#anestesia social
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unknotbrain · 5 months ago
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Voltar ao Tumblr me fez muito bem. É o mesmo sentimento bom de 2012. Época em que eu mesma estava me deixando em cárcere privado por conta da gravidade da minha fobia social. Fiquei seis anos sem conseguir sair de casa sem vomitar ou ter crises de choro. Era esse site que, indiretamente, me possibilitava aproveitar o mundo fora de casa, apreciar as pequenas coisas do cotidiano. Eu conseguia superar por algum tempo a cegueira e a anestesia que a depressão causa quando se trata das coisas bonitas e sentimentos bons da vida. Conseguia ver a vida através de outras lentes. É muito curioso como a fotografia é um tipo de arte que consegue provocar sentimentos indescritíveis. Você pode ver a mesma cena ao vivo, mas não causa o mesmo tipo de sentimento que uma fotografia causa. Ainda sonho em comprar uma câmera profissional e registrar a vida e transmitir meu olhar.
Nesse exato momento que eu escrevo, presencio minha mãe sendo cuidada por duas enfermeiras. Uma responsável por refazer os curativos e a outra por preparar e medicação intravenosa. Estou segurando as lágrimas com todas as forças que eu tenho. Ver minha mãe sem os curativos me causa uma tristeza imensurável. Ela tem uma doença rara que assemelha-se a um câncer. É um fungo que se multiplica e devora todos os tipos de tecido que encontra. Uma cavidade que parece um abismo já ocupa o lugar de onde era seu olho direito. É possível enxergar tudo o que sobrou por dentro quando ela está sem curativos. É um momento onde enxerga-se a vida e a morte entrelaçadas, uma vez que há os tecidos cheios de vida e entre eles, uma placa amarela. A infecção que a empurra em direção à morte. Que tira dela a forma de um humano.
Desde que ela recebeu o diagnóstico, desenvolvi um fascínio pela morte. Na literatura e na filosofia, procurei respostas, sentido e conforto para lidar com um - dos dois - acontecimentos comuns a todos os seres vivos na Terra. Comecei a encarar a questão como uma parte inevitável de toda experiência humana. Nossa infância morre, nossos planos morrem, nossas expectativas morrem, nossos sonhos morrem, nossas amizades morrem, nossos amores morrem. A morte não é apenas uma experiência concreta; a morte simbólica está presente a todo momento da vida. O que nos resta é aprender a lidar com a dor que a falta deixa. A minha forma sempre foi a arte.
Apesar de ter encontrado um bom recurso para lidar com a dor da falta, ainda tenho uma grande limitação. O tempo que demoro para digerir dores é muito grande, se for colocar de uma forma racional. As pessoas, em geral, gostam de delimitar tempos "ideais" para tudo, como se o luto fosse um "problema" a ser resolvido, e problemas têm solução, no imaginário da sociedade. Sempre uma tentativa de racionalizar o irracional. É muito curioso como as pessoas categorizam o luto para invalidá-lo. Só é permitido estar de luto por mortes concretas, e ainda estipulam um tempo! Como só fosse permitido sofrer pela morte de alguém querido por x tempo. Se sofrer por tempo y é "exagero", "não é normal". Como se esse tempo fosse linear e lógico.
Deixarei para falar dos meus lutos na próxima oportunidade. Sinto que preciso. Mas agora não consigo.
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soldetranc · 1 year ago
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Inconsciencia social
Sin anestesia
La gente reza
Lloramos entre muros
Rodeados de lacra ajena
Solo somos transeúntes
Gris, todo lo queremos gris
Los sueños poco pesan
Y el dinero es lo que más se anhela
¿Habitar en el infierno es lo único que nos queda?
-Isis Vargas
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claudiosuenaga · 1 year ago
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"A Obsolescência do Homem", de Günther Anders
Foi em 1956 que o jornalista, filósofo e ensaísta alemão de origem judaica Günther Anders (1902-1992) escreveu esta reflexão em seu livro mais notável, A Obsolescência do Homem (Die Antiquiertheit des Menschen), e é incrível como ela se aplica aos dias atuais com uma precisão espantosa:
"Para abafar antecipadamente qualquer revolta, não se deve usar a violência. Métodos como os usados ​​por Hitler estão ultrapassados. Basta desenvolver um condicionamento coletivo tão poderoso que a própria ideia de revolta nem passará pela cabeça das pessoas. O ideal seria formatar os indivíduos desde o nascimento limitando as suas habilidades biológicas inatas... Então, continuaríamos o processo de condicionamento, reduzindo drasticamente a educação para trazê-la de volta a uma forma de integração no mundo do trabalho. Um indivíduo sem instrução tem apenas um horizonte limitado de pensamento, e quanto mais os seus pensamentos estiverem confinados a preocupações materiais medíocres, menos ele poderá rebelar-se. O acesso ao conhecimento deve ser cada vez mais difícil e elitista. O abismo entre as pessoas e a ciência deve ser ampliado. Todo o conteúdo subversivo deve ser removido das informações destinadas ao público em geral. Acima de tudo, a filosofia não deve existir. Uma vez mais, há que usar a persuasão e não a violência direta: transmitir-se-á maciçamente, através da televisão, entretenimento imbecil, lisonjeando sempre o emocional, o instintivo. Vamos ocupar as mentes com o que é fútil e lúdico. É bom ocupar a mente com conversa fiada e música incessante, para evitar que a mente se interrogue, pense, reflita. A sexualidade estará no topo dos interesses humanos. Como anestesia social, não há nada melhor. No geral, assegurar-nos em banir a importância da existência, transformar em escárnio tudo o que tem um valor elevado e manter um constante elogio à frivolidade; de modo que a euforia da publicidade, do consumo se tornem o padrão da felicidade humana e o modelo da liberdade. Deste modo, o condicionamento produzirá tal integração, que o único medo (que será necessário manter) será o de ser excluído do sistema e, portanto, de não poder mais ter acesso às condições materiais necessárias para a felicidade. O homem massificado, produzido dessa maneira, deve ser tratado como o que ��: um bezerro, e deve ser vigiado de perto, como um rebanho deve ser. Tudo o que mitiga a sua lucidez é bom socialmente, e tudo o que pode despertá-la deve ser ridicularizado, sufocado e combatido. Qualquer doutrina que questione o sistema, primeiro, deve ser designada como subversiva e terrorista, e em seguida, aqueles que a apoiam devem ser tratados como tal."
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susieporta · 2 years ago
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LA RABBIA
La rabbia nelle donne è l'emozione proibita per eccellenza.
Dalla nostra più tenera infanzia ci è stato inculcato che noi donne non possiamo sentire rabbia. No... questo non si adatta a noi. O almeno non con le donne accettabili che, in fondo, tutte desideriamo essere. Perché tutte abbiamo bisogno di essere accettate e amate.
Ci è stata negata la rabbia e con questo la nostra capacità di agire nel mondo.
La rabbia, quando è consentita, funziona come un propulsore che ti spinge, irrimediabilmente, ad agire; produce fuoco e con esso si trasforma l'emozione in un'azione che, senza dubbio, ti porterà oltre dove eri.
Negare la rabbia delle donne è quindi negare la loro capacità di azione nel mondo.
- la rabbia muove la donna da un lato all'altro -
Ci è stato insegnato a nasconderla, ad attenuarla con un sorriso, a stringere la mascella e a truccarla con mille maschere. Si tiene con diffidenza in soffitta.
La maggior parte delle donne, in maggiore o in minore misura, fingiamo che la rabbia non ci appartenga. E quando non è autorizzata a manifestarsi, la rabbia produce un intorpidimento e una dose di anestesia che ci scoraggia a livelli inaspettati.
Pensaci: la rabbia e il piacere sono rimasti esclusi dalla vita sociale.
Non è giusto mostrarsi come una donna rabbiosa... e nemmeno come una donna desiderosa.
Guarda la natura. Osserva le immagini di un vulcano in eruzione e cerca di cogliere l'intensità del momento, la vivacità con la quale la lava emerge dall'utero della madre terra, a volte così tenera e accogliente e altre così viva e straziante. Questa sei tu.
Da quella rabbia emergerà la compassione dei nostri cuori, perché tutto nasce dallo stesso fuoco: il fuoco del tuo cuore.
Bruciare in rabbia è più che sano; è necessario per far continuare la vita! Ciò che non è sano è soffocarla e consumarti dentro di essa. Le malattie sono quelle, emozioni represse.
Una donna che è in contatto con la sua rabbia è una donna capace di trasformazioni.
Scopri la tua ferocia, la tua voglia di amare la vita, la tua intensità, e regalale al mondo.
Myriam Ayala
tratto dalla pagina fb: Mujeres Medicina
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Uno de los estados emocionales que no es aceptado en la sociedad es el trauma.
Lo que estoy padeciendo lo describe perfectamente la situación post traumática vivida por un soldado que viene de vuelta de una guerra. Una persona con una mirada perturbada, medio perdida, que se encuentra en estado de alerta todo el tiempo, y se altera, a veces, desmedidamente, por casi cualquier cosa que le parezca amenazante.
El estado traumático no se puede disimular. Por más que uno quiera proyectar que todo está bien, en cualquier momento, algo gatillará alguna sobrerreacción que dejará perpleja a la otra persona u entorno. Otras veces, solo basta con ver la mirada de la persona traumada, que hace cuestionar lo que le puede estar pasando, lo que tiene, o lo extraña que luce su repelente expresión, que invita a mantener distancia.
Así me siento, el trauma es como llevar un tatuaje horripilante en el rostro, impide expresarme de manera natural, hace que mi voz transmita la rabia contenida por no haber podido reaccionar en el momento debido, otras veces suena monótona, producto de la anestesia mental que mi mente le impone para tranquilizarme. Mi cuerpo se siente rígido, electrizante y sensible ante cualquier contacto que genere desconfianza o sorpresa, generalmente transmite la sensación de una postura correcta.
Es complejo sentirse rechazada, en especial de adulta, cuando quiero formar relaciones de cualquier tipo. Entonces se toma la opción de vivir en soledad que se vuelve un refugio, muchas veces apreciado, pero también trae consigo la sensación infinita de vacío, que a su vez causa ansiedad social.
Cultivar el amor propio es fundamental, en especial, porque se hace difícil la comunicación en el día a día, por lo que las personas suelen juzgar, rechazar en varios ámbitos de la vida, lo que causa la sensación de fracaso e inhabilitación como persona en la sociedad.
Si las personas fuesen más empática, sería mucho más fácil sanar, ya que con el sólo hecho de escuchar pacientemente, y/o compartir un cálido abrazo, disminuiría los efectos traumáticos, dando paso a la cicatrización emocional, lo que permitiría vivir mejor.
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pamcosta21 · 1 year ago
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Endolaser: você sabe o que é?
Se ainda não sabe, pega a e siga o fio. Vou explicar o procedimento estético da MODA e seus riscos. - ALERTA DE IMAGENS FORTES -
Endolaser é um tipo de laser de diodo utilizado em sua forma por via subdérmica, inserido dentro da pele através de uma fibra ótica que transporta a luz do laser até a ponta da cânula para tratamentos de patologias, sendo elas varizes e problemas vasculares.
Essa técnica promissora para cirurgiões vasculares veio para o Brasil na década de 1960.
Contudo, ali próximo dos anos 2000, descobriram que a técnica poderia ser uma substituta ao procedimento de lipoaspiração na área de cirurgias plásticas.
Porém por diversas intercorrências, a prática nessa ocasião foi abandonada por médicos dermato e cirurgiões plásticos.
Ficando seu uso apenas na área vascular.
Pois bem, o povo sem vergonha e aproveitador do mercado de estética: DIGO ISSO SOBRE EMPRESAS e PROFISSIONAIS do mercado estético.
Agora em 2022, explodiu a novidade no meio e pasme: Empresas vendendo para não médicos
- DENTISTAS
- BIOMÉDICOS
- FISIOTERAPEUTAS
- INVESTIDORES DO MERCADO DE LOCAÇÃO DE APARELHOS - ACREDITO QUE ATÉ ESTETICISTAS KKK
Mas Pâmela, qual a finalidade de uso na área estética?
- PROMESSA EE TRATAMENTO DE FLACIDEZ - REDUÇÃO DE GORDURA LOCALIZADA
- HARMONIZAÇÃO FACIAL
- HARMONIZAÇÃO CORPORAL
- CELULITES
E quais são os riscos disso tudo? São muitos.
Agora começa que vocês já estão familiarizados com o procedimento, sua origem e como foi parar na estética, agora vou falar dos perigos
A técnica envolve riscos compreendidos como físicos e biológicos, pois pode gerar danos cutâneos irreversíveis bem como contaminações por agentes do meio externo qual a cânula fica ali exposto, entre uma entrada e saída da cânula da pele do paciente.
Dentre eles:
• Queimaduras de pele
• Necrose celular
• Contaminação sanguínea caso a cânula utilizada já tenha sido utilizada em outro paciente (este tipo de material não pode ser esterilizado pós uso, é de uso descartável... mas você quer pagar pra ver? Eu não) • Lesões Musculares
• Lesões em nervos
• Hipercromia (escurecimento da região tratada)
• Perda de sensibilidade da região tratada
• Fibrose subcutânea
• Dentre outras muitas consequências e complicações...
Para manusear a técnica subdérmica a laser de fibra ótica via cânula transportadora da luz, é necessário o uso de anestésicos. Poucas classes podem manusear anestesias.
Quando falamos disso, a clínica tem que estar preparada para tal aplicação, com equipamentos de suporte a vida em dia...
Ou seja, não é qualquer clínica bunda de porco que você pode confiar a sua vida para fazer o procedimento, pois dito isto, somente médicos anestesista e dentistas podem manusear anestesia.
Maaaaas como eu mencionei acima, por meio da força de mercado, empresas estão vendendo esse tipo de tecnologia com registros CHEIOS DE REMENDOS na Vigilância Sanitária para pessoas não médicas extravasarem a segurança do procedimento.
O caso da anestesia é sério. Muitos pacientes por sua vez se quer sabem que podem ter alergia a algum tipo de anestésico. Algumas profissionais manipulam e administram de forma subcutânea cargas de anestésico fora do permitido em lei. Sim, brincam com a sua vida. Te usam de raro de laboratório!
Mas o mercado tá aí né? Rede social vendendo a rodo
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As chances de dar merda já começa na aplicação e administração dos anestésicos. Mas preparem-se para o pior. Agora viram as intercorrências.
IMAGENS FORTES
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“LIPO DE PAPADA” com o Endolaser Vale a pena o risco?
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Agora pergunto diante disto aqui: VALE A PENA O RISCO?
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Link da matéria na íntegra:
https://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2023/10/20/video-camera-mostra-fotografa-que- morreu-apos-procedimento-estetico-em-cosmopolis-chegando-a-clinica-e-sendo-resgatada.ghtml
Agora plot twist aqui pra vocês:
• NENHUMA DAS RESPONSÁVEIS PELA MORTE DA FOTÓGRAFA É MÉDICA.
- Equipamento alugado de investidor de locação
- Sala alugada numa clínica de sobrancelhas sem alvará de funcionamento da vigilância sanitária
VALE A PENA O RISCO???
Sigam no Instagram a página Estetica de Risco, é importante.
Não tenho vínculos com a página, estou divulgando prq o trabalho delas é muito bom.
https://instagram.com/esteticaderisco?igshid=NzZlODBkYWE4Ng==
Me perdoem pelas imagens, mas foi necessário postar. Agradeço quem leu até aqui.
Compartilhem com quem vocês julgarem importante. Precisamos parar com maluquices por beleza.
#esteticaderisco #endolaser #perigosesteticos #esteticacomsaude #devaloravida
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sasha-by-kirell · 1 year ago
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💤💤💤
La anestesia del corazón:
Hay que diferenciar esta "anestesia" o como se llama técnicamente, anhedonia, de la alexitimia, que es la incapacidad para identificar y reconocer las propias emociones desde siempre o la psicopatía, que es la ausencia de emoción y ausencia de sentimiento de culpa producidas por la imposibilidad de ponerse en el lugar del otro.
¿Qué es la anhedonia?
En realidad la alexitimia y la anhedonia se pueden confundir porque comparten rasgos. En ambos casos hay una dificultad para identificar y reconocer las propias emociones. La diferencia radica en el hecho de que una persona con alexitimia nunca ha sido capaz de reconocerlas ni experimentarlas mientras que una persona con anhedonia sí que las ha podido identificar y experimentar y es tras un momento puntual (que puede ser fácilmente identificable o no) que ha dejado de sentir.
Por tanto, la anhedonia es una defensa de nuestro cerebro que nos previene del malestar, pero del mismo modo nos impide sentir las emociones positivas. Se produce un aislamiento emocional para no sufrir que acaba siendo una tortura porque nos impide vivir. La anhedonia nos puede transformar en robots fríos y carentes de emociones (aparentemente): ya no nos interesa nada, ni el cariño que nos dan los demás, ni nos esforzamos en darlo, nada nos produce placer, nada nos emociona, la música deja de transmitirnos algo; dejamos de sentir, para bien y para mal.
¿Por qué aparece la anhedonia?
Generalmente para que no sintamos dolor. En un inicio aparece como una defensa del cerebro en estados depresivos. Si dejamos de sentir y nos desconectamos de la emoción, podemos seguir funcionando en la sociedad: no hay que coger la baja por depresión, no hay que cuestionarse las cosas, no hay que aprender de los errores ni hay que pedir perdón o exigirlo. Funcionamos sin pena ni gloria y nadie tiene porqué darse cuenta. Parece bueno, ¿no? Pero la realidad es muy distinta. La persona sabe que algo no anda bien. Está preocupada porque ya no siente nada, pero a veces no sabe ni donde está el origen de ese malestar. A veces sucede que se ha desconectado tanto que ya no recuerda qué era sentir y aparecen problemas a nivel social: problemas de pareja, problemas con amigos, problemas con familiares, etc. La gente te dice que ya no eres el/la mism@, que estás como ausente y que todo te da igual. Y es cierto pero en realidad no lo es. No te da igual pero no sabes porqué parece que te da igual. Se produce una lucha interna, ya que quieres sentir pero no consigues hacerlo. Por más que lo intentas ya ni puedes sentir las emociones positivas. Este mecanismo de defensa funciona como una quimioterapia: de la misma forma que mata las células cancerígenas mata también las sanas. Lo mismo sucede con la anhedonia: se deja de sentir dolor pero también placer, se deja de sentir tristeza pero también alegría.
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analisisnoticiasonline · 16 days ago
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Presentó Martí Batres informe de sus primeros 100 días al frente del ISSSTE
● El director general destacó 100 acciones realizadas en el marco del Plan de 25 puntos para la Transformación del ISSSTE, en materia de salud, vivienda, pensiones, préstamos personales, legislaciones, financiamiento y servicios sociales● Destacó la nacionalización de los hospitales de Villahermosa, Tabasco; Mérida, Yucatán; y Tepic, Nayarit, así como de los servicios de hemodinamia y anestesia;…
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guardiaodosvaloresblog · 1 month ago
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A Liberdade em Risco: O Engano das Falsas Proteções e a Anestesia Coletiva
A liberdade é um dos maiores tesouros que uma sociedade pode oferecer aos seus cidadãos. Ela nos garante o direito de viver com dignidade, fazer escolhas e construir nossos próprios caminhos. Porém, esse tesouro está sendo silenciosamente ameaçado. Por trás de discursos que prometem proteção e acolhimento, esconde-se uma estratégia perigosa: anestesiar o povo com uma falsa sensação de segurança, enquanto ele entrega sua liberdade e se torna cada vez mais dependente de um sistema que o controla.
Essa dinâmica acontece de forma sutil, aproveitando momentos de incertezas, como crises econômicas, mudanças climáticas ou tensões sociais, para introduzir regras e medidas que, embora prometam proteção, retiram direitos fundamentais. Essas ações são apresentadas como temporárias ou necessárias “para o bem de todos”. Com o tempo, porém, elas se tornam permanentes, e o povo, anestesiado pela sensação de segurança, passa a aceitá-las como normais, sem perceber o quanto sua liberdade está sendo reduzida. Assim, escolhas e autonomia são entregues a um sistema que não protege de fato, mas controla.
Outro mecanismo perigoso é a promessa de acolhimento. O sistema cria uma sensação de cuidado e segurança ao oferecer soluções e até “novos direitos”. Parece uma troca justa: “entregue sua liberdade e, em troca, receba conforto e proteção”. Na prática, ocorre o contrário. Quanto mais dependente o povo se torna desse acolhimento, menos consegue agir de forma independente. Essa dependência cria uma população passiva, que aceita tudo sem questionar, acreditando que o sistema age em seu favor, quando, na verdade, ele acumula mais poder.
Com o passar do tempo, essa falsa sensação de proteção e acolhimento gera um fenômeno alarmante: a anestesia coletiva. Sob essa dormência social, o povo se acostuma a viver sob restrições, sem perceber que está sendo privado de direitos fundamentais. Essa anestesia é reforçada por discursos que exploram o medo – do caos, do outro, ou de perder o pouco que ainda resta. Nesse estado, prefere-se o conforto ilusório de um controle rígido ao enfrentamento dos desafios da verdadeira liberdade.
Quando essa anestesia começa a se dissipar, o sistema recorre à força para manter o controle. Seja por meio de repressão a manifestações, censura, propaganda ou polarização social, a liberdade deixa de ser vista como um direito inegociável e passa a ser tratada como privilégio, restrito pelos limites definidos pelo próprio sistema. Nesse ponto, o povo já perdeu sua capacidade de resistir, habituado ao controle.
Proteger a liberdade exige consciência e ação. É fundamental questionar promessas de proteção, rejeitar a dependência excessiva, manter-se informado e valorizar a autonomia. A liberdade é nossa maior responsabilidade, e não pode ser trocada por promessas vazias.
Promessas sedutoras de segurança e acolhimento frequentemente escondem armadilhas que transformam cidadãos em prisioneiros de sistemas controladores. Aceitar a perda da liberdade, mesmo que gradualmente, nos torna anestesiados por uma falsa sensação de segurança e destrói nossa capacidade de questionar.
A verdadeira segurança só existe em uma sociedade onde as pessoas são livres para viver, escolher e questionar. Proteger esse direito inalienável é a única troca que realmente vale a pena.
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ferrolano-blog · 2 months ago
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Menos de 24 horas después del asesinato de de Brian Thompson, consejero delegado de UnitedHealthcare, la aseguradora Anthem Blue Cross Blue Shield anuló este jueves una nueva política que limitaba la cobertura de la anestesia durante las intervenciones quirúrgicas... La compañía había establecido un límite de tiempo para pagar por la anestesia: si un procedimiento duraba más de lo que Anthem creía conveniente, la aseguradora no cubriría los minutos adicionales... Thompson también cosechó titulares en 2021, cuando la aseguradora, al igual que sus competidoras, fue criticada por un plan para empezar a denegar el pago de lo que consideraba visitas no críticas a las urgencias de los hospitales... el aluvión de mensajes en las redes sociales, firmados por víctimas de la inclemencia —o la rentabilidad, según de qué lado se mire— de las compañías aseguradoras, pueden hacer pensar que el asesinato de Thompson ha servido para abrir la caja de los truenos del descontento... "No creo que el establishment gobernante haya comprendido la dimensión de la rabia del público hasta ahora, de golpe”, apuntaban en X... El método es bien sencillo: denegar coberturas para maximizar beneficios. Lo más flagrante es que se rechazan coberturas pese a que el cliente privado paga cuotas mensuales muy altas, y además abona las visitas al médico con distintos copagos... las aseguradoras tienen un mercado cautivo: todos y cada uno de los ciudadanos necesitarán en algún momento atención médica. United Healthcare, que proporciona cobertura a más de 49 millones de estadounidenses, obtuvo el año pasado unos ingresos de más de 281.000 millones de dólares... La tasa de denegación de cobertura a personas mayores que habían sufrido caídas o derrames cerebrales aumentó hasta el 22,7% en 2022, desde el 10,9% en 2020. Aproximadamente, el periodo en que Thompson asumió la dirección de la división de seguros del grupo y se implementó el sistema de “autorización previa”: un listado de condiciones draconianas —no clínicas, sino dinerarias— para dar el visto bueno a una factura ( María Antonia Sánchez-Vallejo, El País)
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jose-ameno · 2 months ago
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Sin anestesia
No sé que hacer con esto.
Ni amigo Roger y yo junto con Raúl Ramón nos anotamos en un club bastante misterioso de tenebroso. Resulta que venía que pin que pan con las chicas, queríamos conocer a montones pues, pues que dimos con un club de juegos, que pin que pan, pagamos una cuenta para entrar y allí habría mujeres tumulto que irían aumentando a medida que consiguieran, tema que creo probable sea por internet y redes sociales de propaganda y marchandancin y club de fans. Con que nos invitan a una de esas fiestas donde habría mujeres y tumulto que crecería según consiguieran , y ya estábamos como víboras en el mar, Creíamos que íbamos a mojar, tal así que me alquile un blockbuster, Anaconda como para ir a tiempo guerra, concentrado y poco pacífico al asunto ya listo. Pues llegamos Raúl Ramón y yo con nuestro amigo Roger al anfiteatro antesala lo que se auspicia como una gran recepción de fiesta, lo que me pareció bien por ese de lo anfibio, anaconda y sirenita era la obra. Cuando vemos a un grupo de tías junto con un grupo de tíos, Pero estás no estaban solas nos preguntamos, pues resulta que el juegos consistía en ver quien traía y ponía una mujer, pero que iba ha ser , nosotros estábamos solos, una swinger pensamos pero no, es que estos tíos no querían poner sus minas. Resulta que estos tíos estaban en un secta religiosa que tenía el propósito de procreación, puesto que el tiempo útil ya había pasado para algunos, fuimos inocente como ilusos, pensamos que la puja de tías era para ver quién se llevaba más Pero no, solo se trataba de reproducción asistida. Dicen que estamos viajando para nueva Zelanda ahí veremos cómo están las cosas
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leiturasvarias · 3 months ago
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“Portugal Hoje—o medo de existir” de José Gil
A pessoa que vê notícias na TV tem a experiência de transcendência possível ao ser colocada dentro do mundo ao mesmo tempo que permanece acima dele.
A acusação de Gil é que em Portugal “nada acontece, nada se inscreve��� e o passado é onde os estudos mais sólidos se encontram. Essa não-inscrição é, para Gil, herdada do Salazarismo, escola de irresponsabilidade que nos ensinou a permanecer crianças, “adultos infantilizados”. Também é neste contexto que uma personagem como o chico esperto (ou burgesso) sobressai. Não há mortos na vida dos vivos.
O clima é de “anestesia e obediência generalizadas”, mal difuso que impede as existências de se expandirem. A comunicação social serve apenas para confirmar o sistema estático que por ela é mantido, na aparência de debate e discussão. O sonho dos mais atrevidos será ser reconhecido fora do país para depois arrastar para dentro dele o mérito validado no exterior, o que, no fundo, confirma que até esses serão “exilados nos seu próprio país”.
Num ambiente saudável, um autor deseja que a sua ideia entre no espaço anónimo para suscitar a participação dos outros. Em Portugal não: fulaniza-se porque “se é X que o diz, com a sua inteligência, a sua cultura, o seu prestígio, então as suas palavras enchem-se de uma força que não teriam se tivessem sido escritas por um x qualquer, desconhecido de todos”. Somos arcaicos pós-modernos.
A não-inscrição é também um espaço público deficientemente democrático, cativo do sistema partidário e mediático transcendente. Como “o 25 de Abril não conseguiu abolir a divisão instruído/sem instrução, (…) o medo, a reverência, o respeito temeroso e a passividade perante as instituições (…) não foram ainda quebrados por novas forças de expressão de liberdade. (…) O Portugal democrático de hoje é ainda uma sociedade de medo. É o medo que impede a crítica”. É neste contexto que Gil classifica o ritual do 25 de Abril como “cada vez mais patético”.
“Somos um país de burocratas em que o juridismo impera de maneira obsessiva, como se, para compensar a não-acção, se devesse registar a mínima palavra ou discurso em actas, relatórios, notas, pareceres” (usando os termos de Foucault e Deleuze, estamos em transição de uma sociedade disciplinar para uma de controlo). A adesão à tecnociência que nos foi feita mais acessível a partir da entrada na Comunidade Europeia apenas confirma este impulso de obediência passiva.
A não-inscrição combate-se com o desejo, que permite o acontecimento: “a inscrição acontece quando o desejo se modificou sob a pressão, a força, de um outro desejo, ou da violência de um outro acontecimento. (…) Inscrever-se significa produzir real”. Mais do que simulacros de inscrições, interessa compreender e rejeitar o terno apelo do pequeno, como espaço de conforto. “O português habita numa espécie de bola de afecto que faz com que cada separação mínima de um ente querido pareça enorme, longa e longínqua. (…) O ser pequeno é a estratégia portuguesa de permanecer inocente” (síndroma de Liliputh).
Conversamos sem nos saber ouvir, num “esvaziamento da palavra”. Se parecemos abertos à superfície, continuamos interiormente fechados, ultra-susceptíveis ao encontro da familiaridade: “os portugueses eram todos parentes”. Somos um povo da poupança, “restringindo o desejo ao mínimo indispensável, (…) desenvolvendo um espírito cauteloso, prudente, desconfiado—uma sociedade docemente paranóica. (…) Vivemos um tempo eternamente ‘adiado’, e ‘territorializado’ no adiamento”. Se por acaso o português consumir desenfreadamente depois disto, dá seguimento ao mesmíssimo problema. A Europa entrou em nós mas nós não entrámos na Europa.
Temos afecto pelo deambular e a nossa expressão “se calhar” comprova-o: é uma espécie de aventura possível mas sem risco. Não abordamos os assuntos senão “indirectamente, percorrendo espirais, caminhos ínvios e barrocos até abordar claramente a questão”. Tanta precaução recusa o enfrentamento, típico de outras sociedades mediterrânicas como a Albânia, a Grécia, a Córsega, a Sardenha, o Líbano, a Líbia, etc. “Debaixo da precaução, da cautela, da desconfiança, habita o medo, (…) metabolizado em brandura, doçura, amenidade”, que não são bem o civismo que parece. Temos “medo de agir, de tomar decisões diferentes da norma vigente, medo de amar, de criar, de viver. Medo de arriscar. A prudência é a lei do bom senso português (…) e a incompetência aumenta por falta de audácia”. Tratam-se de relações de poder, à la Foucault. Temos medo de sermos desmascarados. A nossa iliteracia e fragilidade económica vêm daqui. O máximo que conseguimos é o desenrasque. Na “indefinição salvaguardamos a tendência à não-acção. (…) Os portugueses são seres adiados”.
A nossa ampla burocracia resulta de o medo ser o nosso maior regulador, e ela cresce em função da “recusa do conflito e da acção”.
Somos um povo de invejosos “porque uma sociedade em que tudo se faz para encobrir os conflitos convém particularmente bem ao trabalho da inveja”. Banhamo-nos em ressentimento, sobretudo produto do Salazarismo, considera Gil. Não sendo nós capazes de uma admiração sincera, cultivamos “o elogio excessivo que cumpre a estranha função de desrealizar a obra que pretende caracterizar, colocando-a em píncaros tão altos que se torna uma pura figura de retórica”.
“Há uma fascinação-repulsa pela ausência”, temos “horror pelo vazio”. Também é nesta vacuidade que o nosso discurso humanista se universaliza, numa cobardia intelectual óbvia que rejeita ponderar que centrar tudo em nós pode ser uma das piores desgraças para a “ecologia do espírito” (como dizia Lévi-Strauss). “Em Portugal, o discurso humanista ajuda a não pensar”.
“A sociedade portuguesa está normalizada por uma regra invisível (…)valorizando acima de tudo a paz da mediania—o [suposto] bom senso”. Seremos “prisioneiros em liberdade, controlados à distância, (…) em que qualquer desvio mínimo é sinal de catástrofe, de perigo de exclusão total”.
Espaços claramente fracos do livro de Gil: atribuição excessiva dos maiores males existenciais portugueses ao Salazarismo, consequente de uma análise ainda demasiado marxista de fenómenos de relações de poder, análise essa que podia e devia não temer abrir as asas de uma verdadeira acepção espiritual; e uma linguagem demasiado fenomenológica de conceitos centrais no livro como a “inscrição” e “não-inscrição”, que contraditoriamente mantem o leitor comum preso na dicotomia condenada de “instruído/sem-instrução”. Ou seja, a caracterização do problema do medo de existir português é excepcional mas a causa apontada para ele é claramente mais frágil. Sente-se demasiada política na hora de perceber o espírito de um povo, aspiração acalentada pela força de um título de livro tão certeiro.
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timoteo015 · 5 months ago
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Para reprimir de antemano cualquier revuelta, es importante no recurrir a la violencia. Los métodos arcaicos como los de Hitler han quedado claramente desfasados. Bastará con crear un condicionamiento colectivo tan poderoso que ni siquiera la idea de rebelarse surgirá de la mente de los hombres. Lo ideal sería formatear a los individuos desde su nacimiento limitando sus capacidades biológicas innatas. Luego se continuará el condicionamiento reduciendo drásticamente el nivel de calidad de la educación para convertirla en una forma de inserción laboral. Un individuo inculto solo tiene un horizonte de pensamiento limitado y cuanto más su pensamiento está circunscrito a preocupaciones materiales y mediocres, menos puede rebelarse. Hay que conseguir que el acceso al conocimiento sea cada vez más difícil y elitista... Que se ensanche la brecha entre el pueblo y la ciencia, que la información destinada al gran público quede anestesiada de cualquier contenido subversivo.
Sobre todo nada de filosofía. También en este caso debemos recurrir a la persuasión y no a la violencia directa; difundiremos masivamente, a través de la televisión, entretenimientos que adormencen la mente, halagando siempre lo emocional, lo instintivo. Ocuparemos las mentes con lo que es fútil y lúdico. Es bueno charlas y músicas incesantes para evitar que la mente reflexioné. Pondremos la sexualidad en el primer plano de los intereses humanos. Como anestesia social, no hay nada mejor. En general, se hará de tal manera que se destierre la seriedad de la existencia, se ridiculice todo lo que tenga un alto valor, se mantenga una constante apología de la ligereza; para que la euforia de la publicidad, del consumo, se convierta en la norma de la felicidad humana y en modelo de la libertad. El condicionamiento producirá así por sí solo una tal integración que el único miedo ( que habrá que mantener) será el de ser excluidos del sistema y no poder acceder así a las condiciones materiales necesarias para la consecución de la felicidad. El hombre de masa, así producido, debe ser tratado como lo que es: un producto, un ternero, y debe ser controlado, como debe ser controlado un rebaño. Todo lo que permita adormecer su lucidez, su espíritu crítico, es socialmente bueno; todo lo que pueda despertarlo debe ser combatido, ridiculizado, sofocado.... cualquier doctrina que cuestioné el sistema debe ser calificada antes que nada de subversiva y terrorista, y quienes la apoyen deben ser tratados como tales. Sin embargo, se observa que es muy fácil corromper a un individuo subversivo: basta con ofrecerle dinero y poder. Günther Anders 1956.
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fredborges98 · 5 months ago
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New Rule: The Big Terrible Thing | Real Time with Bill Maher (HBO)
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Conhecido por interpretar Chandler em Friends, Perry recebia terapia de infusão de cetamina para tratamento de depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático e problemas de dependência química.
"A cetamina no sistema dele no momento da morte não poderia ser proveniente dessa terapia de infusão, uma vez que a meia-vida da cetamina é de três a quatro horas ou menos", afirmou a autópsia do médico legista. O artista tinha uma quantidade equivalente à utilizada para anestesia geral em cirurgias em seu sistema.
Nenhum homem é uma ilha, mas quando a ilha se torna o homem?
Por: Fred Borges
Dedicado a Marilyn Monroe, Michael Jackson,
Philip Seymour Hoffman, Heath Ledger,DJ Avicii e alguns milhares de anônimos que morreram ou morrerão até à meia noite de hoje.
Intoxicação aguda com propofol, lorazepam, midazolam, diazepam, lidocaína,efedrina,o lorazepam pertence ao grupo dos benzodiazepínicos, uma classe representada por vários fármacos usados como indutores de sono, ansiolíticos ou anticonvulsivantes,sonolência, confusão mental, dificuldade de comunicação, alteração do caminhar, depressão do sistema nervoso central, depressão respiratória e coma, podendo levar à morte. A morte vive,vive em quem a alimenta,o problema é que quem está alimentando a morte deveria estar alimentando a vida!
A heroína faz parte da classe dos opióides, mas a que classe pertencem os médicos? E os médicos que prescrevem ou operam sob efeito das mesmas classes de medicamentos acima listadas?
Ele, Heath Ledger, começou atuando em “10 coisas que odeio em você”, em 1999. Atuou em “O Segredo de Brokeback Mountain”, sendo indicado a diversos prêmios. E pouco antes de morrer havia terminado as gravações como o personagem Coringa em “Batman: O Cavaleiro das Trevas”.
No dia 22 de janeiro de 2008, foi encontrado morto em seu quarto, em Nova Iorque. Após semanas, o serviço de medicina legal de Nova Iorque concluiu que a causa era intoxicação aguda em função do efeito combinado de oxicodona, hidrocodona, diazepam, temazepam, alprazolam e doxilamina.
Com dito anteriormente, a morte vive,vive em quem a alimenta,o problema é quem está alimentando a morte é quem deveria alimentar a vida!E quem está alimentando a morte, fora a indústria farmacêutica com seus fármacos que vitimaram famosos e milhares de anônimos ou desconhecidos?
A segurança do paciente é um problema global de saúde pública. Estima-se que o risco de morte em um acidente de avião seja de 1/3.000.000, enquanto o risco de morte em um acidente médico evitável seja de 1/300. Diagnósticos incorretos são uma das causas mais frequentes de danos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), esses erros ocorrem em 5% dos adultos que recebem atendimento ambulatorial nos Estados Unidos. Com o objetivo de diminuir a incidência [de erros médicos], a OMS declarou o dia 17 de setembro como sendo o Dia Mundial da Segurança do Paciente.
Os números são alarmantes: mais de 138 milhões de pacientes sofrem danos e 2,6 milhões de pessoas morrem a cada ano por erros médicos. "A maioria dessas mortes é evitável", segundo um relatório da agência das Nações Unidas. A propósito, o relatório destaca o impacto pessoal, social e econômico dos danos causados ao paciente. Outro fato é que 15% dos custos hospitalares podem ser atribuídos ao tratamento resultante de erros nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, onde o Brasil é "membro ativo", e estima-se que até 20–25% da população geral também sofra danos evitáveis durante o atendimento.
Erros no diagnóstico, erros na prescrição de tratamentos e uso inadequado de medicamentos são as três principais causas desse alto número de indivíduos afetados, de acordo com Neelam Dhingra-Kumar e Livia Santos, (respectivamente coordenador global da OMS e a coordenadora de segurança do paciente da OMS no Brasil) em entrevista coletiva na metade desse mês. Segundo a pesquisa, quatro em cada dez pacientes sofrem danos durante cuidados primários e tratamento ambulatorial. Apenas erros de medicação custam aproximadamente US$ 42 bilhões anualmente, e procedimentos cirúrgicos inadequados causam complicações em até 25% dos pacientes, resultando em 1 milhão de mortes anuais.
A OMS estima que o custo da prevenção é menor que o do tratamento subsequente dos erros. Somente nos Estados Unidos, as melhorias com segurança introduzidas entre 2018 e 2023 levaram a uma economia de US $ 48 bilhões em hospitais do Medicare. O relatório abre duas frentes: maior participação dos pacientes e maior envolvimento da comunidade médica. O envolvimento de pacientes pode reduzir o ônus dos danos em até 15%, economizando bilhões de dólares a cada ano. Em relação aos profissionais de saúde, a OMS pede que trabalhem para reduzir erros através de treinamento e padronização de procedimentos, além de garantirem um ambiente limpo e seguro.
Errar é humano, mas permanecer no erro é estupidez.A profissão médica, como qualquer atividade humana, é acompanhada de erros. Dentro desses, erros de diagnóstico, definidos como a incapacidade de identificar a natureza de uma doença de maneira precisa e em tempo hábil, ocupa um lugar de destaque. De acordo com a OMS, esses erros afetam 5% dos adultos que recebem atendimento ambulatorial nos Estados Unidos. Além disso, pesquisas post mortem mostraram que esses erros contribuem para 10% das mortes de pacientes e, de acordo com exame de prontuários, entre 6–17% dos danos que ocorrem em hospitais.
Além do errar é humano, permanecer no erro é burrice, o contexto da política de saúde e educacional, essa última cabendo ao MEC - Ministério da Educação e Cultura provoca mais danos ainda,adotando medidas como a autorização de uma enxurrada de cursos de nível superior de medicina formando uma "bolha" que já estourou, trazendo como externalidade o excesso de oferta de profissionais dessa área. O problema poderia ser menor caso os médicos adotassem a interiorização da medicina, mas a grande maioria quer permanecer nas capitais.Adiciona-se ao problema da "bolha" não ser só de origem somente quantitativa, mas qualitativa, com profissionais de formação, treinamento e experiência no mínimo duvidosa.
A Medicina, em decorrência de todos esses dados elencados,corre sério perigo de se tornar apenas um instrumento de engenharia política e social para atender às demandas puramente ideológicas da esquerda populista no Brasil, de uma "revolução" cultural, moral e ética destinada a modificar valores,nivelando por baixo as atitudes e comportamentos. É urgente, portanto, uma séria reflexão sobre o papel do médico na sociedade, mas também se faça cumprir na prática o juramento de Hipócrates :
"Prometo solenemente consagrar a minha vida a serviço da Humanidade. Darei aos meus Mestres o respeito e o reconhecimento que lhes são devidos. Exercerei a minha arte com consciência e dignidade. A Saúde do meu Doente será a minha primeira preocupação."
E assim,todos os envolvidos, protagonistas; médicos,indústria farmacêutica,governo, desse governo específico de esquerda, não sejam agentes de um genocídio diário, ocultado pela invisibilidade, imoralidade, insensatez e estupidez de líderes do continuísmo, ostracismo, clientelismo,e corrupção , ou seja do ciclo vicioso de ilhas que tornam homens num pacto da mediocridade entre governo e iniciativa privada e fora dessa mediocridade o narcotráfico atuando no setor farmacêutico de modo competente e competitivo, lucrando com a morte de pacientes, famosos ou não!
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jorgecortizo · 6 months ago
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Procedimientos Quirúrgicos Pediátricos: Cirugía de Anquiloglosia, Otoplastia Infantil, y Más
EnJorge Cortizo, la atención quirúrgica pediátrica es una prioridad, abordando condiciones que afectan la salud y bienestar de los niños. Entre los procedimientos más comunes se encuentran la cirugía de anquiloglosia en niños y la otoplastia infantil, además de tratamientos como la cirugía de hernias pediátricas y el tratamiento de fimosis en niños. Estas intervenciones, realizadas por expertos, mejoran tanto la funcionalidad como la calidad de vida de los pacientes jóvenes.
Cirugía de anquiloglosia en niños: Mejorando la Función Lingual
La cirugía de anquiloglosia en niños es un procedimiento diseñado para corregir la "lengua anclada", una condición que puede afectar la alimentación, el habla y el desarrollo oral del niño. La anquiloglosia ocurre cuando el frenillo lingual, un pequeño pliegue de tejido que conecta la lengua con el piso de la boca, es demasiado corto o grueso, lo que restringe el movimiento de la lengua. Esto puede dificultar la lactancia en bebés, y en niños mayores, puede causar problemas de pronunciación.
El procedimiento quirúrgico para corregir esta afección es relativamente simple y rápido. Se realiza una frenotomía, que consiste en cortar el frenillo lingual para liberar la lengua y permitir un rango de movimiento más amplio. La intervención es segura y tiene una recuperación rápida, permitiendo que el niño vuelva a sus actividades normales en poco tiempo.
 
Otoplastia infantil: Corrigiendo Malformaciones en las Orejas
La otoplastia infantil es una cirugía estética que busca corregir malformaciones en las orejas, como las conocidas "orejas de soplillo". Este tipo de malformación puede afectar la autoestima de los niños, especialmente durante su etapa escolar, cuando el aspecto físico comienza a ser un factor importante en su vida social.
La otoplastia es un procedimiento que se realiza para ajustar la posición, tamaño o forma de las orejas, dando una apariencia más proporcionada y natural. En la mayoría de los casos, esta cirugía se lleva a cabo en niños a partir de los 5 años, cuando las orejas ya han alcanzado un desarrollo cercano al de los adultos. Al corregir las malformaciones de forma temprana, los niños pueden evitar posibles burlas y mejorar su confianza personal.
 
Cirugía de hernias pediátricas: Solución a una Condición Común
Las hernias son relativamente comunes en niños, especialmente en la región inguinal. La cirugía de hernias pediátricas es un procedimiento de rutina que se realiza para corregir una debilidad o abertura en la pared muscular, que permite que una parte de los intestinos se desplace hacia una zona anormal, provocando una protuberancia visible.
En los niños, este tipo de hernia suele ser congénita, lo que significa que está presente desde el nacimiento. La cirugía es necesaria para evitar complicaciones como la estrangulación, donde los intestinos quedan atrapados, lo que podría poner en riesgo la vida del niño si no se trata de inmediato. El procedimiento quirúrgico es rápido y tiene una tasa de éxito muy alta, con un tiempo de recuperación corto y con pocas complicaciones posteriores.
 
Tratamiento de fimosis en niños: Cuidados Genitales Importantes
El tratamiento de fimosis en niños es otro de los procedimientos quirúrgicos comunes en pediatría. La fimosis es una condición en la que el prepucio del pene no puede retraerse adecuadamente, lo que puede causar molestias, infecciones recurrentes, e incluso problemas al orinar. En la mayoría de los casos, la fimosis en los niños pequeños se resuelve de manera natural con el tiempo, pero en algunos casos, es necesario un tratamiento médico o quirúrgico.
El tratamiento quirúrgico para la fimosis generalmente implica una circuncisión, que consiste en la extracción parcial o total del prepucio para solucionar el problema. Este procedimiento se realiza con anestesia local o general, dependiendo de la edad del niño y la gravedad de la condición. Al igual que otras cirugías pediátricas, la circuncisión es segura y tiene un tiempo de recuperación corto.
 
Conclusión
Los procedimientos quirúrgicos pediátricos, como lacirugía de anquiloglosia en niños, la otoplastia infantil, la cirugía de hernias pediátricas, y el tratamiento de fimosis en niños, son intervenciones necesarias que garantizan el bienestar físico y emocional de los niños. En Jorge Cortizo, estos procedimientos se llevan a cabo con el máximo cuidado y experiencia, asegurando una recuperación rápida y efectiva para los pacientes más jóvenes.
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econsider · 6 months ago
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Beleza Natural: Sempre na Moda com Ultrassom Micro e Macro Focado
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Na era digital, permeada por videochamadas, selfies e a constante exposição ao nosso próprio reflexo, a atenção à aparência tornou-se uma norma. Essa realidade leva muitas pessoas a refletirem sobre cuidados estéticos e possíveis mudanças em sua imagem. O que antes era associado a vaidade excessiva e pressão social agora é reconhecido como autocuidado, um investimento no bem-estar e na beleza pessoal. Com essa perspectiva, tratamentos estéticos, especialmente os não invasivos, têm ganhado popularidade por prometerem resultados naturais que elevam a autoestima.
A Valorização da Beleza Natural
O mercado da dermatologia e da estética está em plena expansão, impulsionado pela busca crescente por prevenção do envelhecimento de forma saudável e natural. A individualização dos protocolos, que evita exageros e respeita as características únicas de cada paciente, tornou-se um pilar fundamental. Uma pesquisa realizada em agosto de 2023 revelou que 74% dos pacientes buscam resultados discretos e naturais. A Dra. Kelly Pico, médica especialista em estética, destaca que "a beleza natural nunca sai de moda, e os tratamentos que respeitam essa premissa são cada vez mais procurados."
Ultrassom Micro e Macro Focado: Tecnologia Avançada em Estética
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Como Funciona o Ultrassom Focado?
O ultrassom focado utiliza ondas de ultrassom para gerar calor em camadas específicas da pele. Este calor estimula a produção de colágeno, uma proteína essencial para a elasticidade e firmeza da pele. O procedimento é controlado e preciso, permitindo que o tratamento seja direcionado apenas às áreas necessárias.
Diferenças entre Ultrassom Micro e Macro Focado
- Ultrassom Micro Focado: Este método atua em camadas mais superficiais da pele. É eficaz no tratamento de rugas finas e na melhoria da textura da pele. O micro focado é ideal para pessoas que desejam um efeito lifting sutil, como no rosto e pescoço, melhorando a firmeza sem alterar a expressão natural.
Ultrassom Macro Focado: Penetra em camadas mais profundas da pele e é utilizado principalmente para tratar flacidez e redefinir contornos corporais. É indicado para áreas maiores como o abdômen, coxas e braços, oferecendo um efeito de lifting mais pronunciado.
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Benefícios do Ultrassom Focado
1. Não Invasivo e Seguro: O procedimento não requer cortes nem anestesia, minimizando riscos e complicações. É uma escolha ideal para quem deseja evitar os riscos associados a cirurgias.
2. Resultados Naturais e Gradativos: Estimula a produção natural de colágeno, proporcionando uma aparência rejuvenescida ao longo do tempo. Os resultados aparecem de forma gradativa, contribuindo para uma transformação sutil e natural.
3. *Sem Tempo de Recuperação*: Os pacientes podem retomar suas atividades diárias imediatamente após o tratamento, já que não há downtime, ou seja, tempo de recuperação significativo.
4. Tratamento Personalizado: Permite ajustes precisos conforme as necessidades de cada paciente, garantindo que o tratamento seja adaptado para atingir os melhores resultados.
5. Longa Duração: Embora os resultados sejam sutis, eles são duradouros, com efeitos visíveis que podem persistir por até um ano, dependendo das características individuais da pele.
Considerações Finais
O ultrassom micro e macro focado representa um avanço significativo na estética, oferecendo soluções eficazes para quem busca melhorar a aparência de forma natural e segura. Em um mundo onde a beleza natural é altamente valorizada, esses tratamentos oferecem uma oportunidade para quem deseja realçar sua aparência sem sacrificar a individualidade.
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Mais Sobre a Dra. Kelly Pico:
Dra. Kelly Pico é uma médica especialista em dermatologia estética, com mais de 22 anos de experiência. Formada pela Faculdade de Medicina ABC, ela possui pós-graduação em Medicina Estética e Medicina Preventiva. Sua abordagem empática e personalizada, aliada ao uso de técnicas inovadoras, resultam em tratamentos estéticos excepcionais. Dra. Kelly Pico é reconhecida por sua dedicação aos pacientes e por proporcionar resultados naturais e harmoniosos. Sua experiência e compromisso com a excelência fazem dela uma profissional altamente recomendada no campo da dermatologia estética.
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Tel: +55 11 94753-5327
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