#analise do comportamento
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⎯⎯ 🍜 welcome ִ ⋆ ༉
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៸៸ ♡ ﹔Bienvenue! Estou aqui para apresentar uma visão sobre o amor e o que é amar e como são vistos os sentimentos pelo ponto de vista dos comportamentalistas. Espero conseguir prender a atenção de vocês, leitores, em meio ao que estudei. Sem mais delongas, vamos ao próximo tópico.
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⎯⎯ 🥯 Quem foi Skinner ⋆ ༉
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៸៸ ♡ ﹔B. F. Skinner (Burrhus Frederic Skinner) foi um renomado psicólogo behaviorista, reconhecido por contribuir significativamente com a psicologia comportamental.
៸៸ ♡ ﹔Foi um proponente do behaviorismo radical, uma abordagem que se concentra no estudo por meios observáveis (ambientais) e mensuráveis. Acreditava que o comportamento era moldado, principalmente, pelas interações entre organismo e o ambiente à sua volta.
៸៸ ♡ ﹔Desenvolveu o conceito de condicionamento operante, um conceito que demonstrou como moldar e reforçar comportamentos através de uso de recompensas e punições.
៸៸ ♡ ﹔Há também aqueles que o conheçam pela famosa “Caixa de Skinner”, feita especialmente para estudar o comportamento animal de ratos e pombos, moldando respostas a estímulos positivos e negativos. Skinner nasceu em 1904 e faleceu em 1990.
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⎯⎯ 🌈 O lugar do sentimento na análise do comportamento ⋆ ༉
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៸៸ ♡ ﹔De acordo com Skinner, o comportamentalismo radical nunca assumiu uma direção sobre como as pessoas se sentem. Sentimento é um tipo de ação sensorial, assim como ver e ouvir. Podemos ver e sentir um tecido, porém, um sentimento vindo do outro, não podemos ver ou escutar, muito menos sentir aquilo que o outro sente de forma igual. Não digo apenas sobre os sentimentos amorosos, mas também a dores sentimentais, como o luto.
៸៸ ♡ ﹔Do ponto de vista de William James, um comportamentalista: o que sentimos é uma condição do nosso corpo. Nós não choramos porque estamos tristes, e sim ficamos tristes porque choramos.
៸៸ ♡ ﹔Skinner diz que esta afirmação é, em partes, um disparate, pois fazemos muito mais que chorar quando sentimos tristeza e é possível sentir tristeza sem chorar, porém, a afirmação sinaliza uma direção correta: o que sentimos são contradições corporais.
៸៸ ♡ ﹔“Nós respondemos a estímulos gerados por nossas juntas e músculos, quando andamos para lá e para cá, e respondemos de outro jeito quando dizemos que nos sentimos relaxados ou claudicantes. Nós respondemos a um estômago vazio de uma maneira quando comemos, e de modo diferente quando dizemos que estamos com fome.”.
៸៸ ♡ ﹔Ainda neste assunto, Skinner afirma que respostas verbais são produto de contingências especiais de reforçamento. Não conseguimos ensinar o que é dor através de apontamentos para crianças, por exemplo. É fácil ensinar uma criança a nomear objetos ao apontar para eles, mas não há como apresentar uma dor psicológica para ela. Quando vemos a criança levar um tombo, pode-se ir até ela e acolhê-la verbalmente ou apenas fisicamente. Desta forma, não é nada fácil ensinar o que é dor, mas sim senti-la e compreendê-la.
៸៸ ♡ ﹔“Não choramos porque estamos tristes, ou sentimos tristeza porque choramos; choramos e sentimos tristeza porque alguma coisa aconteceu.”.
៸៸ ♡ ﹔Esta é uma das razões que filósofos e psicólogos concordam pouquíssimas vezes quando falam sobre sentimentos e estados da mente e que não existe uma ciência sobre o sentimento. Skinner afirma que não seria possível existir uma ciência do comportamento.
៸៸ ♡ ﹔Há muita facilidade de confundir o que sentimos com causa, pois sentimos quando estamos nos comportando ou até mesmo antes do comportamento, mas os eventos responsáveis pelo que fazemos permanecem em um passado distante. A análise experimental do comportamento favorece a nossa compreensão dos sentimentos por esclarecer os papéis dos ambientes passado e presente.
៸៸ ♡ ﹔Sobre o amor, para os comportamentalistas, um “eu te amo” significa “você reforça meu comportamento”, pois é o comportamento, não a pessoa que o comporta, que é reforçado (fortalecido).
៸៸ ♡ ﹔Existe um elemento reforçador no amor. Tudo que os amantes fazem, como ficar juntos e evitarem a separação é reforçado por consequências de sempre buscarem passar o maior tempo possível juntos, cultivando o comportamento, por isso, “eu te amo” significa “você me dá prazer ou me faz sentir-me bem”.
៸៸ ♡ ﹔Os gregos tinham três palavras para o amor. Para o sentimento de amor, pode-se aprender muito mais a partir das contingências relevantes da seleção, não só da seleção natural, como do reforçamento operante.
៸៸ ♡ ﹔Eros é o amor sexual; uma parte do amor derivada da seleção natural, pois compartilhamos com outras espécies. Eros não é o mesmo que erótico, pois o amor materno é sexual, e não erótico. O fazer amor erótico também pode ser modificado por condicionamento operante, mas uma conexão genética sobrevive, pois a suscetibilidade ao reforçamento por contato sexual é um traço evolutivo.
៸៸ ♡ ﹔Philia refere-se a um tipo diferente de consequência reforçadora e, portanto, a um estado diferente a ser sentido e denominado amor. A palavra phil aparece em palavras como filosofia (amor à sabedoria), deste modo, philia é o amor mútuo. É o amor entre amigos, uma relação de carinho, sem nenhum apelo erótico. Para Skinner, Philia é um condicionamento operante aplicado.
៸៸ ♡ ﹔Agape significa um terceiro processo de seleção/evolução cultural. A palavra Agape deriva de “seja bem-vindo", significando “ser recebido com alegria”. Neste tipo de amor, não é o nosso comportamento que é reforçado, e sim o de quem amamos ou nos importamos. Ao sentirmos prazer pelo que alguém fez, estamos reforçando seu comportamento para que, assim, continue a fazê-lo.
៸៸ ♡ ﹔Basicamente, o reforçamento é revertido em situações de amor eros quando a forma que fazemos amor afeta o outro, criando um estímulo positivo. Também há esta reversão no amor philia, quando demonstramos amor pela natureza, contribuindo com sua preservação. Em agape, quando honramos heróis, líderes ou cientistas, também há esta demonstração. A veneração é a forma mais comum de demonstrar amor a Deus, por isso, a religião apresenta muito do amor agape.
៸៸ ♡ ﹔Porém, Skinner afirma que as principais consequências reforçadoras do amor agape são, de fato, artificiais. Elas são inventadas por nossa cultura e principalmente porque o tipo de coisa que fazemos nessas circunstâncias ajuda a cultura a resolver seus problemas e sobreviver.
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⎯⎯ 🥨 finalización ⋆ ༉
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៸៸ ♡ ﹔As informações deste blog foram formuladas pelo capítulo um do livro Questões Recentes na Análise Comportamental, de B. F. Skinner. Caso se interesse pelo livro, ele aborda muito sobre os sentimentos depressivos. Ainda o estou lendo, mas logo com o primeiro capítulo, devo dizer que gostei muito, principalmente das abordagens sobre Amor de acordo com a visão de um comportamentalista. Obrigada pela leitura e até a próxima!
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Ao conhecer uma pessoa, nunca defina os atributos positivos ou negativos de uma pessoa por conta de seu signo Solar ☀️ Não tape os olhos para uma compreensão mais profunda do outro! Expanda a sua visão:
Olhe (1º) para os comportamentos e escolhas,
após, para o mapa,
depois, analise-os em conjunto,
e não um ou outro isoladamente.
Isso porque:
1) você pode se enganar e criar uma falsa realidade em sua cabeça, se iludindo (especialmente se acabou de conhecer alguém),
2) aqui, nessa nossa existência, muita coisa tem seus dois lados, duas possibilidades maiores.
E a escolha de qual seguir passa pelo livre arbítrio de cada um.
Cada pessoa faz escolhas todos os dias que envolvem o que ela já tem predisposição a fazer porque ela É assim.
E para saber o que ela é, olhe primeiro para os comportamentos, depois para o mapa.
A ordem é a seguinte: primeiro a pessoa, depois o mapa.
A astrologia (lógica dos astros) é uma maneira do Cosmos, do Criador, do Universo, representar quem somos.
Se eu, Paty, nasci com Sol em Peixes, é porque antes de vir para cá eu estava com a minha personalidade dentro deste núcleo de características piscianas, se isso representa manipulação, vitimização, fanatismo, ou se representa sensibilidade, empatia, criatividade, você só vai saber me conhecendo e me observando.
3) Por isso, nunca caia na besteira de reduzir, limitar e ESTEREOTIPAR pessoas com base em seus posicionamentos. É perda de tempo. As estrelas, os astros, são uma maneira de simbolizar o conjunto de características que existem para expressar quem somos. Mas só somos o que escolhemos ser.
Uma pessoa com Sol em Peixes que não tem a capacidade da empatia e não se esforça para desenvolver isso (e eu conheço muitas, viu!?), não terá isso e ponto final. Não é por ter Sol em Peixes que naturalmente ela terá.
Livre arbítrio existe e é extremamente respeitado pelo Universo. Não é por ter Sol em Peixes que a pessoa será empática,
Ou por ter Sol em Capricórnio ou Virgem que ela 'será fria'.
Não mais estereótipos, por amor!
Para entender mais sobre “o nosso mapa já estava definido antes de virmos para cá, para essa existência”, eu tenho esses textos aqui, aqui e aqui.
#astrologia#autoconhecimento#consciência#autoconsciencia#escritos#meus escritos#meus textos#signos#zodiaco
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retroação in/visibilidades
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O projeto de curadoria colaborativa RIZOMA esteve patente de 11 a 14 de julho de 2023, durante o 10º Retiro Doutoral DMAD, no espaço do antigo Convento do Espírito Santo, em Loulé, Portugal.
A exposição RIZOMA, constituída por 11 projetos emergentes, representou a multiplicidade de problemas sociais, políticos e educacionais, presentes na nossa cultura digital. Realizada de forma colaborativa onde todos os artistas-investigadores através do diálogo contínuo, com sugestões variadas e discussões construtivas criaram a proposta. Os artefactos criaram, assim, a forma orgânica articulada com a natureza do convento, na ação comunicativa dos artistas.
A instalação ‘in/visibilidades no feminino’ evocou a expressão feminina com a intenção de provocar o pensamento critico sobre as questões de género. A ação sonora da prática, incorporou a relação da etnomusicologia, dos cânticos às vozes das mulheres como a afirmação do seu papel na sociedade, em formato manifesto corporizado pelo visitante, que contribuiu na concretização do diálogo artístico transitando da estética à possível inestética sonora. O ritmo e a repetição tomaram a iteração da composição.
O uso da Inteligência Artificial na criação das imagens gerou alguma curiosidade por parte do público e a discussão adicional sobre a autoria e colaboração entre humano e máquina.
A interatividade desempenhou um papel determinante, em que o visitante experienciava a obra de modo único, uma vez que a interação com a instalação influenciava diretamente a composição sonora constituída por 12 sons acionados com base no movimento e posição de cada visitante.
De realçar também, a intervenção enquanto protótipo gerado permitiu observar a sua dinâmica artística e o ciclo iterativo, e assim registar a versão inicial da obra, numa oportunidade do próprio tomar consciência de um novo olhar e do feedback de colegas e do publico ativo.
A avaliação da exposição enquanto coletivo e curadoria colaborativa, foi muito positiva, ao provocar os visitantes com a criação das experiências artísticas na reflexão sobre as várias questões sociais. E na analise do comportamento do público em diálogo artístico, no contexto expositivo, revelou que a curiosidade e a consciência crítica como comportamento humano foi muito despoletado pela prática da Media-Arte Digital.
Mais informação em: https://dmad.ciac.pt/celia-palma/
#exposition#manifesto#artivismo#cânticos femininos#media art digital#identidade#patrimonio imaterial#feminismo#invisibilidades#instalação#mulher#inspiração#etnomusicologia#subversive#subversão#mediação#rizoma#projetocuradoria#curadoriacolaborativa#dmad2023#ualg#uab#youtube
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Autoconhecimento
O autoconhecimento, como a própria palavra diz, é o conhecimento que uma pessoa tem sobre si mesma. É uma investigação individual que busca identificar quais são as características mais marcantes, os gostos, as inclinações, os padrões de comportamento e os sentimentos vivenciados por ela. Esse aspecto pode colaborar com o desenvolvimento da autoconfiança necessária para tomar decisões, planejar nosso futuro e definir objetivos e metas de forma eficiente.
Importância do autoconhecimento
Ajuda na escolha da profissão e dos rumos da carreira
Permite a descoberta das forças e fraquezas
Colabora com a melhor definição dos objetivos
Melhora a autoestima e o controle das emoções
Proporciona uma mente mais aberta
Favorece decisões conscientes
Possíveis desvantagens da falta do autoconhecimento
Não é imediatamente óbvio o porquê, mas a falta de autoconhecimento está por trás de muitos comportamentos compulsivos ou de dependência. Parte da psicologia, acredita que os vícios surgem devido a um padrão inicial de rechaçar os sentimentos, quando precisamos praticar a aceitação deles.
Para que, de fato, as pessoas busquem atividades de autoconhecimento, é importante entender como a falta dele pode causar sofrimento, abaixo estão alguns exemplos:
Sentimo-nos inseguros, ansiosos ou facilmente abalados pelas nossas circunstâncias
A menos que desenvolvamos o autoconhecimento, sempre seremos inseguros, pois desconhecendo os valores pelos quais vivemos, nos avaliamos constantemente em comparação aos valores de outras pessoas. Dessa maneira, eventos que parecem negativos podem afetar facilmente, deixando-nos ansiosos.
Teremos problemas para quebrar hábitos indesejados
Como praticar o autoconhecimento?
Para trilhar uma jornada promissora, apenas saber o que é autoconhecimento não é suficiente, é necessário aprender a colocá-lo em prática. Existem várias maneiras de fazer com que você saiba mais sobre si mesmo e adquira a habilidade do autocontrole.
Descubra seus interesses e objetivos
Considere a opinião do outro, mas tome suas próprias decisões
Analise os seus pontos fracos e fortes
Estabeleça metas consistentes para o futuro
Não pare de aprender
Exercitando o autoconhecimento
Para se exercitar o autoconhecimento ,abaixo terá 50 perguntas para se fazer ( e se conhecer melhor), para se conhecer não precisa necessariamente se responder todas as perguntas....
O que te faz relaxar?
Quais são os principais talentos que você possui?
Quais são os talentos que você precisa desenvolver?
Qual é a sua definição de sucesso?
Quais são as suas três atividades favoritas?
Com que frequência você as exerce?
Quais atividades você gostaria de fazer mais frequentemente?
Quais são as pessoas com quem você gosta de passar o seu tempo?
Qual é o seu objetivo de vida?
Quais são as pessoas mais especiais para você?
Você sabe os seus valores de vida?
Você sente que está vivendo de acordo com os seus valores?
O que você gostaria de aprender, que ainda não aprendeu?
Quais as 3 coisas que você gostaria de aprender neste ano?
O que o estressa?
O que o deixa triste?
O que o deixa feliz?
O que o deixa furioso?
O que o deixa apavorado?
O que o deixa motivado?
Como você enxerga a si mesmo mesmo?
Como você gostaria que os outros o vissem?
Quais foram os três pontos mais positivos da sua infância?
Quais foram os três pontos mais negativos da sua infância?
Em ambos os casos, por que eles foram significativos para você?
Quais foram os melhores períodos da sua vida?
Quais são as suas cinco qualidades mais preciosas?
Você as está colocando em prática hoje?
Quais são os seus três maiores defeitos?
Qual deles é o mais nocivo à sua vida, atualmente?
Os problemas causados afetam mais a você ou aos outros?
Quais são as três pessoas que você mais admira?
Quais são as três principais qualidades que você admira nelas?
Você possui alguma dessas características?
Quais são as duas situações em potencial que mais o amedrontam?
Por que tais situações lhe parecem tão assustadoras?
Quais são as suas três características físicas que você admira?
Você sempre as admirou ou trata-se de algo recente?
Você tende a procurar pessoas parecidas ou diferentes de você? Por quê?
Onde você conheceu a maior parte dos seus amigos?
Quais são as características que você não aprecia nos outros?
Quais dessas qualidades estão presentes em você?
Quais são os seus objetivos para este ano?
Como você se vê daqui a 5 anos?
A vida que você está levando é condizente com tais objetivos?
O que você mais gosta em relação ao seu trabalho?
O que você menos gosta em relação ao seu trabalho?
Quais os conselhos que daria a si mesmo há três anos?
Quais os conselhos que daria a si mesmo há dez anos?
Quais os conselhos que daria a si mesmo para o futuro?
Referências bibliográficas
https://www.uniacademia.edu.br/blog/o-que-e-autoconhecimento
https://aprimoramente.com/blog/50-perguntas-para-o-autoconhecimento
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Marquei minha analise de autismo e um medo paradoxal me toma:
Ser diagnosticada como autista e carregar a responsabilidade de ter que representar toda uma class da qual, de certa forma, eu nunca fiz parte durante meus 29 anos de vida.
Ser diagnosticada como neurotipica e continuar me sentindo sozinha e incompreendida, sem conseguir agir da maneira esperada pela sociedade, mesmo tendo compreensão do comportamento padrão e não tendo nenhuma explicação plausível pra isso à não ser, aparentemente, uma personalidade arrogante e indiferente ao que os outros pensam. O que garanto, não é um fato, eu me importo, sofro, mas não consigo corresponder as expectativas e com isso sou chacotada e crio desavenças com as pessoas que amo.
Oxalá me abençoe!
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CALENDÁRIO DE CONTEÚDO calendário de conteúdo uma das principais características do gestor de Redes Sociais e a organização . e para ter uma boa organização é preciso saber fazer um quadro de conteúdo , onde você sabe tudo o que tem de presente , pode incluir suas ideias , posts que faltam arte e ate os que estão ok 1. Como elaborar um calendário de conteúdo eficaz. Elaborar um calendário de conteúdo eficaz é essencial para garantir consistência, organização e relevância nas postagens. Aqui estão os passos principais: ________________________________________ 1. Defina Seus Objetivos • Determine o que deseja alcançar: engajamento, aumento de seguidores, vendas ou educação do público. • Relacione os objetivos com as métricas a acompanhar, como curtidas, compartilhamentos ou conversões. ________________________________________ 2. Conheça Seu Público-Alvo • Analise os interesses, comportamentos e hábitos do seu público. • Utilize ferramentas como Google Analytics ou Instagram Insights para identificar dados demográficos e horários de maior engajamento. ________________________________________ 3. Escolha os Formatos e Temas • Determine os formatos a serem usados: vídeos, carrosséis, enquetes, infográficos, etc. • Estabeleça temas relacionados à sua marca ou nicho, como dicas, tutoriais, curiosidades, promoções e datas comemorativas. ________________________________________ 4. Organize um Calendário Mensal ou Semanal • Use ferramentas como Google Calendar, Trello, ou Notion para planejar conteúdos por dia e por plataforma. • Inclua: o Data e hora da postagem. o Tema do conteúdo. o Formato e canal de publicação. o Objetivo da postagem (ex.: educar, entreter, vender). ________________________________________ 5. Produza e Agende os Conteúdos • Crie os materiais com antecedência, mantendo a identidade visual da marca. • Utilize ferramentas como Hootsuite, Buffer, ou Meta Business Suite para programar postagens em várias plataformas. ________________________________________ 6. Revise e Ajuste • Faça análises regulares do desempenho das postagens. • Ajuste o calendário com base nos resultados, como horários de maior engajamento ou formatos mais eficazes. ________________________________________ 7. Inclua Flexibilidade • Reserve espaço para conteúdo espontâneo, como tendências do momento ou eventos inesperados. ________________________________________ Exemplo de Estrutura de um Calendário de Conteúdo: Data Plataforma Formato Tema Objetivo 01/12/2024 Instagram Reels Dica de Produto Aumentar Vendas 03/12/2024 TikTok Vídeo Curto Curiosidade Engajar Público 05/12/2024 LinkedIn Post Informativo Case de Sucesso Atrair Leads ________________________________________ Com esse método, você garantirá organização, consistência e alinhamento às metas estratégicas. #calendáriodeconteúdo #planejamentodigital #marketingdeconteúdo #estratégiademídia #organizaçãodigital #ConteúdoEficaz #redessociais #gestãodemídiassociais #criaçãodeconteúdo #planejamentodepostagens #EngajamentoOnline #marketingdigital #ferramentasdegestão #conteúdoestratégico
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O Inconsciente Coletivo, segundo Carl Jung
A Teoria: Jung postulou que, além do inconsciente pessoal (experiências reprimidas do indivíduo), existe um inconsciente coletivo, um reservatório de imagens e símbolos primordiais (arquétipos) compartilhados por toda a humanidade.
A ubiquidade de certos temas e figuras mitológicas em diferentes culturas, sonhos e produções artísticas sugere a existência de estruturas psíquicas universais.
Imagine um vasto oceano subterrâneo que conecta todos os seres humanos, independentemente de suas culturas, épocas ou experiências individuais. Esse oceano é o inconsciente coletivo, um conceito central na psicologia analítica de Carl Jung.
Jung propôs que, além do nosso inconsciente pessoal, onde guardamos memórias e experiências reprimidas, existe um nível mais profundo da psique. Nesse nível, habitam os arquétipos, que são imagens primordiais, símbolos e padrões de comportamento universais, herdados de nossos ancestrais e compartilhados por toda a humanidade.
A ideia de um inconsciente coletivo pode parecer estranha à primeira vista, mas Jung encontrou evidências em diversas áreas.
Histórias e símbolos semelhantes surgem em culturas completamente distintas ao redor do mundo. Heróis que enfrentam dragões, deusas maternas, figuras de tricksters e o tema da jornada do herói são apenas alguns exemplos. Seria mera coincidência? Jung argumentava que esses temas universais refletem arquétipos presentes no inconsciente coletivo.
Jung analisou milhares de sonhos de seus pacientes e observou a recorrência de certos símbolos e temas, mesmo em pessoas de diferentes origens e vivências. Ele acreditava que os sonhos eram uma porta de entrada para o inconsciente coletivo, revelando arquétipos e conteúdos que transcendem a experiência individual.
Obras de arte e literatura, desde as pinturas rupestres até os romances contemporâneos, expressam temas e símbolos arquetípicos. Jung via a arte como uma manifestação do inconsciente coletivo, capaz de conectar o indivíduo com algo maior que si mesmo.
Jung observou que as alucinações e delírios de pacientes psicóticos frequentemente continham imagens e temas arquetípicos, o que reforçava a ideia de uma base psíquica universal.
Exemplos de Arquétipos: A Persona: A máscara que usamos em público, moldada pelas expectativas sociais. A Sombra: O lado escuro da personalidade, contendo impulsos e desejos reprimidos. O Anima/Animus: A representação do feminino no homem (Anima) e do masculino na mulher (Animus). O Sábio: A figura que representa a sabedoria e a orientação espiritual. A Grande Mãe: O arquétipo da nutrição, do cuidado e da fertilidade.
O Inconsciente Coletivo e a Experiência Humana: A teoria do inconsciente coletivo nos convida a repensar a natureza da psique humana. Jung argumentava que não somos apenas produtos de nossas experiências individuais, mas também herdeiros de uma história psíquica ancestral. Os arquétipos influenciam nossas emoções, comportamentos e percepções de mundo, conectando-nos a uma dimensão simbólica e universal da experiência humana.
Compreender o inconsciente coletivo pode nos ajudar a interpretar nossos sonhos, lidar com nossas sombras, reconhecer padrões em nossas vidas e encontrar significado em nossas experiências. É um convite para mergulhar nas profundezas da psique e descobrir a riqueza do nosso legado simbólico.
Leia, gratuitamente, PSICOLOGIA DO INCONSCIENTE Carl Gustav Jung: https://tinyurl.com/87ywvtj8
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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL & INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NAS EMPRESAS
Pode aparecer antagônico mas a IA pode ajudar a IE no dia a dia corporativo. Por isso, listei ferramentas de IA com foco em suporte emocional visando suportar profissionais nas empresas:
1.Crystal Knows 💡Analisa perfis de LinkedIn para identificar a personalidade de colegas e clientes, fornecendo insights sobre como se comunicar de forma mais eficaz.
🌐Prompt: “Analise o perfil de [nome do colega] no LinkedIn e forneça dicas de comunicação para melhorar a empatia e a colaboração com base no estilo de personalidade identificado.”
2.Humantic AI 💡Analisa a personalidade e oferece sugestões sobre como interagir de forma assertiva e empática.
🌐Prompt: “Como posso ajustar minha abordagem para interagir com um cliente identificado como introvertido e orientado a dados?”
3.Cogito 💡Monitora chamadas e oferece feedback em tempo real para ajustar o tom de voz, promover empatia e reduzir o estresse dos atendentes.
🌐Prompt: “Monitore esta ligação de atendimento e me avise em tempo real quando o tom de voz do cliente indicar frustração.”
4.Moodbeam 💡Uma ferramenta que permite que os colaboradores registrem seus sentimentos ao longo do dia.
🌐Prompt: “Registre o humor da equipe ao longo do dia e crie um relatório que identifique tendências emocionais e possíveis gatilhos.”
5.Replika 💡Um chatbot que ajuda as pessoas a refletirem sobre suas emoções e oferece um espaço para desabafo e reflexão, incentivando o autoconhecimento.
🌐Prompt: “Preciso desabafar sobre uma situação difícil no trabalho. Ajude-me a refletir sobre como melhorar minha abordagem emocional.”
6.EmoLex (Emotion Lexicon) 💡Essa ferramenta usa análise de sentimentos para identificar emoções em textos.
🌐Prompt: “Analise este texto de feedback do cliente e identifique as emoções predominantes para orientar nossa resposta.”
7.Microsoft Viva Insights 💡Oferece insights sobre bem-estar, como tempo de foco e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
🌐Prompt: “Identifique padrões de trabalho que possam estar causando esgotamento na equipe e sugira melhorias para o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.”
8.BetterUp 💡Suporte em desenvolvimento pessoal e inteligência emocional para funcionários.
🌐Prompt: “Crie um plano de coaching personalizado para desenvolver minha inteligência emocional, focando em comunicação assertiva e resolução de conflitos.”
9.Mindstrong 💡Monitora padrões de comportamento e saúde mental em colaboradores.
🌐Prompt: “Identifique alterações comportamentais nos dados registrados e sugira ações para reduzir o estresse no ambiente de trabalho.”
10. Emotify by Revelian 💡Teste de inteligência emocional que avalia a habilidade dos profissionais em identificar e responder a emoções.
🌐Prompt: “Realize um teste de inteligência emocional com foco em identificar habilidades de empatia e resposta a emoções em situações de trabalho.”
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No mundo do mercado de câmbio, os trader... https://tradeemais.com/analise-tecnica-em-forex-um-guia-completo?feed_id=15418&_unique_id=673912d4cfb36
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A equipe de pesquisa analisou dados de saúde de 14.761 voluntários em cinco países para verificar como a substituição de um tipo de comportamento de movimento por outro ao longo do dia está associada à pressão arterial. 🏃♀️🏃
#saude#saude publica#health#public health#exercise#exercices#exercícios#pressure#blood pressure#pressao arterial#bem estar
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Como Superar Problemas de Confiança em Relacionamentos
Introdução: Entendendo a Natureza dos Problemas de Confiança Os problemas de confiança são um dos desafios mais comuns em relacionamentos e podem ter um impacto significativo na saúde emocional e na longevidade de uma parceria. Entender a natureza e as origens desses problemas é o primeiro passo para superá-los. Neste artigo, vamos explorar as razões pelas quais a confiança pode ser abalada e como você pode seguir em frente para reconstruir relacionamentos mais fortes e saudáveis. Muitas vezes, problemas de confiança podem surgir de experiências passadas, falta de comunicação ou mal-entendidos. Acompanhe para descobrir como identificar e abordar esses desafios. Identificando as Causas Raiz da Desconfiança Desvendar as causas raiz da desconfiança é essencial para fortalecer a base de qualquer relacionamento. Quando se trata de resolver problemas de confiança, é crucial identificar o que está por trás desse sentimento perturbador. Aqui estão algumas maneiras de começar essa investigação: Experiências passadas: A desconfiança pode surgir de experiências anteriores de traição ou decepções. Falta de comunicação: A ausência de um diálogo aberto pode levar a mal-entendidos e suspeitas. Baixa autoestima: Sentir-se inseguro ou não confiável pode ser projetado no parceiro. Diferenças de valores: Quando duas pessoas têm diferentes princípios ou crenças, isso pode causar fricções. Para superar a desconfiança, é necessário entender essas causas e trabalhar proativamente para resolvê-las. Analise o que mais se aproxima das suas experiências e comece a construir um caminho mais estável e saudável. A Importância da Comunicação Aberta e Honesta No coração de qualquer relacionamento saudável está a comunicação aberta e honesta. Esta é uma das fundações que ajudam a construir e manter a confiança entre os parceiros. Aqui estão algumas razões pelas quais a comunicação efetiva é crucial para resolver problemas de confiança: Transparência: Ser transparente sobre sentimentos, preocupações e expectativas evita mal-entendidos que podem minar a confiança. Prevenção de desentendimentos: Falar abertamente ajuda a esclarecer mal-entendidos antes que eles cresçam e causem danos ao relacionamento. Respeito mútuo: Quando ambos os parceiros se sentem ouvidos e respeitados, a confiança naturalmente se fortalece. Resolução de conflitos: Uma comunicação sincera facilita a resolução de conflitos, transformando desafios em oportunidades de crescimento. Para incorporar uma comunicação verdadeiramente eficaz, considere estas etapas essenciais: Escuta ativa: Dê total atenção ao parceiro, mostrando que você valoriza o que eles estão dizendo. Expressão clara de sentimentos: Use “eu sinto” ao invés de “você faz” para evitar acusações e construir um diálogo mais positivo. Estabelecimento de momentos de diálogo: Reserve tempo regularmente para conversar sobre sentimentos e situações que possam impactar o relacionamento. Feedback construtivo: Ao dar feedback, concentre-se em ser construtivo e não crítico, promovendo um ambiente seguro para o crescimento mútuo. Ao investir na comunicação aberta e honesta, você está não apenas resolvendo questões de confiança, mas também fortalecendo o vínculo, tornando o relacionamento mais sólido e satisfatório ao longo do tempo. Construindo Confiança Através de Ações Consistentes Superar problemas de confiança em relacionamentos pode ser um desafio, mas é absolutamente vital para que um relacionamento floresça de maneira saudável e duradoura. Um dos passos fundamentais nesse processo é a construção de confiança através de ações consistentes. Este conceito implica que suas atitudes e comportamentos devem refletir, de maneira contínua, o compromisso de criar e manter um ambiente de confiança mútua. Veja como você pode aplicar esse princípio na prática: Mantenha as promessas: O cumprimento das promessas, mesmo as menores, demonstra que você honra sua palavra, fortalecendo a confiança com seu parceiro. Seja honesto e transparente: A honestidade nas pequenas e grandes situações é o alicerce de qualquer relacionamento baseado na confiança. Pratique a empatia: Coloque-se no lugar do outro e demonstre compreensão pelas suas emoções e experiências. Seja pontual e confiável: Ser pontual e cumprir com seus compromissos mostra respeito e consideração, elementos essenciais para a confiança. Mostre apoio constante: Esteja presente nos momentos tanto bons quanto desafiadores, demonstrando que seu apoio não é passageiro. Essas práticas diárias não apenas fomentam confiança, mas também criam uma base robusta para que o relacionamento possa superar adversidades e evoluir positivamente. Incorporando ações consistentes em sua vida, você estará no caminho certo para restaurar e fortalecer a confiança em seu relacionamento. Estabelecendo Limites e Respeitando o Espaço Pessoal Estabelecer limites saudáveis é uma etapa crucial para superar problemas de confiança nos relacionamento. Ao longo do tempo, é possível observar que o respeito mútuo e a autonomia individual são fundamentais para criar um ambiente de confiança. Veja como colocar isso em prática: Comunique suas necessidades: Fale claramente quais são suas expectativas e ouça as do seu parceiro. Reconheça a importância do espaço: Todos precisam de tempo a sós para refletir e se reenergizar. Estabeleça limites claros: Defina o que é aceitável em termos de privacidade e interações pessoais. Respeite o espaço do outro: Evite invadir o espaço pessoal do seu parceiro, seja físico ou emocional. Ao seguir essas práticas, é possível construir uma relação mais sólida e baseada na confiança. A consciência de que cada parceiro tem seu próprio universo a respeitar torna o relacionamento mais saudável e equilibrado. Para alcançar o sucesso na reconstrução da confiança, mantenha-se comprometido em criar um espaço onde ambas as partes possam crescer tanto juntas quanto individualmente. Desenvolvendo Confiança Mútua com Terapia ou Aconselhamento Para muitos casais, os problemas de confiança podem representar desafios significativos em um relacionamento. É aqui que a terapia de casal ou o aconselhamento se tornam ferramentas essenciais. Estes métodos oferecem um espaço seguro e estruturado onde os parceiros podem explorar suas inseguranças e trabalhar na reconstrução da confiança. Veja como a terapia ou o aconselhamento podem ajudar: Mediação Profissional: Ter um profissional qualificado pode ajudar a facilitar discussões difíceis e garantir que cada parceiro seja ouvido. Identificação de Padrões: Muitas vezes, os problemas de confiança são causados por padrões de comportamento inconscientes. A terapia pode ajudar a identificá-los e modificar tais comportamentos. Desenvolvimento Emocional: Aumentar a compreensão dos sentimentos e motivações dos parceiros pode enriquecer a empatia e a compaixão dentro da relação. Aqui estão três passos importantes que a terapia ou oContinue a ler »Como Superar Problemas de Confiança em Relacionamentos O post Como Superar Problemas de Confiança em Relacionamentos apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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ATENÇÃO: Rondônia ocupa 3º lugar no ranking de excesso de velocidade no Bras
Em relação à gravidade dos eventos, Rondônia registrou 53,19% de situações gravíssimas Rondônia ficou em 3º lugar no levantamento da Cobli, empresa de tecnologia para gestão de frotas e operações físicas, que analisou o comportamento de excesso de velocidade no primeiro semestre de 2024. O estado registrou uma média de 112 comportamentos de risco por veículo, ocupando uma posição de destaque…
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Inovações em Descanso de Torno: Mudando o Rosto da Manufatura em Hamrångenvägen
Você pensaria que o humilde apoio de torno foi aperfeiçoado, mas inovações no setor de manufatura de Hamrängevägen estão reescrevendo as regras. Na realidade, os últimos avanços no design de apoios de torno estão substancialmente aprimorando as operações de usinagem. Com a integração de múltiplos pontos de contato, suportes ajustáveis e sistemas hidráulicos/pneumáticos, os fabricantes estão testemunhando níveis sem precedentes de precisão e eficiência. Mas o que isso significa para o seu negócio e como você pode aproveitar essas inovações para se manter à frente da concorrência? A resposta está em entender a evolução dos apoios de torno e seu impacto na eficiência da manufatura.
Evolução dos Apoios de Torno
O desenvolvimento do suporte de torno tem sido um processo gradual, influenciado pela evolução das operações de usinagem e pela necessidade de maior precisão. À medida que as máquinas de torneado se tornaram mais avançadas, os fabricantes exigiram uma maneira mais estável e confiável de suportar peças de trabalho longas e finas. A introdução das lunetas, ou suportes seguidores, marcou um marco significativo na evolução dos suportes de torno. Esses primeiros projetos usavam um único ponto de contato para suportar a peça de trabalho, proporcionando estabilidade e precisão limitadas.
No entanto, à medida que as operações de torneamento se tornaram mais complexas e exigentes, surgiu a necessidade de designs de suportes mais aprimorados. Você começou a desenvolver sistemas mais avançados, incorporando múltiplos pontos de contato e suportes ajustáveis. Esses designs permitiram que os fabricantes alcançassem níveis mais altos de precisão e exatidão, mesmo ao trabalhar com materiais e geometrias desafiadores. A incorporação de sistemas hidráulicos e pneumáticos melhorou ainda mais o desempenho dos suportes de torno, permitindo uma operação mais suave e reduzindo a vibração. Ao longo dessa evolução, seu foco em precisão, estabilidade e confiabilidade permaneceu constante, impulsionando a inovação e a melhoria no design e na funcionalidade dos suportes de torno.
Avanços em Tecnologia de Design
No ambiente de manufatura acelerado de hoje, manter-se à frente da curva em tecnologia de design é crucial para alcançar o desempenho máximo em suportes de torre de tornos. Você provavelmente está familiarizado com os métodos de design convencionais usados no passado, mas os avanços recentes melhoraram substancialmente as capacidades dos suportes de torre de tornos. Software de desenho assistido por computador (CAD), análise de elementos finitos (FEA) e dinâmica de fluidos computacional (CFD) tornaram-se ferramentas essenciais no desenvolvimento de suportes de torre de tornos de alto desempenho.
Essas tecnologias permitem que você analise e otimize a integridade estrutural, o desempenho térmico e o comportamento dinâmico dos suportes. Você pode simular várias condições operacionais, identificar possíveis falhas de design e tomar decisões baseadas em dados para melhorar o design geral. Além disso, o uso de ferramentas de simulação permite que você teste e valide diferentes materiais, geometrias e configurações sem incorrer nos custos associados à prototipagem física.
Impacto na Eficiência da Manufatura
A implementação de tecnologia de design avançada em suportes de torno pode aumentar substancialmente a eficiência da fabricação ao otimizar o processo de produção. Ao integrar componentes projetados com precisão e software de design assistido por computador (CAD), você pode otimizar o design e a funcionalidade dos suportes de torno. Isso possibilita a produção de peças de trabalho complexas com maior precisão e redução de vibração, resultando em aumento da produtividade e menores custos de produção.
Você também pode experimentar uma eficiência de fabricação aprimorada através do uso de materiais e revestimentos avançados em suportes de torno. Por exemplo, a aplicação de revestimentos de baixa fricção pode reduzir o desgaste das peças móveis, minimizando o tempo de inatividade e estendendo a vida útil do seu equipamento. Além disso, a utilização de materiais avançados, como aço endurecido ou titânio, pode proporcionar maior durabilidade e resistência à corrosão, aumentando ainda mais a eficiência de suas operações de fabricação.
Principais Benefícios para Fabricantes
Designs avançados de suportes de fixação para tornos trazem inúmeros benefícios para os fabricantes, sendo o principal deles a flexibilidade operacional aprimorada. Quando você integra um suporte de fixação em seu processo de fabricação, pode trabalhar com peças de trabalho mais longas, reduzindo a necessidade de estruturas de suporte adicionais e melhorando a eficiência geral de suas operações. Essa flexibilidade aumentada também permite que você se adapte às demandas de produção em mudança e acomode uma gama mais ampla de peças de trabalho.
Outro benefício chave dos designs avançados de suportes de fixação para tornos é a melhoria na precisão da peça de trabalho e na qualidade do acabamento da superfície. Ao fornecer suporte adicional à peça, você pode minimizar vibrações e deflexões, resultando em operações de corte mais precisas e um produto acabado de maior qualidade. Isso, por sua vez, pode levar a taxas de sucata reduzidas e menor desperdício de material. Além disso, designs avançados de suportes de fixação para tornos geralmente apresentam componentes ajustáveis e personalizáveis, permitindo que você adapte o sistema às suas necessidades específicas de fabricação e otimize seu processo de produção. Essa capacidade de personalização pode ajudá-lo a alcançar tempos de configuração mais rápidos e aumento da produtividade.
Futuro dos Apoios Estáveis para Torno
À medida que você olha para o futuro do design de suportes de lathe, é provável que veja avanços significativos na integração de tecnologia e nas capacidades de personalização. Os fabricantes terão a capacidade de projetar e produzir suportes que atendam a necessidades e aplicações específicas, resultando em maior precisão e eficiência. A integração de tecnologias avançadas, como design assistido por computador (CAD) e impressão 3D, permitirá designs mais complexos e intrincados que eram impossíveis de produzir anteriormente.
Você também verá avanços na tecnologia de sensores e automação, permitindo o monitoramento e ajuste em tempo real do suporte. Isso permitirá que os fabricantes otimizem os processos de produção, reduzam desperdícios e melhorem a qualidade do produto. O uso de materiais e revestimentos avançados também se tornará mais prevalente, proporcionando maior durabilidade e requisitos de manutenção reduzidos.
À medida que a indústria continua a evoluir, você pode esperar ver mais esforços colaborativos entre fabricantes, fornecedores e pesquisadores para desenvolver soluções inovadoras que abordem desafios e necessidades específicas. Isso resultará em um processo de fabricação mais eficiente e eficaz, permitindo que você produza produtos de alta qualidade com maior velocidade e precisão.
Conclusão
À medida que você olha para o futuro da manufatura em Hamrängvären, fica claro que as inovações em suportes de torno continuarão a desempenhar um papel vital. Com os avanços na tecnologia de design, você pode esperar ver operações de usinagem ainda mais eficientes e precisas. Particularmente, um estudo recente descobriu que os fabricantes que adotaram designs avançados de suportes de torno observaram uma redução de 25% no tempo de produção e um aumento de 15% na qualidade do produto. Espere que esses números impulsionem ainda mais a inovação.
Atling
Hamrångevägen 23, SE-816 31 Ockelbo, Sweden
+46(0)101828100
Location MAP: https://maps.app.goo.gl/TZ6QTnXgUnub4uij8
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Hey-a, 👋.
Há quanto tempo! Só se passaram cinco dias mas, para mim, pareceu uma eternidade. Tenho andado tão atarefada com pesquisas e trabalhos para as minhas aulas que sinto estar à beira da loucura, ser estudante não é fácil… Como têm estado os nossos leitores? Espero que estejam bem e se cuidando. O tema de hoje veio-me durante uma cena em particular do filme Requiem for a Dream, e acabou por se tornar algo muito interessante a se estudar! E, mais uma vez, sou muito grata por ter a oportunidade de estar trazendo um pouco de informação para vocês. 🤍
Sem mais delongas, vamos lá!
O assunto de hoje:
Do prêmio Nobel da medicina ao maior e mais cruel fracasso da psiquiatria: a lobotomia.
Tenho a certeza de que todos nós já nos deparamos — ou já fizemos — com pelo menos uma piadinha envolvendo lobotomia. Muitos sabem que o procedimento, envolvendo a extração de pedaços do cérebro, sobretudo do lobo pré-frontal, era usado no “tratamento” de doenças psiquiátricas. Mas será que sabem também do estado miserável em que estes pacientes eram deixados após passarem por uma operação tão grotesca?
A origem da lobotomia:
Originalmente cunhada como leucotomia e desenvolvida em meados dos anos 30 pelo médico neurologista português António Egas Moniz, tornou-se aquilo que hoje em dia conhecemos como lobotomia. O pensamento que inspirou Moniz era o de que os transtornos mentais eram o feito de conexões neurais anormais no lobo frontal, e que pessoas que tinham antes sofrido danos nessa área, nomeadamente soldados veteranos, apresentavam tipicamente um comportamento calmo e quieto.
O cérebro humano é composto por dois tipos de massas:
A massa cinzenta, onde estão concentrados os neurônios ;
A massa branca, que está conectada à massa cinzenta e que transmite mensagens entre os neurônios através de impulsos magnéticos.
Na teoria de Moniz, danificar a massa branca traria melhorias à condição do paciente psiquiátrico. Na prática, o cérebro humano e o seu funcionamento é muito mais complexo do que isso. Uma ferramenta foi desenvolvida: o leucótomo. O leucótomo era constituído por uma cânula por onde se introduzia um fio metálico com uma extremidade cortante e usado pelos médicos para ser inserido no cérebro do paciente, cortando seis núcleos de massa branca em casa hemisfério do cérebro. Como era uma operação delicada que envolvia cortar o crânio para obter acesso ao cérebro, salas de operações e anestesias gerais eram requisitos inegáveis aos pacientes.
Para testar a sua ideia, Moniz recrutou o neurocirurgião Pedro Manuel de Almeida Lima para efetuar a cirurgia em 20 cobaias, onde todas elas sofriam de depressão, esquizofrenia, e ansiedade. Dessas 20 cobaias, Moniz e Almeida Lima constataram que:
7 foram curadas ;
7 apresentaram melhorias nos seus quadros ;
6 não apresentaram quaisquer mudanças.
Moniz declarava ainda que o risco de alguma deterioração comportamental ou personalidade eram “menos graves” que os efeitos daquelas doenças psiquiátricas. Em 1949, Moniz recebe o prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina graças à sua invenção. A leucotomia eventualmente espalhou-se através da Europa e até mesmo pelos Estados Unidos da América, o que nos leva a uma degradação daquilo que já era ruim.
Walter Freeman, o pai da lobotomia norte-americana:
Na cidade de Londres no ano de 1935, o médico norte-americano Walter Freeman conhece Egas Moniz num congresso de neurologia, e rapidamente encontrou-se fascinado pelo método criado pelo português. Freeman regressou aos Estados Unidos mas ambos os médicos mantiveram contato, com Moniz retificando a importância de Freeman adquirir ele mesmo um leucótomo. Freeman, em conjunto com o seu colega James W. Watts, analisou o procedimento de Moniz e chegou àquela que seria a lobotomia como tradicionalmente a conhecemos.
Vejamos bem: a maneira como Moniz atuava requeria salas operatórias, anestesiologistas, cirurgiões qualificados, higiene extrema, e tempo, numa época ante a era moderna da medicina onde instituições psiquiátricas por todo o continente europeu e norte americano enfrentavam uma sobrecarga intensa e perigosa de pacientes vistos como incuráveis. A maioria destas pessoas tinha sido descartada não só pelas próprias famílias como pelo sistema, e tornaram-se cobaias humanas dos altos e baixos da medicina dos séculos 19 ao 20. Mediante todos esses fatos, Freeman inspirou-se pela técnica usada pelo italiano Adamo Mario Fiamberti, que realizou uma leucotomia ao acessar o lobo pré-frontal através da cavidade ocular. Porém, o americano fez uma adaptação: em vez de usar uma agulha, como Fiamberti, Freeman usava picadores de gelo e martelos. A ideia era que a procedência pudesse ser realizada sem cortar o crânio dos pacientes. Dessa maneira, até mesmo psiquiatras poderiam realizá-la facilmente, anestesiando ou submetendo os pacientes a terapia eletroconvulsiva para que ficassem inconscientes. O próprio Watts sentiu-se enojado pelos métodos de Freeman e decidiu abandonar os estudos que ambos conduziam.
Basicamente, a lobotomia passou de uma cirurgia séria a um DIY feito em menos de dez minutos. Tenebroso.
Nos finais dos anos 40, conta-se que quase 20,000 pessoas nos Estados Unidos fizeram uma lobotomia, e este novo método espalhou-se ainda mais pelo mundo.
Os requisitos para uma lobotomia deixaram de ser casos extremos — como quadros de depressão agravada onde houvesse risco de uma fatalidade ou esquizofrenia —, e agora até mesmo uma criança considerada “travessa” ou uma dona de casa “histérica” eram pacientes aplicáveis para passar pelo procedimento. É estimado que 70% entre os 20,000 pacientes norte-americanos tenham sido mulheres, entre elas Rosemary Kennedy, irmã do presidente John F. Kennedy, que foi forçada pelo pai a ter uma lobotomia aos 23 anos de idade pelo seu comportamento “errático” e “irritável”. Infelizmente, assim como aconteceu a muitos outros pacientes, o procedimento foi falho, e Rosemary tornou-se incapaz de levar uma vida independente. O paciente mais novo de Freeman foi uma criança de apenas quatro anos.
Muitos pacientes morreram e muitos tiveram recaídas drásticas, e os que sobreviveram ficaram permanentemente marcados; passaram a ser uma casca oca, roubados da pessoa que foram outrora.
“Em alguns casos, o melhor que se pode fazer pela família é devolver o paciente a ela em um estado inócuo, um verdadeiro animal de estimação. Pacientes com esquizofrenia simples são ótimos animais de estimação depois de operados.” — dizeres escritos num folheto promocional à lobotomia, acompanhados pelas fotos do antes e depois de uma mulher que passou pelo procedimento.
Por esta altura, e já sabendo o que sabemos, vocês devem estar curiosos para saber como essa prática grotesca foi abolida. O criticismo da comunidade medicinal nutriu efeito? A desumanização e a violência às quais estas pessoas foram submetidas foi finalmente reconhecida?
Não.
O banimento da lobotomia na então URSS veio graças ao surgimento do primeiro antipsicótico. No entanto, em 1967, um dos pacientes de Freeman veio a óbito após a sua terceira lobotomia pelas mãos do médico, o que fez com que Freeman ficasse oficialmente proibido de realizar lobotomias. Após este evento, a lobotomia foi ilegalizada pelos quatro cantos do mundo, mas os danos já estavam feitos. Howard Dully, um sobrevivente e memorialista, escreveu em seu livro, My Lobotomy, o seguinte:
“Numa tentativa de descobrir mais sobre o que acontecia durante uma lobotomia, Freeman tentou realizá-la num paciente acordado, sob o efeito de anestesia local. Durante um desses procedimentos, Freeman perguntou ao paciente, enquanto cortava-lhe tecido cerebral, o que lhe ia pela mente naquele momento. « Uma faca », respondeu-lhe o paciente. Freeman continuou contando esta história com um prazer imenso ao longo dos anos.”
Até hoje, este segue sendo um dos procedimentos mais macabros e violentos de sempre na história da medicina e da psiquiatria. A lobotomia vai contra todos os princípios dos direitos humanos.
Abstive-me de adicionar fotos e vídeos aqui por consideração àqueles mais fracos de estômago, mas considero essencial para visualizarmos o estrago causado e popularizado por estes homens na vida de pessoas que infelizmente não tiveram o apoio e ajuda de que necessitavam. Portanto, àqueles interessados em saber mais, recomendo pesquisarem afundo.
Como leitura, recomendo a autobiografia do Howard Dully, My Lobotomy.
𝑥𝑥𝑠𝑎𝑔𝑒.
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Detetadas infrações ao Código de Publicidade sobre bebidas alcoólicas em redes sociais
A Direção-Geral do Consumidor (DGC) detetou "indícios de infração ao Código de Publicidade" nas redes sociais, as quais associam a bandeira nacional a bebidas alcoólicas, o que levou à elaboração de três autos, divulgou hoje a entidade.
Em comunicado, a DGC adianta que "analisou 232 mensagens publicitárias de bebidas alcoólicas divulgadas em 53 'sites' e redes sociais (Facebook e Instagram) de 20 operadores económicos".
Nesta ação de fiscalização, que decorreu entre 8 e 15 de julho, "foram detetadas, unicamente nas redes sociais, mensagens publicitárias que apresentam indícios de infração ao Código da Publicidade, mais precisamente por associação da bandeira nacional (que está consagrada, na Constituição da República Portuguesa, como símbolo nacional) a bebidas alcoólicas".
Perante estas infrações, "foram elaborados três autos de notícia contra três empresas, o que pode dar origem à aplicação de coimas entre os 2.493,98 euros e 24.939,89 euros", adianta a Direção-Geral do Consumidor.
Atendendo à participação da DGC no Fórum da Nacional Álcool e Saúde "e ao compromisso assumido pelas entidades que o integram de promover a redução dos comportamentos aditivos e dependências, os dados desta ação demonstram ainda que, devido a não existirem restrições na legislação no que diz respeito aos horários da emissão de publicidade a bebidas alcoólicas nos meios digitais, não é possível evitar que a publicidade seja apresentada de forma indiscriminada a menores, especialmente nas redes sociais, sendo esta uma situação que não protege crianças e jovens da exposição a conteúdos sobre bebidas alcoólicas", adverte.
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Redes Sociais: A Chave para Promover Cervejas
Promover cervejas nas redes sociais é uma estratégia eficaz para aumentar a visibilidade e as vendas. Se você está indeciso entre promover Budweiser ou Heineken, as redes sociais podem ajudar a alcançar seu público-alvo de maneira eficaz. Aqui estão algumas dicas para utilizar essas plataformas e maximizar seu alcance.
Conheça seu Público-Alvo
Antes de começar a promoção, é crucial entender quem é seu público-alvo. Identifique os interesses, comportamentos e preferências dos consumidores de cerveja. As redes sociais oferecem ferramentas analíticas que ajudam a coletar esses dados, permitindo que você crie campanhas direcionadas.
Crie Conteúdo Atrativo
Conteúdo é rei nas redes sociais. Poste fotos de alta qualidade das cervejas, vídeos de degustação, histórias dos fabricantes e eventos relacionados. O conteúdo visualmente atraente tende a receber mais engajamento, aumentando a visibilidade da sua marca.
Utilize Anúncios Patrocinados
As plataformas de redes sociais, como Facebook e Instagram, oferecem opções de anúncios pagos que podem ser direcionados para públicos específicos. Esses anúncios são uma excelente maneira de aumentar vendas de cervejas rapidamente. Segmente os anúncios para atingir usuários com interesse em cervejas e bebidas alcoólicas.
Engaje com Seus Seguidores
Interagir com seus seguidores é fundamental. Responda a comentários, mensagens diretas e participe de discussões relacionadas à cerveja. Um engajamento ativo aumenta a confiança e a lealdade dos consumidores, tornando-os mais propensos a comprar.
Realize Promoções e Sorteios
Promoções e sorteios são ótimas maneiras de atrair novos seguidores e aumentar o engajamento. Ofereça prêmios como pacotes de cerveja, acessórios ou ingressos para eventos. Isso não apenas aumenta a visibilidade, mas também incentiva os usuários a compartilharem seu conteúdo.
Parcerias com Influenciadores
Trabalhar com influenciadores pode ampliar significativamente seu alcance. Escolha influenciadores que tenham um público que se alinhe com seus consumidores-alvo. Eles podem ajudar a promover sua marca de maneira autêntica e alcançar novos seguidores.
Utilize Hashtags e Tendências
Hashtags são ferramentas poderosas para aumentar a visibilidade do seu conteúdo. Use hashtags populares relacionadas a cervejas, como #beer, #craftbeer, #cervejaartesanal, e outras específicas para suas campanhas. Participar de tendências e desafios populares também pode aumentar o engajamento.
Monitore e Analise os Resultados
É importante monitorar o desempenho das suas campanhas nas redes sociais. Use ferramentas analíticas para acompanhar métricas como alcance, engajamento e conversões. Essas informações são valiosas para ajustar suas estratégias e melhorar os resultados.
Conteúdo Educativo e Informativo
Publicar conteúdo educativo sobre cervejas pode posicionar sua marca como uma autoridade no assunto. Crie posts sobre o processo de fabricação, tipos de cervejas, harmonizações e dicas de consumo. Isso atrai entusiastas de cerveja que valorizam conhecimento e qualidade.
Integre suas Redes Sociais com Outras Plataformas
Integre suas campanhas de redes sociais com seu site e outras plataformas de marketing. Por exemplo, direcione tráfego para um blog onde você compartilha dicas sobre marketing para revendedores ou informações sobre como promover marcas de bebidas. Essa integração fortalece sua presença online e facilita a conversão de seguidores em clientes.
Ofereça Atendimento ao Cliente Através das Redes Sociais
Utilize suas redes sociais como um canal de atendimento ao cliente. Responda rapidamente às dúvidas e preocupações dos consumidores. Um atendimento eficiente pode converter uma interação simples em uma venda e aumentar a satisfação do cliente.
Promoções de Cervejas Populares
Aproveite as redes sociais para divulgar promoções de cervejas populares. Anuncie descontos, combos especiais e lançamentos de novas cervejas. Essas promoções atraem a atenção dos consumidores e incentivam a compra.
Ao seguir estas dicas, você estará bem equipado para realizar degustações de sucesso e ver um aumento nas suas vendas de cervejas. Boa sorte e saúde
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