#Linda Martini
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adrianoesteves · 4 months ago
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altamontpt · 14 hours ago
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Linda Martini: conversar melhor entre serras e montanhas
Passa-Montanhas é o mais recente álbum, e 7º na carreira, dos Linda Martini. Numa manhã invernosa, o Altamont esteve a falar com Cláudia Guerreiro e Hélio Morais, conversamos sobre a necessidade de conversar melhor, do Corvo, e das montanhas presentes no caminho da banda.
Passa-Montanhas é o mais recente álbum, e 7º na carreira, dos Linda Martini. Numa manhã invernosa, o Altamont esteve a falar com Cláudia Guerreiro e Hélio Morais, conversamos sobre a necessidade de conversar melhor, do Corvo, e das montanhas presentes no caminho da banda. Altamont: Ok, então, sétimo disco… Cláudia Guerreiro: Eishhh Hélio Morais: (risos) Já sentem o peso da idade? Cláudia…
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maquina-semiotica · 7 days ago
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“ Juventude Sónica”, Linda Martini
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darkestmania · 11 months ago
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Que se foda o panteão
Dou os ossos a um cão
Que me roa a salivar.
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headlinerportugal · 1 year ago
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O último dia vestiu-se de preto - Dia 3 do Festival Ponte d’ Lima 2023 | Reportagem
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Andrew Stockdale, uma figura impar do rock mundial | mais fotos clicar aqui Este último dia da I edição do Festival Ponte d’Lima, arrancou com os ponteiros dos termómetros a marcar máximas de 33°C graus e com uma onda quente de gente vestida de preto. 
Jepards abriram o palco 2, às 19h00, com “Naughty Behaviors” do seu último álbum ‘A Study on the Behaviors of the Inebriated’ editado em 2022. O quarteto anunciou, através das suas músicas, que apesar da atitude punk que ainda permanece, o seu som está mais crescido e soube amadurecer. 
Com as guitarras a gritar em sintonia, o baixo a segurar de uma forma criativa e a percussão de ritmo que não se deixa intimidar, Carlos, Dany, Pedro e Zé Pedro, abriram o dia para o punk rock. 
Mostraram com orgulho vários temas do seu último álbum mas também partilharam o seu mais recente single  “Cautionary Tales” passando igualmente por temas mais antigos do seu primeiro EP ‘Okay, Alright!’ de 2018.
Quase a terminar o concerto, recordaram o início da sua história com “Let 's Call It a Night”, do primeiro EP, fechando com “Beastie Boyz” single editado em 2022. 
Segue-se num ápice e, sem demora, o som que se ouve do palco 2, “Semente” a fazer apressar o passo para se ouvir Cassete Pirata, que logo enche o recinto. 
Um palco repleto de talentos nacionais, António Quintino no baixo, Joana Espadinha nos teclados e voz, João Pinheiro (SAL) na bateria, João Gil nos teclados e voz (o baixista dos SAL que aqui substituiu Margarida Campelo) e João Firmino na voz e guitarra.  
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Cassete Pirata em palco | mais fotos clicar aqui A voz melíflua de João Firmino em “Pó no Pé”, do primeiro EP da banda de 2017,   derrete-nos e deixa-nos verter amor num pôr-do-sol perfeito com o público a acompanhar o refrão, “Sabe muito melhor quando vocês cantam connosco desde o início até ao fim!” confessa o vocalista da banda. 
E porque qualidade é o que mais tem este quinteto, faz-se a devida troca de guitarra pois,  “apesar de ser um homem de um amor só” diz João Firmino trocando olhares com Joana Espadinha, que de uma forma tão brilhante responde à altura nos teclados e voz, o público merece ouvir “Ferro e Brasa”, do álbum ‘A Montra’ editado em 2019, com a maior mestria possível. 
Um verdadeiro momento onde a realidade superou as expectativas, com um público rendido ao som reconfortante dos Cassete Pirata e a entoar na perfeição os refrões dos temas que aqui foram tocados onde nem mesmo os mais recentes, como é o caso de “Tanta Vida pra Viver” single lançado este ano, precisou de ensaio. 
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Pir, o vocalista dos Cassete Pirata | mais fotos clicar aqui “Este sítio parece que foi mesmo feito para um festival” confessou João Firmino que falando também dos tempos esquisitos da pandemia, apresentou a música que surgiu para celebrar o fim deste período estranho “Só Mais uma Hora”, do álbum ‘Semente’ de 2021, e mais uma vez, o público mostrou a sua adoração pela banda entoando o refrão na perfeição “Vocês são lindos pessoal, vá muito obrigada!” 
Se gostamos de Cassete Pirata em disco então ao vivo ficamos a adorar, e é assim que se vê quanto são gigantes. 
Sem norte e a não querer ver o final, ficamos e porque o tempo foi curto para tudo, deixaram-nos com “Ser Diferente”, single de 2022,  aquecendo o público para as outras bandas que aí vinham…
Ouve-se, do palco 1, cantar, “Eu nem vi”, do último álbum ‘ERRÔR’ editado em 2022, e num cenário a preto e branco vão surgindo, na penumbra, os Linda Martini. Do palco, solta-se um grito e… André Henriques chama e o público segue. 
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Hélio Morais, um dos melhores baterista nacionais | mais fotos clicar aqui Celebram-se vinte anos do rock de Linda Martini e nós, podemos aqui, desfrutar dessa viagem de duas décadas hipnotizantes. 
Um público totalmente siderado pelo som caótico melancólico que se ouve do palco, responde com corpos atentos e introspectivos, enquanto tocam o êxito “Boca de Sal”, single de 2018 e afirmam “Somos sempre muito bem recebidos quando cá estamos”.
O frenesim harmonioso que ouvimos de todos os instrumentos mostram que, pelo menos em palco, André Henriques na guitarra e voz, Cláudia Guerreiro no baixo e voz,  Hélio Morais na bateria e voz e Rui Carvalho (Filho da Mãe) na guitarra, estão totalmente de acordo e sintonia.  
O rasgo metálico entra-nos até na alma e depois quase que somos pendurados na incógnita entre intervalos melancólicos e hipnotizantes e entra “Amor Combate” do primeiro EP da banda, relembrando o quanto são bons desde o início. 
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André Henriques e aquela vibração única | mais fotos clicar aqui “É sempre bonito ver o início de 20 anos…As palmas não são para nós são para toda a gente que está aqui” afirma o vocalista. 
O grito de “Taxonomia”, single de 2021,  fez o chão vibrar que, entre paragens, fez a plateia entrar em transe. 
“É um privilégio podermos tocar aqui todos juntos, partilhar o palco é partilhar a vida também” confessa Hélio Morais, e porque conciliar egos é sempre um jogo difícil, tocam “Se me agiganto”, do álbum ‘Linda Martini’ editado em 2018, num momento intimista de partilha de emoções e reflexões. 
A guitarra de Rui Carvalho fala, geme e grita tal como a voz de André Henriques em “O Amor É Não Haver Polícia”, do álbum ‘Olhos de Mongol’ de 2006, e anunciando o desfecho fizeram quase o palco cair ao tocar em “Cem Metros Sereia” de ‘Casa Ocupada’ de 2010, com o público a entoar o refrão, mãos e copos no ar. 
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Cláudia Guerreiro e André Henriques sempre com aquela dedicação infindável | mais fotos clicar aqui Assim, saem do palco e o público entoa “só mais uma” e….voltam,  com Cláudia Guerreiro a agradecer dizendo que tinham mais uma para nós e o público vibrou com palmas e braços no ar e  “Dá-me a Tua Melhor Faca” fez-nos sentir o toque metálico dos instrumentos roçarem-nos a pele e arrepiar-nos…assim terminou. 
Rapidamente, do palco 2, já se ouve o som da festa, e sem hesitações testemunhamos a grande entrada de António Bandeiras, o furacão sensual que anuncia a chegada de David Bruno e com a sua dança, prepara o público, qual festa popular recheada de carrinhos de choque, à espera da grande atração. Entram em palco com grande estilo, David Bruno, Marco Duarte (Marquito na guitarra) e Mohammed da Costa (teclado) e começam logo a brilhar com “Praliné”.
No final da primeira música,  David Bruno inicia o diálogo gritando “Gondomar, Gondomar” qual comício hilariante e trocando o nome da cidade para “Ponte de Lima, Ponte de Lima!” aproveita para fazer uma rápida sondagem ao público para perceber quantos dos presentes seriam da cidade que os acolhe…ou de Barcelos…ou de Viana (recorde-se que mais de 60% do público veio de fora de Ponte de Lima) rapidamente conclui que “são de todos os lados mas podiam estar em muitos sítios, podiam estar em casa a ver o Papa, e só por causa disso vocês são demasiados gentis!”. 
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David Bruno e Marquito dão um show bem animado | mais fotos clicar aqui E…passa-se a publicidade em “Mesa para dois no Carpa“ e entre coreografias sensuais, rosas vermelhas de plástico, projeções de vídeos de Valentim Loureiro e a cidade de Gondomar, Mac Drivers, roulottes, pombas brancas, cavalos e títulos animados género word paint cria-se uma lenda em Ponte de Lima. 
Com o público já há muito a vibrar, com direito a t-shirts dedicadas ao artista, tocam “Lamborghini na Rouloutte” com David Bruno a anunciar “Nem que me paguem 1 milhão de euros! Eu não gravo esta música, é um presente para as pessoas que vêm ver os concertos!”.
Com a “caminha já feita” entra o ilustre convidado Marlon Brandão, vestido à grande galã de cinema, para cantar“Tema de Guedes” e de luz vermelho sangue no palco, prepara-se o cenário para que se ouça a banda sonora da mais famosa áudio novela do momento “Sangue & Mármore”, álbum editado em 2022.
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David Bruno e António Bandeiras junto do público | mais fotos clicar aqui Só quem conhece todos os costumes do nosso Portugal profundo consegue verdadeiramente identificar-se e sentir cada tema como se fosse nosso, se conseguíssemos conjugar tão brilhantemente as palavras certas e tão bem ordenadas com as batidas e sons tão bem conseguidos.  “Palmas ao outlet de Tui, esta música é dedicada a quem vai a Espanha” e tocam “Salamanca by Naite” onde Marco Duarte, na guitarra, arrasa e mostra o “porquê de ser o rei do tinder” enquanto David Bruno partilha o microfone com o público, qual garrafa que roda. 
Segue-se com “Bebe & Dorme” do álbum ‘Miramar Confidencial’ de 2019, que marca o momento mais sensualmente arriscado do concerto, onde António Bandeiras, qual boneco articulado sem vertigens, sobe até ao topo do palco, gritando de lá “Bebe e dorme!” e a plateia agarra os cabelos, deixa o queixo cair e suspira num autêntico momento de histerismo total. 
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David Bruno e Marquito com um jovem fã | mais fotos clicar aqui Acalmam-se os ânimos assim que António Bandeiras desce ao palco são e salvo, David Bruno aconselha “Não vendam coisas roubadas, ok?” e inicia-se  “Interveniente Acidental”. Aqui, dá-se o grande momento que Tiago, um pequeno grande fã entre o público, estava ansiosamente à espera e por sorte, foi escolhido para partilhá-lo com David Bruno, que quando o chamou ao palco ainda nem imaginava que, coincidentemente, o pequeno cantor é de Miramar. Tiago brilha em palco, ao cantar na perfeição a letra da tão emblemática história de quem que foi chamado a tribunal por ser interveniente acidental e, no final, o público grita “Tiago, Tiago, Tiago”, reconhecendo o pequeno rei entre eles. 
Já um pouco pressionados pelos quinze minutos que restavam, tocam “Inatel” e o público responde com cartazes no ar, telemóveis a gravar e todo o recinto ao rubro que canta, salta e brinca com Bandeiras no mosh!
Apesar do tempo ser curto, ainda há tempo, para um concurso ao vivo de flexões no palco,  e de camisolas caveadas e colares dourados, óculos de sol do outlet dança-se sensualmente ouvindo-se “Festa da Espuma” do álbum ‘Raiashopping’ de 2020. 
“Obrigado Ponte de Lima! Aplausos para este festival! É melhor que o Marés Vivas em Gaia e eu sou de Gaia!” despede-se assim David Bruno. 
Bandeiras volta para distribuir rosas e assim termina a festa. 
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O australiano Andrew Stockdale a rockar em Ponte de Lima | mais fotos clicar aqui Os muito aguardados Wolfmother, cabeças de cartaz do festival, romperam a noite com a intensidade dos agudos da voz e guitarra de Andrew Stockdale. Com uma energia eletrizante, digna do espírito de épocas passadas onde se vibrava com bandas como os Black Sabbath e os Led Zeppelin, Wolfmother iniciaram o espectáculo mais cedo que o previsto e tocaram menos do que estava programado. 
Numa tournée que passará por sete países, Andrew Stockdale, confessa-nos, que na noite anterior, tinham tocado até às duas da manhã e voaram diretos para Portugal, e muitos foram os que lhes disseram que não iam conseguir mas, o músico, em tom irónico, anuncia “lamento desapontá-los!” 
Dos êxitos do seu último álbum ‘Rock Out’, editado em 2021, o trio tocou também alguns temas mais antigos, iniciando o espectáculo com “Dimension”, do álbum de estreia da banda, editado em 2005 mas também percorrendo ao longo do concerto êxitos como “Woman” e “Apple Tree” igualmente desse álbum.  
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Wolfmother a deliciar os seus fãs lusitanos | mais fotos clicar aqui A melodia da guitarra conjuga-se na perfeição com a voz de Andrew Stockdale,e o baixode Paul Dokman consolida toda esta vibraçãosem travar o ritmo alucinante da bateria de Jesper Albers quesegura o público e o faz vibrar com um solo arrebatador em “Colossal”, igualmente do álbum de estreia. 
Não se sabe se pelo fuso horário ou pelo cansaço, Andrew Stockdale agradeceu durante todo o concerto na língua de nuestros hermanos mas o público não se importou e tanto é que a vibração contagiou tudo e todos em “New Moon Rising” do álbum ‘Cosmic Egg’ de 2009 onde a plateia entoou na perfeição todo o refrão e com palmas no ar, dão o ritmo inicial a “Gipsy Caravan” de ‘Victorious’ editado em 2016.
Terminaram, como iniciaram, relembrando o álbum de estreia com o tema “Joker And The Thief”.
Moulinex (Luís Clara Gomes) fez-se acompanhar por GPU Panic (Guilherme Tomé Ribeiro) e Diogo Sousa na percussão para que juntos tocassem ‘Requiem for Empathy’  álbum editado em 2021 e não só…
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Moullinex o alter-ego de Luís Clara Gomes | mais fotos clicar aqui Com “Running in the Dark” a abrir a pista de dança, o trio minimalista que  veste branco metálico, fez-nos sonhar e relaxar, e de olhos postos na lua, que se escondia por de trás das árvores das margens do rio Lima, ficamos leves e dançamos.
Entre jogos e brincadeiras sérias no sintetizador, Moullinex guia o ritmo para fazer crescer a bateria, GPU Panic pede palmas e saltos, e o público responde fechando os olhos e deixando-se levar, entre os sons eletrónicos e as vozes de Luís Clara e Tomé Ribeiro, não se deixou a empatia desvanecer. 
“Fomos recebidos como se estivéssemos em casa, é incrível como o norte sabe receber tão bem!” confessa Moullinex reconhecendo algumas caras entre o público de outros espectáculos dados aqui no norte. 
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Moullinex Live em versão trio | mais fotos clicar aqui De “Minina do Céu” (com Sara Tavares na voz projetada) a “VEN” todos sentimos o calor reconfortante das suas batidas até quase arder em “See me Burning”, este último do álbum ‘Moullinex /\ GPU Panic’ editado este ano.
Despediram-se, iluminando-nos com “Luz” do último álbum e com boas energias terminaram o último espectáculo, no palco 1, desta primeira edição. 
Logo de seguida, sem pausa, começaram os Gin Party Soundsystem. 
Acordamos para o fim do século XX, e entre gins e uma multidão em palco, recordam-se tempos onde as pistas de dança eram autênticas comédias e exibição de passos de dança caricatos. 
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Público júnior fã do gaiense David Bruno | mais fotos clicar aqui Dos Vengaboys aos 20 Fingers passando pelos Gala e mais uns tantos que fizeram da Eurodance um sucesso de abrir pistas, os Gin Party Soundsystem puderam ainda, em tom mais sério, agradecer aos bombeiros que ali perto combateram um incêndio, que da montanha se fez avistar do recinto e que, felizmente foi rapidamente controlado. 
E com sons saudosistas nos despedimos da I edição do Festival Ponte d´Lima que já deixa também saudade. Aqui, todas e todos nos sentimos em casa e com tão boa receção fizeram-nos sentir verdadeiras estrelas do rock.
Para o ano há mais e as datas já estão marcadas: 1, 2 e 3 de agosto prometem com nomes já confirmados - Mão Morta, Surma, Unsafe Space Garden e Kamikazes. 
Até para o ano!
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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Público júnior fã do gaiense David Bruno | mais fotos clicar aqui
Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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musicaemdx · 2 years ago
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Ao segundo dia de NOS Alive, um Ode ao Punk e ao mestre Palma. A reportagem fotográfica do dia.
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hollyslangblr · 2 years ago
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my portuguese teacher is literally just promoting her son in law’s band i love her so much
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my-life-fm · 7 months ago
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wolvesland · 8 days ago
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─── 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐈𝐒𝐄 𝐅𝐈𝐓 𝐅𝐎𝐑 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐓𝐇 𝐎𝐅 𝐔𝐒 ֪
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→ Lee Juyeon x Leitora
→ Palavras: 3K
→ Sinopse: É o seu terceiro ano no cruzeiro onde você conheceu Juyeon, só que agora você acha que já tem sentimentos por ele. O problema é que o cruzeiro termina dentro de 4 dias...
AVISOS: Não idol, romance de verão, smut, sexo, uso de vários apelidos, linguagem imprópria.
NOTAS: Eu queria ter postado no dia do aniversário do Juju, mas eu demorei para traduzir por ser muito grande. Como o que vale é a intenção aqui está. HAPPY BIRTHDAY JUJU! TE AMO GATINHO ͏͏♥︎
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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O barco nunca muda, você pensa, enquanto se encosta no corrimão do navio e olha para a água lá em baixo. A água bate contra a pintura branca e imaculada, e a espuma junta-se em pequenas bolsas e segue o seu rastro nas correntes. Estava em mar aberto, mas você conseguia distinguir a massa de terra que tinha deixado há mais de 5 horas.
E você estava aborrecida.
Você faz este cruzeiro uma vez por ano, há três anos consecutivos, e se orgulha de saber mais sobre o navio do que os seus pais, que se espreguiçam nas espreguiçadeiras e bebem os seus martinis. Claro que não se importaria de fazer o mesmo, mas os seus pais têm uma maneira de arruinar qualquer tipo de diversão que possa ter sozinha. E depois dizem igualmente que você parece muito só e que devia ir conhecer pessoas.
O que acontece é que você conheceu alguém. Outra pessoa cuja família também escolhe passar férias no mesmo barco.
Lee Juyeon.
Um homem inteligente que está completamente desesperado pela sua atenção e que você está mais do que feliz em dar. E sem nenhum compromisso que a prenda em casa, você pensa nisto como um bonito romance de verão.
De certeza que as coisas não podem correr mal tão depressa, certo?
Oh glória, como você estava errada.
E ali, você vê ele.
Juyeon estava sentado no banco do bar com um copo de qualquer coisa, talvez whisky, e estava sozinho. Era sempre possível distingui-lo no meio da multidão por causa dos seus ombros largos, isso e o fato dele ser alto.
Você se aproxima com o coração batendo suavemente, e antes que possa falar, Juyeon te chama primeiro.
— Olá linda, por um momento pensei que você não vinha este ano. Partiu meu coração. – Ele sorri enquanto você senta ao lado dele.
— Três vezes mais charmoso. – Você diz para ele enquanto faz sinal para um bartender.
Você escolhe o seu veneno antes de Juyeon terminar o copo dele e pedir mais um. O bartender no balcão coloca outro copo de uísque na mão de Juyeon e você sorri ao ver como ele é tão fácil.
— Não, você é, boneca. – Juyeon sorri e você se vira para o encarar corretamente e você vê que ele estava ali há muito tempo.
— Você estava me esperando? Que encantador. – Você provoca, agradecendo ao bartender e bebendo a sua bebida, enquanto Juyeon se abaixa e puxa o seu banco para junto do dele.
O banco faz um rangido alto no chão.
— Assim é melhor, posso ver a sua beleza de perto. – Diz Juyeon, com a voz suficientemente baixa para que você possa ouvir e você sente um calor no rosto. — Que fofa. Quando você acabar, estava pensando que podíamos dar um mergulho.
Ele diz com os lábios a roçar nos seus antes de beber o último gole da bebida dele.
— Acabei de chegar, Ju. – Você lamenta fazendo beicinho com força, mas desta vez ele não se deixa perturbar. — E a piscina está cheia de gente...
Você suspira, fazendo de tudo para que ele mude de ideia.
— E se fôssemos comer, dar uma volta pelo convés? – Juyeon murmura, cedendo finalmente e batendo palmas em silêncio quando se fala em comida.
— Tem um bar de sushi lá em baixo e também alguns bolos. Ouvi dizer que as tortas de creme e de framboesa são deliciosas. – Você provoca e Juyeon dá um sorriso.
— Tortas de creme, é? Oh, você vai ter uma dessas com certeza... – Você dá um pontapé na canela dele, com a cara a arder de vergonha.
— Deixa a conversa fiada para mais tarde. – Você ri abanando a cabeça.
Se é que vai haver um "mais tarde", você esperava que sim.
— Isso é uma promessa, boneca? – Ele pergunta, inclinando-se e roubando a rodela de limão que está na borda do seu copo antes de a meter na boca.
— Isso vai ser azedo...
— Tão azedo! – Ele exclama, fazendo uma careta enquanto os seus lábios se curvam para um lado e os seus olhos se fecham.
— Você é um idiota, eca! – Você observa quando Juyeon usa o guardanapo para cuspir a rodela de limão, revirando os olhos para ele antes de beber a sua bebida.
— Os limões não são bons, me lembra da próxima vez. – Ele pede e você ri.
— Talvez, você estivesse bonito fazendo essas caretas. – Você recebe um pequeno olhar antes dele se levantar e pegar na sua mão.
— Sushi? – Ele pergunta.
— Sushi.
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Depois de comer, Juyeon fez questão de a levar para passear pelo convés, como prometeu. As suas mãos balançam entre si antes de Juyeon parar e puxar você para perto, para deixar passar uma camareira com um carrinho de mantimentos. Ela entra por uma das portas da cabine e você olha timidamente para o homem que a segura contra o peito.
Da onde estava você podia ver a verruga debaixo do olho dele com mais pormenor. A forma como a pele dele brilha sob o sol do meio dia e o bater da água debaixo do navio, o cheiro espesso da água de colónia dele que faz com que o sal do mar tenha um sabor amargo. Mas você gostava, pois dava a Juyeon uma sensação de familiaridade sempre que você sentia o cheiro.
Uma doçura rica com notas de algum tipo de fruta ou era fumo de madeira e o cheiro doentio de cerejas em flor? Não dava para saber.
— Ju? – Você pergunta, respirando apenas em um sussurro, quando você percebe que tem estado a olhar para o homem à sua frente com olhos de desejo.
Juyeon sorri para si próprio quando a vê.
— Já acabou de me olhar, amor? – Ele provoca, com um aperto firme na sua cintura.
Você ri, se libertando do feitiço dele.
— É isso que você queria. – Você provoca e estende a mão para apertar as bochechas dele entre o polegar e o indicador, fazendo o homem franzir a testa ao ver como o acariciava. — Isso é adorável.
Você ri enquanto ele afasta a sua mão e a puxa ao longo das cabines.
De repente ele puxa você para um dos quartos no convés da frente, com vista para a piscina, e você se pergunta onde estava por um momento antes de perceber.
O quarto de Juyeon.
— Você fez um upgrade! – Você exclama, caminhando mais para dentro para olhar para a piscina.
Você vê a sua mãe ainda se bronzeando com um mini ventilador numa mão, enquanto outro membro da sua família salta da beira da piscina, você o vê ser repreendido e puxado para cima pela sua tia. Você abana a cabeça perante a desarrumação da área da piscina, sentindo pena da equipa de limpeza mais tarde.
De costas para a janela, você olha para o quarto de Juyeon. A cama dele é como a sua, um monte de almofadas e cobertores. Na mesa de cabeceira ao lado tinha um mini ventilador e uma fotografia emoldurada de quando se conheceram há três anos, você com um cabelo em tranças e um Juyeon molhado, ele tinha acabado de sair da piscina, e estava ao seu lado na cabine fotográfica. Foi um momento de apenas "quer tirar uma foto comigo" que se transformou nisto.
Não tinha certeza do que era, mas se agarrava a ele com firmeza.
Juyeon se senta na cama e abre as pernas, não chega se muito, mas é o suficiente para chamar a sua atenção. Você caminha um pouco em direção a ele e se coloca entre as coxas dele, com as suas mãos pousadas nos ombros largos dele.
— O cruzeiro acaba daqui a quatro dias. – Ele murmura baixinho e você suspira.
— Infelizmente.
Você olha para ele e afasta o cabelo dos olhos castanhos dourados dele, enquanto os braços de Juyeon te envolvem pela cintura para você se aproximar mais. Os olhos dele flertam com o seu pescoço, subindo até aos seus lábios e você fica vermelha de novo quando ele a olha com tanto desejo e saudade que quase parece que você é a única pessoa na terra.
Você se sentia desejada. Procurada. Necessitada.
— No que está pensando, boneca? – Ele sussurra, fazendo o seu coração bater forte e as palmas das mãos suarem.
Você fica quieta, pensando como é que isto vai acabar. Não é a primeira vez que você tem intimidade com Juyeon, mas nunca foi além de provocações e pequenos toques.
A sua mente recorda da discoteca lá em baixo, a forma como você e Juyeon dançaram juntos sob as luzes de néon no ano passado. Naquela noite, o seu vestido era rosa néon e a camisa de Juyeon estava aberta por causa do ar abafado da pista de dança.
É tão vívido que se pode sentir o cheiro do suor na testa e no peito de Juyeon enquanto dançavam naquela noite, com os corpos quentes apertados um contra o outro, desfrutando da vida noturna.
Agora você estava no quarto dele, entre as coxas dele enquanto entrelaçava as suas mãos no cabelo dele.
As palavras saem dos seus lábios com tanta facilidade que você tem que está se movendo demasiado depressa.
— Quero te beijar. – Você murmura tão baixinho que mal se ouve.
— Talvez eu também queira te beijar... – Ele sussurra, agarrando nas suas coxas e a puxando para o colo dele.
Você o monta facilmente, com os seus braços em volta do pescoço e os polegares acariciando o maxilar dele, enquanto a mão dele lhe toca na face.
— Esperei você dizer isso, durante quase três anos. – Ele murmura, e os seus lábios roçam um no outro.
Você sorri um pouco quando Juyeon a puxa para ele, antes de alguém bater na porta dele. A tensão desaparece quando uma voz grita do outro lado.
— Juyeon, você viu a S/N? – Você ouve a voz da sua mãe e geme nas suas mãos enquanto Juyeon sorri.
— Não, infelizmente não, nos vimos no bar, talvez ela ainda esteja lá. – Ele responde, com um sorriso malicioso a espalhar-se pelo rosto enquanto você se afastava dele.
Você estava pronta para se esconder, se fosse preciso.
— Uhum, ok, obrigada Juyeon, tenha uma boa noite.
Os saltos fazem um estalido no corredor do convés antes de desaparecerem. Você suspira, observando a porta como se alguém estivesse prestes a bater.
— Foi por pouco... – Você guincha de surpresa quando, de repente, você se vira e dá de cara com o rosto sexy de Juyeon.
Ele pega no seu queixo e te puxa para cima, para que os seus lábios se choquem com os dele, isso fez com que o seu batom borrasse na boca dele.
Você teria suspirado, mas Juyeon te roubou o fôlego dos pulmões ao te beijar com intensidade. Os lábios dele são quentes e calorosos e você se derrete nos braços dele, o beijando com tanta intensidade e necessidade que quase te faz esquecer de todo o resto.
É um desejo absoluto.
As suas mãos se agarram ao cabelo dele, o puxando um pouco enquanto você abre a boca para ouvir os movimentos da língua dele contra os seus lábios. A língua de Juyeon invade a sua boca, saboreando cada parte de ti enquanto você geme sem fôlego. Você agarra a bainha da camisa dele e puxa antes de ser pressionada contra a parede, o que te faz quebrar o beijo.
— Porra. – Juyeon é um espetáculo.
O cabelo despenteado e os lábios mordidos durante o beijo, enquanto ele lança ar quente contra os seus lábios, uma fina linha de saliva une os lábios dos dois, mas se quebra quando Juyeon pragueja.
Você o puxa de volta para mais, desabotoando a camisa dele apressadamente enquanto o beija de novo, uma das suas mãos esfrega os músculos tensos ao longo do abdome. Você sente cada um dos cumes do abdômen dele, os traçando enquanto abre a boca e geme. Um gemido que é engolido pelo beijo de Juyeon.
Você estava tão concentrada em apalpar o corpo dele, que não sente as mãos de Juyeon passeando pelo seu. Até que sente a sua blusa sendo levantada e o sutiã sendo apertado.
— Não posso ser o único meio nu, boneca. – Ele sussurra contra os seus lábios.
Você sorri, levantando os braços e deixando que Juyeon atire a sua blusa para outro lado do quarto. Depois, as mãos dele... Meu Deus, as mãos dele, sobem e apertam os seus seios escondidos no sutiã.
Ele sorri de volta para você, te amassando gentilmente antes que você choraminga com a ideia de finalmente o deixar te ter.
— Você tem alguma coisa em mente, linda? – Ele pergunta, se inclinando para beijar e lamber uma marca no seu pescoço, atacando um ponto que a faz tremer.
— Hum, eu te quero. Te quero tanto.
— Você me quer, amor? Onde é que me quer? – Juyeon provoca, com os dedos a deslizarem para dentro do seu sutiã antes de te libertar os seios.
Você ofega, os polegares de Juyeon a rolarem nos seus mamilos em círculos enquanto você empurra o seu seios para ele.
Ele faz um barulho com a garganta, chupando os seus lábios antes de soltar as suas mãos. Você choraminga imediatamente.
— Onde é que me quer? – Ele pergunta de novo, desapertando o seu sutiã e o deixando cair enquanto o ar fresco faz os seus mamilos endurecer.
— Quero você dentro de mim. Por favor, quero que me fode, assim. Assim mesmo...
— Contra a parede? Que interessante! – Ele ri, voltando a apertar suavemente os seus seios.
— Sim, gosto assim... Oh porra. – Você geme, com os olhos se fechando por um segundo antes de Juyeon tirar as mãos de cima de você.
Você abre os olhos, vendo o olhar quente de Juyeon te analisando antes das mãos dele pousarem no seu quadril, e lentamente, abaixar as suas calças pelas coxas.
Você se liberta delas, as suas próprias mãos tentam puxar o cinto dele antes que ele faça um ruído de desaprovação no fundo da garganta.
— Lentamente.
E o calor se enrola no seu corpo como nunca antes. A sua calcinha estava molhada, a sua buceta estava pingando só de pensar em tê-lo dentro de você. Você faz um ruído manso de queixa antes de tirar lentamente o cinto e afastar as calças dele. A sua mão passa sobre a protuberância farta da cueca dele, a parte da frente dela estava manchada de esperma, te dando água na boca.
— Gosta do que vê? – Ele pergunta com um tom arrogante, o que a faz sorrir e apertar suavemente a protuberância dele.
— Porque não dá um bom uso a isto ao invés de se achar um convencido? – Você provoca com um sorriso e vê um vislumbre de desejo nos olhos dele.
E você imediatamente engole as suas palavras quando Juyeon a prende contra a parede, segurando os seus pulsos acima da sua cabeça com uma das suas grandes mãos enquanto a outra desce pela sua barriga até à bainha da sua calcinha. Ele sente o seu calor úmido e sorri.
— Você é uma pessoa que fala demais, amor, está tão molhada... – Ele provoca, passando o polegar sobre o seu clitóris vestido, uma, duas vezes, te fazendo contorcer.
Você choraminga e começa tentar agarrar a mão dele, mas Juyeon a agarra rapidamente e puxa a sua calcinha encharcada para baixo das pernas. Você suspira, nua na frente dele pela primeira vez e Juyeon olha para você com um sorriso sonhador.
— Linda.
— Você não acabou de dizer isso. – Você faz uma careta e Juyeon encolhe os ombros antes de te beijar.
Os seus lábios ardem contra os dele enquanto se beijam com força, as suas mãos tentam desesperadamente se libertar, mas Juyeon ainda não te larga.
A mão dele deixa a sua buceta molhada para ele se libertar finalmente da cueca, o pau batendo na barriga tonificada antes dele esfregar a ponta nas suas pregas encharcadas. A sua reação faz com que ele ria.
Você faz questão, abrindo mais as pernas para ele no momento em que sente o pau duro dele roçando em você.
Ele interrompe o beijo, soltando as suas mãos para levantar as suas pernas. Os seus pés já não tocam no chão e Juyeon te segura pela parte de trás das coxas. A posição faz com que a sua buceta se abra um pouco para ele, a cabeça do pau dele desliza lentamente entre as suas pregas, te fazendo gemer e vendo como Juyeon te provoca.
— Meu Deus, você é tão bonita, olha para você. – Ele geme, batendo um pouco na sua buceta, te fazendo gemer alto.
Você não consegue desviar os olhos da visão, mas Juyeon te obrigou a fazer enquanto te empurrava ligeiramente. Estava pressionada contra a parede, e com um movimento lento, Juyeon pressionava a sua buceta com um gemido.
Juyeon é um amante da voz, como se vê quando ele desliza lenta e profundamente, enchendo você tão profunda e completamente que faz você revirar ligeiramente os olhos.
— Porra, oh caralho, princesa... – Ele respira, o pau dele pulsava dentro da sua buceta, fazendo ele agarrar as suas coxas com mais força.
— Você não aguenta? – Você provoca, sem fôlego, enquanto o pau dele te enche até à borda e mais.
Ele sorri, te deslocando um pouco antes de te prender entre a parede e o corpo quente dele. Os seus pés balançam junto ao quadril dele enquanto ele se afasta e empurra para dentro de você, te deixando com um olhar de quero mais.
— O que foi aquilo, bebê? Você consegue aguentar? – Ele pergunta, com a voz baixa, enquanto se inclina para beijar o seu pescoço e as suas mãos começam a arranhar as costas dele com vontade.
— Só me fode, por favor, por favor. – Você implora com os dentes cerrados, enquanto Juyeon mal se mexe.
— Amo quando você implora, é tão adorável. – Ele sussurra, enquanto tira o pau dele por inteiro da sua buceta molhada e coloca de novo, te fazendo arquear contra a parede de madeira com um gemido.
Juyeon acelera o ritmo, com o seu pau grosso estocando repetidamente no seu ponto doce. O mundo inteiro para e você se deixa derreter no prazer incessante que te sobe à espinha e te faz dobrar os dedos dos pés.
O som molhado de pele contra pele ecoa na cabine de Juyeon, a sua buceta escorre, molhando as suas coxas, cada vez que Juyeon mete, o pau dele volta brilhante e molhado.
— Você está tão molhada para mim. – Ele rosna no seu ouvido, mal conseguindo se concentrar em mais nada a não ser na sensação de ter a sua buceta encharcada.
— Hum, mais... – Você mal acaba a frase, Juyeon cola os seus lábios nos dele, engolindo os seus gemidos e súplicas enquanto te beija com tanta força e febrilmente que a sua cabeça fica girando.
Finalmente, o nó no estômago começa a se desfazer rapidamente, o quadril de Juyeon bate no seu enquanto ele persegue o próprio orgasmo. O beijo se torna confuso, você é incapaz de fazer muito para além de gemer e apertar a sua buceta apertada em volta dele, você perde o controle do beijo.
— Vamos lá, boneca, você vai gozar pra mim? – Ele pergunta, te levantando mais na parede antes de você gritar pensando que ele vai te deixar cair.
Você vê o abdômen dele se comprimindo à medida que ele se enfia dentro de você. O peito e o pescoço dele estão húmidos de suor, enquanto ele continua a te empurrar contra a parede até você quase gritar.
— Juyeon! – Você choraminga, com as coxas tremendo e tentando se fechar à medida que você goza no pau dele.
Os seus olhos se reviram ligeiramente, suas unhas cravam na pele das costas dele enquanto você é fodida na parede.
— Assim mesmo, caralho, você fica tão bonita enquanto goza. – Ele geme, te segurando com força enquanto te fode com mais pressa para dentro das suas paredes.
Ele geme no seu pescoço, sentindo o sabor do seu suor enquanto beija e chupa outra marca dele debaixo do seu maxilar.
— Dentro de mim... Quero que você goze dentro de mim. – Você implora, a sua buceta estava dando espasmo em volta do pau dele antes dele meter o mais fundo possível e gozar.
O barulho que sai da sua garganta quando ele te enche é uma das coisas mais quentes que Juyeon alguma vez ouviu, enquanto ele se agita contra a sua pele. O pau dele amolece, e passado um momento, ele se solta, te fazendo estremecer.
A sua mente está girando, enevoada e alta, enquanto Juyeon a afasta da parede e a leva para a cama dele, onde ele a abraça.
— Você está bem, boneca? – Ele sussurra e você acena com a cabeça.
— Nunca gozei com tanta força, só com a penetração. – Você ri.
— Eu te disse que ia comer uma torta de creme mais tarde. – Ele diz e você dá um tapa no braço dele enquanto ele ri.
Depois de um breve momento de silêncio, você suspira. As coisas voltariam ao normal agora, como se isto nunca tivesse acontecido.
— O que você tem em mente, amor? – Ele pergunta, com os olhos fixos nos seus, enquanto ele te acaricia o rosto. – Parece que você vai chorar... Te machuquei?
Ele se preocupa, tentando imediatamente encontrar o que lhe dói quando você abana a cabeça e funga.
— Nós estamos... O cruzeiro acaba daqui a quatro dias.
Juyeon olha para você e te abraça, enquanto você funga e se aconchega mais no peito dele, sem se importar com a confusão entre as suas coxas.
— Nós vamos arranjar uma solução...
E Juyeon descobre.
Depois de passarem quatro dias juntos como um verdadeiro casal recém-formado, vocês aproveitaram as ofertas do cruzeiro e fizeram dele os melhores quatro dias das suas vidas. Nadaram na piscina depois de horas e viram a lua mergulhar atrás das nuvens. Se encontraram na zona de dança, onde quase foram expulsos por estarem a curtir num canto, mas Juyeon te puxou para o convés e retomou o amor dele por você. Ele encontrou um lugar para se abraçarem e ouvirem o audiolivro que guardaram para o vôo de volta para casa, onde Juyeon brincou e te fez cócegas até você ficar com a cara vermelha como uma cereja.
Mas agora você estava no fim da fila para o seu vôo. As suas malas e a sua bagagem estavam a ser colocadas no avião enquanto você procurava sinais de Juyeon.
Ele encontra você, com as próprias malas atrás dele, e quando você se aproxima dele, acaba perdendo o lugar na fila.
— Amor... – Ele sussurra, te puxando para o peito dele enquanto você chora. — Eu te amo.
Ele sussurra, beijando suavemente toda a sua cabeça enquanto você fungava.
"Vôo 209, embarque agora."
— É o meu avião. Ei, ei, vai ficar tudo bem, boneca. Eu prometo...
— Será que vou voltar a te ver novamente? – Você pergunta, com a voz molhada pelas lágrimas que lhe inundam o rosto.
Os polegares de Juyeon afastam as lágrimas do seu rosto com um sorriso suave.
— Mais cedo do que pensa. – Ele murmura, te beijando suavemente, mas antes que você possa responder, ele vai embora.
Mais cedo do que pensa.
Você só percebeu o que ele queria dizer quando aterrizou em casa. Enquanto esperava para passar pela segurança, com os olhos cheios de lágrimas e as bochechas inchadas, você olha em silêncio para o aeroporto. Pegando nas malas, você segue a sua família pela zona movimentada, só querendo ir para casa e chorar na sua cama até desmaiar.
— Ah senhorita, S/N? – Você ouve um funcionário te chamar e para aonde estava.
Você acena para sua família, sem querer deixá-la te esperando. Você dirige a ele com um sorriso suave, mas perturbado.
— Olá, aconteceu alguma coisa? O meu passaporte e as minhas coisas estão na minha mala. – Você diz, com a voz um pouco rouca.
O funcionário abana a cabeça.
— Recebemos uma mensagem sobre o seu vôo, parece que alguém vai te buscar no final da entrada 2, só isso. – Você inclina a cabeça em sinal de confusão, mas o agradece e se dirige para onde ele lhe indica.
Sentado na sala de espera estava um homem com duas bebidas nas mãos, e você sorri à medida que se aproxima.
Lee Juyeon era certamente um homem digno de mais do que um simples romance de verão.
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embriaguezlirica · 4 months ago
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não te vou negar a visita
às ruínas que deixaste em mim
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adrianoesteves · 2 years ago
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fangswbenefits · 1 year ago
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Genuine question, what type of music do you listen to?
I will listen to pretty much anything 😅
If you are asking about specific bands/artists:
Arctic Monkeys, London Grammar, Florence + The Machine, Hozier, MGMT, The National, Madredeus, Linda Martini, Bárbara Tinoco, Sufjan Stevens, Metallica, Ghost, Pearl Jam, Muse, Kings of Leon, Kings of Convenience, Franz Ferdinand, The Black Keys, Mastodon, Arcade Fire, Evanescence, The Pretty Reckless, Within Temptation, David Fonseca, James Bay, System of a Down, Coldplay, Adriana Calcanhotto, Norah Jones, The Weeknd, Lana Del Rey, Chloe x Halle, Vampire Weekend
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maquina-semiotica · 1 year ago
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Linda Martini, "Super Fixe" #NowPlaying
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the-hinky-panda · 13 days ago
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Bella Mafia: Part II
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You wanted to be a concert pianist. You wanted to go on tour and play in garden conservatories and music halls. You wanted to spend your time sleeping in, practicing with a cup of coffee and dressed in sweatpants and an old t-shirt. Then you change to an evening gown and sip martinis while playing to a sold out crowd. You didn’t care about the money or the fame. 
You just wanted to prove to the world that you, your family, could produce something positive. That you could leave a legacy that meant something good. You wanted to leave a meaningful impact, one that brought beauty instead of bruises. 
But the Invernizzis, they were synonymous with pain, force, and iron fists. Chickie likes to remind you that he had to give up a dream too. That Pete cleared out his college fund and invested it on a fucking race horse. Two lengths out of the gate at Belmont Park and it snapped his leg. The horse was gone and so was his dream of a college degree.
 You bite your tongue and keep the memory of watching the family piano being sold off when you were fourteen. You had been in the middle of practicing for the Christmas concert at St. Mary’s when the movers came to collect it. You thought, prayed, that you would get a better one for Christmas. You didn’t. You spent the entire afternoon locked in your room, sobbing when your father had come upstairs to console you. 
“Music’s a waste of time. Unless you got superhuman talent, you’ll never make it. Find something else to do. Something where you can make some real money.” 
You had hated him in that moment and a part of you still does. Even sitting in the church, shoulder to shoulder with your brother, you grapple with loving and hating someone in the same moment. You did eventually let go of the music and went into real estate. You bought fixer uppers and used the family’s construction workers to flip the houses. You had a good eye, picked houses that had strong bones in decent locations. You caught the attention of Jerry Izzo, one of your father’s close associates, and the two of you bought a couple apartment buildings and revamped them. 
“She’s got a good head for business, Pete. Good with the tenants too.” 
And your father would look at you, a smile with a touch of sadness to it. “Yeah, she does. Shame she wasn’t born a boy.” 
“Yeah,” Jerry said, “But you got Chickie.” 
“Yeah. I got Chickie.” 
There’s a slight shuffle of movement behind you and you see Vince sliding into the pew a few rows back. He’s by himself, his wife and two kids seated on the other side of the church. You turn to Chickie and nudge him. 
“Why is Vince not sitting with Linda and the kids?” 
“The fuck should I know?” 
“Yeah, where was my mind that you would care enough about your best friend to know what’s going on with him?” 
“Our father is dead, Liz. Fucking focus.” 
So you turn your attention back to the front of the church, staring at the coffin where your fathers body lay, and you can still feel his disappointment in Chickie’s lack of leadership skills and your lack of male dna. You resolve then and there to use whatever money is left to you from the estate to buy a baby grand piano with the same lacquered finish as your father’s coffin. 
***
Goodie comes up to you at the gathering back at the house. The mass is done, the coffin is in the ground, now it is the family gathering. All you want is the people out of your father’s home so you can figure out what to do next, do damage control for whatever Chickie had done with the estate. But you have to be personable, serve food and drinks, and accept people’s condolences. It’s actually a relief when Goodie embraces you just long enough to deliver a message. 
“Call Dwight when you get a chance and are alone.” 
You take it for what it is: a lifeline. The ties were cut between the family and Dwight, but not between you and Dwight. You make sure the food has been replenished and everyone had their drinks topped off before retreating upstairs to your old bedroom. You still haven’t had a chance to cross paths with Vince to find out what’s going on with him and Linda, but that may need to wait for another day. 
Your room is like a time capsule. There’s still music boxes and figurines from Beauty and the Beast, all collecting dust now. Posters of Broadway shows plaster the light pink walls. You actually pick up the pink rotary phone on your desk and smile when you hear the dial tone. The hours you spent with that phone against your ear, it was another lifetime. Despite the rotary phone still being in use, Dwight won’t answer a call from the landline number so you pull out your cell phone to place the call. Even though you called on your cell phone, you don’t expect him to pick up so when he does, you stammer over your words. 
“Uncle Dwight, hey. How, uh, how are you?” 
“I should be asking you that.” 
“You know this family about as well as anyone. You can guess how I’m doing.” 
“Damage control already?” 
“Not yet but in a few hours. I have to get these people out of my house first. Then sober Chickie up so we can have a conversation he’ll fucking remember.” You sigh, taking a beat to breathe. “I’m sorry.” 
“You don’t have anything to apologize for. You were the only one who stayed in touch with me. You know that?” 
“Sounds about right.” Tina was about eight years younger than you so you would help her write her own letter and then include a more detailed letter of your own. Neither one of your mothers wanted you spending your time doing that so it became a long held secret between the two of you. You don’t blame your mothers for trying to shield you both from the reality of the situation, murder charges and the prison environment. Those are things mothers try to shield their little girls from but in both your minds, he was still a beloved family member that needed cheering up. So to make it happen, you saved up some of your babysitting money to pay for the stationary, envelopes, and stamps. It’s nice to hear that it must have meant something to him. 
“Joann, my sister, she said you came to Joe’s funeral.” 
“I did. I wasn’t sure if I’d be welcome so I sat in the back. I didn’t think anyone saw me.” 
“She saw you. Tina too. Thank you.” 
“Of course.” You’re quiet for a moment. “I wish you were here, Uncle Dwight.” 
“Yeah, well, things aren’t too great between me and the family. Showing up to the funeral-“ 
“No, not the funeral. New York. I wish you were in New York. We’re going to crash and burn, I can feel it. Chickie’s a fucking idiot and there’s not going to be anything left of this family. Nothing worthwhile at least. I don’t know. Maybe it’s better that way.” 
“Listen to me, there’s family and then there’s the family. The family is none of your business. Let it fall to fucking pieces. That’s the nature of this beast, trust me. Another family will swoop in and take it from Chickie and it won’t be pretty. You worry about yourself and your business. I don’t want you caught in the middle of whatever shitshow is going to go down.” 
“Okay.” 
“I mean it. Stay away from whatever fucked up shit your brother is going to do now.” 
“I will, Uncle Dwight.” 
“Good. And if anything happens, you need anything, you call me.” 
You make your promises to reach out if anything happens before ending the call. You can’t shake the idea that your lane was the family name, saving it, restoring it from the tarnish Chickie was allowing to cover it. The fountain pen is still in your jacket pocket, heavy with the weight of your promise to restore the respect of the Invernizzi name. You’re slipping your phone back into your pants pocket when there’s a knock at the door. Before you can reach it, Vince opens it and when he sees you standing there, slips inside. 
“Chickie’s looking for you.” 
“Fuck Chickie.” 
He tries to give you a disappointed look but a small smile appears at the corner of his mouth. “God, I’ve missed you.” 
You shake your head, a half hearted warning. “Don’t. I’m too messed up right now to add you back into the mix.” 
“That’s why I’ve been trying to get a hold of you for the last week. But you had that realtor convention and then your father…”
“What are you getting at, Vince?” 
“Linda and I, we’re done. Officially.” 
If you’re being honest with yourself, you would have to  admit that you’ve been in love with Vince Antonicci for the last twelve years. Eight of those years you’ve barely seen each other, let alone spoken to each other, because Pete had made Vince a deal he couldn’t refuse. Marry Linda D’Angelo, form an alliance with the Bronx, and get on the fast track to become Chickie’s underboss. To refuse would put the entire Antonicci family on the outs with the Invernizzis. No one knew about your four year love affair with your brother’s best friend. And when he married Linda, no one ever knew how much it broke your heart to act like he didn’t exist. 
“What do you mean officially?” 
“Divorce was finalized last week.” 
He’s free. That’s how you interpret the statement. He’s finally free. He married Linda, had children, satisfied the agreement, and got the hell out. But you have to be sure. “Documents-” 
“Signed.” He opens his arms towards you, his hands resting tentatively on your elbows. “Everything’s done, Liz. The divorce. Your father’s gone, he can’t object to us now.” 
“Chickie?” 
He scoffs. “As you so eloquently put it, fuck Chickie.” 
You rest your palms flat against his chest and it’s the full breath you’ve taken in eight years. When you feel his hands on your face, something breaks in your chest. When he kisses you, it’s like the eight years never even happened. The familiarity of being close again, of feeling him against you, his lips against yours, it all comes back as natural as breathing. When he steps back, you realize that for the first time that day, you’re crying. 
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meezer · 24 days ago
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my review of the absolut passionfruit martini cocktail is that it's very good but also the smell and taste have an undercurrent of sweat. like under the fruity alcohol it feels like I'm smelling and drinking someone's sweaty armpit. which I don't hate somehow it's just interesting. linda you gotta try this
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sidxlune · 2 months ago
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2 0 2 4 .⠀1 5 t h⠀M a y .
Tennessee Whiskey by Chris Stapleton
(lyrics by Dean Dillon and Linda Hargrove)
“You've got to be fucking kidding me.”
She had just swung the door open and started walking towards the bar when Baz stopped wiping the countertop, looking surprised and baffled.
“That's not the welcome I expected to hear, Baz!” she let out a hearty laugh and settled on one of the bar stools. “I've missed you, old fart. I've missed your drinks!”
“This is so unlike you, why are you back so soon?” Baz squinted and asked her suspiciously.
“Before anything else, can I have a martini and a good 'ol song to set the mood?” she said, winking.
“You,” Baz took the little cloth back to the sink and shook his head, a smile creeping up, “You're the only person who walks in here this late, once in maybe 3 or 4 years and every single time, it's raining. That's already a mood.” He switched the speakers on and began preparing her request, “Olives?” he queried.
“Oh yes, please. Thank you.”
♪ Used to spend my nights out in a barroom
liquor was the only love I'd known
but you rescued me from reachin' for the bottom
and brought me back from being too far gone ♪
“Sooooo.. who is she?”
She took a sip, “Baz.. my mentor, my old pal, the best bartender in this shitty town,” she took the tissue and wiped her lips, “It's a he.”
“Goodness fucking gracious, kiddo.”
She laughed again but this time a little louder, “That's the second one tonight!”
“Are we speaking about the same guy?”
“Yes, yes, we are. You saw him the last time I was here.” She continued, “Mi primer amor. I told you about him a couple of times.”
“I know him,” he commented. “I've always wondered how you were so sure about it, that it was love. You two were so young back then. You did tell me you've gotten over him.”
“I thought I did..” she took another sip, “But...”
♪ You're as smooth as Tennessee whiskey
you're as sweet as strawberry wine
you're as warm as a glass of brandy
and honey, I stay stoned on your love all the time ♪
“But? Go on.”
“Now that we're back in each other's lives, it feels so different. Nothing like anything I've ever felt before. He's got this effect on me that makes me feel good. I'm not saying it's all rainbows and butterflies.. trust me it hadn't been. He drove me nuts, did some shit I would most likely never forgive if I was less experienced or if I still have the same mindset as when I was younger, but he..” she paused, as if thinking of a more suitable word to describe how she feels. “I want to be a better person. I want to work on myself. He triggered that in me.”
She popped an olive into her mouth, “And I love him, Baz. No conditions whatsoever,” she added.
“Goddamn.” Baz was speechless. “Goddamn,” he repeated. “Isn't he...?” he asked, looking very stern.
“Yes, he is.. unfortunately.” She downed the martini and asked for another.
“Kid, I worry about you. Are you sure you're okay? how are you taking this? You're free! you can have anyone you want.” He took her empty glass and served her another.
“Tell me something new, Baz. I've heard everything already. My friends, my sisters.. they all said the same thing: Leave him. Find someone else.”
“You know I won't say that. I'm just asking why you're staying.”
She sighed, closed her eyes and pinched her nose bridge, “If I leave, it'll break both our hearts. I can't stand the thought of hurting him again because I feel it too. It cripples me. I tried doing it many times already, and each time I did, it felt like I was losing a body part. The first time I did it, it felt like I lost a leg. Every passing day, I woke up feeling like I made a wrong decision and it was haunting me, I couldn't shake it off. I've never felt that way with anyone before.”
♪ I've looked for love in all the same old places
found the bottom of a bottle's always dry
but when you poured out your heart, I didn't waste it
'cause there's nothing like your love to get me high ♪
She opened her eyes and downed the dry martini again, “I can handle being alone, Baz, you of all people know that.. but I'm choosing to stay because I love him. If he ever asks for my heart, I'd say he already has it. Always have been. He just didn't know I handed it to him years ago. I left it here in this town because he was here. I couldn't love anyone more than him or give my heart to someone else. If I did, I'd be lying to myself. He's it for me, Baz.”
“I get you. Love is like that.. when it hits you, it hits you, right? whatever the case may be. It makes you do things you've never imagined yourself doing. Morals, rules, fixed formulas about what's right and wrong or good and evil.. they all fly out,” Baz explained, “but I still can't believe he broke your heart at 13!” he chided.
“Yeah..” she took another long, deep sigh. “I realized he didn't break my heart when we were teens, I actually did that to myself. He didn't know about my feelings then so I shouldn't be blaming him if he did something that hurt me. He was unaware.”
“Does this mean you'll meet him again now that you're here?”
“I don't think so..” she grumbled. “Still not the right time. We're not ready.”
“How are you to know he's not ready?” Baz asked, one eyebrow raised.
She turned to look outside the window and noticed the rain began to cease, “...because I'm not.”
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