por quê então?" e quando você rebate "ué, é o seu nome, não é?" ele fica meio de xereca pq não tem como argumentar e fica assim 😐 antes de desistir de ganhar de você no argumento e recorrer a te abraçar e falar bem docinho no seu ouvido "não gosto que me chame assim... volta a me chamar de 'amor', hm?" e aí boa sorte minha filha, quero ver continuar com a palhaçadinha depois dessa. quando vc fala que é só brincadeira ele revira os olhos mas não consegue evitar o riso soprado que escapa pq porra... ele realmente vai passar o resto da vida passando por poucas e boas com você, né? e que sorte a dele 💖
o pardella acho que poderia super levar na brincadeira dependendo do humor dele mas tbm acho que num primeiro momento ficaria só de olho - vai que é alguma falha na matrix e você só se confundiu, ficou louca, sei lá. mas diferente do enzo, ele corta já na segunda vez: "que 'agustín'? que palhaçada é essa de 'agustín'?" e genuinamente acho que essa seria uma das poucas vezes que ele demonstra estar minimamente bravo contigo pq porra! ele te trata igual rainha o dia inteiro pra agora vc vir com essas histórias de "agustín" SE MANQUE. e ele vai te falar isso, viu? falando sobre o quanto vocês se amam pra se tratarem dessa forma (parece que você traiu ele) e não te dá muita corda pra continuar o joguinho não, o negócio fica estreito com ele. sabe aquela letra da ivete "comigo é na base do beijo, comigo é na base do amor"? então, igualzinho ele. aí quando você fala que é só uma brincadeirinha ele ainda fica te encarando sem expressão alguma por mais alguns segundos. chegue bem no chameguinho e no amorzinho com este homem pq é uma das raras vezes que ele sequer começa a ficar puto contigo ok
o matías acho que poderia ter uma série de reações (perdão sou geminiana e penso em tudo): primeiro ele calmamente retruca "quem é matías?" sem nem te direcionar o olho, depois ele já começa a ficar esquentadinho adicionando um "quem que é matías nessa porra?", vai te lançar vários "tá louca, filhona?", "matías é a CABEÇA da minha PICA", "é 'MEU AMOR', 'MEU BEBÊ', 'MEU NENÉM', 'HOMEM DA MINHA VIDA' pra você, cê pode até escolher" e "eu te fiz alguma coisa? não? então vai se fuder" e não vai arredar o pé também não. quando ele se enfezasse e você revelasse que é só uma pegadinha do tiktok, ele iria meter um "ih, cê tá muito é engraçadinha hoje, dá licença" e ia se retirar pra jogar um free fire boladão no pc gamer dele pra desestressar. se vc tentasse impedir ele, ele ia te dar um pedala robinho na nuca e te chamar de cabeçuda 👎🏼
o kuku POR DEUS não faça isso com este homem 😭 juro por tudo ele vai perder a PAZ. vai ficar até todo desnorteadinho no primeiro "esteban" que ouvisse, poxa, nem pra ser um "kuku" pelo menos, sabe? ia ficar te encarando meio 😧 por alguns segundos antes de se achegar bem cuidadosamente de você e perguntar se tá tudo bem, se aconteceu alguma coisa, se ele esqueceu de alguma data comemorativa ou fez algo que te chateou. ele ficaria tãoooo preocupadinho que você não teria escolha a não ser acalmá-lo e falar que é só uma pegadinha, daí ele suspiraria aliviado TÃO fundo e daria uma risadinha, te falando "ahhh, não faz isso..." e rindo de como ele próprio caiu que nem um patinho 🥹
o fernando eu não sei, mas acho que também não entenderia muito bem que é uma brincadeira e ficaria genuinamente preocupado de ter te chateado ou te deixado brava de alguma forma. acho que ele não questionaria muito, só ficaria muito reflexivo pelo resto do dia e capaz até dele aparecer com um buquê de flores e uma carinha super de cachorrinho arrependido pronto pra te pedir desculpas antes de considerar que é só uma trendzinha de internet. quando vc vê aquilo, se sente culpada e revela a verdade, ele dá um suspiro meio aliviado e meio exasperado com você, mas não deixa de dar risada e te entregar o buquê com um abraço e um beijo 💔
o fran logo no primeiro "francisco" já meteria um "¿qué pasa, gordis?", te olhando com aqueles olhinhos curiosos. e te infernizaria tanto tentando saber o que aconteceu, te cutucando e te enchendo de cócegas, que inevitavelmente terminaria com os dois se cagando de rir e você revelando entre soluços que é só uma trend do tiktok. daí ele sorriria pra você e falaria "eu sei, vi esses vídeos uma semana atrás 😁"
pro pipe, meu deus do céu, é como se tivessem matado um parente dele. como assim "felipe"? o que aconteceu com "meu cariño", "meu céu", "meu docinho", "minha vida", QUALQUER COISA? a não ser que ele esteja distraído com algo (tipo assistindo jogo ou cozinhando - daí ele fica quebrado por alguns segundos e depois se obriga a seguir com o que tá fazendo e raciocinar sobre o que aconteceu depois), imediatamente vc consegue perceber o sucesso da brincadeira porque a carinha dele muda pra uma expressão chateada e magoadinha REAL. ele te olha bem 🥺 perguntando o que foi e te chamando de amorzinho, benzinho, princesinha - todos os nomes fofinhos no diminutivo pra aplacar o que ele primeiro imagina que seja tua raiva ou chateação direcionada a ele. não tem vergonha alguma de te observar para tentar entender quais são suas emoções e como ele deve agir (inclusive antecipa até todos seus desejos e necessidades e já corre pra resolver ou buscar pra você - se vcs tão assistindo tv e ele sente com o sexto sentido dele que você tá com sede, ele já corre pra cozinha pra pegar um copo de água e chega tipo "aqui, meu bebê" 🥲) ou de se aproximar e te cobrir de beijos, abraços e apertos pra te fazer desembuchar e falar logo pq você tá tratando ele assim - apesar da chateação dele de não ser chamado de "amorzinho", ele sempre te coloca em primeiro lugar 💔 se você consegue aguentar tudo isso sem tirar todas essas preocupações da cabeça dele você é um MONSTRO 🫵🏼 quando você admite que tá só zuando com ele ou ele te aperta ainda mais, enfia o rosto na curva do teu pescoço e resmunga um "pô, amorzinhoooo... faz isso comigo não, fiquei tão preocupado..." beeeem arrastado OU ele vai simplesmente te LARGAR no sofá de vez, sair mandando você tomar no cu e ainda meter um "perra" no final (mas ele não tá tão puto assim de verdade não, dá só um tempo pra ele e vai atrás toda dengosa que ele não te resiste 🫶🏼)
o simón eu vejo reagindo igualzinho o matías ou igualzinho o pipe, então venho aqui com uma terceira opção secreta: ele vai sacar na hora que tu tá de sacanagem com ele e vai só te dando corda com um sorrisinho de canto pra ver até onde você vai com essa palhaçadinha. vai ODIAR ouvir você chamar ele por algo que não seja "amor", "vida" ou qualquer que seja o apelidinho que você mais usa pra ele mas vai segurar firme e forte até fazer você ceder. e caso isso não aconteça rápido o suficiente pra ele (pq ele pode ser bem impaciente) ele vai jogar tudo pro lado sexual da coisa: vai te provocar e te cozinhar no banho-maria, ou te fodendo tão bem que você não tem outra opção a não ser chamá-lo pelo "papi" gemido bem manhosinho e arrastado de praxe ou ele vai fazer o melhor oral da sua vida e vai parar bem antes de te fazer gozar na língua dele - quantas vezes for necessário até você se arrepender, pedir milhões de desculpas e voltar a chamar ele como ele acha que deve ser chamado 💓
pois se você é atentada o jerónimo é mais ainda! boa sorte, pq na hora que ele ouvir o próprio nome saindo da tua boca ao invés do apelidinho carinhoso que você sempre reserva pra ele na cabeça dele é guerra declarada. vai te olhar INDIGNADO e fazer QUESTÃO de ignorar o que quer que seja que você tá falando pra ele, tipo literalmente não vai soltar um pio em resposta. e fica ainda mais decidido em se vingar quando te vê dando risadinha, viu? ele não sabe se tá mais ofendido ou se divertindo também (pq pra ele tudo com você é divertido </3) mas vai começar a te chamar pelo TEU nome ao invés de "amorzinho" também. aí quando você toma do próprio veneno e não gosta, falando pra ele que tava só brincando, que viu no tiktok e pedindo pra ele te chamar de "amorzinho" de novo ele vai ficar tipo assim, no mínimo um dia INTEIRO te infernizando com teu próprio nome. aí quando vc já até desistiu de fazer ele parar e tá toda chateadinha, quieta e amuada num canto ele vem todo sorridente pra falar "viu como é bom?" e te prender num abraço de urso naqueles bração dele quando você reclama e tenta se afastar 🥰
o santi eu vejo como uma misturinha perfeita do kuku, do fer e do pipe: ele pode até dar uma risadinha de nervoso no início, não entendendo muito bem o que tá acontecendo, mas se ele de alguma forma colocar na cabeça dele que você tá brava ou chateada, misericórdia, é o acopalices. vai se aproximar e tentar te abraçar, te dar beijinhos, pegar na sua mão, fazer carinho no teu braço ou na tua coxa - qualquer coisa que ele acha que vai fazer você se abrir pra ele e contar logo o que tá te incomodando. e vai querer conversar te olhando nos olhos, viu? com aquele olhar amoroso e sempre bem atento, vai apoiar tuas bochechas nas mões dele e esperar teu desabafo. já tá até se planejando e pensando qual que é que vai ser o presente que ele vai te dar e ensaiando o pedido de desculpas na cabeça dele quando vc resolve revelar que tá só de brincadeirinha - aí ele desiste de tudo e, apesar de dar risada da tua audácia e cara-de-pau, vai te xingar (mas assim, só de coisas leves e gostosas sabe 🥰) e te repreender de brincadeira falando que você fez ele se preocupar por nada e perder tempo. depois vai querer assistir os tais tiktoks com você e vai dar tanta risada e gostar tanto que até te perdoa
o della corte eu vejo totallll como bem-humorado e levando numa boa nas primeiras vezes. na primeira ele nem se dá conta ou não dá muita bola, nas próximas pode ser até que ele empregue a mesma estratégia que o jero (só que menos na intenção de te infernizar de volta, só dar uma sacaneadinha básica, coisa de casal) e comece a te chamar pelo seu nome mas depois de um tempo ele só fica dando risada (o que causa você a dar risada também, aí fica os dois bobo alegre rindo e se cutucando) e repetindo "você não me chama assim, boluda" e insistindo em te ignorar quando você fala com ele e o chama de "agustín". quando você - horas depois - finalmente resolve falar que tava só brincando, que viu uns vídeos no tiktok, ele sacode a cabeça negativamente como quem fala "é mole uma coisa dessa?" e fica fingindo que não aceita teu pedido de desculpas (pq ele ama te ver toda dengosa pra cima dele e querendo agradá-lo) aí quando ele lança um "não, esquece, tu não quer fingir que eu não sou teu benzinho? então boa sorte, aproveita aí a vida de solteira" e você fica toda sentidazinha, ele vai atrás pra te prender num abração de urso também e te encher de beijo - e vai só rir da tua carinha de bicuda, tá? pq com esse homem não tem mau tempo
o rafa eu acho que seria bem na mesma linha do kuku e do fer também: ficaria meio em choque de te ouvir chamá-lo pelo nome e todo preocupadinho de ter feito alguma coisa errada. ou ele demora mais um pouquinho que o kuku pra perguntar o que foi e se tá tudo bem (e faz isso numa voz bem calminha, mansinha e preocupada 😭) ou também vai atrás de te agradar de alguma forma, já pronto pra pedir desculpas e fazer as pazes independente do que quer que seja - de qualquer forma, por favor fale a ele o quanto antes que é só uma trend do tiktok e acabe com a agonia deste pobre rapaz pq o máximo que ele vai fazer é dar uma risadinha de alívio, soltar um "não acreditoooo" e nem conseguir ficar bravo com você 💔
#la sociedad de la nieve#lsdln#lsdln x reader#lsdln cast#enzo vogrincic#agustin pardella#matias recalt#esteban kukuriczka#fran romero#fernando contigiani#felipe otaño#simon hempe#jeronimo bosia#santi vaca narvaja#agustin della corte#rafael federman#agustín pardella#matías recalt#francisco romero#pipe otaño#simón hempe#jerónimo bosia#santiago vaca narvaja#agustín della corte#rafa federman#anon#asks#mari.doc
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ooii vidoca, como vai? queria pedir alguma coisinha do jaehyun, pode ser uma curtinha mesmo só pra matar a saudade dele ( ;∀;) eu imagino ele sendo um namoradinho bobao, apaixonado por cada detalhe da namorada, e que AMA, repito, AMA MUITO ganhar beijinhos e carícias, além de amar retribuir tudo isso [😥] então queria algo assim, sabe? ele todo manhoso e tal… (estou enlouquecendo)
silly | Jaehyun
w.c - 0.6k
notinha da Sun - gente, como é ruim ser mulher de militar, não aguento mais 😭 Eu amei o pedido Anon, porque você tá falando com uma carente profissional, tá?? KKKKKK Então escrevi a coisa mais meiguinha, docinha e fofinha; Agora é só sofrer, beijos 😭 Espero que você goste!!
— Ah, para. Essa palavra só existe no seu vocabulário — você disse, com as pernas apoiadas no colo de Jaehyun, enquanto ele tinha um caderno e uma caneta em mãos. Você era horrível em qualquer joguinho que envolvesse pensamento rápido, isso era fato. Quase nunca conseguia completar o stop quando jogava com seus priminhos e era sempre a última a descobrir a palavra da forca. Felizmente, quando Jaehyun se uniu à sua família e começou a frequentar sua casa nos finais de semana, você não era mais a única que não completava o stop ou que soltava um “ah, tá!” sincero quando enfim a palavra da forca era descoberta. Vocês praticamente dividiam o mesmo neurônio, a mesma linguagem de amor que envolvia tocar um ao outro a todo instante. Por isso, enquanto as engrenagens do seu cérebro trabalhavam sem descanso, seus dedos estavam perdidos no cabelo do namorado, e os dedos dele acariciavam lentamente sua pele.
— Para, nem tá difícil assim. É aquilo que eu quero o tempo todo — ele disse, como se aquela fala tivesse sido uma grande dica. Pelo contrário, você continuava extremamente perdida. Estavam na casa dos seus pais, vibrante e colorida, muito perto da praia. Podia até ouvir o som do mar, as ondas quebrando violentas e, ao mesmo tempo, serenas. Sua mãe terminava o almoço com a ajuda da sua irmã mais nova, enquanto seu pai provavelmente estava batendo papo com algum conhecido lá fora. Você e Jaehyun tinham ido até a praia de manhã, quando o sol não estava muito forte e ele não corria o risco de sair dali com insolação. Ainda assim, ele estava vermelhinho e com resquícios de areia aqui e ali, mesmo depois de vocês tomarem banho juntos — com direito a mãos bobas, já que ninguém da casa havia acordado ainda. Jaehyun, no entanto, não conseguiu evitar ficar envergonhado ao cumprimentar a sogra com o cabelo molhado, no mesmo nível que o seu.
— Tá, são muitas letras pra ser o que a gente fez ontem e hoje de manhã — você sussurrou, e Jaehyun desviou o olhar, sorriu, se acomodou no sofá da sala meio irrequieto e te beijou de levinho, só para sussurrar rente aos seus lábios:
— Tarada.
— Você me atiça com essa fala melosa e eu sou a tarada, né? Me dá mais dicas, neném — você pediu. Jaehyun colocou o caderno e a caneta de lado. Você sorriu, segurou o rosto dele e o beijou gentilmente, produzindo aquele estalarzinho no final que era pura doçura. Ele afastou suas pernas apenas para mudar de posição no sofá, ficando por cima de você. Descansou o rosto entre os seus seios, mas abaixou a cabeça para elevar sua blusinha e te beijar na barriga, subindo lentamente com os beijos.
— Em parte, você tá certa. Faço essa coisa com menos palavras com você porque...
— Porque você me ama — você disse, sorrindo abobalhada, enquanto enroscava uma perna na dele. Jaehyun também sorriu, envolveu sua coxa com a mão e acariciou sua pele macia e dourada pelo sol.
— Também. Mas é por outra coisa. Porque eu preciso do seu... Tô fazendo isso em você agora, amor — ele disse. Você finalmente entendeu depois de uns 20 minutos na mesma palavra.
— É carinho.
— Acertou — ele respondeu, todo molinho. Fosse pelo calor, pelo cansaço da praia ou por certas outras atividades, ou talvez apenas porque ele era um bobão por você. Ele subiu o rosto em direção ao seu, alinhou os olhares e te beijou, abrigando a mão carinhosa no seu pescoço, enquanto a outra tateava uma almofada para colocar abaixo da sua cabeça. — Você tem o direito a um passeio pelo calçadão hoje à noite.
— E depois?... — você questionou, como quem não quer nada, abraçando-o como se ele fosse um ursinho de pelúcia. Jaehyun se aproximou do seu ouvido e, com a voz baixa, melodiosa e bonita demais, disse baixinho, fazendo o sorriso já existente no seu rosto se alargar ainda mais:
— Depois vou fazer amor com você como se fosse a primeira vez.
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já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct fluff#nct x reader#nct dream x reader#jaemin scenarios#jaemin fluff#jaemin x reader#pedidos
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II. CASI CASI.
💭 avisos. sexo sem proteção (não façam!!!!), creampie, almost caught.
💭 notas. segundo capítulo dessa delicinha que é favela love story. eu tô amando escrever isso aqui! obrigada pelas interações, 💓
A praia no dia seguinte só não estava tão boa quanto o empadão de Dona Lêda. Você não estava acostumada com a forma delicada que Mark lhe tratava, mas estava gostando. Passaram uma manhã divertida na praia, e ele até insistiu para lhe pagar picolés.
Antes de entrarem em suas respectivas casas, Mark fez questão de te dar um selinho, e entrar. Antes de você entrar em casa, sorriu verdadeiramente. Mark era realmente diferente.
Mark também estava feliz. Entrou em casa com um sorriso de orelha à orelha, o que fez sua vó imediatamente agarrar-se a feição mais rabugenta que poderia ter.
"Você foi 'pra praia com a filha da vizinha, né? Já te falei que essa garota não presta!" — sua vó diz enquanto passa roupa, e assiste à primeira edição do RJ TV.
"Para, vó..." — Mark resmunga, fazendo um "tsc".
É como um balde de água fria a negação de sua avó. Mark não se importava com seu passado, e até o momento não pensava em futuro algum. Só estava curtindo demais o presente ao seu lado. Passou direto pela sala, seguindo até o próprio quarto, jogando-se na cama, finalmente se permitindo sorrir novamente.
Na semana seguinte, Dona Lêda havia caído descendo as escadas do quintal, e machucado a perna bem feio. Ficou acamada por alguns dias, e recebeu de bom grado a ajuda que sua mãe ofereceu. Fazia o almoço para Dona Lêda, e para Mark, fazia a janta, e você volta e meia ajudava com a louça, com a limpeza da casa... Mark se virava como podia para estudar, estagiar, limpar a casa e cuidar da avó.
A fatídica terça-feira à noite, começou levemente estressante. Dona Lêda abusava bastante da boa vontade de Mark em ajudá-la. Já cansado do estágio, das horas em pé no ônibus, chegou em casa, jogou uma água no corpo, portou uma bermuda levinha, e sem camisa mesmo, apenas de short e chinelo, foi até sua casa buscar os dois potinhos com a janta, como de costume.
Bateu na porta, o coração levemente acelerado em saber que te veria, e que isso provavelmente melhoraria sua noite em mais de 100%. Em segundos você estava ali, com um pijama curtinho vermelho, o cabelo preso em um coque desgrenhado, e linda como sempre.
"Oi." — Mark murmura baixinho, se recosta no batente de sua porta sorrindo. Você retribui com alegria o sorriso, abraçando-o na ponta dos pés em seguida.
"Cê 'tava no estágio? Deu saudade, viu?" — você diz baixinho, dentro do abraço gostoso. Mark está quentinho, e cheiroso.
"Tava... Minha vó 'tá me escrachando demais. 'Tá muito em cima... Saudade de você." — diz saindo do abraço somente para te dar um estalinho.
"Pode fugir aqui 'pra casa sempre que você quiser, meu neném." — você ri mordendo os lábios. Caça a boquinha dele 'pra aprofundar o selinho em um beijo rápido. "Entra aí, minha mãe tá dando aula no EJA, vai voltar tarde. Vou pegar os potinhos 'pra vocês.
Você se desagarra dele, caminha para dentro de casa até a cozinha rebolando o máximo possível. Mark a segue acanhado, reparando cada cantinho da casa como sempre. Fecha a porta com os pés, e se arrepia levemente ao pensar que pela primeira vez vocês dois estão sozinhos em casa.
Quando chega na cozinha, te vê agachada pegando os potes na geladeira. Se encosta na mesa da cozinha reparando descaradamente sua bunda. Quando você se levanta novamente, ele desvia o olhar sem graça. A única coisa que ele não pode disfarçar é a evidente ereção na maldita bermuda levinha.
"Aí, só esquenta esses dois aqui. O outro é só com salada, aí não esquenta não." — você diz. Sua voz vai diminuindo a medida que seu olhar vai descendo pelo corpo de Mark. Seus olhos, de tranquilos, se tornam sugestivos quando encontra o que mais te delícia olhar. "Tudo bem?"
"T-tá." — é só o que ele diz, mais vermelho que um tomate. Os olhinhos arregalados e assustados por de baixo dos óculos, divagando sobre tudo que vocês dois poderiam estar fazendo ali. Malditos pensamentos impuros!
"Tem certeza, Markinhos?" — você deixa os potes sob a mesa, e caminha até ele, o abraçando pelos ombros, novamente na ponta dos pés, com a boca coladinha na dele. Mark chega a fechar os olhos, levado pelo momento.
"N-não, eu só... Eu só queria ficar com você mais tempo." — ele murmura apreciando os selinhos que você dá nele.
"Então fica."
"Mas minha vó 'tá esperando a janta..."
"Ela espera um pouquinho só, vai." — suas mãos descem pela barriga branquinha de Mark, o causando cócegas, até chegar dentro do short dele. Ele aperta os olhinhos em tesão, as pernas amolecem, quase cai. "Fica, uh?!"
Você começa a punhetá-lo devagar, ele chega a fechar os olhinhos com a sensação. Projeta o quadril para frente em conjunto com sua mão para aproveitar melhor a masturbação. É um rapaz bastante atarefado, e quando em casa, com uma avó doente, tem de doar todo seu tempo à ela, ou seja: não tem tempo nem para bater uma em paz. Então está quase sempre sensível, e combinado à tensão que você faz com que ele sinta...
"Caralho..." — murmura. Você decide não se conter, já estavam na lama, poderiam aproveitar e se divertir. Retira a mão de Mark, recebe um resmungo fofinho de desaprovação em resposta.
Você puxa ele pela mão até seu quarto. É engraçado vê-lo com a barraca armada, mas seria mais seguro estar em seu quarto, trancados. Quando entra, e tranca a porta, faz com que Mark se sente em sua cama.
Ele ao menos repara detalhe algum, só consegue manter os olhos fixos em você, — ainda mais quando você desce o short de seu baby doll, e fica apenas de top e calcinha na frente dele.
"Que 'cê vai fazer?" — ele pergunta ansioso.
"Só aproveita, Markinhos." — você ri sapeca, se senta no colo dele com um joelho de cada lado do corpo magro do garoto, e torna a beijá-lo novamente.
Puta que pariu. Mark estava no céu. Você, só de calcinha e top, rebolando no pau dele enquanto o beijava. Mark esqueceu até a coitada da Dona Lêda em casa, porque naquele momento ele só queria saber de você. Era viciante.
"A gente vai transar?" — ele pergunta com uma empolgação escondida, entre o beijo. Você ri, e acena que sim com a cabeça. Ele sorri de volta. "Cê tem camisinha? Eu não trouxe não, eu só ia pegar os potes."
"Também não." — você segreda, e ele resmunga. "Quer fazer sem? Eu sou limpa, é só tirar antes." — ele volta a sorrir como antes.
"Eu também sou, eu só... Eu só 'tô contigo mesmo."
Mark volta a te beijar, desta vez com mais vontade, já que sabe o que vão fazer. O problema é que infelizmente vocês tem de ser rápidos. Mark deita você na cama, fica por cima, e acaricia seu clitóris por cima da calcinha meladinha. Aprecia a quentura, o molhadinho. A coloca para o lado em seguida, e insere um dedo. Você geme nos lábios dele.
"Bota logo." — você resmunga irritadinha. Ele gosta da maneira manhosa que você fala com ele.
Mark desce a bermuda, e novamente colocando sua calcinha para o lado, te penetra de uma só vez, por conta da facilidade. Você está bastante molhada. O Lee geme baixinho em seu ouvido, em uníssono com você, com a sensação das primeiras estocadas. É rápido, mas dengoso, carinhoso. Aperta todo seu corpo, sua bunda, te enche de beijos: seja nos lábios, na bochecha, ou no pescoço.
Mark está todo vermelho, o pescoço já com alguns chupões leves dados por você, as costas com alguns arranhões fraquinhos, o cabelo bagunçado. Ele te vira na cama, te coloca de costas para ele, e torna a te penetrar, desta vez com você de quatro. É ali que ele não aguenta. Passa a ser mais rude, a mão volta ao seu pontinho trabalhando em círculos. Com bastante precisão, e alguns minutos de constância, você aperta o comprimento dele com seu interior, indicando seu orgasmo. Geme mais alto, acaba com a boca sendo tapada pela mão dele — sua vó tinha ouvidos de águia.
Logo em seguida Mark saiu de dentro de ti bem rápido, o suficiente para sujar toda sua bunda de porra. Soltou o ar aliviado, finalmente havia liberado toda aquela tensão. Se joga na cama ao seu lado, e diferente de tudo que você já havia provado, Mark a abraça. Te enche de beijos no pescoço, respirando cansadinho.
"Foi bom 'pra você?" — a pergunta de milhões. Os olhinhos esperançosos te fazem derreter, você sente que pode morrer ali mesmo.
"Foi perfeito, juro." — ele sorri. O sorriso mais sincero dos últimos tempos.
"Sujei sua bunda toda." — é despretensioso quando diz, e você ri.
"Tem problema não, eu tomo um banho. 'Tá mó calor mesmo."
"Queria tomar banho com você." — ele fala, sentindo o próprio rosto esquentar.
"É, mas sua vó deve 'tá com fome, né." — você ri novamente, e ele te acompanha.
Vocês levantam a contra gosto, fora a rapidinha mais deliciosa da vida de ambos. Mark pega os potes, não cansa de te roubar beijos até a porta de sua casa, onde você o deixa. Vai para seu banho com o coração na mão, borboletas no estômago, e um alerta que dizia claramente que estava apaixonada.
Mark abre a porta de casa, e Dona Lêda está no sofá, assistindo a novela das nove. Ela encara Mark: o cabelo já seco bagunçado, o rosto e o peitoral vermelhos, as costas levemente arranhadas, e a bermuda cinza com uma pocinha esquisita. Ela só revira os olhos rabugenta, era óbvio o que havia acontecido.
"Demorou, hein." — alfineta o neto, por dentro tirando um sarro, imaginando qual seria a desculpa dele.
"É que..." — limpa a garganta. "Entrou 'mó morcegão lá, eu fui ajudar a tirar. Dei uma vassourada no bicho."
"Ah... Dar vassourada no morcego, é assim que 'tão chamando hoje em dia." — Dona Lêda desdenha, e Mark a encara confuso.
"Quê, vó?"
"Nada não, meu filho. Bota o prato 'pra vovó, bota."
As semanas seguintes foram repletas de fugidinhas para a casa da vizinha. Todo e qualquer momento Mark arrumava uma desculpa esfarrapada para ir até lá fazer algo, e acabar transando com você.
Teve a vez em que ele disse que iria pegar o aspirador de pó emprestado... Era para transarem. E a vez que ele sumiu com a caixa de esparadrapos, só para ir até sua casa pedir alguns. Mentira, era para transarem. Dona Lêda imaginava até onde aquelas mentiras iriam, uma vez que a cada visita à você, Mark voltava como se estivesse voltando de uma guerra.
Certo dia, após Mark voltar da sua casa todo bagunçadinho com a desculpa de que "tinha escutado um barulho estranho, e foi checar", Dona Lêda o encurralou. Bordando alguns panos de prato, sentadinha no sofá, ela olha com os olhos semi cerrados para o neto.
"Meu filho, você não acha que 'tá indo demais na casa da vizinha não?"
"E-eu, u-ué, vó... Ela é a vizinha, né. Só mora eu de homem por aqui, eu tenho que tomar conta de vocês."
"Ah... E aí toda vez que você vai lá você deve lutar com meia dúzia de gato, né? Volta todo arranhado, suado, despenteado."
"N-não, é que às vezes eu ajudo... Ajudo a mudar os móveis de lugar, sabe como é, né."
"Markinhos, olha só." — Dona Lêda larga os panos no sofá. "Eu não 'tô nem aí pro que 'cê faz da vida, pra quem você namora, mas essa menina é mal falada aqui no morro, e eu não quero neto meu sassaricando com ela. Você escutou bem?"
"Ah, vó... Que isso." — Mark resmunga sentando do lado dela. "Para com isso. Eu gosto dela, vó. 'Tô tão feliz, de verdade. Não me tira isso, porque eu não vou deixar de ficar com ela, e nem quero a senhora bolada comigo."
Dona Lêda suspira, tem o olhar rígido para o neto. Quando os pais de Mark faleceram ainda com ele bem novo, fora difícil cuidar dele. Já era uma senhora, e segurar um rapaz adolescente, ainda mais em um ambiente onde coisas erradas eram vistas a todo momento, era uma missão quase impossível. Havia dado seu máximo para cuidar de Mark, e sentia medo de que ele se magoasse. Mark era um rapaz centrado, havia passado para uma boa faculdade, fazia estágio como auxiliar de professor em uma escola pública, e estava bem encaminhado para a vida adulta. Nunca foi de namorar, aliás, nunca havia tido uma namorada séria, apenas pequenos casos que em nada davam, porque sua prioridade eram seus estudos, e sua avó idosa. Nem todas entendiam que tudo dependia dele para que ambos tivessem uma realidade melhor no futuro, e que em qualquer acaso, ele deveria cuidar da pessoa que cuidou dele a vida toda.
Ela concorda com a cabeça, ainda bem contrariada. Pega os panos de prato, volta a bordar devagarinho quando diz sem ao menos olhar para ele:
"Vocês têm minha benção."
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Jaemin + praise
sexo por telefone, dirty talk + praise wc: 374
Sua boceta está pingando para Jaemin e, infelizmente, ele não pode tocá-la. Apenas admira a imagem na tela do telefone, deitadinho na cama do hotel, enquanto a própria mão masturba o pau rijo encharcado de lubrificante.
“Você é tão linda, princesa. Que bocetinha linda, toda minha. Quero tanto te foder agora, arrombar você toda.” O prazer sempre expõe o melhor de Jaemin. Ele rasga elogios ao pensar nas vezes que foderam de todos os jeitos, você sempre é tão boa para ele.
As palavras dele te arrancam um gemido, mesmo que ainda não esteja se tocando. Você presta atenção no namorado, somente. Ele brinca com a cabecinha carente e melada com os polegares, e você aperta os próprios seios ao se lembrar de como é sentir o gosto dele na língua.
“Minha princesa não vai gozar pra mim?”
“Só quando você acabar, Nana.”
Ele geme, está perto. A sua voz doce quando chama o nome dele é sempre gostosa de ouvir.
“Me ajuda, neném. Deixa eu te ver se tocando.”
Sempre faria o melhor para o seu Jaemin. Ele assiste com os olhinhos semicerrados quando você chupa os próprios dedos e leva até seu centro, o alívio transparece no seu gemido satisfeito. Finalmente um contato.
“Tão obediente, minha princesa. Tão gostosa assim. Safada.” Ele soa fora de si, os barulhos do outro lado da tela ficam mais molhados.
Você circula o grelo inchado, encontrando o pontinho certo. Está muito sensível, sabe que vai gozar rapidinho e junto com ele.
“Você faz tão melhor do que eu, mas, ah- vou gozar, amor.”
Seu anúncio é dengoso, faz a cabeça do namorado girar.
“Deixa eu ver essa buceta de perto, amor.” Você reposiciona o celular, ficando inteiramente à mostra na câmera. “Porra, muito gostosa. Quero te encher inteira do meu leitinho. Vai, amor.”
Dos seus lábios escorrem os gemidos que Jaemin tanto ama, e ele finalmente goza. Os jatos de porra sujam ele inteiro enquanto ele xinga os palavrões que estava reprimindo.
“Goza pro seu Nana, princesa. Minha putinha é tão gostosa.”
Não demora para gritar o nome do namorado e finalmente atingir o orgasmo sob a visão atenta dele, se desmanchando na chamada de vídeo. Ele precisa voltar logo para você, precisa de muito mais.
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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sleepy omega
Harry pode até se sentir cansado após uma semana longa e o começo de um pré-cio, mas Louis sempre estará ali para ajudá-lo.
Avisos
- hbottom / ltops
- Lactation kink
- Daddy kink
- Belly bulge
- Somnophilia
- ABO tradicional (Harry ômega / Louis alfa)
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Sexo explícito
- Palavras de baixo calão
- Word count: 1.2k
Harry se despede de todos os seus colegas de trabalho e segue em direção ao seu carro, se sentindo extremamente cansado.
O ponto é: faltam apenas alguns dias para o começo do cio do ômega, o que significa que seu pré-cio começaria a qualquer momento.
O garoto de cachinhos sentiu seus seios inchadinhos e sensíveis quando colocou seu cinto de segurança antes de começar a dirigir para sua casa. Mal podia esperar para estar agarradinha com seu alfa enquanto come comida mexicana e ganha massagens.
Após alguns minutos, o Tomlinson mais novo estava abrindo a porta de seu apartamento, ouvindo a televisão ligada indicando que Louis já estava em casa. Rapidamente ouve latidos e logo Artemis estava balançando seu rabinho enquanto lambia a mão de Harry:
- Oi, minha neném... A mamãe sentiu tanto a sua falta hoje... - O garoto fala com uma voz de bebê com a golden retriver, fazendo carinho nos pelos dela.
- E não sentiu falta do papai? - E aí está: Louis Tomlinson.
Seu alfa estava bem ali, com seu cheiro de café e cigarros se misturando ao amadeirado natural. Porra. Harry não sabia que precisava tanto dele até vê-lo ali, todo caseiro só para ele.
- Lou... - Harry ronronou alto antes de se jogar nos braços do marido, esfregando seu rostinho no pescoço do alfa enquanto sente as mãos dele em suas coxas.
- Oh, meu amor... Seu pré-cio começou, hm? - ele questiona amorosamente seu pequeno, sabendo como sua esposa ficava manhosa e territorial nesse período.
- Uhum.. - O de cachinhos concorda antes de sair do colo de seu amor, rapidamente indo para seu quarto para pegar roupas aromatizadas de seu marido para fazer um ninho na sala.
Já sabendo o que seu amor iria fazer, Louis se levantou e foi colocar a mesa para poderem comer os pratos mexicanos que comprou depois que saiu de seu trabalho.
Assim que o mais velho acabou de colocar a mesa, um serzinho de cachinhos se grudou nele novamente como um coala, ronronando alto quando Louis o perfumou.
- Vamos comer um pouquinho, minha princesa? - O de olhos azul questiona o garoto em seus braços, que logo o responde antes de esconder seu rostinho em seu pescoço:
- Só se você me der na boca. Hum.
Após alguns calmos minutos de um Louis muito paciente alimentando seu neném, os dois foram para o ninho de Harry, assim como a pequena Artemis, e ficaram assistindo The Office até Harry resmungar algo.
- O que foi, minha rainha? - O alfa questiona preocupado, querendo que seu amor fique confortável depois de uma semana cansativa.
- Meus seios... estão tão cheios... - Ele fala baixinho, com lágrimas em seus olhos e um biquinho em seus lábios. Ele estava tão sensível mas também tão cansado!
- Quer que eu pegue a sua bombinha? Ela está na sua bolsa? A última vez que a vi el- - Um Louis preocupado é interrompido por um murmúrio de um Harry manhosinho o suficiente para derramar algumas lágrimas:
- Amor.. Você p-pode me chupar...?
Louis é fissurado pelos peitos de Harry. Fissurado. Se ele pudesse, dormiria mamando a esposa todos os dias. Para ele, há algo fodidamente bom em sentir o biquinho inchado em sua boca, além de saber que está ajudando a pessoa que mais ama no mundo.
- Claro, minha neném. - Obviamente que essa foi a resposta de Louis.
Segundos depois, Harry fica sentadinha em seu colo antes de levantar sua camisa soltinha rosa e expôr seus dois seios gordinhos e vazando leite.
Louis não perde tempo e abraça sua cintura, a trazendo mais para perto antes de ter um dos biquinhos do seio em seus lábios. O mais velho não consegue segurar um gemido quando sente o leite de sua garota em sua língua enquanto a bunda cheinha dela aperta sua ereção crescente.
- Amor... vai devagarinho... - Harry murmura num tom doce enquanto acaricia os fios lisos de seu marido, sentindo logo a boca dele ser mais gentil com o corpinho delicado do marido.
Harry vai se sentindo sonolentinho e Louis logo percebe, se deitando no ninho mas ainda deixando seu garoto sob seu corpo.
- Lou... - O mais novo murmura contra o pescoço de seu marido, sentindo sua lubrificação molhando seu shortinho por ter ficado tanto tempo sentadinha sobre a ereção dura de seu homem.
- Sim, amor da minha vida? - Louis lhe dá atenção porém seus dentes raspam levemente no biquinho inchado e sensível do de olhos verdes, o fazendo gemer baixinho.
- Você pode me foder? Por favorzinho? - Sua voz que normalmente já é lenta fica ainda mais por causa do sono, tendo seu corpo quase todo no mundo dos sonhos.
- Amanhã eu cuido de você, hm? Já está tarde e você está com muito soninho, neném... - Louis o responde mas Hazz logo nega lentamente com a cabeça.
- Mas eu estou tão molhadinha para o senhor, papai... - Harry fala antes de esfregar sua entradinha encharcada no pau grosso de seu alfa - Me come, por favor... E-eu não ligo do senhor me comer enquanto eu durmo... Só quero que o senhor me use para se aliviar...
Porra. Eles nunca tinham feito algo do tipo, mas o jeito tão fodidamente manhoso que Harry pediu para Louis, usando todas as armas ao seu favor fez o de olhos azuis ceder.
Afinal de contas, ele era totalmente rendido pelo seu ômega.
Sem mais nenhuma palavra, Louis voltou a chupar os seios de Harry enquanto abaixava o shortinho molhado de sua esposa e sua calça de moletom, ouvindo o gemido arrastado do cacheado ao ter seu caralho contra a entrada melada do garoto.
- Se você quer que eu te use para me satisfazer, saiba que vai dormir com o meu nó bem fundo em você, te deixando bem cheinha e te lembrando que você é o depósito de porra do papai, hm? - A voz rouca de Louis deixa Harry zonzo, o fazendo apenas conseguir concordar antes de ter Louis estocando todo seu membro de uma vez na bundinha empinada do mais novo.
Harry deixa um gemido manhoso espaçar por seus lábios, mas os movimentos lentos de seu marido contra si o faz ficar cada vez mais sonolento. Já Louis abraça o corpo de sua ômega possessivamente, a fodendo como gosta mais: lento e fundo, com seus peitos enchendo sua boca.
Quando o mais velho percebe que sua princesinha dormiu, começa a foder Harry com força, ouvindo barulhinhos saindo de sua boca inconscientemente se juntando com o barulho melado que seu pau e a buceta de sua ômega produziam.
O Styles-Tomlinson desce suas mãos para a barriga de sua esposa e assim que sente seu pau indo tão fundo em sua princesinha, goza com força em seu interior, mordendo sua marca novamente ao sentir seu nó o prendendo ao corpo de sua garota, garantindo que sua porra quentinha continue deixando sua mulher cheinha.
Harry acorda assustadinho com a mordida, mas logo relaxa por também ter gozado e por sentir o nó de seu alfa a conectando a ele.
- Obrigada por me deixar cheinha, papai! - É a última coisa que ela fala antes de cair no sono, seguida por um Louis com seu seio na boca.
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