#aos multi ep
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Speaking of OSP. In a past post, it was mentioned how the Greek god might react if they were ever introduced to OSP's Miscellaneous Myths. But how would the LMK gang react to Red's take on Journey to the West?
I have mentioned MK getting better aquainted with Journey of the West via OSP in this post here.
Wukong def finds it funny as heck and loves his fluffy scamp design, but skips certain parts ie; his punishments and the Macaque storyline. Also probably wonders why the ghost king and the ginseng abbey incident are missing.
OSP: *introduces the Fire Star of Mars in the Rhino King ep* SWK, squinting: "How do they know what my lawyer looks like?"
Macaque and Pigsy probably ignore it cus they ain't really interested i JttW ("Sacrilege!" MK, SWK, and Tang reply). Macaque probably snickers at the memes tho. Pigsy also hate-watches Zhu Bajie's segment and wonders why the dumb pig couldn't tell his wife from a monkey.
Sandy finds it really cute! And very useful way of introducing people uniformed about the rich history of his new immortal friends. He values any kind of media that makes things more accessable for others. He likes how Sha Wujing holds back his power until he's faced with an entire army targetting his friends.
Mei def hypes up Ao Lie whenever the horse-dragon does anything. Like during the Yellow-Robed Demon episode where the gang is at there darkest hour, and Ao Lie has to break horse-character. ("Heck YEAAH! Go grandpa!!")
Red Son finds the animation informative but embarassing. He does not like being reminded of his "wild" days, or his involuntary head-shaving, or the time he sat on the fake lotus throne, or having to live with Guanyin for centuries to hone his emotions... He probably writes out a multi-paragraph comment with the real story of how he got the Samadhi Fire taken from him, but deletes it at the last second. No one would believe it was really him commenting after all.
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O artista nascido no Panamá e radicado em Miami, Gian Varela juntou-se ao produtor português Tom Enzy para "Lo Que Siento", uma música que celebra as raízes de Varela enquanto oferece uma notável vantagem tecnológica. Com uma linha de base profunda e impetuosa, complementada por melodias animadas de influência latina, "Lo Que Siento" não perde tempo em entrar em território pronto para a pista de dança. Mesmo que você não fale uma palavra de espanhol, os vocais sensuais e falados que acompanham são suficientes para aquecer as coisas e adicionar o acabamento groovy perfeito à faixa. Com este lançamento, Gian Varela provoca seu próximo "L.O.C." EP, que incluirá "Lo Que Siento", bem como mais cinco faixas. Fique de olho no que mais Gian tem reservado para sua queda completa muito em breve na Mixmash Records de Laidback Luke. Gian Varela Gian Varela é um DJ/produtor e compositor aclamado internacionalmente nascido no Panamá e moldado nos EUA. Um rebelde nato, suas maneiras não convencionais, mas emocionantes, de fundir sons e gêneros definem sua arte. Sua criação no Panamá, o berço das raízes do reggaetón, e sua mudança para os EUA cultivaram seu próprio som. De colaborações virais com superstars latinos como Sech, Feid e El Chombo, lançamentos nas melhores gravadoras de dance music do mundo, como Spinnin' Records, Armada Music, Mixmash Records e Revealed Recordings, até faixas de festivais e remixes com o apoio de nomes como Armin Van Buuren, Gianluca Vacchi, Fedde Le Grand , alguns artistas embalam um arsenal tão enérgico de discos como Gian. Ter se apresentado nas Américas em seus primeiros anos deu a Gian sua imponente presença em festivais. De destruir gigantescas multidões no palco principal do festival na América do Sul a clubes eletrizantes em Ibiza e afterparties no Equador, a presença de estilo "guerrilheiro" de Gian define seu show de alta energia. Um mestre produtor capaz de se aprofundar entre gêneros, este ano, Gian mostrará o que a música de dança latina implica. De um repertório de discos de house espanhol sexy a faixas pop urbanas mais latinas. Este ano está se moldando para ser incrível para Gian, com enormes colaborações latinas e fusões de alta energia no mundo da dance music, trazendo seu som global de assinatura para a mixagem. Tom Enzy Um artista multi-platina vendido, os inúmeros lançamentos de sucesso de Tom Anzy em selos como Sony, Universal, Warner, Insomniac, Selected e Spinnin' Records já acumularam mais de 100 milhões de streams apenas no Spotify e fizeram dele o artista número 1 em streaming em Portugal. por 2 anos consecutivos. Trabalhando com titãs da música internacional como Alok, Rick Ross, Pitbull e Bob Sinclar, Enzy é um nome de dança sob demanda que tocouChegou ao Tomorrowland, Ultra Music Festival, Secret Garden e Viva Fest, para citar alguns. Nomeado como um dos 150 melhores DJs do mundo pela DJ Mag em 2019, os últimos anos foram particularmente frutíferos para Enzy. Juntamente com muitas faixas transmitidas de vários milhões, 2022 viu seu hit co-escrito "In The Dark" com Purple Disco Machine e Sophie & The Giants alcançar o Top 10 da Billboard, liderar o European Airplay Chart e reivindicar o 1º lugar no Global Dance Chart. Com uma série de grandes lançamentos futuros e colaborações programadas ao longo do ano, 2023 está se preparando para ser o maior ano para Tom Enzy até agora. Mais informações sobre Tom Enzy / Gian Varela / Mixmash Records: Tom Enzy: Facebook | Instagram | Twitter | Spotify Gian Varela: Facebook | Instagram | Twitter | Spotify Mixmash Records: Facebook | Instagram | Sítio Web | Spotify (em��inglês)
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The Sunnydale Herald Newsletter, Sunday, June 25
WILLOW: Hi, um, Tara, how are you? W-well, I-I was wondering, maybe, you would wanna go out sometime? For coffee ... food ... kisses and gay love?
~~Normal Again~~
The Sunnydale Herald is looking for at least one new editor. Contributing to the Herald is a great way to get your Buffy on! Find out more here.
[Drabbles & Short Fiction]
Little Vampire (Xander, Spike, M) by RebeccaHaskell
Checking In (Giles/Ethan, G) by sillybeagle
Seemed Easy At the Time (Giles/Etha, T) by sillybeagle
Trick or Treat (Buffy/Angel, M) by Scribes1015
It's Angel and Spike, nuff said (Angel, Spike, T) by Bl4ckHunter
Missing (Xander/Spike, M) by RebeccaHaskell
Faith's night in (Faith/multi, T) by JamesTheIceQueen
Firsts (Buffy/Spike, NC-17) by EllieRose101
[Chaptered Fiction]
Epitaph, Chapter 4 (Buffy/Giles, G) by thisismyplayground
Heaven's Help., Chapter 13 (Ensemble, T) by IAmMattis
Gemini, Chapter 14 (Buffy/Angel, T) by BuildMeUpButtercup-x
Best Wishes, Chapter 30 (Buffy/Spike, PG-13) by Kanita
Spiderwebs, Chapter 28 (Buffy/Spike, R) by Willow25
Inner Demon = Literal Cat, Chapter 20 (Buffy/Spike, NC-17) by Desicat
Aspectus, Chapter 23 (Buffy/Spike, PG-13) by Kirinin
The Suite, Chapter 10 (Buffy/Spike, AO) by hulettwyo
A Slayer's Fortune, Chapter 5 (Buffy/Spike, R) by VoronaFiernan
Xanderpocalypse, Chapter 7 (Multiple crossings, FR15) by AxelBlade
Seeing Clearly, Chapter 189 (Multiple crossings, FR13) by JoeB
The Littlest Bit, Chapter 1 (Buffy/Spike, R) by violettathepiratequeen
The Grapevine, Chapter 9 (Buffy/Spike, PG-13) by ClowniestLivEver
[Images, Audio & Video]
Artwork:Sunnydale After Dark First Anniversary Collaborative Banner by Various Artists
Artwork:more dru fit inspo by spikedru
Video: RAPPER REACTS to "Let Me Rest in Peace" from Buffy Musical by Rob Robbie
Video: Buffy the Vampire Slayer: Wrath of the Darkhul King (GBA) Longplay [536] by Diamond Longplays
[Reviews & Recaps]
GILES IS FINE!!!! - Buffy the Vampire Slayer Reaction - 7x8 - Sleeper by TheLexiCrowd
BUFFY THE VAMPIRE SLAYER 4X03 REACTION I First Time Watching by EvilQK
Buffy the Vampire Slayer S1 E12, Fezzelwhig's Reaction by Fezzelwhig's Forum
Buffy The Vampire Slayer | S01 E11 Out of Mind, Out of Sight | Blind Reaction by Vic
Buffy the Vampire Slayer | Season 7 Review and Analysis by your cult boyfriend
BUFFY vs ANGEL: WHICH IS THE BETTER SERIES!? by Elie Moses
PODCAST: The I in Team by Buffy the Vampire Straya
PUBLICATION: Best Buffy The Vampire Slayer Fight Scenes via Giant Freakin Robot
[Community Announcements]
August Fic A Day Challenge Discussion by Twisting the Hellmouth
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Unpopular Opinion: s6 is the best season by multiple authors
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Rewatch, Season 7... god I hate Kennedy by multiple authors
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Anyas death by multiple authors
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Disussion: What's My Line? (PART 2 - ep 10, s2) - next disussion will be the 2nd of July. Watch ep 11, s2: Ted by multiple authors
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A estreia dos The Lemon Twigs em Guimarães foi sonho realizado por muitos fãs | Reportagem Completa
Brian e Michael D’Addario | foto © Paulo Pacheco, A Oficina A estreia em palcos nacionais dos The Lemon Twigs ocorreu no passado sábado, 25 de maio, no Centro Cultural Vila Flor (CCVF) mais precisamente na caixa de palco do Grande Auditório Francisca Abreu em formato Westway Live. Salvo erro, este foi o primeiro concerto que vi neste molde sem contar com as atuações do Westway LAB.
Cheguei à praça do CCVF pouco depois das 20:30h e o ambiente era extremamente calmo. O público chegava às pinguinhas... Tal como as gotas de chuva que caiam do céu... Um final de tarde/início de noite completamente oposto ao arranque solarengo e caloroso da jornada.
Ainda assim esta adesão em número algo limitado tornou-se mais intensa com o aproximar do evento. Certo foi que o espaço não esteve lotado, a audiência alcançou uma quantidade exata para um encontro bastante íntimo e emotivo para os fãs dos The Lemon Twigs.
Pessoas de diversas idades, até mesmo de faixas etárias acima dos 40 e 50 anos numa conjugação de público bastante heterogéneo. Facilmente registei desde logo uma presença bem notória de bastantes pessoas vindas de Espanha. Foi inesperado para mim, feita uma pesquisa online vi que o concerto de Madrid na Sala Copérnico de dia 28 deste mês acabou por esgotar de forma rápida. A banda tem ainda mais datas espanholas: Bilbau, Saragoça e Barcelona. Não passou pela Galiza provavelmente terá sido motivo para fãs galegos optarem pela vinda a Guimarães.
Destaque igualmente para a presença de alguns conhecidos músicos da “nossa praça” como Ed Rocha dos Best Youth, Ricardo Tomé dos Gator, The Alligator e ainda Helena Peixoto dos The Black Wizards.
Allegra Krieger na sua estreia vimaranense | foto © Paulo Pacheco, A Oficina A primeira parte desta noite foi proporcionada por Allegra Krieger, uma cantautora norte-americana, oriunda da “Grande Maçã”. O relógio digital marcava 21:31h quando a artista, de guitarra nas mãos, entrou para o seu set deslocando-se até meio do palco para debaixo de dois focos de luz aonde ficou de pé.
Pela primeira vez fora dos Estados Unidos da América, como confidenciou Allegra durante a atuação, teve a simpatia e atenção de uma plateia em silêncio a escutá-la. Ela que tem-se revelado bastante empenhada, só em 2023 editou dois álbuns, ‘I Keep My Feet On The Fragile Plane’ e ‘Fragile Planes: B-sides’, este último com canções que nasceram durante o período de gravação do álbum principal, embora não necessariamente nas sessões tendo em vista o primeiro disco citado.
Sozinha em palco muniu-se do poder da sua doce e bastante agradável voz para presentear um público, na sua grande maioria certamente desconhecedor, de um pouco da sua discografia num registo de indie folk. Krieger percorreu um pouco pelo seu trabalho tendo dando ênfase aos seus singles, nomeadamente, a “Lingering” e “Nothing In This World Ever Stays Still” tendo também tocado “The Circumstance” e “Come In”, por exemplo.
Foram 30 minutos bem simpáticos assegurados por Allegra Krieger.
A norte-americana Allegra Krieger | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Agora é tempo para debruçar-me sobre a atuação dos The Lemon Twigs.
Este duo oriundo da zona de Nova Iorque é composto pelos irmãos Brian e Michael D’Addario, têm 2 anos de diferença e são muito parecidos. Ambos são multi-instrumentistas e cresceram numa casa rodeada de música já que o pai foi músico profissional, falamos portanto de Ronnie D’Addario, e a mãe era cantora. Começaram este seu projeto bem cedo, ainda durante a adolescência, algo que fez com que fossem rotulados de “jovens prodígios”.
Chegaram para este debute lusitano com uma discografia bem prolífera que inclui 6 álbuns (LP), 1 EP e 1 disco ao vivo, tudo produzido em 10 anos de carreira. O foco da performance desta tournée ibérica, no qual se inseriu esta atuação, foram os dois últimos álbuns: ‘A Dream Is All We Know’ editado a 3 de maio deste ano (uma edição ainda bem “fresquinha”) e ainda o trabalho editado em 2023 intitulado ‘Everything Harmony’.
Perspetiva da "caixa de palco" | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Foi isso mesmo que registei na atuação vimaranense. A banda tocou “My Golden Years” ; “Church Bells” ; “If You And I Are Not Wise”; “Peppermint Roses” ; “Sweet Vibration” e “Rock On (Over and Over)” do álbum ‘A Dream Is All We Know’ editado há poucos dias, mais precisamente a 3 de maio de 2024.
Já do trabalho discográfico ‘Everything Harmony’ foram interpretados “In My Head” ; “What You Were Doing” ; “Any Time Of Day” ; “Ghost Run Free” e “Corner of My Eye”.
"The One" ou "Only a Fool", canções menos recentes, tiveram igualmente espaço na setlist.
Michael, Brian, Danny e Reza | foto © Paulo Pacheco, A Oficina O som retro, inspirado pelas paisagens sonoras roqueiras dos anos 60 e 70, foi sempre uma imagem de marca dos The Lemon Twigs. Agora com os dois álbuns mais recentes são acrescentadas harmonias crescentes e em falsete facilmente associadas aos Beach Boys. O som torna-se mais completo. O tom notoriamente mais meloso em versão discográfica ganha uma roupagem mais elétrica com um revestimento rockeiro encorpado.
A primeira curiosidade a que assisti, antes da entrada dos irmãos D'Addario, naqueles minutos de transição entre Allegra e The Lemon Twigs, foi o facto do irmão mais novo ter rodeado a plateia pela parte do fundo e subido ao palco sem que grande parte das pessoas se tivesse apercebido. Foi efetivamente curioso.
Brian e Michael D'Addario com os seus parceiros de tournée Danny Ayala (teclado e guitarra) e Reza Matin (bateria e guitarra) subiram ao palanque pelas 22:18h para gáudio de ansiosos fãs, tanto dos lusitanos como dos espanhóis.
Danny e Reza | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Danny Ayala revelou-se um músico bastante desenvolto com passeatas pelo palco indo inclusive à frontal piscando um olho aos fãs. Acalmou quando em “Any Time Of Day” (oitavo tema interpretado) passou para o teclado. Já antes disso Brian D'Addario tinha trocado a guitarra pela bateria na qual deu o seu ar de show com as baquetas. No regresso à guitarra dois temas depois teve problemas com a afinação da guitarra tendo trocado por outra, algo que deixou o seu irmão em modo de “vamos ver como isto vai correr”. Já Reza Matin também alternou o seu instrumento preferencial: deixou a bateria e atestou dotes de guitarrista.
Tanto Brian como Michael demonstraram boa onda: estiveram bem comunicativos e divertidos o que ajudou a um ambiente mais suave e descontraído.
Michael na bateria Danny e Reza na guitarra | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Sinal disso foi a dedicatória de uma canção às pessoas que ficaram sentadas “Como no filme ‘A Origem’: tudo a ver de lado". Efetivamente quem não optou por ver o concerto na caixa de palco em pé pôde ver o concerto sentado porém ficaram com uma perspetiva lateral do mesmo.
Repescaram o tema “I Don't Wanna Cry” lançado em 1981 pelos The Keys, algo que têm feito recorrentemente ao vivo.
Antes do encore proporcionaram uma sequência bastante mexida com um trio de canções: "Sweet Vibration", "Corner Of My Eye" e "Rock On: Over and Over".
Michael D’Addario | foto © Paulo Pacheco, A Oficina No referido encore “If You Give Enough” e “When Winter Comes Around” com solo de Brian antecederam o fecho da atuação com banda completa numa interpretação de “Hold Me Tight”, tema dos Beatles.
A estreia cumpriu plenamente a expetativa: foi de alto nível numa performance bastante segura e poderosa. Pode dizer-se que foi um sonho realizado por vários fãs esta atuação proporcionada pelos The Lemon Twigs em Guimarães.
Brian D’Addario | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Os fãs estavam ávidos no final do espetáculo e “atacaram” a bancada do merchandising logo ali à “mão de semear”. Os vinis e os CDs, especialmente os vinis, tiveram muita saída. Para muitos foi noite de “estrelinha” pois esses suportes foram autografados pela banda. Compareceram naquela zona para gáudio de várias dezenas de admiradores que puderam contactar mais de perto com eles de forma bastante amistosa.
O duo The Lemon Twigs atuou também em Lisboa no passado domingo. Prossegue a tournée em Espanha onde o ponto mais alto será uma dupla aparição em Barcelona: uma no evento principal do Primavera Sound a 1 de junho e outra na Sala Apolo inserida no programa do ‘Primavera A La Ciutat’ a 2 de junho.
Danny, Brian e Michael D’Addario | foto © Paulo Pacheco, A Oficina Texto: Edgar Silva Fotografia: © Paulo Pacheco - Fotos Oficiais A Oficina, entidade gestora do Centro Cultural Vila Flor
#coberturadefestivais#musicainternacional#centro cultural vila flor#guimarães#The Lemon Twigs#Allegra Krieger
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NEL FRATTEMPO - Friday, April 21, 2023
NEL FRATTEMPO curated by MADAM and -OUS
live: Lucrecia Dalt (electronics) w/ Alex «el Cuc» Lazaro (percussion) live: Carla Boregas DJ: Ink!
NEL FRATTEMPO at Moods - an offshoot of the ,Il Circolo del Frattempo' series - is a shifting experimental happening format that combines sound, performance and installations. The 2nd edition features two live sets by the extraordinary musicians Lucrecia Dalt and Carla Boregeas, as well as a DJ set from -OUS' Ink! Friday, April 21, 2023 Moods Club, Zurich Doors 19:30 / Shows 20:20h * Write us a message for a spot on our friendslist and a reduced entry of chf 20.- https://www.moods.ch/en/lucrecia-dalt-2023-04-21
live: Lucrecia Dalt (electronics) w/ Alex «el Cuc» Lazaro (percussion)
As a musician, sound artist, performer and composer, Lucrecia Dalt has traversed a variety of musical constellations. One senses the memory of her growing up in Colombia and the influences of tropical music. But her true destiny lies withing experimental sounds. Dalt's compositions shimmer through the glowing tones of her voice, conjuring magnetic atmospheres in her distinctive and ever-expanding sonic universe. https://lucreciadalt.tumblr.com/ https://lucreciadalt.bandcamp.com/
live: Carla Boregas
Carla Boregas is a berlin-based Brazilian musician and sound artist. Her practice is focused on the creation of aural environments through the manipulation of synthesizers, field recordings and acoustic sounds with emphasis on texture, repetition and sensoriality. Her debut solo album 'Pena ao Mar' was recently released on the Swedish imprint iDEAL Recordings. Previously, she has released several albums and EPs with her genre-bending band RAKTA, and with her duo with multi-instrumentalist M.Takara. https://carlaboregas.com/ https://idealrecordings.bandcamp.com/album/pena-ao-mar
DJ: Ink!
Ink! is known for sets that open windows to musical dawn, or doom. Having explored the vast lands of the Hardcore Continuum since the late 90ies, he continues to be interested in the connections between signal and noise, the in-betweens and the nuances. Often using more than just two turntables and a mixer, Ink! stirs up sets that are invitations to loose yourself in a sea of sound. He is co-founder of the label -OUS (since 2015), part of the Rhizom Festival collective and is co-runs Zurich’s mini-club Umbo. https://soundcloud.com/ink_ous
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#ThisWeek
20/02/23 COLLECT SOUNDGUY BILL
21/02/23 COLLECT PYRRAIT
22/02/23 COLLECT AQUÉRIO COLETIVO
22/02/23 LOUNGE ALIENAÇÃO: DJ 420"ÔA
22/02/23 MUSICBOX LUCAS BICUDO MINERVA HORÁRIO: 00:00
Lucas Bicudo é curador musical, colecionador de discos, e fundador do 1/4 club, sem meias medidas para uma noite completa cheia de ritmos infundidos de groove, entre os clássicos brasileiros até aos mais frenéticos ritmos house. Minerva tem a sua base em Copenhaga mas voa por toda a europa com o combustível do funk a acender a engrenagem.
23/02/23 COLLECT CONTRATEMPOS
23/02/23 INCÓGNITO SPARK
23/02/23 LOUNGE TROL 2000
23/02/23 MUSICBOX Y.AZZ + VASCO COMPLETO HORÁRIO: 21:30
Y.azz anuncia-se ao mundo com o seu pop-romântico, movido pela modernidade e surpresa, com ponto assente na sua poderosa voz e figura de cortar a respiração. Vasco Completo fará a primeira parte, com as suas batidas a aquecerem a noite para chegarmos um passo mais perto do futuro.
AMOR SATYR + CHUNGADADDY HORÁRIO: 00:00
A imprevisibilidade dentro da certeza, é essa a promessa de Amor Satyr. Podemos não saber se vamos estar entre o techno, o jungle, o dembow ou o baile funk mas sabemos que vamos estar no sítio certo para ouvir da melhor maneira.
A cena francesa chega sem meias-medidas e estará muito bem acompanhada pela força local de Chungadaddy, que regressa à nossa cabine depois de ter disseminado o seu encanto por pistas no estrangeiro.
24/02/23 COLLECT MARTINO BOGA LADY G. BROW
24/02/23 INCÓGNITO RUI MAIA
24/02/23 LOUNGE DJ AAGUILAA
24/02/23 MUSICBOX B FACHADA (ESGOTADO) HORÁRIO: 22:00
Escreve canções que dão mostras de ser recebidas como ciência social, mas o inverso também é verdadeiro. Tem muitos descendentes, mas é mais que a soma dos por si influenciados. Na música popular portuguesa do século XXI não há outra figura como B Fachada, o nome artístico de Bernardo Fachada, compositor, multi-instrumentista, produtor. Nascido em 1984, estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa e aprendeu piano. Mais tarde, frequentou a escola do Hot Clube de Portugal e, na Universidade, cursou Estudos Portugueses. Desde 2007 tem-se notabilizado por um espantoso, e até certo ponto impiedoso, ritmo de edições, através do qual frequentemente subverte o cânone e converte os dogmáticos, baralha as expetativas e expetora a maralha, coça rótulos, caça ruturas. Entre formatos físico e digital, lançou cinco EP (destacando-se o remoto “Viola Braguesa”, uma reflexão sobre o conceito da tradição e suas traições, ou o split com as Pega Monstro, de 2015, em reflexo da amizade e acuidade estética), três mini álbuns charneira (“Há Festa na Moradia”, que teve edição física em vinil, “Deus, Pátria e Família”, que aparentou parar o país, e “O Fim”, com que anunciou uma pausa sabática) e sete registos de longa-duração (da discussão das questões de moral associadas ao universo infanto-juvenil de “B Fachada é Pra Meninos” ao manifesto de pop batumada que foi “Criôlo” passando pelo homónimo de 2014, criado com recurso a samples burilados, programações barrocas, batidas apátridas, chegando à obra-prima “Rapazes e Raposas” lançada sem aviso prévio neste ano biruta de 2020). O seu impacto conjunto testa os limites daquilo que, neste domínio, se entende por produção cultural.
Entre 2009 e 2012, fez também parte da banda Diabo na Cruz, com a qual percorreu o país de lés a lés. Ainda em início de carreira, o realizador Tiago Pereira dedicou-lhe o documentário “Tradição Oral Contemporânea”. Com Minta e João Correia lançou uma versão integral do álbum “Os Sobreviventes”, de Sérgio Godinho, com quem já atuou ao vivo. Dividiu igualmente palcos com Dead Combo, Lula Pena, Manel Cruz, Manuela Azevedo, Márcia, Norberto Lobo, Nuno Prata ou Samuel Úria. Fez primeiras partes para Kurt Vile e Vashti Bunyan. Tocou ocasionalmente fora de portas, em Berlim, Barcelona ou Praga, mas nunca foi ao Brasil, onde possui uma dedicada legião de fãs. Apresentou-se nas mais emblemáticas salas de espetáculo portuguesas, mas muitos recordam com mais carinho as atuações divulgadas em cima da hora, em inesperados espaços que continuamente esgotam. E além de se ler tudo o que sobre a sua carreira foi escrito – num dossiê de imprensa sem paralelo entre os seus pares – ou de se testemunhar o ato de comunhão em que se transformaram os seus concertos, basta seguir as sedes virtuais em que opera para se compreender tratar-se de um autor tão ouvido quanto vivido. Talvez por isso se diga que a sua obra é indistinguível de quem a consome. Ou que biografia e alegoria são inseparáveis na sua contundente escrita. Mas, se perto de uma década de atividade artística profissional independente sugere alguma coisa é a de que, como poucos, Fachada está interessado em questionar convenções no seu próprio tom, no seu próprio tempo, nos seus próprios termos.
NOITE PRINCIPE HORÁRIO: 00:00
Não sabemos quem vai tocar, sabemos que vai toda a gente. As noites são emblemáticas e as expectativas são sempre cumpridas.
24/02/23 LUX FRÁGIL BEYOND SUPERB: DISCO "SUMO" DE SAM THE KID COM: MÃO DOBRA LIVE CLASSE CRUA LIVE VLUDO LIVE
BAR: TWOFOLD OGAZÓN DIANA OLVEIRA NÚRIA DJ NEL ASSASSIN DJ MADDRUGA DJ KRONIC
24/02/23 KREMLIN - LOST FREQUENCY TAO ANDRA HANDERSON HOSTED BY ROD B
25/02/23 MUSIC SPEAKS - LISBOA RIO PER HAMMAR ANDY PHILL B2B JORCA GEAR/M:RTA/TRUKE
25/02/23 MUSICBOX STCKMAN + GUIGAS (BETWEEN) HORÁRIO: 00:00
Stckman já tem as costas aquecidas pelo seu passado. Debaixo do veludo das suas músicas com elevada rotação no Soundcloud pintam-se as linhas fluídas desta noite, em que Guigas será também ele leme de tudo o que importa: movimento, momentos memoráveis e muita surpresa.
25/02/23 LOUNGE NO IDOLS: CVLT
25/02/23 INCÓGNITO MR. MITSUHIRATO
25/02/23 LUX FRÁGIL - EXTENDED MIX DISCO: YEN SUNG & NVNO ÂME DJ SET RUI VARGAS & DEXTER ORBE
BAR: TELMA + SEMEDO BIBI SECK SLIGHT DELAY DANNY KRIVIT DJ CARING & VARELA
26/02/23 MUSICBOX CIRCA PAPI HORÁRIO: 00:00
Circa Papi, o pseudónimo de Ronald Bravo Rómulo, “Mestre de Cerimónias” de raízes propriamente viradas ao old & new school Hip Hop & Rap, R&B soul, nunca esquecendo Afro Beat/Swing Amapiano, Baile, Grime, UK Funky House transita entre estes e mais outros géneros musicais sempre de forma cool, groovy e geralmente eclética, providenciando boas vibes para a plateia.
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Oioi pessoal! Adm aqui! Hoje o post vai ser longo! Vou fazer um guia de como entrar para o fandom da anavitoria!
Vamos lá?
então se preparem e bem vindos ao guia
FANDOM ANAVITORIA!
ANAVITORIA é uma dupla de música pop brasileira formado em 2015 por Ana Clara Caetano Costa e Vitória Fernandes Falcão. O primeiro álbum de estúdio do duo, Anavitória, recebeu a certificação de disco de diamante, vendendo mais de 300 mil cópias.
Conhecendo as integrantes!
Ana caetano
Ana Clara Caetano Costa é uma cantora, atriz, compositora e multi-instrumentista brasileira
Nascida em 05/10/1994 (28 anos) em Goiânia-Goias Ana Caetano foi criada em araguaina desde pequena
Faz parte do duo de pop anavitoria desde 2015
Vitória Falcão
Vitória Fernandes Falcão é uma cantora e atriz brasileira.
Nascida e criada em araguaina dia 02/05/1995 é um ano mais nova que ana caetano sendo a mais nova do duo!
Faz parte do duo de pop anavitoria desde 2015!
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História
Tudo começou com a junção das vozes, um violão, covers e composições próprias, em canal anônimo no Youtube, que soma mais de 60 mil inscritos, Tiago Iorc tornou-se produtor delas juntamente com Felipe Simas. Gravaram quatro músicas, sendo duas covers e duas autorais e assim registraram o EP Anavitória, que integra plataformas virtuais e serviços de streaming, como Spotify e entre outros.
Anavitória tem a suavidade de uma pluma nas vozes e cantam com os pés descalços o que elas chamam de “pop rural” com uma pegada folk e letras que limpam a alma e enchem o coração. São voz, violão e muita poesia. A Ana é a compositora da dupla e com esse talento todo, carreira não podia parar no EP.
Mas como artistas independentes, a grana pra produzir um projeto não veio tão simples. Elas tiveram a ideia de arrecadar dinheiro no Catarse para a produção do primeiro CD intitulado ANAVITÓRIA. Não precisamos dizer que foi sucesso, né? As meninas conseguiram mais de 60 mil reais e assim começou a gravação de seu primeiro álbum, lançado em agosto de 2016 e que leva o nome do duo.
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Discografia (até agora!!)
PRIMEIRO EP PRIMEIRO ALBUM
ANAVITORIA ANAVITORIA
Lançado em 2015 Lançado em 2016
SEGUNDO ALBUM TERCEIRO ALBUM
O tempo é agora COR
Lançado em 2018 Lançado em 2021
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Agradecimentos e créditos
E foi isso! Obrigado por acompanhar e ler até aqui! Logo logo irei fazer um com os feats delas mais como são muitos irei fazer separado e bonito!
Peguei as informações sobre as meninas no Google! É isso bjus no fundo do coração e segue o site oficial do duo 👇❤️🩹
https://www.asanavitoria.com.br/?fbclid=PAAaYxAXsFAXscXvaR3uKNIebEanZmNcXOw739Cy0uYww_sx5uOX5DBPdF7F8
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#elena rodriguez#elenarodriguezedit#yoyoedit#aosedit#agents of shield#mine#aos multi ep#mine:aos#in honor of her becoming a regular :)
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you can love him, but you can’t keep him.
#captainquake#captainquakeedit#daisyjohnsonedit#steverogersedit#crackship#daisy johnson should've been an avenger#mcu#aos#multi movie#multi ep#pass it on#captainsquake#mine#edits#poetry#avengers#infinty war#ca:tfa#ca:tws#Daisy Johnson#Steve Rogers#captain america
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fitz + making his friends laugh
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Distance is our curse
It's just you guys are constantly torn apart. Cursed, as he would say
#fitzsimmonsedit#aosedit#fstag#agentsdaily#fitzsimmons#agents of shield#multi ep#my gifs#mine#im sure this has been done#or somehting similar#because the quote was fcking epic#so i had to#also my babes#ultimate otp#aos#through all the insane crap we have gone through the one thing I've known without a doubt the whole time... is you and Fitz belong together#aos spoilers
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Why do people constantly say Ward was the first character we see in AoS and that’s why they thought he’s the protagonist?
Mike Peterson was the first multi-ep character we see but Daisy is the first main character on screen. Also, Daisy’s voiceover is the first time we interact with any character.
Like...I get it’s been years since S1 aired but it’d take less than a minute to fact check this stuff.
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Canção antecipa o disco "Cuore Aperto" que será lançado no dia 10 de novembro A angústia em relação ao futuro é o que permeia o novo single de Lori, “Vai ser melhor?”, escrita em parceria com a cantora brasiliense Natália Carreira. A música traz a mistura das influências musicais de ambas, indo do indie ao pop rock, enquanto aborda as dúvidas sobre o processo de uma carreira independente na música. Este é um lançamento com distribuição da Altafonte, já disponível em todas as plataformas de streaming. Ouça: https://links.altafonte.com/vaisermelhor “A história de como surgiu o refrão dessa música é engraçada: sonhei com um mundo apocalíptico, tinha um caos rolando na 25 de março e ao mesmo tempo um telão gigante onde o Lucas Silveira com a Fresno ficavam repetindo ‘eu nunca senti, nunca senti, nunca senti que vai ser melhor’. Depois disso, inevitavelmente virou uma referência, junto ao pop psicodélico de St. Vincent, Miley Cyrus, Billie Eilish e Willow.”, detalha Lori. Lori é uma artista pop ítalo-brasileira que traz synths & groove como uma das suas maiores influências musicais. O single “Vai ser melhor?” é o sucessor de “Me dói, boy”, lançado em fevereiro deste ano em um feat. com FBC e Matias, e ambos fazem parte do disco de estreia, Cuore Aperto, que será lançado em 10 de novembro. “Esta faixa traz um questionamento presente na nossa mente todos os dias: ‘vai ser melhor? As coisas realmente vão acontecer pra mim como todos dizem?'.”, conta Lori, e acrescenta que embora o disco seja a realização de um sonho, o processo foi repleto de percalços, que a levaram a duvidar se estava no caminho certo: “Acho que escrevi num momento onde tinha dúvidas se teriam outros depois desse, mas agora vendo esse trabalho pronto e tudo que estou construindo pros próximos, tenho certeza.”, afirma Lori. O single representa parte das emoções mais densas e sombrias, presentes na primeira metade do disco, a música simboliza também o trajeto que as duas amigas na música percorrem enquanto artistas independentes. “A Nat foi uma amizade que surgiu esse ano, embora já conhecesse o trabalho dela. Quis convidar outra mina que faz o próprio corre porque só a gente sabe como às vezes desanima. É a música mais indie pop/rock do álbum e pensei que o feat com a nossa rainha emo MTB antipática fazia sentido demais!”, conta Lori. Natália Carreira é cantora, compositora e multi-instrumentista. A brasiliense lançou recentemente o EP “Antipática”, que traz forte influência do pop rock e emo da década de 2000. O single “Vai ser melhor?”, de Lori em parceria com Natália Carreira, funciona como uma dobradinha das artistas, já que a cantora ítalo-brasileira também aparece no clipe do single “Antipática”, de Natália, que também traz referências do rock que marcou a adolescência das artistas. Ficha técnica Escrita, interpretada e co-produzida por Lori e Natália Carreira Produção musical: Gabriel Nascimento e Noedir Ferrara Mixagem e masterização: Kiim Venus Distribuição: Altafonte Brasil Associação: UBC Criação de conteúdo e tráfego pago: Sandra Campos Direção criativa: Lori e Janaína Morena Fotografia e tratamento: Mayã Guimarães Assistência de fotografia, arte da capa e lettering: Janaína Morena Social media/making of: Anne Santos Styling: Evyn Azevedo Maquiagem: Nat Zielinski Produção: Lolla Tavares Acompanhe Lori TikTok: https://www.tiktok.com/@loriclari YouTube: https://www.youtube.com/@loriclari Instagram: http://instagram.com/loriclari Twitter: https://twitter.com/loriclari Facebook: https://www.facebook.com/mscelori
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July 28: 3x01 Spock’s Brain
Today’s ep was the infamous Spock’s Brain. I’d never seen it before and always insisted I didn’t want to but...this is a complete rewatch so I guess I kinda had to.
As predicted, it was bad. Utter nonsense for a premise and the actual execution shot through with sexism. There were some aspects that I did like but most of them have been done better by other eps--and in any case were not worth the ridiculous basis of the ep itself. Honestly, if I were watching all this live, and I waited months for this, I might have wondered if the show weren’t better off cancelled.
But I would have been wrong because the next ep is The Enterprise Incident so! Sometimes you just need to be patient.
This episode is starting out so strangely. Why is the bridge being shot from all these weird angles? And why do the colors seem...duller?
They really can spy on these other ships, huh?
“My name is Captain James Kirk.” Not breaking out the middle initial today, I see.
Chapel going for the drama as she falls down.
Kirk too, sprawled over his chair. (Makes me think of “The chair is, in fact, not bolted to the ground.”)
This honestly reads like a bad parody of Star Trek.
Ridiculous lines include: “His brain is gone.” “His incredible Vulcan physique.” “In search of his brain.” “Where are you going to look for his brain?” “It was taken out, it can be put back in.”
“Spock’s body is more dependent on his brain” than a human’s. Ummmm I feel like there’s something suspicious in there.
The only good thing about this ep is Kirk’s devotion to Spock.
Seriously why does the bridge look so different? Filming it from a different location changes everything.
When Kirk paces in front of the view screen, it really shows off how small it is.
“The spaceship that has Spock’s brain.”
I like these schematics and Chekov’s little presentation here. Also Kirk can automatically put years to all the planet evolution codes or whatever--like on the one hand, of course he can, that’s his job, but on another... what a nerd.
Honestly these people--obviously, they are underground on the ice planet. Obviously!!! I actually do appreciate this scene in general, with the bridge crew working out a problem on the bridge, which actually almost never happens--it’s definitely the best scene of the ep--but still. It’s obviously the ice planet.
Also, I like that Uhura gets to contribute. She thinks outside of the box, asks the good questions. Don’t just look at the outside evolution of the planet--ask about what the brain could be used for, and where it might be.
“Get there, find the brain.”
Oh no, he accidentally called Scotty Spock :(
“High of 40. Livable.” I realize this is a Russian joke but that’s really not that bad lol. Definitely not an ice age anymore.
“They give pain and delight.” So they’re dominatrixes?
“You are small.” Well no need to be mean about it.
Don’t you have a companion?? Love that that’s one of their synonyms for “spouse” or “partner.”
The alien men look like they’re wearing short jean skirts.
“A dead and buried city on a planet in a glacial age.” That’s a good idea. Could have done something better with that.
Chekov’s still stuck on the no women thing, I think.
Why did they dress Spock in a leftover outfit from This Side of Paradise?
McCoy and his stimulants again, waking up the alien lady after they stunned her. Multi-purpose.
“I know nothing about a brain.” Clearly.
So all the women live below ground, and all the men live above...
Ah-ha, they have found Spock’s voice.
“There is a definite pleasurable experience connected with the hearing of your voice.” This ep is almost worth it for that line.
Also Kirk’s face when he hears Spock’s voice.
I like that Spock is still funny. Honestly he’s probably funnier disembodied. This is a very humorous Spock characterization. “That is a practical idea. It seems unlikely that I shall be able to get to you.”
WHAT IS BRAIN.
They’re being quite sexist, aren’t they? “No engineering geniuses here. Only women. None of these women could ever have done surgery on Spock’s brain.” Like I know it’s that they’re obviously (or supposedly obviously) naive and childlike but like combining that with the sex segregated society and the actual phrasing of these lines (WOMEN?? Engineers?? Doctors??) plus Kirk assuming the Controller is a man (who says?) all creates this like definite sexist vibe while watching. Ugh make it stop.
How can Spock’s brain control everything? They’ve only had it for 5 minutes.
“Mistress.” I told you they were dominatrixes.
Oh yeah Captain Sulu!!
More sexist quotes: “What a way to maintain control over a man.” “I’ve certainly noticed their delightful aspects.” Please stop talking; you’re digging yourselves in a deeper hole.
(Seriously though--I feel like the unspoken world building fact here is that the women need the men for procreation specifically, which is why they capture the men, and then control them--using the “pain belts”--to have sex--the “pleasure.” They probably also use them for other labor, given the presence of the male guards and the line “they won’t help us if we don’t control them” or whatever it was. But surely the delightfulness of the women is more than their physical appearance, is what I’m saying.)
What is the commentary on gender here? Women = scary, dumb, and hot?
Yeah, how DOES Spock’s brain fit into this?
Lol at Spock’s empty body calmly watching them all fighting.
“Science will triumph.” A real lost opportunity in the AOS-verse to have Kirk say this after a bar brawl.
“You are a disembodied brain.” I feel like there’s a (McCoy) joke in here about how he’s reached his ideal state.
His body is the building. (I was right, I totally called this plot point as soon as Spock started talking about his incredibly large body and how his brain was still doing things like regulating oxygen. I must say... this is not a bad idea, except for the brain stealing part. Like there’s something in there, the idea of the complex as a body, powered by a brain. Idk.)
So basically Spock is taking another opportunity to insult Bones’ medical skills. Oh Spock, never change.
I feel like Bones is enjoying his Spock puppet, on some level.
“Pain bands.”
Use the Spock puppet, Kirk! Use it to fight the lady alien!
“The controller is young and powerful, perfect.” / “How very flattering.” LOL I can’t believe this is real.
“You took his brain. You will put it back.”
So the alien lady puts on the spiky helmet and now she’s suddenly smart. I hate thissssssssssss.
(I actually do think the idea of old knowledge stored outside of the... brains...of the current generation, for their own protection, as decided by the paternalist elders... is not itself a bad concept. Of course it’s also a concept that other eps did better, like The Apple or For the World is Hollow or even Return of the Archons. Again, combining it with all the gross things they said about women earlier just leaves a bad taste. Even though--even though!!--we don’t know who the elder people were. Like, was this a matriarchal society that saved the women in the underground because they were better? Or was it a patriarchal society that put the women in the underground because they were considered weak and in need of protection? I rather assumed the second, but I think there’s some evidence for the first, in particular, that the story reeks of Sexualized Male Fear. What’s a better combination of hot and scary than a matriarchy of women in short skirts?)
“Got your gun.” (But the other way around.)
“Our need for the Controller is more important than your need for your friend.” That sounds an awful lot like “The needs of the many outweigh needs of the one” and we all know what Kirk thinks about that. That said, he’s really not...engaging with her facially fair argument at all.
“No one may kill a man. Not for any purpose. It cannot be condoned.”
Love Scotty’s acting skills. Gotta get this gun back really fast--create a diversion by fainting! But not too much!
I do love McCoy. He’s an adventurer too. He pretends he’s not but he jumps at the chance to discover and learn. He will not hesitate to put himself in danger if it’s for the common good or to protect his friends.
“Put the teacher on.”
Now finally Kirk is engaging with the fate of the society he’s encountered lol. Like, again, he’s not wrong; they’ve stagnated under the computer/controller and it’s not moral to steal from someone else to keep your comfortable and boring life going when you could just do the work yourself, but coming this late, it feels like an afterthought. It’s also weird that she just like stood by and let them take Spock and his brain after all that to do about...not letting them have the brain. Like at the end of the day she was not so inept. Also, they never explained what happens to all the knowledge in the teacher. One would assume they’d have to access it--or not? They’re just to start from scratch? Also legit I guess. And finally... all I can really hear, in the emphasis on integrating with the men again, is “You’ll learn how to develop a society naturally and also about heterosexual sex wink wink.” (Except that as I said... I think they know about that.)
I see McCoy’s regretting that “child’s play” talk now.
“Give priority to reconnecting Spock’s vocal cords.” Yep that’s how the brain works for sure.
Wow Spock really does have to do everything himself. Including operate on himself.
“This Vulcan is telling me how to operate.”
How did he operate without...opening Spock’s skull... in any way??
Not to question the verisimilitude of Spock’s Brain lol.
Everyone’s being so rude--Spock is providing valuable last minute exposition/explanation about this weird-ass society!
It’s always odd when they don’t return to the bridge. Like, they’re not going to collect Chekov?
That was... something.
I liked a few things: any excuse for Kirk to be devoted to Spock; the humor Spock showed; I liked the bridge scene where they looked at the map of the planets; and I liked certain things about the premise of the episode, although, like I said, most of the general aspects (post-disaster society, reliance on computers, etc.) had been done better in other episodes. I liked the look into the Male Brain lol.
What I didn’t like was how outright ridiculous the basic catalyzing event was--Spock’s brain has been literally stolen like??? Are you kidding me? That led to a considerable amount of dialogue that read like a Star Trek parody. Did not like that. And of course, as I said... the sexism. I think I’ve unpacked that enough. It didn’t need to be sexist, and you can explain it in a way that’s not, but the vibe sure was. It was like... well a lot of TOS is like this imo. You can give it an A (or at least a B) for effort, but what comes out is so obviously tainted by the sexism of the creators. Like, for example, how they say they believe in women who are just as capable and professional as men, but struggle to show it. This ep wanted to show a matriarchal society but it wasn’t really a matriarchal society--it was a Freudian dream that was all about the male psyche and what it most fears and wants.
All that said.. the next ep is a D.C. Fontana creation featuring one of my favorite TOS Ladies, the Female Romulan Commander, so I will be receiving a consolation prize.
Also the AOS verse is still more sexist and doesn’t have an excuse I said what I said.
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Teenage Fanclub tocaram novamente em Portugal | Reportagem Fotográfica
Norman Blake com os seus Teenage Fanclub | mais fotos clicar aqui Seis anos depois os Teenage Fanclub tocaram novamente em Portugal. A vez anterior tinha sido no NOS Primavera Sound em 2017. Agora em 2023, pela mão da promotora Crowdmusic, a banda escocesa regressou para uma dupla passagem: Hard Club no Porto a 3 de outubro (passada terça-feira) e Lisboa Ao Vivo (passada quarta-feira). Estivemos presentes, em reportagem fotográfica, na data portuense.
A primeira parte destes concertos esteve a cargo do conterrâneo Stephen Black, artisticamente adotou o nome de Sweet Baboo. O músico multi-instrumentalista é também escocês. Antes da carreira a solo fez parte da banda JT Mouse durante os primeiros anos a seguir a 2000.
Stephen Black como Sweet Baboo | mais fotos clicar aqui Vem desenvolvendo a solo o seu trabalho deste 2004, ano em que editou o EP ‘C'mon Let's Permoose’. Só em 2008 lançou ‘The Mighty Baboo’, álbum de estreia. Já editou 9 álbuns no total, pelo meio há ainda 4 EP. Em 2023 editou 'The Wreckage', logo no início do ano do mês de janeiro, contém 9 faixas e são o motivo para andar na estrada.
A motivação para a atual digressão na Europa continental, começada precisamente em Portugal, é o álbum ‘Nothing Lasts Forever’ cuja edição ocorreu há menos de um mês, foi exatamente a 22 de setembro. Este novo trabalho discográfico conta com 10 temas originais e pode ser escutado nas habituais plataformas digitais.
Tocam desde 1989, são já mais de 30 anos. A música destes Teenage Fanclub é inspirada no indie rock, power pop e jangle pop no qual o resultado são temas bastante melódicos. Por entre os temas mais reconhecidos temos as faixas “The Concept”, “Star Sign” ou “Ain’t That Enough”, são exemplos práticos da sonoridade destes escoceses. A primeira referida foi tocada no Hard Club.
Teenage Fanclub e Sweet Baboo juntos em palco | mais fotos clicar aqui Norman Blake e Raymond McGinley são os músicos da banda que sempre fizeram parte da formação dos Teenage Fanclub. Atualmente como parceiros de banda contam com Francis Macdonald, Dave McGowan e Euros Childs.
Algumas dos temas menos recentes foram tocados como "Alcoholiday" de 1991, "It's a Bad World" de 1997 ou, por exemplo, "My Uptight Life" de 2000.
Dave McGowan dos Teenage Fanclub | mais fotos clicar aqui No encore as escolhas recaíram em "Tired of Being Alone" e "Back To The Light" do mais recente álbum 'Nothing Lasts Forever' tendo o concerto finalizado com "Everything Flows".
Uma setlist geracional, que agregou fãs mais devotos e de meia-idade bem como outros mais jovens.
Foto-reportagem completa: Clicar Aqui
Raymond McGinley dos Teenage Fanclub | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva com o apoio de Jorge Resende Fotografia: Jorge Resende
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About Agents of S.H.I.E.L.D. ending
I wrote a little something for the series finale last week and published it on both IG and Twitter but I realised that tumblr has been a huge factor as to how I fell so much in love with the show. Therefore I decided to share my little experience as an AoS fan over there too. Enjoy!
How do I begin to explain what Agents of SHIELD means to me ?
I stumbled upon it when I just started to get interested in Marvel and especially the MCU. I remember hearing about it first when they announced the show, probably an article about how the #CoulsonLives campaign made it happen in the summer of 2013. From then, I kept it in a corner of my mind, telling myself how I wanted to watch it once it came out. Flash forward to the very beginning of October, I was scrolling through tumblr when I saw a gifset picturing two scientists bickering. I saw from my friend's feed that it was from Agents of S.H.I.E.L.D. And I realised I forgot it started airing the week before. I had a feeling I was going to love these first two characters I saw. I just had no idea how much. I managed to binge the first two episodes and then I was waiting impatiently for the third. I was longing to find out more about all these characters and follow them as they solve supernatural mysteries... By FZZT, I was totally hooked and had already read and watched all the cast's and EP's interviews. In April of the next year, I was so excited about the season finale that I watched it live, in the middle of the night while I had Uni in the morning. And then I couldn't wait until the next season, with a million questions and impatient to find the character's I've fallen in love with once more. I was studying languages and watching the show in its original version and without subtitles most of the time because I couldn't wait, really allowed me to become fully bilingual.
Through the years, I grew up as a young woman as I tried to find my professional path. It had its ups and downs but I could always count on Agents of S.H.I.E.L.D. every week to cheer me up and for a good time. I was enjoying watching them go to the end of the world for their missions. I've always loved travelling and so decided on a job related to tourism. Meanwhile, Fitz's struggles with changes helped me deal with my own stress and anxiety issues. Some episodes were harder than others because they sometimes hit too close for comfort but I still couldn't let go of the show. The kindness and benevolence I could feel from the entire cast and crew through social media made me feel at home when I was watching the show and the behind-the-scenes content. They were a part of my life, as well as the other fans I was talking to on tumblr or Twitter with on the daily. We developped special bonds through our love of the show.
Another flash forward to... March, 2017. I was now working as an apprentice for an airline as well as getting my degree in tourism. I was at school when I saw C2E2 anouncing they were having Iain De Caestecker as a guest, one of my favorite actors from the show. Elizabeth Henstridge had already been announced and it promised to be such an exciting convention with my two favorites. I don't know why but then I checked my calendar and saw that I was off work and school that weekend... An insane idea was forming in my mind : one of my friends from the fandom lived in Chicago, I was off work and had great opportunites for plane tickets... I took the plunge and got them that same day. I have never travelled to the United States before but everything was decided within a few days. My craziest idea yet.
About 10 days before the departure, anxiety kicked it fully and I came very close to cancelling my trip because I was so nervous something would go wrong. I made it though. To one of the best weekends of my life. Elizabeth and Iain were the nicest and really made the jetlag and anxiety worth it. I was able to meet so many fans of the show for the first time, some I already kind of knew from social media and it was so fun to put faces on names and hang out with everyone during the weekend. This convention made me realise how I wish to meet every cast member from the show to thank them for what the show meant to me. And so everytime I was able to, I would participate in one and meet other cast members and other fans and I would have SUCH a blast. Every cast member I've met were so kind and funny and I always felt comfortable with them, even when I was rambling incoherently because of nerves or loss of words.
In a perfect world, I would also want to meet every crew member to thank them personally because without them, Agents of S.H.I.E.L.D. wouldn't have been the same. They were all essential in making my absolute favorite show.
I remember how every year we would campaign on social media to make sure we have one more season of our favorite tv show because we loved it so much and they deserved a good run. I was so fond of every character, they felt like family to me and I was always eager to find out more about them and see their new adventures. Jemma's resilience helped me through grief, Daisy's optimism boosted my own to always move forward whatever the obstacles, May's resistance encouraged me to develop my own, Yo-yo's faith reminded me that I should always thrive to be better. Seeing so many multi-faceted and powerful women on screen was rejuvenating.
This show reminded me every week of the importance of family and its values and how we don't necessary have to be blood-related to become one.
I don't think I've ever loved a series more than Agents of S.H.I.E.L.D. As it's more than a tv show, it's family. It accompanied me during most of my adulthood and I'm going to miss it. But more than that, I'm grateful that it exists and will forever be in my life. Through the episodes I can rewatch. Through all the friends I've made thanks to the show. Through all the memories.
Thank you Maurissa, Jed and Jeff for creating the little show that could. Thank you to all the writers for fleshing out all these perfectly flawed characters. Thank you to the entire cast for portraying them with so much talent. Thank you to every crew member for doing an outstanding job and sharing your memories with us fans. Thank you all for 7 amazing years ! All the best to each and every one of you.
And last but not least thank you to every AoS fan I’ve interacted with over the years for the best experience. I am lucky to be able to call quite a few of you my friends.
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