#antediluviano
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kadumagohistoriaearqueologia · 11 months ago
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O Reino Perdido de Osíria
Os indícios disponíveis sugerem que a veneração a Osíris disseminou-se amplamente pelo mundo antigo antes que as grandes águas cobrissem toda a terra, concentrando-se principalmente na região do Mediterrâneo, notadamente no reino que carregava seu nome: Osiria. Atualmente, esse reino é conhecido como o domínio do imortal Osíris, embora muitos possam inicialmente considerá-lo apenas como um local…
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neozhelps · 5 months ago
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O UNIVERSO DO RPG VAMPIRO: A MÁSCARA.
quem me conhece sabe: sou absolutamente obcecado por vampiros, de todos os tipos, de todas as mídias (menos crepúsculo), e rpg é um hobby que eu tenho há muitos anos. e quando comecei a jogar rpg, descobri o incrível mundo das trevas, um universo de criaturas sobrenaturais que usa o sistema storytelling.
são muitas criaturas, divididas em livros grossos que falam sobre cada mecânica que você precisa saber para criar seu personagem, sua crônica e seguir com seu jogo, mas nessa série de posts eu vou focar no livro vampiro: a máscara, que é o que eu mais sou familiarizado e tenho a versão física (e também o mais popular do wod).
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— AFINAL, O QUE É O MUNDO DAS TREVAS?
abreviado como wod (do nome em inglês, world of darkness), é um universo de fantasia urbana que envolve os rpgs de mesa vampiro: a máscara, lobisomen: o apocalipse, caçador: the reckoning, changeling: o sonho, mago: a ascensão e outros títulos (que no momento eu não me recordo). o primeiro livro do universo foi justamente o de vampiro, publicado em 1991 pela white wolf publishing.
diferente do sistema de rpg de mesa mais famoso do mundo, dungeon & dragons, wod tem uma pegada de terror psicológico, onde os personagens que criamos não são os mocinhos. muito pelo contrário! eles são desafiados a todo momento, afastando-se cada vez mais de sua humanidade e sendo obrigados a lutar constantemente com a fome e sua besta interior. também, as crônicas (que é como chamamos cada 'aventura') focam mais na interpretação, em disputas políticas, do que na rolagem de dados (mas elas ainda acontecem! porém em momentos específicos).
no mundo das trevas, as criaturas sobrenaturais vivem escondidas e lutam por territórios, ao mesmo tempo que fogem dos caçadores e, no caso dos vampiros, da segunda inquisição.
eu, mira, gosto muito desse universo pois há muito potencial de criação e exploração, chegando a se tornar uma hiperfixação minha. tenho o livro base, o livro da seita dos anarchs, e pretendo comprar todos os outros que foram publicados no brasil (porque vtm é igual um esquema de pirâmides). e, como sei que nem todo mundo tem dinheiro pra sair comprando esses livros (já que é tudo na faixa dos 150 conto), decidi começar essa série de posts para explicar o universo para vocês.
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— LINHA DO TEMPO DOS VAMPIROS.
imagino que todos são familiarizados com a história de caim e abel. não importa qual a versão você escute, o final é o mesmo: caim foi amaldiçoado por deus, tornando-se imortal. no universo do wod, isso transformou ele no primeiro vampiro.
depois de vagar sozinho por certo tempo, caim descobriu uma maneira de passar sua maldição para outras pessoas, e assim teve início o interminável ciclo vampírico. caim, considerado como a primeira geração, transformou alguns mortais em criaturas amaldiçoadas como ele, que ficaram conhecidos como a segunda geração. para os cainitas (explicarei esse termo mais para frente), eles são um mito, e estão mortos há muitos séculos (ou pelo menos é isso que querem que você acredite).
já a terceira geração, também chamados de antediluvianos, é a que deu origem aos 13 clãs de vampiros que vagam nas noites de hoje. eles tem esse nome por terem causado, ou terem sido os alvos, do dilúvio bíblico. não se sabe exatamente o que aconteceu com eles; uns acreditam que, assim como os outros, foram exterminados há muito tempo, enquanto outros espalham histórias de antediluvianos escondidos, no estado conhecido como torpor, por tumbas e labirintos sob as cidades mais antigas.
a quarta e quinta gerações ganharam o nome de matusaléns. os demais membros acreditam que ainda existem matusaléns vagando pelas noites modernas, mas há muito já se retiraram da sociedade dos vampiros.
a partir da sexta geração, até a nona, eles são conhecidos como anciões. ocupam os cargos mais altos, seja nos governos dos mortais, ou nas seitas dos próprios vampiros. é mais comum encontrar membros que fazem parte da nona geração do que os mais antigos, que ou foram destruídos completamente, ou estão escondidos.
já as gerações mais comum de encontrar nas noites modernas são da décima à décima sexta geração. décima e décima primeira são conhecidos como ancillae, e não possuem mais do que 250 anos; décima segunda e décima terceira são os neófitos, geralmente recém transformados e que ainda estão lutando pelo seu lugar na sociedade dos membros. já as décima quarta, décima quinta e décima sexta gerações, chamados de sangue-ralos, estão tão longe de caim que mal são considerados vampiros, já que seu vitae é muito mais fraco do que dos outros membros. os sangue-ralos são, basicamente, mortais com algumas habilidades.
além da diferença de gerações, os membros se dividem em seitas, sendo elas a camarilla, os anarchs, e o sabá. no próximo post vou falar mais sobre cada seita.
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— DICIONÁRIO DOS AMALDIÇOADOS.
aqui vou colocar uma lista de termos que usamos no mundo das trevas com o significado de cada um.
abraço: o ato de transformar um mortal em um vampiro. para isso acontecer, o vampiro precisa drenar todo o sangue de sua vítima, e então fazer com que ingira um pouco de seu próprio sangue.
amaranto ou diablerie: quando um vampiro consome o vitae de outro até levá-lo à morte final. esse ato é visto como um dos piores crimes que um cainita pode cometer. basicamente, você suga tudo que o outro vampiro tem, até mesmo sua alma.
beijo: beber sangue de um mortal para se alimentar. o beijo causa êxtase em quem o recebe.
besta: a parte mais sombria da alma de um vampiro, seus instintos e impulsos primitivos. um vampiro controlado por sua besta é irracional e voraz, um monstro.
cainita: o termo mais usado pelos vampiros para se referir a eles mesmo. vampiro é considerado vulgar pela sociedade de membros, quase um insulto. esse termo significa membro da raça de caim.
carniçal: um lacaio, criado quando se dá uma porção de vitae a um mortal sem realizar o abraço. a pessoa continua mortal, mas ligada ao vampiro de quem bebeu. em alguns casos, o carniçal tem uma habilidade do clã de seu mestre.
elísio: local para reuniões vampíricas. pode ser um lugar histórico, público ou privado. as regras de um elísio são rígidas, pois é um lugar que os vampiros precisam se sentir seguros para falar sobre política e ficar longe dos olhos da segunda inquisição.
golconda: estado de transcendência dos vampiros. você alcança a golconda quando domina a besta totalmente e alcança o equilíbrio de impulsos e princípios. similar ao nirvana, e é extremamente raro um membro alcançar esse estado.
jyhad: uma guerra secreta e autodestrutiva entre as gerações.
laço de sangue: relação de poder entre dois vampiros, ou um vampiro e um mortal. para criar um laço, você precisa provar o sangue do outro vampiro por três vezes. mas tenha cuidado, pois aceitar o vitae de um vampiro é reconhecer seu domínio sobre você.
livro de nod: coletânea de lendas e histórias dos membros.
morte final: a verdadeira morte de um vampiro. para ter sua morte final, o membro precisa ser atingido por fogo, luz do sol ou decapitado.
segunda inquisição: o maior inimigo da sociedade de membros. é o nome pelo qual os cainitas chamam os esforços recentes dos governos e suas agências de inteligência para combater sua existência, disfarçando suas ações como anti-terroristas.
vitae: o sangue de um vampiro.
no próximo post vou falar sobre os 13 clãs de vampiros.
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actnod · 8 months ago
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𝐂𝐈𝐄𝐑𝐑𝐄 𝐃𝐄 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃 ;
Si los mitos resultan ser verdaderos, si las señales en el cielo no son solo caprichos de la noche, entonces es solo cuestión de tiempo antes de que los antediluvianos se levanten de sus escondites. Y con ellos, el destino de todos los vástagos bajo la luna está en juego. Poderes inimaginables, resentimientos de los cuales los chiquillos no tienen idea alguna y una historia que podría volverse en su contra en cualquier momento. La desesperación de aquellos más atentos al tema es esperable.
La urgencia del momento se hace palpable, como una melodía ominosa que flota en el aire al compás de todos esos murmullos que se ocultan bajo los gritos desaforados de los más ebrios, esos que no saben de modales ni de contemplación. El cielo brilla rojo sobre sus cabezas, mas entre los pocos que le dan la espalda se encuentra Anastasia. Solo puede permitirse un último momento de tranquilidad, saboreando el cigarrillo entre sus labios, en lo que parece ser un último destello de suerte. Todo rumor que la marcaba como alguien que ha falsificado ser una lasombra deberán ser simplemente ignorados cuando la única que conoce cómo liderar una ciudad tan grande es ella, cuando es inminente la caza de antediluvianos para la que deberán enfocarse todas las fuerzas disponibles.
Aunque el cielo se despeje después de una larga hora, las miradas perplejas de aquellos que regresan a casa luego de una fiesta que ha terminado temprano no pueden ni empezar a comprender lo que les espera. Quizás sería prudente huir si aún desean tomar un paso al costado en la historia, pero solo aquellos dispuestos a enfrentar la tormenta pueden contar con la fortuna de escribir su propio destino.
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la-semillera · 2 years ago
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[Henry:] Las últimas páginas de la novela [Trópico de Cáncer] son magníficas.
No podía haber mejor final. Ni realismo, ni suicidio, ni Tony matando a una u otra de sus mujeres, o a él mismo, sino el hombre arrebatado por una <<locura lúcida>> en la que todos los sentimientos y las acciones del libro se arremolinan en forma de febriles símbolos antediluvianos. Además, no hay clímax, ni pausas, ni conclusión, sólo el viento simún marchitándolo todo. Spengler dice que unimos palabras, en cierto sentido vencemos, y, dado que las palabras no están ligadas a nada, puesto que todo es simple delirio, aquéllas dicen lo que queremos decir, fracaso. Desde luego si el mundo estalla (cosa que no creo) tú eres su principal destructor. Estas páginas lo prueban. Todo lo que escribes lo prueba. Con cada novela estás materializando las profecías de Spengler."
- Una pasión literaria: Correspondencia de Anaïs Nin y Henry Miller. Editorial: SIRUELA, 2003. Traducción de Juan Antonio Molina Foix.
En la foto Anaïs Nin y Henry Miller, 1974. Fotografía sin acreditar.
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bitacoradeunadialover · 2 years ago
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Descubrimiento // Cira Amatto
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Olvidé.
Olvidé muchas cosas porque se supone que el pasado se olvida cuando no es precisamente grato. Olvidé los horrores de mi casa; olvidé el dolor físico, emocional y mental que sufrí allí; olvidé mis sueños y pesadillas, y con todo esto también lo olvidé a él.
Pero el tiempo es como el cause de un río que no tiene ni principio ni final: un flujo constante que lo convierte en un presente infinito, por lo que el pasado y el futuro se resumen a meros intentos de nuestra mente por pretender medir el curso del mismo. 
Los días, las horas, los minutos, los segundos; los meses, los años, las décadas, los siglos… Son invenciones humanas que intentan alcanzar una verdad, un conocimiento. Pero estos intentos no sirven para explicar la verdad absoluta.
Y lo olvidé. Lo olvidé a él y a mi destino oscuro; a él y a su verdad y conocimiento que son absolutos y unívocos. 
Olvidé el movimiento hipnótico de su capa roja contra la brisa nocturna como si fuera sangre en el agua. Olvidé el tacto frío de sus manos, el brillo innatural de sus ojos antediluvianos, el platinado de su cabello salvajemente largo. El cómo decía que vendría por mí, el cómo yo esperaba por él cada noche como si fuese mi caballero de ensueño, mi salvador.
Porque supongo que siempre lo supe: que la noche era mi día y que mi lugar no era el mundo humano. Que tenía un destino oscuro y él vendría a buscar lo que era suyo por causa y efecto del tiempo mismo. 
Y ahora que lo recuerdo —y ahora que comprendo la complejidad y el peso de la verdad y de la mentira, así como las motivaciones que suscitaron sus acciones— sé que este es mi lugar, incluso cuando sufrí, agonicé y morí incontables veces aquí.
Porque supongo que siempre lo supe: que la vida es vida porque existe la muerte, pero la muerte no es para mí. Y que por ende, hasta que pisé el suelo de aquella mansión maldita, no había estado viva realmente. 
Ahora vivo no por el simple hecho de existir, sino porque mi existencia es un hecho inevitable y mi destino es ineludible. 
Soy parte de él y él es parte de mí. Alfa y Omega, el principio y el final. La verdad absoluta de una mentira eterna.
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Extracto del WIP "Entre amantes tiránicos".
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kaitoxw · 1 year ago
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¿Crees que las ratas sean una cortina de humo?ㅤ🩸ㅤ@ksanouk
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" totalmente. nos tienen como idiotas arreglando su mierda, mientras ellos seguro nos están escondiendo que un antediluviano llegó a matarnos. " suelta una risilla para dejar claro que broma. " algo deben estar tramando, no me confío de esos principitos. " acota con más seriedad.
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marianeaparecidareis · 2 months ago
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A MORTE DO UNIVERSO. OS ESQUELETOS TOMANDO FORMA. A RESSURREIÇÃO DA CARNE.
29 de janeiro de 1944
MARIA VALTORTA DIZ:
Há dois pontos sobre os quais gostaria de falar aqui, que certamente são do seu interesse e que decidi anotar assim que saí da sonolência. Mas como há outros assuntos mais urgentes, escreverei mais tarde.
O que estou vendo esta noite:
Uma imensa extensão de terra. Tão ilimitado quanto um mar. Digo “TERRA” porque existe terra, como nos campos e nas estradas. Mas não existe uma árvore, tronco ou folha de grama. Poeira, poeira e mais poeira.
Vejo isso sob uma Luz que não é Luz. Um brilho plúmbeo, mal delineado, de tonalidade Verde-Violeta, como é visto no momento de uma tempestade muito forte ou de um Eclipse total.
Uma luz que provoca medo, de Estrelas Queimadas. É isso.
O Céu está desprovido de Estrelas. Não há Estrelas, nem Lua, nem Sol. O Céu está vazio, assim como A Terra está vazia.
O Primeiro é O CÉU despojado de suas flores de Luz. O Último, A TERRA de sua vida Vegetal e Animal. São dois vastos restos do que foi.
Tenho todas as oportunidades de Ver esta Visão Desoladora da MORTE DO UNIVERSO, que creio que terá a mesma aparência do primeiro momento, quando O Céu e a Terra já existiam, mas o Primeiro era desprovido de Estrelas, e o este último, privado de Vida – Um Por que entendo que É A VISÃO DA MORTE DO UNIVERSO? Através de uma dessas “Segundas Vozes” – não sei de onde vêm, mas em mim fazem o que o coro faz nas tragédias antigas: O papel de indicadores de aspectos especiais que os atores principais não esclarecem por si próprios.
Isso é exatamente o que quero dizer a você e o que direi mais tarde.
Ao voltar O olhar para esta cena desolada, da qual não percebo a necessidade, vejo A MORTE, surgindo de não sei onde, de Pé no meio da planície sem limites. UM ESQUELETO Risonho, com os dentes à mostra e as Órbitas Vazias, A rainha do mundo morto, envolta em sua mortalha como se fosse um manto. A MORTE não tem foice. Ela já cortou tudo. Ela está olhando para sua colheita e olhando maliciosamente.
Seus braços estão unidos sobre o peito. Ela então separa esses braços esqueléticos e abre as mãos com nada mais do que ossos nus e, por se tratar de uma Figura Gigante e Onipresente – ou melhor, muito próxima de mim – coloca um dedo, O indicador direito, na minha testa. Sinto o frio do osso pontiagudo, que parece perfurar minha testa e penetrar em minha cabeça como uma agulha de gelo.
Mas entendo que isso não tem outro sentido senão procurar chamar minha atenção para o que está acontecendo.
Na verdade, com o braço esquerdo a Morte gesticula, indicando-me a extensão desolada que nós - ela, A rainha, e eu, o único ser Vivo - dominamos.
Ao seu comando silencioso – dado pelos dedos esqueléticos da mão esquerda e girando a cabeça ritmicamente para a direita e para a esquerda do globo agora solidificado, mas ainda desabitado, voando pelo espaço, esperando que o dedo do Criador lhe dê grama e animais.
A TERRA se divide em milhares e milhares de fendas, e nas profundezas desses Sulcos Escuros aparecem objetos brancos espalhados. Não entendo o que são.
Enquanto me esforço para descobrir o que são, A MORTE continua a arar as glebas com o seu olhar e o seu comando, como se fosse uma relha de arado, e elas vão se abrindo cada vez mais até o horizonte distante; E ela Sulca as ondas dos mares desprovidos de velas, e as águas se abrem em redemoinhos líquidos.
E então dos Sulcos da Terra e dos Sulcos do Mar surgem os objetos brancos dispersos e desconexos que vi, que vão sendo recompostos. São Milhões e Milhões e Milhões de Esqueletos emergindo dos oceanos, erguendo-se diretamente do solo.
Esqueletos de todas as alturas.
Desde os pequeninos dos bebês, com mãozinhas semelhantes a pequenas aranhas empoeiradas, até os dos homens adultos, e até os gigantes, cuja massa lembra certos seres antediluvianos.
E ficam Surpresos, como se tremessem, como aqueles que acordam subitamente de um sono profundo e não percebem onde estão.
A Visão de todos aqueles corpos esqueléticos de pé, brancos, naquela “NÃO-LUZ” apocalíptica é tremenda.
E então, em torno desses esqueletos, condensa-se lentamente uma nebulosidade semelhante a uma névoa que sobe do campo aberto, dos mares abertos; Ganha forma e Opacidade e se torna Carne, um Corpo como aquele que nós, os Vivos, temos.
Os olhos – ou melhor, as órbitas oculares – estão cheios de íris; Os zigomas são cobertos por bochechas; As gengivas se estendem sobre as mandíbulas expostas e os lábios se formam novamente, e os cabelos aparecem mais uma vez nos crânios, e os Braços tornam-se bem torneados e os dedos, ágeis; e todo O Corpo volta a ter Vida, tal como O NOSSO.
TODOS os Corpos estão nus, mas não há sensualidade, como se a Maldade também tivesse morrido: neles e em mim. E, além disso, os corpos dos condenados foram protegidos pelas suas Trevas, e os dos Abençoados foram Revestidos pela sua própria Luz. Portanto, o que há de animalidade em nós desapareceu sob a Emissão do Espírito interior, o senhor da carne bastante alegre ou bastante miserável.
OS CORPOS SÃO OS mesmos, mas diferente na Aparência.
São corpos muito bonitos, com uma perfeição de forma e de cor que os fazem assemelhar-se a Obras-Primas Artísticas. Existem outros horríveis, não por causa de qualquer aleijado ou deformidade real, mas por causa de sua Aparência Geral, que é mais própria de um Animal Bruto do que de um homem.
Olhos sombrios, Rostos contraídos, Aparência selvagem e, o que mais me impressiona, uma Escuridão que emana de seus corpos e aumenta a lividez do ar que os rodeia.
Já os muito bonitos têm olhos Sorridentes, rosto sereno e Aparência gentil e emitem uma Luminosidade que forma um halo ao redor de seu Ser da cabeça aos pés e se irradia por todos os lados.
Se fossem todos como os primeiros, A Escuridão se tornaria total a ponto de ocultar todos os objetos. Mas em virtude deste último A Luminosidade não só dura, mas aumenta, na medida em que posso observar tudo.
Os Feios - de cujo destino de Maldição não tenho dúvidas, já que trazem essa Condenação como uma marca em suas Sobrancelhas - permanecem em silêncio, lançando olhares assustados e rudes para cima e para baixo ao seu redor, e agrupam-se de um lado por um comando interno, que não entendo, mas que deve ter sido dado por alguém e percebido pelos Ressuscitados.
Os muito bonitos também se reúnem, Sorrindo uns para os outros e olhando para os feios com Pena misturada com Horror.
E esses adoráveis estão cantando – eles estão cantando um coro lento e doce de Bênção PARA DEUS.
Não vejo mais nada. Eu entendo que vi A Ressurreição Final.
O que eu queria dizer a vocês desde o início é o seguinte.
Você me perguntou hoje como pude saber os nomes de Hillel e Gamaliel e o de Shammai.
É a Voz que chamo de “Segunda Voz” que me diz estas coisas.
Uma Voz ainda menos perceptível que a do meu JESUS e dos outros que ditam. Estas são vozes – eu já lhes disse e repito – que minha audição Espiritual percebe como sendo vozes humanas.
Eu os ouço como doces ou irados, altos ou baixos, risonhos ou melancólicos. Como se alguém estivesse falando bem ao meu lado.
Já esta “Segunda Voz” é como uma Luz, uma intuição falando em meu Espírito. “DENTRO”, não “PARA”, meu Espírito. É uma indicação.
Assim, ao me aproximar do grupo dos que estavam em disputa e não saber quem era aquele ilustre personagem que discutia tão acaloradamente ao lado do velho, esse “Algo” interior me disse: “Gamaliel, Hilel.” Isso mesmo. Primeiro Gamaliel e depois Hillel. Eu não tenho dúvidas. Enquanto eu me perguntava quem eles eram, esse indicador interno aludiu ao terceiro indivíduo desagradável justamente quando Gamaliel o chamava pelo nome.
E pude assim saber quem era aquele com aparência farisaica.
Hoje esse indicador interno me fez entender que eu estava vendo O UNIVERSO APÓS SUA MORTE. E assim acontece frequentemente nas visões. É o que me leva a compreender certos detalhes que eu não compreenderia por mim mesma e que precisam ser compreendidos.
Não sei se me fiz entender claramente. Mas vou parar porque JESUS está começando A Falar.
MARIA VALTORTA – CADERNO [02]
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jesusagrario · 4 months ago
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El Patriarca Enoch. El Séptimo, entre los Diez sublimes Patriarcas antediluvianos, es, fuera de cualquier suposición, totalmente diferente a los seis que en el curso de los siglos le precedieron... (Adam, Set, Enos, Cainan, Malalel, Jared), así como de los tres que le sucedieron (Matusalén, Lamec, Noé)...
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maria95311084-blog · 8 months ago
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PERÍODO ANTEDILUVIANO: COMO ERA O MUNDO ANTES DO DILUVIO
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O enigma de Baalbek
Créditos da Imagem – ©Todos os Direitos Reservados Baalbek, uma cidade situada no Vale de Beqaa, no Líbano, abriga uma das estruturas arqueológicas mais impressionantes e misteriosas do mundo. As Ruínas de Baalbek consistem em uma série de templos e plataformas que datam da era romana e antes, e têm sido objeto de fascinação e especulação ao longo da história. O que torna Baalbek ainda mais…
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pastormontoya · 9 months ago
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Lección 1: Lo que es nacido del Espíritu, espíritu es,
La vida de Fe en Jesús es la vida del Espíritu, nadie puede por sus propios medios alcanzar los beneficios del Reino de los Cielos, pensar en ello sería equivalente a pensar de la misma forma de como los antediluvianos creyeron que podían alcanzar el cielo construyendo una torre. Nadie puede alcanzar a Dios si no es por el Espíritu mismo, es el Espíritu de Dios quien nos constituye en Hijos de…
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ancientoriginses · 9 months ago
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¿Existe algún significado oculto tras las sorprendentes edades de los patriarcas antediluvianos citadas en el quinto capítulo del Génesis?
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la-semillera · 9 months ago
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ELENA DEL RIVERO & CRISTINA RIVERA GARZA
Despejar
No es extraño que la libertad sea a veces una gran pared blanca.
El blanco, como se sabe, no es la ausencia de color.
A través del disco de Newton, un viejo ejercicio escolar, los niños aprenden que el blanco resulta de la rápida combinación de todos los colores.
The woman brought two glasses of beer and two felt pads. She put the felt pads and the beer glass on the table and looked at the man and the girl. The girl was looking off at the line of hills. They were white in the sun and the country was brown and dry.
‘They look like white elephants,’ she said. ’I’ ve never seen one,’ the man drank his beer. ’No, you wouldn’t have.’ Todo eso en un famoso texto del escritor norteamericano Ernest Hemingway.
La aparente calidad de vacío del color blanco invita, por sí mismo, a soñar.
Las almohadas adoptan poco a poco la forma de una cabeza apocalíptica.
La niebla, a veces. La nube, que cae. El velo.
Es cierto que en el sueño todo ocurre por primera vez.
Alrededor del iris un paisaje invernal y, dentro del paisaje, un animal antediluviano y, sobre el paisaje, un falcón de plumas blanquísimas.
Prefiero, entre muchas, la palabra súbita.
La leve sonrisa en los labios es un signo de placer muy íntimo.
En el 2002, alguien publicó el artículo: From Yellow to Red to Black: Tantric Reading of «Blanco» by Octavio Paz, en el Bulletin of Latin American Research, 21: 4, 527-44.
La discreción suele ser una virtud.
En lo personal, me tienen sin cuidado las virtudes.
Frente al gran muro vacío, el cual es de color blanco, resulta fácil preguntarse: ¿Es cierto que si corro el velo desaparece el rostro? ¿Es esta la tela del invierno más largo? ¿Cómo cae sobre tu espalda la mano del amanecer?
El futuro es un trazo. El futuro me mira con sus ojos alucinados. El futuro sabe escuchar jazz.
De repente, de la nada, la palabra cañaveral.
«Blanco» es uno de los títulos de Trois Couleurs, la triología de Krzyzstof Kieslowski, de la cual prefiero en realidad «Azul».
En el momento del despertar, el mundo es justo como esa gran pared despejada.
Empequeñecida por el tamaño del muro, pronuncio en voz baja las palabras: la vida empieza aquí.
Nunca he entendido lo que es un adverbio de lugar.
Tengo la impresión de que el disco de Newton es un breve estado de gracia.
Todos los colores están, en efecto, aquí.
_ Cristina rivera Garza
_ Elena del Rivero
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profesor-javaloyes · 10 months ago
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En mi "molesta" opinión.- "Los designios de Dios son inescrutables" (Eclesiastes, capítulo 9). "Y sus caminos (por lo que se demora) deben ser impracticables" (Profesor Javaloyes, última capitulación).-
Ya sabemos que la fe mueve montañas, otra cosa es que las sepa guiar u orientar. Así que aplicando el remoto y antediluviano "Método Profesor Javaloyes de Comparaciones Ponderadas" llegamos a dos conclusiones posibles que explican el tortuoso e interminable camino hacia la Tierra Prometida:
1) Yahvé es de esos que llevan a rajatabla el lema de "vísteme despacio que tengo prisa"
o bien:
2) El GPS de Moisés se le estropeó atravesando el Mar Rojo, y de aquellos lodos...
En cualquier caso a Yahvé no se le discute. Él es como el eco, siempre tiene la última palabra.
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agelasta · 10 months ago
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Zarpa (06 - 366)
Viajero del tiempo que ya no se asombraba delante de los escampados donde solía aterrizar o, más simple, aparecer. Con desenfado digno de un felino sin jornada de cacería, el viajero extraía su añejo violín del antediluviano estuche, arreglaba, lento, su chistera y amarraba las botas medievales con puntas cada vez más romas, achatadas. Lo mismo cerca de la Vía Appia que de un poblado vecino de…
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marianeaparecidareis · 11 months ago
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A MORTE DO UNIVERSO. OS ESQUELETOS TOMANDO FORMA. A RESSURREIÇÃO DA CARNE.
29 de janeiro de 1944
MARIA VALTORTA DIZ:
Há dois pontos sobre os quais gostaria de falar aqui, que certamente são do seu interesse e que decidi anotar assim que saí da sonolência. Mas como há outros assuntos mais urgentes, escreverei mais tarde.
O que estou vendo esta noite:
Uma imensa extensão de terra. Tão ilimitado quanto um mar. Digo “TERRA” porque existe terra, como nos campos e nas estradas. Mas não existe uma árvore, tronco ou folha de grama. Poeira, poeira e mais poeira.
Vejo isso sob uma Luz que não é Luz. Um brilho plúmbeo, mal delineado, de tonalidade Verde-Violeta, como é visto no momento de uma tempestade muito forte ou de um Eclipse total.
Uma luz que provoca medo, de Estrelas Queimadas. É isso.
O Céu está desprovido de Estrelas. Não há Estrelas, nem Lua, nem Sol. O Céu está vazio, assim como A Terra está vazia.
O Primeiro é O CÉU despojado de suas flores de Luz. O Último, A TERRA de sua vida Vegetal e Animal. São dois vastos restos do que foi.
Tenho todas as oportunidades de Ver esta Visão Desoladora da MORTE DO UNIVERSO, que creio que terá a mesma aparência do primeiro momento, quando O Céu e a Terra já existiam, mas o Primeiro era desprovido de Estrelas, e o este último, privado de Vida – Um Por que entendo que É A VISÃO DA MORTE DO UNIVERSO? Através de uma dessas “Segundas Vozes” – não sei de onde vêm, mas em mim fazem o que o coro faz nas tragédias antigas: O papel de indicadores de aspectos especiais que os atores principais não esclarecem por si próprios.
Isso é exatamente o que quero dizer a você e o que direi mais tarde.
Ao voltar O olhar para esta cena desolada, da qual não percebo a necessidade, vejo A MORTE, surgindo de não sei onde, de Pé no meio da planície sem limites. UM ESQUELETO Risonho, com os dentes à mostra e as Órbitas Vazias, A rainha do mundo morto, envolta em sua mortalha como se fosse um manto. A MORTE não tem foice. Ela já cortou tudo. Ela está olhando para sua colheita e olhando maliciosamente.
Seus braços estão unidos sobre o peito. Ela então separa esses braços esqueléticos e abre as mãos com nada mais do que ossos nus e, por se tratar de uma Figura Gigante e Onipresente – ou melhor, muito próxima de mim – coloca um dedo, O indicador direito, na minha testa. Sinto o frio do osso pontiagudo, que parece perfurar minha testa e penetrar em minha cabeça como uma agulha de gelo.
Mas entendo que isso não tem outro sentido senão procurar chamar minha atenção para o que está acontecendo.
Na verdade, com o braço esquerdo a Morte gesticula, indicando-me a extensão desolada que nós - ela, A rainha, e eu, o único ser Vivo - dominamos.
Ao seu comando silencioso – dado pelos dedos esqueléticos da mão esquerda e girando a cabeça ritmicamente para a direita e para a esquerda do globo agora solidificado, mas ainda desabitado, voando pelo espaço, esperando que o dedo do Criador lhe dê grama e animais.
A TERRA se divide em milhares e milhares de fendas, e nas profundezas desses Sulcos Escuros aparecem objetos brancos espalhados. Não entendo o que são.
Enquanto me esforço para descobrir o que são, A MORTE continua a arar as glebas com o seu olhar e o seu comando, como se fosse uma relha de arado, e elas vão se abrindo cada vez mais até o horizonte distante; E ela Sulca as ondas dos mares desprovidos de velas, e as águas se abrem em redemoinhos líquidos.
E então dos Sulcos da Terra e dos Sulcos do Mar surgem os objetos brancos dispersos e desconexos que vi, que vão sendo recompostos. São Milhões e Milhões e Milhões de Esqueletos emergindo dos oceanos, erguendo-se diretamente do solo.
Esqueletos de todas as alturas.
Desde os pequeninos dos bebês, com mãozinhas semelhantes a pequenas aranhas empoeiradas, até os dos homens adultos, e até os gigantes, cuja massa lembra certos seres antediluvianos.
E ficam Surpresos, como se tremessem, como aqueles que acordam subitamente de um sono profundo e não percebem onde estão.
A Visão de todos aqueles corpos esqueléticos de pé, brancos, naquela “NÃO-LUZ” apocalíptica é tremenda.
E então, em torno desses esqueletos, condensa-se lentamente uma nebulosidade semelhante a uma névoa que sobe do campo aberto, dos mares abertos; Ganha forma e Opacidade e se torna Carne, um Corpo como aquele que nós, os Vivos, temos.
Os olhos – ou melhor, as órbitas oculares – estão cheios de íris; Os zigomas são cobertos por bochechas; As gengivas se estendem sobre as mandíbulas expostas e os lábios se formam novamente, e os cabelos aparecem mais uma vez nos crânios, e os Braços tornam-se bem torneados e os dedos, ágeis; e todo O Corpo volta a ter Vida, tal como O NOSSO.
TODOS os Corpos estão nus, mas não há sensualidade, como se a Maldade também tivesse morrido: neles e em mim. E, além disso, os corpos dos condenados foram protegidos pelas suas Trevas, e os dos Abençoados foram Revestidos pela sua própria Luz. Portanto, o que há de animalidade em nós desapareceu sob a Emissão do Espírito interior, o senhor da carne bastante alegre ou bastante miserável.
OS CORPOS SÃO OS mesmos, mas diferente na Aparência.
São corpos muito bonitos, com uma perfeição de forma e de cor que os fazem assemelhar-se a Obras-Primas Artísticas. Existem outros horríveis, não por causa de qualquer aleijado ou deformidade real, mas por causa de sua Aparência Geral, que é mais própria de um Animal Bruto do que de um homem.
Olhos sombrios, Rostos contraídos, Aparência selvagem e, o que mais me impressiona, uma Escuridão que emana de seus corpos e aumenta a lividez do ar que os rodeia.
Já os muito bonitos têm olhos Sorridentes, rosto sereno e Aparência gentil e emitem uma Luminosidade que forma um halo ao redor de seu Ser da cabeça aos pés e se irradia por todos os lados.
Se fossem todos como os primeiros, A Escuridão se tornaria total a ponto de ocultar todos os objetos. Mas em virtude deste último A Luminosidade não só dura, mas aumenta, na medida em que posso observar tudo.
Os Feios - de cujo destino de Maldição não tenho dúvidas, já que trazem essa Condenação como uma marca em suas Sobrancelhas - permanecem em silêncio, lançando olhares assustados e rudes para cima e para baixo ao seu redor, e agrupam-se de um lado por um comando interno, que não entendo, mas que deve ter sido dado por alguém e percebido pelos Ressuscitados.
Os muito bonitos também se reúnem, Sorrindo uns para os outros e olhando para os feios com Pena misturada com Horror.
E esses adoráveis estão cantando – eles estão cantando um coro lento e doce de Bênção PARA DEUS.
Não vejo mais nada. Eu entendo que vi A Ressurreição Final.
O que eu queria dizer a vocês desde o início é o seguinte.
Você me perguntou hoje como pude saber os nomes de Hillel e Gamaliel e o de Shammai.
É a Voz que chamo de “Segunda Voz” que me diz estas coisas.
Uma Voz ainda menos perceptível que a do meu JESUS e dos outros que ditam. Estas são vozes – eu já lhes disse e repito – que minha audição Espiritual percebe como sendo vozes humanas.
Eu os ouço como doces ou irados, altos ou baixos, risonhos ou melancólicos. Como se alguém estivesse falando bem ao meu lado.
Já esta “Segunda Voz” é como uma Luz, uma intuição falando em meu Espírito. “DENTRO”, não “PARA”, meu Espírito. É uma indicação.
Assim, ao me aproximar do grupo dos que estavam em disputa e não saber quem era aquele ilustre personagem que discutia tão acaloradamente ao lado do velho, esse “Algo” interior me disse: “Gamaliel, Hilel.” Isso mesmo. Primeiro Gamaliel e depois Hillel. Eu não tenho dúvidas. Enquanto eu me perguntava quem eles eram, esse indicador interno aludiu ao terceiro indivíduo desagradável justamente quando Gamaliel o chamava pelo nome.
E pude assim saber quem era aquele com aparência farisaica.
Hoje esse indicador interno me fez entender que eu estava vendo O UNIVERSO APÓS SUA MORTE. E assim acontece frequentemente nas visões. É o que me leva a compreender certos detalhes que eu não compreenderia por mim mesma e que precisam ser compreendidos.
Não sei se me fiz entender claramente. Mas vou parar porque JESUS está começando A Falar.
MARIA VALTORTA – CADERNO [02]
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