#antes eu nunca tinha pensado sobre isso mas
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Imagino como seria horrível pra Scarlett ver a tia e o melhor amigo dela como um casal.
Scarlett: Seria bem esquisito, de verdade. Amo os dois, mas isso já seria demais. O Aiden já é da minha família sem isso.
Jackie: Gosto do Aiden. Respeito ele como líder, e ele se tornou um bom amigo pra mim também, mas não precisa se preocupar. Você sabe que eu não sairia com um americano.
#antes eu nunca tinha pensado sobre isso mas#agr acho que tenho dois possíveis pares pra ela lol 👀#um deles seria mais complicado do que o outros#mas os dois são interessantes eu acho hehehe#nenhum deles é o aiden#Jackie Shostakova#Guarda do Inverno#scarlett romanoff
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are you in?
parte dois!! jaemin x leitora sugestivo eu avisei que isso ia tomar rumos inusitados, mas ainda tem mais uma parte então me aturem.
parte um
no primeiro ano de namoro tudo fluiu tão bem entre você e jaemin que era comum ouvir frases como “vocês foram feitos um pro outro”, ou “quero ser que nem vocês um dia”. sinceramente, você entendia porque viveram a fase da paixão de forma intensa e entregues que chegava a ser contagiante.
no segundo ano, entretanto, as primeiras dificuldades começaram a aparecer: ele foi transferido temporariamente no trabalho novo sem ter opção de negar a proposta. por longas e cansativas semanas tiveram de se esforçar muito para passarem tempo juntos, você pegava trens expressos tarde da noite; ele transportava a casa quase inteira para ficar mais perto de forma mais conveniente.
por vezes mal tinham energia para interagir, apenas ficavam em silêncio um ao lado do outro, enganando-se de que tal quietude era confortável. aos poucos o cansaço foi tomando conta da relação e os dois percebiam, mas não queriam dar o braço a torcer. adiaram por meses a fio a conversa sobre a impaciência nos diálogos, sobre a distância emocional que se instalou mesmo após a volta de jaemin para a cidade, sobre a falta de vontade de estar juntos como antes.
até que a gota d’água transbordou o copo, e você pediu um tempo ao namorado. não foi nada calculado, quando percebeu o que tinha dito quase se arrependeu porque encontrou os olhos desapontados de jaemin. naquela noite gélida, tudo que havia sido retido durante os meses anteriores foi dito. lágrimas caíram e palavras cortantes machucaram os dois pobres corações, porém quando assistiu o possível ex partir com o semblante chateado, mas pacífico, pôde suspirar aliviada.
acostumar-se com a sua ausência estava matando jaemin, a saudade também te corroía por dentro. toda vez que algo minimamente diferente acontecia, você abria a guia do whatsapp web e quase enviava o relato completo por mensagem. ele se iluminava toda vez que via o digitando… embaixo do seu nome na conversa fixada, mas nunca recebia nada.
durante a noite ficava mais difícil ainda, ele nunca resistia a enviar um áudio perguntando sobre seu dia, contando anedotas aqui ou ali com a voz manhosa de preguiça. num dia normal você estaria ao lado dele, dormindo abraçadinha, fugindo das piadas sensuais porque estava cansada demais (os dois sabiam que seu risinho dizia o contrário).
que droga de tempo! como foi que deixaram chegar nisso? ele se pergunta desde o dia em que conversaram. por um lado, sabiam que algo precisava mudar porque estava sufocante; por outro, terminar de fato não passava pela cabeça dos dois.
ao atingir a marca de quinze dias, a falta de jaemin estava quase te deixando maluca. sem aguentar mais, chamou duas amigas para te ajudarem a voltar à sanidade.
— é só vocês abrirem o relacionamento? duh. — giselle sugeriu com seriedade enquanto se esparramava no seu sofá.
larissa riu escandalosa e quase engasgou no vinho, mas giselle não a acompanhou.
— você não tá falando sério. — larissa afirmou. — ah, você tá… bom, você é maluca. não escuta ela. — a amiga te implorou com o olhar.
— eu nunca tinha pensado nisso, na verdade. nem sei como me sentiria numa relação assim. — você diz mais para si mesma do que para as meninas que vieram te consolar no ápice da dúvida.
— amiga, eu acho de verdade que seria ótimo. vai dar uma apimentada, vai ser divertido e é isso. — giselle explicou, ignorando a exclamação de escárnio da outra. — sugere isso quando forem conversar.
— particularmente, eu preferiria mastigar linha de pipa e beber cerol. — larissa rebateu o péssimo conselho. — mas cada um com seu cada um…
nunca pensou que isso fosse te perturbar tanto, demorou até para dormir pensando na possibilidade. que besteira, mas… será? não, isso tem outro nome. será que o jaemin se sentiria ofendido se eu sugerisse isso? não tem nem cabimento eu trazer isso à tona.
foi na primeira recaída que o assunto apareceu a primeira vez. a respiração ofegante de jaemin depois de matar a saudade da tua pele na dele ficou presa na garganta quando você, entrelaçada nele, no auge da adrenalina do orgasmo e do efeito do álcool, perguntou sobre relacionamento aberto.
— você diz, tipo, ter outras pessoas? — jaemin umedeceu os lábios, contemplando o teto para se concentrar em não reagir com exagero.
— é, mas… casual, assim.
deu para notar a insegurança na sua voz, que merda havia feito. houve uma pausa longa antes que jaemin batesse o martelo. você estava prestes a desfazer o abraço e fugir de vergonha quando ele finalmente se decidiu.
— a gente pode tentar.
#nct pt br#nct scenarios#nct x reader#nct fluff#nct dream x reader#jaemin scenarios#jaemin imagines#jaemin fluff#jaemin x reader#nct dream scenarios#nct dream fluff
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Mamei meu colega de trabalho antes das feria na biblioteca. (junho-2024)
By; Kersia
Ola, me chamo Kersia, sou casada há algum tempo e nunca havia pensado em trair o meu marido. Somos jovens, bonitos e nos damos super bem na cama. Não posso reclamar de nada, pois o meu marido sempre me come gostoso e me faz gozar.
Sempre fui muito safada, desde novinha, sempre gostei de tocar siririca e desde que perdi a virgindade sempre tive muitos parceiros, mas como disse, não havia pensado em trair.
Esse ano comecei a trabalhar em uma escola nova. Sou professora e fico sempre trocando de escola, assim conheço muitas pessoas novas.
Nesta escola, conheci Carlos. Mas antes de descrever nossa relação, vou descrever nossa aparência.
Eu sou morena, magra, mas com um corpo bonito, bumbum grande, peitos durinhos boca bem carnuda, tenho 27 anos e todos dizem que tenho cara de inocente.
Carlos, um homem de 45 anos, branco, magro, cara de típico professor de humanas, cabelos jogados nos olhos, sorriso bonito, olhos azuis, barba mal feita. Tio, mas com aquele ar de que vai te ensinar tudo.
Carlos era professor de História, falava de ideologias, arte, música e literatura. Logo de cara nós demos muito bem. Conversávamos sobre a escola, sobre os alunos, sobre nossos ideais filosóficos e políticos. Ele falava da esposa, que era ótima e eu também falava sobre o meu marido. Por um tempo ficamos bons amigos.
Mas, não dava pra negar que percebi Carlos olhando meu corpo e sei que ele percebia minha admiração por ele. Estávamos sempre juntos e um homem e uma mulher juntos uma hora ou outra algo acontece e foi isso que aconteceu.
Um dia estávamos na biblioteca, não haviam alunos na escola, era fim de período e estava tudo bem quieto.
Carlos falava sobre um livro que havia lido e como ele estava com dores de cabeça apagou a luz, e ficamos os dois sozinhos conversando.
Conversa vai, conversa vem, o tempo se passava e nem vimos. Carlos se levantou, trancou a porta e olhou fixado pra mim, sem dizer uma palavra. Eu senti meu corpo gelado, parte de mim já estava esperando esse momento. Dava pra sentir no ar que nós dois nos desejávamos muito e aquele era o momento. Parecia que estávamos parados há uma eternidade.
Carlos veio caminhando pro meu lado, bem pertinho de mim e passou os dedos no meu rosto.
- “Eu adoro ficar com você”
E veio chegando perto e mais perto até que me beijou, um beijo ardente, faminto e demorado. Aquele beijo que esperou meses para ser dado e que agora parecia querer te beber toda de uma vez só.
Eu estava perdida, mas correspondia…
Ele passava mãos no meu corpo todo enquanto beijava minha boca, meu pescoço… as nossas respirações cada vez mais intensas. Eu sabia que era errado, que estávamos dentro da escola que trabalhávamos e que nós dois éramos casados, mas o desejo era mais forte, e sentir aquelas mãos me acariciando, apertando estava me deixando louca de tesão.
Eu estava com a bucetinha molhada, escorrendo e o cheiro de buceta estava tomando conta da biblioteca. Passei a mão por cima da calça de Carlos e a pica dele estava muito dura, quase arrebentando o jeans da calça.
De repente, ele sem pensar, abriu o zíper, colocou o pau para fora, e que pau gostoso ele tinha…
Duro, uma cabeça inchada e brilhante. Não era muito grande, mediana, mas grossa e muito dura, feito pedra…
– Chupa minha rola, safada… sussurrou no meu ouvido e me empurrou a cabeça até a altura da rola
Mamei aquela pica com tanta vontade, como se fosse a última pica da terra. Ele acariciava meus cabelos e urrava de prazer. As vezes tirava a rola da minha boca e batia com ela no meu rosto, e eu olhava pra aqueles olhos azuis cheia de tesao e voltava a mamar gostoso.
Depois de alguns minutos mamando, ele me puxou pra cima, me colocou sentada em uma das mesas, levantou minha blusa, deixando os peitos a mostra e iniciou uma punheta em cima da minha barriga. As vezes eu olhava pra baixou, por vergonha ou para olhar o pau dele, então ele puxava meu rosto e me mandava olhar para ele.
Ele tinha uma expressão de puro desejo. E continuava punhetando, até gozar em cima de mim.
Terminando, com todo o cavalheirismo que sempre havia me tratado, pegou seu casaco e limpou o gozo.
Beijou minha boca mais uma vez, perguntou se eu estava bem e saiu da biblioteca, retornando logo em seguida, com um copo de água para mim e café para ele.
Continuamos conversando, sobre o livro e sobre a loucura que fizemos. Nossas conversas tem ficado mais íntimas, as vezes trocamos beijos e carícias, com cuidado para que ninguém da escola perceba…Mas confesso que é difícil trabalhar no mesmo local sem sentir vontade de transar com ele.
Eu morro de vontade de mamar aquela pica novamente, ainda bem que essas férias já esta acabando.
Enviado ao Te Contos por Kersia
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cada dia que passa, vou me sentindo mais segura aqui, do lado de dentro de mim onde ninguém vê e só pode me ler. tenho escrito muito. desabafado muito comigo mesma em forma de carta, diário. converso comigo pra tentar não me perder completamente mas se preciso for, deixar uma parte ir embora deixando paz, se for possível. tenho chorado horrores de saudades. parece que tenho sofrido agora despedidas que já aconteceram a anos como se elas tivessem sido há duas horas atrás. não é que eu não tenha sentido antes mas é que eu tenho pensado tanto e pensar me faz voltar para momentos que eu já tinha esquecido. não sei se essa é exatamente a expressão certa na verdade... eu nunca esqueço de nada. mas acho que a gente, depois de umas poucas e boas, tende a aprender a levar a vida no modo automático sem se apegar tanto a detalhes, por mais que eles marquem as nossas estradas. tenho andado muito sentimental nos últimos meses e sentido meu coração mais pesado do que nunca. não posso dizer que seja uma dor pavorosa, mas só sei que não consigo lidar com ela ainda e isso tem me perturbado. perco noites de sono, meu sossego demora a chegar. eu penso em tanta coisa que, quando decido descrever como é o caso agora, eu simplesmente não consigo. me invade uma multidão gritante na cabeça dizendo e esperneando coisas avulsas que eu não entendo muito bem de tanto saber sobre elas. tudo que consigo dizer é que aqui, no conforto dessa minha bagunça descrita é onde tenho conseguido encontrar ao menos um pouco de acalanto. mesmo que aparente impossível traduzir qualquer uma das mil vozes que me invadem, ainda assim é melhor estar aqui do que fora. não tenho nenhuma urgência ou pretensão de ser entendida, me basta continuar dizendo, contando. cada palavra parece me tirar um peso. cada saudade redigida parece trazer de volta o abraço de uma versão minha que achei que já nem existisse mais e que me faz uma falta... em compensação, também tenho acreditado que essas ausências, seja lá do que for, despertam na gente uma sensação de encontro, sabe? uma sensação de que o passado nem sempre é tão vilão assim quanto pintam e que voltar a algumas memórias atrás às vezes não vão atrasar a sua vida pra sempre. na verdade, às vezes é até necessário. e eu me sinto aliviada em poder dizer isso. no fim das contas, eu até que gosto da saudade.
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#sonhandoseusonho#sonhandopoesias#procaligraficou#julietario#projetosonhantes#procaligrafou#projetoautorias#ecodepoeta#mardescritos#carteldapoesia#versografias#clubepoetico#clubedaleitura#poetologia
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Meu Jardim 2.1
Após os acontecimentos da última história, Ezequiel e Carlina estavam no jardim regando as plantas, trocando os potes de comida dos animais e limpando o que estivesse sujo, no meio disso tudo eles começaram a brincar de jogar água um no outro, até que o vestido novo da fadinha ficou todo encharcado, Eze foi para dentro para pegar umas pequenas toalhas para ela se secar, enquanto isso a mesma foi para casa e tirou seu vestido novo e colocou roupas novas. Ezequiel ao chegar no jardim novamente se perguntava onde estaria sua amiga e para sua surpresa ao olhar o varal viu um longo vestido idêntico ao de Carlina pendurado e não sabia como poderia já que naquela casa só viviam os dois, eis que surge a pequena fada na sua frente e ele pergunta.
— Carlina você sabe de quem é esse vestido? — Perguntou ele em dúvida — É meu, não o está reconhecendo mais bobinho? — Disse ela rindo — Mas isso é enorme, como isso caberia em você?! — Respondeu espantado — Seu bobo, vai me dizer que você não sabia que as fadas podem mudar de tamanho haha?! — Rindo novamente
Logo após sua fala Carlina pousa no chão e começa a balança o corpo, num ritmo de música, a cada segundo crescendo mais e mais até ficar próxima à altura de Ezequiel, que a olhava extremamente surpreso e logo perguntou.
— Desde quando você consegue fazer isso? — Desde sempre bobinho haha. — Porque você nunca cresceu para me ajudar no jardim? — Eu não tinha pensado nisso haha
Nesse momento Ezequiel estava com a mão no rosto pensando sobre como teria sido tudo mais rápido se ela mostrasse isso antes, estava um pouco exausto, mas mesmo assim estava rindo da situação.
— Então a partir de hoje você pode vir na minha casa nesse tamanho também, vamos fazer sucos e biscoitos juntos, fora as outras receitas que eu conheço. — Disse ele feliz com a descoberta — Claro será um prazer lhe ajudar com as coisas, você me recebeu no seu reino com tanto amor. — Agradeceu ela sorrindo. — Quem sabe com o tempo não lhe conto sobre minhas outras habilidades e minhas histórias haha. — Tem mais coisa?! — Disse ele surpreso. — Com o tempo você vai descobrir. — Rindo ela completou.
Eze ficou com uma pulga atrás da orelha, mas respeitou o espaço de sua amiga, lhe disse para mostrar tudo no seu tempo, e assim os dois seguiram cuidando do reino e agora do castelo também, sempre rindo e se divertindo bastante naquela aventura que estavam vivendo. — De onde será que essa minha amiga mágica veio? — Ezequiel perguntou enquanto olhava para o céu.
Thadeu Torres
#outro-estranho-no-mundo#outro-sagitariano-no-mundo#autorais#autorias#pequenos contos#fantasia#meu jardim
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I think he knows — flashback.
Ela observava, em um canto, Matías e Daisy conversarem. Ellie havia feito todo um teatro de como gostava de Daisy e que Matías deveria chamá-la para sair, e agora não podia mais voltar atrás nem demonstrar seu desgosto. Só havia feito isso porque Gus a pegou olhando para o melhor amigo alguns dias atrás e enfiara na cabeça que a irmã tinha uma quedinha pelo Riegler, e é claro que isso não podia acontecer. Os adolescentes estavam reunidos atrás da igreja, como de praxe todo fim de culto, mas alguns já falavam sobre irem para a lanchonete ou o porão de Mike. "Ellie." Insistiu Andy com a voz mais forte, o que a fez acordar para a vida. Ele parecia magoado. "Você ouviu o que eu disse? Meu pai me emprestou o carro, tem uma sessão daquele filme A Órfã, se você..." Puxa vida, estava difícil de desencorajá-lo. Ellie realmente havia pensado que, depois de negar o desastroso pedido de namoro, Andy desencanaria. Mas não. Daisy a salvou de ter que pensar em uma desculpa, se aproximou contente de Ellie como se fossem grandes amigas. "He asked me out!" Deu um pulinho. Ellie forçou um sorriso. "Thank you, Ellie. Acho que ele nunca tinha reparado na minha existência antes da sua ajuda." Nossa, que maravilha, a Bass pensou com ironia. "Vou lá fazer o discurso pra ele sobre como tem que te tratar bem." Ela piscou para a garota e se afastou dos dois em direção à Mat. Perdeu o sorriso falso no caminho. "You dog! Look at you, asking girls out." Debochou do amigo quando se aproximou o suficiente.
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Enhypen reagindo à você
Enhypen x fem. reader
Aviso: Cada membro cita alguma coisa diferente em relação à você no relacionamento seus.
N/A: Eu amei fazer isso, achei eles muito fofinhos (mesmo que tenha sido eu a escrevê-los).
Heeseung sempre se surpreende com as mensagens motivacionais que recebe de você.
Um dia, ele estava completamente exausto após um longo ensaio. Quando checou o celular, encontrou uma mensagem sua dizendo "Você é mais forte do que imagina! Lembre-se de que tudo isso vale a pena."
Esse tipo de apoio faz toda a diferença pra ele. Sorrindo, ele comenta que você é "raio de sol" dele, trazendo luz e ânimo nos dias mais pesados.
Jay ficou surpreso quando, do nada, sua namorada lhe deu um presente que ele queria há muito tempo.
Ele se lembra claramente da sua expressão enquanto ele abria a embalagem, e o seu sorriso fez o momento ainda mais especial. A sua atenção aos detalhes e a capacidade de entender o que ele gosta só reforçam o quanto você realmente se importa.
Esse gesto fez com que Jay se sentisse ainda mais conectado contigo, apreciando o fato que você repara e lembra de cada detalhe sobre ele.
Jake sempre ficou impressionado com a curiosidade que você tem sobre sua cultura. Recentemente, você fez uma apresentação sobre a Austrália, mergulhando em aspectos que ele nunca tinha pensado em explicar antes.
Quando viu o seu esforço em aprender, ele se sentiu feliz e grato por poder compartilhar um pouco da sua vida com a pessoa que ele mais gosta (ou uma das).
Essa troca cultural não só fortaleceu a conexão de vocês, mas também trouxe novas experiências que os dois pudessem aproveitar juntos.
Sunghoon se lembra da primeira vez em que você decidiu cozinhar um prato coreano para ele. Ele estava todo animado, mas o resultado foi… bem, bastante inesperado. A comida não saiu exatamente como planejado, e ele não sabia se ria ou se tentava ser gentil.
Mas, ao ver o seu esforço, ele não conseguiu conter o sorriso. Isso mostrava o quanto você se importava para que tudo ocorresse perfeitamente.
Nessa noite, vocês acabaram rindo juntos e pedindo comida de verdade, mas aquele momento se tornou uma memória preciosa que ele sempre guarda.
Sunoo adora receber fotos suas, que sempre captura os momentos divertidos que vocês compartilham.
Ele se lembra de uma tarde ensolarada em que foram ao parque e tiraram várias selfies, todas cheias de sorrisos e risadas.
Cada vez que vê essas imagens, ele sente uma onda de felicidade e nostalgia. Para ele, cada foto é um pequeno tesouro que representa momentos especiais e cheios de alegria, relembrando a diversão que tiveram juntos.
Jungwon é impressionado pelo talento que você tem. Uma vez, você o surpreendeu com um desenho que fez de ambos. Ele ficou realmente maravilhado com o quão bem capturou a essência deles na arte.
Enquanto você explicava cada detalhe do desenho, Jungwon se sentiu extremamente orgulhoso.
Para ele, a sua criatividade é uma fonte de inspiração que o motiva a se esforçar em suas próprias paixões e projetos.
Ni-ki adora a competição amigável que tem com você para ver quem dança melhor.
Em uma dessas noites de diversão, vocês escolheram suas músicas favoritas e se desafiaram. Ele admite que fica nervoso, mas a verdade é que ele se diverte tanto que isso faz a competição ser mais leve e cheia de risadas.
No final, mesmo que saiba o quanto você é ruim em dançar (e mesmo que fosse boa, ele ainda seria melhor), Riki tentaria deixar você ganhar ao menos uma das rodadas, apenas para ver o seu sorriso de satisfação e orgulho - fingindo que acredita quando ele diz que foi por mérito.
#gigi's writes#enhypen#enhypen fluff#heeseung#enhypen jay#enhypen jake#sunghoon#sunoo#jungwon#enhypen niki
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São quase 11 da noite, e eu ainda não tinha escrito nada.
Pensei em deixar passar, dessa vez.
Não preciso de um texto pra te amar.
Mas acho que a poeta em mim falou mais alto.
Você já sabe o que esperar, né?
À essa altura vou falar algo sobre como já te escrevi um monte, como você deve estar cansada de ler tantas declarações, tantas juras de amor.
Depois elogio os seus olhos, o seu cabelo cacheado, o jeito lindo que você sorri.
Mas, sabe, no último ano eu tenho pensado em coisas que vão além do que eu posso tocar.
Sei que falo isso toda vez, mas acho que percebi o quanto eu te adoro.
Chega a ser assustador.
Chega a não caber.
Na verdade, não cabe faz tempo.
Transborda, explode, grita. Se esperneia, pra sair.
E eu tenho o péssimo hábito de pensar demais e não viver o agora, de só olhar pra frente
frente
frente.
De me perder, e te perder de vista.
Mas sempre tem algo que me traz de volta.
Quase sempre esse algo é você.
Como um resgate, me protegendo de mim mesma quando aqui dentro tá cheio demais.
Quando nem eu quero cuidar de mim.
Você tá sempre aqui, segurando a minha mão, me enxergando.
Me mantendo aquecida.
Tenho pensado em como não existem mais palavras pra te descrever.
Tudo soa pequeno demais, insuficiente, mínimo.
Acho que depois de seis anos, tudo se torna grande demais pra resumir em letras.
Às vezes parece que te conheço desde que nasci. Como se a gente respirasse o mesmo ar, como se você fosse parte de mim.
Às vezes, não te reconheço nem se tentar.
É fascinante. É um terror.
É uma loucura.
E você me conhece mais do que ninguém, até quando nem eu quero, e eu nunca me senti tão feliz com isso, porque não é estranho. É comum.
Chega a ser corriqueiro, o quanto eu me acostumei em saber que você sabe o que eu tô sentindo pelo meu tom de voz.
De levar um puxão de orelha porque eu fiz merda, de rir de uma piada que ninguém ia achar graça, mas a gente acha, juntos.
Juntas. E eu posso tocar a sua mão quando eu quiser.
Juntas. Sem ter que pensar se alguém vai notar como eu te olho como se você fosse a melhor coisa que já aconteceu comigo.
Juntas, com você comendo batata frita do meu lado, sem ter ideia de que eu tô escrevendo isso.
Parece irreal. Parece um sonho, um fruto da imaginação daquela menina assustada de 15 anos.
Às vezes, eu esqueço o quanto eu sou sortuda.
Mas aí eu te olho, jogando no pc e tudo vem à tona.
Eu sei que a vida real não é um conto de fadas.
Que o felizes para sempre não existe.
Mas que se foda todo o resto, eu tenho você, e eu nunca me senti mais viva.
Talvez ninguém chegue a entender, mas você entende.
Talvez esse seja a calmaria antes da tempestade, e talvez tudo dê errado antes de dar certo de novo e todos os meus medos se concretizem tipo um pesadelo.
Talvez seja difícil. Com a gente sempre foi.
E eu ainda tenho medo, amor. Mas não é isso que vai me impedir de sorrir pra você antes de um boa noite.
E mesmo que a gente não viva num castelo, mesmo que a gente nunca veja a neve, ou viaje o mundo, eu sei que olhar pra você ainda vai ser a minha coisa preferida no mundo.
Então, no caos ou na ordem, não importa pra mim.
Você me entende, como ninguém.
E eu te amo, mais do que eu conseguiria descrever ainda que em caracteres infinitos.
Deixo o meu sorriso falar por mim, até porque, mesmo se eu tentasse,
tem coisas que a gente fala melhor com o corpo, com a alma
com o coração.
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o conto que não escrevi
no caminho para o trabalho acendi um cigarro e comecei a tecer, mentalmente, um conto sobre uma personagem chamada anna. ela tinha um ar meio eslavo meio floresta e meio cheiro de cômodos envelhecidos. jovem - uma boa parte dos meus personagens não passa dos vinte e seis anos. imaginei ela olhando através da janela, quer dizer, não imaginei a cena exatamente, imaginei em mínimos detalhes como a escreveria. os adjetivos, as características do ambiente, a maneira como as velas projetavam sombras nas paredes, uma atmosfera amarelada, marrom, cor de livro de sebo. anna se lembrava da última vez que havia tentado ver o mundo lá fora, de como as botas afundavam na lama e de como a mata ao redor da casa parecia mais alta, mais violenta e mais mortal que nunca. chovia (mas é claro) e ela foi arrastada pela mãe logo que ficou cansada demais para continuar correndo. foram puxões de cabelo, uma parte do vestido rasgada e, de quebra, a bolsa com os poucos livros que tinha foram deixados para trás. afundados entre água e areia, entregues ao tempo e à destruição; exatamente como anna se sentia. pois bem, estamos falando de muitos anos atrás, então é claro que anna não pôde ligar para sua melhor amiga da cidade e contar como os pais eram maldosos e como se sentia presa e encarcerada. foram três dias de cama para que ela recuperasse as forças. essas meninas vitorianas… nesse meio tempo a mãe, que eu chamei de Esther no meio do caminho e o pai Roger discutiam veementemente sobre a maneira como anna demonstrava um interesse estridente pelo mundo além das dependências do casarão. a mãe chorava, dizia que era culpa dos malditos livros que o irmão mais velho insistia em trazer da capital e o pai atribuía o comportamento malcriado da filha a intervenções demoníacas. ou estava doente (completamente insana) ou estava possuída por seres das trevas. a opção de anna ser totalmente consciente das próprias decisões estava fora de cogitação.
é claro que àquela altura eu já estava fazendo caras e bocas. é problemático isso de ter inspiração no meio da rua porque me transformo em todos os personagens ao mesmo tempo e, quando percebo, estou olhando para uma senhora de setenta e dois anos como se vivêssemos um romance proibido.
uma vez o tal irmão da capital, que eu ainda não havia pensado em um nome, disse para anna que as mulheres estavam começando a assinar os livros com nomes masculinos para evitar o preconceito, a perseguição e a crítica injusta. claro que isso fez com que anna entrasse em estado de euforia. nas raras vezes em que ia até o centro da cidade, observava os poucos exemplares em lojas de conveniência e tentava adivinhar quais daqueles livros haviam sido escritos por mulheres. uma vez cismou com Acton Bell porque uma mulher jamais poderia escolher um nome tão feio (a resposta é sim).
o ponto é que não tem ponto. eu estava passando pela maldita construção de todos os dias e acabei me distraindo completamente do conto. não imagino que tenha tido um final feliz (minhas histórias raramente têm) mas gostaria de ter descoberto um pouco mais. afinal, o que anna tanto buscava lá fora? conhecimento? aventura? amor? e se ela, em algum momento, conseguiu escapar da jaula de pedra que chamavam de lar, isso valeu a pena? fez com que ela se sentisse viva? trouxe a anna a satisfação tão desejada? e o irmão..? por que ele agia diferente dos outros homens da época e contava para a irmã todos os segredos do mundo que uma mulher não poderia ouvir? eu imaginei anna de branco, um vestido simples, à moda império/grego, botas marrons e um cabelo bem escuro que carregava tranças espalhadas como pedras de cachoeira.
o cigarro acabou na última esquina para o trabalho e quando dei os últimos passos antes de mergulhar totalmente na vida real, tentei olhar uma última vez para o "sonho". que maravilha é escapar um pouco de si…
arrivederci, anna! já sinto saudades.
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private jets & heart stuff (pov)
"Isso é ridículo" Catarina repetiu pela quinta vez desde que eles tinham entrado no avião, o que lhe fez rir um pouquinho, mas céus, era mesmo ridículo. Tinha um canto com um monte de comidas e snacks para eles. Fora coisas para o Mate. Tinha uns brinquedos e um pote com biscoitos para ele, fora um pouco de ração e água. Já tinha mandando uma mensagem para Sofia agradecendo, não precisava de tudo aquilo, estava feliz de só estar indo ver ela, todo o resto não era nada demais.
"Eu meio que amo que você está saindo com a Sofia agora. Quase não tô mais com inveja" a menina disse enquanto pegava um pacote de fini e abria, se sentando em uma das poltronas do jatinho particular. — Você não está literalmente namorando? — Milo perguntou, fazendo Catarina rir, um sorriso bobo surgindo em seus lábios. "Meio que sim? Eu só quero um pedido pessoalmente, mas já consideramos que estamos namorando" ela respondeu enquanto o olhava, encolhendo seus ombros, as bochechas um pouco vermelha.
Você gosta dele mesmo? — o irmão perguntou, a menina rolou os olhos. "Não, eu tô namorando e não gosto dele." ela respondeu ironica, eles eram bem amigos, mas terem aquele tipo de conversa era raro. Milo jogou um dos brinquedos de Mate meio no rosto dela, o que lhe fez rir. "Eu ia perguntar se você gosta mesmo da Sofia, mas não tem porque já que você tá completamente apaixonado e qualquer um vê" a menina disse, fazendo ele rir um pouco. — É, eu sei. Meio que eu acho que am... Puta que pariu. — ele parou no meio da fala, sentindo seu coração acelerar.
Amava ela. Achava que fazia um tempo, mas meio que não tinha deixado pensar isso direito antes, porque tinha medo de Sofia desistir dele, mas agora os dois estavam namorando e meio que conseguiu finalmente admitir para si mesmo aquilo. O sorriso da irmã cresceu, comendo um pedaço do doce. "Ama ela? Duh." ela disse ironicamente, fazendo Milo rir. "Notou só agora?" — Meio que sim? — Ele franziu o cenho, tombando seu rosto pro lado. "Nada em... Perseguir por aonde diabos ela estava fez você notar antes?" ela perguntou, rindo um pouquinho. — Tá bom, senhora meu namorado chega amanhã.
Ela não tinha pensado sobre isso enquanto falava, o que lhe fez rir meio boba. Era meio cedo para dizer que amava Joris, mas céus, ela estava meio obcecada por ele. Completamente talvez. Passava o dia inteiro falando com ele, e quando não estava falando com ele, estava pensando sobre ele. Tinha visto corrida, pelo céus, anos que Milo e seu pai tentava ela ver o esporte e ela nunca ligou, e ela chegou a assistir a classificatória agora. "Meio que gosto dele pra caralho" a menina disse, colocando uma das pernas encima da poltrona do avião e abraçando ela.
Eu não achei que isso iria acontecer quando dei seu número para ele. Vocês são tão diferentes. — ele respondeu, fazendo carinho em Mate que tinha se aproximado dele, o avião andando pela pista agora. "Nos somos... É, eu não sei porque funciona, mas funciona. Eu tô morrendo de medo de ele me conhecer pessoalmente e ficar tipo, meu deus ela é muita coisa e sair correndo" ela contou, decidindo se abrir com ele, Milo tinha conversado consigo antes sobre como ficava meio inseguro com Sofia. E agora os dois estavam realmente namorando. — Se ele fizer isso, ele é totalmente burro. A resposta do irmão lhe fez sorrir um pouco, colocando o cinto quando a voz do pilot pediu para isso. Milo fez o mesmo, antes de segurar a coleira de Mate de um jeito firme para ele não se assustar e correr pelo avião quando esse começasse acelerar ou levantar voo. "É, eu sei. É um péssimo momento para pessoas desse mundo com nos dois namorando" sofia disse, e dessa vez foi Milo que riu um pouco.
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Oi oi, booklovers!
Vcs não têm noção do tanto que eu enrolei pra escrever esse post kkkkkkk 🤡 - resumo: a escola/vestibular sugaram 80% do meu tempo e nos outros 20%, eu tava jogando alguma coisa da era do Friv.
Maaaaas, a gente tarda mas não falha! Cá estou eu pra panfletar mais um livrinho da Marissa Meyer ;)
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Título: Renegados
Autor: Marissa Meyer
Págs: 512
Classificação: +14
🌑 "Heroísmo não tinha relação com o que a pessoa era capaz de fazer, e sim com o que a pessoa fazia."🖊️
Em um mundo onde os prodígios só podem ser heróis ou vilões, Nova Artino é uma vilã.
Ace Anarquia, seu tio, foi responsável por começar uma revolução numa época em que os prodígios eram massacrados e tratados como aberrações. Mas Ace e seu grupo acabaram causando destruições no caminho e, em meio ao caos, surgiram os Renegados: super-heróis que estava lá para colocar tudo de volta nos eixos.
Mas Nova não acredita nisso. Não mais. Não depois de sua família ter sido assassinada na Era da Anarquia e dos Renegados terem falhado ao protegê-los. E ela jurou que ninguém mais seria enganado daquela forma: Nova continuaria com o legado de Ace e, junto com os poucos vilões que restaram, colocariam os Renegados no lugar deles, de onde nunca deveriam ter saído.
No entanto, bem no meio de seus planos havia um garoto: Adrian Everhart. Um renegado. Seu inimigo.
Ao menos, deveria ser.
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Sobre o primeiro volume: foi aquela coisa estilo "apresentando a galera", mas ao mesmo tempo, bem emocionante, revelando os pontos principais da trama. Acabei não me apegando a nenhum dos protagonistas, no máximo, gostei do Winston. Assim, gostei dos outros, mas nada muito forte.
~ se vc não leu, vou comentar rapidinho os outros volumes ali embaixo, então pode ir embora se não quiser spoiler
No segundo volume, veio o que eu nem tava esperando: Callum. Eu me apeguei MUITO a ele, nos poucos momentos em que apareceu, simplesmente se tornou meu preferido. Tivemos algumas revelações bombásticas, mas os plots ainda estavam por vir.
Quer dizer, eram pra ser os plots do terceiro volume, mas quando li, vi que as teorias que tinha feito ainda lendo o primeiro estavam totalmente corretas (literalmente o PRIMEIRO comentário que eu fiz nos 3% e o outro nos 70% do primeiro livro, meu Skoob tá de prova), mas fazia tanto tempo que eu tinha pensado nas possibilidades que achei que não tinha mais chances de acontecer. E ainda fui surpreendida por outros detalhes que não tinha imaginado.
Gostei muito da saga, mas no epílogo do terceiro livro, eu não esperava uma bomba - ok, fiquei chocada, mas assim, o livro acabou, de que raios me adianta essa informação se talvez nunca vou saber o que aconteceu depois??? Podia ter falado isso antes, né -, queria um desenvolvimento do Adrian com a "família" da Nova, como foi que ficaram os Rejeitados, o que os Renegados faziam agr que tava tudo de boas, coisa e tal.
🦋| Oq vcs fariam se tivessem super poderes? Já me imaginei todinha no universo de Renegados: teria o poder de viajar entre universos literários e me chamaria Turista ;)
Bjs e boas leiturassss <3
#livros#leitura#livrosderomance#books & libraries#leitores#marissa meyer#renegades#books and reading#books
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The Story of Us V
— Isso é amor? Kun Qian Primeiro Ato: Dress
SUGESTIVO
“Você não precisa estar gostando de alguém pra se sentir viva, acredita em mim.” a voz de Yangyang ecoa pelo seu quarto outra vez em mais uma chamada de vídeo.
Você abraça os joelhos com mais força, se forçando a não chorar de novo. Desde que Jaehyun escolheu a namorada, a sua autoestima tinha afundado num poço terrível. Rejeitada, trocada, insuficiente, é assim que tem pensado sobre si mesma.
“O que vocês fizeram foi errado, mas acabou. Agora é hora de se cuidar, entende? Você tem que se desvencilhar dessa ideia de validação. Você é linda, trabalha, tem sua vida, sua casa… coisas que você mesma fez por você.” Ele continua, tentando de verdade te animar. “Não vai ser um idiota com uma câmera na mão e um charme barato que vai te tirar do eixo.”
Você ri, sendo seguida pelo amigo. Tem tanta sorte de ser bem cuidada, todos os seus amigos te rodeiam de amor apesar do tamanho da besteira que tinha feito.
“E o que você vai fazer hoje? Você tem que fazer algo.”
— Tô esperando o Kun, a gente vai no cinema de novo. — suspira quase pirracenta. — Segundo ele, eu tenho que dar um tempo do bar porque tô bebendo demais. E eu nem chego no terceiro copo direito.
Yangyang ri malicioso, mas pensa duas vezes antes de fazer qualquer comentário. Acabou de te dar uma senhora bronca, não queria se contradizer.
“Ele cuida bastante de você, né? Interessante.”
— Onde você quer chegar, Yang? — indaga também travessa. Óbvio que não perderia a oportunidade de mexer com a moral dele.
“Quero dizer que beijo entre amigos fortalece a amizade. Nossa amizade é prova disso.”
— A gente nunca ficou, Yangyang. — você não consegue não rir da cara de pau dele. — Quer me dizer alguma coisa?
“Nunca?” Ele finge pensar, porém o sorriso de canto entrega tudo. “Mas é sério. Tem vezes que o amor tá do nosso lado e a gente não vê. Literalmente porque vocês são vizinhos.”
— Yang…
“ENFIM. Curte o cinema e pensa no que eu te falei, tá bem? Se cuida e vive um dia de cada vez. E não esconde as coisas na terapia.”
— Tá bem, pai. — provoca-o com a brincadeira que ele odeia. — Depois a gente se fala?
Ele murmura um tá bem e acena um tchau animado com as duas mãos. Como se fosse combinado, assim que você desliga e fecha o computador, a campainha toca.
Kun está com essa mania agora. Maldita ideia do síndico de instalar a coisa mais desnecessária do século.
Se for pra ter, vamos usar direito, né. Ele sempre refuta os seus protestos.
— Não vou parar. — Kun afirma no momento em que você abre a porta, a cara mais insatisfeita do mundo para ele. — Tá pronta, gracinha? — ele debocha mais.
— Testa mesmo minha paciência, Kun. — agarra a bolsa que está no sofá. — Depois não reclama.
— Desde quando eu reclamo de alguma coisa? — ele ajeita os cabelos e te acompanha trancar a porta, se aproximando para tentar arrancar alguma resposta.
Ele sempre foi… charmoso assim?
Não, isso é coisa que Yangyang botou na sua cabeça.
— Quer que eu faça uma lista? — levanta as sobrancelhas e encurta a distância também, comprando a briga.
Kun morde os lábios para segurar um sorriso que insiste em aparecer. Como não consegue refutar, você gira nos calcanhares e caminha até o elevador com ele em seu encalço.
— A pergunta não foi o preço. A pergunta foi: você vai querer pipoca? — ouve-o repetir a pergunta com uma leve impaciência.
Toda vez é isso.
— Ai, mas tá tão caro, Kun. — mexe nos cabelos, contendo um risinho para que ele entenda logo que quer o combo.
Ele aperta os olhos, desconfiado.
— Tá tudo bem?
— Como assim? — seus dedos param de enrolar os fios, e você o mira mais atenta. — Tá tudo bem, sim.
Com certeza é coisa da cabeça dele, você não jogaria charminho assim à toa. Sem dizer nada, te entrega os ingressos e corre para a fila vazia, voltando bem em tempo da sala cinco abrir segurando o pacote enorme de pipoca amanteigada, junto com o copo de refrigerante personalizado do filme.
— Não precisava.
— Só se eu não te conhecesse. — Kun aponta para a sua bolsa pendurada no ombro dele. — Pega aqui nossos crachás.
Outra razão para terem começado a frequentar o cinema é o desconto que a editora passou a oferecer recentemente. Você abre a própria bolsa e tateia os objetos enquanto Kun observa sua confusão.
Assim que os tem em mãos, comprovam o desconto novamente e entram na sala escura. Diferente das outras vezes, o frio na barriga te incomoda. Isso não é um encontro. Por que está tão nervosa?
Encontrando os assentos reservados, Kun tira a alça do ombro e coloca a bolsa ao seu lado depois de depositar a bebida no apoio de copos. Você toma a pipoca das mãos do garoto com um sorriso infantil no rosto, e ele acha graça.
Não assistem nenhum dos trailers porque têm a tradição de fazerem previsões sobre o filme antes que comece. Sussurram todas as apostas que vinham à cabeça, selando a promessa de que quem errar mais, paga o sorvete depois.
Durante o filme, a voz de Yangyang ecoa nos seus pensamentos de novo. Disfarçando, você olha para Kun, que está concentrado no enredo previsível, e começa a reparar no perfil do vizinho.
Não seria uma má ideia…
Meu Deus, não, fica quieta. Olha pra tela.
Como se estivesse curiosa demais, seus olhos voltam a mirá-lo.
Esse cabelo também não ajuda em nada. Ele sempre teve essa mandíbula marcada assim? Também nunca tinha reparado na boca desenhada, ele deve beij—
— Prepara o bolso, você tá errando tudo. — Kun se vira para você de repente, te acordando do transe. — Vou querer ir naquela sorveteria cara.
Pela primeira vez em muito tempo, suas bochechas coram. A proximidade te deixa em alerta, e cada palavra que sai dos lábios carnudinhos parecem durar uma eternidade.
Óbvio que ele percebeu seu olhar sobre ele, por isso caçou alguma coisa para falar. Por mais envergonhado que esteja, gosta demais da atenção, o que é um problema. Todo esse tempo você nunca reparou nele, apesar dele querer muito. Agora ele está tentando não inventar sinais onde não existe, mas hoje está especialmente difícil.
Suas mãos passam a suar, e também o ar condicionado não parece dar vazão. O que deu em mim?
Troca a pipoca de lugar, depositando o pacote no colo de Kun. Os dedos dele tocam os seus por breves segundos, como sempre, porém algo parece ter mudado. Outra vez seus olhos se demoram pelos detalhes dele, especialmente nas veias saltadas nas costas das mãos que seguiam pelo antebraço exposto. Levantando mais o olhar, só que as mangas da blusa oversized te impedem de seguir o curso.
A mente de uma mulher carente tem portas duvidosas.
O amigo precisou te avisar que os créditos do filme já estavam rolando porque os pensamentos estavam longe. Sem um pingo de vergonha na cara, forjando um sorriso inocente, recolhe o lixo e pega a bolsa para saírem dali.
Com a desculpa da visão desacostumada com o escuro, entrelaça os dedos no braço firme (mais do que você tinha imaginado) do homem. Ele estranha o contato por um breve segundo, mas relaxa ao te ver com uma expressão distraída no rosto.
— E o sorvete que eu vou pagar pra você? — comenta para lembrá-lo enquanto seguem o fluxo das outras pessoas.
— Ah… — limpa a garganta. — Na verdade, eu acabei errando mais, lembra?
— Sério?
— Você não prestou atenção no filme? — indaga de forma engraçada, já preparado para implicar com você ou algo do tipo.
— É, eu tava… distraída. — sorri ao encará-lo por um instante a mais do que o comum. Definitivamente tinha perdido a noção do perigo.
Mesmo se convencendo de que não tem nada demais e que ele está ficando maluco, estremece um pouco. Aproveita, então, para trocar o caminho e partir para a sorveteria.
Lá, tudo parece voltar ao “normal”. Vocês conversam como bons amigos enquanto tomam a sobremesa, Kun experimenta alguns dos sabores diferentes da sua tigela sob muitos protestos. Ele sabe que você ama o de pistache, então rouba uma colherada generosa só para ver sua cara de brava.
O clima é mais leve na volta para casa. A música no fundo embala o seu cansaço, e você aproveita para reclinar a cabeça sobre o ombro do vizinho. Entrelaça seus dedos na mão livre e brinca ao cantarolar a letra do rock clássico.
Desta vez o toque não o assusta, pelo contrário. Ele cede ao carinho e retribui, ainda em debate sobre como deveria interpretar as coisas.
Kun gosta de você já há algum tempo. No início não fez nada porque é o seu chefe, e acabou perdendo a chance para Renjun. Depois disso, sentiu que se tentasse algo seria injusto com o seu sofrimento, portanto, teve de assistir às péssimas escolhas que levaram ao seu envolvimento com Jaehyun. E agora não parece o momento para investir na possibilidade de vocês dois.
Você ainda está machucada, esperar mais um pouco não faria mal. Tem resistido todo esse tempo, resistiria mais.
Contudo, ele não contava com a força contrária que você decidiu fazer a partir daquela noite.
Acima de tudo, Kun é seu amigo e precisa ir devagar para não ultrapassar nenhum limite. Começou com um beijo mais demorado na bochecha ao cumprimentá-lo, sempre recebendo um sorriso sem jeito em resposta.
Depois, as jogadas de cabelo enquanto o explicava a agenda de publicações perto demais o pegaram desprevenido. O cheiro do perfume frutado não o deixa em paz.
Então vieram os apertos na coxa ao rir de uma piada que ele fez durante as caronas, as piadas de duplo sentido, os flertes nas entrelinhas…
São coisas pequenas que o fazem desejar perder a cabeça por instantes, só deixar qualquer postura de lado e te beijar. É como se você estivesse rondando os pensamentos dele de propósito, só para provocar.
O próximo passo quase o faz ceder.
Kun precisou te chamar para debater os ajustes de protocolo para edições, inventaram um padrão novo que você precisa saber. Ao te observar fechar a porta do escritório dele, respira fundo, se repreendendo por notar um pouco demais em você.
Você não ajuda, pois, em vez de usar a cadeira, segue até o outro lado e se senta na própria mesa, cruzando as pernas bem na altura dos olhos dele. Finge estar distraída com os papéis diante de si, mas vê quando ele desvia o olhar das suas pernas para a tela bloqueada do computador.
Segurando uma risada, ajeita o cabelo e limpa a garganta.
— Sim, chefe? — brinca com o apelido, sabendo que ele odeia. — Digo, Kun.
— Ha-ha. — finalmente toma coragem e te mira. — Leu o e-mail sobre o protocolo novo?
— Sim. — acena com a cabeça, fechando a pasta e depositando-a atrás de si, dando toda sua atenção ao homem à sua frente.
— E você… você tem alguma dúvida? — fixa o olhar bem nos seus olhos.
— Não. — apoia os punhos ao lado do quadril, arqueando uma sobrancelha para Kun.
Ele repara, então, que não teve de te chamar ali. Apenas queria te ver.
— Ah, ótimo. Pode ir, então. — volta a checar a tela do computador. Antes que pudesse pôr a senha para desbloqueá-lo, você desce da mesa e se coloca atrás dele.
— Tá tudo bem? — passeia as mãos pelo trapézio musculoso, massageando devagar. — Você parece meio… distante.
Kun relaxa sob o seu toque e tomba a cabeça para o lado. Se você pudesse…
— Hoje tá meio corrido, mas normal. — responde baixinho. — Falta pouco pra acabar.
— Topa um vinho hoje? — sugere, mesmo incerta de que ele aceite.
Kun ainda insiste na ideia de não beber durante a semana.
— A gente pede uma coisinha pra comer, abre um vinho e petisca enquanto espera chegar. — escorrega as mãos pelo torso, envolvendo-o num abraço, até que sua boca chegue mais perto do ouvido para tentar convencê-lo.
— É uma boa ideia, não vou negar que tô precisando. — ouve-o responder e comemora de leve, fazendo-o sorrir. — Não se acostuma não.
— Tarde demais.
Você comenta e se levanta, recolhendo seus papéis e saindo da sala. O dia tinha acabado de ficar melhor.
Ao chegar em casa, corre para tomar um banho relaxante antes de receber Kun, que foi fazer o mesmo no próprio apartamento. Assim que termina de se arrumar, inicia o preparo dos petiscos numa tábua: queijos, mais alguns frios, amendoins… tudo que tinha.
O vizinho chega quando você deposita as taças na mesa de centro, entra sem bater e sem tocar a campainha porque você o havia avisado que a porta estaria destrancada.
— Já fiz o pedido naquele italiano que a gente gosta, tudo bem? — ele pergunta enquanto você o entrega a bebida.
— Perfeito, vai demorar muito? — se senta com as pernas sobre as dele, disfarçando um sorriso quando sente as mãos fortes deslizarem pela sua canela.
Kun passou a te tocar muito mais nas últimas semanas, seu objetivo está se aproximando aos poucos.
A conversa flui muito bem como sempre, sem nem precisar de televisão ligada para entretê-los. Quando a comida chega, continuam conversando e bebendo o vinho perfeitamente harmonizado. Tudo parece se encaixar bem, mesmo faltando uma coisa.
Num brevíssimo segundo de coragem, você apoia uma das mãos no braço do sofá, passando o tronco por cima das pernas de Kun, e abandona a taça vazia na cômoda ali. Ficou levemente surpresa ao sentir os dedos na sua lombar te guiando de volta. Senta-se sobre os calcanhares, fitando o vizinho que discorre sobre uma das perguntas que tinha feito.
— Você sempre foi tão… — começa a falar quando ele termina, tomando o vinho restante da própria taça. — Nada, deixa.
— Agora fala, né. — o sorriso charmoso deixa claro que ele está mais leve.
— Vou reformular, então. — você diz e ele balança a cabeça para que prosseguisse. — Você é tão… bonito. — porque não está muito atrás de Kun, uma de suas mãos brinca com o ombro definido, a outra está apoiada perto do joelho.
— Você só reparou isso agora? — com a confiança de um homem alegrinho, ele alfineta sua investida. — Eu já reparei tanta coisa há tanto tempo.
Agora sim isso está ficando interessante.
— Tipo o quê? — morde os lábios ao encurtar um pouco a distância, inclinando-se um pouco mais na direção dele.
Kun não responde, põe as mãos atrás das suas coxas e te traz para o colo, fazendo-a envolver o quadril com as pernas. Ele te lança um olhar para checar se está tudo bem, e você assente devagar.
— Tipo que você quer tanto me beijar, mas tá me esperando tomar uma atitude.
Ele ri, negando as próprias palavras.
— Não, você tá me fazendo querer tomar uma atitude. — declara, por fim, os pensamentos que importunavam a mente nos dias anteriores.
— E funcionou? — sussurra sobre os lábios quase colados nos seus.
Outra pergunta que não precisa de resposta.
Exasperado, ele inicia um beijo com toda força que tem. Na bagunça entre os lábios desejosos, sua língua pede permissão e Kun cede sem nem pestanejar, aprofundando o beijo enquanto te guia pela nuca.
Seus dedos causam a bagunça que tanto imaginaram nos fios do homem, sem resistir puxá-los com mais vontade quando ele aperta seu quadril contra o dele. Não dá tempo de se recuperar porque as mãos fortes viajam pelas coxas, pela cintura, pelas costas.
Sem fôlego, separa o beijo intenso, mas não perde tempo. Beija cada parte do pescoço de Kun, arranhando o peitoral por cima da camisa quando ele inclina a cabeça para te dar mais acesso.
Ao passo que sua língua encontra o ponto fraco vez após vez, fica difícil disfarçar os suspiros mais altos que se derramam nos lábios. A visão é tão deliciosa, você não resiste a beijá-lo outra vez, desabotoando os botões da camisa marcada pelo seu batom.
Suas mãos sentem o torso exposto de Kun, provocando com as unhas ao alcançar o cós da calça. Os músculos tensionam sob seus dedos, e você sorri entre o beijo ao arrancar mais um suspiro dele.
A vontade que umedece sua calcinha te faz rebolar sobre o volume que você deseja, então quem geme é você, partindo o beijo ao fazê-lo. Kun aperta a carne da sua bunda e repete o movimento, querendo ouvir o som outra vez. Enquanto vocês encontram o ritmo perfeito, ele marca o seu colo e o seu pescoço com beijos molhados, vez ou outra gemendo bem perto do seu ouvido.
— Se você continuar rebolando assim, eu vou ter que arrancar esse vestido. — as palavras percorrem seu corpo e param bem onde você precisa dele.
— Eu só comprei esse vestido pra você tirar ele de mim. — confessa sem interromper o contato que só te incendeia mais.
Num movimento rápido, Kun abaixa o zíper lateral e remove a peça, se desfazendo dela de qualquer jeito. Hipnotizado pelo seu corpo, ele não desvia o olhar nenhum segundo sequer de cada parte sua. Por toda a noite, Kun te marca como dele. O segredo compartilhado em quatro paredes é intenso, delicioso e tão eletrizante que é difícil parar.
Ofegantes, mas completamente satisfeitos, se abraçam deitadinhos. Você é a primeira a rir, e Kun se deixa contagiar.
— Pra quem se fez de difícil…
Ele aperta o abraço na sua cintura, te repreendendo, mas não refuta. Permitem os corpos se acalmarem antes de tomar outro banho, juntos desta vez.
Agora Kun te conhece por inteiro, e não dá para saber aonde isso vai ou no que vai dar. No entanto, tudo que importa agora é essa eletricidade inescapável.
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Trai o meu marido com o meu aluno de pau gostoso (2022)
By; Professora
Ola sou professora particular, tenho 33 anos e sou casada.
O que contarei me aconteceu no começo do ano de 2022.
Eu traí meu marido com um garoto de 18 anos, mas com uma rola que dava duas da dele, e o pior… O safadinho fez gostoso, da preliminar ao gozo, o Ismael me deu um prazer jamais pensado, jamais suposto ser possível, mas ao mesmo tempo, me deixou com uma carga de sensações pesadas e brutais, que iam da alegria ao relembrar, até o remorso… Ao relembrar também.
Não senti nojo de mim, não. Não senti nojo de Ismael, não senti nojo de nada, nem do fedor do esperma seco em meus seios, o qual não lavei até entrar em casa, não, nem isso me enojou.
Não me senti uma vagabunda, puta, mulher sem valor, não. Já em meu lar, sozinha e diante do espelho, a palidez era presente em minha pele. Mas se não senti repulsa por nada do que fiz, o que eu sentia? Difícil explicar, eu só sentia descrença, isso era concreto, apesar de abstrato. O concreto e palpável eram uma ardência na buceta, seguida de leves dores, causadas pelo pau do Ismael.
Meu marido chegou algumas horas após eu tomar um banho e pôr meu vestido de molho para lavar. Exalava a sexo, a infidelidade… E a prazer. Quando ele me viu na lavanderia, procurei ser o mais natural possível, mas por incrível que pareça, sequer senti pena dele por ter lhe devolvido a traição que sofri; o que senti foi pena… Por ele, três anos mais velho que eu, e com o dobro da idade do meu comedor mirim…
Não ter uma piroca como a dele. Irônico, foi a primeira coisa que me veio à mente: o tamanho do pau do meu esposo, então, afim de saber e constatar, se haveria alguma diferença entre o pênis do meu cônjuge, e o daquele fedelho, além do óbvio calibre, mas sem me ater muito a isso, crendo na máxima hipócrita de que “tamanho não importa”… Propus sexo, não só para fazer essa comparação… Mas também… Para tentar expurgar o que fiz, e seguir como antes, como se nada… Tivesse acontecido…
O fato era que, mesmo antes de trair meu esposo, meu sexo com ele não era mais o mesmo, eu não me entregava como antes, justamente porque, apesar de tê-lo perdoado por ter me traído primeiro, eu nunca esqueci. O perdão não nos faz esquecer, apenas nos dá a chance de eliminar sentimentos de mágoa, ódio e rancor, mas o cristal está lá, estilhaçado, e mesmo que se tente colar os cacos, não é mais como antes. Não havia desconfiança, mas também não havia mais confiança. O embuste estava instalado em minha vida a dois…
Eu me excitava sim com suas carícias, gemia com seus beijos e maneira de me chupar, lubrificava minha vagina o suficiente para que ele a penetrasse… Mas tudo isso, todas as preliminares, a penetração e o gozo… Tudo se desenrolou diferente de como foi com Ismael.
Eu não senti o mesmo prazer, tampouco um prazer melhor, mas abaixo, bem abaixo do que eu esperava. Fiquei sim receptiva, juro que não pensei em minha traição, não pensei no cacete de 20 centímetros do moleque, e sim no pouco mais de 11 do meu marido, que nem são grossos, e a diferença foi sentida, e gritante… Sendo assim… O pau do meu marido… Seu jeito de transar… Já não serviam mais… Então… O que eu deveria fazer daquele dia em diante?
A experiência que tive não podia ser ignorada, porque eu tirei a prova dos nove… E o pau grande do fedelho fez a diferença, e no dia seguinte, após um expediente de muita reflexão… Esse mesmo pau grande começou a fazer falta, as imagens, as sensações, tudo veio de forma fulminante sobre mim.
O cacetão de Ismael aparecia em minha mente como um letreiro luminoso, piscava sem parar, a cena de eu, com uma fita métrica, abobada ao constatar os 20 centímetros daquele pau já causavam espasmos em minha xoxota e faziam minha boca salivar, mas eu tinha um sopro de lucidez, pois era terça-feira, e não haveria aula particular com ele, então eu poderia fazer um exercício mental, e aprender a aceitar que foi uma aventura, uma experiência diferente ao invés de traição, e que deveria ser sepultada e eu não precisaria repeti-la, eu não queria me tornar uma ninfomaníaca, então lutei contra meus instintos e tentei suprimi-los…
A péssima noite de sono, seguida do mau-humor no dia seguinte, e pensamentos sexuais constantes, os quais me deixavam excitadas o tempo todo, foram a constatação de que eu simplesmente já não conseguiria mais viver ignorando o que aconteceu. As lembranças me torturavam sem piedade, e como eu pari uma safada dois dias atrás, ela começava a chorar com fome, sendo assim… Decidi…
Iria transar com Ismael de novo; sim, iria trair meu marido de novo, porque eu não podia me privar do prazer, não era justo, eu queria gozar como gozei de novo, queria experimentar mais sensações novas, porque foi bom, o garoto me tratou bem, soube fazer gostoso, porque sentiu tesão por mim, transou com a alma, e isso contou bastante…
Liguei para a mãe de Ismael, e pedi que sua aula particular fosse em minha casa. Aleguei que tinha torcido o tornozelo, e a coroa aceitou sem protesto algum, disse até que mandaria um remédio caseiro para mim (risos). Me preparei, tomei banho, alisei meu corpo nu, gostoso e recém-banhado diante do espelho. Eu estava sendo desejada como nunca fui antes; isso me fazia bem, me excitava. Vesti uma saia xadrez curta, uma camiseta estampada, e aguardei meu macho mirim chegar.
Às 14h, ouvi um bater de palmas no portão. Era Ismael, vestido com uma camiseta e um short de surfista, que já denotava seu volume de longe. O recepcionei abrindo o portão, e claro, ele me fodeu com os olhos, sequer disfarçou, porém, como fui meio áspera no final de nossa transa, o garoto ficou ressabiado. Portava uma bolsa de pano, a qual continha seu livro e caderno, além do remédio caseiro enviado por sua mãe. Ele me cumprimentou, formal:
—Boa tarde professora! Ele suspirava ao fitar minhas coxas e tentava disfarçar.
—Boa tarde Ismael, tudo bem com você? Respondi e cumprimentei.
—Tá sim, tudo ótimo! Trouxe o remédio que a mãe mandou pra senhora! Respondeu e tirou da bolsa um pote de vidro com um chá feito de plantas medicinais.
—Ah, obrigada, depois eu ligo para agradecê-la! Vamos, entre, nossa aula será bem gostosa hoje! Respondi e convidei, já jogando a isca, mas confesso que a medida de tesão era proporcional a do nervosismo.
Ao passar por mim notei claramente Ismael com seus olhos fixos em meu rabo, a carinha de tarado que ele fazia era engraçada, apertava rapidamente seu pauzão. Pedi a ele que me esperasse no sofá da sala enquanto eu guardava o remédio caseiro que sua mãe me dera, em seguida voltei e me sentei ao seu lado, cruzei bem as pernas e ouvi o suspiro aflito dele ao fitar minhas coxas grossas, mas ele mantinha a prudência, mesmo com todo o seu ser desejando voar em cima de mim e me foder.
A aula foi transcorrendo normalmente; quer dizer, sem assédio, mas nem por isso os olhos dele deixavam de me assediar. Eu notava o tesão aflorado ao olhar minhas pernas e seios por entre o decote da minha blusa, a qual era frouxa, e os meus olhos viam sua excitação. Minha atitude grosseira o deixou sem muita coragem, mas também me faltava coragem, na verdade, durante o tempo em que lecionava aquela aula até então, minha mente ainda estava embaralhada com tudo.
— Professora! Disse Ismael, ressabiado.
— Sim Ismael! Alguma dúvida? Pergunte à vontade! Respondi e indaguei, simpática.
—Posso usar seu banheiro?.
—Claro, fica ali! Respondi, sorrindo e afim de quebrar um pouco a imagem de antipática que acabei causando ao final de nosso momento sexual inusitado.
Ele sorriu e se levantou, mas procurou disfarçar sua ereção. A coragem que me faltava veio ao notar, seu caralhão estufando o short; ele saiu em passos apressados em direção ao banheiro e logo entrou quase batendo a porta. Meu corpo todo foi tomado por um calor sexual impressionante, e as cenas de tudo que aconteceu, as quais já me chicoteavam, viraram pauladas ferozes, e o tremor em minha buceta foi o estopim para minha decisão assertiva de reviver tudo aquilo, então apenas tirei minha calcinha e ergui a perna esquerda, deixando tudo à mostra, e nervosa…
Achei que o moleque bateria uma punheta no meu banheiro, mas não, não deu tempo; ouvi barulho de água e a descarga sendo acionada, e em seguida Ismael saiu, ainda excitado, mas procurando disfarçar o indisfarçável, e veio até mim ressabiado, e ao me ver naquela posição, mostrando a buceta, incendiou ainda mais seu tesão e tirou sua mão de cima da tora, mostrando-a dura, volumosa, a qual nitidamente estufou mais o tecido do short.
—Caralho… Tá sem calcinha! Sussurrou Ismael, bestificado. Abri bem as pernas.
—Vem cá… Quero ver sua rola de novo! Chamei.
Ele abriu um sorriso largo, e veio rapidamente, desamarrou seu short e o abaixou. Estava sem cueca.
O caralhão curvado para baixo saltou diante dos meus olhos, e me fez gemer manhosa. Segurei e masturbei levemente, fechando minha mão no diâmetro, o qual era largo, expus a glande rosada e dei um cheiro; estava lavadinho e cheiroso, então dei uma abocanhada rápida nela e chupei, causando um tremelique engraçado nele, que gemeu e acarinhou meus cabelos, em seguida segui o boquete, já entregue e aceitando de bom grado. Chupei com vontade, atolei até o meio e engasguei na grossura, em seguida tirei e lambi as laterais, chupei as bolas médias, e depois abocanhei de novo, meneando a cabeça até atolar e engasgar de novo. Não daria para engolir um pau daquele tamanho, e isso me excitava ainda mais. Ismael confessou, extasiado:
—Aahh… Que delícia professora… Que saudade da senhora!
—É? Eu também! Vem, chupa sua professora!
Falei e aticei, em seguida me posicionei quase deitada, com as pernas bem abertas, e quando alisei minha buceta, ela parecia uma fonte d’agua, de tanto que vertia minha seiva de tesão, ele se ajoelhou e caiu de boca.
Ismael chupava diferente do meu corno, nisso o galhudo era melhor que ele, mas claro, a pouca experiência de um jovem de 18 anos somada ao seu esforço evidente de me agradar não o desabonaram, foi um oral gostoso sim, um pouco afobado, mas gostoso. Ele beijava meu clitóris e cobria bem meus grandes lábios com os seus, depois metia a língua bem lá dentro e girava, me causando arrepios e contorções em meu corpo, em seguida foi subindo e beijando minha barriga, ergui a blusa, expus meus seios pequenos e de bicos eriçados e petrificados, e o garoto mamou deliciosamente, me levando ao delírio, ao desejo de ter seu pauzão me fodendo.
—Gostosa, gostosa! Disse Ismael, no auge da tara, me chupando o corpo todo.
—Vem, mete esse pauzão gostoso na minha buceta! Pedi, igualmente tarada.
Na mesma posição em que fiquei para ser chupada, fui penetrada, e Ismael socou gostoso sua rolona, me fazendo tremer as pernas de novo, meteu suavemente quase a metade e foi bombando o que meteu, mas a fome em minha xoxota era tanta, que logo ela engoliu seus 20 centímetros safadinhos e deliciosos, e ao sentir o talo do pauzão, ele bombou devagar, para que eu me rendesse de vez à luxúria e tesão diferenciados que só um dotado proporciona. Afobado no oral, prudente na metida, esse era Ismael, que fazia um vai e vem carinhoso, roubando gemidos manhosos de mim. O puxei mais para perto e ele gingou, e sentindo a excitação tremenda de minha buceta, aumentou o ritmo, me fazendo gemer alto.
—Fica de quatro professora, adoro ver esse rabão! Pediu Ismael.
Claro que obedeci, apoiei os braços no encosto do sofá e empinei bem minha bunda, o moleque veio e a alisou com veneração, bateu sua tora nas nádegas e em seguida enfiou gostoso, me fazendo gemer alto e novamente tremer as pernas, em seguida ele foi até o talo de novo e recomeçou a estocar, passeando com seus 20 centímetros grossos dentro de mim.
Ismael segurou minhas ancas e acelerou as bombadas, me causando um pouco de dor, mas nada insuportável, e logo entendi que não existe transa com pauzudo sem dor, mas era uma dor diferente; a dor causada por um pau grande, isso se bem usado, vale salientar e muito, é deliciosa, excitante, e excitação era só o que eu sentia conforme ele estocava faminto.
—Isso, isso, isso… Assim seu safado, mete bem gostoso! Ordenei, ensandecida, e já me acostumando com aquele calibre de rola, a qual ele metia com mais vontade ainda.
—Ah… Se a senhora me desse esse cuzinho, prometo que o trataria com todo o carinho que ele merece! Disse o canalha, dedilhando meu ânus com seu indicador melado. Aquilo me deixou ainda mais louca, apesar do medo que senti só de imaginar…
—É? Então vamos ver, quero ver se você sabe comer um cuzinho!
Falei, decidida mesmo a tentar, embora não soubesse se iria aguentar, porém, desde o primeiro encontro, quando ele já me cantou essa bola… E quando tudo acabou, senti muita vontade sim, e curiosidade…
—A vai gostar professora, vou com jeitinho! Prometeu Ismael, e assenti.
Confesso que o sexo anal era algo esporádico em minha vida. Nunca fui praticante ferrenha, mesmo o pau pequeno do meu corno, machucava e causava incômodos, mas eu fazia mesmo assim, para não ser tão a ferro e fogo também, pois sabemos que todo homem adora anal, isso não vai mudar e não adianta argumentar, eles não abrem mão; claro, fazem uma concessão aqui e outra ali, mas essa é a tara deles, principalmente de dotados. As poucas vezes em que fiz com meu marido, não foi ruim nem bom, foi normal, mas nada que fizesse essa prática ser uma constante e algo imprescindível em minhas transas com ele, e se já era raro eu dar meu cu antes de descobrir sua traição, depois, é que isso quase virou uma lenda…
De ladinho tá gente? É assim que se inicia o anal, embora seja uma posição que eu deteste, mas aquele pau exigia o máximo de cuidado. Eu sabia que ia doer mais que o graveto do meu marido, mas essa dor não podia extrapolar; assim como Ismael queria que fosse bom, meu desejo corroborava com o dele, então chupei bastante sua pirocona, a deixei bem melada, e melei bem meu cu com saliva, ele ajudou, melou e meteu o indicador e foi bombando, depois o médio, os dois e foi me deixando mais ou menos relaxada.
Ele ergueu minha perna direita e alocou a cabeça de seu pauzão na entrada do meu rabo, e foi forçando a entrada com jeitinho, até que me fez gemer alto e sim, sentir uma dor lancinante. A glande e mais um pouco adentraram, ele parou e começou a bombar, contraí os dedos dos pés e senti uma leve falta de ar, pois a rola era grossa. Minha buceta tremeu na hora, e começou a se lubrificar ainda mais, então ele foi bombando, penetrando mais e conforme conseguia, bombava, sem pressa, querendo me conquistar pelo cu.
—Aaaiii… Caralho… Que pauzão… Isso, vai devagar! Comentei e pedi, sentindo o cacetão avançar mais conforme ele bombava, alargava meu cu e me fazia respirar ruidosamente.
—Pode deixar professora, esse cuzinho apertadinho e delicioso vai ser muito bem tratado! Respondeu o moleque, socando um pouco mais forte, e me arregaçando mais.
Dei um grito ao sentir a tora quase toda no meu cu, ele enfiou mais, e atolou tudo. Apesar da dor, estava delicioso. Ainda de ladinho, pude ver o vai e vem gostoso da pirocona, e logo resolvi mudar a posição, fiquei de quatro no sofá, e arrebitei bem meu rabão guloso. Ismael deu uma cuspida no pauzão, melou mais meu cu e meteu, e foi metendo devagar, eu dava gritinhos de dor enquanto a glande entrava; nossa, mesmo já tendo razoavelmente alargado meu cu, eu ainda sentia dor, aquela pirocona entrava rasgando e destruindo minhas pregas, era inevitável o choro que um caralhão daqueles infligia a mim. Ismael socava devagar, depois foi aumentando o ritmo, a dor foi sendo sufocada pelo prazer, de repente senti meu cu totalmente invadido por aquele pauzão enorme, toda aquela rola de jumento estava atolada no meu ânus e eu gemia e urrava deliciosamente. Uma sensação assustadora… E deliciosa…
Após um bom tempo naquela posição, Ismael me colocou deitada e de pernas para cima no sofá, ele queria me enrabar de todas as formas, então pude ver aquela picona entrando no meu cu, centímetro por centímetro, gemi alto, aquela rola doía, mas doía gostosa, Ismael mexia na minha buceta e ia me enrabando gostoso, eu sentia meu cu ser deflorado por aquela rola grande e grossa, senti de novo aquele pauzão atolado no meu cu, Ismael parou de bombar, agora ele parecia querer entrar todo em mim, dando bombadas mais fortes, o que me fazia gritar agudamente, depois ele tirou, lambeu minha buceta e voltou a meter, eu sentia o pauzão entrar sem problemas, o que denotava meu costume com aquele calibre, mas o garoto queria mais, ele estava fascinado, tarado, eu via seu olhar devorador e descrente… Como o meu…
—Agora senta com o cu no meu pau sua gostosa safada! Pediu Ismael, após um bom tempo me enrabando. Ele queria mais, mais… E eu também.
Tomada pela dor, mas com um tesão, obedeci, mas não deixei de comentar:
—Menino do céu, nem acredito que estou aguentando uma rola desse tamanho no cu! Olha só que pauzão! Quero mais!
Dito isso, apoiei minhas pernas no sofá e fui descendo devagar, nossa, eu sentia aquela picona rasgar mais meu rabo, mesmo após um tempão fazendo anal, eu controlava os movimentos, rebolava enquanto sentia o vai e vem gostoso daquele membro grande e grosso. Inclinei meu corpo para trás e Ismael ia bombando forte, e mexendo na minha buceta com uma mão e em meus seios com a outra, que sensação deliciosa, eu gemia alto dizendo obscenidades, estava adorando aquele pau enorme no meu cu apesar da dor.
Receber uma pirocona como aquela no cu e ter sua xoxota bolinada, é chamar o orgasmo, e claro… Ele veio como um choque violento, que me fez urrar ensandecida a ponto de ecoar pela sala. Urrei de prazer, extravasando meu tesão, com aquele falo atolado no meu cu e as mãos de Ismael mexendo minha buceta, que fervia de prazer e luxúria.
Estávamos suados, ofegantes, passei um bom tempo no colo dele, com aquela picona presa ao meu ânus, depois nos levantamos (eu com muita dificuldade) e fomos ao banheiro, Ismael queria gozar.
Enquanto tomávamos banho, Ismael me virou contra a parede e mandou brasa no meu cu de novo, que tara aquele menino tinha, meu rabo já estava praticamente esfolado e anestesiado de tanta rola. Depois de comer meu anelzinho de novo, Ismael me ajoelhou e socou sua rolona em minha boca, me fazendo mamar, e mamei sim, mamei como uma bezerrinha faminta, atolando, engasgando e vertendo saliva, ele então anunciou seu gozo, tarado:
—Vou gozar, vai, nos peitos, nos peitos! Peitos? Eu queria na boca… Pensei, pedindo.
—Dá aqui esse pau, quero que você goze na minha boca moleque! Ordenei, e ele me olhou surpreso, em seguida sorriu, e abocanhei novamente, até engasgar.
Com a boca aberta, e a glande roçando dentro dela, punhetei gostoso aquele pau grande e grosso, ele gemia gostoso, apertei com força e sacudi, e logo a rolona explodiu seu clímax, ele gemeu alto e aflito, e os jatos densos caíam em minha boca e se espalhavam pelo rosto e melavam meu queixo e seios. Nunca imaginei na vida que primeiro: trairia meu marido, segundo: faria o anal delicioso que fiz com macho o qual traí meu marido, e último: deixaria o comedor gozar na minha boca, e ainda por cima engoliria sua porra, coisa que meu marido implorava de joelhos… E sempre recusei…
Tive ânsia de vômito, sério, mas não senti nojo e sequer me arrependi. Era difícil explicar, a porra desceu queimando minha garganta, tinha um gosto meio ácido, meio adocicado, e era praticamente impossível associar a algo. Foi diferente, e assim como me assustei ao trair meu corno pela primeira vez, fiquei assustada com o patamar de safadeza que atingi ao finalizar mais um adultério da forma como finalizei: dando o cu como louca, e engolindo porra. Isso não era banal, não era algo para ser tratado como normal, eu era uma nova mulher…
Meu pico de devassidão ainda era alto, então peguei todo o resíduo de porra que havia no meu corpo e sorvi, em seguida mamei a rolona quase mole de Ismael, até ela desfalecer de vez, e mesmo assim, em repouso, permanecer grande, maior que a do chifrudo dura.
Eu e o Ismael ofegávamos enquanto nossos olhos se fixavam mutuamente. Levantei, e comecei a ensaboar meu corpo, de costas para meu aluno, e o sangue foi esfriando, e com esse resfriamento, a reflexão do que tinha refeito.
—E… Gostou professora? Indagou Ismael. Ele tinha uma percepção aguçada das coisas.
—Gostei sim… Você se garante moleque! Respondi, sorrindo, depois terminamos o banho, e nos beijamos, em seguida nos enxugamos e vestimos nossas roupas. Era o fim…
Continuamos nossa aula, claro, fiquei mexida, e me travei de novo, mas ele entendeu. Não o tratei mal como da primeira vez, só fiquei fria… E confusa, mas jamais arrependida…
Ismael foi para casa feliz, satisfeito e eu fiquei envolta em meus pensamentos, olhando no espelho o estrago que aquela pirocana havia feito em meu cu e refletindo novamente se o que fiz era certo, se trair meu marido de novo era justo, mas então pensei em como me senti humilhada pela traição dele. O momento era de transformação, mudança íntima, e tudo isso assusta, mas não era algo obrigatório. Ismael me fodeu como um macho de verdade, me fez gozar como ninguém, então joguei o remorso no lixo e me convenci de que só mesmo uma rola grande e grossa pode dar prazer de verdade para uma mulher, e me senti felizarda por isso, Ismael me mostrou um lado do sexo que meu marido e seu pauzinho pequeno e fino nunca poderiam mostrar, e agora ele seria um corno pelo resto da vida.
De lá ate hoje o Ismael virou meu comedor oficial, ainda transo vez por outra com o corno do meu marido, e nos últimos 2 meses conheci um cara de 24 anos, que tem um pau bem gostoso e fode muito bem também.
Enviado ao Te Contos por Professora
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dia 1 - uma carta pra alguém que eu amo ou já amei
que estranho saber que essa carta nunca vai chegar ao destinatário. que estranho pensar que ela levou dez anos pra ser escrita e não uma semana, no máximo quinze dias como costumava ser. estranho que não haja nenhuma simbologia nossa muito específica que pudesse te fazer adivinhar que essa seria uma carta indubitavelmente minha já que a rotina e o nível de intimidade fazia você saber de longe as minhas manias.
engraçado que depois de muito ouvir que isso tinha tudo pra ser uma história de amor, e de ter negado tanto, eu preciso hoje dar a mão à palmatória. isso foi sim uma história de amor. com a maturidade dos anos chego agora até a questionar porque diabos não seria. afinal você foi alguém que amei cultivar por longos anos e tentei desesperadamente não deixar ir embora. estranho foi ter te visto partindo aos pouquinhos e me dar conta finalmente, de que eu já não podia impedir que você fosse, mesmo porque eu também já estava de saída sem perceber.
talvez se o mundo não fosse assim tão cheio de padrões e de rótulos, quem sabe tivessem pensado em inventar uma fórmula pra quem esporadicamente perde um amigo pra vida, já que esta é uma das top cinco mais doloridas perdas com as quais a gente precisa lidar e que nem contam pra gente que isso é possível de acontecer doendo tanto assim.
mas acontece.. o fato é que acontece. e dói como nunca nenhuma outra dor vai doer. é uma dor vazia, como se você estivesse com uma ferida aberta em uma área do seu corpo em completo formigamento. uma dor vazia. uma dor que não dilacera, não faz grandes escândalos, não te faz perder o fôlego mas que está ali marcando presença dia após dia até você se dar conta de que já nem se lembra mais como é que foi possível que alguém tão presente tenha te escapado assim, pelo vão da porta sem que você tenha notado.
mas o fato é que no fundo, a gente sempre nota. se tem uma coisa que aprendi nessa vida é que o ser humano tem uma excelente percepção de espaço e ambiente. e ser humano é bicho espaçoso, sabe onde cabe, onde aperta, onde o espaço é vasto, onde tem que dividir morada e principalmente onde já não é mais bem vindo como era antes.
é tão estranho como é possível saber de cara que numa conversa habitual duas pessoas já não caibam mais uma na vida e na história da outra. mas a gente sempre sabe e até dói saber disso, é por isso que demora até vir a verdade completa, nua e crua, sem máscaras e completamente escancarada que te faz perder o rumo dos acontecimentos.
quando o habitual se torna desconhecido, quando a intimidade vira dúvida e a confiança já nem passa mais pela cabeça é quando você entende que já é tarde demais e que a vida soprou de nós uma raiz que parecia impossível de ser arrancada de lugar.
se me tivessem dito que seria você essa raiz, eu teria movido guerras, sem dúvida. com certeza as mesmas guerras que eu movia pra defender o seu nome de quem quer que me dissesse eu estava ali cultivando algo que só tinha futuro da minha parte.
e é por isso que as convencionais histórias de amor nunca vão conseguir chegar aos pés de um amor entre dois amigos que se perdem pra vida.
uma desilusão amorosa, pode ser o marco que te faz se tornar uma outra pessoa como uma forma de superar o que passou, mas isso não é sobre o que somos agora.
eu já nem sei o que somos agora. mas sei que já não somos tem tempo. já não somos mais o que fomos um dia até enquanto ainda tentavámos ser alguma coisa.
a impressão que eu tenho é que a gente se distraiu da nossa amizade. ou talvez eu só tenha essa opinião porque eu tenha feito uma questão imensa até ver essa questão amornar pra depois esfriar completamente. e me distraí nesse minuto. eu fui fazendo a minha vida, fui vendo você fazer a sua, as nossas cartas contando sobre tudo o que vivíamos começando a ficar cada vez mais raras até você simplesmente já não saber mais quem eu sou.
no meu último aniversário, você me deixou um recado sobre o quanto era bom falar comigo e sentir que o passado nunca foi embora. eu concordei por educação mas nós dois sabemos que não é assim.
eu até sinto saudade do que fomos um dia mas quando penso no agora, não existe nenhuma vontade de que você faça parte do agora. ai de mim no passado se me ouvisse dizer isso agora.
eu queria poder te contar que eu me descobri num curso novo, que tentei o vestibular e amei os primeiros meses mas tive que trancar por falta de grana. contar que passei depois um ano e meio em completo desespero e perdida com os meus propósitos mas que ao mesmo tempo, também aprendi a não deixar minhas plantas morrerem e que dessa habilidade surgiu um verdadeiro amor por cuidar de plantas (que você deve ver registros nas minhas redes sociais). queria ter te contado dos amores que eu tive, que foram pouquíssimos mas que foram intensos pra mim porque eu já não amo mais as pessoas como costumava amar. contar que eu finamente aprendi que eu sou o meu negócio mais inegociavel da vida e se estivéssemos próximos, eu sem dúvida faria questão em ilustrar tudo isso numa carta quilométrica como eu costumava te escrever. queria poder indicar as músicas novas que eu conheci e que viraram trilhas sonoras dos momentos em que eu descobri que vale a pena estar viva já que tantas vezes eu tive vontade de chutar o balde e não buscar nunca mais. contar que eu mudei de estilo um milhão de vezes nesses últimos anos e que tentei ser hippie a uns dois anos atrás mas logo descobri que eu sou estressada demais pra isso. que eu tentei viver anos enchendo a minha cara de cachaça pra esquecer dos problemas que você sem dúvida saberia se estivesse perto, mas que eu também descobri que outras coisas me fazem sair de órbita muito mais fácil do que álcool e que tê-las descoberto, me salvou no último ano. eu teria te incentivado a tentar várias dessas coisas porque nosso humor costumava ser parecido, nossa perspectiva de vida também e a gente normalmente se irritava por coisas parecidíssimas. mas todas as vezes que eu penso nessa quantidade de coisas eu também lembro que hoje eu já não sei nada sobre quem conheci. você também não sabe de mim embora às vezes eu ache que eu não mudei nada de dez anos pra cá. mas mudei.. mudei sem nem notar..
quem eu sou hoje jamais faria o que o meu passado seria capaz de fazer pelas pessoas. não é como se hoje eu estivesse fazendo um doce pra tentar dizer ao mundo que eu sou muito frustrada com tudo.. não.. é diferente sabe? é... é uma dor vazia. uma dor como quando eu me dei conta que tinha perdido você.
talvez de todas essas novas coisas difíceis de se lidar e que eu tive que lidar enquanto você esteve fora, ter perdido o seu convívio foi o estopim de tudo e também uma das mais complicadas de se conformar até agora.
e não tanto por você, mas por mim.
porque pra alguém que bateria o pé desesperadamente pra continuar tendo você ali pra dividir o mundo, as ideias, as conversas, os incentivos... pra ser esse alguém de hoje que sequer percebeu que você já está longe a tanto tempo... muita coisa maior do que eu consigo enxergar deve ter mudado em mim.
e mudou sim, é notável no meu comportamento. tenho andado mais seletiva com as pessoas que deixo impregnarem na minha história sabe? acho que autoconhecimento me ajudou bastante a entender que a minha intensidade precisa de alguns cuidados e um deles, é aprender a manter uma distância segura que não me deixe esquecer nunca de que ninguém nesse mundo merece mais defesa e cuidado de mim do que eu mesma — coisa que por muito tempo eu trocaria fácil de fazer por mim pra fazer por pessoas que sequer estavam pedindo a minha ajuda.
é por essas e outras que eu não vejo culpa nenhuma aqui: nem minha, nem sua. você, por sua vez, nunca me pediu pra que eu estivesse ali do seu lado, te oferecendo sempre o meu ombro amigo e jurando que seria daquela forma pra sempre. e eu, se fiz, foi por tomar a minha própria liberdade de acreditar um dia que vínculos sinceros pra mim, deveriam ser tão intensos assim como eu sou. e não devem ser. das coisas mais duras e mais significativas que aprendi quando cresci, a maior delas foi entender que as melhores relações de vida, as conexões mais sinceras partem da leveza. ninguém precisa se esfolar por uma parceria. ninguém precisa se anular ou acumular tarefas demais só pra manter alguém ali ou pelo medo de perder.
mas como disse, eu também não me culpo mais por nada disso. são ciclos necessários e eu tinha que ter vivido o meu. obrigada porque apesar de tanta coisa, você ainda me ajudou a me divertir no meio disso tudo. as lembranças que ficaram foram ótimas e tão boas que servem até de inspiração pra textos que eu escrevo ainda hoje e pra conselhos que eu dou ainda hoje quando me pedem. obrigada por ter sido até um tempo, uma parceria comigo e contamos juntos uma história de amor que nunca precisou de um casal pra ser amor, afinal, grandes amizades também já conseguem deixar grandes marcas e até fazerem estragos grandes também (somos a prova viva). no fim das contas, acho que conseguimos cumprir mais uma das tantas coisas que a gente queria conquistar: servimos de poema pra vida. talvez um pouco melancólico, mas na minha cabeça ninguém acima de nós entregou o melhor exemplo de como amizades eternas também viram pó em razão dos desgastes da vida. mas que honra poder um dia, ter estado inteira com você.
#textosdaval#projetoversografando#projetocartel#procaligraficou#projetosonhantes#procaligrafou#ecodepoeta#projetoandares#carteldapoesia#projetocores#projetoalmaflorida#projetoconhecencia#projetoversificando#projetocaligraficou
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( ♡ ) .. 𝒗𝒊𝒄𝒕𝒐𝒓 & 𝒂𝒍𝒚𝒔𝒔𝒂 ⠀ノ stɑrter 💌 ⠀ .ᐟ
verdade seja dita , victor não se considerava uma pessoa ruim , não ao ponto de merecer passar por aquela ... coincidência cármica . embora , cada vez mais parecia se convencer de que coincidência era uma palavra forte demais quando existia o outro jung na composição . mas podia muito bem ser a porra de uma piada ; dois divorciados entram em um restaurante ... o resto é história ou , em seu caso , uma leve dor de cabeça . não pela presença de alyssa , nunca por isso . só que ainda era estranho vê-la e não tê-la . talvez devesse ter passado mais algumas semanas na itália , talvez devesse ter pensado melhor ... não , não iria permitir que a mente desse aquela volta outra vez , o que estava feito , estava feito . tentava se animar lembrando que , talvez , tivesse sido para o melhor . eu não vou voltar ‘pra mesa . não precisa tirar os olhos do copo de bourbon sobre o balcão onde se escorava para saber quem se aproxima , conhece bem demais o estalar ritmado dos saltos e o perfume envolvente . já me despedi da saskia e seu primo ... bem , ‘tava bem perto de enfiar uma faca no pescoço dele . ou no meu . o riso rouco se transforma em um sorriso suave quando levanta o olhar para alyssa , um leve dar de ombros para exprimir uma indiferença forjada aparece antes que ele abra a boca novamente , as palavras fluindo antes que pudesse impedi-las , mas admito que fiquei curioso pela resposta à pergunta do filho da puta . se ela já estava vendo outra pessoa , ha ! nada justificava a forma que seu sangue ferveu por um momento , mas era racional demais para se prender ao que não tinha a capacidade de opinar , não partilhavam mais de uma vida juntos , afinal . e , talvez , se soubesse que ela havia seguido em frente , poderia sequer entreter a ideia de fazer o mesmo , um dia .
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Fanfic Rec - Loucember Xmas Fics! (2022)
Feliz Natal! Aqui está uma lista de recomendação de Holidays Fics com a temática natalina que são as minhas favoritas.
Forever is composed of nows by pleasinglouis (palavras: +6k)
Havia uma época do ano que Louis amava mais do que qualquer outra. Ele veio logo após o outono, lentamente a princípio em folhas de grama congeladas e manhãs enevoadas e depois varreu o campo em camadas de neve recém-caída brilhando à luz do sol. Com sua chegada, veio o brilho de cordas multicoloridas de luzes penduradas nos beirais de todas as casas e uma magia no ar que encheu os pulmões de filhotes inspirados que esticaram o pescoço para apreciar as exibições festivas.
Harry e Louis passam o dia de Natal juntos.
12 Days of Courting by mission2feelike (palavras: +22k)
o longo do mês de dezembro, o alfa Harry presenteia o ômega Louis com coisas sem que ele soubesse ou apenas pequenas coisas para que ele não descobrisse o que estava acontecendo. Basicamente, ele corteja Louis em dezembro e, no Natal, o último presente é pedir que ele seja seu alfa. Talvez sejam melhores amigos de infância ou amigos muito próximos.
Ou talvez eles sejam amigos com benefícios e o cio de Louis esteja marcado para o Natal.
Something along the lines of ‘an office love story at christmas’ by forthetherapy, levelofcharm (palavras: +43k)
Harry não tinha planejado ver Louis novamente, não depois daquela noite. Quando ele descobre que seu único concorrente para uma promoção muito desejada é Louis, ele entra em uma confusão tentando ser um colega de trabalho e uma pessoa melhor antes do Natal, na esperança de superar o efeito sem esforço de Louis em seu escritório. Se ele conseguir tirar a cabeça do rabo ao longo do caminho, será um milagre do feriado.
Under the rain or under the snow by MquietMiNd (palavras: +20k)
“Acho que não entendi.” Ele balança a cabeça e fecha os olhos, como se estivesse se distanciando da situação. "Atormentar? Que porra você está fazendo aqui?
“Sua mãe também me convidou, como eu poderia dizer não para suas excelentes batatas assadas?”
AU de Natal onde eles se separaram há um mês, mas Harry aparece na casa de infância de Louis para as férias. Louis não contou à mãe sobre o rompimento, então ficar com eles não é o ideal. Harry fica.
Here where you should be by lunarheslwt (palavras: +19k)
“Vou passar o Natal sozinha.” Harry nunca teria pensado em si mesmo como dramático, mas podia jurar que sentiu seu coração dar uma guinada com a silenciosa admissão. "Huh?" “Só eu, eu e eu”, Louis brincou, dando uma risadinha. "Está prestes a ser uma noite muito... ah, silenciosa." E Harry ficou tão perturbado com a notícia que nem riu do trocadilho. “Louis,” ele disse estupidamente, a voz delatando o quão perturbador ele achou a ideia. O brilho nos olhos de Louis enfraqueceu ainda mais. "Não se preocupe comigo, Harry," Louis acalmou, "Não é grande coisa-" "-Você gostaria de passar o Natal comigo?" E o que. a. Porra. Por que ele perguntou isso a alguém que era essencialmente um estranho?
Ou, quando Harry, um alfa ansioso, se viu em pânico com as compras de Natal de última hora, encontrou conforto no gentil ômega assistente de loja, Louis. Ele não deveria convidar o ômega para casa no Natal quando descobriu que passaria o Natal sozinho. Ele não foi feito para captar sentimentos. Inferno, ele nem deveria poder ir para casa no feriado. Era um Natal cheio de surpresas.
Snow by Septic_Styles (palavras: +70k)
Louis está programado para viajar treze horas pelo país para ficar com sua família em um aluguel de temporada em Edimburgo para o Natal, mas quando ele faz uma parada noturna em sua cabana na floresta em Lake District, um rosto inesperado e improvável - que Louis passou toda a adolescência e a maior parte da vida adulta ressentida - bate à porta, em busca de ajuda.
Mal sabiam eles que a maior nevasca que a Inglaterra já havia visto iria nevar os dois inimigos por uma semana...
(Uma enemies to lovers au de Natal)
In A Twinkling by jacaranda_bloom (palavras: +89k)
A avó de Louis só quer que ele seja feliz, se acomode com um bom menino e o traga para o Natal.
Louis está muito ocupado com sua carreira para se preocupar com relacionamentos, mas em uma tentativa de apaziguar sua avó, ele envia a ela fotos photoshopadas dele e de seu namorado de mentira, Harry. O fato de que o homem nas fotos não é outro senão Harry Styles, modelo mundialmente famoso da Gucci - e estrela recorrente das fantasias de Louis - é irrelevante. Não é como se seus caminhos se cruzassem…
Então, é uma surpresa quando Louis volta para casa para o Natal e entra na sala de estar de sua avó apenas para encontrar o Harry Styles da vida real conversando alegremente com as senhoras de cabelos grisalhos do círculo de crochê de sua avó.
Apresentando Niall e Liam como amigos de infância de Louis, Harry como o homem dolorosamente perfeito dos sonhos de Louis, Zayn como o melhor amigo muito protetor de Harry, a avó de Louis como uma casamenteira bem-intencionada e Louis como um cara que pensa que está feliz com sua vida, até que um certo alguém mostra a ele o que ele está perdendo.
I think i'm in love this Christmas by levelofcharm (palavras: +36k)
Em casa nas férias e cansado de ser solteiro, Louis conta à família que está namorando seu amigo de infância, Harry (o fato de estar apaixonada por ele é irrelevante). Sem o conhecimento dele, Harry é o faz-tudo que ajudou seus pais enquanto ele estava na universidade. Então ele deve confrontar o alfa e pedir sua ajuda. Fingir namorar seu melhor amigo é mais fácil do que Louis imaginava.
Kiss me on this cold December night by pjinkfleur (palavras: 16k)
Esta é uma fic de Natal repugnante e auto-indulgente, basicamente o tropo clássico do filme Hallmark, onde o personagem A deixa a cidade e se torna rico e egoísta e se distancia de seu passado, tem que voltar por algum motivo e passa o tempo com o personagem B, que obviamente ama o férias, o que o leva a descobrir novamente a magia do Natal. Só que Harry não é tão horrível, ele nunca cortou os laços com seu melhor amigo de casa, Louis. Ainda mandam muitas mensagens e ligam, ele só está mais distante e guardado porque é apaixonado pelo ômega desde crianças e estava destruindo ele fingir que seu coração não se partia toda vez que tinha que vê-lo com outras pessoas. Então ele correu o mais rápido que pôde e nunca olhou para trás, não estava pronto para enfrentá-lo novamente. Até que ele precise, porque Louis ligou para ele em lágrimas pedindo ajuda e Harry ainda não pode recusar nada.
É basicamente isso, honestamente. Porque sou um lixo e não consigo evitar.
Let's make christmas merry, baby by pleasinglouis (palavras: 20k)
Harry parou ao lado dele e bateu seus anéis contra a alça do carrinho ao ritmo de Deck the Halls. "Então, isso significa que temos que nos beijar?" Harry brincou, um sorriso hesitante se contorcendo em seus lábios.
Louis se assustou, deixando cair a revista em uma confusão de páginas brilhantes. Ele olhou para Harry e seguiu seu olhar, pegando a falsa vegetação barata pendurada sobre suas cabeças. Ele zombou, "a única coisa que você vai beijar é a minha bunda."
"Oh?" Harry riu, sorrindo como um idiota. “Isso não seria a pior coisa do mundo, considerando que é uma bela bunda.”
Isso fez com que as bochechas de Louis ficassem vermelhas, seus olhos se arregalando. "Com licença?"
Então o alfa riu, ele riu pra caralho. “Eu não sou cego e você não é tão burro assim. É um bom."
A boca de Louis abria e fechava, praticamente como se estivesse falando de peixe enquanto olhava incrédulo para o homem. Ele era o maior e mais estranho oxímoro que Louis já vira.
Boa leitura e feliz natal!
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