#amores mínimos
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O dia caía devagar lá fora, veloz dentro de mim. O vento das montanhas soprava, frio, e a claridade varria em silêncio as sombras da noite. Aquela manhã seria como todas as outras manhãs de inverno. As ruas logo resplandeceriam com o verniz do sol, os pássaros se desgalhariam das araucárias e se semeariam pelo céu, e eu caminharia para mais uma jornada na serraria, o pó da mesmice se acumulando em meus olhos depois que ela partira. A névoa se esvaneceria aos poucos, revelando o traçado coleante do casario, a ponte ao fim do povoado, tudo o que eu já vira tantas vezes e, no entanto, ao ver, de novo, sentiria como se fosse um ver distinto. E eu estaria grato pelo leve e contínuo movimento em meu peito - as mudas marés da respiração -, e a consciência de minha história, com sua escrita de lembranças, retornaria, me repregando ao corpo que era meu, como um botão numa camisa. Aquela manhã seria igual a todas as outras manhãs de inverno, uma a mais a ser esquecida, não fosse pela força de vivê-la preso ao gancho do presente, de sentir que cada dia era como os diferentes tipos de madeira - a embuia, o jacarandá, o mogno, o carvalho -, um ideal para confeccionar móveis leves, outro para o trançado das cumeeiras, esse para forros resistentes, aquele para uma viga mestra. Seria uma manhã como todas as outras manhãs de inverno, e ela me levaria a outras mais, que me poriam novamente diante da serra para cortar toras, eu só não sabia a que horas a ferida sangraria de novo. Aquela manhã seria como todas as outras manhãs de inverno, se eu não chegasse tão tarde na serraria e, ao ligar a chave elétrica, não sentisse, acima do aroma das madeiras, o perfume dela, que ali entrara logo atrás de mim e, plantada sob os batentes da porta, me aguardava, sem pressa, até que me virasse. E eu me virei, abruptamente, eu era especialista em cortes rápidos, queria logo saber se era mesmo ela quem desafiava a minha lâmina afiada de monotonia. O cachecol que lhe dera meses antes dela descer a montanha serpenteava pelo seu pescoço, os cabelos que eu adorava - compridos - iam até sua cintura e chamavam em ondas as minhas mãos; seu rosto espelhava a superfície de um lago, aparentemente calmo, mas eu sabia que, no seu fundo, sentimentos violentos lutavam para aflorar diante de mim. Ela ventava nos meus olhos e eu não me movi, quieto entre as tábuas pesadas, tentando enquadrá-la à distância. Mas a sua aparição inesperada me tocara como meus dedos tocavam as bordas das madeiras e as distinguiam pela sua aspereza. Desde que ela se fora, a minha seiva se congelara, e a descrença, que antes era uma fagulha, fervilhava agora como uma fogueira - ela poderia, se quisesse, ouvir as labaredas crepitando meu silêncio. Permanecemos um instante nos mirando, cada um a buscar aquele outro que éramos tempos antes, resistindo em revelar nossas ramagens, mesmo porque elas haviam secado, só uma nova estação poderia nos curar de nós. Eu ia perguntar, Voltou?, ou ela, antecipando-se,-diria, Voltei! mas nada dissemos, estávamos enraizados no instante, os troncos impassíveis, os dois doendo devagar. Então, voltei-lhe as costas, peguei uma peça de pinheiro, apoiei-a na prensa e liguei a serra para cortá-la, retomando normalmente o trabalho do dia anterior. E, mesmo com o ruído da lâmina decepando o núcleo macio da madeira, eu podia captar seus passos no chão de terra batida - e sabia que ela vinha se aproximando, se aproximando.
João Anzanello Carrascoza, in: Amores mínimos
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Dios los gringos putos de acá que tampoco reconocen que hay "marginaled groups" acá también por favor posteen en español no quiero que nos lean MÁS
youtube
#delete later#hay autistas en argentina en venezuela en chile en uruguay en mexico EN TODOS LADOS#hay minorias etnicas en Brasil en colombia en ecuador en nicaragua EN TODOS LADOS#no son los unicos que sufren condiciones de opresion por el amor de dios que pesados que son#y saben que es lo mejor? la calidad de vida de esas personas (salvo que esten en situacion de calle) seguro es mejor en su pais puto que#tiene acceso a recursos y oportunidades aunque sea endeudandose#basta de esa excusa no hablen con la clade trabajadora yanqui el salario mínimo es aprox 15 la hora ustedes saben cuanto ganan en dolares?#lo que ellos hacen en 2 semanas o 1#basta basta#sin contar que las industrias de las commodities de LATAM inundan los mercados de ellos de productos que después ellos manufacturan y tienen#valor agregado. los celulares que usan el petroleo que cosumen las ropas que usan y compran por 10 dolares#los llenamos de guita con las suscripciones a sus plataformas de mierda#Youtube
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❤️🩹
#martin urrutia#juanjo bona#barcelona#operacion triunfo#ot 2023#girOT#mis preciosos con sus sonrisotas 😍🥺#claro que se van a esperar a subirlo el mismo día que tendremos 1000 contenido más 🙄#pero bueno da igual que ganas tengo#ya quiero verlos derretirse de amor y pelearse cada 15 segundos#ojalá y dure mínimo 5 minutos 🤞🏽
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ay no hermano estoy. VENGO DOS AÑOS PENSANDO EN ESE FIC Y SALIÓ!!!!! CHIKOS SALIÓ!!!!!!! nononono les juro q está cambiando el funcionamiento de mi cerebro desde q es sólo un concepto, desde haCE DOS AÑOS, al punto de q creo q fue una de mis primeras introducciones al amor obsesivo that I love so dearly now en una manera tan?? abierta???? Y YO Y Y YO Y YO Y YO . CHICOS YO PENSÉ Q NO IBA A SALIR Y AHORA SALIÓOOOOOO. hermano no lo puedo creer.
#para q se den una idea creo q ahí empezó mi interés en el amor como canibalismo ajskaks#no sé fue como. llegó en el momento justo para potenciar mi gusto por la obsesión entre dos personas y pum. se quedó. y despUES SE FUE--#y ahora está subido y es como. fua. fua#dos años llevo pensando mínimo semanalmente en el fic y ahora existe como un trabajo terminado#es un montón#personal#i guess!!#waaaa estoy. muerto
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continuación de este post porque me encanta hacer sufrir a mis faves(?
#claramente a caspian le preocupan muchísimo las actitudes que tiene su novio. le encantaría saber cómo ayudarlo pero se siente incapaz#y; aunque no lo diga porque sabe que lo destruiría al completo; algunas veces ha llegado a tenerle miedo#no tanto de que se la agarre con él específicamente porque en lo que llevan nunca lo hizo; pero sí terminar en el medio de algo#y que lo lastime sin darse cuenta o en el 'calor del momento'. obvio chase se sentiría horrible si llegara siquiera a tocarle un pelo#y como ya lo ha hecho llorar por agarrarse a las piñas con desconocidos porque lo vieron 2 segundos medio raro#prefiere irse de la casa sin que él se entere o diciéndole que 'necesita despejarse'. que claro; caspian ya sabe lo que es#porque regresa golpeado y hecho mierda. y tbh no lo juzga; porque su versión para exteriorizar sus problemas internos es cortarse#y la verdad que en el cuerpo tiene muchísimas marcas que le quedaron a lo largo de los años; algunas más profundas que otras.#y es algo que sigue haciendo; cosa que chase claro que sabe y también le preocupa. pero como tampoco lo juzga ni se siente en derecho#por el mismo hecho de que su método auto destructivo es agarrarse a las piñas o hacer cosas sin preocuparse por las consecuencias para él#(como lo era en su momento coger con cualquier persona sin pensar en que puede tener una ets por no cuidarse)#le dice que antes de hacerlo que al menos se intente descargar con él todo lo que pueda. y si lo hace igual#como mínimo va a agarrar la navaja con menos bronca; y el daño va a ser menor. luego lo ayuda a hacer la curación y lo mima#lo único que sí le pide es que intente buscar ayuda profesional; pero cuando caspian se lo devuelve el tema termina desviado. así que bueno#le gustaría tanto que la bondad y el amor que le demuestra se la aplicara a él mismo también; que pudiera verlo como lo ve él#como alguien bueno y dulce; pero que se deja llevar mucho por sus impulsos y su mente le juega en contra. pero eso va a tomar mucho tiempo#y mientras tanto; va a tratar de estar ahí para intentar minimizar el daño que sus propias acciones le hacen y devolverle el amor#sh tw#oc talk
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Hola fantasma
He decidido dejar el diario
Acelerando el proceso de duelo
Cómo todo lo que hago
Decido y pienso
Estoy triste por dejar toda mi vida :(
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Dicas para miar:
☆ NUNCA demore mais de 20 minutos pra miar, pq não vai fazer muito efeito e você só vai colocar suco gástrico pra fora;
☆ Antes de comer (caso tenha a intenção de miar), mastigue muuuito bem e beba muita água durante, depois de comer, e 1 minuto antes de miar. Isso vai evitar sofrimento na hora e vai fazer tudo sair mais fácil;
☆ Comi, mas tem muita gente por perto e agora? Don't worry, my sweetheart. Você bebe muuuuita água e vai pro banheiro. Ao se ajoelhar, pressione o estômago pra cima com a ponta dos dedos e coloque os dedos na garganta, estimulando a uvula (campainha), não pare de estimular ao sentir que está vindo. Quando colocar o primeiro jato para fora, não respire com força. Segure e respire devagar, o excesso de ar vai fazer barulho.
☆ Como saber que foi tudo? Continue, até sair mais claro. Não tem mistério, infelizmente.
☆ NUNCA escove os dentes depois de purgar imediatamente, só enxague a boca. Depois de 30 minutos escove sem usar muita força, para não danificar os dentes e use fio dental, pelo amor de Deus (isso já me rendeu uma cárie);
☆ Pães, bolos, chocolates, pizza, macarrão e comidas apimentadas são horríveis de purgar e essas podem fazer mais barulho pela dificuldade para sair, por isso é importante mastigar no mínimo 32 vezes o alimento.
☆ Não deixe de beber água em hipótese alguma, e se possível, não coma mais do que deve, eu te garanto que não comer dói menos que colocar o dedo na garganta e remorso.
#mia brasil#anabrasil#miabr#borboletana#no food#thinspø#ed br#garotas bonitas não comem#ana mia brasil#ana miaa
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História de sucesso
oii amores! já tem um tempo que estou procrastinando de vir contar pra vocês, mas hoje lembrei do quanto eu gostaria de ter mais histórias de sucesso com a lei da suposição em português. Então vim contar 3 coisas que manifestei instantaneamente pra vocês (sem entrar no vazio), mas antes, quero pedir que não se comparem. o tempo não existe, não é real! se quiserem saber como eu manifestei instantaneamente, podem pular para o final do blog, mas já aviso que não é nada irreal e complicado.
1° coisa: corpo desejado.
a primeira coisa que eu quis manifestar, já que sempre fui muito insegura com meu corpo. e hoje viver com meu corpo dos sonhos? é maravilhoso e ainda tenho vontade de chorar toda vez que me olho no espelho.
2° coisa: rosto/cabelo desejado.
logo em seguida, já manifestei meu rosto é meu cabelo desejados. se eu contar pra vocês que passei duas noites inteiras chorando de alegria por me olhar no espelho e amar TUDO o'que eu vejo, vocês vão me achar louca KKKKKKKK
3° coisa: minha vida dos sonhos.
país, amigos, boletim, dinheiro, casa, e cada mínimo aspecto desejado da minha vida!!
Como manifestar tudo isso instantaneamente?
primeiro, toda manifestação já é instantânea.
segundo, eu afirmei de forma natural todas as vezes que eu me lembrava. (ex: eu sou uma grande gostosa, olha meu corpo mano!)
segundo, eu visualizava tudo que eu queria antes de dormir e assim que eu acordava (quando eu estava bem sonolenta, já que nosso subconsciente fica mais vulnerável nessas horas)
terceiro, eu vivia cada dia aproveitando tudo, sem me preocupar e ficar obcecada com algo que já é meu.
qualquer dúvida vai ser um imenso prazer responder vocês nos comentários!
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La empatía es el mínimo sentimiento de amor y si no te dan eso, no merecen nada de ti.
#amor#citas de amor#cosas del corazón#citas#amore a distanza#tristeza#corazon vacio#desepcion#desepción#frases de amor#escritos en español#espal#letras en español#texto en tumblr#texto en español#textos de dolor#texto de amor#textos en español#frases
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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Girlll how about Miguel x Hispanic!Wife! Reader and Miguel comes home all beaten up and shit with his suit glitching and she asks what happen and he explains how he chased down miles and she yells at him for beating up a child. Like full on Hispanic mom mode then she gets all soft with him and patches him up and cooks him something nice 😊
YOU WHAT?
omg bettt, sorry this took so long, I wrote it and forgot to save it before closing the app and lost everything 😭
Miguel O’Hara x Hispanic!Wife Reader
Masterlist
Warnings: Swear words
You and Miguel had been married for some years, you both met at the spider society, but ever since you got pregnant Miguel became too protective of you and insisted on you taking a break, he didn’t want you to make too much effort and hurt yourself, or even worse, he couldn’t handle the thought of losing another child or losing you, so eventually you gave in to his wishes and took a break.
You were cleaning your house (even though Miguel told you he would do it when he came back) while listening to songs that you’re sure you learnt from listening to them when your mom cleaned when you were younger, you know those sad old lady songs like the ones from Amanda Miguel, Pimpinela, Rocío Dúrcal, and artists like that “Amor, de verdad pareces una señora dolida” (Love, you’re acting like a depressed old lady) Miguel told you once when he came home to you screaming your lungs out to Así No Te Amará Jamás as if you had been through three divorces and four infidelities.
Suddenly your thoughts were interrupted when you heard the door aggressively open and heavy footsteps, you became excited as you knew that Miguel had finally arrived, but when you heard that he was stumbling around and you turned to him you were shocked. You saw your husband covered in bruises and wounds, and his suit was glitching, you hadn’t seen him like that in such a long time, you weren’t even sure that you had ever seen him that bad.
Hearing him groan in pain pulled you out of your shock state and you soon started to realize how messed up he actually looked.
“AY MIGUEL, QUE CHINGADOS TE PASÓ?” (AY MUGUEL, WHAT THE FUCK HAPPENED TO YOU?) you asked shocked
“Nothing, im fi-“ he couldn’t even finish his sentence without whining in pain
“Ay no, no me vengas con esas mamadas de que no te pasó nada y que no se que chingados, no puedes ni siquiera decir una oración completa y dices esas pendejadas de que estás bien? Yo no soy pendeja y tu lo sabes Miguel, a mi no me ves la cara. Dime que chingados te pasó antes de que yo me entere por mi cuenta.” (Oh no, don’t come tell me that dumb shit of nothing happened, you can’t even finish a sentence and you say that you’re fine? I’m not dumb and you know it well Miguel, you are not lying to me. Tell me what the fuck happened before I find out by my own)
“I already told you i’m fine my love, you don’t need to worry about me, really” he was now sitting down on your couch
You approached him and you now had a clearer view of his wounds “Ay no, mírate cómo estás, no no, estoy bien mis huevos, iiiih, no mames me estás manchando mi sillón, neta si no me vas a decir que te pasó mínimo déjame ayudarte con tus heridas amor” (Look at you, no no, I’m fine my ass, oh my god and you’re staining my couch, if you’re not gonna tell me what happened at least let me help you with your wounds love)
“You really don’t need to, I can do it mysel-“
“Ya cállate, te voy a ayudar porque te voy a ayudar y tu te vas a dejar, y si no te dejas donde vea que se te infectan las heridas vas a ver eh cabrón?” (Just shut up, I’m gonna help you and you’re gonna let me, and if you don’t if I see that your wounds get infected you’re done understood?)
“No te vas a rendir verdad? okay fine you can help me” (You’re not giving up are you?)
“Good, it wasn’t a question” you smiled at him while heading to your bathroom to get your emergency kit which you always kept even if Miguel told you to throw it away or that it wasn’t necessary multiple times.
You came back to your living room and started cleaning Miguels wounds “So, you’re gonna tell me what happened to you or?”
He sighed “Miles..” he said almost whispering
“Hm? say it again? I can’t hear you corazón”
“Miles”
“Miles? as in the kid you told me about?” he nodded
“He couldn’t have possibly done this right? he’s a kid, you said so, tell me the full story”
“He went to HQ, Gwen brought him… he broke a cannon event and destroyed a universe, then I had to tell him”
“About? go on mi cielo, I’m all ears”
He sighed “I had to tell him… about his cannon event”
“Oh… I’m guessing he didn’t take it well” he shook his head
“He wanted to save his dad even if it destroyed the universe, I had to chase him down, I had to tell him that he was an anomaly, Every single spider in the society chased him down and he still beat our asses and managed to escape, I was so close to fucking ending with it once for all”
“YOU WHAT? A ver cielo, déjame ver si entendí, HICISTE QUE UN MONTÓN DE ADULTOS PERSIGUIERAN A UN NIÑO Y DESPUÉS CASI LO MATAS?” (YOU WHAT? Okay, let me see if I understood, YOU MADE A BUNCH OF ADULTS CHASE DOWN A KID AND AFTER THAT YOU ALMOST KILLED THE KID?)
quiet
“Sabes lo que le pudo haber pasado a ese niño?! Que habrías hecho si lo hubieras matado eh?” (Do you know what could’ve happened to that kid?! What would you have done if you had killed him huh?)
“Y/n you don’t understand, he wouldn’t listen to me”
“No, I don’t understand, he’s just a kid Miguel, of course he’s gonna try to save his dad! it’s logic!”
“Then what was I supposed to do huh?!”
“I DONT KNOW, MAYBE NOT TRY TO KILL A KID?”
“Look, I’m sorry, I just wanted what was best for everyone, I didn’t want him to deal with the guilt of making an universe come to an end, I’m so sorry , I promise you that I will try to fix everything” he said sincerely
“You should be apologizing to the kid, not me, but don’t worry as long as you make an effort it’ll be okay, just don’t try to kill kids again, and- oh my god, I didn’t finish cooking your food, okay, ahorita regresó mi amor, y ni se te ocurra moverte” as much as you wanted to be mad, you just couldn’t resist him, you brought him food and continued to heal him until he was as best as he could be.
#miguel o'hara x reader#miguel o’hara x reader angst#miguel o’hara angst#miguel o hara x reader#miguel o'hara smut#miguel o’hara x reader smut#miguel o’hara x reader fluff#miguel spiderverse#into the spider verse#spider man: across the spider verse#accross the spiderverse
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aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
#enzo vogrincic#pipe otaño#felipe otaño#lsdln x reader#lsdln cast#rafael federman#fernando contigiani#esteban kukuriczka#ask 🍒
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after(pool)party
kim mingyu x leitora
mingyu sabia como pedir o que quisesse a você, do jeitinho certo para que acabasse acatando tudo que ele propusesse. não havia nada demais numa festinha na piscina, exceto o quão tentador gyu parecia e como "ficar mais um pouquinho" acabava sempre te levando ao mesmo lugar: a cama dele.
gênero: smut (um pouco fluff se reparar bem)
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu ficante (mas se trata de kim mingyu, não tem como ser só isso) e de correntinha.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (masturbação [ambos] e sexo oral f. [o hobby de mingyu poderia facilmente ser sufocado nas suas coxas], dedilhado, sexo com penetração [e proteção!!!!!!!], não sei se me esqueci de algo, mas me deixem saber se for o caso). palavrões; uso de apelidos (gatinha, princesa, amor, vida, bebê, mingoo, gyu, etc etc); obs, de novo, pro mingyu de correntinha só pra que tenham em mente sabe rs.
contagem: ± 4000 palavras
notas: olá no dia 384384834 em que demoro pra apareceu com uma ask, perdoem a pobre coitada com bloqueio criativo e afins. enfim, espero que estejam bem! a vibe de verão me fez desejar ter uma piscina (e um mingyu), como não tenho nenhum, deixo o trabalho pra minha imaginação e pra de vocês também. boa leitura <3
você jurou que era forte o bastante pra passar por isso, mas superestimou demais sua capacidade pra lidar com kim mingyu.
em parte, a grande razão para isso foi a dificuldade em dizer um não àquela carinha toda adorável e o tom dengoso do Kim falando como sua presença na “festinha” dele era importante, persistindo em dizer que era absolutamente indispensável que você fosse.
maldita hora em que você pensou que poderia suportar, com a sanidade intacta, ficar uma tarde inteira babando no mingyu sem poder fazer nada além de roubar um beijinho aqui e ali.
ele nunca precisou de muito pra te deixar fraquinha, o mínimo já te colocava — às vezes literalmente — de joelhos por ele. tinha aquela aparência que ultrapassava o que comumente se esperava de um cara “bonito”, era irritante quão lindo parecia sem qualquer mísero esforço e também tinha dúzias de qualidades que não eram vistas com frequência como parte das qualidades de outros caras de vinte e poucos anos.
felizmente, não era diferente para mingyu. babava em você, sempre deixando claro não só que te achava “surreal de linda” — nas palavras dele —, comigo também que adorava passar tempo contigo, quer fossem horas conversando ou sentados aproveitando a presença um do outro.
e você usava isso a seu favor sempre que podia, como fazendo-o escolher que biquíni usaria, enchendo o chat de fotos e negando quando gyu pediu pra aparecer no seu apartamento na noite anterior à dita festa.
considerou o quão delicioso mingyu estava ao abrir a porta pra ti como uma tentativa de vingança. tudo bem, todos estariam na piscina, então a tez douradinha descoberta no tronco e o short preto já eram esperados, e você ficava muito feliz em ter aquela visão — ainda que precisasse compartilhá-la com mais pessoas. só avistou seu maior problema quando se soltou do abraço receptivo de gyu, com a correntinha pendurada no pescoço dele bem ao alcance dos seus olhos.
não perdeu o sorriso canalha no rosto dele quando sentiu seus dedos brincando com o material do acessório. mingyu costumava usar muito mais anéis e relógios, mas desde que viu seu olhar hipnotizado debaixo dele acompanhando o ritmo do cordão batendo contra o seu rosto, decidiu que talvez fosse bom variar.
— que foi, princesa? — ele questionou todo sonso, a mão alcançando sua cintura logo depois de fechar a porta.
— abre a porta assim e ainda pergunta o óbvio. você me odeia, né?
— eu que devia dizer isso. só faltou dizer que me mandaria embora aos chutes da sua casa — riu do beicinho no rosto dele.
— já ia me ver hoje, assim vai acabar enjoando — gyu te fez virar de frente pra ele, te encarando todo sério.
— como que eu vou enjoar se eu te disse que você vai ser minha namorada?
mais uma vez mingyu te acertou com aquela conversinha que você achava ser só um dos métodos pra te levar pra cama dele, mas que, depois de alguns meses, percebeu ser um assunto sério. não houve pedido, porém gyu sempre estava ali, sendo todo carinhoso contigo, te chamando pra sair ou passar um tempinho com ele.
— ok, futuro namorado, onde posso deixar minhas coisas?
todo solícito, gyu te guiou até o quarto dele, dizendo que poderia subir quando precisasse, que deveria se sentir em casa. fez isso com naturalidade, sentindo-se mais que à vontade. descartou as roupas ciente do olhar de mingyu te esperando quietinho perto da porta.
você tinha escutado mesmo a opinião dele. mingyu até tentou se preparar pra essa possibilidade na noite passada, o que não foi de muita ajuda. primeiro, somente rendeu a ele mais um dia gemendo seu nome baixinho quando nem por perto você estava pra escutar. segundo, nem todo o preparo psicológico do mundo teria servido de alguma coisa, o par de peças apenas a alguns laços de serem tirados do seu corpo fazia a mão de mingyu formigar. na verdade, nem mesmo precisaria tirar elas de você quando parecia tão bonita no biquíni que ele selecionou com cuidado, salivando nas fotinhas que tirou em frente ao espelho do seu quarto. e agora estava no dele. entendeu logo que sua demora pra se ajeitar era uma brecha, era difícil não notar com toda a falsa atenção excessiva em cada partezinha do corpo ao espalhar o protetor, após alegar que ficaria com vergonha de fazer isso lá fora, ou parando pra arrumar o nó que já estava perfeito no lugar. mas mingyu ficou na dele, pois sabia que não sairiam dali tão cedo se dessem o primeiro passo. piorou quando, de costas, você estendeu pra ele o vidro de filtro solar. — passa pra mim, mingoo?
quem ele era pra negar? disse um “sim, claro” sem pensar muito, contudo mingyu ainda ficou parado um pouquinho, observando você ajustar o cabelo para que ele passasse o creme. a única motivação para que tivesse pedido à mingyu é a óbvia: não alcança suas costas. porém era um gostinho a mais vê-lo todo travadinho, como se não tivesse tocado seu corpo inúmeras vezes. tentou não incitar mais o coitado, sabendo que seria um caminho sem volta, só que com a massagem gostosinha sobre os músculos um pouco tensos demais devido à rotina da semana, foi difícil segurar os murmúrios e suspiros aliviados. — prontinho, tá protegida — se lamentou manhosinha pelo fim do seu curto momento relaxado. — minha gatinha tá precisando tanto assim de cuidado? te fiz massagem semana passada. — semana passada, gyu. já foram cinco dias sofrendo, já tá doendo tudo de novo — selou o biquinho descontente nos seus lábios, achando fofo como, apesar de negar, baixava a guarda completamente com ele. — depois cuido de você de novo, tá? — a ambiguidade da fala foi notável, intensificando aquela agitação familiar em você, logo depois sendo cessada pelo próprio mingyu. — agora vamos, a gente tava só te esperando pra começar de verdade.
como sempre, sentiu-se mais do que bem-vinda. afinal, muitos deles eram seus amigos também, não somente de mingyu. e, mesmo se não fossem, ele sempre dava um jeitinho para que se sentisse acolhida em meio às pessoas do convívio dele. te admirava o quão descomplicadas as coisas eram com mingyu. ele não te pressionava, nem se afastava quando algo dava errado, optando pelo diálogo mesmo que o que tivessem fosse algo muito mais casual do que estava acostumado.
ia contra toda a fama criada por outros sobre o homem. sempre soube que ele estava longe de ser o babaca que pintavam. afinal, os amigos que tinham em comum já haviam dito que ele era um amor, mas ver em primeira mão o quão realmente amável mingyu podia ser te fez se abrir cada vez mais. quer dizer, poucas pessoas te tratariam com todo aquele zelo sempre que estivessem juntos.
aos poucos você se tornou um pouco mais como ele, sendo impossível não retribuir os gestos.
enquanto mingyu garantia que estivesse devidamente hidratada, alimentada e confortável, fez o que pôde por ele também, nem que fosse o lembrando de passar filtro solar de novo. porém gyu ainda agia todo surpreso, como quando você apareceu com mais uma latinha de cerveja pra ele depois de notar a vazia sendo descartada.
— será que ganho um beijo também? — não perdeu a oportunidade, já chegando pertinho de você.
por que não, né? pensou consigo mesma, deixando-o passar o braço pela sua cintura.
devia saber o porquê, mas caiu no truquezinho dele mais uma vez. o que deveria ser só um selinho rápido foi prolongado segundos depois, com a língua afoita de mingyu tomando sua boca. contudo, ele não iria tão além disso, não podia te beijar como gostava com aquele tanto de pessoas em volta.
— nossa, assim parece até que você tem algum autocontrole, gyu.
— prefiro deixar a melhor parte pra quando tá só a gente, gatinha — os apelidinhos variados foram algo que você tardou a se acostumar.
era sempre um “bom dia, amor”, “tá linda, gatinha” ou “to chegando, princesa”, mas nunca da boca pra fora. se te chamava de “meu amor”, te tratava assim. te deixou toda derretidinha e, com o tempo — e um dia vendo filmes no sofá dele — chegaram até àquilo.
não tinham uma definição concreta, mas deixaram claro que eram exclusivos. ambos sequer cogitaram estar com outras pessoas, concordando que tornaria tudo muito complicado.
mingyu era alérgico àquele tipo de complicações. e como iria querer outra pessoa quando tudo que a mente dele fazia era voltar à você, até nos momentos mais inoportunos, desconcertando-o a ponto de ter que parar o que estivesse fazendo pra te mandar pelo menos uma mensagenzinha.
os comentários sobre como estava acabado, obviamente rendido por ti, aumentariam, com certeza. mas isso era assunto pro mingyu de mais tarde, o de agora estava bem demais te convencendo a dançar pelo menos um pouquinho com ele.
facilmente contagiada pela animação dele, tentou acompanhar a energia de gyu variando os passos para condizer com todo o tipo de sertanejo, pagode e pop que a playlist entregava.
assim, sua tarde se resumiu a mergulhos e vôlei na piscina, conversas quase intermináveis e kim mingyu. que, como você esperou que fizesse, disse pra que ficasse mais e fosse a última a sair, disposto a te levar em casa. não passava de mais daquele papinho dele só pra chegar em ti como todo o jeitinho e pedir que passasse a noite ali. um clássico.
— mas você num tava quase expulsando o seungcheol porque queria “descansar”? — enfatizou o argumento usado por ele com o amigo, vendo-o dar aquele sorrisinho sem graça.
— ele disse que queria ver basquete, como se a tv do seungcheol não fosse maior do que a minha. ele só queria que eu cozinhasse de novo.
— se eu ficar você também vai ter que cozinhar pra mim.
— sério? tava querendo pedir alguma coisa daquele restaurante que você gosta depois do banho — fingiu estar pensativo, sabendo bem que havia acertado em cheio.
— não é por isso que eu vou ficar, tá? só gosto muito de te fazer companhia — falou enchendo o rostinho dele de selares.
— aham, sei bem. agora vamos, deixo você tomar banho primeiro.
o cansaço te fez ser o mais rápida que pôde na ducha, a cama macia de mingyu muito convidativa para ser ignorada por você, prontinha para que se deitasse nela.
gyu inspirou com um sorrisinho quando se aproximou, sentindo já de longe que havia, mais uma vez, usado um monte dos produtos que viu pela frente. isso, somado a você estar vestida com uma blusa dele, fez o kim querer resmungar em voz alto sobre quão injusto era não poder ter aquilo o tempo inteiro.
guardou os pensamentos para si, mas ainda era incapaz de esconder o quão frustrado parecia. o bico enorme de gyu te tirou uma risada, mesmo que não soubesse o que havia o deixado assim, não evitou achar meio fofo.
o banho não foi tão demorado quanto de costume, mingyu acabou deixando de lado alguns dos cuidados extras de sempre numa tentativa de voltar o mais rápido possível pro quarto. saiu do banheiro ainda secando os fios molhados, feliz por ter se apressado o suficiente pra te ver deitada na cama dele com a expressão toda concentradinha na tela do celular, fazendo-o sorrir consigo mesmo até que percebesse a presença dele. exclamou, ironicamente assustada com a aparição repentina do dono da casa, do quarto e da cama em que estava. contudo, assim que assimilou a chegada, abriu os braços para mingyu. já era hábito ele deitar todo dengosinho em cima de ti, então não estranhou nem um pouco quando a toalha foi abandonada e ele ocupou o lugar de sempre.
— ai, mingoo, você tá gelado. — uhum, vim me esquentar bem aqui — afundo o rosto na curva do seu pescoço, os selares levinhos fazendo cócegas enquanto ele descia pra se acomodar melhor no seu colo.
daquele jeito, podia esfregar a pontinha do nariz no cabelo cheiroso dele, acariciando despreocupada enquanto gyu repousava. suas carícias sempre o faziam se sentir tranquilo no começo, até acender algo dentro dele. bem como nas outras vezes, suas unhas arrastaram-se pelo caminho conhecido, da nuca aos ombros, descendo um pouquinho pelas costas largas que cobriam seu corpo.
ah, e os beijinhos. mingyu sentia sempre que poderia dissolver sob os seus lábios macios deixando aqueles selares molhadinhos, então precisou se ajeitar de novo pra que você pudesse fazer como bem queria. — você disse que ia cuidar de mim, gyu — reclamou manhosa, já se esforçando pra fazê-lo te olhar. — não se preocupa, amor. nunca ia me esquecer disso — ele não podia descumprir o que disse, não podia decepcionar você e não iria. cedeu assim que mingyu segurou seu rosto, deleitando-se na boca dele quase se apossando da sua. ora suave, ora intenso, apenas te dava tempo para recuperar o fôlego antes de sugar seus lábios entre os dele novamente.
cada deslizar da língua em sua boquinha era lascivo e, embora mantivesse os toques delicados, suas intenções mais ainda. contudo, amava seguir conforme suas vontades, te deixando dominar o beijo com facilidade. chupava o músculo quente sem pudor, tudo se tornando ainda mais bagunçado à medida que as ações contrastantes de mingyu te aqueciam, acarinhando seu corpo com afeto.
a disparidade te fazia querer mais, só não tinha vontade alguma de usar palavras pra isso, os gemidinhos contidos e esforços para tentar se mover sob mingyu explicitaram suas vontades, rapidamente atendidas. ele era impaciente em cada movimento, desfazendo-se de suas roupas por si só antes de chutar as próprias para longe. e você, àquela altura, estava tão afoita quanto gyu, senão mais.
puxando-o ávida pelo colar, com muita sede dos beijos para se atentar que a consequência de trazê-lo assim pra perto de si faria o pau pesado pressionar suas dobras.
gemeram na boca um do outro com o contato. as dobrinhas meladas abrigando o membro rijo ao que os quadris de mingyu se impulsionavam pra frente. aumentava a pressão, ansiando mais dos barulhinhos ofegosos que deixavam seus lábios sempre que esfregava contra o nervinho frágil.
porra, como você poderia cogitar que ele se cansaria de te ouvir, ver e sentir assim? o pensamento somente o fazia querer te mostrar quão absurda aquela ideia parecia.
— queria tanto que você sentasse na minha cara hoje, vida. mas como deve estar cansadinha, vai ficar deitada aí enquanto eu te como — não pensaria em fazer outra coisa senão concordar.
gyu amava te chupar, devoto somente a te fazer sentir a melhor das sensações. antes até dizia que o fazia pra te preparar, uma mentira que caiu por terra quando ele pediu choroso para que o sufocasse entre as suas pernas pela primeira vez. logo, se tornou mais um dos hábitos que compartilhavam tê-lo descobrindo novas posições que o permitissem lambuzar o rosto com seu mel.
ainda que tivesse urgência, mingyu fez seu melhor para dar atenção àquela parte sensível em seu pescoço antes de descer ao seu colo. ali ficou brincando com os biquinhos entumecidos, abocanhando a carne macia até que você o empurrasse mais para baixo, sempre exigente quanto às próprias necessidades.
— ontem eu fiquei com tanta saudade, sabia? devia ter deixado você aparecer lá em casa — se lamentou, fazendo mingyu cessar os selares em seu baixo ventre para te encarar pasmo.
— ah, agora tá arrependida?
— me arrependi ontem mesmo. só que eu já tinha falado pra não ir, não ia adiantar de nada voltar atrás.
— ia adiantar sim — deu uma mordidinha no interior da sua coxa em protesto. — mas se você não tivesse vindo hoje, eu teria ido lá de qualquer jeito.
não te deixou pensar numa resposta, seguindo com os beijinhos até seu núcleo. gyu não conseguia se conter, bastava chegar perto da bucetinha melada que mergulhava com tudo. a língua captando o melzinho gotejando da sua entrada, gemendo abafado quando o sabor atingiu seu palato. estendia o músculo úmido para se lambuzar com o líquido pegajoso que escorria do buraquinho pulsante e o nariz se esfregava no ponto inchado bem acima, logo antes de sugá-lo com força o suficiente para que desse aquele puxão apertado nos fios de mingyu.
porra, ele sentiu deveria afastar suas pernas um pouco e buscar fôlego, mas você se sentia tão bem, sua voz falhando ao clamar pelo nome de mingyu enquanto rebolava. sem saber se pressionava mais o rosto do homem contra sua buceta ou se o segurava pelos cabelos, optando por fazer ambos, ao mesmo tempo que as coxas macias em que mingyu já se agarrava prendiam-no mais forte ali.
não havia escapatória quando você estava tão perdida em prazer e, se houvesse, ele escolheria continuar ali. levantou os olhos pra ter aquela visão etérea sua, arruinada só com a boca dele em ti. isso só o incentivava a te dar mais.
tudo em mingyu era, em falta de termos melhores, grande. o homem era enorme e sabia o que fazer com cada aspecto disso. descobriu quando te fodeu com os dedos pela primeira vez, no sofá dele, falando putaria no seu ouvido enquanto os curvava com maestria dentro de você. o que se repetia com frequência, inclusive naquele momento.
o buraquinho carente quase prendeu os dedos ali assim que entraram, contraindo ao redor deles à medida que você se tornava ainda mais barulhenta, o prelúdio do quão perto de gozar na boca dele estava.
não era uma reclamação, mingyu amava ser aquele que provocava aquelas reações em você, sendo impulsionado a continuar até que seu corpo espasmasse sem controle debaixo dele. faminto, não desperdiçou nenhuma gota do líquido, quase te empurrando a superestimulação ao lamber com voracidade, parando ao perceber que era demais pra você agora.
seus olhos cerrados mal enxergavam a figura de mingyu sobre si, porém suspirou com o vislumbre dele lutando com alguma peça de roupa para limpar o rosto encharcado. chamou gyu pra chegar mais perto, puxando-o pela correntinha quando esteve ao seu alcance. não o beijou, como ele provavelmente esperou que acontecesse, apenas colocou a mão entre seus corpos, envolvendo o pau enrijecido numa punheta lentinha.
— é bom assim, gyu?
— tão bom, princesa. porra, é perfeito — as palavras condiziam com os quadris dele, forçando-se mais pra frente.
— você merece tudinho depois de comer tão bem.
— me deixa te foder, então?
— hmm, não sei. acho que posso estar mesmo cansada, sabe? — podia jurar que viu os olhinhos escuros lacrimando.
sempre era prazeroso ver mingyu sendo aquele que pede por algo, todo carentezinho balbuciando sobre como fez bem pra você, o quanto queria você. aquilo te fraquejava demais, sentia tanta vontade de falar que era toda dele ali, mas se fazia se forte. apertou a extensão do pau com mais pressão, diminuindo o ritmo dos movimentos. pressionou a pontinha com o polegar, bem onde as gotas esbranquiçadas vazavam, sem deixar os olhos da expressão fodida de mingyu.
— não precisa fazer nada, bebê, eu juro. só ficar deitadinha e me deixar cuidar de você, por favor.
é, estava longe de conseguir resistir a ele. porém, em sua defesa, queria aquilo tanto quanto mingyu. afinal, foi quem teve que lutar contra a tentação que foi vê-lo esbanjando a tez bronzeada e sorriso brilhante a tarde toda.
ao primeiro sinal seu, gyu esticou o braço até o móvel ao lado da cama, pegando uma camisinha na primeira gaveta. apesar de afobado, nunca falhava em deslizá-la pelo membro em velocidade e eficiência recordes, não gostava de te deixar esperando quando o olhava daquela maneira.
roçou o nariz no seu, selando seus lábios antes de afundar em você. embora a cabecinha mal tenha encontrado resistência ao alcançar sua entrada, mingyu não forçava tudo de uma vez. não por dó de você, mas precisava se recompor ao sentir o calorzinho familiar apertando ao redor dele. só isso e podia dar tudo de si novamente.
mingyu se elevava sobre você, o suor fazendo-o brilhar contra a luz, os músculos ondulando a cada estocada firme. nunca era rápido demais no começo, mas te atingia tão fundo que precisava buscar algo pra segurar, firmando as mãos nos ombros dele.
não queria fechar os olhos, nem que eles se revirassem tanto quando o homem acima de você parecia tão gostoso grunhindo e gemendo seu nome.
à medida que chegava à velocidade que fazia seu corpo ser impulsionado pra trás, sua mente se esvaziava. com o corpo de gyu tão perto do seu, o metal gelado da correntinha passava diante dos seus olhos a cada golpe, esbarrando no seu rosto vez ou outra. reclamaria em outro contexto, como quando te abraça e a diferença de temperatura te assusta um pouquinho, porém ali ficava vidrada.
— que foi, princesa, tá distraída? precisa de mais? — o tom provocativo foi notável, mingyu se divertia com aquilo.
voltou aos movimentos lentos e certeiros, ajustando o corpo pra chegar àquele canto prazeroso dentro de ti com o único objetivo de intensificar seu prazer, os dedos circulando aquele seu pontinho sensível. soube que conseguiu com sucesso quando viu seus olhos rolarem para trás com a mudança. sua bucetinha vibrando em torno dele teriam-no arrebatado se não precisasse te fazer gozar antes. pelo menos isso, junto a seu corpo tremulante, eram um prenúncio de que estava perto.
o som molhado das peles se chocando era obsceno, só não mais que os arfares desejosos e suas lamúrias para que mingyu te desse mais. absorta demais em sentir cada centímetro do pau pesado se arrastando para dentro e fora de ti com os ondulações precisas dos quadris de gyu, sentia-se tonta com a tensão crescente em seu ventre. até que ela se rompeu, o calor tomando seu corpo trêmulo através do orgasmo.
estimulada demais, os selares de mingyu em seu colo foram quase calmantes, te trazendo de volta à estabilidade.
— oi, gatinha — sorriu pra ti com os dentinhos pontiagudos à mostra. — já volto pra te pegar — o último selinho foi em seus lábios antes de sair da cama com cuidado.
a preguicinha costumeira deu seus sinais, mas se manteve acordada com expectativa. gyu te envolveu nos braços dele, ajudando a se levantar e guiando-a ao banheiro. sempre fazia birra quando ele tentava te tirar da cama, contestando a cautela dele contigo.
contudo, apesar do corpo molinho, o acompanhou sem protestar. o que mingyu viu como um quase milagre, embora soubesse que poderia ter a ver com a exaustão do dia agitado.
terminou antes de você, pegando roupas e lençóis limpos, trocando-os antes que aparecesse na porta do quarto.
mingyu passou pelo mesmo problema anterior, bem pior dessa vez, pois se aconchegou a ele toda dengosinha como costuma ficar. pediu colo quando o viu recostado na cabeceira, sendo recebida num abraço gostosinho.
— quer dormir ou posso pedir algo pra gente?
— pode pedir, sei que você fica cheio de fome — riu soprado, vendo a pele dele se arrepiar um pouquinho.
— melhor descer e assistir algo pra você aguentar acordada, princesa.
— já quer me fazer andar de novo, mingoo. vou achar que você não gosta nem um pouquinho de mim.
te fitou com as sobrancelhas franzidas, quase se sentindo insultado.
— você sabe que é o total oposto, né? eu gosto muito de você, nem brinca com um negócio desses — de novo sentiu aquele quentinho se espalhar em seu peito.
não sabia o porquê de tanta dificuldade pra assumir em voz alta, nem que fosse só pra si mesma. já tinham passado do casual há tempos, mas se fechava sempre que chegavam pertinho de ir mais além. respirou fundo, sendo extasiada pelo perfume característico de mingyu.
— não se preocupa, eu sei bem disso. sabia que eu gosto muito de você também, gyu?
seu coração palpitou tão forte que não se surpreenderia se você estivesse ouvindo agora. o silêncio de mingyu não foi por choque, era tão esperançoso de que os sentimentos que nutria fossem recíprocos que parte dele estava convicta daquilo. foi mais por precisar de tempo pra comemorar internamente. só que a demora dele te fez levantar o rosto, se afastando para poder olhá-lo.
— olha, gyu. eu vou entender se-
te cortou unindo seus lábios, repetiu selinho atrás de selinho, sorrindo entre eles. mingyu sentia-se como um adolescente bobo descobrindo o significado de carinho, paixão e amor pela primeira vez. o alívio se espalhou por ti ao colar suas testas e encontrar o par de olhos transbordando com ternura.
— não se preocupa — reproduziu sua fala, sem a feição contente, quase exultante, deixar o rosto de mingyu. — já tinha quase certeza disso.
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Mi personalidad y lo que hay en mi corazón
Soy una persona tímida, que le hace falta más seguridad en sí misma...
Tímida, silenciosa, distraída de mente muy activa y algo terca. Disfruto mucho de mi soledad, y sentirme en libertad es algo muy importante para mí, esa palabra tiene un significado desde mi punto de vista, similar al amor.
La curiosidad vive en mí, soy de querer conocer, explorar, de vivir experiencias desde lo mas mínimo. Mi mente es una mente abierta con espacio para conocer y explorar otros mundos , opiniones y saber también que cada quien es un mundo. Soy introvertida pero cuando me siento en confianza me encanta la personas que soy porque soy yo tal cual, me puedo compartir, pero sólo cuando en verdad estoy en confianza.
En mi corazón hay resiliencia, demasiada, que me ha permitido afrontar la vida; lo que existe dentro es una luz que me permite ver la belleza de lo que me rodea a pesar de haber momentos de neblina que llegan a opacarlo todo, aún así logro ver la belleza que existe fuera, en mi entorno y dentro de mí.
Lo que guía en mi corazón es la ternura, lo descubrí porque es algo que veo en los demás , por lo tanto también habita en mí y es la forma mas natural y espontanea que surge en mí que me conecta con el amor.
En mi corazón tambien hay sufrimiento pero eso es quizás lo que me ha hecho quien soy, lo que me hace ver y apreciar la vida de la forma en que lo hago. Aún así me gustaría eliminar el sufrimiento de mi ser...
Berenice
#owlspiritofthenight#berenice#b.rizo#notas#frases#citas#escritos#caostalgia#pensamientos#en tu orbita#yo#ternura#libertad#amor
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A lei do retorno sempre encontra a gente. Ainda tem coragem de dizer que sabotaram a horta? Lembra das mentiras que contou, 'alecrim dourado'? Eu me lembro das madrugadas sem sono, pensando nos acidentes que você causou, nas traições que nem eram tão supostas assim… Pois é, as reviravoltas da vida estão aí para te mostrar que ninguém sai ileso do que faz aos outros. O erro é magoar quem te ama de verdade, e eu te amei com tudo que eu tinha, ao ponto de ajoelhar no pé da cama e pedir a Deus pela sua proteção. Mas agora o mundo girou, e você encontrou um novo amor. Deu tudo de si e não teve o mínimo de reciprocidade. Não me arrependo, porque agora você sabe bem como eu me senti.
#liberdadeliteraria#mentesexpostas#espalhepoesias#autorias#arquivopoetico#amor#meus#sentei-gozei#1997
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— DOAÇÃO DE CAPAS #OO
[🫀] Olá mi amores, bem-vindes a essa humilde doação de capinhas! Enrolei um cadinho pra elas, mas veio ai!
— Bom, antes de mais nada vamos as regrinhas básicas pra ninguém ficar perdido ou haver grandes confusões, então por gentileza leiam >TUDO< com atenção!
— REGRAS.
1.1 Antes de adotar uma capa tenha absoluta certeza de usá-la, caso ocorra algum imprevisto onde o uso não seja mais possível por favor me informe para repor a capa na doação!
1.2 Todas as capas serão entregues e pedidas pelo Tumblr na minha MP, então se mantenham atentos a ela.
1.3 A única alteração para todas as capas e inclusão de título, nada além.
1.4 O usuario que pedir comigo precisa estar me seguindo tanto aqui no Tumblr quanto no spirit [@sakurh] e isso sera valido a possíveis co-autor.
1.5 O mínimo de palavras é 1000 é o prazo para o usa são de até três meses, em caso de imprevisto por favor me avise! Também peço gentilmente que me informem quando postar a fic.
1.6 A doação será feita através de plots e por ordem de chegada, ou seja, o plot que chegar primeiro condizente com a capa fica com ela. OBS: A única capa do preferência para conhecidos e IMPUROS, pois envolve um OC meu.
1.7 São até três capas por pessoa, PORÉM, depois de 48hrs se não houver mais interessados as capas ficam disponiveis pra quem já pegou, poder pegar +
boa doação a todos!
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