#Cassete Pirata
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portugalretratosdispersos · 2 years ago
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Cassete Pirata, Alentejo I A Montra, 2019
https://youtu.be/Gk0UqX-mkQA
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altamontpt · 4 days ago
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Os melhores discos nacionais de 2024
A música nacional está bem e recomenda-se. Siga caminho para conhecer os discos portugueses que mais nos apaixonaram neste ano de 2024
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]2024 foi um ano de muita e boa música portuguesa. Talvez por isso, a redação Altamont tenha votado em 73 discos nacionais, para chegarmos aos 20 mais votados. Tivemos o regresso de velhos favoritos nossos, como Benjamim, Samuel Úria ou Capitão Fausto, tivemos edições de nomes consagrados como Lena D’Água ou Vitorino e a afirmação de apostas do Altamont,…
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osomdaspalavras · 2 months ago
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Cassete Pirata, A Pirâmide, 2021
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headlinerportugal · 1 year ago
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O último dia vestiu-se de preto - Dia 3 do Festival Ponte d’ Lima 2023 | Reportagem
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Andrew Stockdale, uma figura impar do rock mundial | mais fotos clicar aqui Este último dia da I edição do Festival Ponte d’Lima, arrancou com os ponteiros dos termómetros a marcar máximas de 33°C graus e com uma onda quente de gente vestida de preto. 
Jepards abriram o palco 2, às 19h00, com “Naughty Behaviors” do seu último álbum ‘A Study on the Behaviors of the Inebriated’ editado em 2022. O quarteto anunciou, através das suas músicas, que apesar da atitude punk que ainda permanece, o seu som está mais crescido e soube amadurecer. 
Com as guitarras a gritar em sintonia, o baixo a segurar de uma forma criativa e a percussão de ritmo que não se deixa intimidar, Carlos, Dany, Pedro e Zé Pedro, abriram o dia para o punk rock. 
Mostraram com orgulho vários temas do seu último álbum mas também partilharam o seu mais recente single  “Cautionary Tales” passando igualmente por temas mais antigos do seu primeiro EP ‘Okay, Alright!’ de 2018.
Quase a terminar o concerto, recordaram o início da sua história com “Let 's Call It a Night”, do primeiro EP, fechando com “Beastie Boyz” single editado em 2022. 
Segue-se num ápice e, sem demora, o som que se ouve do palco 2, “Semente” a fazer apressar o passo para se ouvir Cassete Pirata, que logo enche o recinto. 
Um palco repleto de talentos nacionais, António Quintino no baixo, Joana Espadinha nos teclados e voz, João Pinheiro (SAL) na bateria, João Gil nos teclados e voz (o baixista dos SAL que aqui substituiu Margarida Campelo) e João Firmino na voz e guitarra.  
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Cassete Pirata em palco | mais fotos clicar aqui A voz melíflua de João Firmino em “Pó no Pé”, do primeiro EP da banda de 2017,   derrete-nos e deixa-nos verter amor num pôr-do-sol perfeito com o público a acompanhar o refrão, “Sabe muito melhor quando vocês cantam connosco desde o início até ao fim!” confessa o vocalista da banda. 
E porque qualidade é o que mais tem este quinteto, faz-se a devida troca de guitarra pois,  “apesar de ser um homem de um amor só” diz João Firmino trocando olhares com Joana Espadinha, que de uma forma tão brilhante responde à altura nos teclados e voz, o público merece ouvir “Ferro e Brasa”, do álbum ‘A Montra’ editado em 2019, com a maior mestria possível. 
Um verdadeiro momento onde a realidade superou as expectativas, com um público rendido ao som reconfortante dos Cassete Pirata e a entoar na perfeição os refrões dos temas que aqui foram tocados onde nem mesmo os mais recentes, como é o caso de “Tanta Vida pra Viver” single lançado este ano, precisou de ensaio. 
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Pir, o vocalista dos Cassete Pirata | mais fotos clicar aqui “Este sítio parece que foi mesmo feito para um festival” confessou João Firmino que falando também dos tempos esquisitos da pandemia, apresentou a música que surgiu para celebrar o fim deste período estranho “Só Mais uma Hora”, do álbum ‘Semente’ de 2021, e mais uma vez, o público mostrou a sua adoração pela banda entoando o refrão na perfeição “Vocês são lindos pessoal, vá muito obrigada!” 
Se gostamos de Cassete Pirata em disco então ao vivo ficamos a adorar, e é assim que se vê quanto são gigantes. 
Sem norte e a não querer ver o final, ficamos e porque o tempo foi curto para tudo, deixaram-nos com “Ser Diferente”, single de 2022,  aquecendo o público para as outras bandas que aí vinham…
Ouve-se, do palco 1, cantar, “Eu nem vi”, do último álbum ‘ERRÔR’ editado em 2022, e num cenário a preto e branco vão surgindo, na penumbra, os Linda Martini. Do palco, solta-se um grito e… André Henriques chama e o público segue. 
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Hélio Morais, um dos melhores baterista nacionais | mais fotos clicar aqui Celebram-se vinte anos do rock de Linda Martini e nós, podemos aqui, desfrutar dessa viagem de duas décadas hipnotizantes. 
Um público totalmente siderado pelo som caótico melancólico que se ouve do palco, responde com corpos atentos e introspectivos, enquanto tocam o êxito “Boca de Sal”, single de 2018 e afirmam “Somos sempre muito bem recebidos quando cá estamos”.
O frenesim harmonioso que ouvimos de todos os instrumentos mostram que, pelo menos em palco, André Henriques na guitarra e voz, Cláudia Guerreiro no baixo e voz,  Hélio Morais na bateria e voz e Rui Carvalho (Filho da Mãe) na guitarra, estão totalmente de acordo e sintonia.  
O rasgo metálico entra-nos até na alma e depois quase que somos pendurados na incógnita entre intervalos melancólicos e hipnotizantes e entra “Amor Combate” do primeiro EP da banda, relembrando o quanto são bons desde o início. 
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André Henriques e aquela vibração única | mais fotos clicar aqui “É sempre bonito ver o início de 20 anos…As palmas não são para nós são para toda a gente que está aqui” afirma o vocalista. 
O grito de “Taxonomia”, single de 2021,  fez o chão vibrar que, entre paragens, fez a plateia entrar em transe. 
“É um privilégio podermos tocar aqui todos juntos, partilhar o palco é partilhar a vida também” confessa Hélio Morais, e porque conciliar egos é sempre um jogo difícil, tocam “Se me agiganto”, do álbum ‘Linda Martini’ editado em 2018, num momento intimista de partilha de emoções e reflexões. 
A guitarra de Rui Carvalho fala, geme e grita tal como a voz de André Henriques em “O Amor É Não Haver Polícia”, do álbum ‘Olhos de Mongol’ de 2006, e anunciando o desfecho fizeram quase o palco cair ao tocar em “Cem Metros Sereia” de ‘Casa Ocupada’ de 2010, com o público a entoar o refrão, mãos e copos no ar. 
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Cláudia Guerreiro e André Henriques sempre com aquela dedicação infindável | mais fotos clicar aqui Assim, saem do palco e o público entoa “só mais uma” e….voltam,  com Cláudia Guerreiro a agradecer dizendo que tinham mais uma para nós e o público vibrou com palmas e braços no ar e  “Dá-me a Tua Melhor Faca” fez-nos sentir o toque metálico dos instrumentos roçarem-nos a pele e arrepiar-nos…assim terminou. 
Rapidamente, do palco 2, já se ouve o som da festa, e sem hesitações testemunhamos a grande entrada de António Bandeiras, o furacão sensual que anuncia a chegada de David Bruno e com a sua dança, prepara o público, qual festa popular recheada de carrinhos de choque, à espera da grande atração. Entram em palco com grande estilo, David Bruno, Marco Duarte (Marquito na guitarra) e Mohammed da Costa (teclado) e começam logo a brilhar com “Praliné”.
No final da primeira música,  David Bruno inicia o diálogo gritando “Gondomar, Gondomar” qual comício hilariante e trocando o nome da cidade para “Ponte de Lima, Ponte de Lima!” aproveita para fazer uma rápida sondagem ao público para perceber quantos dos presentes seriam da cidade que os acolhe…ou de Barcelos…ou de Viana (recorde-se que mais de 60% do público veio de fora de Ponte de Lima) rapidamente conclui que “são de todos os lados mas podiam estar em muitos sítios, podiam estar em casa a ver o Papa, e só por causa disso vocês são demasiados gentis!”. 
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David Bruno e Marquito dão um show bem animado | mais fotos clicar aqui E…passa-se a publicidade em “Mesa para dois no Carpa“ e entre coreografias sensuais, rosas vermelhas de plástico, projeções de vídeos de Valentim Loureiro e a cidade de Gondomar, Mac Drivers, roulottes, pombas brancas, cavalos e títulos animados género word paint cria-se uma lenda em Ponte de Lima. 
Com o público já há muito a vibrar, com direito a t-shirts dedicadas ao artista, tocam “Lamborghini na Rouloutte” com David Bruno a anunciar “Nem que me paguem 1 milhão de euros! Eu não gravo esta música, é um presente para as pessoas que vêm ver os concertos!”.
Com a “caminha já feita” entra o ilustre convidado Marlon Brandão, vestido à grande galã de cinema, para cantar“Tema de Guedes” e de luz vermelho sangue no palco, prepara-se o cenário para que se ouça a banda sonora da mais famosa áudio novela do momento “Sangue & Mármore”, álbum editado em 2022.
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David Bruno e António Bandeiras junto do público | mais fotos clicar aqui Só quem conhece todos os costumes do nosso Portugal profundo consegue verdadeiramente identificar-se e sentir cada tema como se fosse nosso, se conseguíssemos conjugar tão brilhantemente as palavras certas e tão bem ordenadas com as batidas e sons tão bem conseguidos.  “Palmas ao outlet de Tui, esta música é dedicada a quem vai a Espanha” e tocam “Salamanca by Naite” onde Marco Duarte, na guitarra, arrasa e mostra o “porquê de ser o rei do tinder” enquanto David Bruno partilha o microfone com o público, qual garrafa que roda. 
Segue-se com “Bebe & Dorme” do álbum ‘Miramar Confidencial’ de 2019, que marca o momento mais sensualmente arriscado do concerto, onde António Bandeiras, qual boneco articulado sem vertigens, sobe até ao topo do palco, gritando de lá “Bebe e dorme!” e a plateia agarra os cabelos, deixa o queixo cair e suspira num autêntico momento de histerismo total. 
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David Bruno e Marquito com um jovem fã | mais fotos clicar aqui Acalmam-se os ânimos assim que António Bandeiras desce ao palco são e salvo, David Bruno aconselha “Não vendam coisas roubadas, ok?” e inicia-se  “Interveniente Acidental”. Aqui, dá-se o grande momento que Tiago, um pequeno grande fã entre o público, estava ansiosamente à espera e por sorte, foi escolhido para partilhá-lo com David Bruno, que quando o chamou ao palco ainda nem imaginava que, coincidentemente, o pequeno cantor é de Miramar. Tiago brilha em palco, ao cantar na perfeição a letra da tão emblemática história de quem que foi chamado a tribunal por ser interveniente acidental e, no final, o público grita “Tiago, Tiago, Tiago”, reconhecendo o pequeno rei entre eles. 
Já um pouco pressionados pelos quinze minutos que restavam, tocam “Inatel” e o público responde com cartazes no ar, telemóveis a gravar e todo o recinto ao rubro que canta, salta e brinca com Bandeiras no mosh!
Apesar do tempo ser curto, ainda há tempo, para um concurso ao vivo de flexões no palco,  e de camisolas caveadas e colares dourados, óculos de sol do outlet dança-se sensualmente ouvindo-se “Festa da Espuma” do álbum ‘Raiashopping’ de 2020. 
“Obrigado Ponte de Lima! Aplausos para este festival! É melhor que o Marés Vivas em Gaia e eu sou de Gaia!” despede-se assim David Bruno. 
Bandeiras volta para distribuir rosas e assim termina a festa. 
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O australiano Andrew Stockdale a rockar em Ponte de Lima | mais fotos clicar aqui Os muito aguardados Wolfmother, cabeças de cartaz do festival, romperam a noite com a intensidade dos agudos da voz e guitarra de Andrew Stockdale. Com uma energia eletrizante, digna do espírito de épocas passadas onde se vibrava com bandas como os Black Sabbath e os Led Zeppelin, Wolfmother iniciaram o espectáculo mais cedo que o previsto e tocaram menos do que estava programado. 
Numa tournée que passará por sete países, Andrew Stockdale, confessa-nos, que na noite anterior, tinham tocado até às duas da manhã e voaram diretos para Portugal, e muitos foram os que lhes disseram que não iam conseguir mas, o músico, em tom irónico, anuncia “lamento desapontá-los!” 
Dos êxitos do seu último álbum ‘Rock Out’, editado em 2021, o trio tocou também alguns temas mais antigos, iniciando o espectáculo com “Dimension”, do álbum de estreia da banda, editado em 2005 mas também percorrendo ao longo do concerto êxitos como “Woman” e “Apple Tree” igualmente desse álbum.  
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Wolfmother a deliciar os seus fãs lusitanos | mais fotos clicar aqui A melodia da guitarra conjuga-se na perfeição com a voz de Andrew Stockdale,e o baixode Paul Dokman consolida toda esta vibraçãosem travar o ritmo alucinante da bateria de Jesper Albers quesegura o público e o faz vibrar com um solo arrebatador em “Colossal”, igualmente do álbum de estreia. 
Não se sabe se pelo fuso horário ou pelo cansaço, Andrew Stockdale agradeceu durante todo o concerto na língua de nuestros hermanos mas o público não se importou e tanto é que a vibração contagiou tudo e todos em “New Moon Rising” do álbum ‘Cosmic Egg’ de 2009 onde a plateia entoou na perfeição todo o refrão e com palmas no ar, dão o ritmo inicial a “Gipsy Caravan” de ‘Victorious’ editado em 2016.
Terminaram, como iniciaram, relembrando o álbum de estreia com o tema “Joker And The Thief”.
Moulinex (Luís Clara Gomes) fez-se acompanhar por GPU Panic (Guilherme Tomé Ribeiro) e Diogo Sousa na percussão para que juntos tocassem ‘Requiem for Empathy’  álbum editado em 2021 e não só…
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Moullinex o alter-ego de Luís Clara Gomes | mais fotos clicar aqui Com “Running in the Dark” a abrir a pista de dança, o trio minimalista que  veste branco metálico, fez-nos sonhar e relaxar, e de olhos postos na lua, que se escondia por de trás das árvores das margens do rio Lima, ficamos leves e dançamos.
Entre jogos e brincadeiras sérias no sintetizador, Moullinex guia o ritmo para fazer crescer a bateria, GPU Panic pede palmas e saltos, e o público responde fechando os olhos e deixando-se levar, entre os sons eletrónicos e as vozes de Luís Clara e Tomé Ribeiro, não se deixou a empatia desvanecer. 
“Fomos recebidos como se estivéssemos em casa, é incrível como o norte sabe receber tão bem!” confessa Moullinex reconhecendo algumas caras entre o público de outros espectáculos dados aqui no norte. 
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Moullinex Live em versão trio | mais fotos clicar aqui De “Minina do Céu” (com Sara Tavares na voz projetada) a “VEN” todos sentimos o calor reconfortante das suas batidas até quase arder em “See me Burning”, este último do álbum ‘Moullinex /\ GPU Panic’ editado este ano.
Despediram-se, iluminando-nos com “Luz” do último álbum e com boas energias terminaram o último espectáculo, no palco 1, desta primeira edição. 
Logo de seguida, sem pausa, começaram os Gin Party Soundsystem. 
Acordamos para o fim do século XX, e entre gins e uma multidão em palco, recordam-se tempos onde as pistas de dança eram autênticas comédias e exibição de passos de dança caricatos. 
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Público júnior fã do gaiense David Bruno | mais fotos clicar aqui Dos Vengaboys aos 20 Fingers passando pelos Gala e mais uns tantos que fizeram da Eurodance um sucesso de abrir pistas, os Gin Party Soundsystem puderam ainda, em tom mais sério, agradecer aos bombeiros que ali perto combateram um incêndio, que da montanha se fez avistar do recinto e que, felizmente foi rapidamente controlado. 
E com sons saudosistas nos despedimos da I edição do Festival Ponte d´Lima que já deixa também saudade. Aqui, todas e todos nos sentimos em casa e com tão boa receção fizeram-nos sentir verdadeiras estrelas do rock.
Para o ano há mais e as datas já estão marcadas: 1, 2 e 3 de agosto prometem com nomes já confirmados - Mão Morta, Surma, Unsafe Space Garden e Kamikazes. 
Até para o ano!
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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Público júnior fã do gaiense David Bruno | mais fotos clicar aqui
Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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musicshooterspt · 1 year ago
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Agenda de Agosto, 2023
1 -  Oiça lá, Ó Senhor Vinho
Terreiro do Paço, Lisboa
Reservas & informações:
[email protected] ou 21 397 18 96
1 a 6 – Expofacic
Vários Artistas: Rui Veloso, Slow J, Hybrid Theory, entre outros
Parque Expo-Desportivo de São Mateus, Cantanhede, Coimbra
Info/Bilhetes
1 a 13 – Verão na Praça
Vários Artistas Locais
Praça Camões, Bragança
21h . Entrada Livre
Cartaz
1 a 31 – Animação de Verão na Ericeira
Vários Artistas
Anfiteatro do Parque de Santa Marta, Ericeira
Entrada Livre
Cartaz
2, 9, 19 e 30 – Concertos L
Estalagem da Ponta do Sol, Madeira
Info
3 – Invicta Reggae Sessions
Barracuda Clube de Roque, Porto
23h
Info
3 – Ghosted
Jardim da Gulbenkian, Lisboa
Info/Bilhetes
3 a 5 – Vagos Metal Fest
Quinta do Ega, Vagos
Cartaz
3 a 5 – Sons do Noroeste
Praça Municipal, Braga
Entrada Livre*
Cartaz
3 a 5 – Festival N2
Jardim Público de Chaves, Chaves
Entrada Livre
Cartaz
4 – RE.DO + A Carpa
Cine Incrível, Almada
PORTAS: 20H30
Info/Bilhetes
4, 11, 18 e 25 (sextas-feiras) – Devesa Sunset
Vários Artistas: Cassete Pirata, Salvador Sobral, entre outros
Largo Parque da Devesa, Vila Nova de Famalicão
19h . Entrada Livre
Info
4 e 5 – Sons na Areia
Vários Artistas: Pedro Mafama, The Legendary Tigerman, entre outros
Praia da Areia Branca, Lourinhã
Entrada Livre
Info
4 e 5 – To Mora Land
Parque Ecológico do Gameiro, Mora
Entrada Livre*
Info/Bilhetes
4 e 5 - Croka's Rock
Oliveira do Arda, Castelo de Paiva
Entrada Livre
Cartaz
5 – Fogo Fogo
Biblioteca Municipal Bruno Vieira Amaral, Vale da Amoreira
21h30 . Entrada Livre
Info
5 e 6 – Festas da Cidade e Gualterianas
Vários Artistas: Irma, The Black Mamba, Agir, entre outros
Plataforma das Artes e Criatividade, Guimarães
22h30 . Entrada Livre
5 e 6 – Comendatio Music Fest
Paço da Comenda, Tomar
Info/Bilhetes
6 – Matinés ao Domingo
Promotor: Dedos Biónicos
Jardim do Museu do Abade de Baçal, Bragança
17h . Donativo Consciente
Info
6 – Praetor + Pitch Black
Barracuda Clube de Roque, Porto
16h30
9 a 12 – MEO Sudoeste
Zambujeira do Mar
Info/Bilhetes
9 a 13 – Festival do Bacalhau
Vários Artistas: Anjos, Agir, Sara Correia, entre outros
Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré
Entrada Livre
Info
10 – Sonic Blast
Praia da Duna dos Caldeirões, Âncora
Cartaz
11 – ETHNO Portugal 2023
Praia Fluvial de Lavacolhos, Castelo Branco
21h30
11 e 12 – Guimarães JUVFest
Vários Locais, Guimarães
Entrada Livre
Cartaz
12 – Sol da Torreira
Vários Artistas: Miguel Gameiro, Quim Barreiros, Wet Bed Gang, entre outros
Largo da Varina, Torreira
22h . Entrada Livre
Info
16 a 20 – Luna Fest
Praça da Canção, Coimbra
Info/Bilhetes
17 e 19 - Morte ao Silêncio Fest
Quinta do Cruzeiro, Válega
Cartaz
17 a 20 – Sol da Caparica
Parque Urbano da Costa da Caparica, Costa da Caparica
Info/Bilhetes
18 a 22 – Festas da Cidade Bragança
Vários Artistas: Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Fernando Daniel, entre outros
Parque do Eixo Atlântico, Bragança
22h . Entrada Livre
Cartaz
19 – D’ZRT
Estádio do Algarve, Faro
18h
Info/Bilhetes
19 – Critical Hazard + Reverent Tales
Hollywood Spot, Almada
Info
20 – Dead Fish
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
25 – Jonathan Bree
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
23 a 26 – Azores Burning Summer
Praia dos Moinhos, Porto Formoso
Info/Bilhetes
23 a 26 – Vilar de Mouros
Vilar de Mouros, Caminha
Cartaz
25 – Clock DVA + Esplendor Geométrico
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Info/Bilhetes
25 a 27 Ago – Milagre Metaleiro Open Air
Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul (Viseu)
Info/Bilhetes
31 a 2 Setembro - Meo Kalorama
Vários Artistas: Blur, The Prodigy, Yeah Yeah Yeahs, entre outros
Parque da Bela Vista, Lisboa
Cartaz
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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barbaritavinhoearte · 17 days ago
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Eu tenho tanta vida pra viver❤️
Mas só me deram uma para gastar ❤️‍🩹
Cassete pirata🌼
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culturix · 22 days ago
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Margarida Campelo: A Rainha do Ecletismo Musical com um Toque de Loucura
Margarida Campelo? Esta mulher é um furacão musical que varre tudo por onde passa! ️ Com uma voz que nos retem a alma e uma versatilidade que nos faz tremer o coração. Maragarida é a prova viva de que a música portuguesa não tem limites.
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Imaginem uma fusão explosiva de pop, jazz, R&B e um toque de loucura experimental. É isso que irão encontrar no álbum de Margarida Campelo. Ela junta todos estes ingredientes, mistura tudo num liquidificador e sai de lá com um cocktail sonoro que nos leva à lua.
Mas o que torna Margarida Campelo tão especial? Além da voz marcante e da capacidade de tocar mil e um instrumentos, ela tem uma inteligência musical que nos deixa atónitos. As letras são sábias, as melodias são viciantes e os arranjos são tão complexos que nos fazem questionar: "O que será que ela come ao pequeno-almoço".
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fotografia de © Vera Marmelo
E o palco? Quando Margarida sobe ao palco, é como se o mundo parasse. A energia é contagiante, a interação com o público é sublime e a cada nota que ela canta, sente-se que estamos a vivenciar uma experiência única.
Mas Keep Calm, não pensem que Margarida Campelo é só uma máquina de fazer música. A artista tem um lado bem humorado e uma espontaneidade que a torna ainda mais humana e próxima dos seus fãs.
Em resumo: Margarida Campelo é a prova de que a música portuguesa está viva e a dar pontapés. É uma artista completa, original e com um talento inegável. Se ainda não conhecem o trabalho dela, estão a perder uma das melhores experiências musicais das vossas vidas.
Fica aqui uma belíssima sugestão para seguirem nas redes sociais e não perderem a oportunidade de ver ao vivo Margarida Campelo já no próximo dia 21 de Dezembro às 21:00 no @musicboxlisboa onde irá lançar o seu primeiro álbum a solo “Supermarket Joy”. Vai aparecer com artilharia pesada: a sua banda habitual e um batalhão de convidados ilustres:
BANDA
@aquintino (baixo), @__joao_correia__ (bateria),@raquel_pimpao (voz e teclados)
CONVIDADOS
@_femmefalafel, @_filipemelo_, @samueluria, @wallace.nomad, @joanacampelo, @icampelo58
Garantam o vosso lugar em linktr.ee/culturix
Algumas curiosidades:
Supermarket Joy: O primeiro álbum a solo de Margarida é uma verdadeira obra de arte. É aí que ela mostra todo o seu potencial como compositora, instrumentista e arranjadora.
Colaborações: A Margarida já trabalhou com vários artistas portugueses de renome, como Salvador Sobral, Bruno Pernadas,  Cassete Pirata, Joana Espadinha, Minta & the Brook Trout, Real Combo Lisbonense, entre outros.
Multi-instrumentista: Além de cantar, a Margarida toca piano, guitarra, baixo e bateria. É quase como ter uma banda inteira dentro de si!
Divirtam-se!
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fotografia de © Vera Marmelo
agenciamento a equipa louva-a-deus está disponível por email ou telefone: [email protected] | +351 932 013 905 (João Vaz Silva)
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goncalomiller · 2 months ago
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Cassete pirata
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sobreiromecanico · 1 year ago
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Regressar a The Matrix (1)
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(Se tudo correr bem, hoje terei finalmente a oportunidade de ver The Matrix pela primeira vez no grande ecrã, como se quer. Talvez valha então a pena recuperar este texto, publicado originalmente aqui, que escrevi em Dezembro de 2021 nas vésperas da estreia de The Matrix Resurrections)
The Matrix, o filme original de 1999, é o meu Star Wars ou Star Trek.
Só já em adulto tive a oportunidade de ver a trilogia original de George Lucas, pelo que o encanto que alguns dos meus amigos também aficionados da ficção científica mantêm pelas aventuras do clã Skywalker acabou por me passar um pouco ao lado; como costumo dizer, as únicas memórias de infância que tenho de Star Wars são não dos filmes mas dos anúncios televisivos de brinquedos que passavam na época do Natal. Já de Star Trek nada vi (excepto os filmes mais recentes, que são esquecíveis e irrelevantes); conheço as referências mais evidentes, as personagens mais famosas, o formato da Enterprise, e pouco mais. Crescer nas décadas de 80 e 90 no interior do país sem vídeo, sem televisão por satélite, e sem acesso a cinemas fez com que praticamente todos os filmes que vi até aos 15 anos tenham passado num dos quatro canais generalistas (salvo uma mão-cheia de sessões de cinema ambulante dos anos 90), sem a conveniência das gravações automáticas e das boxes. Os primeiros filmes de ficção científica de que me lembro - os Back to the Future, o Alien e o Aliens, o Terminator 2 - foram por isso apanhados na programação, e não me lembro da primeira que os vi.
Mas lembro-me da primeira vez que vi The Matrix. Mais ou menos.
Na verdade, não tenho a certeza de que a minha recordação da primeira vez que vi The Matrix seja inteiramente verdadeira, o que não deixa de ser irónico dado o tema do filme. A memória é esta: estava no nono ano, algures entre o final de 1999 e o primeiro semestre de 2000, e o professor de Matemática levou a turma para a sala de vídeo, puxou o carrinho com a televisão e o vídeo, e introduziu no vídeo uma cassete pirata. Disse-nos algo como: vocês aqui nunca podem ver cinema, e este filme é demasiado importante para vocês não verem. Pôs o filme a passar e apagou as luzes. Naquele pequeno ecrã - era o que se arranjava na altura - vi uma cena inicial com uns efeitos verdes curiosos, seguida de uma cena típica de polícias de rua a discutir jurisdição com os agentes engravatados de um FBI ou outra agência do género. "No, lieutenant, your men are already dead", diz o agente. A cena passa para o interior do prédio aparentemente devoluto onde um grupo de polícias cerca uma hacker vestida de cabedal preto e se prepara para a prender - quando ela ataca o polícia mais próximo, salta, a imagem pára com ela em pleno ar, a câmara gira em redor da sala, e com um pontapé certeiro a hacker projecta o polícia mais próximo contra a parede do outro lado da sala, antes de caminhar pela parede, neutralizar todos os outros, e se colocar em fuga.
Não tenho ninguém que me possa confirmar esta memória. Afinal, qual dos meus antigos colegas do 9.ºE do ano lectivo 1999-2000 se lembrará daquela sessão de cinema? Para a maioria, terá sido apenas mais um filme, um bom pretexto para não passarmos duas horas às voltas com a fórmula resolvente ou cálculos de trigonometria. Mas quaisquer que sejam os detalhes, lembro-me perfeitamente de ter ficado com aquela primeira imagem de bullet time gravada na retina. Ali estava algo que nunca tinha visto, e que alguma vez teria imaginado. E a melhor parte é que dali para a frente o filme só melhorou, tanto nos efeitos especiais como na trama.
Quando já tinha uma Playstation 2, a minha irmã ofereceu-me o DVD de The Matrix, que vi vezes incontáveis. Longas foram as conversas sobre o filme que mantive durante os anos do Secundário com o Nuno, grande amigo ainda hoje, e com o nosso professor de Filosofia e de Psicologia, o Jorge. Quando The Matrix Reloaded estreou em 2003, consegui convencer os meus pais a irem ao centro comercial da Guia - eles foram fazer as compras do mês, e eu e o Nuno fomos ver o filme. Não falámos de outra coisa no regresso, claro, e mais conversa houve após as aulas de Psicologia nas semanas que se seguiram (lembro-me de o professor não ter apreciado alguns elementos do filme, a contrastar com o entusiasmo dos dois alunos - hoje entendo melhor a sua crítica). O lançamento de Reloaded foi acompanhado por um videojogo para a PS2, Enter the Matrix, que comprei e joguei de fio a pavio (a trama acompanha Niobe, a personagem de Jada Pinkett-Smith), e por um DVD com nove curtas de animação japonesa, Animatrix, que comprei assim que pude, e que vi e revi vezes sem conta - a última vez foi há um par de meses, e continuam impressionantes ao fim de dezoito anos. Não joguei The Matrix Online e The Path of Neo pois o tempo não dava para tudo. Quando The Matrix Revolutions estreou já estava em Lisboa, e lembro-me de sair da universidade com uma colega, também fã, e de irmos a correr para o Colombo para tentar apanhar lugar na primeira sessão da estreia mundial; chegámos esbaforidos, conseguimos dois bilhetes em lugares distantes, mas isso pouco importava. Vibrámos com a Batalha de Zion, acompanhámos a última aventura do Neo, ficámos imenso tempo cá fora, maravilhados, a falar sobre o filme que tínhamos acabado de ver.
Sim, Reloaded e Revolutions são inferiores ao original. Ao contrário de The Matrix, que envelhece como um bom vinho, a componente visual das sequelas não sobreviveu bem à passagem do tempo. Em Reloaded, o combate no castelo de Merovingian continua belissimamente coreografada, e famosa perseguição na autoestrada continua electrizante até ao momento final - aí notam-se todas as costuras da explosão e do resgate de Morpheus e do Keymaker. Já em Revolutions, se a batalha de Zion continua imponente, o combate entre Neo e Smith no final parece saída de um videojogo bem datado. Dito isto, sempre tive um fraquinho por ambos, talvez por todo aquele universo ficcional sempre me ter maravilhado pelas possibilidades infinitas que encerra; e a trama de Reloaded e Revolutions, sempre tão vilipendiada, continua a fascinar-me por aquilo que mostra, por aquilo a que alude, e por todas as ideias que deixa nas entrelinhas. Talvez as Wachowskis tenham pecado por terem deixado demasiadas pontas soltas (a Persephone de Monica Bellucci, por exemplo), muitas pistas em infodumps palavrosos, e poucas resoluções concretas; por outro lado, à época isso permitiu que teorias e interpretações florescessem em message boards com discussões animadas: lembro-me de acompanhar alguns, que me fizeram pensar em aspectos distintos dos filmes, contribuindo para que formulasse a minha própria impressão de toda a história (de forma muito resumida: Zion seria também um simulacro).
Dentro de um par de dias terei talvez a oportunidade de confirmar isto, ou de me embrenhar um pouco mais pela toca do coelho, com o regresso de The Matrix ao grande ecrã. The Matrix Resurrections é o título do novo filme, desta vez realizado apenas por Lana Wachowski, e com Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss num regresso improvável, considerando o desfecho de Revolutions. Mantenho há muito tempo que poucos universos ficcionais poderiam ter a capacidade de The Matrix para se reinventar nesta época de eternos remakes e sequelas ilimitadas; afinal, a premissa inclui várias versões da matriz e múltiplas reencarnações (versões?) dos seus conceitos fundamentais. Esperava que mais cedo ou mais tarde houvesse mais um filme, mais por insistência da Warner Brothers do que pela vontade das Wachowskis - a trilogia original gerou demasiado dinheiro e foi demasiado icónica para ficar perdida entre 1999 e 2003. Não esperava o regresso de Neo e Trinity, e estou muito curioso para ver como Lana Wachowski vai pegar na trama que concluiu há dezoito anos. As expectativas, essas, são moderadas - creio que a componente visual será forte, a avaliar pelos trabalhos mais recentes da realizadora (o excelente Cloud Atlas, o derivativo Jupiter Ascending, e a brilhante Sense8 para a Netflix) - mas tenho dúvidas de que este regresso se consiga aproximar da fasquia elevadíssima do filme original e das curtas de Animatrix.
O que pouco importa, na verdade. Tal como em 2003, mal posso esperar para regressar à sala de cinema e ver uma nova entrada deste universo ficcional que tanto me diz (sobretudo num ano com este, em que tão poucas vezes pude ver filmes no grande ecrã). Como disse no início do texto, The Matrix é o meu Star Wars: foi o filme que me ficou sempre na memória, que aos catorze ou quinze anos me impressionou como nenhum outro desde a famosa sessão de cinema ambulante na Casa do Povo da aldeia, quando o Sr. António Feliciano (o mais conhecido projeccionista ambulante do país) levou lá o Jurassic Park pouco depois da estreia. Com uma diferença crucial: se o clássico do Spielberg me mostrou algo de que eu já gostava (dinossauros), já o filme de culto das Wachowskis abriu-me os horizontes de forma inesperada. Graças a The Matrix passei a ver com outros olhos o cinema em geral e a ficção científica em particular. As inúmeras conversas durante o Secundário, a par do meu interesse nascente pela escrita, levaram o meu professor a emprestar-me um livro de ficção científica, e desde aí nunca mais parei de ler o género. Olho agora para trás (literal e metaforicamente) e vejo uma estante com centenas de livros, muitos lidos, e muitos ainda a aguardar leitura; recordo os inúmeros filmes que vi, e que continuo a ver sempre que posso; penso em todos os amigos que fiz ao longo dos anos devido ao gosto partilhado pela ficção científica, em convenções, tertúlias, jantares e blogues. E tudo isso tem na sua origem aquele momento difuso em que o tempo parou, dentro e fora do ecrã da televisão, para a câmara rodar em torno de Trinity.
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next-gengames · 1 year ago
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A Historia por trás dos games no Brasil
Olá, pessoal! Hoje eu vou contar para vocês um pouco sobre a história dos games no Brasil, que é uma história fascinante e cheia de curiosidades. Vocês sabiam que o Brasil é um dos maiores mercados de games do mundo, e que temos uma indústria de desenvolvimento de jogos muito criativa e diversa? Pois é, mas nem sempre foi assim. Vamos ver como tudo começou e quais foram os principais acontecimentos que marcaram a trajetória dos games no nosso país.
O primeiro console a chegar ao Brasil foi o Odyssey, em 1974. O Odyssey foi o primeiro console doméstico do mundo, lançado pela Magnavox em 1972. Ele era um aparelho simples, mas revolucionário, que permitia jogar diversos jogos em uma televisão. O Odyssey foi trazido ao Brasil pela empresa Philco-Ford, e custava cerca de 500 dólares na época. Apesar do preço alto, o console fez sucesso entre os brasileiros que podiam se divertir com jogos como Pong, Tennis e Shooting Gallery.
Em 1977, outro console que marcou a história dos games no Brasil foi o Atari 2600, lançado pela Atari nos Estados Unidos. O console era mais avançado que o Odyssey, e tinha uma biblioteca de jogos muito maior e mais variada. O Atari 2600 chegou ao Brasil em 1983, pela empresa Polyvox, que tinha uma parceria com a Atari para fabricar e distribuir o console no país. O Atari 2600 foi um fenômeno de vendas no Brasil, e se tornou o sonho de consumo de muitas crianças e adolescentes. Entre os jogos mais populares do console estavam Pac-Man, Space Invaders, Frogger e Enduro.
Nos anos 80, o Brasil também teve a sua própria indústria de games, que surgiu como uma alternativa aos consoles importados, que eram caros e sofriam com a alta carga tributária. A solução encontrada por alguns empreendedores foi desenvolver jogos para os computadores pessoais, que eram mais acessíveis e tinham uma maior penetração no mercado. Um dos pioneiros nessa área foi o Renato Degiovani, considerado o primeiro desenvolvedor de games do Brasil. Ele criou jogos como Amazônia, Serra Pelada e Aventuras na Selva, que eram inspirados na cultura e na história brasileiras. Os jogos eram distribuídos em revistas de informática, que vinham com fitas cassete ou disquetes contendo os programas.
Nos anos 90, o Brasil continuou acompanhando as novidades do mundo dos games, com a chegada de consoles como o Super Nintendo, o PlayStation e o Nintendo 64. No entanto, esses consoles eram muito caros para a maioria dos brasileiros, que recorriam aos chamados “mercados cinzas”, onde se vendiam produtos importados sem autorização oficial. Além disso, muitos brasileiros também optavam pelos “consoles genéricos”, que eram cópias não autorizadas de consoles famosos, como o Dynavision, o Top Game e o Phantom System. Esses consoles eram mais baratos e compatíveis com os cartuchos originais ou piratas dos consoles que imitavam.
Hoje, o Brasil é um dos maiores mercados de games do mundo, com mais de 75 milhões de jogadores e um faturamento de mais de 1,6 bilhão de dólares em 2020. O país também tem uma cena vibrante e diversa de desenvolvimento de games, com mais de 500 estúdios espalhados pelo território nacional. Alguns dos jogos brasileiros mais aclamados dos últimos anos são Horizon Chase Turbo, um jogo de corrida retrô desenvolvido pela Aquiris Game Studio em 2018, Dandara, um jogo de plataforma e exploração com uma protagonista inspirada na guerreira negra Dandara dos Palmares, desenvolvido pela Long Hat House em 2018, e Blazing Chrome, um jogo de ação e tiro que homenageia os clássicos do gênero, desenvolvido pela JoyMasher em 2019.
E aí, gostaram de conhecer um pouco mais sobre a história dos games no Brasil? Eu espero que sim, porque eu adorei escrever esse texto para vocês. Se vocês quiserem saber mais sobre esse assunto, vocês podem pesquisar na web se tiverem mais curiosidades.
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zouljazz · 1 year ago
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Em agosto há concertos de Cassete Pirata e Salvador Sobral no Devesa Sunset em Famalicão
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altamontpt · 28 days ago
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Cassete Pirata || Musicbox: não tem de ser p'ra sempre, mas fiquem só mais um encore
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””] Os Cassete Pirata esgotaram duas datas no Musicbox. Uma das melhores bandas nacionais, com um disco editado este ano forte concorrente aos tops, mostraram que o rock é eterno. Os Cassete Pirata são uma daquelas bandas que todos me perguntavam se já tinha visto ao vivo. De facto, tinha visto um concerto da banda no Douro Rock, em 2021, e lembro-me de na…
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osomdaspalavras · 6 months ago
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Cassete Pirata, Tens o Meu Coração, 2024
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headlinerportugal · 1 year ago
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Margarida Campelo e a imensa alegria no supermercado das suas canções | Reportagem Completa
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Margarida Campelo na sua estreia a solo em Braga  // © Hugo Sousa - gnration Essencialmente o nome e a pessoa de Margarida Campelo entrou no meu léxico musical por ser parte integrante da banda de Bruno Pernadas. Foi por causa disso que a vi várias vezes ao vivo como teclista e vocalista deste músico lisboeta. Aí habituei-me a ver uma artista concentrada, competente e um pouco exuberante. Assim o é, assumindo ela própria as despesas como artista com o seu próprio repertório. Assisti a isso no concerto do gnration em Braga ocorrido na passada sexta-feira à noite, dia 7 de dezembro. Sobre este concerto já lá regressamos novamente.
Margarida Campelo tem 35 anos e já uma longa vida profissional no cenário musical português. Ela já integrou vários projetos, o mais proeminente foi na banda de Bruno Pernadas, já tocou também com outros projetos bem conhecidos como: Cassete Pirata, Real Combo Lisbonense, Joana Espadinha, Julie & the Carjackers e Minta & the Brook Trout. Portanto experiência é coisa que tem num volume bastante volumoso, já com cerca de 15 anos de carreira. Por isso não é mesmo nada de estranhar que ela tenha arriscado em editar as suas próprias canções, em boa hora o fez. Margarida Campelo é cantora, compositora e multi-instrumentista.
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Margarida Campelo por entre a sua parafernália de instrumentos  // © Hugo Sousa - gnration Editado em março de 2023 ‘Supermarket Joy’ conta com 13 originais e uma versão, tratando-se de uma das edições discográficas mais relevantes deste ano. Um álbum que teve o dedo clínico do mestre Bruno Pernadas na produção e participante como guitarrista. Contou igualmente com a preciosa ajuda de Ana Cláudia, Beatriz Pessoa e Francisca Cortesão nas letras. Um trabalho dedicado emocionalmente à sua mãe Isabel Campelo, pessoa que a induziu a percorrer alguns dos estilos musicais dos quais nos dias de hoje “bebe” influências para a sua vigente carreira a solo.
Esta inspiração musical manifesta-se num som com características óbvias de puro pop. O tom diferenciador surge quando à “panela de condimentos” são-lhe adicionados a dance music, o R&B e uns fortes rebites de jazz experimental.
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Raquel Pimpão contribuiu no teclado e com a sua voz  // © Hugo Sousa - gnration Este trabalho discográfico foi o foco total deste concerto em Braga na Blackbox do gnration. Esta foi a primeira vez que tocou em nome próprio na Cidade dos Arcebispos. Veio acompanhada por banda, contou com o incrível suporte de Raquel Pimpão (teclado/voz), artista conhecida artisticamente como Femme Falafel; de João Correia (bateria), artista conhecido pelo seu projeto Tape Junk e por António Quintino (baixo). Este último colabora com diversos projetos e artistas: com os Cassete Pirata, com Tó Trips, com Samuel Úria só para citar alguns.
A sala principal do gnration registou uma audiência em número razoável, nesta estreia a solo, a artista lisboeta merecia uma casa bem mais composta. Esgotada mesmo. O público era composto maioritariamente por pessoas em faixas etárias acima dos 30 anos. Um dado curioso, sem dúvida.
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Margarida Campelo sempre bastante dedicada à sua performance  // © Hugo Sousa - gnration Margarida surgiu em palco com um visual 100% aprumado e devidamente cuidado. Cabelo curtinho arranjado ao milímetro e com um vestido de gala cheio de lantejoulas. Ao centro do palco, rodeada pelos seus parceiros, fica com o merecido foco todo em si. O efeito funciona como afirmativamente tem de ser.
Com alguns momentos de improvisação, as primeiras quatro faixas tocadas seguiram o alinhamento do disco: “Maegaki”, “Physali Fit I”, “Physali Fit II” e “Deusa”. Foram o aquecimento ideal, quer para a banda como para o público.
Margarida esteve sempre com alto-astral, sorridente, bem-disposta e comunicativa. Partilhou sobre o processo de ‘Supermarket Joy’, revelou que tinha canções guardadas no computador há já vários anos e que inicialmente o disco estava pensado para ser totalmente em inglês. Com os temas feitos, faltavam as letras. À última hora fez-se luz e eis que surgiram letras irreverentes e muito catchy escritas em português com a significativa e criativa ajuda das suas amigas, referidas já neste texto.
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Margarida Campelo em companhia de excelentes músicos   // © Hugo Sousa - gnration Ao 5º e 6º temas surgem os singles “Faz Faísca e Chavascal” e “Mapa Astral”, bastante estimados pelo público que não regateou o apreço traduzido por palmas bem vivas.
A balada em inglês “Love Will Never Be Enough“ não ficou de fora por ser demasiada bonita quebrando com a regra das letras em português foi interpretada assim como ‘Love Ballad’. Esta última uma versão dos norte-americanos L.T.D. datada originalmente de 1976.
Na entrada para “Aura de Panda” o aquecimento aconteceu entre a Margarida e as pessoas presentes, o público fez um bonito coro num mini ensaio antes de a banda tocar a música. Este foi um dos momentos áureos da atuação, performance esta muito bonita e desfrutada com a devida reverência por todos.
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João Correia na bateria  // © Hugo Sousa - gnration As partilhas de Margarida não paravam, uma delas versou sobre a escolha do título ‘Supermarket Joy’. Ela adora supermercados, um lugar onde é feliz. Contou uma história em que foi apanhada a dançar ao escolher fruta. O Lidl está certamente em dívida de royalties com ela pelo número de vezes que referiu aquela empresa.
A outra revelação foi o esquecimento da letra na interpretação de um medley, numa atuação no Festival da Canção em 2017. A gravidade da situação ficou gravada para a posterioridade pois aconteceu em pleno direto televisivo. Foram histórias como esta que geraram gargalhadas e um nível híper elevado de alto-astral por entre todas as pessoas que decidiram marcar presença nesta sexta-feira friorenta e chuvosa. Em abono da verdade, não se pode considerar um esforço a escolha desta sexta-feira, valeu totalmente o preço do bilhete.
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António Quintino no baixo e voz // © Hugo Sousa - gnration Para encore ficaram guardadas duas canções, na primeira Margarida Campelo mostrou-se a solo com um tema novo sem título ainda decidido. Provavelmente ficará apelidada de "Beijo de Cabeça". Para encerramento das “compras“ e antes de fazer o checkout houve ainda tempo para nova incursão no tema “Faz Faísca e Chavascal”.
Esta minha incursão ao centro de Braga revelou-se plenamente certeira. Foi um enorme gosto ouvir estas canções de ‘Supermarket Joy’. Trata-se de um dos melhores álbuns de 2023 e a audição na sua versão ao vivo só reforçou essa ideia.
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Margarida Campelo em companhia de excelentes músicos // © Hugo Sousa - gnration Texto: Edgar Silva Fotografia: © Hugo Sousa - gnration
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musicshooterspt · 1 year ago
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Agenda de Outubro 2023
02 – Blink-182
Altice Arena, Lisboa
Bilhetes nos locais habituais
03 – Teenage Fanclub
Hard Club, Porto
22:00h
04 – The Twisted Connection
Galeria Zé dos Bois, Barreiro
22:00h
04 – De la Creme
Salão Brazil, Coimbra
22:00h . 5€
04 – Soen
Abertura: Molybaron + Terra
Hard Club, Porto
E no dia 05 no LAV, em Lisboa
05 a 08 - Lisbon Tattoo Rock Fest 2023
LAV, Lisboa
Info
05 – The National
Super Bock Arena, Porto
E no dia 06 no Campo Pequeno em Lisboa
05 a 08 – Faro Alternativo
Vários Artistas: Bizarra Locomotiva, Corpus Christi. Worst, Sacred Sin
Casa das Virtudes, Faro
Bilhetes
06 – The Hives
Cineteatro Capitólio, Lisboa
PORTAS: 20:00h . 30€
06 – Slimmy + Uncanny Chamber
Com Dj Set Bunny O’Williams
Village Underground, Lisboa
06 – Xeque Mate
Mary Spot Vintage Bar, Matosinhos
07 – “As Vozes do Xisto”
Convento de S. Fransisco, Coimbra
18:00h
Info/Bilhetes
07 – Oceans of Apathy, Sollust e Mad Vamps
Associação 'Os Vencedores de Sangemil', Porto
22:00h . 5€ + 3€ consumo obrigatório
07 – We Are Magonia
Convidados: Jarda, Aiodos
At The Bourbon Room, Porto
22:00h
08 – Quixotic
Convidados: Noon
At The Bourbon Room, Porto
09 – Brutus
Hard Club, Porto
Bilhetes
10 e 11 – Jorge Palma
Casa da Música, Porto
21:30h
Info/Bilhetes
12 – Expresso Transatlântico
B.leza, Lisboa
E no dia 14 no Plano B, no Porto
13 -  Zålomon Grass + The Bateleurs
Ferro Bar, Porto
22:00h . Entre 10 a 12€
13 – Cartaxo Sessions: Moundrag + Lord of Confusion + Echo Echo
Centro Cultural do Cartaxo, Cartaxo
22:30h . 5€
13 a 14 - Festa d’Anaia
Vários Artistas: O Marta, Travo, Chinaskee, Quelle Dead Gazette, Fogo Fogo, Linda Martini
Info/Bilhetes
14 – Fernando Daniel
Altice Arena, Lisboa
21:00h
14 – Marisa Liz
Cineteatro António Lamoso, Aveiro
21:30h
14 – Room 4’2
Casino Figueira, Figueira da Foz
23:00h . Entrada Livre
14 – The Dixie Boys
Taberna do Peter, Braga
23:30h
14 – Apotheus + Moonshade
JP Rock Café, Bragança
21:00h . Entre 5 a 7€
14 – The Voynich Code + The Year + Hodgepodge
Stereogun, Leiria
22:30h
Info/Bilhetes
14 e 15 - International Vintage Rock Fest
Pátio do Sol, Fábrica da Pólvora de Bracarena, Oeiras
Reservas de jantar tem concerto incluído
18 – Pain
Hard Club, Porto
19:00h
Bilhetes
E no RCA Club, em Lisboa dia 19.
19 – Il Divo
Super Bock Arena, Porto
Info/Bilhetes
20 e 21 – Rock à Moda do Porto
Super Bock Arena, Porto
Info/Bilhetes
21 – The Messthetics + The Rite of Trio
Tokyo, Lisboa
22:00h
21 – The Skull Room Rock Fest
Hard Club, Porto
Bilhetes
21 - Fast Eddie Nelson
Barracuda Clube de Roque, Porto
23:00h
25 – Drab Majesty
Musicbox, Lisboa
PORTAS: 21:00h
25 – Cassete Pirata
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
21.00h
Info
27 – The Sisters of Mercy
Hard Club, Porto
21:00h
Esgotado
27 – Mutu
Theatro Gil Vicente, Barcelos
Info/Bilhetes
28 – Pedro Mafama
Cineteatro Alba, Albergaria-a-Velha
21:30h
Info/Bilhetes
28 – David Fonseca
Teatro Bernardim Ribeiro, Estremoz
28 – Banana Bong Fest
Vários Artistas: Madmess, Krypto, Stones of Babylon
CAAA, Guimarães
28 - Stone From the Sky + Could Seed + Red Eye
Barracuda Clube de Roque, Porto
22:00h
31 - Ghosts of Port Royal
Barracuda Clube de Roque, Porto
23:00h
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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psiuu · 2 years ago
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