#andar de mãos dadas
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Você anda de mãos dadas com seu parceiro, com sua parceira?
Andar de mãos dadas parece transmitir cumplicidade, compromisso, carinho, respeito mútuo. Parece demonstrar que a relação é real, é sólida, não se perdeu com o passar dos anos.
Há mais de 10 anos, publiquei um texto no meu blog com o título: “Andar de mãos dadas…”. O texto, na verdade, é de 2012. E até hoje é um dos meus textos mais lidos. Há cerca de quatro anos, gravei o texto para meu canal no Youtube. E o vídeo também chama atenção por lá. Esta semana, recebi um comentário neste vídeo sobre “andar de mãos dadas”. E o comentário me deixou triste…
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#jesus amado#a mulher não pode nem andar de mãos dada de um cara#q já tão dizendo q é namorado dela#tem 2 meses q ela separou#as vezes ela só quer uma pimbada sei lá#não precisa ser sério#mas o povo já tá casando ela com o cara#odeio fandom de cishet por isso#povo emocionado demais#jay rants#jay fala português porra
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Talvez eu tenha metido os pés pelas mãos. me precipitei. me empolguei. sonhei alto demais. assim como esperei demais, esperei demais de você. acho que nunca fui o amor da sua vida. a mulher da sua vida. fui apenas alguém que você queria ali por perto quando se sentia sozinho e entediado, quando se cansava me colocava para o esquecimento, mas um brinquedo que perdeu a graça. meu coração me cegou, me fez ver coisas que nunca se quer existiram. idealizei. projetei. fiz de você alguém pra ser minha morada e o grande amor da minha vida, mas no final de contas se tornou algo distante de se ter por perto.
Acho que só quis adiantar nossa história e viver algo novo, sentir algo diferente além da tristeza e do vazio. queria sentir o amor e me sentir amada. queria fazer planos e realizá-los todos com você. queria conhecer o mundo, viver novas emoções e aventuras. queria andar de mãos dadas na praia sentindo as ondas do mar molhando os nossos pés. queria andar na montanha russa mais alta e gritar de euforia olhando pra você e ver seu sorriso. queria tantas coisas. queria adiantar o nosso futuro sem ter o medo da despedida nos perseguindo. quis tudo por nós dois e esse é o meu grande erro, sentir e ter o querer por você. quis te proteger do mundo e das dores que o acompanham. quis limpar suas lagrimas e fazer você descansar em meu peito. quis ir até você ultrapassando as nuvens dentro de um avião só pra te olhar. quis fazer você ficar e o que dói é saber que você não faria nada disso por mim.
Talvez as coisas devam ser assim, um mar de possibilidade e rios de incertezas entre nós. vou ter que ficar apenas aqui te observando ser o amor de alguém e você amando outra pessoa. não será nós. será você e ela. eu e a sua presença que invento constantemente pra não me sentir só. você irá viver tudo o que queria pra nós dois e eu sei que isso vai me destruir apesar de que não tem como destruir algo mais de uma vez e está tudo bem ser assim. eu errei em esperar demais de você e você errou em me dar esperanças de algo que não sabe como viver, mas é exatamente aquilo "vivendo e aprendendo. Errando e acertando". obrigado por me ensinar que não devo cometer o mesmo erro por mais de uma vez.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#meuemvoce
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⭐️ the one. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
» cw: angst de leve #omg
» wn: quem é vivo sempre aparece neahhh 😝 então por isso voltei com essa escritinha bem aguinha com açúcar (ainda tô meio enferrujada pra putaria perdão) baseada na música the 1 😌 recomento que ouçam durante a leitura!! gostei muito de escrever esse oneshot e também fiquei feliz com o resultado, espero que vocês gostem!! 💗 ah, e vão ter mais dos outros meninos baseados em músicas da taylor! me empolguei com essa ideia e tô me divertindo bastante em escrever eles 😛💐💗🌈
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Das poucas certezas que você tinha na vida, uma delas era que nunca se cansaria da atmosfera de Montevidéu. Visitar a cidade natal do seu marido era sempre uma alegria, principalmente agora, empurrando o carrinho da sua bebê de alguns meses enquanto passeava pelo parque repleto de florzinhas coloridas e algumas borboletas que voavam por ali. As pedrinhas cinzas do chão faziam o carrinho balançar um pouquinho mais do que o normal, fazendo você soltar uma risadinha soprada ao perceber que mesmo assim ela continuava dormindo tranquilamente, tinha o sono pesado que nem você. Tombou a cabeça para o lado ao ver a expressão tranquila no rosto dela, admirando como a união das suas características e as do seu marido criaram a bebê mais fofa que já viu - modéstia à parte.
Você tomou um gole do café que segurava e olhou para frente, logo desviando a sua atenção para o tom bonito de azul que coloria o céu, o óculos escuro impedia que os raios de sol incomodassem seus olhos. Enquanto caminhava em direção a um dos bancos de madeira, um casal de mãos dadas passou do seu lado. Eles pareciam alegres, o sorriso não deixou o rosto de nenhum dos dois e a conversa não foi interrompida quando a menina soltou a mão de seu parceiro para que pudesse destampar o copo que segurava e assoprar o líquido quente. Era bonito de se ver, a cena fez você perceber que o seu café já tinha esfriado, bem como te recordar de quem te ensinou a gostar de café preto. Sorriu com a lembrança e se sentou no banco, posicionando o carrinho na sua frente e balançando ele com a mão livre.
Sentada, observava as pessoas passearem: pessoas se exercitando, crianças andando de bicicleta, adolescentes que gargalhavam alto, uma idosa e seu netinho que parecia que tinha acabado de aprender a andar - caminhando com dificuldade, que nem sua vózinha. Seu olhar novamente caiu sobre sua bebê, observando a borboletinha azul que tinha pousado sobre a tela de proteção do carrinho.
— Nena? — A voz familiar dizendo um apelido antigo fez você olhar rapidamente para o lado, dando de cara com o moreno que você não via há anos.
— Enzo? — Você disse, retirando o óculos para conferir se era ele mesmo. Não tinha como não ser: a camisa branca parcialmente coberta pelo cardigan azul escuro, os fios escuros compridos, a alça da bolsa da câmera fotográfica cruzada no torso e uma sacola reutilizável cheia de mercadorias. Tudo era tão… Ele.
— Caramba! Não acredito que é você mesmo! — Ele exclamou e logo deixou a sacola sobre o banco que você estava sentada, mas rapidamente se levantou para abraçar o homem. Vocês sorriam enquanto os braços envolviam um ao outro, a mão dele fazia um carinho nas suas costas e você apertou ele mais forte quando inalou o perfume cheiroso.
Você e Enzo namoraram por alguns anos há um bom tempo atrás. Durante a faculdade, você recebeu uma oportunidade de fazer um intercâmbio na capital uruguaia e aceitou a proposta sem nem pensar duas vezes, empenhada a fazer com que esse ano fora fosse o melhor da sua vida. E definitivamente foi, principalmente a partir do momento que conheceu Enzo. Sua amiga que é atriz te convidou para assistir a peça que ela fazia parte, e ele também. O espetáculo foi incrível, mas a memória que guarda com mais carinho dessa noite foi na pequena confraternização que ocorreu depois, na qual - depois de alguns minutos conversando com o moreno - ele te convidou para sair de lá para que pudesse te apresentar a melhor lanchonete da cidade. Você tem suspeitas que se apaixonou por ele nesse mesmo dia, em que passaram horas conversando e ele te deu um beijo de boa noite ao te deixar na porta do prédio, te convidando para passear pela cidade no dia seguinte antes de se despedir.
— É… É sua? — O moreno perguntou baixinho ao quebrar o abraço e perceber o carrinho de bebê. Por mais que ele ainda tivesse seu número e vice versa, nenhum dos dois tinha coragem de mandar uma mensagem ou fazer um telefonema, tinham medo dos sentimentos enterrados virem à tona novamente e criar um caos. O término foi devastador para os dois. Por mais que ambos sempre soubessem que a sua volta para o Brasil era inevitável, não conseguiram não se apaixonar perdidamente um pelo outro, e isso fez com que a despedida fosse ainda mais difícil. Até os meses que antecederam ela: com os sentimentos a flor da pele, qualquer coisinha se transformava em uma briga, e sempre acabava em lágrimas, seguidas de um beijo caloroso e desesperado. No final, se resolviam na cama, e com os corpos suados depois de diversas juras de amor, a mesma pergunta sempre vinha à tona, quando estavam abraçados, a sua cabeça no peitoral largo e as mãos grandes que acariciavam seu cabelo: “O que a gente vai fazer?”.
— Sim. Helena. — Você assentiu orgulhosa.
A pergunta tinha diversas soluções, mas nenhuma era simples: você poderia ficar por lá, no Uruguai, mas não podia abrir mão da sua graduação e da sua vida no Brasil. Enzo poderia ter se mudado pro Brasil, ter conhecido sua família e eventualmente voltar para visitar a cidade natal - que nem você fazia com o seu atual marido, também uruguaio - mas ele também não podia abrir mão da sua vida lá, da carreira que estava construído tão lindamente. Então o final foi esse: terminaram, dando adeus para a história bonita que tiveram.
— Ela é sua cara… — Ele disse, com um sorriso derretidinho no rosto, enquanto se agachava para ficar com o rosto mais perto da bebê que dormia pacificamente. Olhou para você em pé, que assentiu um “Uhum…” alegrinha, e logo após se sentou no banco, ficando mais perto dos dois.
Vocês eram uma coisa inigualável. Os dois achavam isso, e, honestamente, todos em sua volta também. Até sua mãe perguntava de vez em quando como Enzo estava, se você tinha novidades do garoto que ela só chegou a conhecer na telinha do celular. A resposta era sempre a mesma: “Espero que bem, mãe”. Você não procurava saber sobre a vida dele, mas ocasionalmente imaginava o que Enzo estaria fazendo enquanto você pensava nele. Tinha devaneios sobre quais projetos ele provavelmente estaria trabalhando no momento, ou quais aventuras ele estava tendo agora que virou uma celebridade. Se pegava pensando até nas mulheres que ele teria conhecido na internet ou em eventos de gala. Sempre pensava que ele estaria fazendo coisas legais, talvez legais demais para você.
E ele estava sim fazendo coisas incríveis, mas também não deixava de pensar em você de vez em quando. Como seria divertido se você o acompanhasse nas premiações, ou como seria gostoso chegar em casa depois de um dia cansativo e descansar no aconchego dos seus braços, ganhando um cafuné nos fios escuros enquanto te contava sobre o roteiro novo que tinha recebido.
Enquanto Enzo analisava a menininha dormindo tranquila com admiração e ternura, resistia a tentação de perguntar se você também pensava que se uma coisinha de diferente tivesse acontecido, talvez tudo seria diferente hoje. Talvez ele seria o pai da sua filha, e talvez ela ainda teria os lábios que nem os seus, mas os olhinhos semelhantes a duas jabuticabas que nem os dele. Talvez o nariz grande também.
Mas, acho que nunca saberão.
— Ela é linda, de verdade. — Ele comentou, baixinho, arrancando uma risadinha soprada de ti e logo depois um “Eu sei…”, fazendo vocês dois rirem com a sua convicção de que tinha parido a bebezinha mais fofa que ambos já viram. Quando Enzo levantou e se sentou ao seu lado - sem nenhum dos dois tirarem os olhos da neném - você perguntou: “Como você tá? Tá no teatro ainda?”
— Eu tô bem. E sim, agora inclusive estamos fazendo uma peça de uma obra da Clarice Lispector. — Ele respondeu alegre, virando o rosto para ti e encontrando o seu olhar. Você sorriu com a resposta, disse um “Ah…” entusiasmado e ergueu as sobrancelhas. Ele te imitou e logo acenou um ‘sim’ com a cabeça. Suspirou antes de perguntar. — E você, como anda? —
— Ando bem…
Por mais que sentissem uma sensação amarga ao ver o outro, sabiam que esse grande amor já tinha se acabado. Mas, mesmo assim, pensavam na relação de vocês como um filme, digno de ser considerado um dos melhores e maiores de todos os tempos, mas que não teve nem tempo de ser executado.
— Alguma novidade? — Ele perguntou, simpático. Você o olhou, olhou para a bebê, e o olhou de novo e logo fez uma expressão pensativa, com direito a “Hmmm…” e um dedo no queixo, arrancando uma gargalhada de Enzo, uma do tipo que ele tinha certeza que não dava há muito tempo. — Além dessa… Óbvio. —
— Pior que sim, comecei a fazer yoga. — Disse alegre, e ele sorriu em resposta. Enzo ficou feliz ao perceber que você tinha hábitos novos, mas o seu jeitinho, a sua essência - tudo que fazia você ser tão você - ainda estava ali. Você ainda era a mesma pessoa por quem ele se apaixonou.
Continuaram sentados ali por um tempo, quase meia hora. As vezes conversando sobre o que acontecia de novo na vida depois de terem tomado caminhos diferentes. As vezes, em silêncio, apreciando a companhia um do outro, matando a saudade na medida do possível. É claro que sentiam saudades, e é claro que uma parte do coração sempre estaria reservada caso o outro decidisse voltar e retomar a linda história de amor que tiveram.
Depois que se despediram, cada um tomou seu rumo: Enzo em direção a própria casa, com um sorriso frouxo no rosto e uma sensação estranha na barriga ao pensar que nunca saberá o que poderia ter sido de vocês dois, e que acordaria sozinho mais uma vez na manhã seguinte.
Já você, em direção a casa da sua sogra empurrando o carrinho de bebê, com o coração mais apertado que o usual. Parou no caminho só mais uma vez ao passar em frente da fonte antiga, relembrando de quando ainda namorava o moreno e todas as vezes que passaram por esse mesmo local. Sempre jogava uma moedinha na água e fazia um pedido. Talvez fosse a desilusão dos 20 e poucos anos, afinal, nem todos seus desejos feitos ali se tornaram realidade.
Mas, teria sido divertido se sim.
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clichê
"Quero um amor que seja retribuído, onde possamos andar de mãos dadas pelas ruas, usar aliança e compartilhar uma correntinha com um coração partido, cada um com uma metade. Quero te chamar de meu preto, te levar para os almoços de domingo em família e construir uma história juntos. É pedir demais ter um felizes para sempre contigo?"
vez ou outra, escrevo.
#autorais#frases#escritos#carteldapoesia#poemas e afins#lardepoetas#espalhepoesias#projetoautoral#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#projetoflorejo#projetocartel#projetonovosautores#projetoversificando#clubepoetico#liberdadeliteraria#novosescritores#novospoetas#comamorgesi#vezououtraescrevo
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Meu amor, sim... Tomei a liberdade de te chamar assim porque é exatamente o que você se tornou: meu amor inteiro, meu desejo mais intenso, minha vontade mais urgente. Você não sai da minha cabeça, nem por um segundo.
É engraçado... De manhã, no banho, imagino você ali comigo, a água escorrendo pelos nossos corpos quentes, seu toque deslizando pelo meu, e eu, só pra te provocar, deixando o sabonete cair de propósito, esperando você me puxar pra perto, me prender nos seus braços e me beijar sem pressa.
Na cozinha, sinto sua presença sem nem precisar te ver. Imagino você chegando sorrateiro, suas mãos firmes na minha cintura, seu corpo colado ao meu, seu beijo no meu pescoço arrancando arrepios, sua voz baixa me desmoronando inteira.
Quando vou dormir, abraço o travesseiro com força, como se fosse você. Só assim consigo pegar no sono... E quando os sonhos vêm, são sempre nossos. Às vezes, são simples – nós dois juntos, rindo, comendo, brincando, observando o pôr do sol enquanto você me faz cafuné. Outras vezes, são indecentes, quentes, daquele jeito que só nós sabemos. Mas você... Você é muito mais do que só um corpo que desejo sentir. Você é quem quero envolver nos meus braços, quem quero cuidar, enxugar cada lágrima, beijar cada cicatriz.
Quero te ter em todos os sentidos. Quero as noites intensas e os dias leves. Quero todas as posições na cama e todos os clichês bobos: beijar na chuva, andar de mãos dadas, ir ao cinema, jantar fora, te acompanhar por onde for. Quero te mostrar, com cada toque, cada beijo, cada olhar, o que realmente significa ser amado.
— Dryka Souza, com amor e carinho de sua estrelinha.
#textinhos#lardepoetas#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#carteldapoesia#projetoversografando#projetoflorejo#pequenosescritores#mentesexpostas#projeto cartel#projetosonhantes#projetocartel#arquivopoetico#pequenasescritoras#pequenospoetas#pequenosautores#novospoetas#novosautores#novosescritores#sonhandoseusonho#projetoalmagrafia#poecitas#espalhepoesias#poetaslivres#eglogas#buscandonovosares#recuperandoaessencia#liberdadeliteraria#naflordapele#projetoautoral
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção à hematomas/injúria física, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitária e imigrante (ainda que fosse em um país latino e não tão distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e você não teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babá para cuidar de sua filha.
maria não era uma criança encrenqueira, pelo contrário, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a você", palavras da menina), e lógico que a experiência de observar uma criança tão de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria também.
você não queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, só conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modéstia a parte, ele era um dos homens mais lindos que você já tinha conhecido. não era nada demais pra quem visse passando, talvez por não ser tão alto e musculoso, mas suas proporções, na sua opinião, eram apenas... certas.
ombros largos, onde você incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que você tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepções ficavam bem guardadinhas, apenas por detrás dos seus olhos que, diferente da língua, não tinham pudor nenhum em olhá-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde você ia cedo para o prédio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antônio, o porteiro, e pegava o elevador subindo até o décimo primeiro andar. geralmente, enzo já estava na porta, de traje social e checando o relógio de meio em meio segundo para não se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate también". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo não a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrás e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressão que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que você apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitações. você agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacão rosa e suas pig tails "papá hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar até a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrão lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mão calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tão rápido e você só se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lábios num beijo profundo.
"podría darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois você descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocês três curtirem o dia.
➵ (talvez essa história de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele é tão compreensível e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questão de comparecer, fica lá no fundo, de pé, com a mão sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda é que este papai é um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difícil pra ele não pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou então discretamente não checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "díos mio" e contaria até dez pra que as duas cabeças dele se acalmassem🥺
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de época + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha não ficava tão agitada, tirando algumas emergências isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, então fora uma surpresa quando, assim que você chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o próprio ombro. este estava de costas e parecia divagar até que você o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, é? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de água quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber já que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e já devia ter notado também que você o faria sozinha já que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalável e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava você o encarava, pedindo permissão para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes você o guiava a pousar a mão livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensão e não atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que você começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, não haviam comemorações extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença física indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rádios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de você dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histórias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que você decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lá.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e você gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lánus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostaría que lo usaras en caso que te dejé un moreton..."
você mordia o lábio, sensibilizada por alguém como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tão corriqueiro. olhou para os próprios pés antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silêncio, você o levava até a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visão do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocês dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ângulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazê-lo. quando a região toda estava coberta com o remédio, ele se levantava, ia até o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpável, te fazia querer trocar de papéis com ele, e ser você a arranjar um arranhão novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que você dissesse para que ele não se afastasse. "volveré en unos días para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atônita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➵ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem não ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, até que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e você o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez só com a língua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > não < se dar conta disso awnn owwn
#la sociedad de la nieve#lsdln smut#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#kuku esteban reader
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Nem todo mundo está preparado para ser feliz. Acham que rir para muitos é melhor do que para um, esta provado que de mil se encontrar um que te ame e queira andar de mãos dadas para sempre a teu lado.
#carteldapoesia#novospoetas#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#lardepoetas#projetovelhopoema#pequenosescritores#espalhepoesias#projetoversografando#semeadoresdealmas#eglogas#poetaslivres#poecitas
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com você quero me permitir conhecer o amor
em ter alguém como minha prioridade; a primeira opção sem pensar duas vezes. liberdade e intimidade de dormir junto e acordar no dia seguinte dizendo bom dia. abrir a cortina do quarto e dizer que o café da manhã já está pronto. andar de mãos dadas por aí, criar os momentos a dois que sempre quis. nos encontrar todos os dias só para ter a certeza de que fiz a escolha certa de me permitir conhecer o amor com você.
-es.
#quotespordj#escrevinhar#projetoconhecencia#carteldapoesia#espalhepoesias#lardepoetas#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoflorejo#poecitas
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Amar é aquela vontade danada, de andar de mãos dadas durante o dia e , de pés dados durante a noite...
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eu não faço parte dessa geração que acha que amor não exige sacrifício, não exige renúncia, não exige esforço. não faço parte dessa geração que acha que não precisa reconquistar todo dia, que não sabe manter acesa a paixão, que não sabe pedir perdão sem um "mas", sem uma justificativa, sem uma explicação. que não sabe a importância de andar de mãos dadas, de abraços apertados, de beijo na testa, de declarações inesperadas. eu não faço parte dessa gente que acha que amar não exige dedicação, tempo, compreensão, demonstração.
eu to cansada de amor que não é amor.
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Eu gosto da atenção detalhada, do carinho gentil, das palavras de conforto. Eu gosto da sensação de segurança que me deixa em paz, da calma onde posso finalmente relaxar. Gosto do dilema do poeta, que me faz olhar para o mundo com outros olhos. Eu gosto da companhia que me faz sorrir e ser honesta sobre o que eu sinto. Gosto de coisas dedicadas a mim especialmente feitas para que eu goste. Eu gosto da curiosidade da vida que carreguei até agora, considerar os erros e aprendizado. Eu gosto do romance que há em estar juntos e sonhar sobre a vida pela frente. Gosto de escrituras que revelam o tamanho do sentimento, minuciosamente descrito para que não reste nenhuma dúvida. Eu gosto do calor no fim da tarde, da vista legal do parque naquela hora. Eu gosto de flores delicadas que mantém a estética minimalista. Gosto do papel que se faz tão primordial mas sem deixar esquecer sua existência. Gosto da proteção que não necessito mas ainda sim faz questão de estar lá por mim. Eu gosto do vento frio e gelado que faz a pele arrepiar, clareando os pensamentos. Gosto de pensar na imortalidade que um sentimento único pode ter, atravessando vidas pelo universo. Eu gosto do calor do desejo que faz meu corpo queimar, onde a respiração corre feito sangue. Gosto de andar de mãos dadas num passeio depois da chuva fresca, alimentando o amor e amizade. Gosto do ritmo que as palavras fazem ao sair da boca com tanta doçura. Eu gosto de coisas dadas a mim juntamente com a lembrança que me vem delas. Eu gosto dos planos que me fazem sonhar que tudo é possível e que tudo ficará bem. Eu gosto do amor calmo e paciente, mas também firme e enlouquecedor as vezes, gosto dele como uma chama que pode ser domada e equilibrada, gosto do amor que faz coisas impossíveis e improváveis para que eu tenha aquilo que eu gosto sem precisar pedir.
-∆t
#arquivopoetico#projetoflorejo#quandoelasorriu#poecitas#projetomardeescritos#velhopoema#projetoalmaflorida#pequenasescritoras#lardepoetas#pequenosautores#carteldapoesia#autorais#poem#love#lovelettercollection#fiel#projetovelhopoema
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37. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 546.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Chiquita… Deixa disso. ─ Enzo sorriu se sentando no banco do shopping. ─ Guarda esse cartão, vai. ─ Diz arrastado.
Sua namorada nega com a cabeça.
─ Usa logo amor, faz um tempão que a gente tá aqui e você não comprou nada. Deixa a fatura que eu me viro pra pagar no próximo mês! ─ A brasileira esclarece insistindo para o uruguaio usar seu cartão de crédito.
Por que? O aniversário de Enzo Vogrincic é amanhã e S/n teve a brilhante ideia de o presentear com trinta e um presentes. O primeiro foi dar o cartão para ele comprar o restante das coisas, mas estava sendo uma tarefa difícil pois o mais velho não queria gastar o dinheiro de sua mulher. Porém com tanta insistência da garota o homem acabou cedendo e se levantando do banco, arrumando sua bolsa preta em seu corpo.
─ Trinta presentes? ─ Ele olha nos olhos de sua namorada.
─ Trinta presentes! ─ A garota respondeu animada.
─ Em qualquer valor? ─ Indaga o uruguaio arqueando a sobrancelha direita com um sorriso torto nos lábios.
A mulher se aproxima do ouvido dele e sussurra antes de depositar um beijo na bochecha do mesmo:
─ Descubra…
─ Interessante… ─ Ele murmura umedecendo os lábios e começa a andar ao lado da moça de mãos dadas.
O tempo foi passando e as sacolas começaram a ficar penduradas nos braços de Vogrincic. Só faltava ele escolher dois e como sabia que sua namorada não aguentava ficar muito tempo sem comer, passou no Mcdonalds e pediu dois combos, finalizando os presentes e deixando ambos felizes.
Chegando no estacionamento do shopping, o uruguaio pediu para S/n esperar para entrar no carro, colocou as sacolas no banco de trás e abriu a porta do passageiro para a garota entrar.
─ Você não existe, Enzo Vogrincic… ─ Ela sussurra com um sorriso tímido nos lábios.
Conversa vai, conversa vem, o homem retorna no assunto dos presentes quando percebe que não vão sair tão cedo daquele trânsito em São Paulo.
─ Mi reina… Você sabe que presente ou dinheiro nenhum no mundo é capaz de me fazer feliz do que ter você na minha vida, não sabe? ─ Enzo coloca a mão na coxa da brasileira, fazendo uma espécie de carinho ali.
Ela demorou para responder. Metamorfose Ambulante tocava no rádio e estava na parte do refrão. Impossível não cantar. Mas quando acabou, ela sorriu e abaixou mais o som do rádio, se virando para Vogrincic.
─ Mas Deus me deu pra você como um presente, muito lindo por sinal. ─ Ela diz mais para ela do que para o homem. ─ Oxi Enzo! Tá me chamando de lembrancinha? ─ A garota cruzou os braços fingindo estar nervosa.
O uruguaio a encara por alguns segundos e do nada os dois começam a rir.
─ Você entendeu o que eu quis dizer. ─ O mais velho fala voltando seu olhar para os carros parados na sua frente.
─ Temos que nos preparar para amanhã… ─ A brasileira muda de assunto. ─ Como já dizia CNCO “será una noche inolvidable”.
O mais velho sorri de lado e olha para sua garota.
─ Una noche inolvidable? ─ Pergunta Vogrincic encarando os lábios de sua mulher. ─ Interesante eso…
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Quilômetros de distancia de mim
O amor da minha vida mora a quase dois mil quilômetros de distância de mim e como consigo lidar com isso? não consigo. não suporto. não tolero e não aceito. é como se estivesse brigando com o mundo, sentando no chão e orando pra Deus me perguntando do porquê as coisas serem do jeito que são, será que não mereço viver um amor como nosso? será que estou pagando pelos meus pecados tão cedo assim? será que sou uma pessoa tão ruim pra não viver algo que tanto esperei? na minha cabeça consigo pelo menos realizar o momento em que corto a distância entre nós e finalmente acabamos com esse martírio de estar longe um do outro, pelo menos posso imaginar, idealizar, sonhar com momentos assim, raros e inesquecíveis.
Parece ser tão certo amar alguém assim de tão longe, parece certo amar você, cuidar, pensar, querer por perto, fazer planos, querer viajar pelo mundo, andar de mãos dadas pela chuva, ficar na beira da praia conversando sobre vários nadas, dormir na rede ou no sofá, brigar por conta das roupas jogadas pela casa ou pelo quarto bagunçado, brigar por conta da toalha molhada na encima da cama ou sobre a sua roupa amassada pra ir ao trabalho, pode ter certeza que discutir com você sobre todas essas coisas seria como viver sete vidas juntos. Apesar de doer constantemente, gosto da expectativa de um dia te encontrar e colocar o papo em dia ou matar a vontade dos nossos corpos juntos e deixar a conversa para depois, jantar em qualquer quiosque de beira de esquina, sentar de qualquer jeito e no silêncio saberíamos o que esperar um do outro.
O amor da vida de alguém assim como o meu deve ter um sorriso lindo e uma voz cativante como a força de um trovão, um sentimento que surgiu com o tempo e que ao passar dos dias consumiu o corpo de dentro pra fora como um veneno se espalhando pelas veias, um sentimento que ao mesmo tempo que é bom é ruim por ser grande demais e que chega a doer dentro do peito. uma história que queremos fazer dar certo pegando um carro, ônibus, trem, metro ou um avião, um amor que fazemos as malas às pressas por conta da ansiedade que grita proferindo as palavras ‘’a hora de vocês se encontrarem chegou’’ ou é apenas um amor que passou por nossas vidas e que iremos carregar para sempre dentro de nossos corações e com a possibilidade de viver em outras vidas ou nunca viver, só Deus sabe.
Elle Alber
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“Amar é uma confissão. Amar é justamente quando um sussurro funciona melhor que um grito. Amar é não ter vergonha de nossas dúvidas, é falar uma bobagem e ainda se sentir importante. É lavar louça e nunca estar sozinho. É arrumar a cama e nunca estar sozinho. É aquela vontade danada de andar de mãos dadas durante o dia e de pés dados durante a noite.”
- Fabrício Carpinejar
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Falei as estrelas sobre a saudade que bateu, assustada acordei pensando em você, em nós, com um nó na garganta, com aquele silêncio ao meu redor, queria te ver, falar com você, ouvir tua voz, ver teu sorriso, sentir teu Beijo, sentir seu perfume, andar de mãos dadas... Hoje bateu saudade do teu abraço, da tua presença...Eu tinha tanta vontade, mas tanta vontade de te escrever.... Queria que a menos essas palavras chegassem até você... Mesmo sabendo que seria pouco provável.... Tendo em vista essa dor comprimida eu escrevo e encaminho para o universo esse sentimento....
Ass: ale🩷🍀
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