#andou na prancha
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isittheboogieman · 4 months ago
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*Fish 🦈
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sonhodepadeiro · 5 months ago
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― @revcngewitch disse: ❛ para onde você está me levando? ❜
"você quer andar na prancha, moça? vem logo!" ele segurou o punho da mulher e arrastou-a consigo para longe do tumulto, alguns piratas estavam irritados por terem quebrado um barril de cerveja, sabe se lá Merlin como conseguiram quebrar aquilo, peter só sabia que tinham apontado para a ele e a mulher ao seu lado. o padeiro se esgueirou entre os vários ali presentes e indicou um alçapão com a cabeça, parecia um bom lugar para se esconder até acalmarem os ânimos - ou providenciarem outro barril. "acho que é um depósito aqui, você não vem?"
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manaosdeuwu · 1 year ago
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andou na prancha cuidado tubarão vai te pegar...
TUBARÃO TE AMO
FALCÃO TE AMO LK
TÔ TÔ TÔ TÔ APAIXONADA
paixona não porque aqui é só tubarão 🦈
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bobatelevision · 2 years ago
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andou na prancha.. cuidado tubarão vai te pegar
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inmycoeur · 2 years ago
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Andou na prancha Cuidado, o tubarão vai te pegar 📸@carolinaperucci (em Bangu, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co79vNUu-BS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bigshoeswamp · 2 years ago
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23:11 e tem gente gritando "andou na prancha .. cuidado o tubarão vai te pegar!" na rua do lado da minha casa ... :))
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esgotada · 2 years ago
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andou na prancha
já deu essa música 🫵🏼😡
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chloewcldron · 5 months ago
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preferiu não insistir no que teria após aquele mas; a ignorância era uma benção. pelo olhar que jane a lançou anteriormente, não poderia ser coisa boa. "você nunca andou na prancha? até que é divertido." comentou com certo humor, mesmo que nunca tivesse andado nela. "sério...? ok, eu não lembrar é algo até que esperado, mas você não. não imaginava que você tinha bebido tanto... ou que é fraca com bebida. quer dizer, você bebeu, né?"
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"É verdade, mas...." Também não estão seguros aqui, Jane sentiu vontade de dizer. No entanto, imaginava que o fato de não existir perspectiva de uma volta para a casa agora já estaria afetando demais os perdidos, portanto apenas focou nas palavras seguintes de Chloe, tentando se distrair. "Fui sim! Andei na roda gigante, conversei com animais marinhos, acho que só não tive a oportunidade de ir no navio pirata, mas ouvi falar que eles estavam fazendo pessoas andarem na prancha, então até foi melhor evitar." Acabou rindo quando se recordou dos comentários feitos por seus colegas. "Mas é estranho, porque não me lembro de tudo que aconteceu na festa. Sei que eles estavam preparando algo especial para o final, mas acho que não fui... Não consigo lembrar o porquê, já que passei todo o evento animada."
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syren-cursed · 3 years ago
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▽☠―――――― ✴⥽ Sentada no píer com uma garrafa em mãos, a latina tomou um gole enquanto encarava um playboyzinho tentar desamarrar o nó da lancha que com certeza não era dele - talvez do pai - com uma careta dolorosa. A menina que ele tentava impressionar ao lado, já começando a ficar com frio, e nem de longe preparada para o vento que a atingiria andando de lancha - isso é, se eles chegassem a conseguir navegar. ❝――――Díos mio, só de ver dá uma dor no peito ❞ disse baixinho para @andounaprancha​ ao seu lado, lhe passando a garrafa de bebida  ❝――――Você já tem idade pra beber ne? ❞ a pergunta era claramente uma provocação ao rapaz, que embora Mira soubesse que era maior, tampouco se importava levando em consideração que ele era um pirata como ela, acostumado a muito mais do que beber antes da idade legal. Um sorrisinho de canto denunciou seu divertimento  ❝――――Acha que ele consegue ou vai tirar um canivete pra tentar cortar? Isso se ele tiver um canivete, nunca vi alguém tão despreparado aqui no píer. Não sem ser turista, pelo menos. ❞
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allwideyed · 3 years ago
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Andou na prancha.
pedido pessoal, não disponível para uso. feito esses dias, vou lembrar não.
me credite caso se inspire.
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averyrevelio · 3 years ago
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01 - Honor above all... and perhaps some fun.
Nik havia acabado de sair da sua prática diária de meditação, seguida de surf matinal com um belo sweel que se formara na praia de Vouliagmeni do qual Nik não podia deixar de aproveitar. Ele conhecia os esportes trouxas desde muito pequeno, apresentado pela sua mãe que era fascinada em como eles eram criativos em criar estratégias e ideias dos mais diversos estilos para competir. Com o tempo, Niklaus foi aprendendo um pouco de tudo, e o que a mãe mais gostava de fazer era levar o garoto para a praia para praticar surf, acabando-se de rir com os primeiros caldos que ele levara. Aquilo era, definitivamente, uma lembrança feliz. 
A família Avery, ou pelo menos o que sobrara dela, vivia numa casa de arquitetura moderna à alguns metros da praia, que deixara a muito tempo de ser um lar. Sempre que Niklaus saia, deixava seu pai dormindo até tarde, a casa sempre em uma eterna bagunça enquanto feitiços de limpeza faziam o que podiam para manter o ambiente habitável. Contudo, nesse dia, a volta foi um pouco diferente. Caminhava tranquilo pela rua de ladrilhos quando avistou de longe a chegada de Buddy, sua fiel companheira, uma coruja orelhuda, e logo ergueu o braço para recebe-la. 
— Hey Buddy, o que foi, uh?! Entediada daquele chiqueiro?  
Buddy se fazia presente em todos os momentos, e sempre que tinha algo acontecendo, voava pra ele imediatamente. Se pudesse falar, com certeza seria a maior fofoqueira. Niklaus subiu as escadas laterais, liberando Buddy de seu braço, deixando a prancha ao lado do chuveiro encantado externo da casa, para em seguida tomar a ducha e tirar o sal do mar. Inspirou profundamente. Aquelas pequenas coisas lhe traziam paz. Mesmo apreciando a vida bruxa, aquilo o fazia se sentir vivo tanto quanto a magia. Inusitadamente, algo aguçou sua audição e olfato. Fazia tempo que não ouvia aquilo, nem sentia... aquele cheiro. Juntamente com o barulho dentro da casa, Nik sentiu o cheiro de comida fresca, peixe e especiarias.  
Andou cautelosamente, o cenho franzido, em direção a porta da cozinha, e logo ficou estupefato com a cena diante dos seus olhos: dois elfos domésticos ocupavam o cômodo, trabalhando alegremente. 
— O que diabos está acontecendo aqui? — Um deles se encolheu completamente, como alguém que acabou de fazer algo errado e levou uma tremenda reprimenda. O outro, uma fêmea, lhe abriu um grande sorriso.
— Mister Niklaus, o senhor nosso mestre contratou Inna e Tink para organizar tudo! Inna está feliz por estar com seu amigo Tink à servi-los. 
Nik continuava incrédulo, as vozes na sua cabeça não paravam de se comunicar entre si, não o deixando em paz. Adentrou a casa empertigado a procura do pai, ignorando completamente os elfos à sua frente. 
Nero Avery se encontrava sentado na sala, todo na beca. 
Aonde ele vai arrumado desse jeito? Não, não... o que ele está fazendo? Nik balançou a cabeça, tentando afasta-las e pensar por si próprio. O que diabos seu pai estava fazendo fora da cama, tomado banho, roupas limpas e ativo?. Desde a morte de Nice, Nero só saía da cama para comer e, as vezes, tomar banho, e a casa toda era uma imundice; mas lá estava ele, ainda com um aspecto cansado, mas sua postura impecável estava de volta, e definitivamente não era mais aquele homem abalado de outrora.
— Finalmente você chegou, pensei que havia se afogado.  — Um tom mais do que desinteressado, e o olhar no jornal a sua frente.
— Você pode me explicar, exatamente, o que está acontecendo? Eu saio por algumas horas e o majestoso Nero Avery está de volta?!  — Niklaus franziu as sobrancelhas, apertando os lábios com tanta força que podiam se fundir em um só. 
— Algumas mudanças aconteceram, é verdade. Sua mãe está morta, todos já sabem do meu paradeiro, não há mais o que fazer. — Nero deu de ombros. 
Aquelas palavras atingiram o garoto como um soco no estômago. Como ele podia falar dela daquele jeito?... Não, não importa a maneira como ele fale, a culpa é toda sua!, as vozes não paravam. Os olhos do mais velho ainda se encontravam no jornal em suas mãos, o Profeta Diário, sem dúvidas; era a única coisa que nunca parava de chegar pela coruja de seu pai, trazendo todas as últimas notícias. 
Antes que Nik pudesse abrir a boca para falar, Nero ergueu os olhos, aqueles olhos negros da linhagem Avery que por muitos meses amedrontaram o garoto. Faziam meses que esses mesmos olhos sequer o notavam, e lá estavam eles, olhando-o como se tivesse acabado de ter uma grande ideia. 
— Arrumando as malas para fazer alguns investimentos, primeira parada em Gringotes, ficarei algum tempo fora, mas isso não faz diferença já que em breve você voltará para a escola. — Nero virou o jornal para Niklaus, de modo que ele visse a primeira página. De onde estava, Nik conseguia enxergar Rita Skeeter, o sorriso mercenário no rosto, e a manchete da matéria que lhe tirou completamente o fôlego.  — Ora, parece que teremos um novo torneio tribruxo, acontecerá nas belas terras francesas. — Beauxbatons? Do que ele estava falando? — Está na hora de você me ajudar a trazer a honra dos Avery de volta, Niklaus, e isto não é um pedido. — Um sorriso macabro se formava em seus lábios, ele ergueu as sobrancelhas. — Sua mãe ficaria orgulhosa. 
Saído de seu estupor momentâneo, Nik agarrou o profeta diário, jogado pelo seu pai, enquanto este se levantava seguindo em direção as escadas, o deixando apenas com as companhias em sua mente para digerir tudo o que acabara de acontecer. Pela janela, sentiu a presença de Buddy, que tinha acabado de entrar e se acomodado majestosamente em seu poleiro. Ouviu um piado e sentiu aqueles olhos grandes e amarelos o olhando com expectativa. Niklaus leu o artigo tentando manter a calma. Alguns fatos sobre Harry Potter foram citados, a derrota de Krum, como sempre, lembrada de forma vergonhosa, e Fleur, pobre competidora de Beauxbatons, injustiçada. A tremedeira nas mãos aos poucos foi passando, conseguindo assimilar o que estava diante dos seus olhos. 
Haveria um torneio tribruxo novamente, e, desta vez, aconteceria nos limites da escola francesa. O pai não precisava de muito para forçá-lo, apenas algumas chantagens emocionais e menções sobre a mãe, pois sabia que esse era o seu ponto fraco e não hesitava em usá-lo. Seus pensamentos e sentimentos agora estavam mais confusos do que nunca, contudo, de uma coisa ele sabia, seus colegas de time com certeza ficariam animados em ver seu capitão colocando o nome no fogo para participar. Flashs passaram rapidamente pela mente de Nik e ele não conseguiu conter um sorriso diabólico no canto dos lábios, erguendo o olhar de encontro a Buddy. 
— Krum não teria chance contra mim esse ano, não acha?! — No máximo, o que poderia acontecer era não ser escolhido, mas diante da sua performance esse ano, duvidava veementemente. E também haviam as garotas de Beaux, ah as veelas… Well Well. Era um competidor nato, afinal, e um tremendo de um desavergonhado. 
Entretanto, todos os pensamentos foram afastados e apenas uma imagem surgiu na sua cabeça: uma bela mulher com feições angulosas e pele bronzeada, nariz arrebitado, cabelos tão dourados quanto o sol e olhos verdes como o Aqueronte. O sorriso dela era impagável, e era esse sorriso que ele faria o que fosse para ver de novo, se pudesse. Sabia que só o veria em seus sonhos mais tranquilos, mas não custava tentar. Correu até a bancada da cozinha e arrancou um folheto de um bloquinho. Os elfos domésticos continuavam seu trabalho como se nunca tivessem sido interrompidos. Nik olhou-os afetuosamente. Por mais que não concordasse com as escolhas do seu pai, não podia negar que estava faltando vivacidade naquela casa. 
— A propósito, o cheiro está ótimo… — Proferiu as palavras com um sorriso de canto e conseguiu ver o elfo, Tink, que antes havia se encolhido, esboçar um pequeno sorriso, antes de subir as escadas para o seu quarto e fechar a porta. Convocou a sua varinha e lançou um feitiço para começar a arrumar as malas, antes que pudesse esquecer de alguma coisa. Em breve estaria de volta, e dessa vez não tinha nada a perder. 
@tripontos
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rabiscosdam · 5 years ago
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dia comercial #005
é o penúltimo dia de janeiro e estou no Brasil. é verão portanto e está quente.
mas não o suficiente para usar um vestido ou uma saia ou uma bermuda. nem está fresco o bastante para usar jeans ou moletom. acho, entretanto, uma calça. é cinza. é modelo social. é confortável. é larga. é fina. é perfeita. para a parte de cima uma simples camiseta. preta e lisa. clichê. mas não tanto para dobrar as barras do tecido cinza. para os pés um tênis marrom-surrado e de prancha. geralmente saio de blusa. mas hoje não lembro de separar a peça de roupa. enrosco a alça da mochila no ombro direito. e assim, seca e desprotegida, saio de casa. não antes de pegar uma garrafa d’água na despensa da cozinha. o céu andou chorando. deve ter assistido a uma comédia romântica açucarada e não um dramalhão pesado. ele até parece curado da ressaca de lágrimas. uma vez que quase não mostra vestígios da enxurrada de uma hora atrás. o caminho é conhecido. posso até ir de olhos fechados. mas não vou. é perigoso andar de olhos fechados na rua. é perigoso andar na rua. uma moça vem em sentido oposto ao meu. ela aparenta estar desconfortável. ela troca um olhar rápido comigo. eu não entendo mas digo um “boa tarde”. ela responde com um aceno de cabeça mudo. seguimos. ela pra trás e eu pra frente. na esquina vejo um homem. um velho. o pouco cabelo que tem é branco e ralo. assim como a sua pele. já não possui mais dente. mas tem rugas por todas as partes visíveis do rosto. trabalha no asfalto de um novo comércio. antes que eu possa pensar em qualquer coisa. dizer qualquer coisa. noto suas sobrancelhas darem um salto lento. ele dá um sorriso. agora entendi a moça de segundos atrás. aperto a garrafa em minha mão. o encaro detrás dos óculos escuros. ele volta ao ato obsceno de sorrir. não é um sorriso que quero ver. não é um sorriso agradável. não é um sorriso bem-vindo. com a força física unida à de espírito, jogo a garrafa - ainda lacrada - em sua direção. ela acerta sua cabeça e o velho tomba para trás. ele se apoia no muro ainda úmido de tinta ou seja lá o que for. ele volta a sorrir. eu aproveito a recaída para golpeá-lo mais uma vez. agora com ajuda dos tênis marrom-surrado e de prancha. ele cai sentado. eu recupero minha garrafa e lhe afundo na cabeça praticamente calva. uma. duas. três vezes até ele ficar desacordado. é uma luta limpa. a calçada não está suja de vermelho. não há vítimas fatais. eu limpo a poeira da roupa. respiro fundo e continuo o caminho. quem dera isso fosse verídico. a realidade é muito mais suja que uma sangue qualquer de um velho tarado que te olha na rua. a realidade é muito mais suja porque a maior parte das coisas ocorrem aos olhos de vários espectadores que não fazem nada para tornar tais situações menos constrangedoras. quem dera eu não tivesse ficado sem reação. afinal não é como se isso fosse algo novo. é corriqueiro. o que muda são os rostos. as idades. os tipos físicos. o gênero, contudo, nunca muda. é frustrante. porque mesmo depois de tantas vezes já terem acontecido isso eu ainda continuo sem saber o que fazer. sem culhão de dizer. fazer. xingar. protestar. qualquer coisa. por medo de vir coisa pior. não era uma blusa de frio amarrada na cintura que iria evitar tudo isso. não são os olhos abertos que irão parar tudo isso. mas foram os óculos escuros que o evitaram de conhecer minha identidade completa. me senti aliviada por isso. tenho vontade de voltar para a esquina e concretizar minha imaginação. mas não vale a pena. quem sairia na pior seria eu. mesmo que dele saísse um pouco de sangue. eles nunca são culpados. ou melhor. eles até são culpados. mas sempre são absolvidos. “o mundo é injusto, fazer o quê”. queria que isso fosse uma ficção. mas tudo foi escrito com base em fatos reais. reais para mim. para a moça que passou antes de mim. para as moças que passarem depois de mim. e por milhares de outras moças que não passaram pela mesma esquina, mas que passarão por outras esquinas. ruas. avenidas. que eu talvez nunca conheça. é uma crônica que retrata um evento de dia-a-dia. que não aconteceu uma vez e acabou. mas que se tornou corriqueiro. é uma crônica. e consequentemente logo será esquecida. porque crônicas são iguais aos guardanapos. após a refeição não possuem mais função. just a girl do No Doubt serviu como trilha sonora da concepção desse escrito.
31/01/2020
M.
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finnickcampbell · 5 years ago
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andou na prancha... cuidado o piratão vai te oegar... tandan tandan tandan
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j33nn · 2 years ago
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kinkascarvalho · 3 years ago
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UMA CAMINHA CRISTÃ SEGURA!
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_______ Mateus 14:29-31
A vida cristã, para muitas pessoas, é uma verdadeira aventura. Tudo parece muito fácil, e, até certo ponto, bem divertido. A luta para se manter de pé e firme torna-se numa empreitada meramente humana. A sensação de conquista nos torna em eufóricos surfistas deslizando as suas pranchas sobre as ondas do mar da vida. Para tais pessoas basta uma palavra de ordem para que tudo se resolva. Na verdade, as coisas não são assim, são bem diferentes.
Somos convocados pelo Senhor para andar confiantemente, nunca nos impressionando com a força dos ventos que tentam nos desequilibrar, nem com as ondas no mar da vida que ameaçam a nossa estabilidade, nem mesmo com a profundidade das águas que geram insegurança e medo.
Pedro desceu do barco e andou por sobre as águas. Tudo ia muito bem até o momento em que ele tirou os olhos de Jesus e os pôs na força do vento. Essa mudança de foco é a causa do fracasso de muitas pessoas. É impossível caminhar seguro e na direção certa quando não temos mais a Cristo como a nossa referência.
Para termos uma caminhada cristã vitoriosa, em PRIMEIRO lugar é mister que atendamos imediatamente ao chamado de Jesus quando nos diz: VEM! Ir a Ele é o mais importante e fascinante projeto de vida. Tudo começa exatamente no momento em que ouvimos a inconfundível voz do nosso Senhor.
Em SEGUNDO lugar, para termos uma caminha cristã abençoada, é preciso manter o olhar em CRISTO. Isso não é muito fácil, especialmente quando somos surpreendidos por situações que nos assustam. É nesse momento quando percebemos as nossas fragilidades. Descobrimos que não somos tão bons, tão competentes ou tão preparados como pensávamos. O grande problema é quando a percepção das nossas limitações se torna maior do que a compreensão que temos acerca de Deus e do Seu poder. Sucumbimos quando perdemos Jesus de vista. Somos sérios candidatos ao fracasso e a frustração quando já não olhamos para Cristo, quando nos perdemos admirando tudo o que está ao nosso redor.
Em TERCEIRO lugar, precisamos entender que, mesmo que venhamos a naufragar, ainda podemos clamar pelo nome do Senhor na certeza de que as Suas mãos se estenderão em nossa direção. Ele nos soerguerá. Ele não tem prazer na queda dos seus filhos. Os seus fracassos, Ele os transforma em meios pedagógicos para ensinar-lhes grandes lições de vida. É necessário clamarmos pelo nome de JESUS, Ele a seu tempo nos ouvirá e firmará os nossos pés em lugares seguros.
❤No Amor de Cristo,
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ultrayoongi · 7 years ago
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Stuck in your arms (Oh Sehun - EXO)
PRIMEIRA ONE SHOT COM UM MEMBRO DO EXO <3 Espero muito que vocês gostem :3 Uma boa leitura à todos <3
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Particularmente, eu odiava até passar em frente àquela loja. Eu odiava escutar o nome daquela loja. E agora eu me via obrigada a entrar nela. Alguém pode me explicar por que a “Oh Sports” tinha de ser a melhor loja de artigos esportivos da região? E por que meu irmão tinha que exigir que eu comprasse a prancha de surf dele lá? Era típico de JunMyeon viajar para a Austrália – onde tínhamos parentes – quando era inverno aqui em Seul. Ele fugia da neve e ia surfar no litoral australiano. Quem me dera poder fazer o mesmo. Mas ele que me aguardasse, quando eu terminasse minha faculdade seria tão bem sucedida quanto ele e poderia viajar para onde quisesse. Mas tudo bem, esse não é o meu problema principal agora. O problema é que terei que entrar na loja do meu ex-namorado. Olhar para o meu ex-namorado. Falar com meu ex-namorado. E tentar me controlar para não agarrar meu ex-namorado.
Flashback
- Ah, JunMyeon, POR FAVOR! Por que você não pode comprar? – Eu implorava enquanto andava atrás de meu irmão que arrumava suas malas. - Porque eu não tenho tempo, Soo! Eu tenho que terminar de arrumar as malas, terminar de ajeitar as coisas para a minha viagem e ainda resolver alguns problemas de última hora na empresa. Eu preciso que você faça isso por mim. – Ele me olhou com cara de cachorrinho que quer comida. - Tudo bem, mas... Por que justo na loja do Oh? – Bufei frustrada, me sentando em sua cama. - Porque é a melhor loja de artigos esportivos da região! E com o melhor preço ainda por cima. – Ele se sentou ao meu lado. - É, você se esqueceu de mencionar o fato de que também é a loja onde trabalha o meu ex-namorado! – Ergui os braços indignada e JunMyeon riu. Lancei-lhe um olhar mortal. - Soo, vocês terminaram há um mês. Você já deveria ter superado isso, não? – JunMyeon acariciou meus cabelos. - Com certeza, se você ignorar o fato de que namoramos por cinco anos e eu ainda amo aquele imbecil! – Suspirei, deitando no colo de meu irmão. - E eu tenho certeza de que ele ainda te ama... Então você pode me explicar PORQUE vocês terminaram? Meu Deus. – Eu podia perceber a incompreensão no tom dele. - Porque... Porque sim! – respondi como uma criança mimada fazendo JunMyeon rir. – Terminamos porque... Nós dois somos ciumentos demais e isso não estava dando certo. – dei de ombros. - Um motivo completamente bobo. Eu aposto que vocês dois ainda vão voltar. – Senti a provocação em sua voz. - Mas nem sob tortura! – me pus de pé. – Quando você quer que eu compre a maldita prancha? - Er... Hoje. – Ele me olhou com receio. - HOJE? JUNMYEON, VOCÊ ENLOUQUECEU? OLHA SÓ A TEMPESTADE DE NEVE QUE ESTÁ LÁ FORA! – Apontei indignada para a janela de seu quarto de onde se podia ver grossos e numerosos flocos de neve caindo. - Mas, Soo, eu viajo depois de amanhã! E a loja não abre amanhã! Por favor, tem que ser hoje. – JunMyeon juntou as mãos e novamente me olhou com cara implorante. – Por favor, Soo, por favor, por favor, por favor, por fa... - ESTÁ BEM, ESTÁ BEM! – Interrompi colocando a mão sobre seus lábios. – O que eu não faço por você, afinal?  JunMyeon abriu um imenso sorriso e me abraçou fortemente. Foi impossível não sorrir. - Mas tem um detalhe. – Ele me olhou com atenção. – Vou com o seu carro. Afinal, se for para ficar atolada na neve, que seja com o seu e não com o meu bebê. – Cruzei os braços e vi JunMyeon semicerrar os olhos. - É claro que não seria tão fácil, não é mesmo? – Disse em tom de ironia e eu ri mostrando a língua. Ele se encaminhou até o criado-mudo, pegou a chave de seu carro e jogou para mim. – E ai de você se ele voltar com um arranhão que for. Olhei com cara de tédio e dei as costas ouvindo seu riso baixo ao sair de seu quarto. End Flashback E agora, aqui estou, sentada no Honda Civic de JunMyeon criando coragem de enfrentar a nevasca que está caindo lá fora para chegar à loja. Certo, vamos ser honestos, a nevasca não é nada perto do que me aguarda lá dentro. Olhei para o edifício logo ao lado da loja onde ficava o apartamento de SeHun. Fechei os olhos com força tentando impedir que as lembranças que eu tinha daquele lugar invadissem minha mente e tirassem minha coragem de encarar o responsável por elas. Respirei fundo, ajeitei o cabelo, o sutiã, retoquei a maquiagem, testei o meu hálito e então me senti preparada para rever Oh SeHun. Ou quase. Saí do carro e caminhei até a entrada da loja. Ao abrir a porta, um barulho de sinos se fez ouvir, avisando que alguém estava entrando. Me assustei. Eu me sentia em um filme de terror entrando em uma casa mal-assombrada em que qualquer mínimo barulho era sinal de perigo. Enquanto me recuperava do susto, uma voz conhecida repentinamente soando, me fez quase gritar. Eu estava ficando paranoica, céus. - Soo, você por aqui. – SeHun me lançou um olhar examinador e eu tentava acalmar meu coração. - É o que parece, não é? – Disse com uma voz de desprezo, aquela velha expressão de cafajeste me fez finalmente perceber que eu não estava em um filme de terror. Provavelmente, se aproximava mais de uma novela mexicana com um galã bem medíocre. E gostoso.  O que diabos SeHun andou fazendo no tempo em que estivemos separados? Não é impressão minha, seu corpo está mais definido do que antes. CERTO, SooHyun, respire, antes que isso vire um filme pornô. - Hum, quanto tempo que não nos vemos... – Comentou, olhando em meus olhos. - Um mês. Desde que eu te vi com aquela biscate na portaria do seu condomínio. - Eu disse de forma cínica. - É e fez um escândalo nem me deixando explicar que ela era minha prima. – Ele retrucou no mesmo tom. - O que não muda o fato de que ela estava se jogando para cima de você. – Fiquei irritada, a lembrança daquela cena era extremamente estressante. - Ok, Soo, não vamos voltar à discussão que causou o fim do nosso namoro, por favor. – Ele revirou os olhos e eu bufei. Quanto mais rápido eu comprasse aquela maldita prancha e saísse daquele lugar, melhor. - Ótimo. Só vim aqui, porque o JunMyeon me pediu para comprar uma prancha de surf para ele. – Caminhei até a vitrine em que havia algumas expostas.  - Hm, então ele vai viajar de novo para a Austrália? Que inveja, aquele país é cheio de mulheres maravilhosas... Eu desfrutaria muito bem da minha vida de solteiro lá. – SeHun disse de forma provocativa vindo até mim. Mordi o lábio para não responder. Eu não daria corda para a infantilidade dele, não mesmo. - Qual o preço desta aqui? – Apontei para uma prancha azul e vermelha. - Você continua tendo bom gosto... – Oh disse de forma presunçosa, me fazendo revirar os olhos. – Essa é uma das melhores que nós temos. – Ele retirou a prancha do apoio em que ela estava e ficou admirando-a. - O preço, SeHun. – Minha voz soou entediada. - Está com pressa, é? – Perguntou e eu assenti com uma expressão cínica no rosto. - Eu tento me poupar de dividir o mesmo ar que pessoas tão desprezíveis. – Assim que terminei de falar, quis pegar as palavras de volta. A expressão de SeHun se tornou... Triste. Do jeito que sempre me fazia querer dar colo para ele e fazer cafuné até que ele estivesse melhor.  O que é que eu estou pensando? Acabou, está tudo acabado. - Ok, então. Essa custa 1.462 wons – Seu tom, que antes era simpático, tornou-se seco, vazio. Certo, aquilo não devia me incomodar. Mas incomodava. SeHun se encaminhou para trás do balcão e eu caminhei até sua frente, entregando-lhe o cartão de crédito. Digitei a senha e, após SeHun concluir a venda, entregou-me uma nota fiscal. Evitava olhar em meus olhos e eu me sentia estupidamente mal com isso. Por que eu ainda tinha que amá-lo? Damn it. - Obrigada. – Minha voz saiu fraca, insegura e Oh apenas acenou com a cabeça, parecendo achar o grampeador em cima do balcão muito interessante. Suspirei. Meu orgulho não me deixaria me desculpar pela grosseria que eu cometera alguns minutos antes, então o melhor era que eu fosse embora daquele lugar de uma vez por todas. Deixei a loja carregando de forma completamente desajeitada a prancha de surf. A nevasca que caía havia se tornado ainda mais intensa, o que me fez desconfiar seriamente que eu teria um grande problema para tirar o carro dali. Guardei do melhor jeito possível a prancha na parte de trás do carro e entrei. Apesar de estar quase certa de que a altura da neve acumulada no chão me impediria de andar, eu tinha que tentar, me apavorava a ideia de ficar presa. Girei a chave na ignição e o carro não queria nem ao menos ligar. Ótimo, tudo o que eu precisava. Após algumas tentativas falhas de fazer o motor funcionar, bufei frustrada e apoiei minha cabeça no volante.  Quanto tempo demoraria até que eu tivesse uma crise claustrofóbica? Por volta de cinco minutos? Eu estava muito, muito ferrada mesmo. Somente duas opções apareceram em minha mente. Primeira, ficar dentro do carro e rezar para que eu conseguisse controlar minha claustrofobia. O que eu sabia ser algo quase impossível. Segunda, ficar do lado de fora, em meio à nevasca, correndo o risco de morrer congelada. Eu era ou não era uma garota de sorte? Resolvi que ficaria no carro. Eu tinha que ser forte e tentar esquecer o fato de que estava presa. Presa. Aquela palavra começou a ecoar em minha mente e eu podia sentir o pânico tomando conta de cada célula de meu corpo. O suor frio surgiu em meu rosto e em minhas costas, ficava cada vez mais difícil respirar. Minha visão embaçava ao mesmo tempo em que crescia a sensação de que o carro estava diminuindo ao meu redor. Eu tentava desesperadamente manter a calma, mas era como se algo me sufocasse. Eu precisava sair dali. Entretanto, eu não tinha mais forças para isso. Usei tudo o que me restava dela para tentar respirar fundo, todavia... Tudo ficou escuro antes que eu expirasse o ar que inalara.
Senti que estava sendo carregada, entretanto, ainda estava mais perto da inconsciência do que da consciência para ter certeza. Tentava dizer algo, mas o máximo que eu conseguia era separar meus lábios. A sensação de estar me movendo aumentava e eu me sentia segura ao inalar um perfume familiar. Eu devia estar alucinando. Eu ainda devia estar presa no carro. Presa. A força que começara a recuperar se esvaiu de meu corpo como em um sopro, fazendo-me desmaiar novamente. Wake Me Up When September Ends do Green Day soou ao longe e eu me virei, colocando um travesseiro sobre a cabeça, tentando abafar o som. Opa. Virei? Travesseiro? Assustada, arregalei os olhos e me sentei, notando que estava em uma cama de casal. Ergui a sobrancelha. A música cessou e só então me dei conta de que era o toque de meu celular, o qual estava dentro de minha bolsa sobre o criado-mudo. Peguei-o e vi que havia dez ligações perdidas de JunMyeon. Comecei a discar o seu número, sem estar totalmente “recuperada”, e quando coloquei o aparelho no ouvido, virei meu rosto para a janela. O aperto da minha mão em torno do celular diminuiu, fazendo com que ele deslizasse por meus dedos até encontrar os lençóis brancos. Ouvi a voz de meu irmão vinda do alto falante e respirei fundo, enquanto retomava o objeto em mãos para poder falar. - Oi, JunMyeon. – Respondi, SeHun não se mexeu um centímetro ao som de minha voz. - Soo! – Sua voz estava cheia de alívio. – Onde você está? Está tudo bem? - Está sim. Eu não consegui sair com o carro por causa da neve e... E estou esperando até que... – O que eu estava esperando? - Meu Deus! Você está presa no carro? - Não, não... Eu arranjei... Um lugar para ficar. Não se preocupe, assim que for possível eu volto para casa. - Tudo bem. – JunMyeon disse, incerto. – Se precisar de qualquer coisa me ligue, certo? - Pode deixar. Beijos. – Encerrei a chamada, os olhos ainda fixos a SeHun. Ele observava a paisagem, seu corpo na diagonal para a minha visão e uma expressão vazia desenhada em seu rosto. Aquilo apertou meu coração, eu odiava vê-lo daquela forma. - SeHun... – Sussurrei. Ele continuou imóvel. – Você me trouxe para cá? - É o que parece, não é? – Respondeu sarcástico. Mordi o lábio. Eu odiava o seu sarcasmo quase como eu odiava não ver seu sorriso. - Por quê? – Perguntei levemente receosa. - Porque você tem claustrofobia. – Ele revirou os olhos, como se dissesse a coisa mais óbvia do planeta. - Obrigada. – Senti-me estupidamente feliz por saber que ele se importava e ele saiu da janela, caminhando até a ponta da cama. - Não agradeça, eu faria isso por qualquer pessoa. – SeHun acabou com o pequeno sorriso que nascera em meus lábios. – Se você quiser tomar um banho, fique a vontade. – Dizendo isso, se retirou do quarto e fechou a porta. Segundos depois agarrei um travesseiro e afundei meu rosto no mesmo para abafar o grito de ódio que dei. Por que as coisas tinham que ser tão difíceis para nós dois? Respirei fundo – algo que estava sendo realmente necessário naquele dia – e me levantei, me encaminhando para o banheiro. Ao entrar, um riso fraco escapou de meus lábios por ver as roupas transbordarem do cesto de roupas sujas. SeHun sempre alegava não ter tempo de levar suas roupas à lavanderia e eu acabava levando as suas junto com as minhas. Como ele estaria se virando sem mim?  Espantei tais pensamentos fechando a porta atrás de mim e me despindo em seguida. Liguei o chuveiro e ajustei a temperatura da água, deixando que ela relaxasse meus músculos logo que estava quente o suficiente. Não pude deixar de me surpreender ao notar que meu shampoo ainda estava ali, ao lado do de SeHun na pequena prateleira dentro do box. Aproveitei tal fato para lavar meus cabelos, usando o condicionador que permanecia lá também.  O que aquilo significava? Tentei evitar o pensamento de outras garotas tomando banho ali e utilizando minhas coisas, mas foi impossível. O que eu esperava? Que SeHun ficasse sozinho para sempre? Oras, eu mesma fui a idiota que terminei o namoro. Ao terminar de me banhar, fechei o registro do chuveiro e peguei uma das toalhas que estava pendurada no vidro, tendo consciência de que a outra era de SeHun. Enrolei-me e saí do box. Mordi o lábio e fui patética o bastante para pegar a toalha dele e deixar-me intoxicar com seu cheiro que preenchia o algodão. SeHun tinha um perfume tão marcante que estava presente em todas as coisas que lhe pertenciam. Lembro-me do susto que tive no dia em que notei que até mesmo sua carteira o possuía. Percebi o que estava fazendo e me afastei, balançando a cabeça e tentando me manter firme. Eu não podia negar o quanto eu sentia falta de SeHun, porém eu tinha que ser forte. Fui até o quarto e então até o guarda-roupa, tomando a liberdade de pegar alguma roupa. Peguei a primeira camisa que encontrei – uma xadrez em azul, bege e marrom – e uma boxer preta, já que o aquecedor mantinha o ar agradável mesmo com a neve que caía lá fora. Usei a toalha para secar levemente meu cabelo e depois o penteei com os dedos. Devolvi a toalha ao banheiro, deixando o quarto após isso e caminhando até a sala, onde SeHun estava sentado assistindo a um jogo de futebol, mas ouviu o barulho de meus passos e se virou para me ver. Seu queixo ficou rígido, enquanto seus olhos me observavam de cima a baixo e ele respirou fundo, desviando o olhar em seguida.  - Tomei a liberdade de pegar algumas roupas, se você não se importar... – Disse timidamente e ele negou com a cabeça. Fechei os olhos apertadamente e refleti. Estava sendo ridícula, o que eu ganhava sendo orgulhosa? Eu tinha que resolver aquilo. - Ei... – Chamei me aproximando do sofá e ele murmurou algo, apenas para indicar que estava ouvindo. – Me desculpa pelo o que eu disse, eu não queria dizer aquilo, eu não acho você desprezível, eu estava nervosa... – Minha voz ficou cada vez mais fraca durante a frase até se tornar quase inaudível. SeHun riu sarcasticamente e deu de ombros. - Sem problemas, estou mais do que acostumado às suas atitudes infantis. Mordi o lábio segurando uma má resposta. Quem aquele imbecil achava que era para me chamar de infantil? Eu não devia ter pisado no meu orgulho por ele, não mesmo. Bufei e me virei para os porta-retratos na estante, observando cada um detalhadamente e sorrindo com alguns. No fim das contas, talvez eu merecesse que ele me tratasse daquela forma. Eu o ofendera e mesmo assim ele cuidara de mim. - Eu vi sua irmã uns dias atrás, ela está ainda mais linda. – Tentei quebrar o silêncio sufocante que se instalara entre nós, segurando uma foto de minha ex-cunhada. – Ela me disse que está se preparando para assumir a loja quando você se formar na faculdade... Ela ainda pretende fazer jornalismo? - Será que você podia ficar quieta? Eu estou tentando assistir ao jogo, obrigado. – SeHun olhou para mim ao pronunciar tão rudes palavras, virando o rosto rapidamente como se um raio de luz forte tivesse atingido seus olhos. Chega. Por mais que eu tenha errado, não tinha sangue de barata e era melhor estar no Honda com uma crise claustrofóbica do que ficar aqui sendo maltratada pelo cara que eu amo.  Dei passos duros em direção à saída, as lágrimas ameaçando cair de meus olhos, magoada demais para pensar em algo além de deixar aquele apartamento. - Aonde você pensa que vai? – Sua voz era levemente irritada quando faltavam apenas alguns centímetros para que eu alcançasse a maçaneta. - Não vou te obrigar a ficar no mesmo lugar que uma pessoa tão infantil e irritante. – Olhei para SeHun com um sorriso cínico e disfarçando meus olhos marejados, notando que ele andava até mim. - Você não vai sair daqui usando camisa e boxer. – Disse já próximo o bastante para olhar intensamente em meus olhos, algumas vezes desviando os seus para o meu corpo coberto com suas roupas. Fingi não ligar para isso. - Ah é? E quem vai me impedir? – Desafiei realmente não me importando em sair pela rua vestindo o que fosse apenas para parar aquela dor em meu peito, em seguida me virando para abrir a porta. - Eu. – Senti o hálito de SeHun bater em meu ouvido, ao mesmo tempo em que sua mão segurou a maçaneta, me impedindo de sair. Tentei controlar o arrepio que a sua proximidade me causou, mas foi em vão. Todas as sensações que meu corpo expressava ao sentir seu cheiro e seu calor sempre eram incontroláveis.   - Me deixa sair. – Sussurrei. Eu não tinha tanta certeza assim de que queria sair daquele lugar agora que eu sentia a respiração de SeHun acariciar minha pele. - Não. – Sua voz não era das mais firmes e ele virou meu corpo de frente para o seu, me prensando contra a porta. - Por quê? – Perguntei, meu olhar indeciso entre os seus olhos e seus lábios. – Por que você me trouxe para cá? - Eu já te respondi isso. Eu não iria te deixar presa naquele carro. – Soou entediado com a repetição. – Nem vou te deixar voltar para lá agora, muito menos desse jeito. – Mais uma vez ele observou meu corpo. - Como se você se importasse. – Forcei minha voz a parecer firme, não obtendo muito êxito em tal tentativa. - Claro que eu me importo. Ninguém vai colocar os olhos no corpo da minha garota. – Senti-me arrepiar ao ouvi-lo dizer isso, mas o instinto fez com que eu retrucasse, sem nem mesmo perceber o que estava fazendo. - E quem disse que eu sou sua garota? – Não fui nada convincente e um sorriso se abriu no rosto de SeHun. - Cala a boca. – E antes mesmo que eu pudesse retrucar, os lábios de SeHun capturaram os meus em um beijo desesperado. Como eu sentira falta de seu gosto, céus. À medida que o beijo se tornava mais intenso, mais eu queria que a distância entre nós diminuísse o mínimo possível. SeHun parecia concordar, visto que sua pressão contra meu corpo aumentava gradativamente, me dando a forte impressão de que poderíamos atravessar a porta de seu apartamento. Minhas mãos não se decidiam entre seus ombros, suas costas, seu peitoral e seu abdômen. Eu precisava recordar cada parte daquele corpo que eu tanto desejava, o corpo que me completava e do qual eu sentira tanta falta de explorar cada pedaço. A situação de SeHun não estava diferente, visto que suas mãos não paravam de se movimentar. Ele quebrou o beijo, ofegante, e segurou meu rosto entre suas mãos, enquanto sorria. - Senti tanta falta disso... – Sussurrou. Não soube se ele se referia ao beijo, à viagem de suas mãos ou à sua mania de observar meu rosto que sempre me deixava envergonhada. - Eu te amo. – Finalmente libertei as palavras que me doía admitir durante aquele mês, sentindo a certeza de que eu não poderia mais negar que eu precisava de SeHun em minha vida. Seu sorriso aumentou mais ainda e seus lábios se aproximaram novamente dos meus, me provocando. Seus dedos brincaram com o primeiro botão da camisa que eu vestia e era quase tocável o desejo em seus olhos. - Me lembre de te dar algumas camisas e boxers no seu aniversário, eu tinha me esquecido de como você fica extremamente sexy usando-as. – SeHun desabotoou uns três botões enquanto falava, deixando-me arrepiada ao roçar a ponta de seus dedos em minha pele. Seu olhar acompanhou seus movimentos e depois voltou a fixar-se ao meu. – Apesar de que minha memória me diz que você fica melhor sem elas. – Não pude evitar uma gargalhada com o tom inocente que ele usou, passando meus braços em torno de seu pescoço. - Hum, não quer confirmar? – Brinquei, meus lábios próximos aos seus e suas mãos desceram para minha cintura, apertando-a firmemente. - Não me provoca, SooHyun... Ou você vai se arrepender. – Seu tom rouco era uma tentativa de ameaça, porém eu só achei completamente sedutor.  - Tudo bem. – Soltei-o dando de ombros e dei alguns passos para longe, ouvindo o rir fraco e um segundo depois meu corpo estava prensado à porta novamente. – Você não disse para eu não te provocar? – Disse cínica, um sorriso malicioso em meus lábios. - Tarde demais. – Mal SeHun terminou de falar, seus lábios já estavam sobre os meus. Ele pediu passagem e eu logo cedi, deixando que sua língua acariciasse a minha intensamente e esbanjando o mesmo desejo que seu olhar já expressara. Suas mãos desceram para as minhas coxas e as apertaram, indicando o que SeHun queria. Me apoiei em seus ombros para tomar impulso e envolver seu quadril com minhas pernas, as quais ele explorava vorazmente, apertando-as de vez em quando e me fazendo estremecer. Aquele toque era único. Meus lábios se direcionaram ao seu pescoço e comecei a beijar, mordiscar e sugar o local, arrancando suspiros pesados de SeHun, que ainda matava as saudades de minhas pernas. Voltei a beijar seus lábios e ele me desencostou da porta, espalmando suas mãos em minha bunda para me segurar, obviamente se aproveitando disso. Minhas mãos puxavam seus cabelos sem piedade enquanto ele caminhava, retirando uma de suas mãos de meu corpo apenas por um segundo. Logo descobri que era para abrir a porta do quarto, já que, assim que entramos, SeHun me jogou sem delicadeza alguma sobre a cama.  Seus olhos me observaram por alguns segundos, me fazendo corar, e SeHun sorriu, se deitando sobre mim. Suas mãos adentraram “minha” camisa, acariciando meu quadril e minha barriga com força, o que me fez apenas fechar os olhos para aproveitar. Senti seu hálito bater em meu ouvido e logo sua voz sussurrou: - Tem certeza de que você realmente quer isso? – Perguntou, me fazendo abrir os olhos e encará-lo. Será que ele não me queria mais como antes? – É o que eu mais quero, mas não pretendo te obrigar a nada e... - Acho que agora você devia calar a boca. – Sussurrei e ele riu, voltando a beijar-me. Minhas mãos foram para a barra de sua camiseta, logo a puxando para cima e fazendo SeHun quebrar o beijo por um segundo para retirá-la. Fiz força para que invertêssemos as posições e consegui, ficando sobre ele com uma perna em cada lado de seu tronco; observei seu abdômen e seu peitoral nus e fortemente definidos, o que me fez morder o lábio inferior. - Vai ficar só olhando? – SeHun perguntou, a voz levemente ofegante, e ele sorria quando o olhei. - Vai sonhando. – Rebati, fazendo-o rir e minhas mãos tocaram seu corpo, arranhando-o. Senti-o arrepiar sob minha pele e comecei a beijar onde minhas unhas tocavam, mordendo sem piedade algumas vezes, sendo mais enérgica ao mordiscar seus mamilos, causando um suspiro de sua parte. Ao chegar embaixo de seu umbigo com meus beijos, mordi o local e minhas mãos foram para seu cinto, desabotoando-o e jogando longe, partindo para sua calça jeans em seguida, a qual tirei rapidamente com seu auxílio. - Boxer branca, é? – Sorri maliciosa ao reparar na sua roupa íntima, recebendo um olhar do mesmo tipo como resposta. Voltei a beijá-lo, tendo meus lábios mordidos e sugados pelos seus, o que me fez gemer. SeHun inverteu novamente as posições, desenhando o contorno de meu corpo com suas mãos e logo as dirigindo para a camisa. Começou a desabotoar os botões que restavam, quebrando nosso contato labial para beijar cada parte de meu corpo que ficava descoberta a cada botão.
 Ao terminar, seus olhos se fixaram aos meus seios, aos quais ele acariciou avidamente em seguida, me fazendo jogar a cabeça para trás e tentar segurar meus gemidos, o que não deu muito certo. Ao se dar por satisfeito – e me causar uma grande satisfação também, que fique registrado – SeHun fez com que eu sentasse em seu colo – me deixando perceber o grande volume entre suas pernas e sentir meu corpo esquentar com o contato com o mesmo – e terminou de tirar a camisa, jogando-a pelo quarto. Sua boca que buscou meus seios agora, sugando-os e mordendo, causando o mesmo efeito em mim – porém mais forte – e afundei meu dedo em seus cabelos, puxando-os. SeHun resolveu sugar meus mamilos rígidos e tive que morder o lábio para não gritar; ele contornou-os com a língua e então subiu seus beijos até meu pescoço, jogando seu peso lentamente sobre meu corpo e nos fazendo deitar novamente. Seus lábios foram até minha orelha, mordiscando o lóbulo, causando um arrepio em mim. - Sabe a melhor parte de estarmos juntos por cinco anos? – Sussurrou ainda próximo ao meu ouvido com a voz rouca, recebendo minhas unhas fincadas em suas costas como resposta. SeHun ergueu o rosto e olhou em meus olhos, enquanto suas mãos desciam pela lateral de meu corpo.  - Eu sei exatamente o que você gosta. E como você gosta. – Um choque elétrico percorreu meu corpo diante de tão incontestável e provocante frase.  SeHun se sentou sobre as pernas – que envolviam meu quadril – e começou a retirar a boxer de meu corpo lentamente, com os seus olhos perfurando os meus de tão intensos. Retirou-a por completo e a jogou no chão, se deitando sobre mim novamente e começando um caminho de beijos desde os meus seios, passando por minha barriga e indo até a parte de dentro de minhas coxas. Fechei os olhos, tendo certeza do que SeHun iria fazer. Seus dedos lentamente tocaram minha intimidade com movimentos de vai-e-vem e circulares em torno do clitóris, não deixando que eu me importasse com os incontroláveis gemidos que agora escapavam de meus lábios, apenas com o prazer que ele me causava. Os seus movimentos se tornaram ainda mais rápidos, entretanto ele parou de súbito, causando um gemido de reprovação de minha parte. - SeHun... – Pedi, a voz ainda desestabilizada. - Sim, meu amor, o que deseja? – Perguntou cínico, acariciando minhas pernas. Ao invés de respondê-lo com palavras, puxei seu rosto com força contra o meu, beijando-o intensamente e querendo sugá-lo para dentro de mim. Não demorou para que eu sentisse seus dedos voltarem a agir, dessa vez com movimentos lentos e torturantes... Exatamente como eu gostava, assim como ele dissera. Fui pega de surpresa com dois de seus dedos me penetrando e foi impossível não quebrar o beijo para gemer, observando de forma distorcida seu sorriso satisfeito. Ele movimentava-os insanamente rápido em meu interior, não demorando a causar o meu primeiro orgasmo. sehun beijou-me, transmitindo todo o tesão que sentira por aquela situação e eu mal conseguia respirar direito. Seus lábios se separaram dos meus e ele olhou em meus olhos. - Eu poderia te beijar para o resto da vida... Se eu não tivesse uma ideia melhor para o momento. – Meu coração pareceu saltar em meu peito e SeHun mordeu meu lábio inferior com força antes de refazer o mesmo caminho de beijos que já fizera anteriormente e chegar ao mesmo destino. Ele afastou minhas pernas delicadamente e eu senti o calor de sua língua me tocando e me fazendo gemer mais algumas vezes – para se somarem às incontáveis que ele já provocara. Sugou-me com força e me agarrei ao lençol ao meu lado para não gritar, apertando-o ainda mais cada vez que SeHun repetia o ato, cada vez com mais intensidade e me levando à loucura. Seus dentes arranharam levemente meu clitóris e depois o morderam com força, causando um misto de dor e prazer completamente surreal e me tornando incapaz de conter reações sonoras. Alguns minutos de paraíso depois, uma formigação conhecida invadiu meu corpo, avisando meu segundo orgasmo. SeHun beijou meu corpo até chegar aos meus seios e encheu suas mãos com eles, sem me deixar ao menos me recuperar e já me causando um enorme prazer novamente. - Te falei para não me provocar. – Sussurrou com os lábios próximos aos meus mais uma vez e eu não era capaz de expressar qualquer reação que fosse. Recuperei-me o mais rápido possível com sua língua acariciando a minha e suas mãos explorando meu corpo sem pudor; deitei-me sobre seu corpo e beijei e arranhei-o até chegar ao elástico de sua boxer. Olhei para cima e sorri ao ver sua expressão quase angustiada. Mordi o elástico e comecei a puxar a peça para baixo lentamente, da forma mais cruel possível, vendo-o fechar os olhos durante minha tarefa. Quando a boxer chegou aos seus pés, o próprio SeHun se encarregou de se livrar dela e eu acariciei o interior de suas coxas, apertando-as. Beijei sua glande, sentindo-o estremecer, e então voltei meu rosto para cima, beijando seus lábios e deixando minhas mãos descerem por seu corpo até alcançar e envolver seu membro pulsante de tão rígido. Comecei a masturbá-lo lentamente e suas mãos apertavam minha cintura à medida que eu o fazia. Alternava os movimentos entre rápidos e lentos, o fazendo soltar resmungos de reprovação. Resolvi que movimentaria minha mão lentamente e ele separou seus lábios dos meus. - SooHyun... – Sua voz era quase implorante e eu sorri. - Sim, meu amor, o que deseja? – Usei a mesma frase que ele utilizara comigo, vendo seus olhos se preencherem de uma mistura de sentimentos e ele agarrar meu cabelo, me puxando para um beijo. Acelerei meus movimentos o máximo possível e SeHun suspirava continuamente, tentando inutilmente me beijar. Quando ele pareceu não aguentar mais, inverteu as posições e retirou uma camisinha da gaveta do criado-mudo. Retirei-a de sua mão e ele sorriu, observando-me colocá-la nele com cuidado. SeHun olhou fundo em meus olhos mais uma vez e então sussurrou: - Eu te amo. – Beijou a ponta de meu nariz ao terminar de falar e eu sorri. E logo o senti me invadir, com força e de uma vez só, causando um gemido simultâneo de nós dois. Ele esperou alguns segundos antes de investir novamente, dessa vez lentamente e apenas pela metade, mais uma vez me provocando – e se provocando por conseqüência. Não precisei pedir para que seus movimentos se acelerassem e intensificassem, o próprio SeHun não aguentou o ritmo e investiu rápido, se colocando inteiramente dentro de mim, quase me rasgando por dentro. Minha boca dava som a palavras desconexas e meus olhos se reviravam em suas órbitas com o prazer de me sentir preenchida por ele, de sentir nossos corpos fundidos em um só. Não demorou para que eu chegasse a mais um orgasmo, logo sendo acompanhada por ele. - Porra. – Exclamou quando chegou ao clímax e eu não pude evitar um sorriso ao perceber que ele não perdera a mania de sussurrar algum palavrão naquele momento. Seu corpo caiu sobre o meu, inteiramente suado e ofegante. Comecei a fazer um cafuné, enquanto eu mesma tentava normalizar minha situação. SeHun se levantou da cama de repente e foi até o banheiro. Voltou pouco depois, já livre da camisinha. Deitou-se novamente e me puxou para deitar em seu peito, enquanto dedilhava carinhosamente as minhas costas e cintura. Fiz alguns desenhos desconexos em seu abdômen, até que ele levantou meu rosto e sorriu o meu sorriso predileto, dando-me um beijo suave. Afundei meu rosto em seu pescoço, notando que SeHun se arrepiou levemente com o encontro de minha respiração e sua pele. - Soo... – Ele chamou e eu o olhei. – Nós somos namorados de novo, não é?  - Somos... Não somos? – Disse incerta e ele sorriu. - Somos. – SeHun parou por alguns segundos pensando. Esperei que ele continuasse, mas ele não continuou. Meus olhos começaram a pesar e deixei que o sono fosse tomando conta de mim aos poucos, intensificado pelo carinho que SeHun ainda fazia em meu corpo. Eu me sentia em paz, como fazia tempo que não sentia.
Senti falta do corpo de SeHun quando comecei a despertar, procurando-o com as mãos e não o encontrando. Abri os olhos e pude notar que já era noite. JunMyeon devia querer me matar naquele momento. Sentei e passei a mão pelo rosto, ainda não acreditando que eu e SeHun estávamos bem novamente. Levantei e vesti as roupas que havia roubado dele, prendendo meu cabelo em um coque frouxo em seguida. Caminhava até a porta, quando SeHun surgiu por ela de camiseta e boxer, abrindo um sorriso ao ver que eu estava acordada. - Hey, achei que não iria acordar nunca. Eu sei que eu te canso, mas não exagera. – Brincou e eu revirei os olhos, sorrindo. Ele veio até mim e colocou suas mãos em volta de minha cintura, enquanto eu espalmava as minhas em seu peitoral. – Dormiu bem?  - Muito. Estou pensando em roubar sua cama para mim. – Fingi pensar e ele riu me dando um selinho. - Eu tenho uma ideia melhor. – Sussurrou e eu ergui a sobrancelha. – Mas só te conto se você me der um beijo. - Como você pode ser tão cruel e me pedir uma coisa dessas? – Soei indignada e ele me olhou com cara de tédio, sorrindo logo depois e selando nossos lábios. O beijo foi extremamente carinhoso e ansioso da parte de SeHun, o que me fez questionar o que ele estava aprontando. - Eu pedi comida chinesa para a gente, o que acha? – Perguntou, acariciando meu rosto com o polegar. - Acho que você é o melhor namorado do mundo. – Disse de forma infantil, fazendo SeHun rir. - Concordo com você. – Eu ri com seu tom presunçoso e SeHun passou o braço por trás de meus joelhos, me pegando no colo.  - Senti falta de ser carregada. – Dei-lhe um selinho e ele mostrou língua, caminhando até a sala. A comida estava arrumada sobre a mesa de centro e tudo era iluminado por velas, tal fato me fez sorrir bobamente. SeHun me deixou sentada em uma das grandes almofadas ao redor da mesa e se sentou na do lado. - Bom apetite, senhorita. – SeHun disse em tom formal fazendo uma pequena referência e eu ri. - Igualmente, senhor.  Comemos em silêncio, exceto pelas risadas causadas quando um tentava roubar algo do prato do outro ou SeHun fazia alguma outra gracinha. Só percebi que estava faminta quando notei que não deixara sobrar absolutamente nenhuma comida. - Isso estava muito bom. Temos que pedir nesse restaurante mais vezes. – Comentei e SeHun concordou freneticamente com a cabeça, me fazendo rir fraco. - Agora vem a parte mais legal! – Ele pegou os biscoitos da sorte que estavam em uma pequena vasilha no canto da mesa e me entregou o maior deles. Quebrei-o e peguei o papel sob o olhar de SeHun, que não abrira o seu. Desdobrei a pequena tira em minhas mãos e quase não acreditei no que estava lendo: “Não é exatamente sorte para você, mas... Quer casar comigo?”
Olhei incrédula para SeHun, meus olhos se enchendo de lágrimas.  - Como... você... – Não conseguia terminar a pergunta e ele me olhava apreensivo. – Você é inacreditável, Oh. - Isso é bom ou ruim? – Perguntou, mordendo o lábio. - Isso é... ótimo. – Respondi, sem encontrar palavras para expressar a felicidade que me invadia naquele momento. - Devo considerar isso como um sim? – Ele se aproximou, já sorrindo. - É claro que sim, seu idiota. – Sussurrei, olhando do papel em minhas mãos para ele, que gargalhou com a minha resposta. - Eu só poderia esperar uma resposta assim vinda de você, Soo. – Eu ri, sendo vencida pelas lágrimas, e ele se afastou da mesa, me puxando para sentar em seu colo. – Eu te amo, eu te amo muito. - Eu também te amo. – Rocei meu nariz ao dele, enlaçando seu pescoço com meus braços. – Nunca foi tão bom ficar presa. – Brinquei e SeHun sorriu. - Se depender de mim, você ficará para sempre presa em meus braços. – Eu não podia sorrir mais. - Me parece uma ótima ideia. – Respondi, selando nossos lábios novamente.
Eu nunca encontraria um biscoito da sorte melhor do que aquele.
6K, DESCULPEM, NÃO ME AGUENTO! Apesar de ser enorme, eu espero muito que vocês gostem <3 Até a próxima meus amores :3
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