#andou na prancha
Explore tagged Tumblr posts
isittheboogieman · 6 months ago
Text
*Fish 🦈
Tumblr media
5 notes · View notes
sonhodepadeiro · 8 months ago
Text
― @revcngewitch disse: ❛ para onde você está me levando? ❜
"você quer andar na prancha, moça? vem logo!" ele segurou o punho da mulher e arrastou-a consigo para longe do tumulto, alguns piratas estavam irritados por terem quebrado um barril de cerveja, sabe se lá Merlin como conseguiram quebrar aquilo, peter só sabia que tinham apontado para a ele e a mulher ao seu lado. o padeiro se esgueirou entre os vários ali presentes e indicou um alçapão com a cabeça, parecia um bom lugar para se esconder até acalmarem os ânimos - ou providenciarem outro barril. "acho que é um depósito aqui, você não vem?"
Tumblr media
0 notes
maelzombie · 1 month ago
Text
Samehada & Estilo Água
https://youtu.be/Vob_2SXYmdI?si=ZQ7hgrjPPxr54OHn
Andou na prancha 🎼
#MaelZombieYoutube #NarutoShippuden #UltimateNinjaStorm #Samehada #Gamer #Otaku #Anime #FightingGames #JogoDeLuta #Verao #Summer #BebaAgua #JogueLixoNaLixeira #PrevencaoDengue #SeInscrevam #Subscribe
0 notes
manaosdeuwu · 1 year ago
Text
andou na prancha cuidado tubarão vai te pegar...
TUBARÃO TE AMO
FALCÃO TE AMO LK
TÔ TÔ TÔ TÔ APAIXONADA
paixona não porque aqui é só tubarão 🦈
1 note · View note
bobatelevision · 2 years ago
Text
andou na prancha.. cuidado tubarão vai te pegar
0 notes
inmycoeur · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Andou na prancha Cuidado, o tubarão vai te pegar 📸@carolinaperucci (em Bangu, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co79vNUu-BS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
bigshoeswamp · 2 years ago
Text
23:11 e tem gente gritando "andou na prancha .. cuidado o tubarão vai te pegar!" na rua do lado da minha casa ... :))
1 note · View note
chloewcldron · 7 months ago
Text
preferiu não insistir no que teria após aquele mas; a ignorância era uma benção. pelo olhar que jane a lançou anteriormente, não poderia ser coisa boa. "você nunca andou na prancha? até que é divertido." comentou com certo humor, mesmo que nunca tivesse andado nela. "sério...? ok, eu não lembrar é algo até que esperado, mas você não. não imaginava que você tinha bebido tanto... ou que é fraca com bebida. quer dizer, você bebeu, né?"
Tumblr media
"É verdade, mas...." Também não estão seguros aqui, Jane sentiu vontade de dizer. No entanto, imaginava que o fato de não existir perspectiva de uma volta para a casa agora já estaria afetando demais os perdidos, portanto apenas focou nas palavras seguintes de Chloe, tentando se distrair. "Fui sim! Andei na roda gigante, conversei com animais marinhos, acho que só não tive a oportunidade de ir no navio pirata, mas ouvi falar que eles estavam fazendo pessoas andarem na prancha, então até foi melhor evitar." Acabou rindo quando se recordou dos comentários feitos por seus colegas. "Mas é estranho, porque não me lembro de tudo que aconteceu na festa. Sei que eles estavam preparando algo especial para o final, mas acho que não fui... Não consigo lembrar o porquê, já que passei todo o evento animada."
Tumblr media
8 notes · View notes
syren-cursed · 3 years ago
Text
Tumblr media
▽☠―――――― ✴⥽ Sentada no píer com uma garrafa em mãos, a latina tomou um gole enquanto encarava um playboyzinho tentar desamarrar o nó da lancha que com certeza não era dele - talvez do pai - com uma careta dolorosa. A menina que ele tentava impressionar ao lado, já começando a ficar com frio, e nem de longe preparada para o vento que a atingiria andando de lancha - isso é, se eles chegassem a conseguir navegar. ❝――――Díos mio, só de ver dá uma dor no peito ❞ disse baixinho para @andounaprancha​ ao seu lado, lhe passando a garrafa de bebida  ❝――――Você já tem idade pra beber ne? ❞ a pergunta era claramente uma provocação ao rapaz, que embora Mira soubesse que era maior, tampouco se importava levando em consideração que ele era um pirata como ela, acostumado a muito mais do que beber antes da idade legal. Um sorrisinho de canto denunciou seu divertimento  ❝――――Acha que ele consegue ou vai tirar um canivete pra tentar cortar? Isso se ele tiver um canivete, nunca vi alguém tão despreparado aqui no píer. Não sem ser turista, pelo menos. ❞
5 notes · View notes
allwideyed · 3 years ago
Photo
Tumblr media
Andou na prancha.
pedido pessoal, não disponível para uso. feito esses dias, vou lembrar não.
me credite caso se inspire.
44 notes · View notes
averyrevelio · 4 years ago
Text
01 - Honor above all... and perhaps some fun.
Nik havia acabado de sair da sua prática diária de meditação, seguida de surf matinal com um belo sweel que se formara na praia de Vouliagmeni do qual Nik não podia deixar de aproveitar. Ele conhecia os esportes trouxas desde muito pequeno, apresentado pela sua mãe que era fascinada em como eles eram criativos em criar estratégias e ideias dos mais diversos estilos para competir. Com o tempo, Niklaus foi aprendendo um pouco de tudo, e o que a mãe mais gostava de fazer era levar o garoto para a praia para praticar surf, acabando-se de rir com os primeiros caldos que ele levara. Aquilo era, definitivamente, uma lembrança feliz. 
A família Avery, ou pelo menos o que sobrara dela, vivia numa casa de arquitetura moderna à alguns metros da praia, que deixara a muito tempo de ser um lar. Sempre que Niklaus saia, deixava seu pai dormindo até tarde, a casa sempre em uma eterna bagunça enquanto feitiços de limpeza faziam o que podiam para manter o ambiente habitável. Contudo, nesse dia, a volta foi um pouco diferente. Caminhava tranquilo pela rua de ladrilhos quando avistou de longe a chegada de Buddy, sua fiel companheira, uma coruja orelhuda, e logo ergueu o braço para recebe-la. 
— Hey Buddy, o que foi, uh?! Entediada daquele chiqueiro?  
Buddy se fazia presente em todos os momentos, e sempre que tinha algo acontecendo, voava pra ele imediatamente. Se pudesse falar, com certeza seria a maior fofoqueira. Niklaus subiu as escadas laterais, liberando Buddy de seu braço, deixando a prancha ao lado do chuveiro encantado externo da casa, para em seguida tomar a ducha e tirar o sal do mar. Inspirou profundamente. Aquelas pequenas coisas lhe traziam paz. Mesmo apreciando a vida bruxa, aquilo o fazia se sentir vivo tanto quanto a magia. Inusitadamente, algo aguçou sua audição e olfato. Fazia tempo que não ouvia aquilo, nem sentia... aquele cheiro. Juntamente com o barulho dentro da casa, Nik sentiu o cheiro de comida fresca, peixe e especiarias.  
Andou cautelosamente, o cenho franzido, em direção a porta da cozinha, e logo ficou estupefato com a cena diante dos seus olhos: dois elfos domésticos ocupavam o cômodo, trabalhando alegremente. 
— O que diabos está acontecendo aqui? — Um deles se encolheu completamente, como alguém que acabou de fazer algo errado e levou uma tremenda reprimenda. O outro, uma fêmea, lhe abriu um grande sorriso.
— Mister Niklaus, o senhor nosso mestre contratou Inna e Tink para organizar tudo! Inna está feliz por estar com seu amigo Tink à servi-los. 
Nik continuava incrédulo, as vozes na sua cabeça não paravam de se comunicar entre si, não o deixando em paz. Adentrou a casa empertigado a procura do pai, ignorando completamente os elfos à sua frente. 
Nero Avery se encontrava sentado na sala, todo na beca. 
Aonde ele vai arrumado desse jeito? Não, não... o que ele está fazendo? Nik balançou a cabeça, tentando afasta-las e pensar por si próprio. O que diabos seu pai estava fazendo fora da cama, tomado banho, roupas limpas e ativo?. Desde a morte de Nice, Nero só saía da cama para comer e, as vezes, tomar banho, e a casa toda era uma imundice; mas lá estava ele, ainda com um aspecto cansado, mas sua postura impecável estava de volta, e definitivamente não era mais aquele homem abalado de outrora.
— Finalmente você chegou, pensei que havia se afogado.  — Um tom mais do que desinteressado, e o olhar no jornal a sua frente.
— Você pode me explicar, exatamente, o que está acontecendo? Eu saio por algumas horas e o majestoso Nero Avery está de volta?!  — Niklaus franziu as sobrancelhas, apertando os lábios com tanta força que podiam se fundir em um só. 
— Algumas mudanças aconteceram, é verdade. Sua mãe está morta, todos já sabem do meu paradeiro, não há mais o que fazer. — Nero deu de ombros. 
Aquelas palavras atingiram o garoto como um soco no estômago. Como ele podia falar dela daquele jeito?... Não, não importa a maneira como ele fale, a culpa é toda sua!, as vozes não paravam. Os olhos do mais velho ainda se encontravam no jornal em suas mãos, o Profeta Diário, sem dúvidas; era a única coisa que nunca parava de chegar pela coruja de seu pai, trazendo todas as últimas notícias. 
Antes que Nik pudesse abrir a boca para falar, Nero ergueu os olhos, aqueles olhos negros da linhagem Avery que por muitos meses amedrontaram o garoto. Faziam meses que esses mesmos olhos sequer o notavam, e lá estavam eles, olhando-o como se tivesse acabado de ter uma grande ideia. 
— Arrumando as malas para fazer alguns investimentos, primeira parada em Gringotes, ficarei algum tempo fora, mas isso não faz diferença já que em breve você voltará para a escola. — Nero virou o jornal para Niklaus, de modo que ele visse a primeira página. De onde estava, Nik conseguia enxergar Rita Skeeter, o sorriso mercenário no rosto, e a manchete da matéria que lhe tirou completamente o fôlego.  — Ora, parece que teremos um novo torneio tribruxo, acontecerá nas belas terras francesas. — Beauxbatons? Do que ele estava falando? — Está na hora de você me ajudar a trazer a honra dos Avery de volta, Niklaus, e isto não é um pedido. — Um sorriso macabro se formava em seus lábios, ele ergueu as sobrancelhas. — Sua mãe ficaria orgulhosa. 
Saído de seu estupor momentâneo, Nik agarrou o profeta diário, jogado pelo seu pai, enquanto este se levantava seguindo em direção as escadas, o deixando apenas com as companhias em sua mente para digerir tudo o que acabara de acontecer. Pela janela, sentiu a presença de Buddy, que tinha acabado de entrar e se acomodado majestosamente em seu poleiro. Ouviu um piado e sentiu aqueles olhos grandes e amarelos o olhando com expectativa. Niklaus leu o artigo tentando manter a calma. Alguns fatos sobre Harry Potter foram citados, a derrota de Krum, como sempre, lembrada de forma vergonhosa, e Fleur, pobre competidora de Beauxbatons, injustiçada. A tremedeira nas mãos aos poucos foi passando, conseguindo assimilar o que estava diante dos seus olhos. 
Haveria um torneio tribruxo novamente, e, desta vez, aconteceria nos limites da escola francesa. O pai não precisava de muito para forçá-lo, apenas algumas chantagens emocionais e menções sobre a mãe, pois sabia que esse era o seu ponto fraco e não hesitava em usá-lo. Seus pensamentos e sentimentos agora estavam mais confusos do que nunca, contudo, de uma coisa ele sabia, seus colegas de time com certeza ficariam animados em ver seu capitão colocando o nome no fogo para participar. Flashs passaram rapidamente pela mente de Nik e ele não conseguiu conter um sorriso diabólico no canto dos lábios, erguendo o olhar de encontro a Buddy. 
— Krum não teria chance contra mim esse ano, não acha?! — No máximo, o que poderia acontecer era não ser escolhido, mas diante da sua performance esse ano, duvidava veementemente. E também haviam as garotas de Beaux, ah as veelas… Well Well. Era um competidor nato, afinal, e um tremendo de um desavergonhado. 
Entretanto, todos os pensamentos foram afastados e apenas uma imagem surgiu na sua cabeça: uma bela mulher com feições angulosas e pele bronzeada, nariz arrebitado, cabelos tão dourados quanto o sol e olhos verdes como o Aqueronte. O sorriso dela era impagável, e era esse sorriso que ele faria o que fosse para ver de novo, se pudesse. Sabia que só o veria em seus sonhos mais tranquilos, mas não custava tentar. Correu até a bancada da cozinha e arrancou um folheto de um bloquinho. Os elfos domésticos continuavam seu trabalho como se nunca tivessem sido interrompidos. Nik olhou-os afetuosamente. Por mais que não concordasse com as escolhas do seu pai, não podia negar que estava faltando vivacidade naquela casa. 
— A propósito, o cheiro está ótimo… — Proferiu as palavras com um sorriso de canto e conseguiu ver o elfo, Tink, que antes havia se encolhido, esboçar um pequeno sorriso, antes de subir as escadas para o seu quarto e fechar a porta. Convocou a sua varinha e lançou um feitiço para começar a arrumar as malas, antes que pudesse esquecer de alguma coisa. Em breve estaria de volta, e dessa vez não tinha nada a perder. 
@tripontos
6 notes · View notes
maelzombie · 1 month ago
Text
Tumblr media
Samehada & Estilo Água
https://youtu.be/Vob_2SXYmdI?si=ZQ7hgrjPPxr54OHn
Andou na prancha 🎼
#MaelZombieYoutube #NarutoShippuden #UltimateNinjaStorm #Samehada #Gamer #Otaku #Anime #FightingGames #JogoDeLuta #Verao #Summer #BebaAgua #JogueLixoNaLixeira #PrevencaoDengue #SeInscrevam #Subscribe
0 notes
rabiscosdam · 5 years ago
Text
dia comercial #005
é o penúltimo dia de janeiro e estou no Brasil. é verão portanto e está quente.
mas não o suficiente para usar um vestido ou uma saia ou uma bermuda. nem está fresco o bastante para usar jeans ou moletom. acho, entretanto, uma calça. é cinza. é modelo social. é confortável. é larga. é fina. é perfeita. para a parte de cima uma simples camiseta. preta e lisa. clichê. mas não tanto para dobrar as barras do tecido cinza. para os pés um tênis marrom-surrado e de prancha. geralmente saio de blusa. mas hoje não lembro de separar a peça de roupa. enrosco a alça da mochila no ombro direito. e assim, seca e desprotegida, saio de casa. não antes de pegar uma garrafa d’água na despensa da cozinha. o céu andou chorando. deve ter assistido a uma comédia romântica açucarada e não um dramalhão pesado. ele até parece curado da ressaca de lágrimas. uma vez que quase não mostra vestígios da enxurrada de uma hora atrás. o caminho é conhecido. posso até ir de olhos fechados. mas não vou. é perigoso andar de olhos fechados na rua. é perigoso andar na rua. uma moça vem em sentido oposto ao meu. ela aparenta estar desconfortável. ela troca um olhar rápido comigo. eu não entendo mas digo um “boa tarde”. ela responde com um aceno de cabeça mudo. seguimos. ela pra trás e eu pra frente. na esquina vejo um homem. um velho. o pouco cabelo que tem é branco e ralo. assim como a sua pele. já não possui mais dente. mas tem rugas por todas as partes visíveis do rosto. trabalha no asfalto de um novo comércio. antes que eu possa pensar em qualquer coisa. dizer qualquer coisa. noto suas sobrancelhas darem um salto lento. ele dá um sorriso. agora entendi a moça de segundos atrás. aperto a garrafa em minha mão. o encaro detrás dos óculos escuros. ele volta ao ato obsceno de sorrir. não é um sorriso que quero ver. não é um sorriso agradável. não é um sorriso bem-vindo. com a força física unida à de espírito, jogo a garrafa - ainda lacrada - em sua direção. ela acerta sua cabeça e o velho tomba para trás. ele se apoia no muro ainda úmido de tinta ou seja lá o que for. ele volta a sorrir. eu aproveito a recaída para golpeá-lo mais uma vez. agora com ajuda dos tênis marrom-surrado e de prancha. ele cai sentado. eu recupero minha garrafa e lhe afundo na cabeça praticamente calva. uma. duas. três vezes até ele ficar desacordado. é uma luta limpa. a calçada não está suja de vermelho. não há vítimas fatais. eu limpo a poeira da roupa. respiro fundo e continuo o caminho. quem dera isso fosse verídico. a realidade é muito mais suja que uma sangue qualquer de um velho tarado que te olha na rua. a realidade é muito mais suja porque a maior parte das coisas ocorrem aos olhos de vários espectadores que não fazem nada para tornar tais situações menos constrangedoras. quem dera eu não tivesse ficado sem reação. afinal não é como se isso fosse algo novo. é corriqueiro. o que muda são os rostos. as idades. os tipos físicos. o gênero, contudo, nunca muda. é frustrante. porque mesmo depois de tantas vezes já terem acontecido isso eu ainda continuo sem saber o que fazer. sem culhão de dizer. fazer. xingar. protestar. qualquer coisa. por medo de vir coisa pior. não era uma blusa de frio amarrada na cintura que iria evitar tudo isso. não são os olhos abertos que irão parar tudo isso. mas foram os óculos escuros que o evitaram de conhecer minha identidade completa. me senti aliviada por isso. tenho vontade de voltar para a esquina e concretizar minha imaginação. mas não vale a pena. quem sairia na pior seria eu. mesmo que dele saísse um pouco de sangue. eles nunca são culpados. ou melhor. eles até são culpados. mas sempre são absolvidos. “o mundo é injusto, fazer o quê”. queria que isso fosse uma ficção. mas tudo foi escrito com base em fatos reais. reais para mim. para a moça que passou antes de mim. para as moças que passarem depois de mim. e por milhares de outras moças que não passaram pela mesma esquina, mas que passarão por outras esquinas. ruas. avenidas. que eu talvez nunca conheça. é uma crônica que retrata um evento de dia-a-dia. que não aconteceu uma vez e acabou. mas que se tornou corriqueiro. é uma crônica. e consequentemente logo será esquecida. porque crônicas são iguais aos guardanapos. após a refeição não possuem mais função. just a girl do No Doubt serviu como trilha sonora da concepção desse escrito.
31/01/2020
M.
4 notes · View notes
finnickcampbell · 6 years ago
Note
andou na prancha... cuidado o piratão vai te oegar... tandan tandan tandan
Tumblr media
1 note · View note
esgotada · 2 years ago
Note
andou na prancha
já deu essa música 🫵🏼😡
0 notes
j33nn · 2 years ago
Text
Tumblr media
1 note · View note