#angina cirrose hepática
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edsonjnovaes · 1 month ago
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Hoje eu vi uma barata e você?!?
Na China, a relação entre homens e baratas é bem diferente, e bilhões delas são criadas em fábricas todos os anos. Por incrível que pareça, até um sistema de inteligência artificial especifíco foi criado para garantir o “bem-estar” delas. Marcel Buono – N-Experts. Tecmundo – 28 abr 2018 Vídeo: Orupabo Lolla – Facebook A barata é um ingrediente para tônicos revitalizantes, rações e até mesmo um…
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schoje · 5 months ago
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Balneário Camboriú iniciou, no último sábado (08), a vacinação da nova fase prioritária que envolvem pessoas com síndrome de down, transplantados, gestantes, deficientes e pessoas com comorbidade. Confira abaixo quem está apto a receber as doses contra Covid-19: Importante: Fique atento as matérias e divulgações da vacinação em Balneário Camboriú para saber quais são as faixas a serem vacinadas, os locais e os horários de vacinação. A partir dos 18 anos - Pessoas com síndrome de Down; - Pacientes renais crônicos em hemodiálise; - Transplantados; - Gestantes e puérperas (passaram há menos de 45 dias pelo parto) com comorbidades; - Pessoas com deficiência permanente cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC); Pessoas com comorbidades, entre 55 a 59 anos. Confira a lista de comorbidades: Importante: As pessoas com comorbidades precisam apresentar atestado médico original e cópia, assinada com CID, válido por um ano, comprovando a comorbidade. Além de documento oficial com foto e comprovante de residência. - Autistas; - Diabetes mellitus; - Hipertensão Arterial; - Obesidade mórbida (IMC ≥ 40); - Cirrose hepática (Child Pugh A, B ou C); - Anemia falciforme; - Doença renal crônica (TFG - Pessoa portadora de HIV (Independente de valores de carga Viral e linfócitos CD4); - Pneumopatias crônicas graves (DPOC, fibrose cística e pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave); - Pessoas com deficiência permanente não cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC); - Doença cerebrovascular (Acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular); - Imunossuprimidos (Indivíduos transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; Doenças reumáticas imunomediadas sistêmicas em atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente > 10 mg/dia ou recebendo pulsoterapia com corticoide e/ou ciclofosfamida; Demais indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias; Pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses; Neoplasias hematológicas); - Doenças cardiovasculares (Insuficiência cardíaca; Cor pulmonale; Hipertensão pulmonar; Cardiopatia hipertensiva; Angina estável; Cardiopatia isquêmica; IAM prévio; Lesão valvar com repercussão hemodinâmica; Portadores de próteses valvares; Miocardiopatias; Pericardiopatias; Cardiopatias congênitas com repercussão hemodinâmica; Fibrilação; Flutter atrial; Aneurismas e Dissecções de aorta e grandes vasos); - Deficiência física permanente (Limitação motora que cause grande dificuldade ou incapacidade para andar ou subir escadas; Indivíduos com grande dificuldade ou incapacidade de ouvir mesmo com uso de aparelho auditivo; Indivíduos com grande dificuldade ou incapacidade de enxergar mesmo com uso de óculos; Indivíduos com alguma deficiência intelectual permanente que limite as suas atividades habituais, como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.). ___________________Informações adicionais: Secretaria de Saúde(47) 3261-6200 Diretoria de ComunicaçãoEstagiária de Comunicação: Lanume WeissFoto: Vitor Hugo Serpa(47) 3267-7022                                                      FOTOS Fonte: Prefeitura de Balneário Camboriú
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recantodaeducacao · 4 years ago
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Saiba como comprovar comorbidades para tomar a vacina da Covid-19 em SP
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O Ministério da Saúde, no final do mês de abril, orientou os Estados e municípios a iniciarem a vacinação contra a Covid-19 de pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente e gestantes e puérperas. Em São Paulo, a imunização destes grupos começou no dia 10 de maio. Neste dia, pessoas com Síndrome de Down, pacientes renais em diálise e transplantados imunossuprimidos entre 18 a 59 anos abriram a lista. Em 11 de maio, grávidas e puérperas com comorbidades acima de 18 anos e pessoas com Deficiência Permanente (BPC) entre 55 a 59 anos. A partir de 12 de maio, pessoas com comorbidades de 55 a 59 anos foram autorizados a receber a primeira dose do imunizante. No dia 14, a lista foi ampliada para pessoas com Deficiência Permanente e pessoas com comorbidades de 50 a 54 anos.
A partir da sexta-feira, 21, pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente na faixa etária de 45 a 49 anos já poderão ser vacinadas em São Paulo. As enfermidades aceitas pelo Estado seguem a lista de comorbidades definidas pelo Plano Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde. A condição de risco deverá ser comprovada por meio de exames, receitas, relatórios e prescrição médica. As pessoas com deficiência deverão apresentar o comprovante de recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).
Comorbidades elencadas pelo Ministério da Saúde:
Insuficiência cardíaca;
Cor-pulmonale e hipertensão pulmonar;
Cardiopatia hipertensiva – Hipertrofia ventricular esquerda ou dilatação, sobrecarga atrial e ventricular, disfunção diastólica e/ou sistólica, lesões em outros órgãos-alvo;
Síndrome coronarianas – Angina Pectoris estável, cardiopatia isquêmica, pós Infarto Agudo do Miocárdio e outras;
Valvopatias – Lesões valvares com repercussão hemodinâmica ou sintomática ou com comprometimento miocárdico (estenose ou insuficiência aórtica; estenose ou insuficiência mitral; estenose ou insuficiência pulmonar; estenose ou insuficiência tricúspide, e outras);
Miocardiopatia e pericadiopatias;
Doença da aorta, dos grandes vasos e fistulas arteriovenosas – Aneurismas, dissecções, hematomas da aorta e demais grandes vasos;
Arritmia cardíacas;
Cardiopatias congênitas no adulto – Cardiopatias congênitas com repercussão hemodinâmica, crises hipoxêmicas; insuficiência cardíaca; arritmias; comprometimento 28 miocárdico;
Prótese valvares e dispositivos cardíacos implantados – Dispositivos como marca-passos, cardio desfibriladores, ressincronizadores, assistência circulatória de média e longa permanência;
Diabetes mellitus;
Pneumopatias crônicas graves – Inclui doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sistêmicos, internação prévia por crise asmática);
Hipertensão arterial resistente;
Hipertensão artéria estágio 3;
Hipertensão estágios 1 e 2 com lesão e órgão alvo;
Doença cerebrovascular – Acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular;
Doença renal crônica;
Imunossuprimindos – Indivíduos transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; demais indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses; neoplasias hematológicas;
Anemia falciforme;
Obesidade mórbida- Índice de massa corpórea (IMC) maior ou igual 40
Síndrome de Down;
Cirrose hepática;
HIV;
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marketingcomcaio · 5 years ago
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Infralax Dá Sono? Para Que Serve, Posologia e Efeitos Colaterais
Veja se Infralax dá sono, para que serve esse medicamento, qual é a sua posologia e possíveis efeitos colaterais de seu consumo.
Se a falta de sono atrapalha a hora de dormir para descansar e repor as energias, o excesso de sono nos deixa bem indispostos para fazer as tarefas do dia a dia como trabalhar, estudar, cuidar dos filhos e da casa, praticar exercícios físicos e preparar refeições saudáveis com cuidado.
Mas sabe qual é um dos fatores que pode causar a sonolência? O uso de determinados remédios. Mas será o Infralax um deles?
Vamos investigar se o remédio pode ser uma das possíveis causas da sonolência excessiva ou se ele não interfere tanto assim com o sono.
O que é e para que serve Infralax?
Antes de entrarmos propriamente na discussão de Infralax dá sono ou não, vamos ficar mais familiarizados com esse medicamento e conhecer qual é a sua indicação.
Pois bem, o que temos aqui é um remédio composto por cafeína, carisoprodol, diclofenaco sódico e paracetamol, que pode ser indicado para o tratamento de reumatismo – que é conjunto de doenças que pode afetar as articulações, músculos e esqueleto, caracterizado por dor, restrição de movimento e eventual presença de sinais inflamatórios.
Alguns exemplos dessas doenças incluem: lombalgia (dor da coluna lombar), osteoartrites, crise aguda de artrite reumatoide ou outras artropatias (doenças nas articulações) reumáticas, crise aguda de gota (deposição de cristais de ácido úrico junto às articulações e outros órgãos) e estados inflamatórios agudos pós-traumáticos e pós-cirúrgicos.
O medicamento também pode ser prescrito como auxiliar no tratamento de processos inflamatórios graves decorrentes de quadros infecciosos. Ele é de uso oral e adulto e a sua venda requer a apresentação da receita médica branca comum. As informações são da bula de Infralax, disponibilizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
E então, Infralax dá sono mesmo?
Para descobrirmos isso, o que resolvemos fazer foi novamente consulta a bula do medicamento. De acordo com as informações do documento, é possível sim ficar com sono ao seguir um tratamento com o remédio, mas isso não ocorre necessariamente com todos os pacientes que tomam Infralax.
Isso porque a sonolência aparece listada como um dos possíveis efeitos colaterais do medicamento, entretanto, ela está classificada no grupo das reações adversas incomuns do remédio, conforme detalha a sua bula.
Por outro lado, o remédio também pode tirar o sono – já que a insônia também é apresentada como um dos efeitos colaterais comuns que podem ser provocados pelo medicamento. Em outras palavras, enquanto pode ser incomum que o medicamento dê sono, ele pode ser uma das possíveis causas da insônia.
Caso você experimente tanto a sonolência como a insônia ao longo do tratamento com Infralax, principalmente se isso ocorrer de maneira expressiva, informe o seu médico a respeito do problema.
Outros efeitos colaterais de Infralax
Falando neles, vale registrar que o medicamento também pode provocar as seguintes reações adversas, segundo relata a sua bula:
Reações muito comuns:
Aumento das enzimas do fígado.
Reações comuns:
Cefaleia (dor de cabeça);
Tontura;
Tremor;
Dor;
Hemorragia gastrointestinal;
Perfuração gastrointestinal;
Úlceras gastrointestinais;
Diarreia;
Indigestão;
Náusea;
Vômitos;
Constipação (prisão de ventre);
Flatulência;
Dor abdominal;
Pirose (azia);
Retenção de fluidos corpóreos;
Edema (inchaço);
Rash (erupção cutânea);
Prurido (coceira);
Edema facial;
Anemia;
Distúrbios da coagulação;
Broncoespasmo;
Rinite;
Zumbido;
Febre;
Doença viral.
Reações incomuns:
Hipertensão;
Insuficiência cardíaca congestiva;
Vertigem;
Agitação;
Depressão;
Irritabilidade;
Ansiedade;
Alopecia (queda de cabelo);
Urticária;
Dermatite;
Eczema.
Reações raras:
Meningite asséptica;
Convulsões;
Pancreatite;
Hepatite fulminante;
Insuficiência hepática;
Depressão respiratória;
Pneumonia;
Perda auditiva;
Agranulocitose (diminuição do número de granulócitos – tipos de glóbulos brancos – no sangue, em consequência de um distúrbio na medula óssea);
Anemia aplástica;
Anemia hemolítica;
Reações anafilactóides;
Dermatite esfoliativa;
Eritema multiforme;
Síndrome Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo);
Necrólise epidérmica tóxica (descamação grave da camada superior da pele).
Reações sem frequência conhecida:
Arritmia cardíaca;
Vasodilatação periférica (altas doses);
Infarto do miocárdio;
Angina;
Aumento do risco de eventos cardiovasculares;
Redução da perfusão esplâncnica (em neonatos prematuros);
Palpitações;
Taquiarritmia;
Alargamento do complexo QRS do eletrocardiograma (doses moderadas a altas);
Hipotensão ortostática (pressão baixa ao levantar-se);
Síncope;
Problemas dermatológicos como pustulose exantematosa generalizada aguda, dermatite de contato, dermatite liquenoide, dermatose bolhosa linear, necrose de pele e fasceíte necrosante;
Acidose;
Hipoglicemia;
Hiperglicemia;
Distúrbios hidroeletrolíticos (hipocalemia, hipercalemia e hiponatremia – respectivamente, níveis baixos de potássio no sangue, taxas elevadas de potássio no sangue e níveis baixos de sódio no sangue);
Redução de testosterona circulante;
Aumento da estrona (hormônio estrogênico)
Aumento das globulinas carreadoras de hormônios sexuais;
Rabdomiólise (destruição das células musculares);
Aumento da perda de massa óssea;
Hipotermia;
Aumento da atividade motora do cólon;
Cirrose hepática;
Fibrose hepática;
Hepatotoxicidade;
Doença inflamatória intestinal;
Ulceração colônica;
Constrição dos diafragmas intestinais;
Perda proteica;
Esofagite;
Proctite (inflamação na mucosa do reto);
Enterocolite pseudomembranosa (inflamação intestinal);
Melena (fezes escuras, que podem aparecer na companhia de sangue);
Icterícia
Doença fibrocística das mamas;
Redução das taxas de concepção;
Aumento das taxas de gestações múltiplas (homens);
Efeitos no sangue como coagulação intravascular disseminada, meta-hemoglobinemia e porfiria aguda intermitente;
Sepse;
Anafilaxia;
Reação de sensibilidade cruzada (meprobamato);
Reação de hipersensibilidade imune (quadriplegia, tontura, ataxia, diplopia, confusão mental, desorientação, edema angioneurótico e choque anafilático);
Dorsalgia (dor na região dorsal) crônica;
Paralisia muscular;
Fasciculações (contração de grupos musculares);
Destruição acetabular (no acetábulo, cavidade articulatória do osso ilíaco que recebe a cabeça do fêmur);
Aumento da vigília;
Hemorragia cerebral;
Síndrome de abstinência;
Redução da capacidade cognitiva;
Alucinações;
Psicose;
Drogadição (dependência, mediante o uso prolongado);
Amnésia;
Acidente vascular cerebral;
Encefalite (inflamação no cérebro);
Mioclonia (contração, tremor ou espasmo involuntário no músculo);
Parestesia (dormência ou formigamento no corpo);
Retinopatia (lesão na retina);
Infiltrado de córnea;
Visão borrada;
Conjuntivite;
Alteração do timbre de voz;
Problemas renais como insuficiência renal aguda síndrome nefrótica, nefrotoxicidade, necrose papilar, cistite, disúria, hematúria, nefrite intersticial, oligúria, poliúria, proteinúria e angioedema;
Dispneia;
Hiperventilação;
Taquipneia (aceleração da respiração);
Edema agudo de pulmões;
Pneumonite (inflamação nos pulmões).
Ao experimentar um ou mais dos efeitos colaterais mencionados acima ou ainda qualquer outro tipo de reação adversa, procure rapidamente o auxílio médico, mesmo se não imaginar que se trate de um problema tão grave assim.
Isso é importante para verificar a real seriedade do sintoma, receber o tratamento necessário e saber se deve continuar ou não a fazer uso do medicamento.
Contraindicações e outros cuidados com Infralax
O remédio, que pode ser utilizado somente sob prescrição médica, é contraindicado nos seguintes casos:
Hipersensibilidade (alergia) a quaisquer dos componentes de sua fórmula;
Insuficiência cardíaca, hepática e renal grave;
Hipertensão arterial grave;
Gipertensão intracraniana (pressão alta no cérebro);
Trauma cranioencefálico (trauma no cérebro);
Atividade reduzida do citocromo CYP2C19 (enzima do fígado);
Hipersensibilidade aos anti-inflamatórios (por exemplo: ácido acetilsalicílico), com desencadeamento de quadros reativos como os asmáticos, nos quais pode ocasionar acessos de asma, urticária ou rinite aguda;
Crianças e adolescentes.
A utilização do medicamento também não é aconselhado para as mulheres grávidas e as mulheres que amamentam.
Já nos seguintes casos, o tratamento com Infralax exige cautela:
Histórico dispepsia (indigestão), sangramento gastrointestinal ou úlcera péptica;
Pacientes idosos;
Risco de danos nos rins;
Doença nos rins;
Problemas cardiovasculares;
Doenças no fígado;
Doenças obstrutivas ou restritivas no pulmão.
O medicamento pode dificultar o diagnóstico de condições agudas na região abdominal. No entanto, recomenda-se que a interrupção do uso de Infralax ocorra sempre sob a orientação médica.
Não se deve usar álcool e substâncias depressoras do sistema nervoso central durante o tratamento com o remédio. Os pacientes que fazem uso do remédio devem evitar dirigir carros, motos ou outros veículos e operar máquinas porque o medicamento pode interferir com a habilidade de executar tais atividades com segurança.
Ao receber a indicação do médico para usar Infralax, o paciente deve listar todos os remédios, suplementos e plantas que já use para que o profissional verifique se não pode fazer mal usar Infralax ao mesmo tempo em que a substância em questão.
O usuário também precisa contar que usa Infralax quando receber a solicitação do médico para realizar algum exame. As informações são da bula de Infralax, disponibilizada pela Anvisa.
Como tomar – A posologia de Infralax
A bula do medicamento informa que a dose mínima diária recomendada do remédio é de um comprimido a cada 12 horas e que não se deve ultrapassar a dosagem máxima diária de um comprimido a cada oito horas, ou seja, de três comprimidos por dia.
Entretanto, o documento adverte que é o médico quem deve definir a dosagem indicada de Infralax, assim como a duração do tratamento com o remédio para cada paciente, com base em uma análise individual do caso clínico e levando em consideração a idade e as condições gerais de cada pessoa.
Segundo a bula, devem ser administradas as doses mais baixas que forem eficazes e, sempre que for possível, o tratamento não deverá se estender por mais do que 10 dias. Jamais use uma dose de Infralax maior do que a indicada pelo seu médico ou use o medicamento por mais tempo do que o determinado pelo profissional.
O documento também alerta que nos casos de tratamentos com duração de mais de 10 dias com o remédio deverá ser realizado hemograma (exame de sangue) e provas de função hepática (do fígado) antes do início do tratamento e de tempos em tempos na sua sequência.
Atenção: este artigo serve unicamente para informar e jamais pode substituir a leitura da bula na íntegra e a consulta ao médico que precisam ocorrer antes do início do uso de qualquer medicamento, o que inclui Infralax.
Fontes e Referências adicionais:
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp
Você já tinha sentido que Infralax dá sono para você? Precisa do medicamento para alguma condição? Comente abaixo!
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buladeremedios · 7 years ago
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DIOVAN AMLO
Valsartana + besilato de anlodipino
Formas Farmacêuticas e Apresentações de Diovan Amlo
Comprimidos revestidos de 80 mg ou 160 mg de valsartana. Comprimidos de 5 mg de besilato de anlodipino. Embalagens contendo 28 comprimidos revestidos de valsartana + 28 comprimidos de besilato de anlodipino. (blíster calendário)
Indicações de Diovan Amlo
DIOVAN AMLO é indicado para o tratamento da hipertensão arterial1 nos casos em que o paciente não é adequadamente controlado com um único agente anti-hipertensivo. Tratamento da hipertensão arterial1 associada a quadros de isquemia2 miocárdica, devido tanto a obstrução fixa (angina3 estável) como ao vasoespasmo/vasoconstrição4 (Angina3 de Prinzmetal ou angina3 variante) da vasculatura coronária, já que o besilato de anlodipino é droga de primeira linha. Besilato de anlodipino pode ser usado em situações clínicas sugestivas, mas não confirmadas, de possível componente vasoespástico / vasoconstritor.
Posologia de Diovan Amlo
A dose de DIOVAN AMLO recomendada para o tratamento da hipertensão5 é de 80 mg de valsartana + 5 g de besilato de anlodipino uma vez ao dia, independentemente de idade, raça ou sexo. Nos pacientes que não apresentarem controle adequado da pressão arterial6 com a dose diária recomendada, esta pode ser aumentada para DIOVAN AMLO 160 mg da valsartana + 5 mg de besilato de anlodipino uma vez ao dia. No tratamento da hipertensão5 associada a angina3 a dose inicial usual é de besilato de anlodipino 5 mg + valsartana 80 mg uma vez ao dia. Doses maiores de anlodipino poderão ser necessárias dependendo da resposta individual do paciente. A segurança e a eficácia de DIOVAN AMLO não estão estabelecidas para o uso em crianças.
Contra-Indicações de Diovan Amlo
DIOVAN AMLO está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à valsartana e/ou ao besilato de anlodipino ou a qualquer componente da formulação e também nas seguintes situações: Gravidez7 e lactação8. Paciente com insuficiência hepática9 grave, cirrose10 biliar ou obstrução das vias biliares11. Pacientes com hipersensibilidade às dihidropiridinas.
Precauções e Advertências de Diovan Amlo
Valsartana: Risco de hipotensão12 em pacientes com depleção13 de sódio e/ou de volume, estenose14 arterial renal15, insuficiência renal16 grave (clearance de creatinina1710 ou obstrução biliar. Cautela ao operar máquinas e/ou dirigir veículos. Tratamento concomitante com diuréticos18 poupadores de potássio ou suplementos de potássio. Anlodipino: Em pacientes com insuficiência cardíaca19, um estudo demonstrou que o anlodipino foi associada com um aumento de relatos de edema pulmonar20, apesar de não existir nenhuma diferença significante na incidência21 de piora da insuficiência cardíaca19 quando comparado com o placebo22. Uso na insuficiência hepática9: como com todos antagonistas de cálcio, a meia vida de eliminação do anlodipino é prolongado em pacientes com insuficiência hepática9 e as recomendações posológicas neste caso não estão estabelecidas. Portanto, a droga deve ser administrada com cautela nestes pacientes.
Reações Adversas de Diovan Amlo
Valsartana: Geralmente, a incidência21 foi similar à dos pacientes que recebiam placebo22 em estudos clínicos placebo22-controlados, ex., cefaléia23, vertigens24, fadiga25. A incidência21 de tosse observada com valsartana nos estudos clínicos controlados foi significativamente menor do que a observada com inibidores da ECA e similar à observada com placebo22. Experiências posteriores revelaram, em casos muito raros, reações de hipersensibilidade (ex.angiodema) e comprometimento da função renal15. Anlodipino: Geralmente é bem tolerado. Mais comuns: edema26, dor de cabeça27, fadiga25, sonolência, tontura28, náusea29, rubor, palpitações30 e dor abdominal. Menos comuns: hipotensão12, síncope31, dor nas costas32, arritmia33 cardíaca, função intestinal alterada, artralgia34, astenia35, dispepsia36, dispnéia37, hiperplasia38 gengival, ginecomastia39, hiperglicemia40, impotência41, aumento na frequência urinária, leucopenia42, mal estar, mudanças no humor, boca43 seca, cãibra muscular, mialgia44, neuropatia periférica45, alopécia46, pancreatite47, sudorese48 aumentada, trombocitopenia49, vasculite50 e distúrbios visuais, aumento ou diminuição de peso, hipertonia51, hipoestasia/parestesia52, tremor, vômito53, púrpura54, insônia, tosse, descoloração da pele55, alteração de paladar56 e ruído no ouvido.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - USO ADULTO Informações completas para prescrição disponíveis à classe médica mediante solicitação. Reg MS n° 1.0068.0943
DIOVAN AMLO foi originalmente publicado em: https://www.buladeremedio.com/
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marketingcomcaio · 5 years ago
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Mioflex A Dá Sono? Para Que Serve e Efeitos Colaterais
Veja a seguir se é verdade que Mioflex A dá sono, para que serve esse medicamento e quais são os possíveis efeitos colaterais de seu consumo.
Mioflex A é um medicamento de uso oral e adulto, composto por cafeína, carisoprodol, diclofenaco sódico e paracetamol, que pode ser encontrado em embalagens contendo quatro, 12 ou 30 comprimidos. Mas você saberia dizer para que serve esse remédio?
Bem, a sua indicação é para o tratamento do reumatismo – um conjunto de doenças que pode afetar as articulações, músculos e esqueleto, caracterizado por dor, restrição de movimento e eventual presença de sinais inflamatórios.
Alguns exemplos de reumatismo incluem: lombalgia (dor da coluna lombar), osteoartrite, crise aguda de artrite reumatoide ou outras artropatias reumáticas, crise aguda de gota (doença caracterizada pela deposição de cristais de ácido úrico junto a articulações e em outros órgãos), estados inflamatórios agudos pós-traumáticos e pós-cirúrgicos.
Além disso, o medicamento também pode ser indicado pelo médico como auxiliar em processos inflamatórios graves oriundos de quadros infecciosos.
A comercialização de Mioflex A deve acontecer somente após a apresentação da prescrição médica branca comum, já que o medicamento só pode ser usado sob recomendação do médico.
Será que Mioflex A dá sono?
Ficar sonolento o dia todo, mesmo depois de uma bela noite de sono, não é legal para ninguém. Afinal, essa sonolência excessiva pode tornar mais difícil a realização de atividades básicas do dia a dia como estudar, trabalhar, preparar comidas saudáveis, praticar exercícios físicos ou limpar a casa, por exemplo.
Por isso, para quem ouviu do médico que precisa tomar o remédio, vale muito a pena saber se Mioflex A dá sono, não é mesmo?
Pois bem, para ajudar a saber se isso realmente pode acontecer, resolvemos consultar a bula do medicamento. E, segundo o documento, a sonolência é sim uma das possíveis reações adversas do medicamento e está classificada como um efeito colateral incomum do remédio.
Entretanto, a bula também informa que outra possível reação adversa de Mioflex A é a insônia, que aparece classificada como um de seus efeitos colaterais comuns. O documento também apresenta o aumento da vigília como outra possível reação do medicamento, porém, esclarece que a sua frequência é desconhecida.
Ou seja, se em alguns casos Mioflex A dá sono, em outros ele pode tirar o sono e deixar o usuário mais acordado.
Caso você experimente a sonolência ou a falta de sono, especialmente se isso acontecer de modo expressivo, informe o seu médico a respeito do problema para saber o que deve fazer em relação a isso para que a sua rotina não seja atrapalhada pelo sintoma em questão.
A bula alerta que o tratamento não deve ser interrompido sem o conhecimento do médico; portanto, é realmente importante que você consulte o profissional antes de tomar qualquer decisão neste sentido.
Efeitos colaterais de Mioflex A
De acordo com informações da bula do remédio, disponibilizada pela Anvisa, ele pode provocar os seguintes efeitos colaterais:
Reações muito comuns (>1/10):
Aumento das enzimas do fígado.
Reações comuns (>1/100 e <1/10):
Cefaleia (dor de cabeça);
Tontura;
Tremor;
Dor;
Hemorragia gastrintestinal,
Perfuração gastrintestinal;
Úlceras gastrintestinais;
Diarreia;
Indigestão;
Náusea;
Vômitos;
Constipação (prisão de ventre);
Flatulência;
Dor abdominal;
Pirose (azia/queimação no estômago);
Retenção de fluidos corpóreos;
Edema (inchaço);
Rash (erupção cutânea);
Prurido (coceira);
Edema facial;
Anemia;
Distúrbios da coagulação;
Broncoespasmo;
Rinite;
Zumbido;
Febre;
Doença viral.
Reações incomuns (>1/1000 e <1/100):
Hipertensão;
Insuficiência cardíaca congestiva;
Vertigem;
Agitação;
Depressão;
Irritabilidade;
Ansiedade;
Alopecia (queda de cabelos ou pelos);
Problemas de pele como urticária, dermatite e eczema.
Reações raras (>1/10.000 e <1/1.000):
Meningite asséptica;
Convulsões;
Pancreatite;
Hepatite fulminante;
Insuficiência hepática;
Depressão respiratória;
Pneumonia;
Perda auditiva;
Agranulocitose (diminuição ou desaparecimento de granulócitos – um tipo de glóbulo branco);
Anemia aplástica (anemia da medula óssea e do sangue);
Anemia hemolítica (em que há a destruição prematura dos glóbulos vermelhos do sangue);
Reações anafilactoides;
Eritema multiforme (inflamação na pele);
Síndrome Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (doenças raras e graves que atingem a pele).
Reações com frequência desconhecida
Efeitos cardiovasculares: arritmia cardíaca, vasodilatação periférica (altas doses), infarto do miocárdio, angina, aumento do risco de eventos cardiovasculares, redução da perfusão esplâncnica (em recém-nascidos prematuros), palpitações, taquiarritmia, alargamento do complexo QRS do eletrocardiograma (doses moderadas a altas), hipotensão ortostática, síncope.
Efeitos dermatológicos: pustulose exantematosa generalizada aguda, dermatite de contato, dermatite liquenoide, dermatose bolhosa linear, necrose de pele, faceíte necrosante;
Efeitos metabólicos-endócrinos: acidose, hipoglicemia, hiperglicemia, distúrbios hidroeletrolíticos (hipocalemia, hipercalemia e hiponatremia), redução de testosterona circulante, aumento da estrona, aumento das globulinaS carreadoras de hormônios sexuais, rabdomiólise, aumento da perda de massa óssea, hipotermia;
Efeitos hepato (no fígado) e gastrintestinais: aumento da atividade motora do cólon, cirrose hepática, fibrose hepática, hepatotoxicidade, doença inflamatória intestinal, ulceração colônica, constrição dos diafragmas intestinais, perda proteica, esofagite, proctite, enterocolite pseudomembranosa, melena, icterícia;
Efeitos genitoreprodutivos: doença fibrocística das mamas, redução das taxas de concepção, aumento das taxas de gestações múltiplas (homens);
Efeitos hematológicos (associados ao sangue): coagulação intravascular disseminada, meta-hemoglobinemia, porfiria aguda intermitente;
Efeitos infecciosos: sepse;
Efeitos imunológicos: anafilaxia, reação de sensibilidade cruzada (meprobamato), reação de hipersensibilidade imune (quadriplegia, tontura, ataxia, diplopia, confusão mental, desorientação, edema angioneurótico e choque anafilático);
Efeitos musculoesqueléticos: dorsalgia crônica, paralisia muscular, fasciculações, destruição acetabular;
Efeitos neurológicos: hemorragia cerebral, síndrome de abstinência, redução da capacidade cognitiva), alucinações, psicose, dependência (uso prolongado), amnésia, acidente vascular cerebral, encefalite, mioclonia, parestesia;
Efeitos oftalmológicos: retinopatia, infiltrado de córnea, visão borrada, conjuntivite;
Efeitos otorrinolaringológicos: alteração do timbre de voz;
Efeitos renais: insuficiência renal aguda, síndrome nefrótica, nefrotoxicidade, necrose papilar, cistite, disúria, hematúria, nefrite intersticial, oligúria, poliúria, proteinúria, angioedema;
Efeitos respiratórios: dispneia, hiperventilação, taquipneia, edema agudo de pulmões, pneumonite.
Caso experimente qualquer um dos efeitos colaterais citados acima ou qualquer outro tipo de reação durante o seu tratamento com Mioflex A, procure rapidamente o auxílio médico, mesmo que o sintoma em questão não aparente ser muito grave.
Isso é importante para verificar a seriedade da reação, receber o tratamento apropriado e saber como deve proceder em relação ao uso do medicamento.
Contraindicações e cuidados com Mioflex A
O medicamento não pode ser utilizado por:
Pacientes com hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula do remédio;
Pessoas com insuficiência cardíaca (função prejudicada do coração), hepática (do fígado) ou renal grave (dos rins) e hipertensão arterial grave (pressão alta);
Indivíduos que apresentem hipersensibilidade aos anti-inflamatórios (por exemplo: ácido acetilsalicílico) com desencadeamento de quadros reativos, como os asmáticos nos quais pode ocasionar acessos de asma, urticária (coceira) ou rinite aguda (inflamação da mucosa do nariz);
Pessoas com hipertensão intra-craniana (pressão alta no cérebro) ou trauma cranioencefálico (trauma no cérebro);
Indivíduos que possuem a atividade do citocromo CYP2C19 reduzida (enzima do fígado), seja por doença ou por uso de outros medicamentos;
Mulheres grávidas;
Mulheres que estejam amamentando;
Crianças;
Adolescentes.
Antes de iniciar o tratamento, o paciente precisa informar ao médico a respeito de qualquer outro remédio, suplemento ou planta que utilize para que ele verifique se não faz mal usar as todas as substâncias ao mesmo tempo.
Quando o paciente tiver histórico de dispepsia (indigestão), sangramento gastrintestinal ou úlcera péptica (lesão na mucosa do esôfago-gastrintestinal), o médico deverá fazer uma análise cuidadosa por conta do risco de reativação de úlceras pépticas que o uso de Mioflex A traz.
Se a indicação for de uma administração superior a 10 dias do medicamento, o paciente deve ser submetido a exames de sangue e provas de função hepático antes de começar o tratamento e, periodicamente, a seguir, para que o médico avalie a necessidade de suspender ou não o tratamento.
É importante saber ainda que o uso prolongado do remédio pode causar dependência e que a sua descontinuação pode provocar a síndrome da abstinência, quando ele é utilizado em doses elevadas e por muito tempo.
Ao experimentar reações alérgicas como coceira ou eritematosas (vermelhidão), febre, icterícia (amarelamento da pele), cianose (coloração azulada na pele devido à falta de oxigenação) ou sangue nas fezes, o paciente deve informar imediatamente ao médico, porque isso exige a pronta suspensão do medicamento.
Durante o tratamento, o paciente deve evitar dirigir veículos e máquinas perigosas, pois o remédio pode atrapalhar a capacidade de exercer essas atividades.
Usar de modo prolongado o diclofenaco, substância presente em Mioflex A já foi associado a problemas gastrintestinais graves como ulceração (lesões), sangramento e perfuração do estômago ou intestinos, em especial em pacientes idosos e debilitados.
Por isso e por conta de terem um risco maior de apresentarem uma depressão respiratório, o uso do remédio exige um acompanhamento cautela especial nos pacientes idosos, que geralmente são mais sensíveis aos medicamentos.
Mioflex A também precisa ser administrado com cuidado em pacientes que sofrem com doenças cardiovasculares, doenças no fígado ou nos rins e doenças obstrutivas ou restritivas nos pulmões.
Além disso, o uso crônico do dicoflenaco sódico aumenta o risco de danos nos rins, ocasionando um prejuízo à função do órgão.
O carisoprodol, outra substância de Mioflex A, pode dificultar o diagnóstico de condições agudas abdominais, provocar uma contração involuntária do esfíncter de Oddi (zona de maior pressão que regula a passagem da bile para o duodeno) e reduzir as secreções dos ductos biliar e pancreático (canais da vesícula biliar e pâncreas).
A substância também pode trazer maiores riscos de pressão baixa para os usuários desidratados.
Posologia de Mioflex A
A bula do remédio, disponibilizada pela Anvisa, informa que a dosagem mínima recomendada do medicamento é de um comprimido a cada 12 horas. Já a dosagem máxima indicada é de um comprimido a cada oito horas.
Porém, o documento alerta que quem deve determinar a dosagem ideal para cada paciente é o médico, que analisará cada caso clínico de maneira individual, adaptando a melhor dosagem de medicação e a duração de tempo de tratamento, de acordo com a idade do paciente e às suas condições gerais.
Portanto, é essencial que você obedeça a todas as orientações passadas pelo médico que cuida do seu caso a respeito do seu tratamento com Mioflex A.
A bula também ressalta que devem ser administradas as dosagens mais baixas eficazes do remédio e que, sempre que possível, o tratamento não deve ter uma duração maior do que 10 dias. Um tratamento que ultrapassa esse período exige cuidados especiais.
Atenção: este artigo serve unicamente para informar e jamais pode substituir a consulta ao médico ou a leitura de toda a bula do remédio antes de começar a utilizá-lo. Portanto, enfatizamos que você só deve usar Mioflex A depois que consultar o médico e ler a bula do medicamento na íntegra.
Fontes e Referências Adicionais:
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=4548952018&pIdAnexo=10571898
Você já percebeu que Mioflex A dá sono para você? Já precisou tomar esse medicamento? Comente abaixo!
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Torsilax Engorda? Dá Sono? Para Que Serve e Efeitos Colaterais
Torsilax é um medicamento com ação anti-inflamatória, analgésica (combate a dor) e relaxante muscular que pode ser indicado para o tratamento do reumatismo, que é um conjunto de doenças que pode atingir as articulações, os músculos e o esqueleto, provocando dor, restrição de movimento e eventual presença de sinais inflamatórios.
Mas você sabe quais doenças fazem parte do reumatismo? Bem, o grupo inclui lombalgia (dor na coluna lombar), osteoartrites (inflamações articulares que atingem os ossos), crise aguda de artrite reumatoide ou outras artropatias (doença da articulação) reumáticas, crise aguda de gota (deposição de cristais de ácido úrico nas articulações e outros órgãos) e estados inflamatórios pós-traumáticos e pós-cirúrgicos.
Além do reumatismo, o remédio também pode ser utilizado como auxiliar nos casos de processos inflamatórios graves resultantes de quadros de infecção.
O uso de Torsilax é oral e adulto; para comprar o medicamento, é necessário apresentar a receita médica branca comum na farmácia ou drogaria. Ele pode ser encontrado em embalagens contendo 10, 20, 100 e 200 comprimidos. As informações são da bula do remédio.
Será que Torsilax engorda?
Agora que vimos para que serve o remédio, podemos seguir em frente e ver se ele está associado ao aumento de peso. Para sabemos se Torsilax engorda, recorremos às informações contidas na bula do medicamento.
Pois bem, o documento não afirma que o remédio pode provocar efeitos colaterais como ganho de peso ou aumento do apetite, que nos permitiriam afirmar que Torsilax engorda diretamente. Entretanto, a bula indica que o medicamento pode provocar o inchaço no corpo.
Isso porque o edema (inchaço) é apresentado como um efeito colateral com frequência comum do medicamento. Além disso, outra reação adversa classificada no grupo das reações com frequência comum é a retenção de fluidos corporais, condição que também pode deixar o corpo inchado.
Ou seja, o paciente que usa Torsilax pode ficar com o corpo inchado, o que dá a impressão de que se encontra mais cheinho.
Entretanto, caso você perceba que engordou significativamente durante o tratamento com o medicamento, procure a ajuda do seu médico para saber o que pode ter originado o aumento do peso e o que deve fazer para reverter o problema.
E o Torsilax dá sono?
Conforme a sua bula, o remédio pode tanto provocar o sono como tirar o sono. Isso porque o documento apresenta a sonolência como um dos possíveis efeitos colaterais de Torsilax, classificado na categoria das reações com frequência comum.
Por outro lado, também informa que a insônia é outra possível reação adversa do medicamento, aparecendo no grupo dos efeitos colaterais com frequência comum. Ou seja, é possível sim que Torsilax provoque o sono, porém, é mais provável que o medicamento cause a insônia.
Caso você sofra com a falta ou o aumento do sono de maneira expressiva, ao ponto de prejudicar o seu dia a dia ou descanso, consulte o médico para saber o que deve fazer para combater esse efeito.
Efeitos colaterais de Torsilax
A bula do medicamento informa que Torsilax pode provocar os seguintes efeitos colaterais:
Reações gastrointestinais graves como ulceração, perfuração e sangramento do estômago e dos intestinos, principalmente em idosos, por conta do uso prolongado de diclofenaco (presente na composição de Torsilax);
Aumento de danos nos rins, com prejuízo a função do órgão, em decorrência do uso crônico de diclofenaco sódico (encontrado na composição de Torsilax);
Diagnóstico dificultado de condições abdominais agudas;
Contração involuntária do esfíncter de Oddi – zona de maior pressão que regula a passagem da bile para o duodeno;
Redução da secreção dos canais da vesícula biliar e do pâncreas;
Vício e síndrome da abstinência (ao ser descontinuado), quando utilizado em doses elevadas e por um período prolongado;
Risco de pressão baixa em pacientes desidratados;
Elevação das enzimas do fígado;
Cefaleia – dor de cabeça;
Tontura;
Tremor;
Diarreia;
Indigestão;
Náusea;
Prisão de ventre;
Flatulência;
Vômitos;
Azia;
Erupção cutânea;
Prurido (coceira);
Edema (inchaço) facial;
Anemia;
Distúrbios de coagulação;
Broncoespasmo;
Rinite;
Zumbido;
Febre;
Doença viral;
Hipertensão;
Insuficiência cardíaca congestiva;
Vertigem;
Agitação;
Depressão;
Irritabilidade;
Ansiedade;
Alopecia – queda de cabelo;
Urticária;
Dermatite;
Eczema – inflamação cutânea;
Meningite asséptica;
Convulsões;
Pancreatite;
Hepatite fulminante;
Insuficiência hepática;
Depressão respiratória;
Perda auditiva;
Pneumonia;
Agranulocitose – perda de glóbulos brancos do sangue;
Reações anafilactoides;
Dermatite esfoliativa;
Eritema multiforme – inflamação da pele com lesões avermelhadas, vesículas e bolhas;
Síndrome de Stevens-Johnson – doença grave e rara da pele e membranas mucosas;
Necrólise epidérmica tóxica – desprendimento da camada superficial da pele em lâminas, que pode levar à morte;
Arritmia cardíaca;
Vasodilatação periférica (parte inferior do corpo), em altas doses do remédio;
Infarto do miocárdio;
Angina – dor no peito;
Aumento do risco de eventos cardiovasculares;
Palpitações;
Alargamento do complexo QRS no eletrocardiograma, em doses moderadas a altas;
Queda da pressão ao levantar-se;
Síncope – desmaio;
Problemas dermatológicos;
Acidose;
Hipoglicemia;
Hiperglicemia;
Baixa ou alta concentração de sódio no sangue;
Nível muito baixo de sódio no sangue;
Redução da testosterona circulante;
Aumento do hormônio estrona;
Elevação das globulinas carregadoras de hormônios sexuais;
Rabdomiólise – degradação do tecido muscular;
Aumento da perda de massa óssea;
Hipotermia;
Elevação da atividade motora do cólon;
Cirrose hepática;
Fibrose hepática;
Efeitos tóxicos ao fígado;
Doença inflamatória intestinal;
Ulceração colônica;
Constrição dos diafragmas intestinais;
Perda de proteínas;
Esofagite;
Proctite – inflamação no reto;
Enterocolite pseudomembranosa;
Icterícia – amarelamento dos olhos, pele e membranas mucosas;
Melena – sangue nas fezes;
Doença fibrocística das mamas;
Diminuição das taxas de concepção;
Aumentos das taxas de gestações múltiplas (homens);
Problemas sanguíneos como porfiria aguda intermitente e meta-hemoglobinemia;
Sepse;
Anafilaxia;
Reação de sensibilidade cruzada;
Reação de hipersensibilidade imune (quadriplegia, tontura, ataxia, diplopia, confusão mental, desorientação, edema angioneurótico e choque anafilático);
Dorsalgia (dor nas costas) crônica;
Paralisia muscular;
Fasciculações – movimento muscular pequeno e involuntário;
Destruição acetabular (estrutura do quadril);
Aumento da vigília;
Hemorragia cerebral;
Redução da capacidade cognitiva;
Alucinações;
Psicose;
Amnésia;
Acidente vascular cerebral,
Encefalite, mioclonia, parestesia – efeitos neurológicos;
Efeitos oftalmológicos como retinopatia, infiltrado de córnea, visão borrada, conjuntivite;
Alteração no timbre da voz;
Efeitos nos rins como insuficiência renal aguda, síndrome nefrótica, nefrotoxicidade, necrose papilar, cistite, disúria, hematúria, nefrite intersticial, oligúria, poliúria, proteinúria, angioedema;
Efeitos respiratórios como dispneia, hiperventilação, taquipneia, edema agudo de pulmões, pneumonite.
Ao experimentar qualquer um desses ou ainda outro tipo de efeito colateral procure o auxílio médico rapidamente, mesmo que a reação não pareça grave, para saber como deve proceder.
Contraindicações e cuidados com Torsilax
O remédio não pode ser utilizado pelos seguintes grupos de pessoas:
Com hipersensibilidade (alergia) a qualquer dos componentes da fórmula de Torsilax;
Com insuficiência cardíaca, hepática ou renal grave;
Com hipertensão arterial grave;
Com hipersensibilidade a anti-inflamatórios, que venha acompanhada do desencadeamento de quadros reativos graves como os asmáticos, ocasionando problemas como acessos de asma, urticária ou rinite aguda;
Com histórico de reações alérgicas graves ao ácido acetilsalicílico ou a anti-inflamatórios não hormonais como ibuprofeno ou citoprofeno;
Que utilizem qualquer outro produto com paracetamol em sua composição;
Crianças e adolescentes.
As mulheres gestantes só devem utilizar o remédio nos casos em que o médico determinar. Quem fizer uso de qualquer outro tipo de medicamento, suplemento ou planta medicinal deve informar o médico para que ele verifique se não existem riscos de interação entre Torsilax e a substância em questão.
O remédio deve ser utilizado somente se o médico o tiver prescrito. Quando o tratamento durar mais do que 10 dias, deverão ser realizados exames de sangue e de fígado antes do início do tratamento e periodicamente, a seguir.
Se for registrada a diminuição da contagem de leucócitos (glóbulos brancos do sangue) e/ou plaquetas e do hematócrito (volume de células vermelhas do sangue), o remédio deverá ser suspendido pelo médico.
Durante o tratamento com o medicamento, o paciente deve evitar dirigir veículos ou operar máquinas perigosas.
Torsilax exige cuidado e análise por parte do médico antes de ser usado por esses grupos de pessoas:
Com histórico de indigestão, sangramento gastrointestinal ou úlcera péptica;
Idosos;
Pacientes com doença cardiovascular;
Pessoas com doenças no fígado ou nos rins;
Indivíduos com doenças pulmonares obstrutivas ou restritivas crônicas
O remédio não deve ser utilizado ao mesmo tempo que depressores do sistema nervoso central e bebidas alcoólicas.
Referências adicionais:http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=11181932014&pIdAnexo=2362759
Você já tinha ouvido falar que Torsilax engorda? Precisou deste medicamento para algum tratamento e percebeu este efeito colateral? Comente abaixo!
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Tandrilax Dá Sono? Para Que Serve, Posologia e Efeitos Colaterais
Dormir bem é algo essencial para a nossa vida, afinal precisamos descansar para recarregar as baterias e estarmos prontos para as atividades do dia a dia.
Além disso, a falta de sono já foi associada a malefícios como o prejuízo à memória e concentração, o risco de ter problemas no coração, derrame, hipertensão e diabetes, a diminuição da libido, envelhecimento da pele e o aumento de peso, por exemplo.
Por outro lado, quando tomamos um remédio que causa sonolência além da conta, fazendo com que o corpo queira dormir mesmo depois de uma boa noite de sono, a rotina fica bem atrapalhada. Afinal, como trabalhar direito, praticar exercícios físicos ou se dedicar para montar e preparar nossas refeições saudáveis?
Por isso, vamos falar sobre um medicamento específico e tentar descobrir se ele causa esse efeito. O Tandrilax dá sono ou não? Está dentro da sua lista de efeitos colaterais? É o que vamos ver abaixo.
Para que serve Tandrilax?
Antes de sabermos se o Tandrilax dá sono, precisamos checar o que é e para que serve o medicamento, não é mesmo?
Pois bem, a indicação do remédio refere-se ao tratamento do reumatismo, que é um conjunto de doenças que pode afetar as articulações, os músculos e o esqueleto, trazendo dor, restrição de movimento e eventual presença de sinais inflamatórios.
Alguns exemplos da doença são: lombalgia (dor na coluna lombar), osteoartrite (inflamação articular que também atinge o osso), crise aguda de artrite reumatoide ou outras artropatias (doenças das articulações) reumáticas, crise aguda de gota e estados agudos pós-inflamatórios e pós-cirúrgicos.
Tandrilax também pode ser utilizado como coadjuvante no tratamento de processos inflamatórios graves que surgem em decorrência de quadros infecciosos.
O medicamento é de uso oral e adulto e pode ser encontrado em embalagens com 4, 15 ou 30 comprimidos. Cada um desses comprimidos traz em sua composição as substâncias: cafeína, carisoprodol, diclofenaco sódico e paracetamol. As informações são da bula do remédio disponibilizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Tandrilax dá sono?
Para sabermos de Tandrilax dá sono, precisamos consultar o que a bula diz a respeito desse efeito. E, de acordo com o documento, o remédio tanto pode aumentar o sono como pode diminuí-lo.
A bula informa que uma das reações adversas comuns do medicamento, que ocorrem entre 1 de cada 100 e 1 de cada 10 usuários, é a insônia. Porém, a sonolência também aparece na lista como um dos possíveis efeitos colaterais de Tandrilax.
De acordo com a bula, a sonolência é uma reação incomum do remédio, com ocorrência entre 1 de cada 1000 e 1 de cada 100 pessoas que utilizam o medicamento.
Se você sentir uma falta de sono ou um aumento de sono que venha a prejudicar durante o tratamento com o remédio, procure a ajuda do médico que prescreveu Tandrilax para você para saber o que deve fazer.
Efeitos colaterais de Tandrilax
De acordo com a bula apresentada pela Anvisa, o remédio pode provocar os seguintes efeitos colaterais:
Aumento das enzimas do fígado;
Cefaleia (dor de cabeça);
Tontura;
Tremor;
Dor;
Hemorragia gastrointestinal;
Perfuração gastrointestinal;
Úlceras gastrointestinais;
Diarreia;
Indigestão;
Náusea;
Vômito;
Prisão de ventre;
Flatulência;
Dor abdominal;
Azia;
Retenção de líquidos;
Edema (inchaço);
Erupção cutânea;
Prurido (comichão);
Edema facial;
Anemia;
Distúrbios de coagulação;
Broncoespasmo;
Rinite;
Zumbido;
Febre;
Doença viral;
Hipertensão;
Insuficiência cardíaca congestiva;
Urticária;
Vertigem;
Agitação;
Depressão;
Irritabilidade;
Ansiedade;
Alopecia (queda de cabelo ou pelo);
Dermatite;
Eczema (inflamação cutânea);
Meningite asséptica;
Pneumonia;
Convulsões;
Pancreatite;
Hepatite fulminante;
Insuficiência hepática;
Perda auditiva;
Agranulocitose (queda de um tipo de glóbulos brancos no sangue);
Reações anafilactoides (semelhantes à anafilaxia);
Dermatite esfoliativa;
Eritema multiforme (inflamação da pele com lesões avermelhadas, vesículas e bolhas, segundo o site Tua Saúde);
Síndrome de Stevens-Johnson (doença de pele grave);
Necrólise epidérmica tóxica (doença em que a camada superficial da pele se desprende em lâminas, informou o Info Escola);
Arritmia cardíaca;
Vasodilatação periférica (altas doses do remédio);
Infarto do miocárdio;
Angina (dor no peito);
Aumento do risco de problemas cardiovasculares;
Palpitações;
Taquiarritmia;
Síncope;
Hipotensão ortostática (pressão baixa ao levantar-se);
Pustulose exantematosa generalizada aguda (problema dermatológico);
Dermatite de contato
Dermatite liquenoide;
Dermatose bolhosa linear;
Necrose (morte) de pele;
Faceíte necrosante;
Acidose;
Hipoglicemia;
Hiperglicemia;
Distúrbios hidroeletrolíticos (referentes a líquidos e eletrólitos) – hipocalemia, hipercalemia e hiponatremia);
Redução de testosterona circulante,
Aumento da estrona (hormônio estrogênico);
Aumento das globulinas carreadoras de hormônios sexuais,
Rabdomiólise (degradação do tecido muscular);
Aumento da atividade motora do cólon;
Cirrose hepática;
Fibrose hepática;
Hepatotoxicidade;
Doença inflamatória intestinal;
Ulceração colônica;
Constrição dos diafragmas intestinais;
Perda proteica;
Esofagite;
Proctite (inflamação no reto);
Enterocolite (inflamação no intestino delgado e no intestino grosso) pseudomembranosa;
Melena (fezes com sangue);
Icterícia (amarelamento da pele, olhos e mucosas);
Doença fibrocística das mamas (mamas irregulares e granulosas);
Redução das taxas de concepção;
Aumento das taxas de gestações múltiplas (homens);
Aumento da perda de massa óssea;
Hipotermia;
Coagulação intravascular disseminada;
Meta-hemoglobinemia.
Porfiria aguda intermitente;
Sepse;
Anafilaxia;
Reação de sensibilidade cruzada (meprobamato);
Reação de hipersensibilidade imune (quadriplegia, tontura, ataxia, diplopia, confusão mental, desorientação, edema angioneurótico e choque anafilático);
Dorsalgia (dor nas costas) crônica;
Paralisia muscular;
Aumento da vigília;
Hemorragia cerebral;
Amnésia,
Acidente vascular cerebral;
Encefalite;
Mioclonia;
Redução da capacidade cognitiva;
Alucinações;
Psicose;
Retinopatia;
Infiltrado de córnea;
Visão borrada;
Conjuntivite;
Alteração do timbre de voz;
Insuficiência renal aguda;
Síndrome nefrótica;
Nefrotoxicidade;
Necrose papilar;
Cistite;
Disúria;
Hematúria;
Nefrite intersticial;
Oligúria;
Poliúria;
Proteinúria;
Angioedema;
Dispneia;
Hiperventilação;
Taquipneia;
Edema agudo de pulmões;
Pneumonite;
Parestesia;
Fasciculações (movimento muscular pequeno e involuntário);
Destruição acetabular;
Reações adversas gastrointestinais graves como ulceração, sangramento e perfuração do estômago ou dos intestinos quando o uso é prolongado de diclofenaco (substância presente na composição do remédio), especialmente para pacientes idosos e debilitados;
Aumento do risco de dano dos rins, com prejuízo à função renal, mediante o uso crônico do diclofenaco sódico;
Dificuldade do diagnóstico de condições abdominais agudas, causado pelo carisoprodol (outra substância presente na composição de Tandrilax);
Contração involuntária do esfíncter de Oddi (zona de maior pressão que regula a passagem da bile para o duodeno) e diminuição da secreção dos canais da vesícula biliar e do pâncreas, provocados pelo carisoprodol;
Vício e síndrome de abstinência (mediante a descontinuação do remédio), em decorrência do uso prolongado de Tandrilax;
Reações alérgicas como coceira, vermelhidão, febre, icterícia, cianose (coloração azul na pele por conta da falta de oxigenação) ou sangue nas fezes, que requer a suspensão imediata do remédio;
Maior risco de pressão baixa em pacientes desidratados, por conta do carisoprodol;
Risco de depressão respiratória, principalmente em pacientes idosos.
Ao sofrer com um dos efeitos mencionados acima ou ainda qualquer outro tipo de reação adversa, procure rapidamente o seu médico para saber como deve proceder.
Contraindicações e cuidados com Tandrilax
O medicamento está contraindicado para os seguintes grupos de pessoas:
Crianças e adolescentes;
Com hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula;
Com insuficiência cardíaca;
Com insuficiência hepática;
Com insuficiência renal grave;
Com hipertensão arterial grave;
Com hipersensibilidade a anti-inflamatórios, como o ácido acetilsalicílico, com o desencadeamento de quadros reativos como os asmáticos que, por sua vez, podem causar acessos de asma, urticária ou rinite aguda;
Com hipertensão intracraniana (pressão alta no cérebro);
Com trauma cranioencefálico (trauma cerebral);
Com atividade reduzida de uma enzima do fígado, o citocromo CYP2C19, por conta de doenças ou o uso de medicamentos.
Tandrilax também não é aconselhado a mulheres que estejam grávidas ou no período do aleitamento. O uso do remédio exige cuidados em relação à reativação de úlceras pépticas para os pacientes com histórico de indigestão, sangramento intestinal ou a própria úlcera péptica.
O medicamento exige cuidados especiais ainda quando trata-se de pacientes idosos, com doenças cardiovasculares, com doenças no fígado, nos rins ou nos pulmões.
O tratamento prolongado com Tandrilax – por mais de 10 dias – também deve ser cauteloso e requer a realização de exames de sangue e provas da função do fígado antes do início do tratamento e a seguir. Resultados como a diminuição da contagem de leucócitos e/ou plaquetas e do hematócrito (volume ocupado pelos glóbulos vermelhos em porcentagem) exigem a suspensão do medicamento.
Enquanto estiver usando o remédio, recomenda-se que o paciente evite dirigir carros, motos, entre outros veículos, e operar máquinas perigosas.
O médico deve ser informado a respeito dos medicamentos, suplementos e produtos naturais como plantas medicinais que o paciente fizer uso para que determine se não existe risco de interação entre as substâncias e Tandrilax.
Posologia de Tandrilax
Para comprar o medicamento é necessário apresentar a receita médica. Logo, o paciente deve tomar Tandrilax de acordo com o que foi indicado pelo médico, respeitando a dosagem, os horários de uso e a duração do tratamento determinada pelo profissional.
A bula ressalta que o médico deve analisar individualmente o quadro de cada paciente e, então, definir os detalhes do tratamento, levando em conta a idade e as condições gerais de cada um.
Ainda assim, o documento determina que devem ser administradas as doses eficazes mais baixas e, sempre que possível, o tratamento não deve ter uma duração maior do que 10 dias. Outra orientação da bula é que o tratamento não seja interrompido sem o conhecimento do médico.
O documento também alerta que a dose mínima diária recomendada é de um comprimido a cada 12 horas e que não se deve ultrapassar a dosagem máxima de um comprimido a cada oito horas. Os comprimidos de Tandrilax devem ser ingeridos inteiros na hora das refeições, acompanhados de líquido, e não devem ser partidos ou mastigados, completa a bula.
Referencias adicionais:
https://www.webmd.com/sleep-disorders/features/10-results-sleep-loss#1
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=26969612016&pIdAnexo=4162336
Você já tinha ouvido falar ou sentido que o Tandrilax dá sono após tomá-lo? Já precisou tomar esse medicamento para que tipo de tratamento? Comente abaixo!
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buladeremedios · 7 years ago
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Identificação do Produto da Viagra
Nome: Viagra*
Nome genérico: citrato de sildenafil
Forma farmacêutica e apresentações: comprimidos revestidos
Viagra* 25 mg é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul, em cartuchos contendo 4 comprimidos revestidos.
Viagra* 50 mg é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul, em cartuchos contendo 4 comprimidos revestidos.
Viagra* 100 mg é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul, em cartuchos contendo 4 comprimidos revestidos.
USO ADULTO
Composição da Viagra
Cada comprimido revestido de Viagra* 25 mg contém citrato de sildenafil equivalente a 25 mg de sildenafil base. Cada comprimido revestido de Viagra* 50 mg contém citrato de sildenafil equivalente a 50 mg de sildenafil base. Cada comprimido revestido de Viagra* 100 mg contém citrato de sildenafil equivalente a 100 mg de sildenafil base. Excipientes :
Celulose microcristalina, fosfato de cálcio hidrogenado (anidro), croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio, lactose1, triacetina, índigo carmim alumínio laca (E132).
PARTE II
Informações ao Paciente da Viagra
O medicamento deve ser conservado a temperatura ambiente (entre 15 e 30oC), ao abrigo da luz e umidade.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use medicamento com prazo de validade vencido.
Viagra* não é indicado para o uso em mulheres e crianças.
Viagra* deve ser ingerido inteiro, no máximo uma vez ao dia conforme recomendação médica. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre o horário, a dose e a duração do tratamento.
Informe seu médico sobre o aparecimento de reações indesejáveis. As reações adversas mais comuns incluem: dor de cabeça2, rubor, tontura3, dispepsia4, congestão nasal e distúrbios visuais (leves e transitórios; predominantemente visão5 com traços coloridos, mas também sensibilidade aumentada à luz ou visão5 turva).
VIAGRA* ESTÁ FORMALMENTE CONTRA-INDICADO PARA PACIENTES6 EM TRATAMENTO COM MEDICAMENTOS PARA ANGINA7 DE PEITO8 QUE CONTENHAM NITRATOS TAIS COMO, SUSTRATEÒ (BRISTOL-MYERS SQUIBB), MONOCORDIL (LABORATÓRIOS BALDACCI), ISORDIL (LABORATÓRIOS WYETH-WHITEHALL), NITRADISC (SEARLE DO BRASIL), NITRODERM TTS (NOVARTIS BIOCIÊNCIAS), ISOCORD (ASTA MÉDICA), CINCORDIL (LABORATÓRIOS WYETH-WHITEHALL), ISOSSORBIDA (CAZI QUÍMICA), ISOSSORBIDA (SANVAL), TRIDIL (CRISTÁLIA PRODS. QUIM. FARMACÊUTICOS), ENTRE OUTROS.
Viagra* também é contra-indicado para pacientes6 com conhecida hipersensibilidade à droga ou a quaisquer componentes do produto.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
NÃO TOME REMÉDIOS SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE9.
PARTE III
Informações Técnicas da Viagra
Propriedades Farmacodinâmicas da Viagra
O sildenafil é uma nova terapêutica10 oral para a disfunção erétil, que age restaurando a função erétil, resultando em uma resposta natural à estimulação sexual.
O mecanismo fisiológico11 responsável pela ereção12 do pênis13 envolve a liberação de óxido nítrico nos corpos cavernosos durante a estimulação sexual. O óxido nítrico ativa a enzima14 guanilato ciclase, que por sua vez induz um aumento dos níveis de monofosfato de guanosina cíclico (GMPc), produzindo um relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos, permitindo o influxo de sangue15.
O sildenafil é um potente e seletivo inibidor da fosfodiesterase-5 (PDE-5), específica do GMPc, a qual é responsável pela degradação do mesmo no corpo cavernoso. O sildenafil promove a ereção12 por ação periférica. O sildenafil não exerce um efeito relaxante diretamente sobre os corpos cavernosos isolados de humanos, mas aumenta potencialmente o efeito relaxante do óxido nítrico sobre esse tecido16. Quando a via óxido nítrico/GMPc é ativada, como ocorre com a estimulação sexual, a inibição da PDE-5 pelo sildenafil resulta em um aumento dos níveis de GMPc nos corpos cavernosos. Portanto, a estimulação sexual é necessária para que o sildenafil possa produzir seus efeitos farmacológicos benéficos.
A administração de doses únicas orais de sildenafil de até 100 mg a voluntários sadios,não produziu efeitos clinicamente significantes no eletrocardiograma17 (ECG). A média da diminuição da pressão arterial sistólica18 na posição supina, após administração oral de 100 mg, foi de 8,4 mmHg. A mudança correspondente na pressão arterial diastólica19 na posição supina, foi de 5,5 mmHg. Essas diminuições na pressão arterial20 são consistentes com os efeitos vasodilatadores do sildenafil, provavelmente devido ao aumento dos níveis de GMPc na musculatura lisa dos vasos sanguíneos21.
O sildenafil não exerce efeitos sobre a acuidade visual22 ou sensibilidade de contrastes.
Utilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em alguns indivíduos, alterações leves e transitórias na distinção de cores (azul/verde), uma hora após a administração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração, não foram observados efeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores está relacionado com a inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata de fototransdução da retina23. Estudos in vitro demonstram que o sildenafil é 10 vezes menos potente para a PDE-6 do que para a PDE-5.
Estudos in vitro demonstraram que a seletividade do sildenafil pela PDE-5 é de 10 a 10.000 vezes superior àquela apresentada para outras fosfodiesterases (PDE 1, 2, 3, 4 e 6). Em particular, o sildenafil tem uma afinidade pela PDE-5, 4.000 vezes superior àquela pela PDE-3, a fosfodiesterase isomórfica específica do AMPc (monofosfato de adenosina cíclico) envolvida no controle da contratilidade cardíaca.
Propriedades Farmacocinéticas da Viagra
Absorção
O sildenafil é rapidamente absorvido. As concentrações plasmáticas máximas observadas são atingidas dentro de 30 a 120 minutos (em média 60 minutos) após uma dose oral, em jejum. A média absoluta da biodisponibilidade oral é 41% (variando entre 25 - 63%). A farmacocinética oral do sildenafil é proporcional no intervalo das doses recomendadas (25-100 mg).
Quando o sildenafil é administrado com uma refeição rica em lipídios, a taxa de absorção é reduzida, verificando-se um atraso médio de 60 minutos no Tmáx e uma redução média de 29 % na Cmáx.
Distribuição
O volume médio de distribuição do sildenafil no estado de equilíbrio (steady state) é de 105 litros, indicando sua distribuição nos tecidos. O sildenafil e o seu principal metabólito24 circulante, o N-desmetil, apresentam uma ligação às proteínas25 plasmáticas de aproximadamente 96 %. A ligação protéica é independente da concentração total da droga.
Em voluntários sadios recebendo sildenafil (100 mg em dose única) menos de 0,0002 % (em média 188 ng) da dose administrada estava presente no sêmen26, 90 minutos após a administração do fármaco27.
Metabolismo28
O sildenafil sofre uma depuração hepática29 principalmente, pelas isoenzimas microsomais CYP3A4 (via principal) e CYP2C9 (via secundária). O principal metabólito24 circulante resulta da N-desmetilação do sildenafil. Esse metabólito24 apresenta um perfil de seletividade para as fosfodiesterases semelhante ao do sildenafil e uma potência de inibição in vitro para a PDE-5 de aproximadamente 50 % daquela verificada para a droga inalterada. A concentração plasmática desse metabólito24 é de aproximadamente 40 % daquela verificada para o sildenafil. O metabólito24 N-desmetil é amplamente metabolizado, apresentando uma meia-vida terminal de aproximadamente 4 h.
Eliminação
O clearance total do sildenafil é de 41 L/h, com uma meia-vida terminal de 3-5 horas. Após administração oral ou intravenosa, o sildenafil é excretado sob a forma de metabólitos30, predominantemente nas fezes (aproximadamente 80 % da dose oral administrada) e em menor quantidade na urina31 (aproximadamente 13 % da dose oral administrada).
Farmacocinética em Grupos de Pacientes Especiais:
Idosos
Em voluntários sadios idosos (com idade igual ou superior a 65 anos), foi observada uma redução no clearance do sildenafil, com uma concentração plasmática da droga livre, aproximadamente 40 % maior que aquela observada em voluntários sadios mais jovens (18-45 anos). No entanto, uma avaliação da base de dados de segurança demonstrou que a idade não apresenta nenhum efeito na incidência32 de reações adversas.
Insuficiência Renal33
Em voluntários com insuficiência renal33 leve (clearance de creatinina34 = 50-80 mL/min) e moderada (clearance de creatinina34 = 30-49 mL/min), a farmacocinética relativa a uma dose única oral de sildenafil (50 mg) não foi alterada. Em voluntários com insuficiência renal33 grave (clearance de creatinina3433.
Insuficiência Hepática35
Em voluntários com cirrose36hepática29 (Child-Pugh A e B) o clearance do sildenafil se mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (84 %) e da Cmáx (47 %), quando comparado com indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência hepática35.
Dados de Segurança Pré-Clínicos
O sildenafil não demonstrou qualquer potencial mutagênico ou carcinogênico.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS DE ESTUDOS CLÍNICOS
A eficácia e segurança de Viagra* foram avaliadas em 21 estudos randomizados, duplo-cegos, placebo37-controlados, com duração de até 6 meses. Viagra* foi administrado a mais de 3000 pacientes com idades variando entre 19 e 87 anos, com disfunção erétil de diferentes etiologias (orgânica, psicogênica38, mista). A eficácia foi avaliada utilizando-se um questionário de avaliação global, diário de ereções, através do Índice Internacional da Função Erétil (IIFE, um questionário validado da função erétil) e um questionário para a parceira.
A eficácia do Viagra*, determinada como sendo a capacidade de alcançar e manter uma ereção12 suficiente para a relação sexual, foi demonstrada nos 21 estudos e foi mantida em estudos de longa duração (um ano). Em estudos de dose fixa, a proporção de pacientes que relataram que o tratamento melhorou a ereção12 foi de 62 % (25 mg), 74 % (50 mg) e 82 % (100 mg) em comparação com 25 % para o placebo37. Em adição à melhora da função erétil, a análise do IIFE demonstrou que o tratamento com Viagra* também melhorou os aspectos relacionados ao orgasmo, satisfação sexual e satisfação geral.
Ao longo de todos os estudos, a proporção de pacientes que relataram melhora com a utilização de Viagra*, foi de 59 % dos pacientes diabéticos, 43 % dos pacientes que sofreram prostatectomia total e 83 % dos pacientes com lesões39 na medula espinhal40 (versus 16 %, 15 % e 12 % com placebo37, respectivamente).
Indicações da Viagra
Viagra* está indicado para o tratamento da disfunção erétil.
Contra-Indicações da Viagra
O uso do Viagra* está contra-indicado para pacientes6 com conhecida hipersensibilidade à droga ou à quaisquer componentes da fórmula.
De acordo com os conhecidos efeitos do sildenafil sobre a via do óxido nítrico/GMPc (vide "Propriedades Farmacodinâmicas"), foi demonstrado que o Viagra* potencializa o efeito hipotensor dos nitratos, estando portanto, contra-indicada a sua administração a pacientes usuários de quaisquer formas doadoras de óxido nítrico ou nitratos.
Advertências e Precauções da Viagra
O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo, são necessários para se diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identificar o tratamento adequado.
Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podem requerer uma avaliação da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciarem qualquer tratamento para a disfunção erétil.
Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em pacientes com deformações anatômicas do pênis13 (tais como angulação, fibrose41 cavernosa ou doença de Peyronie), ou em pacientes com condições, que possam predispor ao priapismo42 (tais como anemia falciforme43, mieloma44 múltiplo ou leucemia45).
Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os quais a atividade sexual esteja desaconselhada.
A segurança e a eficácia das associações de Viagra* com outros tratamentos para a disfunção erétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado.
O Viagra* não tem efeito sobre o tempo de sangramento, mesmo durante a co-administração de ácido acetilsalicílico. Estudos in vitro com plaquetas46 humanas indicam que o sildenafil potencializa o efeito anti-agregante do nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informações relativas à segurança da administração do Viagra* a pacientes com distúrbios hemorrágicos47 ou com úlcera péptica48 ativa. Por esse motivo, Viagra* deve ser administrado com precaução a esses pacientes.
Uma minoria dos pacientes que têm retinite pigmentosa hereditária apresentam alterações genéticas das fosfodiesterases da retina23. Não existem informações relativas à segurança da administração do Viagra* a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, o Viagra* deve ser administrado com precaução a esses pacientes.
Gravidez49 e Lactação50 da Viagra
O Viagra* não está indicado para o uso em mulheres.
Não foram observados quaisquer efeitos teratogênicos51, problemas na fertilidade ouefeitos adversos sobre o desenvolvimento peri/pós-natal, nos estudos de reprodução52 realizados em ratos e coelhos após a administração oral de sildenafil. Não foi observado qualquer efeito sobre a motilidade ou morfologia dos espermatozóides53 após a administração de doses únicas de 100 mg de Viagra*, por via oral, a voluntários sadios.
Uso em Crianças da Viagra
Viagra* não é indicado para o uso em crianças.
Efeitos na Habilidade de Dirigir e de Operar Máquinas da Viagra
Não existem precauções especiais quanto à habilidade de dirigir ou de operar máquinas.
Interações Medicamentosas da Viagra
EFEITOS DE OUTROS FÁRMACOS SOBRE O VIAGRA*
Estudos in vitro:
O metabolismo28 do sildenafil é mediado principalmente pelas formas isomórficas do citocromo P450 (CYP), 3A4 (via principal) e 2C9 (via secundária). Portanto, inibidores dessas isoenzimas podem reduzir o clearance do sildenafil.
Estudos in vivo:
A cimetidina (800 mg), um inibidor não-específico do citocromo CYP3A4, causou um aumento de 56 % na concentração plasmática de sildenafil, quando co-administrada com Viagra* (50 mg) a voluntários sadios.
A análise farmacocinética populacional dos estudos clínicos indicou uma diminuição do clearance de sildenafil quando co-administrado com inibidores do citocromo CYP3A4 (tais como o cetoconazol, eritromicina, cimetidina). No entanto, nenhum aumento na incidência
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buladeremedios · 7 years ago
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Nortec Fluoxetina - FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 10 mg - Caixa com 28 comp. rev. Comprimidos revestidos de 20 mg - Caixa com 14 comp. rev. Comprimidos revestidos de 20 mg - Caixa com 28 comp. rev. USO ADULTO COMPOSIÇÃO Comprimidos revestidos 10 mg - cada comprimido revestido contém: Fluoxetina (Cloridrato) 10 mg Comprimidos revestidos 20 mg - cada comprimido revestido contém: Fluoxetina (Cloridrato) 20 mg Excipiente: Água Destilada, Estearato de Magnésio, Gluconato Amido Sódico, Lactose1, Talco, Polissorbato, Acetona, Polietilenoglicol, Dióxido de Titânio, Corante, Copolímero Ácido Metacrílico, Simeticona, Trietilcitrato. - - - - - - - - -
- INFORMAÇÕES AO PACIENTE NORTEC (Fluoxetina), devido à sua ação antidepressiva, é indicado para o tratamento da depressão maior e da bulimia2 nervosa. -- Cuidados na Conservação: O medicamento deve ser conservado ao abrigo do calor excessivo, da umidade, da luz e em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). -- Prazo de validade: 24 meses após a data de fabricação.
Não utilize medicamentos com o prazo de validade vencido. Verifique a data de fabricação no cartucho. -- Conduta na gravidez3 e lactação4: Apesar de não ter sido constatada teratogenicidade, a Fluoxetina não deve ser utilizada durante a gravidez3 a menos que seja absolutamente necessária. Há passagem do princípio ativo para o leite materno, por este motivo, sua administração deve ser feita com cautela nas lactantes5.Informe a seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando -- cuidados na administração: As patologias a que se destina a utilização da Fluoxetina requerem, em sua maioria, terapêutica6 prolongada. O tratamento pode variar de pessoa para pessoa e de patologia7 para patologia7. A dose do medicamento e o tempo de tratamento só podem ser definidos pelo médico, mas em nenhuma hipótese esta pode exceder 80 mg/dia. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. NÃO INTERROMPER O TRATAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO Reações Adversas: As reações adversas mais comumente observadas com o uso de Fluoxetina são: ansiedade, nervosismo e insônia; sonolência, fadiga8 ou astenia9, tremor, sudorese10, anorexia11, náuseas12, diarréia13, tontura14 e sensação de cabeça15 leve. - Ingestão concomitante Com outras substâncias: Não deve-se utilizar bebidas alcóolicas durante o tratamento com Fluoxetina. Bula Nortec - pagina 1 Formato: 120 x 180 mm Cor: 1 x 1 - Azul Pantone 293 C ativus farmacêutica ltda. Junho/00 - Contra-Indicações e Precauções: NORTEC(Fluoxetina) está contra-indicado em casos de hipersensibilidade ao Cloridrato de Fluoxetina e/ou aos componentes da formulação. - Dependência física e psíquica: Não existem estudos sobre a ocorrência da síndrome16 de abstinência com a suspensão da Fluoxetina, mas como é uma substância que atua no Sistema Nervoso Central17, o médico deve estar alerta a esta possibilidade. - Atividades que exijam destreza: A Fluoxetina atua à nível do Sistema Nervoso Central17 e apresenta uma atividade psicoativa que pode interferir com a capacidade cognitiva18 e motora do paciente, principalmente no início da terapêutica6, por isto, não é conveniente que o paciente exerça atividades como operar máquinas e dirigir veículos, pois, os reflexos automáticos podem estar prejudicados temporariamente. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SAÚDE19.
Informações Técnicas farmacologia20 de Nortec
: A ação antidepressiva da Fluoxetina está possivelmente ligada à inibição da captação de Serotonina nos neurônios21 do Sistema Nervoso Central17 embora esta também ocorra nas plaquetas22 sanguíneas. Esta inibição seletiva da recaptação da Serotonina (5-hidroxi-Triptamina ou 5-HT) potencializa a ação da 5-HT. A 5-HT exerce no Sistema Nervoso Central17 tanto ações excitatórias como inibitórias, que podem ocorrer na mesma região cerebral dependendo do grupo neuronal envolvido e com a população de subtipos de receptores serotoninérgicos presentes.
- FARMACOCINÉTICA: A absorção da Fluoxetina pode ser retardada quando administrada junto às refeições mas os níveis sanguíneos são iguais àqueles obtidos com a administração oral de estômago23 vazio, sendo indiferente a ingestão do medicamento com ou sem a presença de alimento no tubo digestivo. Atinge-se a concentração plasmática máxima após 6 a 8 horas da administração inicial. A Fluoxetina é de metabolização hepática24. É transformada inicialmente num metabólito25 ativo a Norfluoxetina e em outros metabólitos26 inativos não identificados que são, em sua maioria, eliminados pela urina27. A Fluoxetina apresenta uma porcentagem elevada de ligação protéica (cerca de 90%) e o seu metabolismo28 é parcialmente dependente da atividade do Citocromo P- 450, Isoenzima P 450 II D6, sistema enzimático envolvido na metabolização de um grande número de drogas. Por este motivo, a administração simultânea de dois ou mais medicamentos que se utilizam deste sistema pode desencadear reações decorrentes do acúmulo de uma ou mais delas em consequência da competição pelo mesmo sistema de metabolização, daí a necessidade de se precaver quanto ao uso concomitante da Carbamazepina, Antidepressivos tricíclicos, Vimblastina e outros. A meia-vida da Fluoxetina é relativamente prolongada, levando 1 a 3 dias para a eliminação de uma dose aguda e 4 a 6 dias quando a administração é feita à longo prazo. Também a Norfluoxetina, o principal metabólito25 ativo, pode apresentar um acúmulo efetivo importante. Entretanto, após 30 dias de administração, verifica-se que o aumento nas concentrações plasmáticas é limitado, desde que, seja mantida uma dose diária máxima de 40 a 80 mg/dia. Interrompida a administração, a Fluoxetina ainda permanecerá ativa por várias semanas, devendo-se, neste período, ter-se o cuidado com a prescrição de outras drogas, pela possibilidade de haver interação medicamentosa mesmo sem haver administração concomitante de Fluoxetina. A existência de um padrão genético autossômico29 recessivo determinando os metabolizadores rápidos e lentos de um medicamento, pode ocasionar padrões diferentes de efeitos e tolerância à Fluoxetina, sendo, nestes casos, os metabolizadores lentos, mais susceptíveis aos seus efeitos colaterais30. - - - - - - INDICAÇÕES: O Nortec (Fluoxetina) é indicado no tratamento de Distúrbio Depressivo Maior, Bulimia2 Nervosa e Distúrbio Obsessivo Compulsivo (DOC). O uso de Fluoxetina só foi avaliado em pacientes que receberam a medicação a longo prazo, a nível ambulatorial. Em nenhum dos grupos de estudo foram avaliados adequadamente pacientes hospitalizados. A utilização de Fluoxetina nestes estudos foi de no mínimo 5 a 6 semanas até por 13 semanas sucessivas. Há relatos de indicações no controle sintomático31 das manifestações depressivas e dos quadros irritativos da Doença de Huntington. Também tem sido relatado o uso da Fluoxetina na síndrome16 de abstinência da cocaína nos pacientes submetidos à terapêutica6 de desintoxicação. - CONTRA INDICAÇÕES: -- Hipersensibilidade à Fluoxetina: Está contra-indicado o uso de NORTEC(Fluoxetina) em pacientes com história de hipersensibilidade à Fluoxetina. -- Inibidores da MAO32: É extremamente perigoso o uso concomitante deste grupo de medicamentos com a Fluoxetina, ou mesmo, o seu uso num prazo muito próximo daquele decorrido da parada de administração da mesma. Há relatos de alterações graves das funções vitais, ocorrência de alterações mentais como agitação extrema, delírio33, coma34 e mesmo morte. Desta forma a Fluoxetina só pode ser utilizada em um paciente que vinha sendo medicado com inibidor da MAO32 num prazo mínimo de 14 dias. Os inibidores da MAO32 só podem ser utilizados por pacientes que foram medicados com a Fluoxetina após 5 ou 6 semanas de sua interrupção.
- ADVERTÊNCIAS: -- Anorexia11 e perda de peso: Embora, muitas vezes, a utilização da Fluoxetina tenha até esta indicação, para alguns pacientes, este efeito diminuidor do apetite com consequente perda de peso pode ser indesejável para outros. -- Sintomas35 gerais ligados ao Sistema Nervoso Central17: Nervosismo, tremores, sonolência, tonturas36, diminuição da libido37, agitação, euforia, labilidade emocional, convulsões, ativação de manias e hipomania. -- Tendência suicida: A depressão predispõe muitos pacientes ao ímpeto suicida que não cede no início da terapêutica6. Deve-se monitorar continuamente o paciente de alto risco. -- Função plaquetária: Pelo fato das plaquetas22 serem locais de produção e armazenamento de Serotonina, alguns pacientes tiveram alterações das funções plaquetárias, com episódios de sangramento anormais. -- Doenças associadas: Pacientes portadores de outras patologias de natureza clínica, principalmente, aquelas que comprometam aspectos metabólicos e hemodinâmicos, devem usar a Fluoxetina com muita cautela sempre levando-se em conta a relação risco / benefício. Desta forma, nas patologias abaixo deve-se utilizar a Fluoxetina com uma monitoração clínica e laboratorial mais assídua para detectar alterações na fisiologia38 normal. -- Patologias Cardíacas: Insuficiência cardíaca39, Infartos e Anginas. -- Patologias Hepáticas40: Cirrose41 e Insuficiência Hepática42. -- Patologias Renais: Insuficiência renal43. -- Diabetes44: Pode ocorrer hipoglicemia45 durante a utilização de Fluoxetina e hiperglicemia46 após a sua suspensão. É necessário ajustar a dose de hipoglicemiantes47 em ambas as situações. -- Dependência física e psíquica: A Fluoxetina não foi sistematicamente estudada em animais e/ou seres humanos, quanto ao seu potencial de abuso, tolerância ou dependência física. As pesquisas clínicas com a Fluoxetina não revelarem qualquer tendência para uma síndrome16 de abstinência ou qualquer alteração de comportamento, essas observações não foram sistemáticas e não é possível predizer com base nessa experiência limitada em que extensão uma droga ativa no Sistema Nervoso Central17 será mal usada, desviada e/ou constituir hábito, quando comercializada. Assim sendo, é necessária uma avaliação cuidadosa dos médicos com relação ao histórico de abuso de drogas pelos pacientes, fazendo acompanhamento rigoroso destes e observando-os quanto aos sinais48 de mal uso e/ou abuso do Cloridrato de Fluoxetina (desenvolvimento de tolerância, aumento de dose e alteração de comportamento na procura da droga). -- Gestantes: Embora os estudos em animais não tenham demonstrado efeitos patogênicos e teratogênicos49 não é possível assegurar uma correlação perfeita com o ser humano. Não existem estudos sobre o trabalho de parto em mulheres que estavam em tratamento com a Fluoxetina. A utilização da Fluoxetina na mulher deve ser feita quando estritamente necessária e se possível utilizar métodos anticoncepcionais durante o tratamento de mulheres em idade fértil. -- Lactantes5: Não se deve administrar Fluoxetina em mulheres que estejam amamentando, pois, a concentração de Fluoxetina e Norfluoxetina em amostra de leite humano foi de 70,4 ng/ml para um nível sanguíneo materno de 295 ng/ml. -- Pediatria: Não foram estabelecidos limites que assegurem o uso de Fluoxetina em crianças.
- INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A Fluoxetina é um medicamento novo e o conhecimento farmacológico obtido até agora mostra que esta substância pode interagir com vários medicamentos. Entretanto, não foi ainda possível estender a pesquisa para a maioria dos medicamentos. Deve-se ter especial precaução para usar drogas que atuam no Sistema Nervoso Central17: -- Inibidores da Monoamino-Oxidase (IMAO50): As reações com este grupo de medicamentos são extremamente graves em pacientes que estão recebendo Fluoxetina. O uso concomitante dos dois medicamentos está formalmente contra-indicado. Não se pode inclusive iniciar o tratamento com IMAO50, mesmo após a interrupção da Fluoxetina. Há necessidade de se aguardar um prazo mínimo de 14 dias para a eliminação completa da mesma. -- -- Triptofano: A administração concomitante com a Fluoxetina pode causar reações como agitação psicomotora51, inquietação e distúrbios gastrintestinais.
- Benzodiazepínicos de Nortec
: A meia-vida destes compostos pode ser prolongada quando administrada simultaneamente com a Fluoxetina. -- Lítio: Os níveis sanguíneos de Lítio podem ser alterados de forma variável, podendo ser influenciado tanto no sentido de elevação como diminuição.
- Interação com Drogas Que Apresentam Elevada Ligação Protéica de Nortec
: Existem muitos medicamentos que se ligam à proteínas52 tais como Antibióticos, Anticoagulantes53 e Cardiotônicos. A Fluoxetina, de alta ligação protéica, pode competir com estas drogas e os níveis sanguíneos da droga livre pode tanto ser influenciado negativamente, como positivamente, isto é, pode-se ter uma fração livre de Fluoxetina aumentada ou diminuída ou, uma fração livre da droga administrada concomitantemente, aumentada ou diminuída. Deve-se, portanto, considerar este aspecto, principalmente no paciente que necessita de anticoagulantes53 ou no cardíaco que necessita de digitalização. -- Terapêutica6 com Eletrochoque: Não há estudos clínicos sobre o uso concomitante de Fluoxetina e Eletrochoques. Foi relatada apenas uma ocorrência de convulsão54 prolongada em um paciente que vinha sendo medicado com a Fluoxetina. - REAÇÕES ADVERSAS: NORTEC(Fluoxetina) é um produto novo com comprovada eficácia e segurança, mas podem ocorrer reações adversas ainda não observadas e, o médico, deve estar atento a esta possibilidade. As reações adversas relatadas abaixo são aquelas julgadas como importantes a serem citadas. Não estão, entretanto, colocadas em ordem de frequência e, muitas vezes, uma única ocorrência foi relatada aqui por um critério estritamente subjetivo. -- Sistema nervoso55: ansiedade, nervosismo, insônia, sonolência, fadiga8 ou astenia
O seguinte post NORTEC é republicado de: Bula de Remédio
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buladeremedios · 7 years ago
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MAXILIV
DIPIRONA SÓDICA Comprimidos em blíster de 20 Solução oral (gotas) em frasco de plástico opaco de 20 ml USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Composições Completas de Maxiliv
Cada comprimido contém: Dipirona sódica 500 mg Excipientes: celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, crospovidona, polividona, estearato de magnésio e corante lake blend LB 282 Cada ml (20 gotas) contém: Dipirona sódica 500 mg Excipientes: propilenoglicol, ciclamato sódico, sacarina1 sódica, metilparabeno, propilparabeno, edetato dissódico, álcool etílico, aroma de damasco e água purificada
Informação ao Paciente de Maxiliv
MAXILIV é um medicamento à base de dipirona sódica atuando como analgésico2 e antitérmico3 de eficácia comprovada, sendo capaz de aliviar os estados dolorosos, bem como diminuir temperaturas elevadas. A ação antitérmica inicia-se aproximadamente 30 minutos após a ingestão de MAXILIV. MAXILIV pode ser utilizado como analgésico2 e antitérmico3 no tratamento sintomático4 da dengue5, sem favorecer o aparecimento de hemorragias6. MAXILIV, quando conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C), ao abrigo da luz e umidade, apresenta uma validade de 36 meses na forma de comprimidos e de 24 meses na forma de solução oral (gotas), a contar da data de sua fabricação. NUNCA USE MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. ALÉM DE NÃO OBTER O EFEITO DESEJADO, PODE PREJUDICAR A SUA SAÚDE7. Informe seu médico a ocorrência de gravidez8 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: coceira, placas9 vermelhas, dor de garganta10 e/ou qualquer outra anormalidade em sua boca11 ou garganta10. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS MAXILIV não deve ser ingerido com bebidas alcoólicas. Pacientes sob tratamento com medicamentos que contenham clorpromazina ou ciclosporina não devem fazer uso de MAXILIV. MAXILIV é contra-indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula. MAXILIV é contra-indicado em pacientes que tiveram rinite12, urticária13, asma14 ou reações alérgicas induzidas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros agentes antiinflamatórios. MAXILIV não deve ser administrado em altas doses ou por períodos prolongados, sem controle médico. O uso de MAXILIV comprimidos é inadequado para crianças e adolescentes abaixo de 15 anos. Durante o tratamento pode-se observar uma coloração avermelhada na urina15, devido à excreção do metabólito16 ácido rubazônico, porém isto não tem significado toxicológico ou clínico. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. Durante a gravidez8, principalmente nos primeiros três meses e nas seis últimas semanas e durante a lactação17, MAXILIV somente deve ser utilizado sob orientação médica. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE7.
Informação Técnica de Maxiliv
MAXILIV é um analgésico2 e antipirético18 de eficácia comprovada, que contém a dipirona sódica como princípio ativo, sendo capaz de aliviar os episódios dolorosos de curta duração como ocorre em processos miálgicos e nevrálgicos bem como diminuir temperaturas elevadas. Quimicamente, é 1-fenil-2,3-dimetil-5-pirazolona-4-metilaminometanossulfonato de sódio monohidratado. A dipirona é um analgésico2 e antitérmico3 de ação central, que atua no centro termorregulador hipotalâmico presente no cérebro. A ação antipirética inicia-se aproximadamente 30 minutos após a ingestão de dipirona. Devido à sua elevada solubilidade, a dipirona sódica é rapida e completamente absorvida do trato gastrintestinal, determinando pronto alívio das manifestações dolorosas. Um estudo com a dipirona utilizando dose única e dose múltipla revelou uma farmacocinética não linear, caracterizada pela rápida hidrólise ao metabólito16 ativo 4-metil-amino-antipirina, que tem uma biodisponibilidade de 85% após a administração oral na forma de comprimidos e de 89% na forma de gotas, levando um curto tempo para atingir concentrações sistêmicas máximas. Este metabólito16 é posteriormente metabolizado com uma meia-vida de eliminação média de 2,6 a 3,5 horas em 4-formil-amino-antipirina, que é um metabólito16 final, e em 4-amino-antipirina. Este último metabólito16 é então acetilado, formando o 4-acetil-amino-antipirina. A excreção urinária destes quatro metabólitos19 é responsável por aproximadamente 60% da dose administrada, sendo todos excretados no leite humano. Apresenta metabolização hepática20 e tanto o fármaco21 de origem como seus metabólitos19 ligam-se fracamente às proteínas22 plasmáticas, mas difundem-se rápido e uniformemente nos tecidos. Em pacientes com cirrose23hepática20, o "clearance" aparente de todos os metabólitos19 é geralmente reduzido. Em pacientes com doença renal24, o "clearance" aparente do 4-metil-amino-antipirina permanece inalterado.
Indicações de Maxiliv
MAXILIV é indicado como analgésico2 e antipirético18.
Contra-Indicações de Maxiliv
MAXILIV É CONTRA-INDICADO EM PACIENTES QUE APRESENTEM HIPERSENSIBILIDADE A QUAISQUER DOS COMPONENTES DE SUA FÓRMULA. MAXILIV NÃO DEVE SER ADMINISTRADO A PACIENTES COM INTOLERÂNCIA CONHECIDA AOS DERIVADOS PIRAZOLÔNICOS OU COM DETERMINADAS DOENÇAS METABÓLICAS, TAIS COMO: PORFIRIA25HEPÁTICA20 E DEFICIÊNCIA CONGÊNITA26 DE GLICOSE27-6-FOSFATO-DESIDROGENASE. MAXILIV É CONTRA-INDICADO EM PACIENTES QUE TIVERAM RINITE12, URTICÁRIA13, ASMA14 OU REAÇÕES ALÉRGICAS INDUZIDAS PELO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO OU POR OUTROS AGENTES ANTIINFLAMATÓRIOS. COMO OS DEMAIS ANALGÉSICOS28, MAXILIV NÃO DEVE SER ADMINISTRADO EM ALTAS DOSES OU POR PERÍODOS PROLONGADOS, SEM CONTROLE MÉDICO.
Precauções e Advertências de Maxiliv
O USO DE MAXILIV EM CASOS DE AMIGDALITE OU QUALQUER OUTRA AFECÇÃO29 DA BUCO-FARINGE30 DEVE MERECER CUIDADO REDOBRADO: ESTA AFECÇÃO29 PREEXISTENTE PODE MASCARAR OS PRIMEIROS SINTOMAS31 DE AGRANULOCITOSE32 (ANGINA33 AGRANULOCÍTICA), OCORRÊNCIA RARA, MAS POSSÍVEL, QUANDO SE FAZ USO DE PRODUTO QUE CONTENHA DIPIRONA. O USO DE PIRAZOLÔNICOS, INCLUSIVE A DIPIRONA, PODE OCASIONAR EFEITOS INDESEJÁVEIS QUE CONSISTEM DESDE UMA SIMPLES ALERGIA34 ATÉ AGRANULOCITOSE32 E REDUÇÃO DA AGRANULOCITOPOESE. POR ESTE MOTIVO, NOS CASOS DE TRATAMENTOS PROLONGADOS, OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DEVEM SER CONTROLADOS PERIODICAMENTE. SEU USO DEVE SER EVITADO NOS PRIMEIROS TRÊS MESES E NAS ÚLTIMAS SEIS SEMANAS DA GESTAÇÃO E MESMO FORA DESTES PERÍODOS, MAXILIV SOMENTE DEVE SER ADMINISTRADO A GESTANTES EM CASO DE ABSOLUTA NECESSIDADE. PACIENTES COM ASMA14 OU INFECÇÕES35 RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS, BEM COMO PACIENTES COM HIPERSENSIBILIDADE A QUALQUER TIPO DE SUBSTÂNCIA, PODEM DESENVOLVER CHOQUE36. O USO DE MAXILIV COMPRIMIDOS É INADEQUADO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ABAIXO DE 15 ANOS. CRIANÇAS MENORES DE 3 MESES DE IDADE OU PESANDO MENOS DE 5 KG NÃO DEVEM SER TRATADAS COM MAXILIV, A MENOS QUE SEJA ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO, DEVIDO À POSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIA COM A FUNÇÃO RENAL24. EM PACIENTES COM DISTÚRBIOS HEMATOPOIÉTICOS MAXILIV SOMENTE DEVE SER ADMINISTRADO SOB CONTROLE MÉDICO. DURANTE O TRATAMENTO PODE-SE OBSERVAR UMA COLORAÇÃO AVERMELHADA NA URINA15, DEVIDO À EXCREÇÃO DO METABÓLITO16 ÁCIDO RUBAZÔNICO, PORÉM ISTO NÃO TEM SIGNIFICADO TOXICOLÓGICO OU CLÍNICO.
Interações Medicamentosas de Maxiliv
Não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com MAXILIV, porque o efeito do álcool pode ser potencializado. Medicamentos contendo ciclosporina não devem ser administrados concomitantemente com MAXILIV, pois ocorre uma diminuição do nível sanguíneo de ciclosporina. MAXILIV, igualmente, não deve ser administrado a pacientes sob tratamento com clorpromazina, pois pode ocorrer hipotermia37 grave.
Reações Adversas de Maxiliv
EM PACIENTES SENSÍVEIS, INDEPENDENTE DA DOSE, MAXILIV PODE PROVOCAR REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. AS MAIS GRAVES, EMBORA BASTANTE RARAS, SÃO CHOQUE36 E DISCRASIAS SANGUÍNEAS (AGRANULOCITOSE32, LEUCOPENIA38, TROMBOCITOPENIA39, ANEMIA40 APLÁSTICA E ANEMIA HEMOLÍTICA41), QUE É SEMPRE UM QUADRO MUITO GRAVE. OUTRAS REAÇÕES INDESEJADAS, QUE PODEM OCORRER, INCLUEM REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE QUE AFETAM A PELE42 (URTICÁRIA13), A CONJUNTIVA43 E A MUCOSA44 NASOFARÍNGEA, MUITO RARAMENTE PROGREDINDO PARA REAÇÕES CUTÂNEAS45 BOLHOSAS, ÀS VEZES COM RISCO DE VIDA, GERALMENTE COM COMPROMETIMENTO DA MUCOSA44 (SÍNDROME DE STEVENS-JOHNSON46 OU SÍNDROME DE LYELL47). NO EVENTO DE TAIS REAÇÕES CUTÂNEAS45, O TRATAMENTO DEVE SER SUSPENSO IMEDIATAMENTE E O MÉDICO CONSULTADO. PACIENTES COM HISTÓRIA DE REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE A OUTRAS DROGAS OU SUBSTÂNCIAS, PODEM CONSTITUIR UM GRUPO DE MAIOR RISCO E APRESENTAR REAÇÕES ADVERSAS MAIS INTENSAS, ATÉ MESMO CHOQUE36. NESTE CASO O TRATAMENTO DEVE SER IMEDIATAMENTE SUSPENSO E TOMADAS AS PROVIDÊNCIAS MÉDICAS ADEQUADAS: COLOCAR O PACIENTE DEITADO COM AS PERNAS ELEVADAS E AS VIAS AÉREAS LIVRES. DILUIR 1 ML DE EPINEFRINA 1:1.000 PARA 10 ML E APLICAR 1 ML POR VIA INTRAVENOSA E, A SEGUIR, UMA DOSE ALTA DE GLICOCORTICÓIDE. SE NECESSÁRIO, FAZER REPOSIÇÃO DO VOLUME SANGUÍNEO COM PLASMA48, ALBUMINA49 OU SOLUÇÕES HIDROELETROLÍTICAS. EM SITUAÇÕES OCASIONAIS, PRINCIPALMENTE EM PACIENTES COM HISTÓRICO DE DOENÇA RENAL24 PREEXISTENTE OU EM CASOS DE SUPERDOSAGEM, HOUVE DISTÚRBIOS RENAIS TRANSITÓRIOS COM OLIGÚRIA50 OU ANÚRIA51, PROTEINÚRIA52 E NEFRITE53INTERSTICIAL54. PODEM SER OBSERVADOS ATAQUES DE ASMA14 EM PACIENTES PREDISPOSTOS A TAL CONDIÇÃO.
Posologia de Maxiliv
Comprimidos: Adultos e adolescentes acima de 15 anos: um a dois comprimidos até 4 vezes ao dia. Doses maiores, somente a critério médico. Solução oral (gotas): Cada 1 ml = 20 gotas, quando o frasco for mantido na posição vertical para gotejar a quantidade pretendida de gotas como indicado abaixo. As dosagens abaixo se aplicam a pacientes de peso normal. Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em administração única ou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia. As crianças devem receber MAXILIV gotas conforme seu peso, seguindo a orientação do esquema abaixo. Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com MAXILIV, a menos que seja absolutamente necessário. Neste caso, a dose de uma gota55 até 3 vezes ao dia não deve ser excedida. Doses maiores, somente a critério médico.
Peso : 5 a 8 kg Média de idade: 3 a 11 meses dose única: 2 a 5 gotas dose máxima diária: 20 (4 x 5) gotas
Peso : 9 a 15 kg Média de idade: 1 a 3 anos dose única: 3 a 10 gotas dose máxima diária: 40 (4 x 10) gotas
Peso : 16 a 23 kg Média de idade: 4 a 6 anos dose única: 5 a 15 gotas dose máxima diária: 60 (4 x 15) gotas
Peso : 24 a 30 kg Média de idade: 7 a 9 anos dose única: 8 a 20 gotas dose máxima diária: 80 (4 x 20) gotas
Peso : 31 a 45 kg Média de idade: 10 a 12 anos dose única: 10 a 30 gotas dose máxima diária: 120 (4 x 30) gotas
Peso : 46 a 53 kg Média de idade: 13 a 14 anos dose única: 15 a 35 gotas dose máxima diária: 140 (4 x 35) gotas
Conduta na Superdosagem de Maxiliv
O tratamento segue os princípios gerais da conduta no controle de intoxicações exógenas56. As medidas terapêuticas a serem tomadas em casos de superdosage
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buladeremedios · 8 years ago
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DALSY COMPRIMIDOS 200 mg (Paciente)
ibuprofeno
I) Identificação de Dalsy Comprimidos
Lista nº P276
DALSYibuprofeno
Forma Farmacêutica e Apresentações de Dalsy Comprimidos
DALSY (ibuprofeno) comprimidos revestidos 200 mg: embalagem com 12 comprimidos
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS
Composição de Dalsy Comprimidos
Cada comprimido revestido contém:ibuprofeno ……………….. 200 mg Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, lactose1, laurilsulfato de sódio, opaspray branco e talco.
Ii) Informações ao Paciente de Dalsy Comprimidos
1. Para Que Este Medicamento é Indicado de Dalsy Comprimidos
DALSY (ibuprofeno) é indicado para alívio temporário da febre2 e de dores de leve a moderada intensidade, como: dor de cabeça3; dor nas costas4; dor muscular; cólica menstrual; de gripes e resfriados comuns; dor de artrite5; dor de dente6.
2. Como Este Medicamento Funciona de Dalsy Comprimidos
DALSY (ibuprofeno) contém ibuprofeno, um derivado do ácido fenilpropiônico que possui atividade analgésica e antitérmica. Sua ação se inicia em cerca de 30 minutos após a administração, com duração de 4 a 6 horas para efeito analgésico7; e de 6 a 8 horas, para efeito antitérmico8.
3. Quando Não Devo Utilizar Este Medicamento de Dalsy Comprimidos
ContraindicaçõesDALSY (ibuprofeno) é contraindicado se houver história anterior de alergia9 ao ibuprofeno ou a qualquer componente da fórmula, ao ácido acetilsalicílico ou a qualquer outro anti-inflamatório não-esteroidal, como diclofenaco e cetoprofeno, por exemplo. Não deve ser usado por pessoas com úlcera10 gastroduodenal ativa ou sangramento gastrintestinal (do estômago11 e duodeno12). Não deve ser usado durante os últimos 3 meses de gravidez13.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
4. o Que Devo Saber Antes de Usar Este Medicamento de Dalsy Comprimidos
Consulte um médico antes de usar este medicamento caso: tenha pressão alta, doença do coração14 ou dos rins15, ou esteja tomando um diurético16, cirrose17hepática18 e asma19; esteja sob cuidados médicos por qualquer condição grave; esteja em uso de qualquer outro antitérmico8/analgésico7, anticoagulantes20 ou qualquer outro medicamento; esteja em uso de ácido acetilsalicílico por problema do coração14 ou derrame21, uma vez que o ibuprofeno pode diminuir o efeito esperado do ácido acetilsalicílico nestes casos; esteja grávida ou amamentando; tenha mais de 70 anos de idade; tenha asma19 ou outra afecção22 alérgica. Esteja fazendo uso de outro anti-inflamatório não esteroidal (AINE) Interrompa o uso deste medicamento e consulte um médico caso: ocorra uma reação alérgica23 ou qualquer outra reação indesejável, como vermelhidão, bolhas ou erupções na pele24 a febre2 apresente piora, ou persista por mais de 3 dias; a dor apresente piora, ou persista por mais de 10 dias; ocorra dor de estômago11 com o uso deste medicamento; seja observado vômito25 com sangue26, ou fezes enegrecidas ou sanguinolentas.
O uso contínuo deste medicamento pode aumentar o risco de ataque do coração14, infarto27 ou derrame21 cerebral.
Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez13. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Interações medicamento – medicamento O uso concomitante de qualquer AINE (anti-inflamatório não-esteroidal) com os seguintes fármacos deve ser evitado, especialmente nos casos de administração crônica: ácido acetilsalicílico, paracetamol, colchicina, outros anti-inflamatórios não-esteroidais, corticosteroides, glicocorticoides, corticotrofina, agentes anticoagulantes20 ou trombolíticos, inibidores de agregação plaquetária, hipoglicemiantes orais28 ou insulina29, anti- hipertensivos e diuréticos30, ácido valproico, plicamicina, compostos de ouro, ciclosporina, metotrexato, lítio, probenecida, inibidores da ECA (enzima31 conversora de angiotensina) e digoxina. Recomenda-se precaução quando do uso concomitante do ibuprofeno com inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), pelo risco aumentado de sangramento gastrintestinal.
Interação medicamento – substância química Desaconselha-se o uso concomitante com bebida alcoólica.
Interação medicamento – alimentos A taxa de absorção do ibuprofeno pode ser retardada e a concentração de pico sérico (no sangue26) reduzida quando administrado com alimentos, no entanto, sua biodisponibilidade (velocidade e extensão com que uma substância é absorvida e se torna disponível no local de ação) não é significativamente afetada.
Interação medicamento – com exames de laboratório O tempo de sangramento pode ser aumentado pela maioria dos AINEs (anti-inflamatórios nãoesteroidais).
Com o ibuprofeno este efeito pode persistir por menos de 24 horas; pode haver diminuição da glicemia32 (nível de glicose33 no sangue26).
Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
5. Onde, Como e Por Quanto Tempo Posso Guardar Este Medicamento de Dalsy Comprimidos
DALSY (ibuprofeno) comprimidos deve ser armazenado em temperatura ambiente (15-30ºC) e protegido da umidade. Este medicamento deve ser guardado dentro da embalagem original.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dalsy comprimidos apresenta-se como um comprimido oblongo branco de face34 biconvexa contendo um sulco em uma delas.
6. Como Devo Usar Este Medicamento de Dalsy Comprimidos
Adultos e crianças acima de 12 anos:
Dalsy deve ser administrado por via oral na dose recomendada de 1 ou 2 comprimidos. Se necessário, esta dose pode ser repetida 3 a 4 vezes ao dia, com intervalo mínimo de 4 horas. Não exceder o total de 6 comprimidos (ou 1200mg) em um período de 24 horas. Recomenda-se utilizar a menor dose eficaz para controle dos sintomas35. Pode ser administrado junto com alimentos.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas35, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
7. o Que Devo Fazer Quando Eu Me Esquecer de Usar Este Medicamento de Dalsy Comprimidos
Caso você se esqueça de tomar Dalsy no horário estabelecido, tome-o assim que lembrar.Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista
8. Quais Os Males Que Este Medicamento Pode Me Causar de Dalsy Comprimidos
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Dor abdominal com cólicas36, tontura37, azia38, náuseas39 (enjoo), exantema40cutâneo41 (erupção42 na pele24).
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): constipação43 (prisão de ventre), diarreia44, dispepsia45 (indigestão), edema46 (inchaço47), flatulência (gases), hiper secreção gástrica (aumento da quantidade de suco estomacal), dor de cabeça3, irritabilidade, nervosismo, prurido48 (coceira) de pele24, zumbido e vômitos49. Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Função hepática18 anormal (avaliações laboratoriais realizadas para fornecer informação sobre o estado do fígado50), agranulocitose51 (alteração em células52 do sangue26), dermatite53 alérgica (alergia9 de pele24), reações alérgicas, anafilaxia54 (reação alérgica23 generalizada), anemia55, angioedema56 (inchaço47 nas partes mais profundas da pele24), estomatite57 aftosa (aftas), anemia55 aplástica (distúrbio na formação das células sanguíneas58), vômito25 com sangue26 (hematêmese59), visão60 turva, broncoespasmo61 (constrição62 das vias aéreas causando dificuldade para respirar) pulmonar, dermatite53 bolhosa (doença da pele24 que se manifesta através de bolhas), acidente vascular cerebral63 (derrame21), angina64 pectoris (dor e aperto no peito65), insuficiência cardíaca66 crônica (diminuição da capacidade do coração14 de bombear o sangue26), hepatite67 medicamentosa (inflamação68 do fígado50), dispneia69 (falta de ar), eritema multiforme70 (distúrbio da pele24 resultante de uma reação alérgica23), úlcera gástrica
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