#antónio quintino
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altamontpt · 3 months ago
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Samuel Úria || Teatro São Luiz: prenúncios de novidades como desculpa para regressar a casa
O que é ver Samuel Úria em concerto se não um regresso a casa, uma celebração que não precisa de desculpa ou pretexto para acontecer?
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””] O que é ver Samuel Úria em concerto se não um regresso a casa, uma celebração que não precisa de desculpa ou pretexto para acontecer? Já foi dito inúmeras vezes e um pouco por todo o lado (aqui certamente que sim) que Samuel Úria é um dos maiores escritores de canções da nossa praça, e muito será ainda dito sobre isso no futuro, estamos certos disso.…
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musicwithoutborders · 9 months ago
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Daniel Bernardes · Pedro Moreira · Pedro Teixeira · Coro Ricercare · António Quintino · Joel Silva, It Was a Wrong Number That Started It I City of Glass, 2024
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headlinerportugal · 3 months ago
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Samuel Úria no Sá da Bandeira: entre o rock e a reflexão sobre o novo milénio | Reportagem Completa
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Samuel Úria a estrear novos temas no Porto | mais fotos clicar aqui Foi em pleno dia Mundial da Música, terça-feira dia 1 de outubro, que Samuel Úria nos fez chegar ao ano 2000, no Teatro Sá da Bandeira, após ‘Canções do Pós-Guerra’, o seu último disco editado em 2020.
Assim, ‘2000AD’ estreou os palcos em plena terça-feira chuvosa, com os já habituais e irrepreensíveis Jónatas Pires à guitarra, Silas Ferreira nos teclados, António Quintino no baixo e Tiago Ramos na percussão, que tiveram ainda companhia em palco de nove vozes, entre as quais Inês Maia com quem o artista interpretou o tema ‘Ei-lo’.
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Samuel Úria em dueto com Inês Maia | mais fotos clicar aqui Após quatro anos passados, Samuel Úria demonstrou não ter perdido a sua capacidade de conexão com o público, oferecendo tanto qualidade musical como humor, partilha experiências passadas e pensamentos sobre o mundo, que tanto caracterizam a sua introspecção refletida de igual modo nas suas letras.
Apesar de uma produção de palco simples mas eficiente, permanecia a dúvida sobre o título do novo álbum que ocupava, em letras grandes, o background. A dúvida foi sendo esclarecida ao longo do espetáculo que transportou os presentes para o imaginário do artista relativamente à mudança de milénio repleto de esperanças românticas e otimismo que, passados 24 anos, se revelaram uma desilusão.
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Perspetiva de palco com Samuel Úria e seus parceiros de banda | mais fotos clicar aqui O repertório percorreu um extenso caminho desde novos temas aos cinco álbuns já editados pelo músico de Tondela, que cativou a atenção dos presentes do início ao fim com o seu já característico rock energético, havendo espaço para baladas em ‘‘Lenço Enxuto”, “É preciso que eu diminua” e na estreante “Xico da Ladra”, tendo sido provavelmente o ponto alto da noite a interpretação de “Águas de Mil”, produzida para as festividades dos 50 anos do 25 de abril.
A mudança de milénio pode de facto estar a ser uma desilusão face às esperanças que lhe foram depositadas, no entanto, o novo milénio trouxe-nos Samuel Úria e, enquanto ele nos continuar a trazer noites como esta e músicas como se avizinha o novo álbum, teremos sempre com que aquecer o coração.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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Lotação esgotada no Teatro Sá da Bandeira | mais fotos clicar aqui Texto: Joana Santos Fotografia: Jorge Resende @ arroba75 (Instagram)
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lisboaumretrato · 4 months ago
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Dead Combo / António Quintino, Partituras para uma Lisboa desaparecida, vol I.II, 2020
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riffsstrides · 8 years ago
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Vitor Pereira Quintet
2 e 3 de Junho, 22.30h, Hot Clube - Lisboa
4 de Junho, 19.30h, Porta Jazz - Porto               
Chris Williams - saxofone alto; Alam Nathoo - saxofone tenor; Vitor Pereira - guitarra; João Hasselberg - contrabaixo; Joel Silva - bateria
No Porto saem Chris Williams e João Hasselberg e entram João Mortágua e António Quintino
Esta inovadora banda liderada pelo guitarrista Portuense radicado em Londres está na linha da frente do Jazz contemporâneo Europeu.
Com dois discos lançados pela editora Inglesa "F-IRE records" este quinteto tem causado sensação por toda a Europa atraindo excelentes críticas da comunidade jazzística mundial.
Distinguindo-se pelo som único e energético a sua música revela um vasto leque de influências desde riff's de rock até ao toque minimalista da música clássica contemporânea.
A força das composições e o talento de alguns dos músicos mais proeminentes do jazz Português e Inglês combinam-se aqui num som sedutor e original capaz de captar a atenção do ouvinte mais relutante.
Vitor Pereira nasceu no Porto, cidade onde estudou música e guitarra clássica e onde desenvolveu o gosto pelo Jazz.
O seu interesse pelo Jazz levou-o a participar em vários seminários e aulas privadas com figuras do Jazz internacional como Pat Metheny, Jonathan Kreisberg, Gilad Hekselman ou Aaron Goldberg e a mudar-se para Londres após ser aceite pela Middlesex University em 2004 onde concluiu uma licenciatura em Jazz performance.
Desde então a viver em Londres, tem sido um nome activo na cena Jazzística Inglesa, Portuguesa e Europeia colaborando com nomes como Asaf Sirkis, Marc Demuth, James Allsopp, Josh Arcoleo, Binker Goldings, etc...
Alam Nathoo é um dos saxofonistas Ingleses mais excitantes na cena jazzística Londrina.
Após um notável e premiado percurso pela Guildhall school of music e Trinity College of Music, Alam tem tido uma prolífica e diversificada carreira.
Colaborou com nomes tão diversos com Dr. John, McFly, Oriole ou Anthony Strong. Gravou vários álbuns e conta com performances que vão desde o ilustre Royal Albert Hall até ao mais obscuro bar de jazz Londrino.
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canalalentejo · 3 years ago
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Trio de Mário Laginha abre I Festival de Jazz de Alcácer do Sal - Alcácer do Jazz
Trio de Mário Laginha abre I Festival de Jazz de Alcácer do Sal – Alcácer do Jazz
Mário Laginha, Maria João e Salvador Sobral são alguns dos músicos que participam na primeira edição do Alcácer do Jazz, festival de jazz em Alcácer do Sal, que começa hoje. Produzido pela Associação Sons da Lusofonia, o festival abre com um concerto do Mário Laginha Trio, formado pelo pianista e por António Quintino (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria), no Palco Rio Sado, localizado na…
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cafetrarecords · 5 years ago
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Maria Reis na Gulbenkian!
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Mais um espectáculo da Maria, a inaugurar o programa ‘Jardim de Verão Gulbenkian 2020′, em parceria com a Galeria Zé dos Bois.
Será dia 3 de Julho, no anfiteatro ao ar livre, acompanhada pelo habitual trio de cordas composto pelo irmão e contrabaixista António Quintino, a violoncelista Joana Correia e a violetista Catarina Marques; e ainda com a presença visual de Sara Graça.
( ver programa completo ).
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osanecif · 6 years ago
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“Dizer que charros devem ser proibidos porque fazem mal é um argumento primário”, afirma Marinho e Pinto
Respeito pelo princípio da liberdade de expressão ou ameaça à segurança e saúde pública? As opiniões dividem-se e o debate leva a que liberais e conservadores em matérias de costumes assumam lados e metam as “garras de fora”. O motivo? A legalização da canábis. Ontem, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi feito este mesmo exercício. De forma tranquila… sem santificações irresponsáveis ou diabolizações gratuitas. Num auditório repleto de jovens estudantes – as reações revelaram uma clara maioria favorável à liberalização da canábis – , foram as vozes do psicólogo Quintino Aires, do eurodeputado António Marinho e Pinto e do presidente do partido Iniciativa Liberal, Carlos Guimarães Pinto, que se fizeram ouvir, intervaladas por questões vindas da plateia. A responsabilidade de inaugurar a discussão, moderada por João Paulo Barbosa de Melo, coube a Marinho e Pinto, conhecido pela postura frontal e algo polémica. Sem rodeios, o eurodeputado confessou que não fuma “substâncias do género” apenas por… não apreciar. “Experimentei quando era mais novo e não gostei. Aliás, numa viagem a Amsterdão, cheguei a comprar três gramas de canábis e a trazê-las para Portugal e, ainda antes do 25 de Abril, cultivei uma planta em minha casa. É uma hipocrisia social… O que está aqui em casa é o princípio de liberdade individual”, realçou.
Notícia completa na edição impressa de hoje
O conteúdo “Dizer que charros devem ser proibidos porque fazem mal é um argumento primário”, afirma Marinho e Pinto aparece primeiro em Diário As Beiras.
“Dizer que charros devem ser proibidos porque fazem mal é um argumento primário”, afirma Marinho e Pinto
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bagmagazine · 6 years ago
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Estamos a horas de Daniel Neto apresentar o seu segundo álbum de originais, desta vez em quinteto. De nome 'Olho de Peixe', este segundo registo de originais apresenta-se com um gosto musical incrível. Uma multiplicidade de referências em torno do jazz tremendamente lindíssima e inteligente que nos embala numa viagem quase cinematográfica. Este projecto veste bem a responsabilidade de estar em Festivais, Salas e Auditórios a defender e honrar uma posição que tem vindo a ser construída com muito respeito, empenho e dedicação. Estejam presentes connosco hoje, na celebração deste dia importante para todos nós. Nada melhor que ver ao vivo. Ricardo Ribeiro - clarinete Paulo Santo - vibrafone Daniel Neto - guitarra António Quintino - contrabaixo (neste concerto) Miguel Moreira - bateria (em Teatro do Bairro) https://www.instagram.com/p/BpFWWfCAHrc/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=3zljqwoj04x6
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filmmakerlifeincolors · 7 years ago
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LÁPIS AZUL (2013) curta-metragem from Tony Costa aip on Vimeo.
Realização: Rafael Antunes Direção de Fotografia: Tony Costa aip
FICHA TÉCNICA PRODUÇÃO Produtor Executivo: Paulo Grade Director de Produção: André Santos Chefe de Produção: Rita Batista Chefe de Produção: Gabriel Oliveira Secretária de Produção: Catarina Rodolfo Assistente de Produção Diogo Cunha Assistente de Produção Sofia Salvado Assistente de Produção Inês Maggioli
REALIZAÇÃO Realizador Rafael Antunes Assistente de Realização: Ricardo Lisboa Anotação: Sandra Cabral
ARTE Directora de Arte: Raquel Laranjo Assistente: Carola Lago Assistente: Adriana Ventura Assistente::Sara Avelar Assistente: Tânia Simões Assistente: Selma Ribeiro
Guarda-Roupa António Celestino
IMAGEM Director de fotografia: Tony Costa aip 1º Assistente de Imagem: Marcel Encarnação 2º Assistente de Imagem: Bruno Lopes
ILUMINAÇÃO Chefe Iluminador: Edgar Pacheco Assistente de Iluminação: Miguel Reis Assistente de Iluminação: Bruno Nobre
MAQUINARIA Chefe Maquinista: Rui Jorge Assistente Maquinista: Tiago Lopes
SOM Director de Som: Quintino Bastos Sound Design Nuno Oliveira
MAKING OF: Bruno Polónio MAKING OF Nádia Duarte FOTÓGRAFO DE CENA Nuno Miguel
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headlinerportugal · 1 year ago
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Margarida Campelo e a imensa alegria no supermercado das suas canções | Reportagem Completa
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Margarida Campelo na sua estreia a solo em Braga  // © Hugo Sousa - gnration Essencialmente o nome e a pessoa de Margarida Campelo entrou no meu léxico musical por ser parte integrante da banda de Bruno Pernadas. Foi por causa disso que a vi várias vezes ao vivo como teclista e vocalista deste músico lisboeta. Aí habituei-me a ver uma artista concentrada, competente e um pouco exuberante. Assim o é, assumindo ela própria as despesas como artista com o seu próprio repertório. Assisti a isso no concerto do gnration em Braga ocorrido na passada sexta-feira à noite, dia 7 de dezembro. Sobre este concerto já lá regressamos novamente.
Margarida Campelo tem 35 anos e já uma longa vida profissional no cenário musical português. Ela já integrou vários projetos, o mais proeminente foi na banda de Bruno Pernadas, já tocou também com outros projetos bem conhecidos como: Cassete Pirata, Real Combo Lisbonense, Joana Espadinha, Julie & the Carjackers e Minta & the Brook Trout. Portanto experiência é coisa que tem num volume bastante volumoso, já com cerca de 15 anos de carreira. Por isso não é mesmo nada de estranhar que ela tenha arriscado em editar as suas próprias canções, em boa hora o fez. Margarida Campelo é cantora, compositora e multi-instrumentista.
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Margarida Campelo por entre a sua parafernália de instrumentos  // © Hugo Sousa - gnration Editado em março de 2023 ‘Supermarket Joy’ conta com 13 originais e uma versão, tratando-se de uma das edições discográficas mais relevantes deste ano. Um álbum que teve o dedo clínico do mestre Bruno Pernadas na produção e participante como guitarrista. Contou igualmente com a preciosa ajuda de Ana Cláudia, Beatriz Pessoa e Francisca Cortesão nas letras. Um trabalho dedicado emocionalmente à sua mãe Isabel Campelo, pessoa que a induziu a percorrer alguns dos estilos musicais dos quais nos dias de hoje “bebe” influências para a sua vigente carreira a solo.
Esta inspiração musical manifesta-se num som com características óbvias de puro pop. O tom diferenciador surge quando à “panela de condimentos” são-lhe adicionados a dance music, o R&B e uns fortes rebites de jazz experimental.
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Raquel Pimpão contribuiu no teclado e com a sua voz  // © Hugo Sousa - gnration Este trabalho discográfico foi o foco total deste concerto em Braga na Blackbox do gnration. Esta foi a primeira vez que tocou em nome próprio na Cidade dos Arcebispos. Veio acompanhada por banda, contou com o incrível suporte de Raquel Pimpão (teclado/voz), artista conhecida artisticamente como Femme Falafel; de João Correia (bateria), artista conhecido pelo seu projeto Tape Junk e por António Quintino (baixo). Este último colabora com diversos projetos e artistas: com os Cassete Pirata, com Tó Trips, com Samuel Úria só para citar alguns.
A sala principal do gnration registou uma audiência em número razoável, nesta estreia a solo, a artista lisboeta merecia uma casa bem mais composta. Esgotada mesmo. O público era composto maioritariamente por pessoas em faixas etárias acima dos 30 anos. Um dado curioso, sem dúvida.
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Margarida Campelo sempre bastante dedicada à sua performance  // © Hugo Sousa - gnration Margarida surgiu em palco com um visual 100% aprumado e devidamente cuidado. Cabelo curtinho arranjado ao milímetro e com um vestido de gala cheio de lantejoulas. Ao centro do palco, rodeada pelos seus parceiros, fica com o merecido foco todo em si. O efeito funciona como afirmativamente tem de ser.
Com alguns momentos de improvisação, as primeiras quatro faixas tocadas seguiram o alinhamento do disco: “Maegaki”, “Physali Fit I”, “Physali Fit II” e “Deusa”. Foram o aquecimento ideal, quer para a banda como para o público.
Margarida esteve sempre com alto-astral, sorridente, bem-disposta e comunicativa. Partilhou sobre o processo de ‘Supermarket Joy’, revelou que tinha canções guardadas no computador há já vários anos e que inicialmente o disco estava pensado para ser totalmente em inglês. Com os temas feitos, faltavam as letras. À última hora fez-se luz e eis que surgiram letras irreverentes e muito catchy escritas em português com a significativa e criativa ajuda das suas amigas, referidas já neste texto.
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Margarida Campelo em companhia de excelentes músicos   // © Hugo Sousa - gnration Ao 5º e 6º temas surgem os singles “Faz Faísca e Chavascal” e “Mapa Astral”, bastante estimados pelo público que não regateou o apreço traduzido por palmas bem vivas.
A balada em inglês “Love Will Never Be Enough“ não ficou de fora por ser demasiada bonita quebrando com a regra das letras em português foi interpretada assim como ‘Love Ballad’. Esta última uma versão dos norte-americanos L.T.D. datada originalmente de 1976.
Na entrada para “Aura de Panda” o aquecimento aconteceu entre a Margarida e as pessoas presentes, o público fez um bonito coro num mini ensaio antes de a banda tocar a música. Este foi um dos momentos áureos da atuação, performance esta muito bonita e desfrutada com a devida reverência por todos.
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João Correia na bateria  // © Hugo Sousa - gnration As partilhas de Margarida não paravam, uma delas versou sobre a escolha do título ‘Supermarket Joy’. Ela adora supermercados, um lugar onde é feliz. Contou uma história em que foi apanhada a dançar ao escolher fruta. O Lidl está certamente em dívida de royalties com ela pelo número de vezes que referiu aquela empresa.
A outra revelação foi o esquecimento da letra na interpretação de um medley, numa atuação no Festival da Canção em 2017. A gravidade da situação ficou gravada para a posterioridade pois aconteceu em pleno direto televisivo. Foram histórias como esta que geraram gargalhadas e um nível híper elevado de alto-astral por entre todas as pessoas que decidiram marcar presença nesta sexta-feira friorenta e chuvosa. Em abono da verdade, não se pode considerar um esforço a escolha desta sexta-feira, valeu totalmente o preço do bilhete.
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António Quintino no baixo e voz // © Hugo Sousa - gnration Para encore ficaram guardadas duas canções, na primeira Margarida Campelo mostrou-se a solo com um tema novo sem título ainda decidido. Provavelmente ficará apelidada de "Beijo de Cabeça". Para encerramento das “compras“ e antes de fazer o checkout houve ainda tempo para nova incursão no tema “Faz Faísca e Chavascal”.
Esta minha incursão ao centro de Braga revelou-se plenamente certeira. Foi um enorme gosto ouvir estas canções de ‘Supermarket Joy’. Trata-se de um dos melhores álbuns de 2023 e a audição na sua versão ao vivo só reforçou essa ideia.
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Margarida Campelo em companhia de excelentes músicos // © Hugo Sousa - gnration Texto: Edgar Silva Fotografia: © Hugo Sousa - gnration
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blocodeespantamentos · 7 years ago
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Happy International Polar Bear Day!
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riffsstrides · 6 years ago
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Pedro Nobre
E Depois...
2017
Pedro Nobre, piano
Pedro Moreira, sax
Nuno Costa, guitarra
António Quintino, contrabaixo
Pedro Felgar, bateria
Oriundo da Marinha Grande, o pianista Pedro Nobre apresenta-se ao mundo com o seu disco de estreia E Depois…. Com formação que passou pela Escola de Jazz Luiz Villas Boas (do Hot Clube de Portugal) e pela Escola Superior de Música de Lisboa, o jovem pianista integra a Orquestra Jazz de Leiria. Chegada a hora de se mostrar na condição de líder, numa edição de autor o músico apresenta um conjunto de sete temas originais e ao seu lado está um grupo que exibe segurança, reunindo nomes fortes da cena jazz portuguesa: o saxofonista Pedro Moreira, o guitarrista Nuno Costa, o contrabaixista António Quintino e o baterista Pedro Felgar. Desde logo, o pianista mostra que não quer colocar apenas o foco sobre si próprio, que o seu objectivo não é exibir a técnica instrumental, aliás, tem o gesto generoso de convidar dois outros solistas – Moreira e Costa. Nobre investe num grupo sólido que trabalha uníssonos impecáveis no desenho das melodias. Saxofone, guitarra e piano sabem articular-se entre si para evitar atropelos, num trabalho harmónico competente. As sete composições são todas originais. O primeiro tema (homónimo) acaba por soar demasiado esquemático, frio nas voltas da melodia. O segundo soa a herdeiro dos clássicos Blue Note dos 50’s. Um dos pontos altos do álbum chega com “Miss Smulders”, particularmente na elegante introdução de piano solo de três minutos, com o tema a evoluir com a entrada do restante grupo. “Pineapple” dá espaço para uma introdução a solo do contrabaixo, contrastando com a entrada em força do grupo. E um dos temas mais memoráveis será a quinta faixa, “July 9”, composição simples onde piano e guitarra começam por apresentar o tema, até entrar o saxofone. A despedida chega com “Os Avós”, tema onde o piano está sozinho e, em menos de dois minutos, revela a sua capacidade de transmitir emoções. A qualidade instrumental do grupo é evidente: o saxofone de Moreira tem aquele som clássico, refinado; a guitarra de Costa é irrepreensível, claro; a secção rítmica é equilibrada; e Nobre mostra-se, além de compositor, um intérprete de qualidade. Alinhado numa matriz de jazz mainstream contemporâneo, os temas acabam por ser todos demasiado longos (só há um com menos de 5 minutos); compreende-se a intenção de dar muito espaço, mas por vezes o tema estende-se demasiado e perde-se o foco. O disco E Depois… revela um promissor músico - instrumentista e compositor – com técnica e muitas ideias. Há pormenores de bom gosto, há solos memoráveis, há momentos para guardar. Há também algumas arestas por limar, mas o futuro está do seu lado. 
Nuno Catarino in http://bodyspace.net
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cafetrarecords · 5 years ago
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Maria Reis no Porto: Cultura em Expansão 2020
Sexta-feira passada no Grupo Dramático do Monte Aventino no Porto, Maria Reis com um trio de guitarristas de fado de Campanhã (Pedro Martins, João Martins e Luis Lumini) e trio de cordas (António Quintino , Luis Azevedo e Sofia Gomes).
Cultura em Expansão 2020
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Fotos por Dinis Santos. Mais aqui > https://bit.ly/2T6WDsR <
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cartaz-a-trompa · 13 years ago
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Café Bar Vinyl em Fevereiro
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bagmagazine · 6 years ago
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@danielnetogtr vai finalmente apresentar o seu segundo disco de originais : OLHO DE PEIXE. Em OLHO DE PEIXE vamos encontrar composições escritas especificamente para esta invulgar formação composta por #clarinete, #vibrafone, #contrabaixo, #guitarra e #bateria, dando o mote a um jogo de liberdade e precisão, partindo de uma multiplicidade de referências na raíz do jazz, #blues, free jazz, #rock, música erudita e noutros estilos baseados na improvisação. CONCERTO de LANÇAMENTO 18 OUT/2018 // 21h30 OLHO DE PEIXE Daniel Neto Quinteto Ricardo Ribeiro - clarinete Paulo Jb Santo - vibrafone Daniel Neto - guitarra António Quintino - contrabaixo Miguel Moreira - bateria BILHETES à venda na BOL (link na bio) PREÇOS Geral - 9€ DESCONTOS Até 30 Setembro - 7,5€ © fotografia de @rafaelmalvar © grafismo de @Ana Patrícia Martins #freejazz #alive #Jazz #danielnetoquinteto #dnq #danielneto #music #olhodepeixe #discoolhodepeixe #livejazz #baguerabrand (em Teatro do Bairro) https://www.instagram.com/p/Bn95L1GAmaZ/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=7z57sv196n2d
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